Uma breve explicação a respeito do que é um investidor, dos riscos atrelados ao mercado de ações e uma apresentação teórica do meu modelo (ainda em analise) de precificação de ações com uma demonstração ao final, do funcionamento histórico com VALE5.
2. INVESTIDOR X TRADER
Investidor
• Ação como investimento.
• diversifica seu capital.
• Analisa os riscos para diversificar seu portfólio
de ações de forma correta.
• Não se importa com a cotação, mas sim com
o valor.
• Analisa os relatórios financeiros da empresa e
produtos perante o mercado e concorrentes.
• Em alguns casos opera derivarivos para
ganho de curto prazo e proteção.
Trader
• A ação como objeto de troca.
• Pode operar ações, opções sobre ações,
forex, commodities, dólar, índices futuros,
etc.
• Pode utilizar análise gráfica, tape reading
ou análise estatística.
• Precisa entender o mercado de ações e o
psicológico dos envolvidos.
• A grande maioria não consegue sucesso
nessa atividade.
3. CONTROLE DE RISCO E A RENDA FIXA
• A renda fixa, deve ser usada para controle de risco de acordo com a carteira de
ações estipulada.
• Nenhuma carteira de investimentos deve ser constituida apenas por ações ou ativos
com possibilidades de queda de valor no curto prazo.
• A proporção deve ser medida de acordo com o risco da carteira de ações e o
psicologico do investidor, mas em suma, não deve ultrapassar 50% do valor
investido.
4. O RISCO DE MERCADO
O risco de mercado é, basicamente, o risco de alguma ação em sua carteira perder
valor, dada alguma alteração no mercado em que ela está presente. Em outras
palavras, uma ação pode ter sua cotação reduzida, caso o mercado apresente uma
queda.
5. ATÉ ONDE DIVERSIFICAR
• Poucas ações aumentam o risco atrelado diretamente a empresa comprada.
• Muitas ações mitigam o risco, mas levam junto a rentabilidade e se não for bem
feito pode aumentar o risco de mercado setorial.
• Muitos especialistas recomendam que se tenha ações de 5 ou 6 empresas em
média.
6. ESTÁ CARO OU BARATO?
• Uma das maiores dificuldades para se montar uma carteira, além de encontrar uma
empresa com bons fundamentos e com vantagem competitiva é definir se o preço
de mercado trás vantagem ou não na compra.
• Existem diversos métodos de precificação.
• Em tese, o mercado de ações responde a teoria dos mercados eficientes, onde cada
ativo está dentro de seu preço justo segundo a cituação e espectativas de cada
empresa e do mercado como um todo.
• Nenhum modelo é exato, inclusive o modelo de mercados eficientes, já que nem
toda compra ou venda é feita segundo fatos e espectativas realistas.
7. MEU MODELO DE PRECIFICAÇÃO
• Pressupõe que a empresa continuará a se desenvolver ao longo do tempo segundo
as médias ponderadas da diferença de seu retorno (ROE) e de seu valor patrimonial
por ação (VPA) nos ultimos anos.
• Pressupõe que o valor minimo que a empresa pode ter, devido a especulação ao
longo de 1 ano é atrelado diretamente ao risco de mercado (chamado de Beta) e a
volatilidade anual da empresa.
• Determina valores de sobre avaliação, sub avaliação, preço teórico e minimo para a
ação.
8. CALCULANDO O PREÇO MÁXIMO
(SOBRE AVALIAÇÃO)
• Primeiro é calculada a diferença média do VPA dos ultimos anos da empresa
considerando por duas vezes na conta a ultima variação.
• Em seguida é feito o mesmo calculo, porem considerando o ROE da empresa.
9. • Por fim é calculado o preço máximo teórico do ativo.
CALCULANDO O PREÇO MÁXIMO
(SOBRE AVALIAÇÃO)
10. CALCULANDO O PREÇO MINIMO
• O calculo de preço minimo por sua vez é mais simples, precisando apenas do preço
da ação, risco de mercado (Beta) e da volatilidade do ultimo ano.
11. SUB-VALORIZAÇÃO E PREÇO TEÓRICO
• A partir dos valores de sobre valorização podemos calcular o preço de sub-
valorização de uma ação.
• Por ultimo, calculamos o preço teórico.