O documento discute o conceito de coesão textual e como ela é alcançada através de elementos como pronomes, preposições, conjunções e advérbios. Exemplos demonstram como esses elementos conectam frases e parágrafos de um texto de forma coerente.
O documento é um simulado de prova de língua portuguesa contendo 10 questões sobre gramática, interpretação de texto e vocabulário. As questões abordam tópicos como ambiguidade, coerência, coesão, pronomes relativos e vocabulário coloquial.
O documento discute os conceitos de conectivos lógicos, incluindo conjunções, disjunções, negações, disjunções exclusivas, condicionais e bicondicionais. Exemplos de tabelas verdade e exercícios são fornecidos para ilustrar esses conceitos.
O documento apresenta uma introdução sobre argumentação, definindo-a como um arranjo linguístico para expressar um posicionamento e influenciar outros. Em seguida, discute a organização interna de um texto argumentativo, normalmente dividido em introdução, desenvolvimento e conclusão. Por fim, aborda operadores e recursos argumentativos comumente utilizados para defender uma tese de forma persuasiva.
O documento discute os conectivos em texto, especificamente conjunções. Apresenta exemplos de conjunções e discute sua polissemia, ligando orações de diferentes formas como aditiva, adversativa ou condicional.
O documento lista diferentes conectivos em português e fornece exemplos de como usá-los para conectar frases e ideias. Ele discute conectivos que indicam acréscimo, concessão, oposição, comparação, causa e efeito, finalidade, conclusão, constatação e ênfase.
Slide prod. e compreens. escrita (quase)Ana Camila
Este documento discute estratégias para a produção textual baseado no livro de Ingedore V. Koch. Apresenta os conceitos de escrita como atividade regida pela interação entre conhecimentos linguísticos, intra e extratextuais. Discutem-se também os gêneros textuais, sequências textuais e como a ativação de conhecimentos sobre a língua, textos, enciclopédicos e interacionais são essenciais para a produção de textos.
O documento lista e define diferentes tipos de conectivos que podem ser usados para conectar frases e idéias em um texto. Ele fornece exemplos de conectivos que indicam acréscimo, concessão, oposição, comparação, causa e efeito, finalidade, conclusão, explicação e ênfase. Dois exemplos de texto são fornecidos para demonstrar o uso desses conectivos na prática.
O documento é um simulado de prova de língua portuguesa contendo 10 questões sobre gramática, interpretação de texto e vocabulário. As questões abordam tópicos como ambiguidade, coerência, coesão, pronomes relativos e vocabulário coloquial.
O documento discute os conceitos de conectivos lógicos, incluindo conjunções, disjunções, negações, disjunções exclusivas, condicionais e bicondicionais. Exemplos de tabelas verdade e exercícios são fornecidos para ilustrar esses conceitos.
O documento apresenta uma introdução sobre argumentação, definindo-a como um arranjo linguístico para expressar um posicionamento e influenciar outros. Em seguida, discute a organização interna de um texto argumentativo, normalmente dividido em introdução, desenvolvimento e conclusão. Por fim, aborda operadores e recursos argumentativos comumente utilizados para defender uma tese de forma persuasiva.
O documento discute os conectivos em texto, especificamente conjunções. Apresenta exemplos de conjunções e discute sua polissemia, ligando orações de diferentes formas como aditiva, adversativa ou condicional.
O documento lista diferentes conectivos em português e fornece exemplos de como usá-los para conectar frases e ideias. Ele discute conectivos que indicam acréscimo, concessão, oposição, comparação, causa e efeito, finalidade, conclusão, constatação e ênfase.
Slide prod. e compreens. escrita (quase)Ana Camila
Este documento discute estratégias para a produção textual baseado no livro de Ingedore V. Koch. Apresenta os conceitos de escrita como atividade regida pela interação entre conhecimentos linguísticos, intra e extratextuais. Discutem-se também os gêneros textuais, sequências textuais e como a ativação de conhecimentos sobre a língua, textos, enciclopédicos e interacionais são essenciais para a produção de textos.
O documento lista e define diferentes tipos de conectivos que podem ser usados para conectar frases e idéias em um texto. Ele fornece exemplos de conectivos que indicam acréscimo, concessão, oposição, comparação, causa e efeito, finalidade, conclusão, explicação e ênfase. Dois exemplos de texto são fornecidos para demonstrar o uso desses conectivos na prática.
1) O documento discute os conceitos de coesão e coerência textual, definindo-os e exemplificando formas de garantir a coesão e a coerência em um texto.
2) A coesão se refere às conexões entre as palavras e frases de um texto, enquanto a coerência diz respeito à lógica e não contradição entre as ideias apresentadas.
3) Vários recursos linguísticos como pronomes, conjunções e repetições podem ser usados para proporcionar coesão e coerência a um texto.
O documento discute a coerência e coesão textual. Apresenta que a coerência ocorre quando um texto faz sentido para quem o lê, enquanto a coesão é a ligação entre as partes do texto. Também exemplifica casos de incoerência e analisa mecanismos que promovem a coesão, como pronomes e conjunções.
Este documento discute o significado do silêncio no ensino à distância durante o período de confinamento. A autora defende que o silêncio também pode ser uma forma de comunicação, e que no ensino presencial os professores podem obter informações através da postura e comportamento dos alunos, mesmo quando estes estão em silêncio. No contexto atual, o silêncio dos alunos durante as aulas online torna-se ainda mais significativo.
Este documento discute o significado do silêncio no ensino à distância durante o período de confinamento. A autora defende que o silêncio também pode ser uma forma de comunicação, e que no ensino presencial os professores podem obter informações através da postura e comportamento dos alunos, mesmo quando estes estão em silêncio. No contexto atual, o silêncio dos alunos durante as aulas online torna-se ainda mais significativo.
O documento discute os conceitos de estilo e estilística no domínio da linguagem. Explica que estilística estuda a linguagem criada com os elementos da língua, enquanto a gramática estuda os próprios elementos da língua. Também diferencia estilo de variantes linguísticas e ressalta que estilística analisa os valores ligados à sonoridade, significação e formação de palavras no texto.
Este documento discute o uso de pronomes demonstrativos em português. Explica que eles são usados para indicar a posição de palavras em relação ao contexto ou conversa em termos de espaço, tempo ou discurso. Detalha as regras para o uso de "este", "esse" e "aquele", dependendo da proximidade da pessoa que fala ou ouve, ou do tempo a que se refere.
Este texto é uma narrativa que descreve uma viagem de três amigos pelo Rio São Francisco, lendo em voz alta o livro "Grande Sertão: Veredas" de Guimarães Rosa. Cada um queria ler o único livro disponível, até que no final da viagem cada um seguiu para um lado diferente, com o narrador ficando com o livro.
O documento discute registros formais e informais da língua portuguesa, formas de tratamento e classes de palavras. Aborda também frases ativas e passivas, discurso direto e indireto, e funções sintáticas como sujeito, predicado e complemento.
A leitura literária. A formação do leitor. O leitor infanto-juvenil: uma tipologia. Os textos destinados à criança. O conto maravilhoso e o conto de fadas. A poesia infanto-juvenil. Monteiro Lobato .
Este documento fornece informações sobre o capítulo 1 do projeto "Acelera 7o ano/Língua Portuguesa" que aborda o tema "O Mundo da Leitura". O capítulo inclui uma seção introdutória "Conversando" com perguntas para despertar o interesse dos alunos, dois textos para análise e uma seção "Pensando bem" com questões sobre os textos.
O documento apresenta os principais tipos de pronomes da língua portuguesa: pessoais, possessivos, demonstrativos, relativos e indefinidos. Explica suas formas e usos gramaticais, destacando a concordância de gênero e número com o objeto a que se referem. O texto fornece exemplos para ilustrar como cada tipo de pronome funciona nas frases.
O documento discute vários tópicos relacionados ao ensino da história no Brasil, incluindo a evolução do pensamento crítico entre as décadas de 1970 e 1990, as teorias construtivistas de Piaget e sociointeracionistas de Vygotsky, e a importância de se ensinar história de forma a estimular a compreensão da realidade e a capacidade criadora dos alunos.
O documento descreve os modos de texto narrativo, descritivo e dissertativo, além de classificar textos em tipos como informativo, didático e opinativo. Explica as características linguísticas e estruturais de cada modo e tipo textual.
O documento discute os aspectos fundamentais de um texto dissertativo-argumentativo. Em três frases ou menos, o documento explica que este tipo de texto tem o objetivo de expor, argumentar e desenvolver um tema sob determinado ponto de vista, fundamentando a posição com argumentos convincentes. Além disso, discute elementos essenciais como tema, tese, argumentação e critérios para uma boa redação como norma culta, adequação, clareza e persuasão.
Este documento discute como aprender e ensinar literatura hoje. Primeiramente, destaca o papel da escola em formar leitores e estimular o gosto literário. Também discute abordagens tradicionais de ensino de literatura versus abordagens mais modernas e enfatiza que os vestibulares avaliam mais a memorização do que a compreensão literária.
Este documento apresenta os descritores da avaliação de Língua Portuguesa da Prova Brasil para alunos do 5o ano. São descritos 15 descritores agrupados em 5 blocos de conteúdo: procedimentos de leitura, implicações do suporte/gênero/enunciador, relação entre textos, coerência/coesão e relações expressivas. Exemplos ilustram cada descritor e fornecem orientações pedagógicas.
Este documento fornece informações sobre orações adjetivas e adverbiais. Resume os principais tipos de adjetivos e como eles variam de acordo com gênero e número. Também explica os diferentes tipos de orações subordinadas - adjetivas, que caracterizam substantivos, e adverbiais, que expressam circunstâncias do verbo principal.
Este documento discute a reconstrução do passado na perspectiva da infância em contos de Guimarães Rosa e Luandino Vieira. Analisa como os autores ressemantizam a linguagem e o espaço do passado, trazendo perspectivas periféricas para o centro da narrativa. Também examina como os narradores misturam tradições orais e escritas ao reconstruírem o passado, rompendo fronteiras entre centro e periferia.
O documento explica as regras de uso da crase em português. A crase ocorre quando uma preposição é seguida de um artigo feminino. O texto lista situações em que a crase ocorre sempre, nunca ou é facultativa, e fornece exemplos para ilustrar cada regra.
O documento apresenta 14 verbos e suas respectivas regências nominais e verbais. Os verbos incluem assistir, aspirar, avisar, chegar, desobedecer, esquecer, informar, ir, lembrar, pagar, perdoar, preferir, simpatizar, e visar. Para cada verbo, o documento explica seus usos como transitivo direto, indireto, ou pronominal.
1) O documento discute os conceitos de coesão e coerência textual, definindo-os e exemplificando formas de garantir a coesão e a coerência em um texto.
2) A coesão se refere às conexões entre as palavras e frases de um texto, enquanto a coerência diz respeito à lógica e não contradição entre as ideias apresentadas.
3) Vários recursos linguísticos como pronomes, conjunções e repetições podem ser usados para proporcionar coesão e coerência a um texto.
O documento discute a coerência e coesão textual. Apresenta que a coerência ocorre quando um texto faz sentido para quem o lê, enquanto a coesão é a ligação entre as partes do texto. Também exemplifica casos de incoerência e analisa mecanismos que promovem a coesão, como pronomes e conjunções.
Este documento discute o significado do silêncio no ensino à distância durante o período de confinamento. A autora defende que o silêncio também pode ser uma forma de comunicação, e que no ensino presencial os professores podem obter informações através da postura e comportamento dos alunos, mesmo quando estes estão em silêncio. No contexto atual, o silêncio dos alunos durante as aulas online torna-se ainda mais significativo.
Este documento discute o significado do silêncio no ensino à distância durante o período de confinamento. A autora defende que o silêncio também pode ser uma forma de comunicação, e que no ensino presencial os professores podem obter informações através da postura e comportamento dos alunos, mesmo quando estes estão em silêncio. No contexto atual, o silêncio dos alunos durante as aulas online torna-se ainda mais significativo.
O documento discute os conceitos de estilo e estilística no domínio da linguagem. Explica que estilística estuda a linguagem criada com os elementos da língua, enquanto a gramática estuda os próprios elementos da língua. Também diferencia estilo de variantes linguísticas e ressalta que estilística analisa os valores ligados à sonoridade, significação e formação de palavras no texto.
Este documento discute o uso de pronomes demonstrativos em português. Explica que eles são usados para indicar a posição de palavras em relação ao contexto ou conversa em termos de espaço, tempo ou discurso. Detalha as regras para o uso de "este", "esse" e "aquele", dependendo da proximidade da pessoa que fala ou ouve, ou do tempo a que se refere.
Este texto é uma narrativa que descreve uma viagem de três amigos pelo Rio São Francisco, lendo em voz alta o livro "Grande Sertão: Veredas" de Guimarães Rosa. Cada um queria ler o único livro disponível, até que no final da viagem cada um seguiu para um lado diferente, com o narrador ficando com o livro.
O documento discute registros formais e informais da língua portuguesa, formas de tratamento e classes de palavras. Aborda também frases ativas e passivas, discurso direto e indireto, e funções sintáticas como sujeito, predicado e complemento.
A leitura literária. A formação do leitor. O leitor infanto-juvenil: uma tipologia. Os textos destinados à criança. O conto maravilhoso e o conto de fadas. A poesia infanto-juvenil. Monteiro Lobato .
Este documento fornece informações sobre o capítulo 1 do projeto "Acelera 7o ano/Língua Portuguesa" que aborda o tema "O Mundo da Leitura". O capítulo inclui uma seção introdutória "Conversando" com perguntas para despertar o interesse dos alunos, dois textos para análise e uma seção "Pensando bem" com questões sobre os textos.
O documento apresenta os principais tipos de pronomes da língua portuguesa: pessoais, possessivos, demonstrativos, relativos e indefinidos. Explica suas formas e usos gramaticais, destacando a concordância de gênero e número com o objeto a que se referem. O texto fornece exemplos para ilustrar como cada tipo de pronome funciona nas frases.
O documento discute vários tópicos relacionados ao ensino da história no Brasil, incluindo a evolução do pensamento crítico entre as décadas de 1970 e 1990, as teorias construtivistas de Piaget e sociointeracionistas de Vygotsky, e a importância de se ensinar história de forma a estimular a compreensão da realidade e a capacidade criadora dos alunos.
O documento descreve os modos de texto narrativo, descritivo e dissertativo, além de classificar textos em tipos como informativo, didático e opinativo. Explica as características linguísticas e estruturais de cada modo e tipo textual.
O documento discute os aspectos fundamentais de um texto dissertativo-argumentativo. Em três frases ou menos, o documento explica que este tipo de texto tem o objetivo de expor, argumentar e desenvolver um tema sob determinado ponto de vista, fundamentando a posição com argumentos convincentes. Além disso, discute elementos essenciais como tema, tese, argumentação e critérios para uma boa redação como norma culta, adequação, clareza e persuasão.
Este documento discute como aprender e ensinar literatura hoje. Primeiramente, destaca o papel da escola em formar leitores e estimular o gosto literário. Também discute abordagens tradicionais de ensino de literatura versus abordagens mais modernas e enfatiza que os vestibulares avaliam mais a memorização do que a compreensão literária.
Este documento apresenta os descritores da avaliação de Língua Portuguesa da Prova Brasil para alunos do 5o ano. São descritos 15 descritores agrupados em 5 blocos de conteúdo: procedimentos de leitura, implicações do suporte/gênero/enunciador, relação entre textos, coerência/coesão e relações expressivas. Exemplos ilustram cada descritor e fornecem orientações pedagógicas.
Este documento fornece informações sobre orações adjetivas e adverbiais. Resume os principais tipos de adjetivos e como eles variam de acordo com gênero e número. Também explica os diferentes tipos de orações subordinadas - adjetivas, que caracterizam substantivos, e adverbiais, que expressam circunstâncias do verbo principal.
Este documento discute a reconstrução do passado na perspectiva da infância em contos de Guimarães Rosa e Luandino Vieira. Analisa como os autores ressemantizam a linguagem e o espaço do passado, trazendo perspectivas periféricas para o centro da narrativa. Também examina como os narradores misturam tradições orais e escritas ao reconstruírem o passado, rompendo fronteiras entre centro e periferia.
O documento explica as regras de uso da crase em português. A crase ocorre quando uma preposição é seguida de um artigo feminino. O texto lista situações em que a crase ocorre sempre, nunca ou é facultativa, e fornece exemplos para ilustrar cada regra.
O documento apresenta 14 verbos e suas respectivas regências nominais e verbais. Os verbos incluem assistir, aspirar, avisar, chegar, desobedecer, esquecer, informar, ir, lembrar, pagar, perdoar, preferir, simpatizar, e visar. Para cada verbo, o documento explica seus usos como transitivo direto, indireto, ou pronominal.
Este documento fornece exercícios de revisão sobre concordância verbal em português. Inclui exercícios de reescrita de frases trocando palavras e alterando a concordância quando necessário, escolha da forma verbal correta entre opções dadas, e identificação do valor semântico de conjunções em frases.
1) O documento discute concordância verbal, fornecendo exemplos de frases com palavras destacadas que devem ser trocadas e a concordância alterada, se necessário.
2) Pede para empregar formas verbais entre parênteses corretamente em novas frases.
3) Pergunta sobre o valor semântico de conjunções em frases dadas como adição, explicação, conclusão ou adversidade.
1) O documento discute sobre períodos compostos por coordenação, que ocorrem quando orações completas são ligadas por conjunções. 2) As orações coordenadas são classificadas em assindéticas (sem conjunção) e sindéticas (com conjunção). 3) Existem cinco tipos de orações coordenadas - aditiva, adversativa, alternativa, conclusiva e explicativa - definidas por conjunções que expressam adição, oposição, alternância, conclusão ou explicação.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta 24 exemplos de frases que ilustram quando o verbo deve concordar com o sujeito, com o objeto, ou permanecer no singular por ser verbo impessoal. Também explica como a presença do pronome "se" pode transformar um objeto direto em sujeito ou deixar o sujeito indeterminado.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta 24 exemplos de frases com diferentes tipos de sujeitos e explica como o verbo deve concordar em número e pessoa com cada um. Alguns casos especiais discutidos incluem verbos impessoais como "haver" e a partícula "se" que pode transformar objetos em sujeitos passivos.
O documento classifica e explica os diferentes tipos de orações subordinadas adverbiais em português. As orações subordinadas adverbiais exercem a função de adjunto adverbial na oração principal e são introduzidas por conjunções ou locuções conjuntivas que indicam circunstâncias como causa, condição, comparação, concessão, conformidade, consequência, tempo, finalidade e proporção. O texto fornece exemplos e conjunções características para cada tipo de oração subordinada adverbial.
Este documento discute orações subordinadas adjetivas. Explica que orações subordinadas adjetivas funcionam como adjuntos nominais e equivalem a um adjetivo na oração principal. Classifica orações subordinadas adjetivas em restritivas, que limitam o sentido do termo antecedente, e explicativas, que explicam o termo antecedente.
Este documento discute as diferentes funções que as orações subordinadas substantivas podem desempenhar, incluindo sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo e aposto. Ele explica cada uma dessas funções com exemplos e destaca a diferença entre orações objetivas indiretas e completivas nominais.
O documento discute a linguística histórica, que estuda como as linguagens evoluíram ao longo do tempo e como influenciaram umas às outras, e fornece exemplos de palavras com origens históricas.
O documento discute a linguística histórica, que estuda o desenvolvimento e mudanças de linguagens ao longo do tempo, incluindo a reconstrução de línguas antigas. Ele também menciona que os resultados da linguística histórica podem ser comparados à história para reconstruir contatos entre povos no passado. Por fim, fornece alguns exemplos de palavras de origem histórica em português.
Este documento fornece exemplos de gírias e expressões informais usadas no cotidiano brasileiro, incluindo "deu ruim" para algo que deu errado, "baralhão" para uma situação caótica, e "tá pago" para algo resolvido. Ele também explica o significado de termos como "sensualizar", "sem filtro", "só que não", e gírias regionais como "sarna" e "lelesque".
O documento descreve a linguagem coloquial informal, onde a gramática não é o foco principal e há mais fluidez na comunicação oral. Muitas gírias e palavras com significados diferentes são usadas nesta linguagem informal em contraste com a linguagem formal. O texto fornece exemplos de gírias comuns usadas no Brasil e suas definições.
O documento descreve o dialeto nordestino central, falado por mais de 53 milhões de pessoas no Nordeste brasileiro, apresentando exemplos de palavras com significados diferentes do português padrão e um link para um vídeo sobre o assunto.
O dialeto nordestino central é a variante da língua portuguesa mais falada nos estados do Nordeste brasileiro, com mais de 53 milhões de falantes, variando entre os estados. Exemplos de palavras diferentes do português de Portugal incluem "calango" em vez de "lagarto" e "porreta" ao invés de "legal".
O documento discute a variação sociocultural entre surfistas, definindo-a como as diferenças linguísticas e gírias usadas por surfistas para se expressarem. Ele fornece exemplos de termos comuns usados por surfistas como "camisinha", "aloha", "tocossauro", e "hot dog".
O documento discute a variação sociocultural na linguagem. Aponta que ela é ligada à variação estilística e ocorre de forma diferenciada entre faixas etárias, gêneros e grupos profissionais, que desenvolvem terminologias e formas de expressão próprias. Exemplifica como crianças, jovens, idosos, mulheres e homens, assim como advogados, médicos e outros grupos tendem a variar em seu vocabulário e sintaxe de acordo com fatores sociais.
O documento discute a variação sociocultural entre surfistas, definindo-a como as diferenças linguísticas e gírias usadas por surfistas para se expressarem. Ele fornece exemplos de termos comuns usados por surfistas como "camisinha", "aloha", "tocossauro", e "hot dog".
O documento descreve o dialeto nordestino central, falado por mais de 53 milhões de pessoas no Nordeste brasileiro, apresentando exemplos de palavras com significados diferentes do português padrão.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
2. O que é coesão textual?
É a conexão, ligação, harmonia entre os
elementos de um texto. Percebemos tal
definição quando lemos um texto e verificamos
que as palavras, as frases e os parágrafos estão
entrelaçados, um dando continuidade ao outro.
Os elementos de coesão determinam a transição
de ideias entre as frases e os parágrafos.
3. Veja o exemplo:
“Os sem-terra fizeram um protesto em Brasília contra a política
agrária do país, porque consideram injusta a atual distribuição de
terras. Porém o ministro da Agricultura considerou a
manifestação um ato de rebeldia, uma vez que o projeto de
Reforma Agrária pretende assentar milhares de sem-terra.”
JORDÃO, R., BELLEZI C. Linguagens. São Paulo: Escala Educacional, 2007, p. 566
4. Coesão através de conectivos
• Pronomes
Marcela obteve uma ótima colocação no concurso. Tal resultado demonstra
que ela se esforçou bastante para alcançar o objetivo que tanto almejava.
Espero sinceramente isto: que seja muito feliz.
• Preposição
Li aquele livro para fazer a prova.
• Conjunção
Joana abriu a porta e Luiza entrou.
• Advérbios ou locuções adverbiais
Quando João chegar em casa, estudará para a prova.
5. PRONOMES DEMONSTRATIVOS
Utilizamos os pronomes demonstrativos para localizar os nomes no
tempo, no espaço e no próprio texto:
• No espaço
Este é o meu caderno. (próximo da pessoa que fala)
Esse é seu caderno. (próximo da pessoa com quem se fala)
Aquele é o caderno de Marina. (distante dos interlocutores)
• No tempo
Este e suas flexões referem-se ao tempo presente ou futuro.
Nestas próximas semanas, os funcionários participarão de um
seminário.
No final desta semana, terá reunião com a direção.
Este ano de 2012 está sendo marcado pela desigualdade social.
6. •Esse e suas flexões referem-se a tempo recentemente decorrido.
Ninguém esquecerá os acontecimentos desse trágico 21 de junho.
•Aquele e suas flexões referem-se a um passado mais distante.
Falávamos daquele período em que as mulheres não trabalhavam fora.
• No discurso
- Deve-se utilizar este e suas flexões em dois casos: para adiantar o que se vai dizer ou
para remeter a algo recém dito, quando esse já-dito comportar mais de uma
retomada.
Quando saí de casa, meu pai me disse isto: não aceite nada dos outros.
Admiração, respeito, amizade? Talvez, pensava ela, este (último) seja o mais
importante e perene dos sentimentos.
-Esse e suas flexões se referem a uma ideia anteriormente expressa no texto.
Pedro foi preso como estelionatário. Esse cara nunca me enganou. [Esse cara = Pedro].
7. •O velho, o índio e o negro são discriminados por motivos
diversos: aquele, por ser improdutivo para a sociedade de
consumo; esse, por ser considerado atrasado e
preguiçoso; este, por não se ter libertado, ainda, do estigma
da escravidão.
•As crianças da classe média têm um futuro mais promissor
do que os filhos de pais das classes menos favorecidas,
porque àquelas se dão oportunidades que se negam a estes.
8. VEJA O EXEMPLO ABAIXO. Nele, você verá vários problemas.
Para entrar neste livro quando se é jovem ... e mais tarde
É importante conhecer o passado para compreender melhor o
presente, para saber em que estamos dando continuidade ao passado,
em que estamos nos separando do passado.
Os historiadores perceberam que compreendiam melhor o passado e
podiam explicar o passado melhor, particularmente para as crianças e os
jovens, quando dividiam o passado em sucessivas épocas, cada uma das
sucessivas épocas com características das épocas. Em relação à época
que chamamos Idade Média, temos dois problemas: duração da Idade
Média e significado da Idade Média, pois existe uma interpretação
favorável e outra desfavorável do período Idade Média.
A Idade Média inspirou romances históricos aos escritores, entre os
quais alguns tiveram grande sucesso, e filmes aos cineastas, desde que
existe cinema, fascinando os espectadores, particularmente as crianças.
Mais uma razão para tentar explicar a vocês o que foi a Idade Média e o
que a Idade Média deve representar para nós.
LE GOFF, Jacques. A Idade Média Explicada a meus Filhos. Rio de Janeiro: Agir, 2007 (Com Alterações)
9. Verificando...
Para entrar neste livro quando se é jovem ... e mais tarde
É importante conhecer o passado para compreender melhor o presente,
para saber em que estamos dando continuidade a ele, em que estamos nos
separando dele.
Os historiadores perceberam que compreendiam melhor o passado e
podiam explicá-lo melhor, particularmente para as crianças e os jovens, quando o
dividiam em sucessivas épocas, cada uma delas com suas características. Em
relação à época que chamamos Idade Média, temos dois problemas: sua duração
e seu significado, pois existe uma interpretação favorável e outra desfavorável
desse período.
A Idade Média inspirou romances históricos aos escritores, entre os quais
alguns tiveram grande sucesso, e filmes aos cineastas, desde que existe cinema,
fascinando os espectadores, particularmente as crianças. Mais uma razão para
tentar explicar a vocês o que foi a Idade Média e o que ela deve representar para
nós.
LE GOFF, Jacques. A Idade Média Explicada a meus Filhos. Rio de Janeiro: Agir, 2007.
10. Proposta de atividade
Procure, em casa, uma notícia de jornal e traga na
aula seguinte. Sublinhe os pronomes utilizados
como mecanismo de retomada.