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Escola B.2,3/S Mestre Martins Correia, Golegã Ano Lectivo 2010/2011 Área de Projecto  Viagem ao futuro com as células estaminais Realizado por: Inês Severino nº8 Guadalupe Pires nº9 Leonor Nunes nº10 Telma Antunes nº11
Escola B. 2,3/s Mestre Martins Correia Ano lectivo 2010/2011 Área de Projecto O que são células estaminais? ,[object Object]
 Podem diferenciar-se dando origem a diversos tipos de linhagens celulares.
 Têm o potencial para se tornarem em células maturas com características e funções especializadas.,[object Object]
 Células estaminais adultas;
 Células estaminais do cordão umbilical;
 Células estaminais mesenquimais.,[object Object]
Escola B. 2,3/s Mestre Martins Correia Ano lectivo 2010/2011 Área de Projecto ,[object Object],São encontradas no corpo humano adulto, em vários órgãos diferentes. Existem na medula óssea (material gelatinoso que existe dentro dos ossos maiores do corpo e já são usadas há muito tempo em transplantes), no cérebro, nos vasos sanguíneos,  no sangue periférico (sangue que circula no coração, nas veias, nas artérias e nos capilares), no músculo esquelético (são os músculos que estão ligados ao esqueleto e que contraímos voluntariamente para nos movermos), na pele, fígado, entre outros.
Escola B. 2,3/s Mestre Martins Correia Ano lectivo 2010/2011 Área de Projecto ,[object Object],Existem no sangue do cordão umbilical e também podem ser consideradas como células estaminais adultas porque, apesar de estarem num bebé, estão num organismo totalmente formado. São muito parecidas com as células da medula óssea, fazem parte da mesma família de células estaminais, chamadas hematopoiéticas, são células multipotentes pois ao contrário das células estaminais embrionárias, não conseguem originar todos os tipos de células, apenas células iguais às do local onde de encontram, ou seja, o sangue.
Escola B. 2,3/s Mestre Martins Correia Ano lectivo 2010/2011 Área de Projecto Células estaminais mesenquimais São células indiferenciadas com capacidade de auto-renovação e uma capacidade de multiplicação muito elevada. Possuem uma característica importante de suporte do crescimento e da expansão das células estaminais hematopoiéticas (as isoladas a partir do cordão umbilical), promovendo igualmente o seu enxerto quando aplicadas em conjunto.  Podem diferenciar-se nos seguintes tipos de células: ,[object Object]
 osteócitos (células de osso, tendão ou ligamentos)
 adipócitos (células de gordura)
 miócitos.  Estas células podem ser isoladas essencialmente a partir de três fontes: sangue do cordão umbilical, matriz do cordão umbilical e da medula óssea.
Escola B. 2,3/s Mestre Martins Correia Ano lectivo 2010/2011 Área de Projecto Onde se podem encontrar as células estaminais? ,[object Object]
 No sangue do cordão umbilical
 Na medula óssea

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Células estaminais

  • 1. Escola B.2,3/S Mestre Martins Correia, Golegã Ano Lectivo 2010/2011 Área de Projecto Viagem ao futuro com as células estaminais Realizado por: Inês Severino nº8 Guadalupe Pires nº9 Leonor Nunes nº10 Telma Antunes nº11
  • 2.
  • 3. Podem diferenciar-se dando origem a diversos tipos de linhagens celulares.
  • 4.
  • 6. Células estaminais do cordão umbilical;
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. osteócitos (células de osso, tendão ou ligamentos)
  • 13. miócitos. Estas células podem ser isoladas essencialmente a partir de três fontes: sangue do cordão umbilical, matriz do cordão umbilical e da medula óssea.
  • 14.
  • 15. No sangue do cordão umbilical
  • 16. Na medula óssea
  • 18. Nos vasos sanguíneos
  • 19. No sangue periférico
  • 20. No músculo esquelético
  • 22. No fígadoEntre outros…
  • 23. Escola B. 2,3/s Mestre Martins Correia Ano lectivo 2010/2011 Área de Projecto Criopreservação O objectivo da criopreservação das células estaminais do sangue do cordão umbilical é permitir que estas estejam disponíveis no futuro, para que em caso de necessidade possam ser utilizadas. A criopreservação é a técnica através da qual é possível conservar células a temperaturas muito baixas. As células estaminais existentes no sangue do cordão umbilical podem ser armazenadas desta forma durante muitos anos sem que percam a sua viabilidade. Após a chegada do cordão umbilical ao laboratório, a amostra é registada, faz-se um controlo de qualidade, é testada a viabilidade celular e são realizados teste para saber se sofreu contaminação bacteriológica. A criopreservação em Portugal implica elevados custos.
  • 24.
  • 26. Síndromes da medula óssea
  • 28. Doenças do sangue, metabólicas
  • 30. Transplantes Apesar de serem aplicadas nestas diversas doenças, devemos referir o facto de a aplicação de células estaminais ser mais eficaz em crianças. Por serem imunologicamente imaturas, as células do cordão umbilical têm menos probabilidades de rejeição após transplante do que as da medula. O menor número das primeiras leva a que a operação seja mais eficaz em bebés e crianças pequenas: a quantidade de células transplantadas depende do peso do doente. No entanto já existem métodos para usá-las em adultos.
  • 31. Escola B. 2,3/s Mestre Martins Correia Ano lectivo 2010/2011 Área de Projecto Leucemia O transplante, sobretudo, da medula óssea é comum no tratamento de cancros como a leucemia e outros problemas do sangue. Para os doentes que fazem quimioterapia e radioterapia, o transplante também pode ser útil: restaura a medula deteriorada pelos tratamentos agressivos. O doente pode receber células de um dador compatível ou utilizar as suas, se as tiver saudáveis, em quantidade suficiente, na medula ou no sangue. As células do cordão umbilical, recolhidas na altura do parto e congeladas, podem também ser uma opção de transplantes. O sucesso destas operações depende do tipo e fase da doença, da idade do paciente, da fonte de células estaminais e do nível de compatibilidade, no caso dos transplantes de dadores.
  • 32. Escola B. 2,3/s Mestre Martins Correia Ano lectivo 2010/2011 Área de Projecto História verídica Menina de três anos com leucemia é salva pelo próprio sangue do cordão umbilical A criança parecia normal até aos três anos de idade, altura em que os pais começaram a notar que ela se feria com muita facilidade e que tinha o baço inchado. O diagnóstico, foi decisivo: leucemia linfoblástica aguda. Seguiram-se os tratamentos recomendados: quimioterapia, que após quatro semanas pareceu estar a resultar. No entanto, passado algum tempo a criança apresentava agora uma recaída. Seguiram-se três novos ciclos de quimioterapia, que permitiram uma segunda recuperação. Foi nesta altura que se tomou a decisão de recorrer a um transplante de células estaminais. Uma vez que não existia um dador compatível na família, tomou-se a decisão de utilizar o sangue do cordão umbilical que os pais tinham guardado na altura do nascimento da filha. Em seguida a um tratamento com radioterapia para eliminar todas as células doentes, foi feito o transplante do sangue, que foi aceite pelo corpo da menina passadas duas semanas. Dois anos depois a menina goza de perfeita saúde.
  • 33. Escola B. 2,3/s Mestre Martins Correia Ano lectivo 2010/2011 Área de Projecto Aplicações futuras das células estaminais Estão a ser desenvolvidas curas para as doenças: - Parkinson - Alzheimer - Diabetes - Esclerose múltipla - Métodos de reconstrução do osso e cartilagem e de construção de órgãos para transplante. - Regeneração do músculo do miocárdio - Recuperação de paralisias - Produção de quantidades ilimitadas de sangue artificial para transfusões
  • 34.
  • 35. A compatibilidade de células estaminais é de 100% para o próprio indivíduo, sendo que um em cada quatro casos apresenta compatibilidade total entre irmãos.- Os transplantes de células estaminais podem ser heterólogos( com células de um dador) ou autólogos(com células do paciente). Em doenças congénitas/genéticas a utilização autóloga não é recomendada.
  • 36. Escola B. 2,3/s Mestre Martins Correia Ano lectivo 2010/2011 Área de Projecto Problemas Éticos Actualmente, as células estaminais são retiradas de embriões humanos apenas alguns dias após a fertilização. Nesta fase, o embrião mede cerca de um quarto do tamanho de uma cabeça de alfinete. É correcto utilizar um embrião como uma "fábrica" de células estaminais?Para alguns, um embrião é apenas um amontoado de células sem quaisquer características humanas formadas, passível de investigação médica. Para outros, a investigação com embriões é inaceitável porque consideram o embrião um humano tão completo como um bebé ou um adulto. É possível obter embriões de modo ético?Existem algumas centenas de milhar de embriões excedentários armazenados em congeladores por toda a Europa. Para alguns deles, o seu destino é incerto. Será que "conta a intenção"?Em congeladores por toda a Europa existem algumas centenas de milhar de ovos, bem como mil milhões de espermatozóides que sobraram de tratamentos de fertilidade. Uma hipótese é utilizar os espermatozóides para fertilizar os ovos, criando assim mais embriões para a investigação de células estaminais. Será aceitável criar um embrião com a única intenção de o utilizar para investigação antes de o eliminar?
  • 37. Escola B. 2,3/s Mestre Martins Correia Ano lectivo 2010/2011 Área de Projecto Ética Actual «O presidente da Academia Pontifícia para a Vida (APV), manifestou o seu repúdio pela clonagem de embriões humanos levada a cabo nos EUA, considerando que o seu uso para criar células estaminais terapêuticas “personalizadas” é “moralmente ilícita e inútil”.Segundo este responsável, estamos na presença do “pior tipo de exploração do ser humano”. Recentemente, um tribunal dos Estados Unidos decidiu suspender o financiamento federal para a pesquisa com células estaminais embrionárias, por considerar que implica a destruição de embriões humanos. «A pesquisa claramente destrói um embrião», disse o juiz, adiantando que, para já, «depende necessariamente de um embrião humano».