O documento discute a importância da gestão de cores e normalização para aumentar a produtividade. Explica que diferentes dispositivos interpretam e reproduzem cores de forma diferente e que a gestão de cores através de perfis ICC permite converter valores de cores entre dispositivos de forma precisa. Também destaca diretrizes para uma gestão de cores inteligente, como manter a gama completa de cores originais e minimizar conversões entre espaços de cores.
The powerful Adobe Acrobat Pro print production tools:
Preflight, output preview, edit object (text, vector and image), controlling transparencies, convert text and strokes to outlines, convert colours with ICC profiles, set page boxes, add printer marks, fix hairlines, ink manager, trap presets, save as PDF/X, and so on.
Fechamento de Arquivos para Impressão - PDF & PostScriptdualpixel
O documento discute o processo de fechamento de arquivos para impressão, incluindo como construir documentos, formatos de arquivo, tipos de fontes, cores e configurações de impressão. Explica as etapas de criação de arquivos digitais prontos para impressão de alta qualidade.
O documento descreve os processos e conceitos da impressão digital, como uma tecnologia em evolução que substituiu muitas etapas manuais da impressão convencional através de computadores e softwares. A impressão digital criou novas possibilidades para a indústria gráfica ao permitir tiragens menores de alta qualidade e personalização, porém exige a integração de novos profissionais e habilidades para designers explorarem seu potencial.
O documento discute a produção gráfica, mencionando etapas como design, pré-impressão, impressão e acabamento. Também aborda tópicos como fluxo de produção, softwares, linguagens de impressoras, formatos de arquivos digitais e resolução de imagens.
O documento discute os conceitos de computação gráfica, apresentando seus usos diversos na sociedade atual e exemplos como identidade visual, impressos, embalagens, multimídia e design. Também explica as diferenças entre imagens vetoriais e em pixel, formatos de arquivo e cores CMYK e RGB.
Slides da oficina de fechamento de arquivos para impressão, oferecida em 30 de junho de 2012 no Laboratório de Planejamento e Produção Gráfica da Universidade Fumec.
Autor: Daniel Washington S. Martins (Alfafa)
Este documento fornece uma introdução sobre formatos e otimização de imagens para web, discutindo: 1) Imagens vetoriais versus rasterizadas; 2) Principais formatos de arquivo como JPEG, GIF, PNG, EPS; e 3) Novos formatos como SVG e WebP. O objetivo é fundamentar o uso adequado de imagens na web.
The powerful Adobe Acrobat Pro print production tools:
Preflight, output preview, edit object (text, vector and image), controlling transparencies, convert text and strokes to outlines, convert colours with ICC profiles, set page boxes, add printer marks, fix hairlines, ink manager, trap presets, save as PDF/X, and so on.
Fechamento de Arquivos para Impressão - PDF & PostScriptdualpixel
O documento discute o processo de fechamento de arquivos para impressão, incluindo como construir documentos, formatos de arquivo, tipos de fontes, cores e configurações de impressão. Explica as etapas de criação de arquivos digitais prontos para impressão de alta qualidade.
O documento descreve os processos e conceitos da impressão digital, como uma tecnologia em evolução que substituiu muitas etapas manuais da impressão convencional através de computadores e softwares. A impressão digital criou novas possibilidades para a indústria gráfica ao permitir tiragens menores de alta qualidade e personalização, porém exige a integração de novos profissionais e habilidades para designers explorarem seu potencial.
O documento discute a produção gráfica, mencionando etapas como design, pré-impressão, impressão e acabamento. Também aborda tópicos como fluxo de produção, softwares, linguagens de impressoras, formatos de arquivos digitais e resolução de imagens.
O documento discute os conceitos de computação gráfica, apresentando seus usos diversos na sociedade atual e exemplos como identidade visual, impressos, embalagens, multimídia e design. Também explica as diferenças entre imagens vetoriais e em pixel, formatos de arquivo e cores CMYK e RGB.
Slides da oficina de fechamento de arquivos para impressão, oferecida em 30 de junho de 2012 no Laboratório de Planejamento e Produção Gráfica da Universidade Fumec.
Autor: Daniel Washington S. Martins (Alfafa)
Este documento fornece uma introdução sobre formatos e otimização de imagens para web, discutindo: 1) Imagens vetoriais versus rasterizadas; 2) Principais formatos de arquivo como JPEG, GIF, PNG, EPS; e 3) Novos formatos como SVG e WebP. O objetivo é fundamentar o uso adequado de imagens na web.
O documento descreve os principais formatos de arquivos de imagens bitmap, incluindo .PSD, .JPG, .GIF, .PNG e .TIF. Ele explica as características e usos de cada formato, como suporte a cores, camadas, animações e aplicações comuns como web e impressão.
O documento discute as tendências da computação gráfica, especificamente a convergência entre diferentes mídias e softwares. A informação está disponível em todos os lugares através de diferentes dispositivos, e as fronteiras entre as mídias e empresas estão desaparecendo. A Adobe está desenvolvendo produtos como InDesign, Flash e AIR para permitir a integração entre sistemas digitais e a criação de conteúdo para múltiplas plataformas.
InDesign - Fechamento de Arquivo em PostScript e PDFdualpixel
1. O documento fornece uma lista de itens a serem verificados para fechar arquivos gráficos, incluindo fontes, cores, links, sangria e páginas.
2. É importante verificar fontes, cores, links e aplicar sangria corretamente antes de fechar o arquivo e exportá-lo para PDF.
3. O documento também fornece instruções para fechar arquivos no PageMaker, incluindo configurar o documento e imagens corretamente.
O documento discute os formatos de arquivos digitais abertos e fechados, as etapas para finalizar arquivos para impressão, e os softwares e configurações necessárias para gerar arquivos PDF fechados para impressão. Explica que arquivos abertos podem ser modificados enquanto arquivos fechados não, e que estes últimos juntam todos os elementos em um único arquivo menor. Também lista as quatro fases para sucesso na finalização de arquivos para impressão.
Bitmap x vetorial - Portal das Artes GráficasUNESP
O documento discute aplicações de edição de imagens bitmap e formatos de arquivo comuns para imagens bitmap, incluindo que o Photoshop domina o mercado de pré-impressão, enquanto programas alternativos mais baratos como o Corel Paint também são populares, e formatos como BMP, EPS, GIF, JPEG, PDF, PICT e TIFF são usados para armazenar imagens bitmap.
O documento discute processos de pré-impressão, abordando tópicos como: 1) resolução de imagens digitais, dispositivos de saída e impressão; 2) reticulagem e como transforma imagens digitais em pontos de impressão; 3) problemas comuns como moiré e baixa resolução de imagens.
1) O documento descreve os principais equipamentos e tecnologias utilizadas nos processos de pré-impressão, como scanners, imagesseters, platesseters e impressoras digitais.
2) Scanners digitalizam originais e imagesseters produzem filmes fotossensíveis (fotolitos) enquanto platesseters gravam as imagens diretamente nas chapas (matrizes).
3) A reticulação transforma as imagens digitais em pontos de tinta que, em diferentes tamanhos, produzem tons de cinza ou cores na impressão
Conceituação de imagem digital com ênfase em imagens em VETOR e imagens em BITMAP (imagens formadas por pixels) , traz exemplos diversos de terceiros. Material usado como apoio nas aulas de pré-impressão gráfica, computação gráfica. (ENG: Conceptualization of digital image with emphasis on VECTOR images and BITMAP images (images consisting of pixels), offers several examples of others. Material used in class to support pre-press graphics, computer graphics lessons).Conceituação de imagem digital, com enfase em imagens em VETOR e imagens BITMAP (formadas por pixels).
O documento discute processos pré-impressão, como moiré, modos de cores, vetor x bitmap, resolução de imagens, tons de cinza, registro de cores, fontes digitais e outros tópicos. Em particular, aborda como evitar defeitos, calcular resolução correta e tratar arquivos para impressão.
Adobe InDesign: Interação entre programas gráficosJorge Feldmann
O documento discute a integração entre programas gráficos da Adobe como Photoshop, Illustrator e InDesign, destacando a compatibilidade de formatos entre eles e o fluxo de trabalho que permite a edição focada e a inserção de arquivos entre os programas.
Bitmap e vetorial são os dois principais tipos de arquivos gráficos. Bitmap são compostos por pixels e perdem qualidade ao serem ampliados, enquanto vetoriais usam objetos matemáticos que podem ser ampliados sem perda de qualidade. Programas como Photoshop criam bitmap, em contraste com Illustrator e CorelDRAW que criam arquivos vetoriais.
O documento discute os conceitos e processos envolvidos na pré-impressão digital, incluindo a preparação de arquivos, softwares gráficos, formatos de arquivo, e cuidados com imagens digitais para assegurar boa qualidade de impressão. Explica que a pré-impressão envolve a criação de originais digitais e produção de filmes ou placas para impressão industrial, e destaca softwares vetoriais, de imagem e paginação.
Este documento fornece um resumo sobre:
1) O currículo do professor que ministrará o curso de Produção Gráfica, incluindo sua formação acadêmica e experiência profissional.
2) Uma breve introdução sobre os conceitos e importância da produção gráfica.
3) Um resumo histórico dos principais desenvolvimentos tecnológicos da impressão, desde Gutenberg até os dias atuais.
Produção gráfica - Foco em fechamento de arquivoEduardo Sully
O documento discute a produção gráfica, incluindo os processos de criação, pré-impressão, impressão e acabamento. Também aborda os tipos de papel, formatos, cores e texturas importantes para garantir o resultado planejado na impressão.
Produção Gráfica: Cores e Definições na ImpressãoRenato Melo
O documento discute as cores e definições de impressão, explicando as diferenças entre os padrões RGB e CMYK e o processo de conversão entre eles para impressão. Também aborda conceitos como separação de cores, provas de cores, e propriedades importantes como retícula e roseta.
O documento classifica os principais softwares gráficos para design, discute as diferenças entre ilustrações vetoriais e bitmap, e explica a diferença entre arquivos abertos e fechados.
Este documento fornece diretrizes e recomendações para digitalização, tratamento de imagens e envio de anúncios digitais para a Infoglobo. Inclui instruções sobre formatos de arquivo, cores, nomes de arquivo, tratamento de imagens e ilustrações, e como evitar erros comuns.
O PNG é um formato de imagem digital sem perdas, lançado em 1995 como alternativa ao GIF patenteado. Suporta profundidade de cor de até 64 bits e transparência em múltiplos níveis, além de ser amplamente compatível. Comprime dados usando o método DEFLATE sem perdas de qualidade entre gerações.
As provas de impressão são importantes para evitar erros e garantir a qualidade do trabalho final. Existem diferentes tipos de provas como de layout, imposição e cor que validam aspectos como diagramação, posicionamento de páginas e fidelidade das cores. A prova de contrato é fundamental para analisar a qualidade final e conter elementos como linha de corte e barra de calibragem.
O documento descreve os serviços de um birô de impressão, incluindo a produção de fotolitos, provas de layout e calibragem de cores. Explica que um birô oferece serviços de pré-impressão de forma mais barata e rápida do que uma gráfica. Também discute como escolher um birô, os tipos de arquivos aceitos e a produção de fotolitos.
Slides Finalização de Arquivos DigitaisJonas Mateus
O documento discute o processo de finalização de arquivos digitais, abordando conceitos como:
1) O que é finalizar um arquivo digital e quando ele está finalizado;
2) Por que é importante finalizar arquivos;
3) Como garantir a compatibilidade dos arquivos ao finalizar.
The document does not contain any readable text or meaningful information. It appears to be blank or filled with non-printing characters. Therefore, no accurate summary can be generated from the content provided.
O documento descreve os principais formatos de arquivos de imagens bitmap, incluindo .PSD, .JPG, .GIF, .PNG e .TIF. Ele explica as características e usos de cada formato, como suporte a cores, camadas, animações e aplicações comuns como web e impressão.
O documento discute as tendências da computação gráfica, especificamente a convergência entre diferentes mídias e softwares. A informação está disponível em todos os lugares através de diferentes dispositivos, e as fronteiras entre as mídias e empresas estão desaparecendo. A Adobe está desenvolvendo produtos como InDesign, Flash e AIR para permitir a integração entre sistemas digitais e a criação de conteúdo para múltiplas plataformas.
InDesign - Fechamento de Arquivo em PostScript e PDFdualpixel
1. O documento fornece uma lista de itens a serem verificados para fechar arquivos gráficos, incluindo fontes, cores, links, sangria e páginas.
2. É importante verificar fontes, cores, links e aplicar sangria corretamente antes de fechar o arquivo e exportá-lo para PDF.
3. O documento também fornece instruções para fechar arquivos no PageMaker, incluindo configurar o documento e imagens corretamente.
O documento discute os formatos de arquivos digitais abertos e fechados, as etapas para finalizar arquivos para impressão, e os softwares e configurações necessárias para gerar arquivos PDF fechados para impressão. Explica que arquivos abertos podem ser modificados enquanto arquivos fechados não, e que estes últimos juntam todos os elementos em um único arquivo menor. Também lista as quatro fases para sucesso na finalização de arquivos para impressão.
Bitmap x vetorial - Portal das Artes GráficasUNESP
O documento discute aplicações de edição de imagens bitmap e formatos de arquivo comuns para imagens bitmap, incluindo que o Photoshop domina o mercado de pré-impressão, enquanto programas alternativos mais baratos como o Corel Paint também são populares, e formatos como BMP, EPS, GIF, JPEG, PDF, PICT e TIFF são usados para armazenar imagens bitmap.
O documento discute processos de pré-impressão, abordando tópicos como: 1) resolução de imagens digitais, dispositivos de saída e impressão; 2) reticulagem e como transforma imagens digitais em pontos de impressão; 3) problemas comuns como moiré e baixa resolução de imagens.
1) O documento descreve os principais equipamentos e tecnologias utilizadas nos processos de pré-impressão, como scanners, imagesseters, platesseters e impressoras digitais.
2) Scanners digitalizam originais e imagesseters produzem filmes fotossensíveis (fotolitos) enquanto platesseters gravam as imagens diretamente nas chapas (matrizes).
3) A reticulação transforma as imagens digitais em pontos de tinta que, em diferentes tamanhos, produzem tons de cinza ou cores na impressão
Conceituação de imagem digital com ênfase em imagens em VETOR e imagens em BITMAP (imagens formadas por pixels) , traz exemplos diversos de terceiros. Material usado como apoio nas aulas de pré-impressão gráfica, computação gráfica. (ENG: Conceptualization of digital image with emphasis on VECTOR images and BITMAP images (images consisting of pixels), offers several examples of others. Material used in class to support pre-press graphics, computer graphics lessons).Conceituação de imagem digital, com enfase em imagens em VETOR e imagens BITMAP (formadas por pixels).
O documento discute processos pré-impressão, como moiré, modos de cores, vetor x bitmap, resolução de imagens, tons de cinza, registro de cores, fontes digitais e outros tópicos. Em particular, aborda como evitar defeitos, calcular resolução correta e tratar arquivos para impressão.
Adobe InDesign: Interação entre programas gráficosJorge Feldmann
O documento discute a integração entre programas gráficos da Adobe como Photoshop, Illustrator e InDesign, destacando a compatibilidade de formatos entre eles e o fluxo de trabalho que permite a edição focada e a inserção de arquivos entre os programas.
Bitmap e vetorial são os dois principais tipos de arquivos gráficos. Bitmap são compostos por pixels e perdem qualidade ao serem ampliados, enquanto vetoriais usam objetos matemáticos que podem ser ampliados sem perda de qualidade. Programas como Photoshop criam bitmap, em contraste com Illustrator e CorelDRAW que criam arquivos vetoriais.
O documento discute os conceitos e processos envolvidos na pré-impressão digital, incluindo a preparação de arquivos, softwares gráficos, formatos de arquivo, e cuidados com imagens digitais para assegurar boa qualidade de impressão. Explica que a pré-impressão envolve a criação de originais digitais e produção de filmes ou placas para impressão industrial, e destaca softwares vetoriais, de imagem e paginação.
Este documento fornece um resumo sobre:
1) O currículo do professor que ministrará o curso de Produção Gráfica, incluindo sua formação acadêmica e experiência profissional.
2) Uma breve introdução sobre os conceitos e importância da produção gráfica.
3) Um resumo histórico dos principais desenvolvimentos tecnológicos da impressão, desde Gutenberg até os dias atuais.
Produção gráfica - Foco em fechamento de arquivoEduardo Sully
O documento discute a produção gráfica, incluindo os processos de criação, pré-impressão, impressão e acabamento. Também aborda os tipos de papel, formatos, cores e texturas importantes para garantir o resultado planejado na impressão.
Produção Gráfica: Cores e Definições na ImpressãoRenato Melo
O documento discute as cores e definições de impressão, explicando as diferenças entre os padrões RGB e CMYK e o processo de conversão entre eles para impressão. Também aborda conceitos como separação de cores, provas de cores, e propriedades importantes como retícula e roseta.
O documento classifica os principais softwares gráficos para design, discute as diferenças entre ilustrações vetoriais e bitmap, e explica a diferença entre arquivos abertos e fechados.
Este documento fornece diretrizes e recomendações para digitalização, tratamento de imagens e envio de anúncios digitais para a Infoglobo. Inclui instruções sobre formatos de arquivo, cores, nomes de arquivo, tratamento de imagens e ilustrações, e como evitar erros comuns.
O PNG é um formato de imagem digital sem perdas, lançado em 1995 como alternativa ao GIF patenteado. Suporta profundidade de cor de até 64 bits e transparência em múltiplos níveis, além de ser amplamente compatível. Comprime dados usando o método DEFLATE sem perdas de qualidade entre gerações.
As provas de impressão são importantes para evitar erros e garantir a qualidade do trabalho final. Existem diferentes tipos de provas como de layout, imposição e cor que validam aspectos como diagramação, posicionamento de páginas e fidelidade das cores. A prova de contrato é fundamental para analisar a qualidade final e conter elementos como linha de corte e barra de calibragem.
O documento descreve os serviços de um birô de impressão, incluindo a produção de fotolitos, provas de layout e calibragem de cores. Explica que um birô oferece serviços de pré-impressão de forma mais barata e rápida do que uma gráfica. Também discute como escolher um birô, os tipos de arquivos aceitos e a produção de fotolitos.
Slides Finalização de Arquivos DigitaisJonas Mateus
O documento discute o processo de finalização de arquivos digitais, abordando conceitos como:
1) O que é finalizar um arquivo digital e quando ele está finalizado;
2) Por que é importante finalizar arquivos;
3) Como garantir a compatibilidade dos arquivos ao finalizar.
The document does not contain any readable text or meaningful information. It appears to be blank or filled with non-printing characters. Therefore, no accurate summary can be generated from the content provided.
GUIA ESSENCIAL para agências e designers que imprimem nas gráficas do Grupo RBS.
Esclarece questões simples e muito comuns entre os 'publicitários-designers' quanto ao TRATAMENTO E FECHAMENTO DE ARQUIVOS. Fatores que influenciam diretamente na qualidade da impressão e fidelidade das cores no produto final.
Extremamente útil também como orientação para trabalhos a serem rodados em outras gráficas, excetuando-se o PERFIL DE COR, que deve ser o mesmo utilizado no CTP/PRÉ-IMPRESSÂO onde serão gravadas as chapas/matrizes.
O documento descreve os recursos interativos do InDesign, incluindo bookmarkers, hiperlinks, botões, rollovers, eventos e comportamentos, vídeos e sons. Bookmarkers são como âncoras para referenciar páginas no documento. Hiperlinks permitem definir destinos como páginas, URLs ou âncoras de texto. Qualquer elemento no InDesign pode ser convertido em botão. Rollovers permitem modificar a aparência do botão em diferentes estados do mouse. Eventos referem-se aos movimentos do mouse e comportamentos indicam a ação
Este documento fornece instruções sobre como combinar fotos e vetores em um arquivo gráfico, incluindo como converter imagens para CMYK, quebrar texto em curvas e configurar o arquivo para impressão com sangria, margens e linhas de corte.
O documento fornece diretrizes essenciais para a produção gráfica, incluindo como montar corretamente o arquivo, escolher o tipo e gramatura de papel, e definir as dimensões da arte para maior aproveitamento do material. É um guia completo com instruções passo a passo para designers.
O documento discute a aplicação de cores no design gráfico, classificando cores como quentes, frias, primárias, secundárias e terciárias. Explica como as cores podem ser usadas para criar emoção, atrair atenção, guiar o olhar e equilibrar o design. Também diferencia as cores RGB usadas em telas e as CMYK usadas na impressão.
Este documento descreve um curso sobre caracterização de vários tipos e formatos de imagens. O curso abordará tipos de imagens como vetoriais e de mapa de bits, formatos de ficheiros como JPG, PNG e GIF, além de temas como resolução, cores e sistemas de normalização. O curso é ministrado por Bruno Ferreira e tem duração de 25 horas.
Aula 01 produção gráfica - suportes da informaçãoHélio Sassen Paz
[1] O documento apresenta os procedimentos e plano de aula de um curso de Produção Gráfica, incluindo três provas ao longo do semestre, visitas a gráficas e palestras. [2] As aulas serão expositivas, com vídeos e exemplos de produtos gráficos, além de aulas práticas em laboratório. [3] A frequência mínima exigida é de 75% das aulas.
O documento fornece um resumo sobre a produção gráfica, abordando seu histórico, sistemas de impressão, papel e fluxo produtivo gráfico. O histórico inclui a invenção da imprensa por Gutenberg e evoluções posteriores. Os sistemas de impressão descritos são: tipografia, rotogravura, flexografia, serigrafia, offset e impressão digital. O papel é abordado em termos de histórico, características e formatos. Por fim, o fluxo produtivo grá
O documento fornece uma introdução sobre os processos de acabamento de produtos após a produção para melhorar a qualidade e diferenciação, listando os principais tipos como corte, dobras, serrilha, grampeação, colagem, relevo, verniz e plastificação e fornecendo detalhes técnicos sobre cada um.
Teoria do design aula 2 - Estudo das CoresLéo Dias
O documento discute a teoria das cores, incluindo que a cor é um fenômeno físico relacionado à luz. Apresenta as cores primárias, secundárias e terciárias e discute sistemas de cores como RGB, CMYK e HSV. Também aborda a psicologia das cores e seus efeitos no ser humano.
O documento discute tipos de público-alvo e características de produção gráfica, incluindo tipos de papel, acabamentos, diagramação e planejamento visual. É descrito que layouts para público teen usam fontes coloridas e manuscritas, enquanto layouts femininos usam letras finas e sensíveis e layouts masculinos usam fontes mais agressivas. Principais tipos de papel incluem cartão, opaline, vergê e couchê.
Este documento discute a importância do gerenciamento de cores para o design gráfico. Explica que cada dispositivo interpreta e reproduz cores de forma diferente, criando o desafio de manter a reprodução visual consistente entre dispositivos. Detalha os principais componentes do gerenciamento de cores, incluindo espaço de conexão entre perfis, perfis de cores, o Consórcio Internacional da Cor e objetivos de acabamento. O objetivo é introduzir o conceito de gerenciamento de cores baseado no ICC para promover a consistência de cores entre diversos dis
O documento fornece dicas e truques para uso do Photoshop, incluindo:
1) Uma introdução sobre o que é o Photoshop e seu objetivo de auxiliar na preparação para o mercado de trabalho e aprimorar técnicas de tratamento de fotos.
2) Explicações sobre como iniciar o Photoshop, entender a tela e utilizar as ferramentas de seleção.
3) Detalhes sobre como utilizar a barra de ferramentas e caixa de ferramentas para realizar tarefas como seleções retangul
O documento discute tópicos relacionados à cor e impressão, incluindo tipos de impressão, colorimetria, densitometria, padrões de temperatura de cor, espaços de cor CIE LAB e XYZ, calibração de monitores, e diferentes tipos de impressão como fine art.
O que está realmente envolvido ba reprodução correta das cores através da impressão digital...?
Apresentação feita a convite da XAAR na FESPA 2013 em São Paulo
O documento fornece instruções sobre como acertar a cor de uma impressão, discutindo tópicos como formação de cores, sistema Munsell de coordenadas de cores, espaços de cores, gerenciamento de cores, calibração, perfil ICC, limites de tinta, linearização, renderização e fluxo de trabalho para assegurar a fidelidade e repetibilidade das cores.
1) O documento discute a importância da calibração de impressoras digitais de grande formato para assegurar a reprodução precisa e consistente das cores.
2) Explica que a calibração envolve determinar os limites de tinta que o material de impressão pode suportar sem afetar as cores, e criar um perfil de cores que faz compensações para garantir que as cores enviadas à impressora sejam impressas corretamente.
3) A calibração depende de fatores como as cores da impressora, a luz ambiente, e as características
O documento descreve o software Photoshop, direcionado à edição de imagens, e fornece instruções sobre seu ambiente de trabalho, ferramentas, modos de cores e formatos de arquivo.
O documento discute os conceitos básicos de imagens vetoriais versus bitmap, explicando que imagens vetoriais representam formas como objetos definidos por linhas enquanto bitmap são compostas por pixels. Também aborda os modos de cores RGB para mídias digitais e CMYK para impressão, além de conceitos como círculo cromático, cores quentes e frias, contraste e cores análogas.
Este documento apresenta os conceitos básicos da edição de imagens digitais. Resume os principais tópicos da disciplina de Sistemas de Informação Multimédia, incluindo os tipos de imagens digitais, formatos de arquivo, modelos de cores, profundidade de cores e o processo de digitalização.
O documento discute a imagem digital, definindo-a como informação codificada em bits. Apresenta os tipos de imagens digitais, como imagens fixas vetoriais e de mapa de bits, e imagens em movimento. Também explica conceitos como resolução, qualidade, modelos de cor e formatos de arquivo.
O documento descreve a escala Pantone de cores, criada pela empresa Pantone Inc. em 1963 para fornecer referências de cores precisas na indústria gráfica. A escala Pantone consiste em um sistema numérico que combina cores para reproduzi-las fielmente. Isso é necessário porque as cores em monitores RGB não correspondem às cores impressas em CMYK. A escala Pantone permite que designers indiquem às gráficas quais cores usar por meio de cartões de referência.
O documento apresenta as diretrizes para a aplicação da identidade visual do Sindicato dos Farmacêuticos do Tocantins, definindo a marca, cores, tipografia, regras de redução, área de proteção e formas inadequadas de uso.
O documento discute como a cor é percebida e representada em sistemas digitais. Explica que objetos parecem coloridos devido à luz que refletem e que animais podem ver cores de forma diferente. Também descreve modelos de cores como RGB, CMYK e HSV usados em dispositivos digitais.
O documento discute vários aspectos da comunicação visual e da teoria das cores, incluindo os modelos de cores RGB e CMYK, os princípios de Gestalt aplicados ao design, a escolha de cores, e o simbolismo das cores.
Este documento discute imagens digitais, incluindo o que são imagens digitais, seus formatos e tipos, resolução e profundidade de cor. Imagens digitais podem ser armazenadas, editadas e duplicadas facilmente em computadores usando formatos como JPEG, GIF e TIFF.
O documento descreve os processos e conceitos fundamentais da pré-impressão, incluindo a digitalização e tratamento de imagens, paginação de documentos, provas de cores digitais e analógicas, cores Pantone, reprodução de cores CMYK e RGB, fontes tipográficas, pixels e resolução de imagens.
O documento descreve os processos e conceitos fundamentais da pré-impressão, incluindo a digitalização e tratamento de imagens, paginação de documentos, provas de cores digitais e analógicas, fontes, pixels, resolução e cores PANTONE, RGB e CMYK.
Aplicações Informáticas B cor e sistdigitais.pptxDanielLima356312
O documento discute conceitos básicos de multimídia, incluindo modelos de cores, formatos de arquivos de imagem e como alterar atributos de imagem. Também explica teorias da cor em sistemas digitais, como o espectro eletromagnético, visão fotópica e esotópica, modelos aditivo e subtrativo de cores e sistemas de cores como RGB, CMYK e HSV.
Este documento fornece informações sobre ferramentas para tratamento de imagens digitais. Ele discute conceitos como cores, modelos de cores como RGB, CMYK e HSV, componentes de imagens como canais e pixels, e diferenças entre imagens vetoriais e bitmap. O documento também lista alguns editores populares para cada tipo de imagem.
O documento discute design gráfico, mencionando comunicação multimídia, emissor-meios de comunicação-receptor, processo de criação e ferramentas de trabalho. Ele também cobre tópicos como briefing, brainstorming, softwares gráficos, vetores, bitmaps e partes de uma interface gráfica.
Semelhante a GESTÃO DE COR + NORMALIZAÇÃO = PRODUTIVIDADE (20)
O documento descreve o processo de fabricação de papel, incluindo a remoção da água das fibras, secagem e prensagem para reduzir o teor de água, e acabamentos como bobinas e folhas. Explica também a produção de pasta através da madeira e reciclagem de papel.
This document lists various graphic arts fairs that will take place between February and December 2017 across Europe and Latin America, including the dates and locations of fairs such as Hunkeler Innovationdays in Lucerne, Switzerland; easyFairs Packaging Innovations in Birmingham, UK; Portugal Print in Porto, Portugal; and FESPA Eurasia in Istanbul, Turkey. It also provides a link to a website with information on other trade fairs.
Drupa 2016: algumas novidades (some new features)Vitor Pedro
O documento lista e descreve as especificações técnicas de várias máquinas de impressão digital industrial, incluindo o número de cores, formato, velocidade e tecnologia de impressão. É destacada a Primefire 106, VariJET 106 e Impremia NS40 da Fujifilm, a Landa S10, as máquinas KM-1 e KM-C da Konica Minolta e a HP PageWide T1100S.
O documento discute as cores primárias e secundárias na síntese aditiva e subtrativa da luz e da tinta. Na síntese aditiva da luz, as cores primárias são vermelho, verde e azul e são geradas pela adição de luz. Na síntese subtrativa da tinta, as cores primárias são ciano, magenta e amarelo e as secundárias são geradas pela subtração seletiva das cores de luz.
La guía presenta la Norma ISO 12647, que establece especificaciones técnicas y tolerancias para la reproducción del color en impresión offset. La Norma ISO 12647 está compuesta por siete partes, siendo la Parte 2 la que define los parámetros para los procesos litográficos offset. La guía explica los beneficios de la normalización y los aspectos regulados por la Norma ISO 12647-2 como la estandarización del color, soportes papeleros, tintas de impresión y configuración del tramado.
O documento discute as teorias das cores que influenciaram o Impressionismo, incluindo as cores primárias propostas por Goethe, Runge e Chevreul. Também aborda os princípios do Impressionismo de que a cor muda constantemente e é influenciada pela luz, sombras são coloridas e não pretas, e cores se misturam opticamente.
1. Gestão de cor + Normalização = Produtividade
Vitor Pedro
Instituto Superior de Educação e Ciências
2. Porque precisamos da Gestão de Cor?
Instituto Superior de Educação e CiênciasGestão de cor + Normalização = Produtividade | Vitor Pedro2 / 23
Porque precisamos da Gestão de Cor?
A cor é uma importante ferramenta na comunicação simbólica.
Faz vibrar os elementos, cria estados de espírito, solicita respostas
emocionais, organiza, simplifica e facilita a receção da mensagem.
Mas nos processos de reprodução da cor cada vez há mais variáveis:
• dispositivos de captação e reprodução;
• tecnologias e meios.
3. Porque precisamos da Gestão de Cor?
Instituto Superior de Educação e CiênciasGestão de cor + Normalização = Produtividade | Vitor Pedro3 / 23
Ao designer é solicitado, cada vez mais, a conceção e a produção
de produtos gráficos para diversos meios.
(livro, revista, jornal, digital, outdor, tv, internet, epub, etc.)
Cada um desses meios tem um espaço de cor específico
e usa diferentes dispositivos que interpretam e reproduzem a cor
de forma diferente.
4. Porque precisamos da Gestão de Cor?
Instituto Superior de Educação e CiênciasGestão de cor + Normalização = Produtividade | Vitor Pedro4 / 23
Todos nós, que lidamos com a imagem e a cor, – clientes, designers,
fotógrafos, publicitários, gráficos, – queremos:
• ter previsibilidade e correspondência
entre original e resultado final;
• obter reproduções precisas;
• economizar tempo, consumíveis e dinheiro;
• aumentar a produtividade e obter vantagens competitivas.
Mas para atingir estes objetivos
é imprescindível conhecer e pôr
a gestão de cor a funcionar.
Começando logo por saber
identificar a cor!
5. Como identificar uma cor?
Instituto Superior de Educação e CiênciasGestão de cor + Normalização = Produtividade | Vitor Pedro5 / 23
Como identificar uma cor?
As seguintes cores têm os mesmos valores RGB.
Porque razão têm aparências diferentes?
RGB 255, 100, 20
RGB 100, 20, 255
RGB 200, 240, 100
RGB 255, 100, 20
RGB 100, 20, 255
RGB 200, 240, 100
RGB 255, 100, 20
RGB 100, 20, 255
RGB 200, 240, 100
6. Como identificar uma cor?
Instituto Superior de Educação e CiênciasGestão de cor + Normalização = Produtividade | Vitor Pedro6 / 23
Estas cores têm os mesmos valores mas aparências diferentes
porque são de espaços de cor diferentes!
RGB 255, 100, 20
RGB 100, 20, 255
RGB 200, 240, 100
RGB 255, 100, 20
RGB 100, 20, 255
RGB 200, 240, 100
RGB 255, 100, 20
RGB 100, 20, 255
RGB 200, 240, 100
AdobeRGB ProPhoto RGB sRGB
7. Como identificar uma cor?
Instituto Superior de Educação e CiênciasGestão de cor + Normalização = Produtividade | Vitor Pedro7 / 23
As imagens contêm
os mesmos números…
Números iguais, cores diferentes.
… mas têm aparências muito diferentes.
É por isto que precisamos da gestão de
cor – uma das aparências da imagem é
muito mais desejável do que a outra, mas
sem gestão de cor, não conseguimos dizer
que cor representam os números.
8. Como identificar uma cor?
Instituto Superior de Educação e CiênciasGestão de cor + Normalização = Produtividade | Vitor Pedro8 / 23
As imagens contêm
números diferentes…
Cores iguais, números diferentes.
… mas têm uma aparência idêntica.
É assim que usamos a gestão de cor
– alteramos os números para que cada
um dos nossos dispositivos produza
a aparência desejada.
9. Como identificar uma cor?
Instituto Superior de Educação e CiênciasGestão de cor + Normalização = Produtividade | Vitor Pedro9 / 23
Isto significa, portanto, que “RGB 255, 100, 20”
é um valor ambíguo, não identifica uma cor com exatidão.
Será necessário acrescentar o espaço de cor
a que pertencem aqueles números:
“ProPhoto RGB 255, 100, 20”
“AdobeRGB 255, 100, 20”
“sRGB 255, 100, 20”
O mesmo acontece com valores CMYK ou referências Pantone:
– é necessário acrescentar o tipo de suporte de destino.
10. Sistema de Gestão de Cor ICC (CMS – Color Management System)
Instituto Superior de Educação e CiênciasGestão de cor + Normalização = Produtividade | Vitor Pedro10 / 23
Sistema de Gestão de Cor ICC
(CMS – Color Management System)
Os sistemas de gestão de cor ICC usam 4 componentes básicos:
• PCS – Profile Connection Space. Atribui às cores valores CIE XYZ
ou CIE LAB, correspondentes à perceção do observador padrão.
• Perfis ICC – ICC Profiles. Definem os valores CIE XYZ ou CIE LAB
correspondentes aos valores RGB ou CMYK de um dispositivo.
• CMM – Color Management Module. O CMM, ou motor (engine),
executa todos os cálculos necessários para converter os valores
RGB ou CMYK. O CMM trabalha com os dados de cor contidos
nos perfis. (Adobe CMM; Apple ColorSync; Microsoft ICM)
• Rendering intents. Quatro métodos de conversão das cores:
Perceptual, Satutration, Relative Colorimetric e Absolute Colorimetric.
11. Sistema de Gestão de Cor ICC (CMS – Color Management System)
Instituto Superior de Educação e CiênciasGestão de cor + Normalização = Produtividade | Vitor Pedro11 / 23
Exemplo
de configurações
de cores no
Adobe Photoshop:
Perfis ICC
(O PCS está
incluído no Perfil)
CMM
Rendering Intent
12. Como funciona a Gestão de Cor?
Instituto Superior de Educação e CiênciasGestão de cor + Normalização = Produtividade | Vitor Pedro12 / 23
Como funciona a Gestão de Cor?
A Gestão de Cor é a configuração do fluxo de trabalho
para que todos os dispositivos falem a mesma “língua”
através de “dicionários” – os perfis de cor ICC.
O perfil ICC, formato de arquivo
informático para conter os dados
sobre como um dispositivo vê e
reproduz as cores, foi definido pelo
ICC – International Colour Consortium,
formado em 1993 por oito empresas,
hoje com cerca de setenta membros.
13. Como funciona a Gestão de Cor?
Instituto Superior de Educação e CiênciasGestão de cor + Normalização = Produtividade | Vitor Pedro13 / 23
n × m conversões
entre dispositivos de entrada e saída.
(adaptado de FRASER et al., 2005, p. 81)
n
dispositivos
de saída
m
dispositivos
de entrada
n × m
conversões entrada-saída
Antes da Gestão de Cor ICC (antes de 1993)
14. Como funciona a Gestão de Cor?
Instituto Superior de Educação e CiênciasGestão de cor + Normalização = Produtividade | Vitor Pedro14 / 23
m + n conversões
entre dispositivos de entrada e saída.
(adaptado de FRASER et al., 2005, p. 82)
n
dispositivos
de saída
m
dispositivos
de entrada
m + n
conversões entrada-saída
PCS
Gestão de Cor ICC (a partir de 1993)
15. Como funciona a Gestão de Cor?
Instituto Superior de Educação e CiênciasGestão de cor + Normalização = Produtividade | Vitor Pedro15 / 23
Os três conceitos mais importantes
do processo de gestão de cor ICC são:
Calibração, Caraterização e Conversão.
• Calibração ou linearização – ato de repor o comportamento
de um dispositivo para um estado desejável.
• Caraterização ou criação do perfil – processo de registar
o comportamento de um dispositivo num perfil.
O processo não altera o comportamento do dispositivo,
apenas mede e regista a gama de cores que ele consegue
reproduzir (colour gamut).
• Conversão – processo de converter as cores entre dispositivos
através dos perfis ICC de cada dispositivo.
16. Como funciona a Gestão de Cor?
Instituto Superior de Educação e CiênciasGestão de cor + Normalização = Produtividade | Vitor Pedro16 / 23
Exemplos:
• O perfil do scanner fornece os valores Lab
correspondentes aos valores RGB da digitalização.
• O perfil do monitor permite exibir os valores RGB
correspondentes aos valores Lab das cores a reproduzir.
• O perfil da impressora permite imprimir os valores CMYK
correspondentes aos valores Lab da imagem.
Numa conversão,
tem que haver sempre
dois perfis
– um de origem
e outro de destino.
Um perfil por si só
não faz nada.
17. Como funciona a Gestão de Cor?
Instituto Superior de Educação e CiênciasGestão de cor + Normalização = Produtividade | Vitor Pedro17 / 23
Criação e utilização de Perfis de cor ICC
A criação de perfis de cor ICC para dispositivos e impressoras
digitais é relativamente fácil, rápida e económica.
Já para máquinas de impressão convencional, a criação do perfil
é demasiado dispendiosa e desaconselhada.
Neste caso, o ideal é fazer com que a máquina se conforme
a uma condição normalizada.
Há perfis genéricos para a representação de condições padrão,
definidas pelas normas ISO 12647-X, que definem qual deve ser o
comportamento de uma máquina de impressão com tintas e papéis
específicos, ou para sistemas comuns de provas de cor.
18. Diretrizes para uma gestão de cor inteligente
Instituto Superior de Educação e CiênciasGestão de cor + Normalização = Produtividade | Vitor Pedro18 / 23
Diretrizes para uma
gestão de cor inteligente
• Manter toda a gama de cores original das imagens:
escolher um perfil de espaço de trabalho padrão
(perfil de cor RGB independente de dispositivo, como o eciRGB
ou o Adobe RGB) que acomode o máximo de cores possível
da imagem original, preservando a sua qualidade
ao mais alto nível.
Ao converter uma imagem para um espaço de trabalho padrão
menor, como o sRGB, ou para um perfil de cor de impressora,
perdem-se irremediavelmente parte das cores e do impacto
da imagem original.
19. Diretrizes para uma gestão de cor inteligente
Instituto Superior de Educação e CiênciasGestão de cor + Normalização = Produtividade | Vitor Pedro19 / 23
• Incorporar sempre nas imagens e nos documentos
os respetivos perfis de cor ICC: são eles que permitem definir
as cores sem ambiguidade e, desse modo, reproduzi-las
com a mesma aparência em qualquer dispositivo.
• Não limitar a gama de cores do dispositivo de saída:
para obter a aparência o mais próxima possível da original,
manter as imagens num espaço de trabalho padrão que não
limite a gama de cores do dispositivo de saída.
Por exemplo, as gamas de cores dos perfis eciRGB e AdobeRGB
são maiores do que as da maioria dos monitores e impressoras.
Ao visualizar e imprimir, os perfis de cor de origem (da imagem)
e os de destino (do monitor e da impressora + substrato),
permitem reduzir inteligentemente a gama de cores da imagem
fazendo coincidi‑la com as gamas de cores dos dispositivos
de saída.
20. Diretrizes para uma gestão de cor inteligente
Instituto Superior de Educação e CiênciasGestão de cor + Normalização = Produtividade | Vitor Pedro20 / 23
• Uma única origem para diferentes destinos: preparar e
destinar, de forma inteligente e produtiva, o mesmo arquivo
digital para diferentes saídas, mantendo as imagens num
espaço de trabalho padrão grande, o maior tempo possível
no fluxo de trabalho.
• Fazer o mínimo de conversões possível: se receber imagens
de várias proveniências, com diferentes perfis de cor ICC,
mantê-las com os perfis originais incorporados. Não há
grandes vantagens em converter antecipadamente as
imagens para outros espaços de cor. O Adobe InDesign e
o Acrobat Profissional, por exemplo, admitem no mesmo
documento elementos com diferentes perfis e modelos de cor.
A normalização para o espaço de cor de destino poderá ser
feita automaticamente no momento da saída pelo RIP, ou na
produção do PDF.
21. Diretrizes para uma gestão de cor inteligente
Instituto Superior de Educação e CiênciasGestão de cor + Normalização = Produtividade | Vitor Pedro21 / 23
• Condições de visualização normalizadas: nas comparações
metaméricas – observação da correspondência de cores entre
diferentes dispositivos,
suportes e pigmentos, utilizar
condições de iluminação
de acordo com as normas ISO,
nomeadamente D50 (5000 ºK)
para a iluminação de objetos,
originais, provas de cor
e impressões e D65 (6500 ºK)
para a temperatura de cor
dos monitores.
22. Conclusão
Instituto Superior de Educação e CiênciasGestão de cor + Normalização = Produtividade | Vitor Pedro22 / 23
Conclusão
O cenário atual, exige dos designers e produtores gráficos
compreensão, domínio e uso de ferramentas de gestão de cor
e de normalização.
O uso destas ferramentas em conjunto, permite reduzir
o esforço, a duplicação de tarefas, a incerteza, a insegurança
e as falsas expetativas acerca dos resultados finais.
Permite melhorar tanto o processo pré-produtivo como o
produtivo, reduzindo o desperdício e as perdas de tempo,
melhorando a qualidade e aumentando a satisfação do cliente.
Concluindo, permite aumentar a PRODUTIVIDADE.
23. Muito obrigado pela vossa atenção!
vitor-pedro@sapo.pt
Instituto Superior de Educação e Ciências