SlideShare uma empresa Scribd logo
Colorimetria na Impressão Digital
Qual a importância de conhecer
em maior ou menor detalhe...
se as ferramentas TI, software, prometem resultado
...sem a necessidade de conhecimento?
AgendaAgenda
● Vamos apresentar um panorama geral do que é pertinente ao
tema de medir a cor, visto sob diversos ângulos
– Objetivos da impressão e da cor
– Fundamentos da cor
– Referências de cor
– Métricas e valores numéricos
– Filosofia de trabalho
– Reprodução por cromia
– Reprodução inkjet
– Processadores de imagem
● Tentaremos ser didáticos, mas nossa apresentação não é um
curso, visamos apontar o que é relevante quanto a COR para a
decisão em investimento dos que escolherem adotar a tecnologia
da impressão digital, particularmente por jato de tinta.
Situação de objetivosSituação de objetivos
● Objetivos da aplicação de transferência de imagemtransferência de imagem
● Comunicação (documentos, publicidade, sinalização, editorial)
● Agregação – decoração (acabam. itens fabricados, embalagens)
● Fabricação (imagens funcionais = PCIs, painéis, etc)
● Objetivos de aplicações digitaisaplicações digitais de imagem
● Produção por demanda
● Personalização em escala
● Dados variáveis
● Automatização.
● Objetivos da
especificação / acerto de coresacerto de cores
● Imagem corporativa / padrão / reconhecimento
● Reforçar significado / ordenação / “significante”
● Intangíveis de mercado / tendencias de consumo
A COR ...não é algo
trivial, uma vez definida
no projeto gráfico se
torna item passível de...
CONTROLE DA
QUALIDADE
Todo item CQ requer
métrica, quantificação
e tolerâncias
Situação de objetivosSituação de objetivos
● Níveis de necessidade de exatidãoexatidão de cores
● Documentação empresarial ...............................baixa
● Publicações promocionais..................................média
● Sinalização ........................................................ média-alta
● Publicações editoriais.........................................média-alta
● Embalagem........................................................ alta
● Painéis ...............................................................alta
● Decoração cerâmica, têxtil, e outras.................. média-alta
● Casos especiais
● Produção usando alternadamente
diferentes tecnologias de impressão.................. alta
● Provas de cor..................................................... muito alta
Problema #1
Problema#2
Compreendendo a corCompreendendo a cor
● Quatro sensoressensores de luz na retina, 3 responsáveis pela percepção
das cores
● Rodopsina - responsável pela captação de intensidades de luz
● Opsina I, II, III - responsáveis por captar vermelho, verde e azul,
● Todas são proteínas associadas a vitamina A (11-cis-retinal) e
transformam a luz recebida em sinal elétrico para o cérebro
●
PercepçãoPercepção humana - 4 tonalidades principais e combinações dos
sinais elétricos das opsinas
● O par Verde – vermelho
● O par amarelo -azul
● Combinações das anteriores com
intensidades (luminosidade).
A corcor é uma interpretaçãointerpretação que o cérebrocérebro faz
da captação da energia a que chamamos Luz
FENÔMENO PSICO-FÍSICOFENÔMENO PSICO-FÍSICO
Cores e referênciasCores e referências
● O problema dos “espaços de dispositivo”.
● Todos os monitores de vídeo tem primárias RGB...
As cores nunca são
iguais...
Cores e referênciasCores e referências
● O problema dos “espaços de dispositivo”.
● Todas as impressões de cromia tem primárias CMYK
Algumas cores
ficam
muito diferentes;
...mesmo
empregando
a mesma
tecnologia
de impressão
Situação de
impressão
#2
Situação de
impressão
#1
Cores e referênciasCores e referências
● O problema do “espaço de dispositivo”.
● Amostras físicas impressas sobre papel com os mesmos
pigmentos podem variar a cor com o tempo e manuseio.
Os fabricantes de
amostras de cores
de referência
normalmente
especificam uma
data de validade
para seus produtos
Catálogo adquirido
antes de ontem
Catálogo adquirido
depois de amanhã
Cores e referênciasCores e referências
● O problema da comunicação da cor
● … entre departamentos ou entre cliente e prestador.
Eu quero o que
está na tela...!
Eu tenho
capacidade
Tem coisas
que não saem
impressas Exigências
absurdas
Executor gráficoDep. Marketing do cliente
Estabelecendo referênciasEstabelecendo referências
● CMYK e RGB NÃO SERVEMNÃO SERVEM como referência
porque dependem do dispositivo.
● Qual RGB - maquinas fotográficas, scanners, monitores
(cores variam com o fabricante)
●
●
●
●
● Qual CMYK - impressoras de cromia (digitais ou
convencionais) – cores dependem da tinta, do ganho de
ponto e do branco da mídia
R G BR G B
C M Y KC M Y K
Estabelecendo a métricaEstabelecendo a métrica
● Colorimetria é MEDIR a CORMEDIR a COR.
● TRÊS parâmetros da percepção de cores
– Luminosidade (intensidade ou brilho)
– Tonalidade (polaridade da cor entre as primárias do cérebro)
– Saturação ou fôrça da cor (intensidade da polaridade)
– Um exemplo = Gráfico cartesiano –
3 dimensões3 dimensões (CIE-L*a*b*)
● Instrumentos:
– Colorímetro
– Espectrofotômetro
– Exemplos
um vermelho = 45, 50, -10
um azul = 60, -5, -60
um verde = 65, -40, 30
●Valores relativos a uma condição padrão
de iluminação. ..Por ex ___ D50 - 20
Estabelecendo valoresEstabelecendo valores
● Perfil de cor (Padrão ICC)
● Um conjunto de amostras com número suficiente de
permutações entre os valores das primárias tem cores lidas com
instrumento e armazenadas em um arquivo de dadosarquivo de dados.
– Valores das primárias do dispositivo ficam correlacionadas a
valores universais de cor, formando uma identidadeidentidade
característicacaracterística deste dispositivo (perfil de cor).
● Representações de cor são
realizadas calculando valores
entre as identidades
características (perfis) de
cada dispositivo considerado.
– Este cálculo é feito no nível
do sistema operacional por
um programa conversor
de cores (módulo CMM).
L*a*b* = 30, 0, -40
Estabelecendo valoresEstabelecendo valores
● Um conjunto de amostras de cor lidas em um scanner constitui a
referencia de cor das imagens geradas no mesmo
Estabelecendo valoresEstabelecendo valores
● Um conjunto de amostras de cor lidas em um monitor de vídeo
constitui a referencia de cor das imagens geradas no mesmo
Estabelecendo valoresEstabelecendo valores
● Um conjunto de amostras de cor lidas de um impresso constitui a
referencia de cor, das imagens geradas na impressora
Estabelecendo valoresEstabelecendo valores
● Uma cor lida em uma câmera com cores referenciadas,
processada num software que converte conforme as
referências, mostra num monitor calibrado e impressa numa impressora
com as cores também referenciadas mantém a máxima fidelidade que a
impressora, tinta e mídia permitirem.
● Cada característica (referência) é chamada “perfil de dispositivo”.
Este é um exemplo de fluxo de trabalho gráfico chamado “Workflow ICC”
Não basta um único perfilNão basta um único perfil
Filosofia de trabalhoFilosofia de trabalho
● O fluxo ICC (International Color Consortium) é uma forma prática
estabelecida de usar a colorimetria para fazer o “gerenciamento
da cor” de uma forma automatizada.
●
● Entretanto, isto não significa
que um chimpanzé
sem treinamento
possa operar
uma impressora digital.
●
● As promessas de resultados de cores e
de controle sem o esforço de angariar o
conhecimento induzem a erros, particularmente
onde o nível de exigência da cor é elevado.
Não basta
apertar um botão...
Filosofia de trabalhoFilosofia de trabalho
– Automatizar é um pouco diferente de controlar. Controle é
estratégia, automação é tática.
● Controle exige conhecimento, medição e decisão.
● Um exemplo = Assim como um avião BOEING, há inúmeros
controles a configurar na reprodução das cores
– Igualmente, há a responsabilidade pelo vôo seguro,
decolagem, pouso e. a possibilidade do piloto automático.
como existe responsabilidade,
NÃO DÁ PRA
DEMITIR O PILOTO ! ! !
Reticulação das coresReticulação das cores
– Em toda cromia, o branco do papel faz parte das cores reproduzidas.
Intensidades das cores se obtém pela reticulação e a reprodução de
cores pela superposição das retículas
– A saturação da cor depende da reflexão da luz no papel e da
transparência da tinta. Certas cores simplesmente não são possíveis
reproduzir na impressão por limites físicos dos pigmentos.
● A exatidão das cores depende da dimensão do ponto, que
depende de tinta, papel e equipamento (muitas variáveis) e tem sua
escala na casa de micras.
– Na impressão digital, os detalhes
são maiores do que os da
impressão convencional, mas
mesmo assim continuam
muito pequenos.
Exemplo de retícula convencional
e reprodução de cores através de
retículas
Reticulação inkjetReticulação inkjet
– Cada gota é um ponto de retícula, com volume definido pela
cabeça. A distribuição dos jatos estabelece como sairão as cores.
● Duas tecnologias principais INKJET de gota por demanda:
a de gotas com volume fixo e a de gotas com volume variável.
A segunda permite maiores produtividade e rendimento de cores.
– Os esforços físicos responsáveis pela formação das gotasformação das gotas são
de natureza complexa (pressão acústica, tensão superficial,
módulo elástico, outros)
●
● As dimensões variam
de microns a metros, os
tempos também variam
de minutos a
micro-segundos e
as frequências chegam
a dezenas de Khz.
Reticulação inkjetReticulação inkjet
● O que o volume da gota tem a ver
com a reprodução de cores?
● Reticulação = divisão da área em pontos para
dosar a cor em porcentuais.
● Volume da gota (picolitros) = produtividade
(velocidade na cobertura da área impressa)
● Resolução = tamanho menor detalhe impresso
(nada a ver com a cor em si)
● Distância de visualização – ajuste do impresso
à resolução do olho (objetivo – não ver pontos).
Ajustes de ReticulaçãoAjustes de Reticulação
● Determinação da “resolução” impressa (JPI)
● Cada gota se espalha até um certo diâmetro.
● Avaliar o tamanho da maior gota impressa.
Alguns chamam “ganho de ponto”, na realidade é
parte do conceito. Cada mídia apresenta um espalhamento.
– A distancia ideal entre gotas é 85% do tamanho das
mesmas (D x sen45). Para obter isto, aumentamos o
no
. de passadas e a frequência de disparo em relação à
velocidade do carro.
● Com mais passadas obtemos gotas nas distancias intermediárias do
espaçamento entre os orifícios da cabeça, e com a frequência
determinamos a distancia entre gotas na direção do movimento de
varredura da cabeça
– Uma distancia maior entre gotas deixa a mídia descoberta no
chapado, se menor “carrega” mais na cor.
Reticulação e resoluçãoReticulação e resolução
– CHAPADO - mesma impressora e mesma tinta, diferentes
mídias (o resultado depende MUITO da mídia).
Determinado pela tensão superficial da mídia e pela tensão
superficial da tinta, o ganho de ponto mecânico se reflete no
espalhamento das gotas e /ou molhagem da mídia.
Ajustes de ReticulaçãoAjustes de Reticulação
● Ajustar a sobreposição de tintas
(limites de tinta)
● Toda mídia aceita tinta até um limite onde começa
a escorrer (manchado, mosqueado) ou apresentar
outros problemas no resultado impresso.
O limite é medido em área coberta por várias cores
(por ex, 100% de cada cor forma 400% em CMYK)
– CRITÉRIOS
– Julgamento visual
– Aderência (área chapada)
– Secagem / Cura da tinta
● Testes de resolução associados
à imagem de limites de tinta
podem ajudar nesta determinação.
Isto NÃO É ciano
...
Cores na ReticulaçãoCores na Reticulação
● Ajustar Restrição de tinta (limite individual)
● A concentração de pigmento da gota não se modifica, então
após o primeiro ajuste (qt passadas x freq) temos de restringir
um pouco dos jatos para reduzir a densidade ópticadensidade óptica da cor
impressa no chapado (ou seja, áreas com 100% de cor).
– Este ajuste se faz melhor com um densitômetro de
reflexão – é a calibração DA TINTA. Os valores são
sugeridos em metodologias de calibração para todos os
sistemas de impressão (G7, idealliance, anexos ISO).
1.9 1.7 1.5 1.4 1.3
A melhor densidade é aquela que resulta
melhor no contraste e nas misturas
das cores (R, G, B).
ISTO
é
ciano
Reticulação - linearidadeReticulação - linearidade
● Ajustar a linearidade tonal (áreas de ponto)
● Após ajustar o sólido, resta ajustar todas
as porcentagens de 0 a 100%.
É uma boa prática manter um aumento
de valor tonal entre 10 e 20% nos tons
médios (área de 50%). Usar densitômetro.
– A curva de reprodução (diferença área de ponto nominal
para a real com aumento ) deve manter quartos de tom
simétricos. (aumentos iguais do 25% e do 75%)
– Este processo
pode ser chamado
calibração
DA IMPRESSORA
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
Baixo Odor_vinil
ISO 18
cian
magenta
amarelo
preto
ReferenciaReferencia
de impressorade impressora
– Feita a calibração, gerar perfil ICC
(no software de perfil).
● Amostras de permutações de C, M, Y e K.
● Quantidade de amostras – de 64 a 4096 amostras.
Quantidade não garante qualidade.
– A função do perfil é corrigir tons;
a partir de 3 pontos se define uma curva
(3 pts = 64 cores / IT8-7/3 = 928 cores),
a exatidão será maior com uma densitometria
(calibração) bem ajustada..
● GAMUT = amplitude (e intervalos) do espaço de cor
Comparação de GAMUTs
Central de processamentoCentral de processamento
de imagem e cor - RIPde imagem e cor - RIP
● Processador de imagens por varredura (RIP) – diversos
componentes do sistema tem funções análogas
● Uma placa ou circuito integrado “driver” de vídeo
● Um programa cliente de “pintura” como o Photoshop
● Um programa servidor de impressão (spooler)
● Um programa servidor interpretador da linguagem PS
● Um módulo gerenciador de cores do sistema operacional (CMM
do S.O.) como o Color Sync ou o ICM
● Um computador (hardware) dedicado ao processamento acima
(servidor).
● Diversos programas concatenados fazendo funções
especializadas conforme acima.
● O RIP destinado a gerenciar a impressora inkjet tem
características específicas (retículas específicas)
Funções principais do RIPFunções principais do RIP
● Características de Softwares oferecidos para inkjet
formato médio e grande
● Algoritmo de formação de retícula e formatos de entrada
● Controle da retícula (linearização)
● Velocidade de processamento
● Gerenciamento de cor compatível ICC 4.x
● Módulo de conversão de cor (engine CCM compatível ICC)
● Capacidade de processamento e memória
(conforme tamanhos a imprimir)
– Hardware dedicado (servidor)
aumenta a performance
e produtividade.
Funções de Valor agregadoFunções de Valor agregado
● Ferramentas para tarefas acessórias são oferecidas como
diferencial de mercado com certos RIPs.
– Rip + print paralelo
+Multitarefa
– Pastas de coleta e Filas
de impressão
– Preflight e Detecção de
cor especial
– Aninhamento, Step /repeat
e Ladrilhamento
● Edição layout e PDF
– Marcas para acabamento
– Geração de perfil
-80 -60 -40 -20 0 20 40 60 80
-80
-60
-40
-20
0
20
40
60
80
100
Gamut Ecosol_vinil
ciano
magenta
amarelo
vermelho
verde
azul
k1
H1
Grato pela atenção...Grato pela atenção...
0 20 40 60 80 100
0
20
40
60
80
100
L*C* do azul
C*
L*
0 20 40 60 80 100
0
20
40
60
80
100
L*C* do amarelo
C*
L*
0 20 40 60 80 100
0
20
40
60
80
100
L*C* do magenta
C*
L*
0 20 40 60 80 100
0
20
40
60
80
100
L*C* do vermelho
C*
L*
0 20 40 60 80 100
0
20
40
60
80
100
L*C* do ciano
C*
L*
Ary Luiz Bon – ary_bon@yahoo.com.br
0 20 40 60 80 100
0
20
40
60
80
100
L*C* do verde
C*
L*

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Processo de Criacão de Logomarca
Processo de Criacão de LogomarcaProcesso de Criacão de Logomarca
Processo de Criacão de Logomarca
Breno Brito
 
Técnicas de pintura e desenho
Técnicas de pintura e desenhoTécnicas de pintura e desenho
Técnicas de pintura e desenho
Isabella Silva
 
Offset
OffsetOffset
Nm rotogravura
Nm rotogravuraNm rotogravura
Nm rotogravura
Altair H
 
Aula 03 O Que é ProduçãO GráFica
Aula 03 O Que é ProduçãO GráFicaAula 03 O Que é ProduçãO GráFica
Aula 03 O Que é ProduçãO GráFica
Daniel Castro
 
aula 3 gerenciamento de cor - conta fio - retículas
aula 3 gerenciamento de cor - conta fio - retículasaula 3 gerenciamento de cor - conta fio - retículas
aula 3 gerenciamento de cor - conta fio - retículas
Amanda Cristina Maciel Pellini
 
1. Aula Teoria das Cores
1. Aula Teoria das Cores1. Aula Teoria das Cores
1. Aula Teoria das Cores
Aline Okumura
 
Papéis, impressão e acabamento
Papéis, impressão e acabamentoPapéis, impressão e acabamento
Papéis, impressão e acabamento
Doisnovemeia Publicidade
 
flexografia
flexografiaflexografia
flexografia
Daniiela Castaño
 
Trabalhos alunos Educação Tecnológica - 2º ciclo
Trabalhos alunos Educação Tecnológica - 2º cicloTrabalhos alunos Educação Tecnológica - 2º ciclo
Trabalhos alunos Educação Tecnológica - 2º ciclo
Agostinho NSilva
 
Oficina Artes - Barro
Oficina Artes - BarroOficina Artes - Barro
Oficina Artes - Barro
Agostinho NSilva
 
Elementos da Linguagem Visual - Movimento
Elementos da Linguagem Visual - MovimentoElementos da Linguagem Visual - Movimento
Elementos da Linguagem Visual - Movimento
Raphael Lanzillotte
 
Calibração de impressoras digitais trabalho
Calibração de impressoras digitais   trabalhoCalibração de impressoras digitais   trabalho
Calibração de impressoras digitais trabalho
Paul John Vicente
 
Offset
OffsetOffset
Ilustração é...
Ilustração é...Ilustração é...
Ilustração é...
anaritamor
 
Aula teorica - Design Gráfico Pós-Moderno
Aula teorica - Design Gráfico Pós-ModernoAula teorica - Design Gráfico Pós-Moderno
Aula teorica - Design Gráfico Pós-Moderno
Venise Melo
 
Aula 03 produção de papel
Aula 03   produção de papelAula 03   produção de papel
Aula 03 produção de papel
Elizeu Nascimento Silva
 
Expressão e composição da forma
Expressão e composição da formaExpressão e composição da forma
Expressão e composição da forma
Fernando Mendes
 
Diseño gráfico. Tipografía
Diseño gráfico. TipografíaDiseño gráfico. Tipografía
Diseño gráfico. Tipografía
Raquel Gómez Diago
 
Apresentacao 7 ano desenho de observacao
Apresentacao 7 ano   desenho de observacaoApresentacao 7 ano   desenho de observacao
Apresentacao 7 ano desenho de observacao
Pedro Brinca
 

Mais procurados (20)

Processo de Criacão de Logomarca
Processo de Criacão de LogomarcaProcesso de Criacão de Logomarca
Processo de Criacão de Logomarca
 
Técnicas de pintura e desenho
Técnicas de pintura e desenhoTécnicas de pintura e desenho
Técnicas de pintura e desenho
 
Offset
OffsetOffset
Offset
 
Nm rotogravura
Nm rotogravuraNm rotogravura
Nm rotogravura
 
Aula 03 O Que é ProduçãO GráFica
Aula 03 O Que é ProduçãO GráFicaAula 03 O Que é ProduçãO GráFica
Aula 03 O Que é ProduçãO GráFica
 
aula 3 gerenciamento de cor - conta fio - retículas
aula 3 gerenciamento de cor - conta fio - retículasaula 3 gerenciamento de cor - conta fio - retículas
aula 3 gerenciamento de cor - conta fio - retículas
 
1. Aula Teoria das Cores
1. Aula Teoria das Cores1. Aula Teoria das Cores
1. Aula Teoria das Cores
 
Papéis, impressão e acabamento
Papéis, impressão e acabamentoPapéis, impressão e acabamento
Papéis, impressão e acabamento
 
flexografia
flexografiaflexografia
flexografia
 
Trabalhos alunos Educação Tecnológica - 2º ciclo
Trabalhos alunos Educação Tecnológica - 2º cicloTrabalhos alunos Educação Tecnológica - 2º ciclo
Trabalhos alunos Educação Tecnológica - 2º ciclo
 
Oficina Artes - Barro
Oficina Artes - BarroOficina Artes - Barro
Oficina Artes - Barro
 
Elementos da Linguagem Visual - Movimento
Elementos da Linguagem Visual - MovimentoElementos da Linguagem Visual - Movimento
Elementos da Linguagem Visual - Movimento
 
Calibração de impressoras digitais trabalho
Calibração de impressoras digitais   trabalhoCalibração de impressoras digitais   trabalho
Calibração de impressoras digitais trabalho
 
Offset
OffsetOffset
Offset
 
Ilustração é...
Ilustração é...Ilustração é...
Ilustração é...
 
Aula teorica - Design Gráfico Pós-Moderno
Aula teorica - Design Gráfico Pós-ModernoAula teorica - Design Gráfico Pós-Moderno
Aula teorica - Design Gráfico Pós-Moderno
 
Aula 03 produção de papel
Aula 03   produção de papelAula 03   produção de papel
Aula 03 produção de papel
 
Expressão e composição da forma
Expressão e composição da formaExpressão e composição da forma
Expressão e composição da forma
 
Diseño gráfico. Tipografía
Diseño gráfico. TipografíaDiseño gráfico. Tipografía
Diseño gráfico. Tipografía
 
Apresentacao 7 ano desenho de observacao
Apresentacao 7 ano   desenho de observacaoApresentacao 7 ano   desenho de observacao
Apresentacao 7 ano desenho de observacao
 

Semelhante a Colorimetria na impressão digital

GESTÃO DE COR + NORMALIZAÇÃO = PRODUTIVIDADE
GESTÃO DE COR + NORMALIZAÇÃO = PRODUTIVIDADEGESTÃO DE COR + NORMALIZAÇÃO = PRODUTIVIDADE
GESTÃO DE COR + NORMALIZAÇÃO = PRODUTIVIDADE
Vitor Pedro
 
aula1_2.pdf
aula1_2.pdfaula1_2.pdf
aula1_2.pdf
SandraResende25
 
Gerenciamento de cores para designers e fotógrafos.
Gerenciamento de cores para designers e fotógrafos.Gerenciamento de cores para designers e fotógrafos.
Gerenciamento de cores para designers e fotógrafos.
Artefato Design
 
Importancia do corew
Importancia do corewImportancia do corew
Importancia do corew
Eliane Barbosa
 
Multimidia na educação
Multimidia na educaçãoMultimidia na educação
Multimidia na educação
sergioborgato
 
Photoshop
PhotoshopPhotoshop
Photoshop
Isney Lucht
 
Tratamento de Imagens com Photoshop - Visao Geral
Tratamento de Imagens com Photoshop - Visao GeralTratamento de Imagens com Photoshop - Visao Geral
Tratamento de Imagens com Photoshop - Visao Geral
dualpixel
 
Fundamentos do desenho
Fundamentos do desenhoFundamentos do desenho
Fundamentos do desenho
sergioborgato
 
A Imagem Digital
A Imagem DigitalA Imagem Digital
Guiadecores
GuiadecoresGuiadecores
Guiadecores
Mario de Almeida
 
Guia de Cores
Guia de CoresGuia de Cores
Guia de Cores
dmazbnet
 
Cores e Definições de Impressão - Produção Gráfica 2022
Cores e Definições de Impressão - Produção Gráfica 2022Cores e Definições de Impressão - Produção Gráfica 2022
Cores e Definições de Impressão - Produção Gráfica 2022
Renato Melo
 
Aula 05 Cores Especiais / Escala Pantone
Aula 05   Cores Especiais / Escala PantoneAula 05   Cores Especiais / Escala Pantone
Aula 05 Cores Especiais / Escala Pantone
Elizeu Nascimento Silva
 
Unidade4 Parte I
Unidade4   Parte IUnidade4   Parte I
Unidade4 Parte I
liliananunes
 
Teoria das Cores para Sistemas Digitais
Teoria das Cores para Sistemas DigitaisTeoria das Cores para Sistemas Digitais
Teoria das Cores para Sistemas Digitais
esdsprojectox
 
Computacao grafica
Computacao graficaComputacao grafica
Computacao grafica
Hélio Jovo
 
Editoração Eletrônica Aula2-Gerenciamento de Cores
Editoração Eletrônica Aula2-Gerenciamento de CoresEditoração Eletrônica Aula2-Gerenciamento de Cores
Editoração Eletrônica Aula2-Gerenciamento de Cores
Fábio Gonçalves
 
PDI Slides
PDI SlidesPDI Slides
PDI Slides
PET Computação
 
Aula 1 aldeci
Aula 1 aldeciAula 1 aldeci
Aula 1 aldeci
Aldeci Ferreira Costa
 
Imagem digital-www-radiologiaeinovacao-com-br
Imagem digital-www-radiologiaeinovacao-com-brImagem digital-www-radiologiaeinovacao-com-br
Imagem digital-www-radiologiaeinovacao-com-br
Ana Paula Moura
 

Semelhante a Colorimetria na impressão digital (20)

GESTÃO DE COR + NORMALIZAÇÃO = PRODUTIVIDADE
GESTÃO DE COR + NORMALIZAÇÃO = PRODUTIVIDADEGESTÃO DE COR + NORMALIZAÇÃO = PRODUTIVIDADE
GESTÃO DE COR + NORMALIZAÇÃO = PRODUTIVIDADE
 
aula1_2.pdf
aula1_2.pdfaula1_2.pdf
aula1_2.pdf
 
Gerenciamento de cores para designers e fotógrafos.
Gerenciamento de cores para designers e fotógrafos.Gerenciamento de cores para designers e fotógrafos.
Gerenciamento de cores para designers e fotógrafos.
 
Importancia do corew
Importancia do corewImportancia do corew
Importancia do corew
 
Multimidia na educação
Multimidia na educaçãoMultimidia na educação
Multimidia na educação
 
Photoshop
PhotoshopPhotoshop
Photoshop
 
Tratamento de Imagens com Photoshop - Visao Geral
Tratamento de Imagens com Photoshop - Visao GeralTratamento de Imagens com Photoshop - Visao Geral
Tratamento de Imagens com Photoshop - Visao Geral
 
Fundamentos do desenho
Fundamentos do desenhoFundamentos do desenho
Fundamentos do desenho
 
A Imagem Digital
A Imagem DigitalA Imagem Digital
A Imagem Digital
 
Guiadecores
GuiadecoresGuiadecores
Guiadecores
 
Guia de Cores
Guia de CoresGuia de Cores
Guia de Cores
 
Cores e Definições de Impressão - Produção Gráfica 2022
Cores e Definições de Impressão - Produção Gráfica 2022Cores e Definições de Impressão - Produção Gráfica 2022
Cores e Definições de Impressão - Produção Gráfica 2022
 
Aula 05 Cores Especiais / Escala Pantone
Aula 05   Cores Especiais / Escala PantoneAula 05   Cores Especiais / Escala Pantone
Aula 05 Cores Especiais / Escala Pantone
 
Unidade4 Parte I
Unidade4   Parte IUnidade4   Parte I
Unidade4 Parte I
 
Teoria das Cores para Sistemas Digitais
Teoria das Cores para Sistemas DigitaisTeoria das Cores para Sistemas Digitais
Teoria das Cores para Sistemas Digitais
 
Computacao grafica
Computacao graficaComputacao grafica
Computacao grafica
 
Editoração Eletrônica Aula2-Gerenciamento de Cores
Editoração Eletrônica Aula2-Gerenciamento de CoresEditoração Eletrônica Aula2-Gerenciamento de Cores
Editoração Eletrônica Aula2-Gerenciamento de Cores
 
PDI Slides
PDI SlidesPDI Slides
PDI Slides
 
Aula 1 aldeci
Aula 1 aldeciAula 1 aldeci
Aula 1 aldeci
 
Imagem digital-www-radiologiaeinovacao-com-br
Imagem digital-www-radiologiaeinovacao-com-brImagem digital-www-radiologiaeinovacao-com-br
Imagem digital-www-radiologiaeinovacao-com-br
 

Mais de Ary Luiz

Palestra uv tec screen
Palestra uv tec screenPalestra uv tec screen
Palestra uv tec screen
Ary Luiz
 
Charla uv
Charla uv Charla uv
Charla uv
Ary Luiz
 
Fontes tipograficos
Fontes tipograficosFontes tipograficos
Fontes tipograficos
Ary Luiz
 
Qadrinholandia
QadrinholandiaQadrinholandia
Qadrinholandia
Ary Luiz
 
Guido balão 5
Guido balão 5Guido balão 5
Guido balão 5
Ary Luiz
 
A cor na serigrafia
A cor na serigrafiaA cor na serigrafia
A cor na serigrafia
Ary Luiz
 

Mais de Ary Luiz (6)

Palestra uv tec screen
Palestra uv tec screenPalestra uv tec screen
Palestra uv tec screen
 
Charla uv
Charla uv Charla uv
Charla uv
 
Fontes tipograficos
Fontes tipograficosFontes tipograficos
Fontes tipograficos
 
Qadrinholandia
QadrinholandiaQadrinholandia
Qadrinholandia
 
Guido balão 5
Guido balão 5Guido balão 5
Guido balão 5
 
A cor na serigrafia
A cor na serigrafiaA cor na serigrafia
A cor na serigrafia
 

Último

Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdfEscola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Gabriel de Mattos Faustino
 
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdfManual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
WELITONNOGUEIRA3
 
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdfTOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
Momento da Informática
 
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
Faga1939
 
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas PráticasSegurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Danilo Pinotti
 
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdfCertificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
joaovmp3
 
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptxLogica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Momento da Informática
 
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptxHistória da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
TomasSousa7
 

Último (8)

Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdfEscola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
 
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdfManual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
 
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdfTOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
 
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
 
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas PráticasSegurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
 
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdfCertificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
 
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptxLogica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
 
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptxHistória da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
 

Colorimetria na impressão digital

  • 1. Colorimetria na Impressão Digital Qual a importância de conhecer em maior ou menor detalhe... se as ferramentas TI, software, prometem resultado ...sem a necessidade de conhecimento?
  • 2. AgendaAgenda ● Vamos apresentar um panorama geral do que é pertinente ao tema de medir a cor, visto sob diversos ângulos – Objetivos da impressão e da cor – Fundamentos da cor – Referências de cor – Métricas e valores numéricos – Filosofia de trabalho – Reprodução por cromia – Reprodução inkjet – Processadores de imagem ● Tentaremos ser didáticos, mas nossa apresentação não é um curso, visamos apontar o que é relevante quanto a COR para a decisão em investimento dos que escolherem adotar a tecnologia da impressão digital, particularmente por jato de tinta.
  • 3. Situação de objetivosSituação de objetivos ● Objetivos da aplicação de transferência de imagemtransferência de imagem ● Comunicação (documentos, publicidade, sinalização, editorial) ● Agregação – decoração (acabam. itens fabricados, embalagens) ● Fabricação (imagens funcionais = PCIs, painéis, etc) ● Objetivos de aplicações digitaisaplicações digitais de imagem ● Produção por demanda ● Personalização em escala ● Dados variáveis ● Automatização. ● Objetivos da especificação / acerto de coresacerto de cores ● Imagem corporativa / padrão / reconhecimento ● Reforçar significado / ordenação / “significante” ● Intangíveis de mercado / tendencias de consumo A COR ...não é algo trivial, uma vez definida no projeto gráfico se torna item passível de... CONTROLE DA QUALIDADE Todo item CQ requer métrica, quantificação e tolerâncias
  • 4. Situação de objetivosSituação de objetivos ● Níveis de necessidade de exatidãoexatidão de cores ● Documentação empresarial ...............................baixa ● Publicações promocionais..................................média ● Sinalização ........................................................ média-alta ● Publicações editoriais.........................................média-alta ● Embalagem........................................................ alta ● Painéis ...............................................................alta ● Decoração cerâmica, têxtil, e outras.................. média-alta ● Casos especiais ● Produção usando alternadamente diferentes tecnologias de impressão.................. alta ● Provas de cor..................................................... muito alta Problema #1 Problema#2
  • 5. Compreendendo a corCompreendendo a cor ● Quatro sensoressensores de luz na retina, 3 responsáveis pela percepção das cores ● Rodopsina - responsável pela captação de intensidades de luz ● Opsina I, II, III - responsáveis por captar vermelho, verde e azul, ● Todas são proteínas associadas a vitamina A (11-cis-retinal) e transformam a luz recebida em sinal elétrico para o cérebro ● PercepçãoPercepção humana - 4 tonalidades principais e combinações dos sinais elétricos das opsinas ● O par Verde – vermelho ● O par amarelo -azul ● Combinações das anteriores com intensidades (luminosidade). A corcor é uma interpretaçãointerpretação que o cérebrocérebro faz da captação da energia a que chamamos Luz FENÔMENO PSICO-FÍSICOFENÔMENO PSICO-FÍSICO
  • 6. Cores e referênciasCores e referências ● O problema dos “espaços de dispositivo”. ● Todos os monitores de vídeo tem primárias RGB... As cores nunca são iguais...
  • 7. Cores e referênciasCores e referências ● O problema dos “espaços de dispositivo”. ● Todas as impressões de cromia tem primárias CMYK Algumas cores ficam muito diferentes; ...mesmo empregando a mesma tecnologia de impressão Situação de impressão #2 Situação de impressão #1
  • 8. Cores e referênciasCores e referências ● O problema do “espaço de dispositivo”. ● Amostras físicas impressas sobre papel com os mesmos pigmentos podem variar a cor com o tempo e manuseio. Os fabricantes de amostras de cores de referência normalmente especificam uma data de validade para seus produtos Catálogo adquirido antes de ontem Catálogo adquirido depois de amanhã
  • 9. Cores e referênciasCores e referências ● O problema da comunicação da cor ● … entre departamentos ou entre cliente e prestador. Eu quero o que está na tela...! Eu tenho capacidade Tem coisas que não saem impressas Exigências absurdas Executor gráficoDep. Marketing do cliente
  • 10. Estabelecendo referênciasEstabelecendo referências ● CMYK e RGB NÃO SERVEMNÃO SERVEM como referência porque dependem do dispositivo. ● Qual RGB - maquinas fotográficas, scanners, monitores (cores variam com o fabricante) ● ● ● ● ● Qual CMYK - impressoras de cromia (digitais ou convencionais) – cores dependem da tinta, do ganho de ponto e do branco da mídia R G BR G B C M Y KC M Y K
  • 11. Estabelecendo a métricaEstabelecendo a métrica ● Colorimetria é MEDIR a CORMEDIR a COR. ● TRÊS parâmetros da percepção de cores – Luminosidade (intensidade ou brilho) – Tonalidade (polaridade da cor entre as primárias do cérebro) – Saturação ou fôrça da cor (intensidade da polaridade) – Um exemplo = Gráfico cartesiano – 3 dimensões3 dimensões (CIE-L*a*b*) ● Instrumentos: – Colorímetro – Espectrofotômetro – Exemplos um vermelho = 45, 50, -10 um azul = 60, -5, -60 um verde = 65, -40, 30 ●Valores relativos a uma condição padrão de iluminação. ..Por ex ___ D50 - 20
  • 12. Estabelecendo valoresEstabelecendo valores ● Perfil de cor (Padrão ICC) ● Um conjunto de amostras com número suficiente de permutações entre os valores das primárias tem cores lidas com instrumento e armazenadas em um arquivo de dadosarquivo de dados. – Valores das primárias do dispositivo ficam correlacionadas a valores universais de cor, formando uma identidadeidentidade característicacaracterística deste dispositivo (perfil de cor). ● Representações de cor são realizadas calculando valores entre as identidades características (perfis) de cada dispositivo considerado. – Este cálculo é feito no nível do sistema operacional por um programa conversor de cores (módulo CMM). L*a*b* = 30, 0, -40
  • 13. Estabelecendo valoresEstabelecendo valores ● Um conjunto de amostras de cor lidas em um scanner constitui a referencia de cor das imagens geradas no mesmo
  • 14. Estabelecendo valoresEstabelecendo valores ● Um conjunto de amostras de cor lidas em um monitor de vídeo constitui a referencia de cor das imagens geradas no mesmo
  • 15. Estabelecendo valoresEstabelecendo valores ● Um conjunto de amostras de cor lidas de um impresso constitui a referencia de cor, das imagens geradas na impressora
  • 16. Estabelecendo valoresEstabelecendo valores ● Uma cor lida em uma câmera com cores referenciadas, processada num software que converte conforme as referências, mostra num monitor calibrado e impressa numa impressora com as cores também referenciadas mantém a máxima fidelidade que a impressora, tinta e mídia permitirem. ● Cada característica (referência) é chamada “perfil de dispositivo”. Este é um exemplo de fluxo de trabalho gráfico chamado “Workflow ICC” Não basta um único perfilNão basta um único perfil
  • 17. Filosofia de trabalhoFilosofia de trabalho ● O fluxo ICC (International Color Consortium) é uma forma prática estabelecida de usar a colorimetria para fazer o “gerenciamento da cor” de uma forma automatizada. ● ● Entretanto, isto não significa que um chimpanzé sem treinamento possa operar uma impressora digital. ● ● As promessas de resultados de cores e de controle sem o esforço de angariar o conhecimento induzem a erros, particularmente onde o nível de exigência da cor é elevado. Não basta apertar um botão...
  • 18. Filosofia de trabalhoFilosofia de trabalho – Automatizar é um pouco diferente de controlar. Controle é estratégia, automação é tática. ● Controle exige conhecimento, medição e decisão. ● Um exemplo = Assim como um avião BOEING, há inúmeros controles a configurar na reprodução das cores – Igualmente, há a responsabilidade pelo vôo seguro, decolagem, pouso e. a possibilidade do piloto automático. como existe responsabilidade, NÃO DÁ PRA DEMITIR O PILOTO ! ! !
  • 19. Reticulação das coresReticulação das cores – Em toda cromia, o branco do papel faz parte das cores reproduzidas. Intensidades das cores se obtém pela reticulação e a reprodução de cores pela superposição das retículas – A saturação da cor depende da reflexão da luz no papel e da transparência da tinta. Certas cores simplesmente não são possíveis reproduzir na impressão por limites físicos dos pigmentos. ● A exatidão das cores depende da dimensão do ponto, que depende de tinta, papel e equipamento (muitas variáveis) e tem sua escala na casa de micras. – Na impressão digital, os detalhes são maiores do que os da impressão convencional, mas mesmo assim continuam muito pequenos. Exemplo de retícula convencional e reprodução de cores através de retículas
  • 20. Reticulação inkjetReticulação inkjet – Cada gota é um ponto de retícula, com volume definido pela cabeça. A distribuição dos jatos estabelece como sairão as cores. ● Duas tecnologias principais INKJET de gota por demanda: a de gotas com volume fixo e a de gotas com volume variável. A segunda permite maiores produtividade e rendimento de cores. – Os esforços físicos responsáveis pela formação das gotasformação das gotas são de natureza complexa (pressão acústica, tensão superficial, módulo elástico, outros) ● ● As dimensões variam de microns a metros, os tempos também variam de minutos a micro-segundos e as frequências chegam a dezenas de Khz.
  • 21. Reticulação inkjetReticulação inkjet ● O que o volume da gota tem a ver com a reprodução de cores? ● Reticulação = divisão da área em pontos para dosar a cor em porcentuais. ● Volume da gota (picolitros) = produtividade (velocidade na cobertura da área impressa) ● Resolução = tamanho menor detalhe impresso (nada a ver com a cor em si) ● Distância de visualização – ajuste do impresso à resolução do olho (objetivo – não ver pontos).
  • 22. Ajustes de ReticulaçãoAjustes de Reticulação ● Determinação da “resolução” impressa (JPI) ● Cada gota se espalha até um certo diâmetro. ● Avaliar o tamanho da maior gota impressa. Alguns chamam “ganho de ponto”, na realidade é parte do conceito. Cada mídia apresenta um espalhamento. – A distancia ideal entre gotas é 85% do tamanho das mesmas (D x sen45). Para obter isto, aumentamos o no . de passadas e a frequência de disparo em relação à velocidade do carro. ● Com mais passadas obtemos gotas nas distancias intermediárias do espaçamento entre os orifícios da cabeça, e com a frequência determinamos a distancia entre gotas na direção do movimento de varredura da cabeça – Uma distancia maior entre gotas deixa a mídia descoberta no chapado, se menor “carrega” mais na cor.
  • 23. Reticulação e resoluçãoReticulação e resolução – CHAPADO - mesma impressora e mesma tinta, diferentes mídias (o resultado depende MUITO da mídia). Determinado pela tensão superficial da mídia e pela tensão superficial da tinta, o ganho de ponto mecânico se reflete no espalhamento das gotas e /ou molhagem da mídia.
  • 24. Ajustes de ReticulaçãoAjustes de Reticulação ● Ajustar a sobreposição de tintas (limites de tinta) ● Toda mídia aceita tinta até um limite onde começa a escorrer (manchado, mosqueado) ou apresentar outros problemas no resultado impresso. O limite é medido em área coberta por várias cores (por ex, 100% de cada cor forma 400% em CMYK) – CRITÉRIOS – Julgamento visual – Aderência (área chapada) – Secagem / Cura da tinta ● Testes de resolução associados à imagem de limites de tinta podem ajudar nesta determinação.
  • 25. Isto NÃO É ciano ... Cores na ReticulaçãoCores na Reticulação ● Ajustar Restrição de tinta (limite individual) ● A concentração de pigmento da gota não se modifica, então após o primeiro ajuste (qt passadas x freq) temos de restringir um pouco dos jatos para reduzir a densidade ópticadensidade óptica da cor impressa no chapado (ou seja, áreas com 100% de cor). – Este ajuste se faz melhor com um densitômetro de reflexão – é a calibração DA TINTA. Os valores são sugeridos em metodologias de calibração para todos os sistemas de impressão (G7, idealliance, anexos ISO). 1.9 1.7 1.5 1.4 1.3 A melhor densidade é aquela que resulta melhor no contraste e nas misturas das cores (R, G, B). ISTO é ciano
  • 26. Reticulação - linearidadeReticulação - linearidade ● Ajustar a linearidade tonal (áreas de ponto) ● Após ajustar o sólido, resta ajustar todas as porcentagens de 0 a 100%. É uma boa prática manter um aumento de valor tonal entre 10 e 20% nos tons médios (área de 50%). Usar densitômetro. – A curva de reprodução (diferença área de ponto nominal para a real com aumento ) deve manter quartos de tom simétricos. (aumentos iguais do 25% e do 75%) – Este processo pode ser chamado calibração DA IMPRESSORA 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 Baixo Odor_vinil ISO 18 cian magenta amarelo preto
  • 27. ReferenciaReferencia de impressorade impressora – Feita a calibração, gerar perfil ICC (no software de perfil). ● Amostras de permutações de C, M, Y e K. ● Quantidade de amostras – de 64 a 4096 amostras. Quantidade não garante qualidade. – A função do perfil é corrigir tons; a partir de 3 pontos se define uma curva (3 pts = 64 cores / IT8-7/3 = 928 cores), a exatidão será maior com uma densitometria (calibração) bem ajustada.. ● GAMUT = amplitude (e intervalos) do espaço de cor Comparação de GAMUTs
  • 28. Central de processamentoCentral de processamento de imagem e cor - RIPde imagem e cor - RIP ● Processador de imagens por varredura (RIP) – diversos componentes do sistema tem funções análogas ● Uma placa ou circuito integrado “driver” de vídeo ● Um programa cliente de “pintura” como o Photoshop ● Um programa servidor de impressão (spooler) ● Um programa servidor interpretador da linguagem PS ● Um módulo gerenciador de cores do sistema operacional (CMM do S.O.) como o Color Sync ou o ICM ● Um computador (hardware) dedicado ao processamento acima (servidor). ● Diversos programas concatenados fazendo funções especializadas conforme acima. ● O RIP destinado a gerenciar a impressora inkjet tem características específicas (retículas específicas)
  • 29. Funções principais do RIPFunções principais do RIP ● Características de Softwares oferecidos para inkjet formato médio e grande ● Algoritmo de formação de retícula e formatos de entrada ● Controle da retícula (linearização) ● Velocidade de processamento ● Gerenciamento de cor compatível ICC 4.x ● Módulo de conversão de cor (engine CCM compatível ICC) ● Capacidade de processamento e memória (conforme tamanhos a imprimir) – Hardware dedicado (servidor) aumenta a performance e produtividade.
  • 30. Funções de Valor agregadoFunções de Valor agregado ● Ferramentas para tarefas acessórias são oferecidas como diferencial de mercado com certos RIPs. – Rip + print paralelo +Multitarefa – Pastas de coleta e Filas de impressão – Preflight e Detecção de cor especial – Aninhamento, Step /repeat e Ladrilhamento ● Edição layout e PDF – Marcas para acabamento – Geração de perfil
  • 31. -80 -60 -40 -20 0 20 40 60 80 -80 -60 -40 -20 0 20 40 60 80 100 Gamut Ecosol_vinil ciano magenta amarelo vermelho verde azul k1 H1 Grato pela atenção...Grato pela atenção... 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 L*C* do azul C* L* 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 L*C* do amarelo C* L* 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 L*C* do magenta C* L* 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 L*C* do vermelho C* L* 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 L*C* do ciano C* L* Ary Luiz Bon – ary_bon@yahoo.com.br 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 L*C* do verde C* L*