O documento apresenta uma proposta para uma edição especial sobre o educador João Amós Comênio. Em três frases, o texto resume:
Comênio nasceu na República Tcheca no século XVII e se tornou um importante educador, defendendo uma pedagogia ativa através de obras como a Didática Magna. Sua vida foi marcada pelo exílio devido à Guerra dos Trinta Anos, mas ele continuou escrevendo e difundindo suas ideias progressistas de educação por diversos países européus. Com base em observações da natureza e
Jan Amos Comenius nasceu na Morávia em 1592. Ele perdeu sua família para a peste e passou por muitas dificuldades durante a Guerra dos Trinta Anos. Comenius desenvolveu uma visão progressiva da educação que defendia ensinar todas as crianças, independentemente de gênero ou classe social, de forma simples e prazerosa. Ele teorizou sobre como a educação deveria ocorrer em todas as fases da vida humana.
Jan Amos Komenský, conhecido como Comenius, nasceu na Morávia em 1592. Era protestante e membro da seita Morávia. Ficou órfão aos 12 anos e teve uma educação rígida. Defendia uma pedagogia baseada no princípio "Ensinar tudo a todos" e a importância da educação desde cedo. Publicou várias obras sobre didática, incluindo Didáctica Magna, que apresentava características da escola moderna como a construção da infância e organização da transmissão de saberes.
ESCOLA PÚBLICA E SEUS DETERMINANTES HISTÓRICOS, POLÍTICOS E ECONÔMICOSamiltonp
O documento discute a gênese da escola pública e como fatores históricos, políticos e econômicos determinaram sua constituição. Autores como Lutero, Comenius e Smith defenderam que a educação deveria ser universalizada e financiada pelo Estado, já que os pais não tinham tempo ou recursos para educar sozinhos os filhos. Comenius em especial pregou que todas as crianças, ricas e pobres, deveriam ter acesso à escola.
Este documento discute a importância da interdisciplinaridade no ensino, especialmente entre Língua Portuguesa e Arte. Ele explica como diferentes aspectos da arte, como obras literárias, visuais e performáticas, podem ser usadas para ensinar conceitos linguísticos. O documento também discute como a linguagem e diferentes formas de arte estão intrinsicamente ligadas e devem ser ensinadas de forma integrada.
Jan Amos Komenský, mais conhecido como Comenius, foi um educador e teólogo checo do século XVII que contribuiu significativamente para as reformas educacionais na Europa. Sua obra mais importante foi a Didática Magna, na qual ele propôs métodos de ensino mais graduais, acessíveis e centrados no aluno. Comenius defendia uma educação universal, laica e voltada para a vida prática dos estudantes.
O documento resume as principais ideias de grandes pensadores da educação como Comenius, Rousseau, Pestalozzi, Montessori e Decroly. Comenius defendia a educação universal e um método de ensino que tornasse os conhecimentos mais acessíveis. Pestalozzi acreditava que a escola deveria se inspirar nos princípios do lar. Montessori valorizava a educação pelos sentidos. E Decroly defendia um método centrado no aluno e nos seus interesses.
Este documento apresenta o livro "Didascálicon da arte de ler" de Hugo de São Vítor. O texto contém a apresentação da obra, sua introdução e o prefácio do livro, descrevendo os objetivos e estrutura da obra de ensinar a arte da leitura.
Jan Amos Comenius nasceu na Morávia em 1592. Ele perdeu sua família para a peste e passou por muitas dificuldades durante a Guerra dos Trinta Anos. Comenius desenvolveu uma visão progressiva da educação que defendia ensinar todas as crianças, independentemente de gênero ou classe social, de forma simples e prazerosa. Ele teorizou sobre como a educação deveria ocorrer em todas as fases da vida humana.
Jan Amos Komenský, conhecido como Comenius, nasceu na Morávia em 1592. Era protestante e membro da seita Morávia. Ficou órfão aos 12 anos e teve uma educação rígida. Defendia uma pedagogia baseada no princípio "Ensinar tudo a todos" e a importância da educação desde cedo. Publicou várias obras sobre didática, incluindo Didáctica Magna, que apresentava características da escola moderna como a construção da infância e organização da transmissão de saberes.
ESCOLA PÚBLICA E SEUS DETERMINANTES HISTÓRICOS, POLÍTICOS E ECONÔMICOSamiltonp
O documento discute a gênese da escola pública e como fatores históricos, políticos e econômicos determinaram sua constituição. Autores como Lutero, Comenius e Smith defenderam que a educação deveria ser universalizada e financiada pelo Estado, já que os pais não tinham tempo ou recursos para educar sozinhos os filhos. Comenius em especial pregou que todas as crianças, ricas e pobres, deveriam ter acesso à escola.
Este documento discute a importância da interdisciplinaridade no ensino, especialmente entre Língua Portuguesa e Arte. Ele explica como diferentes aspectos da arte, como obras literárias, visuais e performáticas, podem ser usadas para ensinar conceitos linguísticos. O documento também discute como a linguagem e diferentes formas de arte estão intrinsicamente ligadas e devem ser ensinadas de forma integrada.
Jan Amos Komenský, mais conhecido como Comenius, foi um educador e teólogo checo do século XVII que contribuiu significativamente para as reformas educacionais na Europa. Sua obra mais importante foi a Didática Magna, na qual ele propôs métodos de ensino mais graduais, acessíveis e centrados no aluno. Comenius defendia uma educação universal, laica e voltada para a vida prática dos estudantes.
O documento resume as principais ideias de grandes pensadores da educação como Comenius, Rousseau, Pestalozzi, Montessori e Decroly. Comenius defendia a educação universal e um método de ensino que tornasse os conhecimentos mais acessíveis. Pestalozzi acreditava que a escola deveria se inspirar nos princípios do lar. Montessori valorizava a educação pelos sentidos. E Decroly defendia um método centrado no aluno e nos seus interesses.
Este documento apresenta o livro "Didascálicon da arte de ler" de Hugo de São Vítor. O texto contém a apresentação da obra, sua introdução e o prefácio do livro, descrevendo os objetivos e estrutura da obra de ensinar a arte da leitura.
1) O documento descreve a vida e obra de Allan Kardec, codificador do Espiritismo. 2) Kardec nasceu em 1804 na França e estudou na escola de Pestalozzi, influenciando seu método pedagógico intuitivo. 3) Ele teve uma carreira de sucesso como professor em Paris antes de se interessar pelos fenômenos espíritas em 1854.
Artigo “LITERATURA PARA CRIANÇAS E JOVENS E EDUCAÇÃO PELA ARTE” - Bernardett...Magda Borges
Este documento descreve o Colóquio Internacional de Literaturas de Língua Portuguesa para Crianças e Jovens realizado em 2011. A palestrante defende que a arte é fundamental para a educação e que deve ser ensinada de forma não didática e libertadora. A arte permite o desenvolvimento holístico do ser humano ao integrar sensibilidade, inteligência e emoção. A educação pela arte tem ganhado importância nos últimos anos e vários autores defendem esta abordagem desde as décadas de 1940 e 1960.
O documento descreve um projeto de leitura e escrita realizado com alunos do 5o ano de uma escola. O objetivo era promover o desenvolvimento de uma cultura de leitura através da exploração de diferentes gêneros literários. As crianças leram e adaptaram obras para o teatro. Elas também compartilharam suas leituras de forma criativa com outras turmas e familiares. O projeto teve êxito em envolver diversas áreas do conhecimento e linguagens.
1. O documento descreve o Método de Leitura criado por João de Deus em 1876, que tinha como objetivo tornar o ensino acessível a todas as crianças de forma lúdica e estimulante.
2. O método apresentava as letras e palavras de forma progressiva e explicava as regras da língua portuguesa de uma forma que fazia sentido para as crianças.
3. O método respeitava o ritmo individual de cada criança e encorajava a autocorreção através da compreensão das regras da lí
1) O documento apresenta o plano semanal de aulas de uma turma do 5o ano para a semana de 19 a 23 de fevereiro de 2018.
2) As aulas incluem atividades de motivação, calendário, leitura compartilhada, bate-papo, língua portuguesa, matemática, ciências e história.
3) O plano detalha as atividades propostas para cada dia da semana.
O documento resume um livro de charges do educador italiano Francesco Tonucci que critica práticas educacionais comuns e defende uma visão de educação mais centrada na criança. O autor sugere que pesquisas escolares comumente banalizam o conceito de pesquisa e que a escola integral segrega as crianças de experiências de vida importantes. As charges ilustram essas ideias de forma concisa com humor e ironia.
Este documento apresenta um projeto de leitura para alunos do ensino médio de uma escola estadual. O projeto tem como objetivo despertar o gosto pela leitura e estimular a criatividade dos alunos através da leitura e adaptação de obras literárias em fotonovelas. O projeto será desenvolvido ao longo de vários meses e envolverá atividades como formação de grupos, leitura, discussão, dramatização e montagem das fotonovelas.
O documento apresenta sugestões para o planejamento de atividades de leitura do romance Dom Quixote de La Mancha com alunos. Inclui uma contextualização do romance, sugestões de atividades como a elaboração de tabelas sobre personagens e elementos estruturais da narrativa, e possíveis temáticas a serem abordadas como amizade e sonho. Também discute adaptações do livro em quadrinhos e sua utilidade pedagógica.
Este documento apresenta obras raras sobre educação e ensino dos séculos XVII ao XX pertencentes à Coleção Eichenberg. Inclui o primeiro livro de gramática da língua portuguesa no Brasil de José de Anchieta de 1595, os estatutos da Universidade de Coimbra de 1654 e o livro Émile ou Da Educação de Rousseau. Fornece informações sobre como consultar as obras raras.
O documento discute a integração entre trabalho, ciência, tecnologia e cultura na área de linguagens. Apresenta conceitos destes termos e usa um projeto desenvolvido por alunos como exemplo de como estes eixos podem ser integrados, abordando diferentes linguagens como imagética, gestual e verbal. Finaliza defendendo que a integração exige diálogo entre professores de diferentes áreas.
1. O documento discute a história da literatura infantil na educação, desde a Idade Média até os dias atuais.
2. A literatura infantil surgiu para manipular e controlar as crianças, mas passou a ser valorizada como ferramenta de aprendizagem.
3. No Brasil, a literatura infantil chegou tardiamente no século XIX através de obras pedagógicas adaptadas de Portugal.
1) O documento analisa a Cartilha Maternal, um método de ensino da leitura criado pelo poeta português João de Deus em 1876.
2) João de Deus propunha ensinar a ler da mesma forma que se ensina a falar, usando palavras ao invés de letras isoladas.
3) A Cartilha Maternal teve grande sucesso no Brasil e em Portugal, mas também recebeu muitas críticas de educadores da época.
O documento discute a importância da arte e da linguagem para o desenvolvimento humano ao longo da história. Também aborda como a perspectiva linear foi fundamental para a arte renascentista representar de forma mais realista a realidade em superfícies planas. Por fim, destaca a necessidade de se ensinar arte de forma integrada, valorizando o conhecimento e a criatividade dos alunos.
O documento discute o programa de pós-graduação em educação científica e tecnológica da UFSC, incluindo seus objetivos de analisar discursos sobre ciência e tecnologia e como eles são ensinados. Resume brevemente algumas pesquisas e projetos do grupo, como analisar representações de C&T na mídia e como são lidas em sala de aula.
Sophia de Mello Breyner Andresen foi uma poeta portuguesa nascida em 1919 no Porto. Estudou filologia clássica e publicou seus primeiros poemas em 1940. Recebeu diversos prêmios literários ao longo de sua carreira, incluindo o Prêmio Camões em 1999. Faleceu em 2004 em Lisboa.
1. O documento descreve uma conferência de Rudolf Steiner sobre metodologia e didática no ensino Waldorf.
2. Steiner argumenta que o ensino deve cultivar o ser humano como um todo, não apenas a cabeça, desenvolvendo também a sensibilidade artística.
3. Ele sugere ensinar a ler e escrever começando com o desenho das letras e sua relação com os sons, ao invés de apenas convenções, para engajar a criança de forma mais holística.
Linux angela gil_apresentação_projeto_2012gillangue
O documento descreve um projeto desenvolvido com alunos do 1o ano do ensino fundamental para estimular o interesse pela leitura e formação de valores. O projeto trabalhou histórias infantis famosas abordando temas como respeito, amizade e responsabilidade por meio de atividades como interpretação, ilustração e dramatização. O objetivo foi formar leitores críticos e participativos por meio da arte e socialização dos trabalhos.
O documento descreve um projeto pedagógico desenvolvido no CMEI Elza Damasceno da Silva que usa a obra "A Arca de Noé", de Vinicius de Moraes, para promover o apreço pela leitura em crianças. O projeto usa poemas, músicas, atividades artísticas e lúdicas para desenvolver diferentes habilidades das crianças de forma interdisciplinar.
O documento descreve um projeto pedagógico desenvolvido no CMEI Elza Damasceno da Silva que usa a obra "A Arca de Noé", de Vinicius de Moraes, para promover o apreço pela leitura em crianças. O projeto usa poemas, músicas, atividades artísticas e lúdicas para desenvolver diversas áreas como artes, linguagem, matemática e ciências.
1) O documento descreve a vida e obra de Allan Kardec, codificador do Espiritismo. 2) Kardec nasceu em 1804 na França e estudou na escola de Pestalozzi, influenciando seu método pedagógico intuitivo. 3) Ele teve uma carreira de sucesso como professor em Paris antes de se interessar pelos fenômenos espíritas em 1854.
Artigo “LITERATURA PARA CRIANÇAS E JOVENS E EDUCAÇÃO PELA ARTE” - Bernardett...Magda Borges
Este documento descreve o Colóquio Internacional de Literaturas de Língua Portuguesa para Crianças e Jovens realizado em 2011. A palestrante defende que a arte é fundamental para a educação e que deve ser ensinada de forma não didática e libertadora. A arte permite o desenvolvimento holístico do ser humano ao integrar sensibilidade, inteligência e emoção. A educação pela arte tem ganhado importância nos últimos anos e vários autores defendem esta abordagem desde as décadas de 1940 e 1960.
O documento descreve um projeto de leitura e escrita realizado com alunos do 5o ano de uma escola. O objetivo era promover o desenvolvimento de uma cultura de leitura através da exploração de diferentes gêneros literários. As crianças leram e adaptaram obras para o teatro. Elas também compartilharam suas leituras de forma criativa com outras turmas e familiares. O projeto teve êxito em envolver diversas áreas do conhecimento e linguagens.
1. O documento descreve o Método de Leitura criado por João de Deus em 1876, que tinha como objetivo tornar o ensino acessível a todas as crianças de forma lúdica e estimulante.
2. O método apresentava as letras e palavras de forma progressiva e explicava as regras da língua portuguesa de uma forma que fazia sentido para as crianças.
3. O método respeitava o ritmo individual de cada criança e encorajava a autocorreção através da compreensão das regras da lí
1) O documento apresenta o plano semanal de aulas de uma turma do 5o ano para a semana de 19 a 23 de fevereiro de 2018.
2) As aulas incluem atividades de motivação, calendário, leitura compartilhada, bate-papo, língua portuguesa, matemática, ciências e história.
3) O plano detalha as atividades propostas para cada dia da semana.
O documento resume um livro de charges do educador italiano Francesco Tonucci que critica práticas educacionais comuns e defende uma visão de educação mais centrada na criança. O autor sugere que pesquisas escolares comumente banalizam o conceito de pesquisa e que a escola integral segrega as crianças de experiências de vida importantes. As charges ilustram essas ideias de forma concisa com humor e ironia.
Este documento apresenta um projeto de leitura para alunos do ensino médio de uma escola estadual. O projeto tem como objetivo despertar o gosto pela leitura e estimular a criatividade dos alunos através da leitura e adaptação de obras literárias em fotonovelas. O projeto será desenvolvido ao longo de vários meses e envolverá atividades como formação de grupos, leitura, discussão, dramatização e montagem das fotonovelas.
O documento apresenta sugestões para o planejamento de atividades de leitura do romance Dom Quixote de La Mancha com alunos. Inclui uma contextualização do romance, sugestões de atividades como a elaboração de tabelas sobre personagens e elementos estruturais da narrativa, e possíveis temáticas a serem abordadas como amizade e sonho. Também discute adaptações do livro em quadrinhos e sua utilidade pedagógica.
Este documento apresenta obras raras sobre educação e ensino dos séculos XVII ao XX pertencentes à Coleção Eichenberg. Inclui o primeiro livro de gramática da língua portuguesa no Brasil de José de Anchieta de 1595, os estatutos da Universidade de Coimbra de 1654 e o livro Émile ou Da Educação de Rousseau. Fornece informações sobre como consultar as obras raras.
O documento discute a integração entre trabalho, ciência, tecnologia e cultura na área de linguagens. Apresenta conceitos destes termos e usa um projeto desenvolvido por alunos como exemplo de como estes eixos podem ser integrados, abordando diferentes linguagens como imagética, gestual e verbal. Finaliza defendendo que a integração exige diálogo entre professores de diferentes áreas.
1. O documento discute a história da literatura infantil na educação, desde a Idade Média até os dias atuais.
2. A literatura infantil surgiu para manipular e controlar as crianças, mas passou a ser valorizada como ferramenta de aprendizagem.
3. No Brasil, a literatura infantil chegou tardiamente no século XIX através de obras pedagógicas adaptadas de Portugal.
1) O documento analisa a Cartilha Maternal, um método de ensino da leitura criado pelo poeta português João de Deus em 1876.
2) João de Deus propunha ensinar a ler da mesma forma que se ensina a falar, usando palavras ao invés de letras isoladas.
3) A Cartilha Maternal teve grande sucesso no Brasil e em Portugal, mas também recebeu muitas críticas de educadores da época.
O documento discute a importância da arte e da linguagem para o desenvolvimento humano ao longo da história. Também aborda como a perspectiva linear foi fundamental para a arte renascentista representar de forma mais realista a realidade em superfícies planas. Por fim, destaca a necessidade de se ensinar arte de forma integrada, valorizando o conhecimento e a criatividade dos alunos.
O documento discute o programa de pós-graduação em educação científica e tecnológica da UFSC, incluindo seus objetivos de analisar discursos sobre ciência e tecnologia e como eles são ensinados. Resume brevemente algumas pesquisas e projetos do grupo, como analisar representações de C&T na mídia e como são lidas em sala de aula.
Sophia de Mello Breyner Andresen foi uma poeta portuguesa nascida em 1919 no Porto. Estudou filologia clássica e publicou seus primeiros poemas em 1940. Recebeu diversos prêmios literários ao longo de sua carreira, incluindo o Prêmio Camões em 1999. Faleceu em 2004 em Lisboa.
1. O documento descreve uma conferência de Rudolf Steiner sobre metodologia e didática no ensino Waldorf.
2. Steiner argumenta que o ensino deve cultivar o ser humano como um todo, não apenas a cabeça, desenvolvendo também a sensibilidade artística.
3. Ele sugere ensinar a ler e escrever começando com o desenho das letras e sua relação com os sons, ao invés de apenas convenções, para engajar a criança de forma mais holística.
Linux angela gil_apresentação_projeto_2012gillangue
O documento descreve um projeto desenvolvido com alunos do 1o ano do ensino fundamental para estimular o interesse pela leitura e formação de valores. O projeto trabalhou histórias infantis famosas abordando temas como respeito, amizade e responsabilidade por meio de atividades como interpretação, ilustração e dramatização. O objetivo foi formar leitores críticos e participativos por meio da arte e socialização dos trabalhos.
O documento descreve um projeto pedagógico desenvolvido no CMEI Elza Damasceno da Silva que usa a obra "A Arca de Noé", de Vinicius de Moraes, para promover o apreço pela leitura em crianças. O projeto usa poemas, músicas, atividades artísticas e lúdicas para desenvolver diferentes habilidades das crianças de forma interdisciplinar.
O documento descreve um projeto pedagógico desenvolvido no CMEI Elza Damasceno da Silva que usa a obra "A Arca de Noé", de Vinicius de Moraes, para promover o apreço pela leitura em crianças. O projeto usa poemas, músicas, atividades artísticas e lúdicas para desenvolver diversas áreas como artes, linguagem, matemática e ciências.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
2. Sumário
Edição Especial
Comênio: a arte de ensinar e aprender
Proposta da edição especial
Comênio: a obra de uma vida e a vitalidade de uma obra .......................................... 3
Francisco Marques (Chico dos Bonecos)
3. 3
PropOSTA DA EDIÇÃO ESPECIAL
Comênio: a obra de uma vida e a vitalidade de uma obra
Francisco Marques (Chico dos Bonecos)1
João Amós Comênio nasceu no dia 28 de
março de 1592, na região da Morávia, no
coração da Europa, atualmente República
Tcheca. O seu falecimento ocorreu no dia 15
de novembro de 1670, na cidade de Amster-
dã, na Holanda.
Seu nome de batismo era Jan Amos Ko-
mensky. Internacionalmente, seu nome é
conhecido na versão latinizada: Comenius.
Em Portugal, usa-se Coménio. Aqui, usa-se
também uma versão abrasileirada: Comê-
nio.
Sua vida está concentrada no século XVII,
mas precisamos sobrevoar também os sécu-
los XV e XVI para compreender as ações e as
ideias do nosso professor.
Nesse período, a Europa vive a agitada pas-
sagem da Idade Média para a Idade Mo-
derna: a expansão do comércio, as grandes
navegações, o crescimento das cidades, a
centralização do poder, as novas formas de
trabalho, os progressos técnicos...
Alimentando-se dessas transformações e
fornecendo novos alimentos a essas mesmas
transformações, surgem dois movimentos
vigorosos: o Renascimento e a Reforma.
Os pais de Comênio e toda a sua comunidade
participavam de uma das igrejas precursoras
da Reforma: a Unidade dos Irmãos Morávios.
Essas novas igrejas apresentavam muitos
pontos em comum. Por exemplo: promover
a leitura da Bíblia nas línguas nacionais.
Já nos primeiros anos de 1500, a Unidade dos
Irmãos Morávios publicou vários livros para
auxiliar o trabalho de evangelização. Em
1593, lançou a Bíblia totalmente traduzida
para a língua tcheca.
Para a Unidade dos Irmãos Morávios, por-
tanto, a educação das crianças era um com-
1 Poeta e professor, formado em Letras pela UFMG. Desenvolve oficinas para professores em torno do tema
dos brinquedos e das brincadeiras. É autor, com Estêvão Marques, da peça radiofônica “Muitas coisas, poucas
palavras (A oficina do professor Comênio e a arte de ensinar e aprender)”, lançada pela Editora Peirópolis – de onde
foram extraídos vários trechos que compõem este texto. Consultor da edição especial.
4. 4
promisso que se fortalecia na própria con-
cepção religiosa.
É por isso que a educação pública – e muito
especialmente o ensino fundamental público
– se fortalece com o movimento da Reforma.
Aluno e professor
Em 1608, aos dezesseis anos, Comênio vai
estudar em Prerov, na escola mantida pela
Unidade dos Irmãos Morávios. Da sua traje-
tória de aluno, Comênio reuniu experiências
e reflexões que fortaleceram o seu projeto
de mudar radicalmente a maneira de ensi-
nar:
Eu próprio, mísero homúnculo, sou um
desses muitos milhares que passaram e
gastaram miseravelmente a ameníssima
primavera da vida e os anos florescentes
da juventude nas banalidades da escola.
Ah! Quantas vezes, mais tarde, quando
comecei a ver as coisas um pouco me-
lhor, a recordação do tempo perdido me
arrancou suspiros do peito, lágrimas dos
olhos e gritos de dor do coração (Capí-
tulo XI, 13).
Em 1614, Comênio foi nomeado professor da
escola em que estudou. E promoveu grandes
mudanças: além de eliminar todos os casti-
gos corporais, incluiu novas disciplinas, in-
troduziu conversas, passeios, teatros, brin-
cadeiras e canções.
Em 1628, em plena Guerra dos Trinta Anos
(1618-1648), Comênio foi obrigado a deixar a
sua terra e se transformou num homem em
permanente exílio, mas sempre pensando,
escrevendo e trabalhando pela melhoria da
educação em diversos países: Polônia, Ingla-
terra, Suécia, Hungria e Holanda.
Comênio escreveu mais de duzentas obras.
Em 1631, publicou a obra que espalhou o seu
nome por muitos países: A porta aberta das
línguas. Em 1658, lançou uma obra inovado-
ra: O mundo sensível das imagens. Associando
as palavras às gravuras, esta obra é um dos
primeiros livros didáticos ilustrados para
criança.
Em 1632, em Leszno, na Polônia, Comênio
concluiu a obra Didática Tcheca. Em 1638,
concluiu a tradução da Didática Tcheca para
o latim – quando foi batizada com o nome
de Didática Magna.
Em 1657, em Amsterdã, na Holanda, a Didá-
tica Magna foi publicada, seguindo a reda-
ção de 1638.
Esta obra é um marco na história da edu-
cação. Um marco, também, na história das
reformas sociais: a ideia de “escola pública”,
uma escola para todos, nasce sob a forte ins-
piração deste autor. Esta obra clássica deu a
Comênio os títulos de “o precursor da peda-
gogia moderna” e “o pai da didática”.
5. 5
As ideias fundadoras
Em 1957, em comemoração aos trezentos
anos da publicação da Didática Magna, a
UNESCO lançou a obra Jean Amos Comenius
(1592-1670) – Páginas escolhidas. Na introdu-
ção dessa coletânea, Jean Piaget aponta o
critério fundamental de uma “pedagogia
ativa”:
(...) quando o aluno redescobre ou re-
constrói a verdade através de ações ma-
teriais ou interiorizadas que consistem
em experimentar ou raciocinar por si
mesmo. Ora, este critério decisivo nos
parece ter sido claramente percebido
por Comênio.
Dirigindo-se sempre aos pais e aos profes-
sores, o autor da Didática Magna parte da
seguinte observação:
Quando nascemos, trazemos no corpo
a semente do movimento: pegar, puxar,
engatinhar, andar... Quando nascemos,
trazemos na inteligência a semente do
conhecimento: investigar, experimentar,
falar, cantar... A natureza dá a semente
do movimento, mas não dá os movimen-
tos. A natureza dá a semente do conhe-
cimento, mas não dá os conhecimentos.
Ainda se dirigindo aos professores e aos pais,
Comênio arquiteta, a partir desta constata-
ção, o seu desafio central:
Em se tratando do corpo e dos movimen-
tos, a criança aprende tantas coisas, e
tão rapidamente, com tanta imaginação
e energia! Em se tratando da inteligên-
cia e dos conhecimentos, a criança não
poderia aprender assim também: tantas
coisas, e tão rapidamente, com tanta
imaginação e energia?
Assim, ele inicia a sua investigação sobre a
arte de ensinar e aprender: a criança apren-
de com o auxílio dos “cinco mensageiros”:
ver, ouvir, saborear, cheirar e pegar; a inteli-
gência da criança se desenvolve em diferen-
tes tempos e em diferentes formas.
A sua conclusão é clara: se a criança não
tem vontade de aprender, o problema está
no professor, ou seja, o problema está na
sua maneira de ensinar.
Antes de expor em detalhes a sua arte, Co-
mênio salienta a importância do profundo
envolvimento do professor: Quanto mais ar-
doroso ele for, tanto mais atento tornará os
alunos (XIX, 16).
A partir daí, Comênio estabelece os passos
da prática docente:
Levar a criança a conhecer as coisas, e
só depois falar sobre as coisas; ensinar
a fazer fazendo; misturar aquilo que é
divertido com aquilo que é o tema do
estudo; mostrar a utilidade daquele co-
6. 6
nhecimento no cotidiano das crianças;
ensinar a perguntar; ensinar a ensinar;
ensinar a criança a descobrir a própria
fonte do conhecimento.
Perto do final da obra, Comênio dedica o pe-
queno e precioso capítulo XXVI ao tema da
“disciplina escolar”. A clareza das suas pala-
vras e a beleza de suas imagens atualizam e
rejuvenescem as ideias:
Para a disciplina crescer e se desenvol-
ver, nós, pais e professores, devemos ser,
sempre!, exemplos constantes de todos
os bons comportamentos. Nós, pais e
professores, devemos ser, sempre!, mo-
delos vivos de todas as boas atitudes.
Ele compreende que, muitas vezes, esta pos-
tura fundamental não é suficiente. Nestes
casos, o professor vai repreender o aluno
que cometeu um erro de comportamento. O
professor, entretanto, vai repreender o alu-
no para que ele não erre mais.
Por isso, a repreensão deve ser feita com
simplicidade e sinceridade, para que a crian-
ça perceba que é para o seu bem e para o
bem de todos – para que a criança perceba
que a repreensão é movida pelo afeto. As-
sim, a postura afetuosa não exclui a postura
severa – e a severidade não elimina o afeto.
Arte da palavra
Além da arte de ensinar e aprender, Comênio
tem grande habilidade na arte da palavra.
A sua arquitetura literária está em harmonia
com a sua proposta pedagógica: o conheci-
mento deve necessariamente principiar pelos
sentidos (Capítulo XX, 7. I).
Por isso, as ideias se desenvolvem, sempre,
através de comparações: semente, planta,
flor, árvore, pomar, fruto, jardim, vento,
chuva, raios, trovões, sol, relógio, tipografia,
navio...
Muitas vezes, as comparações se transfor-
mam em pequenas imagens que povoam o
tecido literário: palavras de vento e linguagem
de papagaio (XI, 10); sem dúvida que andamos
a transportar água com crivo (XVIII, 2); expli-
cado tão claramente, que o tenham presente
como os cinco dedos das próprias mãos (XVII,
41-II); seja como um fogo na medula dos vossos
ossos” (XXXIII, 12).
Outras vezes, Comênio assume o papel de
um contador de casos: o ovo de Colombo
(XII, 4); Alexandre Magno e seu cavalo (XII,
21); os preços das aulas do professor Timó-
teo (XXV, 23).
Comênio transforma as páginas da Didática
Magna num permanente diálogo com um
leitor imaginário:
Se todas estas coisas são verdadeiras,
como é que nós ousamos prometer um
método de estudos tão universal, tão
certo, tão fácil e seguro? Respondo: que
7. 7
estas coisas são absolutamente verda-
deiras, mostra-o a experiência; mas que,
para estas coisas, há remédios eficacís-
simos, mostra-o também a experiência
(Capítulo XIV, 9).
O capítulo XII, por exemplo, é especialmente
construído em torno deste jogo de pergun-
tas e respostas.
O humor comeniano se expressa também
através das perguntas:
E havemos de admirar-nos que haja
quem critique e fuja de semelhante mé-
todo de educação? Devemos antes admi-
rar-nos que haja ainda quem se entregue
a tais educadores (Capítulo XII, 17).
Para concluir, deixo para vocês, amigos lei-
tores, pais e professores, a belíssima com-
paração do relógio – conforme consta do
capítulo XIV, 6.
E vou apresentar esta comparação devida-
mente recriada ao sabor comeniano:
(...) que todas as coisas, mesmo as mais
sérias, sejam apresentadas num tom fa-
miliar e agradável, isto é, sob a forma
de conversas ou de charadas, que os
alunos, em competição, procurem adivi-
nhar; e, enfim, sob a forma de parábolas
e apólogos (Capítulo XVII, 19).
O presente
Heitor, o inventor, inventou um drama nada original: o inventor Heitor amava a bela Estela, mas
Estela, a bela, não amava Heitor, o inventor.
Melodramático, isbroglótico, sorumbático, Heitor contemplava a natureza: o espetáculo de uma
noite estrelada.
Observando apaixonadamente o movimento dos astros no firmamento, Heitor imaginou, finalmen-
te, uma invenção original: o relógio, um aparelho dedicado a medir o tempo, o tempo todo. Essa
máquina, complexa e delicadíssima, traria em seu coração uma roda dentada, a roda-mestra, que
giraria incessantemente sobre o seu próprio eixo e ainda faria girar outras rodas dentadas.
De repente, de rompante, nesse instante de puf-puf, uma estrela cadente, que ouvia tudo atenta-
mente, riscou no céu uma pergunta surpreendente:
- Ora, ora, senhor Heitor! Aqui, no firmamento, nós, os astros, nos movimentamos, perpetuamente,
8. 8
a partir de uma energia própria. Onde o senhor pretende buscar essa infinita energia capaz de ofe-
recer o mesmo movimento perpétuo à roda-mestra, à grande roda dentada? Heim? Heim? Onde?
Como?
O inventor Heitor, atingido por essa celestial pergunta, desabou em si, muito silencioso, proparoxi-
tonamente desanimoso: melodramático, isbroglótico, sorumbático...
Já estava caindo de sono, muito sono, quando, de repente, de rompante, nesse instante de puf-puf...
A corda!
O que fez o nosso inventor?
Numa ponta da corda amarrou um peso. Amarrou a outra ponta no eixo da roda-mestra – e enrolou
a corda neste eixo.
O que aconteceu?
O peso, naturalmente, pesou. A corda, naturalmente, desenrolou. E a roda-mestra, naturalmente,
girou. E fez girar as outras rodas dentadas – naturalmente...
Assim, o relógio, máquina complexa e delicadíssima, funcionou, na verdade verdadeira, a partir de
um simples impulso da natureza: a força da gravidade.
Podemos comparar esse relógio com a arte de ensinar...
A educação da criança, arte complexa e delicadíssima, funciona, na verdade verdadeira, a partir de
um simples impulso da natureza: o desejo de aprender.
Como? Quem?
Dizem que Heitor, o inventor, construiu o primeiro relógio e deu de presente para Estela, a bela.
Não! Não me digam que vocês estão pensando isso que eu estou pensando que vocês estão pensan-
do.
Dizem que Heitor e Estela viveram felizes cada hora de suas vidas – só interrompiam a felicidade
para dar corda ao relógio...
9. 9
Bibliografia
Obras de Comênio
Didáctica Magna – Tratado da arte universal
de ensinar tudo a todos. Introdução, tradu-
ção e notas: Joaquim Ferreira Gomes. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1966. Esta
tradução está disponível em www.ebooks-
brasil.org/nacionais/ebookpro.html
Didática Magna. Tradução: Ivone Castilho
Benedetti. Aparelho crítico: Marta Fattori. 2.
ed. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2002.
Jean Amos Comenius (1592-1670) – Pages choi-
sies. Hommenage de l’Unesco à l’occasion
du trois centième anniversaire de la publi-
cation des Opera Didactica Omnia (1657-
1957). Introduction de Jean Piaget – direc-
teur du Bureau International d’Éducation:
“L’actualité de Jean Amos Comenius”. Unes-
co, Paris, 1957.
Obras sobre Comênio
Comenius – O pai da pedagogia moderna. Oli-
vier Cauly. Trad. Maria João Batalha Reis. Lis-
boa: Instituto Piaget, 1999.
Comenius: a persistência da utopia em educa-
ção. Wojciech A. Kulesza. Campinas: Editora
da Unicamp, 1992.
Comênio ou da arte de ensinar tudo a todos.
João Luiz Gasparin. Campinas: Editora Papi-
rus, 1994.
Comênio – A emergência da modernidade na
educação. João Luiz Gasparin. 2. ed. Petrópo-
lis: Editora Vozes, 1998.
Comenius: A construção da pedagogia. Sergio
Carlos Covello. 3. ed. São Paulo: Editora Co-
menius, 1999.
Comenius. Alaíde Lisboa de Oliveira. Revista
da Universidade Federal de Minas Gerais –
UFMG. Belo Horizonte, 1968.
Comenius & a educação. Mariano Narodo-
wski. Belo Horizonte: Editora Autêntica,
2004.
O conceito de teologia e pedagogia na Didáti-
ca Magna de Comenius. Edson Pereira Lopes.
São Paulo: Editora Mackenzie, 2003.
Comenius, a Educação e o Ciberespaço. Luis
Augusto Beraldi Colombo. Bragança Paulis-
ta: Editora Comenius, 2006.
Outras obras
História da educação e da pedagogia. Lorenzo
Luzuriaga. Trad. e notas Luiz Damasco Pen-
na e J. B. Damasco Penna. 9. edição. São Pau-
lo: Companhia Editora Nacional, 1977.
História do brinquedo e dos jogos – brincar
através dos tempos. Michel Manson. Trad.
Carlos Correia Monteiro de Oliveira. Lisboa:
Editorial Teorema, 2002. (Capítulo VIII: A
entrada dos brinquedos nos tratados sobre
educação)
10. 10
História da leitura. Steven Roger Fischer.
Trad. Claudia Freire. São Paulo: Editora
Unesp, 2006.
As fábulas de Esopo. Tradução direta do gre-
go, prefácio, introdução e notas de Manuel
Aveleza de Sousa. Rio de Janeiro: Thex Edito-
ra, 1999.
Internetografia
Site oficial da República Tcheca:
www.czech.cz
Site oficial da União Européia:
www.europa.eu
Site da Rádio Praga:
www.radio.cz
Comenius e a internacionalização do ensino.
Maria Fernanda Martins Gonçalves. Mille-
nium – Revista do Instituto Politécnico de
Viseu, n. 11, julho de 1998. Portugal.
www.ipv.pt/millenium
El juego y el juguete en la herencia cultural de
una nación. Viera Zbirková. Correo del Maes-
tro – Revista para profesores de educación
básica, n. 43, dez. de 1999. México.
www.correodelmaestro.com
Enseñar com textos e imágenes. Una de las
aportaciones de Juan Amós Comenio. Maria
Esther Aguirre Lora. Revista Electrónica de In-
vestigación Educativa. 2001, v. 3, n. 1, México.
http://redie.uabc.mx
Orbis Sensualim Pictus. John A. Comenius.
The Virtual Museum Education Iconics. Mu-
seum Directory. The Galleries. The College of
Education & Human Development. Estados
Unidos: University of Minnesota.
http://education.umn.edu/EdPA/iconics/Orbis/
Orbis_Text.htm
Edição especial – Comênio: a arte de ensi-
nar e aprender
A Edição especial – Comênio: a arte de ensinar
e aprender, a ser veiculada no programa Salto
para o Futuro/TV Escola no dia 15 de outubro
de 2010, em homenagem ao Dia do Professor,
tem como proposta apresentar a vida de Comê-
nio e a vitalidade de sua obra e, ainda, mostrar
a importância do seu legado para a educação.
Comênio escreveu mais de duzentos livros. Sua
obra mais famosa é a Didática Magna, consi-
derada um marco na história da educação e na
história das reformas sociais. A ideia de esco-
la pública, uma escola para todos, nasce sob a
forte inspiração desse autor. Esta obra clássica
deu a Comênio os títulos de precursor da peda-
gogia moderna e pai da didática.
11. 11
Presidência da República
Ministério da Educação
Secretaria de Educação a Distância
Direção de Produção de Conteúdos e Formação em Educação a Distância
TV ESCOLA/ SALTO PARA O FUTURO
Coordenação-geral da TV Escola
Coordenação Pedagógica
Supervisão Pedagógica
Rosa Helena Mendonça
Acompanhamento Pedagógico
Ana Maria Miguel
Coordenação de Utilização e Avaliação
Mônica Mufarrej
Fernanda Braga
Copidesque e Revisão
Magda Frediani Martins
Diagramação e Editoração
Equipe do Núcleo de Produção Gráfica de Mídia Impressa – TV Brasil
Gerência de Criação e Produção de Arte
Consultor especialmente convidado
Francisco Marques (Chico dos Bonecos)
E-mail: salto@mec.gov.br
Home page: www.tvbrasil.org.br/salto
Rua da Relação, 18, 4o
andar – Centro.
CEP: 20231-110 – Rio de Janeiro (RJ)
Outubro 2010