Na passada sexta-feira dia 11 de outubro de 2013 nas instalações da Development Workshop esteve presente o senhor Cláudio da Silva, que faz parte da equipa de colaboradores da DW, apresentando o tema Noções de Inclusão financeira de forma profissional. O objetivo da mesma foi para que todos os participantes tivessem uma breve noção daquilo que e a inclusão financeira numa análise crítica do panorama financeiro de Angola, suas referências suscintas das características demográficas do território e por fim tirassem as suas conclusões seguidas de questões para reflexão e debate.
Quando estamos a falar de inclusão financeira associamos o tema a prestações de serviços financeiros a um custo acessível por grupos de renda menos favorecidos e baixos onde o acesso da população a serviços financeiros básicos inclui instrumentos de pagamento seguros eficientes independentes do seu rendimento e da sua localização geográfica.
Existem dois pilares de inclusão financeira: a procura e a oferta. A procura corresponde a capacitação e motivação dos potenciais utilizadores dos serviços, dependendo da criação de condições adequadas por parte das instituições públicas. A oferta consubstancia-se em instituições financeiras, públicas ou privadas, especializadas ou não em atividades de microfinancas.
Um dos meios de difusão da IF e literacia financeira que deve de ser justa e adequada para que se possa efetivar um verdadeiro acesso da estratégia. O tema da apresentação foi retirado de uma pesquisa cuja metodologia de estudo baseia-se na revisão da literatura no âmbito da procura e a na análise da performance da oferta (instituições financeiras).
More: http://dw.angonet.org/content/friday-debates
This module is part of a course elaborated in the context of the collaboration between FAO project named Communication for Sustainable Development Initiative (CSDI) and Openet S.p.A. Technologies in the Democratic Republic of Congo. CSDI and Openet Technologies S.p.A launched (2012) the initiative ‘Rural radio’ to support sustainable agricultural development in DRC. This initiative was part of the Satellite Way for Education Project funded by Openet and the European Space Agency (ESA): the main objective is to strengthen initiatives and preparedness interventions in the field of ComDev on climate change, food security and rural livelihoods. With the support of AMARC and thanks to Openet technical assistance, a number of rural radios have taken part in the initiative. Rural radios are one of the most widespread forms of media used in Congo and therefore can facilitate a community’s dialogue as well as knowledge-sharing on adaptation to climate change. At the same time, the project supported the creation of radio networks where people were able to share knowledge and experiences about the impact of climate change and food insecurity. In order to reinforce knowledge sharing, the project provided intensive training to 57 journalists of ten different rural radios based on broadcasting capabilities, participatory methodologies and technical notions regarding climate change and food nutrition. Openet and CSDI project increased the technology capacity of rural radios involved by providing them with lap-tops, modems and satellite connection.
Setembro de 2016. Apresentação preliminar do projeto Desafios da Nação (Ipea) feita pelo diretor Estudos e Políticas do Estados, das Instituições e da Democracia, João De Negri. O projeto estabelece três eixos centrais para o desenvolvimento do Brasil: 1) dobrar a renda por habitante; 2) reduzir as desigualdades sociais; e 3) desenvolver tecnologias críticas.
O Brasil enfrenta grandes desafios de natureza estrutural. As deficiências em infraestrutura merecem atenção especial na medida em que os investimentos nesse campo induzem o crescimento econômico e, de certo modo, contribuem para a distribuição de renda. A infraestrutura é fundamental para prover insumos essenciais para todas as cadeias produtivas
A formulação de uma visão estratégica para o setor de saúde deve levar em consideração os direcionadores fundamentais do "estado da saúde" no Brasil e a sua dinâmica no tempo e no espaço. Nos países onde a população sofre de má saúde e o nível de educação é baixo é mais difícil atingir desenvolvimento econômico sustentável
Acordo de Parceria_PORTUGAL 20202_sinteseLuís Coito
"O Acordo de Parceria que Portugal propõe à Comissão Europeia, denominado Portugal 2020, adota os princípios
de programação da Estratégia Europa 2020 e consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental
e territorial que estimulará o crescimento e a criação de emprego nos próximos anos em Portugal. Portugal 2020
define as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento necessárias para promover no nosso
país o crescimento inteligente, sustentável e inclusivo."
O documento discute a necessidade de um novo Plano Nacional de Educação para o período de 2011 a 2020 que aborde os desafios da educação brasileira, como a desigualdade educacional, o financiamento insuficiente e a má gestão. Ele propõe metas de inclusão e qualidade na educação com pelo menos 10% do PIB investido e uma gestão democrática dos sistemas de ensino.
Política de regionalização do SUS em debate: avanços e impasses da implementa...Região e Redes
Este documento discute a política de regionalização do SUS no Brasil, analisando seus avanços e desafios na implementação das regiões e redes de saúde. A pesquisa abrangeu várias regiões do país estudando aspectos como governança, atenção primária e doenças específicas. Conclui que o processo de regionalização enfrenta desafios como falta de coordenação entre os níveis governamentais e crescente terceirização na gestão da saúde.
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Setembro de 2016. Apresentação preliminar do projeto Desafios da Nação (Ipea) feita pelo diretor Estudos e Políticas do Estados, das Instituições e da Democracia, João De Negri. O projeto estabelece três eixos centrais para o desenvolvimento do Brasil: 1) dobrar a renda por habitante; 2) reduzir as desigualdades sociais; e 3) desenvolver tecnologias críticas.
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Este documento discute o setor de infraestrutura no Brasil e a Lei de Parcerias Público-Privadas. Ele define infraestrutura, analisa suas características econômicas e a visão jurídica brasileira. Também discute a participação privada em infraestrutura no mundo e no Brasil, os objetivos de um programa de PPP no contexto brasileiro e as principais características da Lei de PPP brasileira.
PPT Novo Período de Programação 2014-2020Paula Vicente
O documento discute as prioridades da intervenção do Fundo Social Europeu em Portugal para o período 2014-2020, focando-se no emprego, capital humano e inclusão social. As prioridades incluem promover o emprego através da qualificação e empreendedorismo, investir no capital humano melhorando as qualificações, e promover a inclusão social de grupos vulneráveis.
Informações sobre o trabalho e o perfil das instituições que compõe o GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas, atualizado no biênio 2009-2010.
Este documento apresenta um resumo do Censo GIFE 2009-2010, que mapeia o estado do investimento social privado no Brasil. O Censo aponta que a Rede GIFE conta com 134 associados que investiram R$ 1,9 bilhão em 2009, com projeção de R$ 2 bilhões para 2010. Educação continua sendo a principal área de investimento, seguida por cultura e formação profissional. A crise financeira de 2008-2009 teve pouco impacto nos investimentos sociais. O Censo também traz um doss
Apesar do Brasil ser uma das mais importantes economias do mundo, ainda se depara com grandes desafios para a expansão da sua infraestrutura. Uma iniciativa recente, que apesar das suas deficiências operacionais e orçamentárias, tem sido um indutor de investimentos é o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Um tema fundamental no âmbito do financiamento da infraestrutura é a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e a contabilização dos investimentos públicos
Como superar a crise e retomar o desenvolvimento no brasilFernando Alcoforado
O documento discute medidas para superar a crise econômica no Brasil, incluindo aumentar a arrecadação pública e reduzir gastos do governo, implementar um amplo programa de obras públicas para estimular o emprego e consumo, e desenvolver um plano de longo prazo para retomar o crescimento através de industrialização e inovação.
Parceria IFC - BNDES - BID e melhores praticas para estruturação de editais e...Mauricio Portugal Ribeiro
O documento descreve o Programa de Fomento à Participação Privada em Infraestrutura (PFPP) no Brasil, que tem como objetivos ajudar governos a aumentar a qualidade e eficiência dos serviços públicos por meio de parcerias com o setor privado, expandir a participação privada em infraestrutura para novos setores, e desenvolver melhores práticas na estruturação de projetos. Ele também fornece exemplos de projetos estruturados pelo PFPP, como hospitais, irrigação e rede de saúde.
PFPP - Programa de Fomento a Participacao Privada - Parceria IFC- BNDES - BID...Mauricio Portugal Ribeiro
Exposição realizada no dia 18 de novembro de 2010, no 3 Energy and Infrastructure Finance, seminário sobre infraestrutura voltado para o mercado financeiro, organizado pela Euromoney, no Hotel Sofitel, São Paulo - SP.
A palestra discute as perspectivas econômicas e de negócios para micro, pequenas e médias empresas no Brasil até 2010. Apresenta a evolução da economia brasileira entre 2000-2006, tendências globais e setores promissores como energia e serviços. Destaca janelas de oportunidade para MPE, como comércio exterior e serviços para classes D e E. Finaliza descrevendo o papel do SEBRAE em apoiar o desenvolvimento sustentável de pequenos negócios.
O documento discute os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabelecidos pela ONU em 2000, notando que o Brasil tem feito progresso, mas ainda há desigualdades sociais significativas. O estado de Mato Grosso viu 130 mil pessoas saírem da pobreza nos últimos oito anos, mas 170 mil permanecem na miséria. O município de Juína em Mato Grosso teve um aumento no IDH de 1991 a 2000, mas ainda há espaço para melhorias.
O documento discute a importância da transparência e do controle social sobre políticas públicas e recursos governamentais. Ele explica como conselhos, conferências e portais da transparência podem promover o acesso à informação e a participação cidadã, mas que esses mecanismos enfrentam desafios como falta de capacitação e representatividade. O documento também fornece detalhes sobre o Fundeb e como os conselhos desse fundo devem atuar para assegurar sua boa aplicação.
Desafios para o desenvolvimento do mercado de PPP no setor de saúde no Brasil. Palestra ministrada em seminário sobre o setor de saúde organizado pelo IFC, a se realizar no dia 8 de junho de 2005.
1. O documento discute como municípios podem promover o desenvolvimento econômico local através de políticas públicas planejadas. 2. Ele aborda tendências econômicas e demográficas no Brasil para fornecer contexto, e destaca a importância de diagnósticos e planejamento estratégico para criar um ambiente favorável aos negócios locais. 3. O documento também discute como as prefeituras podem estruturar ações para estimular setores econômicos, gerar empregos e melhorar a qualidade
Avaliação setorial para o investimento privado no Brasil: o caso do setor de ...Fundação Dom Cabral - FDC
1) O documento discute os determinantes do investimento privado no Brasil no período de 1996 a 2009 no setor de fabricação de coque, refino de petróleo, combustíveis nucleares e produção de álcool.
2) É analisado o impacto de variáveis como PIB, taxa de juros, preços de bens de capital, inflação, investimento público em infraestrutura e disponibilidade de crédito no nível de investimento privado no setor.
3) O estudo usa um modelo econométrico com dados em séries temporais para
Este documento defende que a indústria deve estar no centro da estratégia para o Brasil crescer de forma sustentada e dobrar a renda per capita a cada 15 anos. A indústria tem papel decisivo no crescimento econômico e gera efeitos sobre a produtividade e inovação de outras atividades. Países que crescem mais têm a indústria como principal fonte de dinamismo. O Brasil precisa diversificar sua produção e exportação de manufaturas para continuar sua transição para uma economia de renda média
O documento discute os impactos da dívida pública brasileira na classe trabalhadora. Apresenta dados mostrando o crescimento acelerado da dívida nos últimos anos, que consome quase metade do orçamento federal de 2015, em detrimento de áreas como saúde e educação. Também critica o "sistema da dívida" por privilegiar o setor financeiro em detrimento dos investimentos sociais.
Os investimentos em infraestrutura desempenham papel central no processo de desenvolvimento econômico. O PAC é um novo modelo de planejamento, gestão e execução do investimento público. Sua proposta fundamental consiste em articular projetos de infraestrutura públicos e privados e medidas institucionais para aumentar o ritmo de crescimento da economia
A Conferencia e Feira é da agência Linear Comunicação sob o lema ""A importância da Habitação Social e o Sector Imobiliário no Combate a Pobreza e a Exclusão Social". A Feira vai contar com a participação de 100 expositores e 10 mil visitantes. Durante o evento, as famílias vão optar por várias maneiras para adquirirem uma casa. Primeira, pela via de auto construção dirigida, segundo pela compra de materiais de construção, e a terceira, pela compra de um terreno.
A Conferencia e Feira é da agência Linear Comunicação sob o lema ""A importância da Habitação Social e o Sector Imobiliário no Combate a Pobreza e a Exclusão Social". A Feira vai contar com a participação de 100 expositores e 10 mil visitantes. Durante o evento, as famílias vão optar por várias maneiras para adquirirem uma casa. Primeira, pela via de auto construção dirigida, segundo pela compra de materiais de construção, e a terceira, pela compra de um terreno.
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1. O documento discute como municípios podem promover o desenvolvimento econômico local através de políticas públicas planejadas. 2. Ele aborda tendências econômicas e demográficas no Brasil para fornecer contexto, e destaca a importância de diagnósticos e planejamento estratégico para criar um ambiente favorável aos negócios locais. 3. O documento também discute como as prefeituras podem estruturar ações para estimular setores econômicos, gerar empregos e melhorar a qualidade
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1) O documento discute os determinantes do investimento privado no Brasil no período de 1996 a 2009 no setor de fabricação de coque, refino de petróleo, combustíveis nucleares e produção de álcool.
2) É analisado o impacto de variáveis como PIB, taxa de juros, preços de bens de capital, inflação, investimento público em infraestrutura e disponibilidade de crédito no nível de investimento privado no setor.
3) O estudo usa um modelo econométrico com dados em séries temporais para
Este documento defende que a indústria deve estar no centro da estratégia para o Brasil crescer de forma sustentada e dobrar a renda per capita a cada 15 anos. A indústria tem papel decisivo no crescimento econômico e gera efeitos sobre a produtividade e inovação de outras atividades. Países que crescem mais têm a indústria como principal fonte de dinamismo. O Brasil precisa diversificar sua produção e exportação de manufaturas para continuar sua transição para uma economia de renda média
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O Espaço de Debate à Sexta Feira teve como convidado o Senhor João Domingos, Educador Social, Licenciado em Direito pela FDUAN, Pós graduado em Direito Autárquico e Finanças Locais, trabalhador sénior da Development Workshop Angola como Gestor do Sector de Governação Urbana e Pesquisa. Durante a abordagem, fez uma análise dos projectos executados no âmbito do OP do munícipe e seu envolvimento, bem como relação dos projectos financiados pelo OP dos munícipes com outros projectos de desenvolvimento local.
O Espaço de Debate à Sexta Feira teve como convidadas as Senhoras Albertina Maketa, Psicologa e Professora, Licenciada em Psicologia Criminal e Mestranda em Ciências Jurídico-Forense, e Chiara Nanema, Licenciada em Economia pelo Instituto Superior Politécnico Metropolitano de Angola (IMETRO), Pesquisadora e actualmente trabalha na Development Workshop Angola.
Durante a abordagem serão respondidas questões como: em que momento surgem os conflitos entre casais separados? Como ficam os filhos diante destes conflitos? mediante este dilema há a probalibidade de ambos progenitores perderem a guarda dos filhos?
O Espaço de Debate à Sexta Feira recebeu o Sr. Paulo Moreira Arquitecto e Investigador, formado pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, Doutorado em London Metropolitan University, é editor do livro Critical Neighborhoods – The Architecture of Contested Communities. Tem promovido projectos, iniciativas de projectos e pesquisas relacionadas a carência urbana e social, em contextos independentes e institucionais. De uma forma coesa, vai apresentar a sua mais recente obra intitulada "Arquitetura em comunidades contestadas", que abarca o entendimento da arquitetura como uma profissão multifacetada, e que combina o conhecimento técnico com a interação social
Vacinação contra a Covid-19 nas comunidades do município do Icolo e Bengo, província de Luanda no âmbito do Projecto Covid-19: Prevenção Comunitária em Angola.
[1] O documento discute o papel do assistente social em organizações não-governamentais, com foco em um projeto de prevenção da COVID-19 em Angola. [2] O assistente social atua na implementação de projetos sociais, sensibilizando comunidades sobre higiene e saúde e promovendo a adesão à vacina. [3] Resultados incluem 1900 estudantes sensibilizados e supervisão de mais de 3000 pessoas nos postos de vacinação.
Descentralização da Administração do Estado;
Financiamento de governos subnacionais ;Responsabilidades dos governos subnacionais; Projectos de apoio ao desenvolvimento local e seu financiamento;Estágio Comunitário;Projecto de Desenvolvimento Local Kwenda;Orçamento Participativo
Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM); Oportunidades e Desafios.
Este documento discute a implementação do orçamento participativo em Angola, incluindo seus avanços e desafios. Resume o conceito de orçamento participativo, o processo de implementação no primeiro ano em Angola, e os atores e prioridades definidas. Aponta a agricultura e pesca, educação e saúde como as principais prioridades identificadas pelos munícipes.
1) O documento discute abordagens para melhorar assentamentos informais em Luanda, Angola.
2) Foi apresentado por João Domingos em uma consulta pública em 16 de julho de 2021.
3) A pesquisa mostrou que processos participativos que incluem as comunidades locais podem permitir maior inclusão e integração de diferentes visões de desenvolvimento.
A proposta de lei visa revisar a legislação fundiária para alinhar com a Constituição de 2010 e assegurar o desenvolvimento territorial sustentável e a afirmação da cidadania. A revisão aborda conceitos como comunidades locais e terrenos comunitários, direitos fundiários como propriedade privada e domínio útil consuetudinário, e princípios como simplificação administrativa e proibição de usucapião. Foram recebidas contribuições de várias partes interessadas com diferentes perspectivas.
O documento discute a importância da comunicação dos pais com os filhos na formação da personalidade. Aponta que os pais exercem grande influência no comportamento e personalidade das crianças através da disciplina, caráter e modelo de vida observado. Destaca também que a qualidade das relações entre pais e filhos exerce papel determinante na construção da personalidade da criança desde os primeiros meses de vida.
Projecto “Serviços de Água, Saneamento e Higiene Geridos pela Comunidade - Província do Bié, Angola”
A Development Workshop Angola (DW) em parceria com a Empresa Pública de Águas e Saneamento do Bié (EPAS) deu início ao lançamento oficial do projecto “Serviços de Água, Saneamento e Higiene Geridos pela Comunidade - Província do Bié, Angola”, em cerimónia oficial realizada na cidade do Cuito, aos 25 de Junho de 2021. Acto semelhante foi promovido no dia 24 de Junho de 2021 no município do Chinguar.
Participaram aos eventos, os Administradores dos Municipios do Chinguar e Cuito, o PCA da EPAS, Administradores Distritais e Comunais, Técnicos das Administrações e da EPAS, Autoridades Tradicionais, Órgãos de Comunicação social, Convidados e Técnicos da DW.
O projecto enquadra-se no âmbito da implementação do Programa Águas Resilientes na Bacia do Rio Cubango-Okavango (BRCO); financiado pela USAID através da Chemonics International, para apoio ao treinamento em matérias de gestão comunitária para projectos de Infraestruturas de Abastecimento de Água e Saneamento Rural (infraestruturas para uso privado não são consideradas).
O documento descreve a experiência da ONU-Habitat em Cabo Verde no desenvolvimento de estratégias de habitação e planeamento urbano. A ONU-Habitat tem trabalhado com o governo desde 2009 para melhorar o acesso à habitação digna e infraestrutura básica através de projetos participativos e o desenvolvimento de políticas nacionais. Resultados incluem a Política Nacional da Habitação e a Política Nacional do Ordenamento do Território e Urbanismo.
O documento descreve o Programa Participativo de Melhoria dos Assentamentos Informais em Angola, implementado pelo UN-Habitat. O programa visa melhorar as condições de vida nas comunidades por meio de abordagens participativas e integração com políticas nacionais de habitação. A estratégia nacional para assentamentos informais está sendo desenvolvida para orientar as intervenções até 2030.
O documento descreve as atividades da UN-Habitat em Angola desde 2011, incluindo a assinatura de um acordo de cooperação com o governo angolano, o estabelecimento de um escritório e envolvimento em fóruns e conselhos. A UN-Habitat tem trabalhado em projetos normativos como o Atlas da Urbanização de Angola e em projetos operacionais de melhoria de infraestruturas e assentamentos informais. O documento também descreve a Política Nacional de Habitação de Angola.
O documento descreve vários esforços de educação e sensibilização sobre o Covid-19 realizados em escolas e comunidades locais, incluindo formação sobre saneamento, workshops, distribuição de máscaras e a instalação de reservatórios de água.
O Espaço de Debate à Sexta feira, teve como prelector o Docente Universitário Maurício Ganduglia, Arquitecto - Post-master em Culturas construtivas e desenvolvimento sustentável, Membro Associado CRATERRE, Chaire UNESCO, e Coordenador de Projetos e Programas de Formação em construção com materiais locais nas comunidades. A sua apresentação focou-se nas experiências de formação e construção com materiais locais para criar capacidades e conhecimentos para desenvolver a vida de uma maneira segura e sustentável. As experiências a apresentar, desenvolveu-se em vários continentes países e culturas; com actividades adaptadas à formação profissional, técnicos médios, engenheiros, arquitectos e técnicos superiores de construção civil.
2.
Apresentação breve da noção de Inclusão Financeira
Analise critica do panorama financeiro de Angola
Referencia sucinta das características demográficas do
território
Conclusões, seguidas de questões para reflexão e debate
3.
“Prestação de serviços financeiros a um custo acessível
para grandes secções de grupos de renda menos
favorecidas e de baixa”
Regan and Paxton (2003)
O acesso da população a serviços financeiros básicos,
incluindo instrumentos de pagamento seguros e
eficientes, independentemente do seu rendimento e da
sua localização geográfica no território nacional.
BNA (2012)
4.
Segundo o BNA, IF pressupõe a maximização dos serviços considerados
básicos financeiros, um direito de cidadania.
Objectivos complementares :
1. Incluir o maior número de cidadãos e empresas no sistema financeiro
2. Munir a população assim como os agentes económicos, de conhecimento
sobre o funcionamento dos instrumentos de acesso e na utilização do sistema
financeiro.
3. Conceder o acesso e uso pela população, de serviços financeiros adequados
às suas necessidades, contribuindo para a melhoria da sua qualidade de vida.
6. Lado da Procura
Literacia Financeira Justa e Adequada
&
Lado da Oferta
Inclusão FinanceiraAcesso
Economias em desenvolvimento enfrentam o
problema do baixo nível de alfabetização, falta de
acessibilidade e baixa demanda. Por isso, é
necessário para o desenvolvimento de um índice
para medir tanto acesso, bem como o nível de
conhecimentos.
8.
Revisão de literatura no âmbito da Procura
i. Caracterização sintética das circunstâncias dos habitantes de Angola ( uso de
um mapa circunstancial de dados) e principais actores formais e informais
ii. Análise primária macroeconómica do sector financeiro de Angola em
correlação com o tópico de Inclusão Financeira no âmbito da Oferta
Metodologia de Pesquisa dividida em 4 etapas:
i. estudo de mercado
ii. pesquisa
iii. análise
iv. controle de qualidade.
9.
A incapacidade de incorporar valores equitativos de recursos tecnológicos e de investimento de
capital para outros sectores além do petróleo, caminha lado a lado com as dificuldades de
coordenação de estratégias para diminuir as assimetrias geográficas, culminando com as
tendências de crescimento distorcidas para esta nação .”
10.
50% do PIB Angolano provem
do sector de petróleo offshore.
Distribuição do PIB
cerca de 70% da força de
trabalho faz a vida no sector
informal (PNUD, 2004)
2002
2009
Fontes: IBEP (2009) em UNDP (2010)
O país apresenta estabilidade económica, social e politica que conjugado com
as concessões petrolíferas criam um ambiente propício para Investimento
Estrangeiro, porem não está ainda a beneficiar todos os segmentos da
população.
13.
Supremacia dos bancos, controle de 99% dos activos
financeiros
Bancos Estrangeiros contam com 50% do capital
social e indicadores financeiros
Crédito ao sector privado evolui de 5% em 2003
para 22% em 2011 ( % sobre PIB)
Seguros; 6º maior de África receitas de 76.1 billion
de Kwanzas.
Mercados capitais em fase embrionária
14. Localização Geográfica de Agencias Bancárias espalhadas por Angola em 2011
490 em Luanda
65 em Benguela
34 no Huambo
32 em Cabinda
V.S
17 no Bengo
16 no Namibe
11 na Lunda Sul e Moxico
10 no Kuando Kubango
Fonte: BNA, 2011
15.
16. Forte tendência de
investimento na educação
nos pólos urbanos
denunciado elevadas
taxas analfabetismo rural
Proporção da população com idade entre 6 mais
que nunca foi matriculado na escola, por província
Centros de Ensino reabilitados
sob o Programa RETEP 2007-2010
17. Desafios:
Elevada taxa de analfabetismo (sintoma agudo nas áreas rurais)
Ambiente de Regulamentação Financeira prematuro ( dificuldades na
transparência de finanças publicas e outros instrumentos)
Forte burocracia afectando a dinâmica económica e social ( entidades, bancos)
Fraca estrutura de apoio aos sectores não petrolíferos e MPM empresas
Taxa de Penetração Tecnológica reduzida ( internet e telemóveis)
Inexistência de uma mercado de capitais
Falta de incentivos á Poupança, ao credito formal e Regime de Pensões
Força de trabalho local sem hipóteses de competição nos mercados de trabalho
formal
18. Oportunidades:
População jovem (50% da população tem até 25 anos)
PIB suficientemente alto para investimento na educação sem destabilizar a
economia (WB,2013)
70% da população labora no sector informal (potencial para inclusão)
Vontade do Executivo na Estratégia de Inclusão Financeira
Reformas nas leis do sector financeiro para melhor regulação
Diminuição do fardo da burocracia institucional em progresso no sentido de
facilitar o eixo não petrolífero
19.
20.
Como definir e medir o acesso financeiro no contexto de Angola?
Qual é o padrão económico da acessibilidade financeira?
Como aumentar a consciência financeira, principalmente entre as massas
excluídas?
A componente de literacia financeira , fará parte do acesso a IF ou parte do
investimento social corporativo ? Deverá ser da consciência do governo de
propor estratégias pioneiras ou das Instituições Financeiras?
Como lidar com diferenças culturais e de linguagem através de FI?
Como é que o micro-crédito promove a inclusão financeira e o
desenvolvimento financeiro?
Como efectuar a prestação de serviços bancários para as aldeias com baixa
população - Viabilidade?
Existem várias definições de Inclusão Financeira e todas vão de acordo com os objectivos e perspectivas dos seus actores, por exemplo…
O Banco Nacional de Angola prestou-se a encabeçar a estratégia de Inclusão Financeira, através da campanha de Bancarização para todos, considerando o acesso á banca como um direito de cidadania. Os objectivos identificados na estratégia apontam para a inclusão do maior numero de actores possível no sistema financeiro, na capacitação de infraestruturas, esquemas de educação financeira, acesso a meios tecnológicos, introdução de produtos e serviços adequados ás necessidades população com vista á melhoria do bem estar geral da população.
A inclusão financeira pode ser analisada num binómio Procura/Oferta, no qual:
A Procura, corresponde à capacitação e motivação dos potenciais utilizadores dos serviços.
A procura depende da criação de condições adequadas por parte das entidades públicas (por exemplo em termos de informação/formação, resolução de questões relacionadas com a elegibilidade dos cidadãos e enquadramento legislativo e operacional)e de acções desencadeadas pelos utilizadores dos serviços ( chamada a materialização da procura), traduzida em alterações de hábitos de consumo financeiros.
A Oferta, consubstancia-se em iniciativas das instituições financeiras, públicas ou privadas, especializadas ou não em actividades de microfinanças.
Estas iniciativas dependem de inúmeras infra-estruturas de suporte, um adequado enquadramento regulatório, institucional e organizacional, bem como da disponibilização de tecnologia e serviços em condições de efectiva acessibilidade.
Inclusão Financeira e Literacia Financeira são dois pilares. Embora a inclusão de actos financeiros de oferta oferecendo ao mercado / serviços que as pessoas exigem financeira, a literacia financeira estimula o lado da demanda ou Procura - consciencializar as pessoas de que elas podem exigir mais barato e com melhor qualidade.
A seguinte animação espelha , de forma animada e simplificada, qual a percepção que os consumidores não bancarizados sobre a falta de acesso as finanças.
Referindo-se á discrepância de receitas do sector petrolífero em comparação com os outros sectores da Economia de Angola. A incapacidade de incorporar valores equitativos de recursos tecnológicos e de investimento de capital para outros sectores além do petróleo, caminha lado a lado com as dificuldades de coordenação de estratégias para diminuir as assimetrias geográficas, culminando com as tendências de crescimento distorcidas para esta nação
Apesar de uma desaceleração no final da última década, o PIB per capita registrado em 2009 foi de cerca de KZ 304.000, o equivalente a 3.900 dólares Americanos. Não obstante as receitas estáveis dos sectores do petróleo e diamantes, em 2008 e 2009 o crescimento do PIB manteve sua tendência crescente devido à proliferação de actividades económicas não relacionadas com o petróleo. Assim, a participação relativa da agricultura no PIB passou de 8, 5% em 2008 para 10, 6% em 2009, a indústria de 6% a 7% e obras públicas de 6, 6% a 8% (IBEP, 2008-2009) .
De acordo com uma pesquisa levada a cabo pelo Infrastructure Consortium for Africa, a uma amostra contendo 631 empresas formais e não formais, constatou-se de que a maior restrição existente na realidade de negócios em Angola está relacionada com a dificuldade em aceder a finanças, com uma percentagem de 55% para o sector formal e 47% para o sector informal. De seguida, a falta de electricidade é um factor de constrangimento sobretudo para o sector informal com 55% da amostra queixosa . Foram também apontados como dissuasores os factores de crime, corrupção, obtenção de licenças e falta de transportes.
A tabela 4.3 identifica com minúcia a constatação de que a participação dos bancos como fonte de crédito da actividade empresarial é praticamente irrisória. Os números indicam que apenas 1.2% dos negócios no sector privado formal recorreram a empréstimos aos bancos, comparado com 2,5% dos negócios informais. Esta falta de engajamento denota uma ineficiência extrema do sector bancário de Angola que deve ser dirigida sob o auspício da estratégia de Inclusão Financeira.
A supremacia dos bancos no sistema financeiro é enorme, o que representa quase 99 por cento do total dos activos controlados pelo sector, segundo o qual os bancos estrangeiros representam cerca de metade do capital social, empréstimos, depósitos e ativos.
Esquemas de crédito têm aumentado para o sector privado a partir de 5% em 2003 para 22% em 2011 (percentual de empréstimos em relação ao PIB).
O sector de seguros em Angola está em desenvolvimento sendo o sexto maior do continente. Os segmentos que mais receitas auferem são os seguros não-vida como sejam seguros de viagens, de saúde, para veículos e da industria petroquímica, totalizando US$826.7 milhões ou 76.1 billion de Kwanzas.
Ainda em fase embrionária encontram-se mercados capitais em Angola bem como a bolsa de valores
Este quadro exige reflexão por parte dos estrategas de Inclusão Financeira e do Executivo. É evidente a discrepância regional entre os pólos urbanizados e os pólos rurais em relação á presença da Oferta financeira. Quais serão as causas e consequências desta tipologia de distribuição?
Demografia? Analfabetismo alto? Escassez de Procura? Baixa Oferta? De seguida a pesquisa fez uma abordagem para caracterizar a população na tentativa de compreender as causas desta assimetria.
Como se pode constatar, a população de Angola está lentamente a aderir ao bancos e fazer uso dos produtos financeiros, porem 78% ainda não o façam por diversos motivos. A taxa de bancarização em Angola ronda os 22% da população porem não significa necessariamente que esse segmento faz uso regular dos produtos e serviços financeiros formais. Foi observada uma elevada taxa de “contas em estado de dormência” o que desafia o sucesso e peso da taxa oficial de 22% bancarizados.
A pesquisa observou que ,em média 20% Angolana nunca frequentou a escola, portanto não sabe ler nem escrever Português. Na província do Cuando Cubango quase metade da população nunca foi á escola ( cerca de 41% de analfabetização). Na Lunda Norte representam 37%, no Cuanza Sul e Malange com 33%. Ao lado, o mapa identifica as áreas com maior investimento publico na educação. De acordo com a Reforma do Ensino Técnico-Profissional (RETEP), implementado em 2005, o Governo de Angola investiu EUA 58.000 mil dólares, para promover a qualidade do sistema de ensino secundário.
O Ministério da Educação de Angola reitera que 30 026 alunos têm vindo a beneficiar deste projecto, que tem oito grandes áreas de formação disponíveis, estes são subdivididos em 32 cursos técnicos secundários e 19 cursos de formação profissional básica. Não existem base de dados online destes números em entidadees Angolanas. Este estão disponíveis no website do Ministério da Educação do Brazil.
FINO PayTech Limited foi fundada em 2006, com sede em Mumbai. Desde a sua criação, tem emergido como um inventor, inovador e implementador de micro soluções integradas de tecnologia bancária. Essas soluções tem ajudado inumeras instituições como bancos, instituições de microfinanças, entidades governamentais e companhias de seguros na criação de um ambiente de inclusão financeira para os micro clientes.FINO PayTech é líder de mercado no micro-negócio com 67.447.495 milhões de clientes, amalgamando mais de 45.000 pontos de transacção, presente em 460 municípios e 26 estados. FINO PayTech ajuda no fornecimento, aquisição e manutenção de micro clientes à sua porta. Vamos ver o vídeo e tirar illações.