Este documento analisou as alterações nos teores de clorofila, α-tocoferol e na cor de azeites de oliva extra virgem armazenados em diferentes embalagens e condições de luz. Os resultados mostraram que a foto-oxidação afetou significativamente esses parâmetros, com embalagens transparentes de vidro e PET apresentando maior degradação. O documento concluiu que embalagens transparentes não são recomendadas para azeite devido à exposição à luz.
Carlos Alexandre Calácio da Silva
"São poucos os que te ajudam no dia a dia, raros, e muitos os que te atrapalham, em excesso, por isso, de valor e agradeça quem te ofereça ajuda no mundo de hoje." (Carlos Calácio)
Potencialidades biotecnológicas de microalgasCarlos Kramer
Curso ministrado por Carlos A.C. Kramer na semana de minicursos do Instituo de Química. Conteúdo: Aspectos biológicos, formas de cultivo, aplicações farmacêuticas, nutricionais, contexto ambiental, produção de bioetanol, biodiesel, biogás, bio-óleo, técnicas de extração de lipídios, análise instrumental, créditos de carbono, linhas de pesquisas associadas, projetos inovadores e planta piloto de produção de microalgas do RN.
Carlos Alexandre Calácio da Silva
"São poucos os que te ajudam no dia a dia, raros, e muitos os que te atrapalham, em excesso, por isso, de valor e agradeça quem te ofereça ajuda no mundo de hoje." (Carlos Calácio)
Potencialidades biotecnológicas de microalgasCarlos Kramer
Curso ministrado por Carlos A.C. Kramer na semana de minicursos do Instituo de Química. Conteúdo: Aspectos biológicos, formas de cultivo, aplicações farmacêuticas, nutricionais, contexto ambiental, produção de bioetanol, biodiesel, biogás, bio-óleo, técnicas de extração de lipídios, análise instrumental, créditos de carbono, linhas de pesquisas associadas, projetos inovadores e planta piloto de produção de microalgas do RN.
Agricultura de Precisão: saiba como aproveitar técnicas para incrementar a lavoura. Sistema utiliza tecnologia, como de GPS, para otimizar uso de insumos e aumentar a produtividade.
http://canalrural.ruralbr.com.br/noticia/2011/12/agricultura-de-precisao-conheca-tecnicas-para-incrementar-a-lavoura-3597608.html
A rápida difusão da espécie caprina só foi possível graças à grande facilidade de adaptação aos diferentes ambientes. A cabra é um dos poucos animais capazes de
sobreviver e produzir em condições adversas, como as observadas em regiões de clima extremamente quente ou frio e com poucos recursos naturais. A cabra é um animal rústico, versátil, de fácil manejo e algumas raças estão bem adaptadas à região
semiárida, sobrevivendo ás diversidades climática, assim sendo considerada por técnicos e produtores uma oportunidade para promover o desenvolvimento rural
sustentável.
Sistema locomotivo dos Suínos
LESÕES NOS CASCOS E CLAUDICAÇÕES
Introdução
O melhoramento do suíno tipo carne, as modificações nas condições de alojamento e a rápida evolução da criação de suínos, junto a melhoria de produtividade, trouxeram consigo problemas para o aparelho locomotor dos suínos.
O casco
O suíno está adaptado para viver sobre um piso duro, devido as características próprias de seu casco
Fatores que favorecem o surgimento de lesões nos cascos
A freqüência e gravidade de lesões nos cascos podem estar correlacionadas com a configuração do piso.
A umidade originada pelas fezes e urina pode induzir a um amolecimento do tecido córneo do casco e desse modo predispor os cascos às lesões e contusões.
O aumento no número de animais por propriedade em sistemas confinados levou a adoção de pisos parcialmente até totalmente ripados
Barras de piso ripado com cantos vivos e espaçamento inadequado para a idade do animal possibilitam lesões na coroa e articulações próximas.
GRAU DESCRIÇÃO
Leve · Alterações discretas no andar do animal,quando parado alternância no apoio dos membros.
Médio · Distúrbio locomotor perfeitamente perceptível no andar do animal,· quando parado alteração no apoio e na posição do membro.
Grave · Alteração grave no deslocamento, animal apóia o membro com dificuldade.
Muito grave · O animal procura permanecer deitado,levanta com dificuldade,dificilmente apóia o membro comprometido.
Perdas econômicas
Perda de reprodutores por morte.
Descarte antecipado de reprodutores.
Problemas reprodutivos. Infertilidade, retorno ao cio ou nascimento de leitegadas pequenas devido a dificuldade ou incapacidade de suportar o macho durante a monta.
Em estudos eco patológicos constatou-se que as lesões de casco são um dos principais fatores de risco para ocorrência do síndrome MMA.
La venta es la esencia de la actividad empresarial. Además, también es la más digitalizada de todas. Hablar de
una organización centrada en el cliente vuelve a poner a la función comercial en el lugar destacado que merece.
Todos, en todas las funciones empresariales, tenemos algo que ver con las ventas. No existe una cualificación
determinada, una titulación específica para algo que aterra a algunos y que otros realizan de manera intuitiva
aunque a veces, incluso la excelencia en su ejecución puede no llevar al éxito.
¿Qué impacto y consecuencias tienen en la función, que sostiene y hace sostenibles los resultados empresariales,
los nuevos perfiles de clientes y vendedores o las nuevas tecnologías, desde la hoja de cálculo al big data?
¿Cómo influye el producto, el servicio, la competencia, el tamaño de la empresa, la cultura y las demás
circunstancias externas en vender de una forma eficiente en un entorno extremadamente competitivo?
Agricultura de Precisão: saiba como aproveitar técnicas para incrementar a lavoura. Sistema utiliza tecnologia, como de GPS, para otimizar uso de insumos e aumentar a produtividade.
http://canalrural.ruralbr.com.br/noticia/2011/12/agricultura-de-precisao-conheca-tecnicas-para-incrementar-a-lavoura-3597608.html
A rápida difusão da espécie caprina só foi possível graças à grande facilidade de adaptação aos diferentes ambientes. A cabra é um dos poucos animais capazes de
sobreviver e produzir em condições adversas, como as observadas em regiões de clima extremamente quente ou frio e com poucos recursos naturais. A cabra é um animal rústico, versátil, de fácil manejo e algumas raças estão bem adaptadas à região
semiárida, sobrevivendo ás diversidades climática, assim sendo considerada por técnicos e produtores uma oportunidade para promover o desenvolvimento rural
sustentável.
Sistema locomotivo dos Suínos
LESÕES NOS CASCOS E CLAUDICAÇÕES
Introdução
O melhoramento do suíno tipo carne, as modificações nas condições de alojamento e a rápida evolução da criação de suínos, junto a melhoria de produtividade, trouxeram consigo problemas para o aparelho locomotor dos suínos.
O casco
O suíno está adaptado para viver sobre um piso duro, devido as características próprias de seu casco
Fatores que favorecem o surgimento de lesões nos cascos
A freqüência e gravidade de lesões nos cascos podem estar correlacionadas com a configuração do piso.
A umidade originada pelas fezes e urina pode induzir a um amolecimento do tecido córneo do casco e desse modo predispor os cascos às lesões e contusões.
O aumento no número de animais por propriedade em sistemas confinados levou a adoção de pisos parcialmente até totalmente ripados
Barras de piso ripado com cantos vivos e espaçamento inadequado para a idade do animal possibilitam lesões na coroa e articulações próximas.
GRAU DESCRIÇÃO
Leve · Alterações discretas no andar do animal,quando parado alternância no apoio dos membros.
Médio · Distúrbio locomotor perfeitamente perceptível no andar do animal,· quando parado alteração no apoio e na posição do membro.
Grave · Alteração grave no deslocamento, animal apóia o membro com dificuldade.
Muito grave · O animal procura permanecer deitado,levanta com dificuldade,dificilmente apóia o membro comprometido.
Perdas econômicas
Perda de reprodutores por morte.
Descarte antecipado de reprodutores.
Problemas reprodutivos. Infertilidade, retorno ao cio ou nascimento de leitegadas pequenas devido a dificuldade ou incapacidade de suportar o macho durante a monta.
Em estudos eco patológicos constatou-se que as lesões de casco são um dos principais fatores de risco para ocorrência do síndrome MMA.
La venta es la esencia de la actividad empresarial. Además, también es la más digitalizada de todas. Hablar de
una organización centrada en el cliente vuelve a poner a la función comercial en el lugar destacado que merece.
Todos, en todas las funciones empresariales, tenemos algo que ver con las ventas. No existe una cualificación
determinada, una titulación específica para algo que aterra a algunos y que otros realizan de manera intuitiva
aunque a veces, incluso la excelencia en su ejecución puede no llevar al éxito.
¿Qué impacto y consecuencias tienen en la función, que sostiene y hace sostenibles los resultados empresariales,
los nuevos perfiles de clientes y vendedores o las nuevas tecnologías, desde la hoja de cálculo al big data?
¿Cómo influye el producto, el servicio, la competencia, el tamaño de la empresa, la cultura y las demás
circunstancias externas en vender de una forma eficiente en un entorno extremadamente competitivo?
Matéria a respeito do Workshop Oportunidades de Novos Negócios para as Cadeias Agrícolas no Estado de São Paulo, realizado pela APTA, foi publicadas no jornal Correio Popular, em 24 de março de 2017.
Estigmastadieno e extinção específica (270nm) na avaliação de
óleos refinados em azeite de oliva virgem
Sabria AUED-PIMENTEL (1*)
Simone Alves da SILVA (1)
Emy TAKEMOTO (1)
Cristiane Bonaldi CANO(1)
Clorofila, a-tocoferol e cor de azeites de oliva extra virgem:
alterações conforme tipos de embalagens e estocagem
Simone Faria SILVA (1)
Carlos Alberto Rodrigues ANJOS (2)
Renata Maria dos Santos CELEGHINI (3)
O jornal Correio Popular publicou, em 23 de julho, matéria sobre a expectativa da finalização do processo jurídico da usina de compostagem em Campinas. O IAC é um dos parceiros do projeto.
Jornal de Jundiaí Regional, quarta-feira,17 de julho de 2019.
Publicou sobre os novos laboratórios inaugurados do IAC em Jundiaí, o programa IAC de Qualidade de Equipamentos de Proteção Individual da Agricultura (Quepia), se consolida como referência na área. Os experimentos que vão ser desenvolvidos visam garantir a proteção do trabalhador rural a exposição de defensivo agrícolas.
Revista Globo Rural, edição junho de 2019.
O pesquisador do Instituto Agronômico (IAC), Fernando Alves Azevedo respondeu a duvida da leitora enviada via Facebook.
Foram levantadas informações sobre 98 unidades produtoras de cana-de-açúcar para mapear a distribuição de chuvas, o objetivo é incentivar o uso da irrigação dos canaviais brasileiros, além de gerar conhecimento sobre a técnica adotada para aumentar a produção. O pesquisador Marcos Landell é coordenador do programa Cana do IAC e Rubens Braga Jr. é consultor do projeto.
Revista Canavieiros, edição junho de 2019 informa sobre volumes de chuva em junho a agosto de 2019 e menciona a estação meteorológica automática no Centro de Cana em Ribeirão Preto.
A revista Plasticultura edição Março e Abril de 2019.
Produziu uma reportagem que especialistas explicam a técnica de aeroponia para cultivo de batata-semente. O pesquisador do IAC (Instituto Agronômico), Tiago Factor detalhou as pesquisas que pretende viabilizar a produção comercia da hortaliça.
Revista da Fruta, edição junho de 2019.
Nova técnica de cultivo de maracujá-amarela desenvolvida por pesquisadores, para viabilizar a produção em áreas onde ocorre doenças que atinge espécie.
O site do jornal, Diário da Região, noticiou em 4 de junho, sobre a palestra organizada pela UNESP que discute as novas formas de captação de água na região na cidade de Rio Preto (SP). O pesquisador do Instituto Agronômico, Afonso Peche filho.
https://mx-b.iac.sp.gov.br/service/home/~/?auth=co&loc=pt_BR&id=11627&part=2
Revista da Fruta, edição junho de 2019.
Nova técnica de cultivo de maracujá-amarela desenvolvida por pesquisadores, para viabilizar a produção em áreas onde ocorre doenças que atinge espécie.
Revista Globo Rural, edição junho de 2019.
O pesquisador do Instituto Agronômico (IAC), Fernando Alves Azevedo respondeu a duvida da leitora enviada via Facebook.
O site do jornal, Diário da Região, noticiou em 4 de junho.
Sobre a palestra organizada pela UNESP que discute as novas formas de captação de água na região na cidade de Rio Preto (SP). O pesquisador do Instituto Agronômico, Afonso Peche filho.
A Revista Canavieiros, edição de maio de 2019, informa sobre volumes de chuva em junho a agosto de 2019 e menciona a estação meteorológica automática no Centro de Cana em Ribeirão Preto.
A Revista Canavieiros, edição de maio de 2019,entrevistou Gustavo Junqueira, Secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. A entrevista cita o Instituto Agronômico (IAC).
A Revista Canavieiros, edição de maio de 2019, noticiou sobre os desafios para cultivar amendoim e as alternativas para driblar a erosão no solo que tem ocorrido com frequência. O texto cita o Instituto Agronômico (IAC), de Ribeirão Preto que conduz várias pesquisas sobre o assunto.
Para ter raiz profunda é preciso também aprofundar o conhecimentoAgricultura Sao Paulo
Revista Canavieros, edição de abril de 2019.
O pesquisador do IAC, Helío do Prado, diz que semente a nutrição para garantir não é suficiente para garantir um bom desenvolvimento radicular vistoso.
As tecnologias do negócio cana-de-açúcar gerando os melhores resultados Agricultura Sao Paulo
Revista Canavieros, edição de abril de 2019
Para melhorar o rendimento do plantio de cana- de-açucar, a matéria explica as novas técnicas para combater as pragas. O instituto Agronômico (IAC), ajudou a desenvolver as tecnologias de irrigação dos canaviais brasileiros.
Revista Canavieros, edição de abril de 2019
O IAC-Centro Cana-Riberão Preto, é a unidade responsável por acompanhar o volume da pluviosidade das respectivas messes.
____________________________________________________
A importância do manejo dos insumos e agua: desafios na produtividade de MPBAgricultura Sao Paulo
Publicado na revista Coplacana na edição março e abril.
Sobre os desafios da produtividade da cana-de-açúcar MPB, atrelado ao manejo de água. O pesquisador Mauro Alexandre Xavier do Instituto Agronomico (IAC), orienta os produtores.
Nematoides são responsaveis por perdas de até 30% dos canaviaisAgricultura Sao Paulo
Publicado na revista Coplacana na edição março/abril.
A pesquisadora Leila Luci Dinmarco-Miranda do Instituto Agronômico (IAC), fala sobre as perdas da biomassa dos canaviais, chamada de nematoides.
Nematoides são responsaveis por perdas de até 30% dos canaviais
Clorofila, α-Tocoferol e cor de Azeites de Oliva Extra Virgem: Alterações Conforme Tipos de Embalagem e Estocagem
1. CLOROFILA, α-TOCOFEROL E COR DE AZEITES DE
OLIVA EXTRA VIRGEM: ALTERAÇÕES CONFORME
TIPOS DE EMBALAGENS E ESTOCAGEM
*Simone Faria Silva; Carlos A. R. Anjos; Renata M. S. Celeguini
Departamento de Tecnologia de Alimentos, Faculdade de Engenharia de Alimentos
Universidade Estadual de Campinas / UNICAMP
*sifsilva@yahoo.com.br
2. INTRODUÇÃO
Azeite de oliva (Olea europaea)
Um dos mais importantes e antigos óleos vegetais
comestíveis comercializados mundialmente.
Azeite extra virgem → manutenção de
micronutrientes.
Aumento do consumo: divulgação dos efeitos
benéficos à saúde + méritos gastronômicos.
3. INTRODUÇÃO
COMPOSIÇÃO QUÍMICA
• Variedade da oliveira, condições ambientais, grau de
maturação do fruto e tecnologia de extração.
• Fração Saponificável (glicerídica)
– Triacilgliceróis (~99%).
– (C18:1) = 58,5 - 83,2% ; (C18:2) = 2,8 - 21,1% e (C16:0) =
7,8 – 18,8%.
• Fração Insaponificável (não glicerídica): 1-2%.
– Hidrocarbonetos (50-60%): esqualeno.
– Carotenóides: β-caroteno e luteína.
– Esteróis.
– Compostos fenólicos.
– Tocoferóis: α-tocoferol (90%).
– Pigmentos: carotenóides e clorofila.
4. INTRODUÇÃO
Tocoferóis: atividade vitamínica (vit. E) + antioxidantes.
• Forma predominante: α-tocoferol (90% do conteúdo total).
• Concentração: 150 a 200 mg/kg de azeite.
Clorofila: feofitina a - forma predominante
• O manejo e o tempo de estocagem → mudanças no conteúdo
de clorofila.
• Sob exposição à luz, a degradação dos pigmentos verdes
causa a descoloração do azeite.
Cor: tonalidades em verde e amarelo → clorofila e
carotenóides.
5. INTRODUÇÃO
QUALIDADE: técnicas agronômicas, estação do ano, estado
sanitário do fruto, estágio de maturação, sistema de colheita e
transporte, processamento, condições e duração da estocagem.
ESTABILIDADE
– oxigênio
– luz
– temperatura oxidação e degradação hidrolítica.
– umidade
↘ [ ] antioxidantes naturais: compostos fenólicos, α-tocoferol e β-
caroteno.
↘ sistema acondicionamento + condições de armazenamento +
tempo de armazenamento.
6. INTRODUÇÃO
OXIDAÇÃO
Oxigênio:
↘ dissolvido no produto;
↘ no espaço livre;
↘ difusão através do sistema embalagem-tampa.
Luz:
↘ Clorofila: fotossensibilizador → transfere energia da luz para oxigênio 3O2,
formando-o em oxigênio 1O2.
↘ Feofitinas: derivado de clorofila com maior efeito pró-oxidante.
Antioxidantes: estendem o período de indução ou diminuem a taxa de oxidação.
↘ Tocoferóis: competem com lipídios insaturados → transferem átomo de
hidrogênio para os radicais peroxil .
7. INTRODUÇÃO
EMBALAGENS
• VIDRO
– Inerte e impermeável (exceto pela tampa).
– Reciclável.
– Apelo de compra.
– Peso, fragilidade, fraturas.
– Radiação (UV) para transparente.
• PET
– Menor custo
– Reciclável.
– TPVA e TPO2
– Radiação (UV) para transparente.
– Colapso (formação de vácuo)
8. INTRODUÇÃO
ALTERNATIVAS
Nitrogênio:
→ inertização;
Stripping;
saturação do espaço livre.
PET:
→ Absorvedor de UV
→ Aumentar espessura da parede
→ Pigmentação da embalagem
Vidro:
→ Pigmentação da embalagem
Lata
9. OBJETIVO
Avaliar as alterações nos teores de clorofila, α-tocoferol e na
cor de 2 tipos de azeites de oliva extra virgem.
Origem: Portuguesa
AZEITE 1
Acidez < 0,5% VIDRO transparente
AZEITE 2 PET transparente
Acidez < 0,3% PET âmbar
Estocagem: incidência e ausência de luz.
10. MATERIAL E MÉTODOS
EXPERIMENTO 1:
AZEITE (acidez < 0,5%)
Vidro transparente de 220 mL
– 10% de espaço livre.
– Fechadas com rolha metálica com vedante de plastisol.
11. MATERIAL E MÉTODOS
EXPERIMENTO 2:
AZEITE (acidez < 0,3%)
PET transparente e âmbar de 275 mL
– 10% de espaço livre.
– fechadas por indução com selo laminado com folha de alumínio e
tampa de rosca de polipropileno (PP).
13. MATERIAL E MÉTODOS
Análises físico-químicas: AOCS, 2004.
o Cor Lovibond – AOCS Cc 13j-97, cubeta de vidro óptico de 51/4".
o Clorofila total por espectrofotometria de absorção – AOCS Ch 4-91
o α-tocoferol por HPLC – AOCS Ce 8-89
Análise dos Estatística:
o Delineamento em Blocos Casualizados (DBC).
o Análise de Variância com teste F a 5% de probabilidade.
o Médias comparadas com teste de Tukey a 5% de probabilidade.
o Programa estatístico Assistat 7.5 beta.
14. RESULTADOS E DISCUSSÃO
α-TOCOFEROL
vidro/claro
240
vidro/escuro
α-tocoferol (mg/kg)
180
PET âmbar/luz
120
PET
60 transparente/luz
PET
0 âmbar/escuro
0 3 6
tempo (meses)
15. RESULTADOS E DISCUSSÃO
CLOROFILA
20
clorofila (mg feofitina a/kg)
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
0 1 2 3 4 5 6
tempo (meses)
vidro/claro vidro/escuro PET âmbar/luz
PET transparente/luz PET âmbar/escuro PET transparente/escuro
16. RESULTADOS E DISCUSSÃO
COR
Tabela 1. Cor Lovibond das amostras de dois tipos de azeites de oliva extra virgem durante 6 meses de estocagem.
EXPERIMENTO 1 EXPERIMENTO 2
COR Tempo
Vidro PET Âmbar PET Transparente
LOVIBOND (meses)
Luz Escuro Luz Escuro Luz Escuro
0 3,1 C a 3,1 A a 2,8 C a 2,8 B a 2,8 B a 2,8 C a
R (vermelho) 3 5,3 A a 3,1 A b 3,1 B c 3,1 A c 5,6 A a 3,4 A b
6 5,1 B a 3,0 B b 4,7 A b 3,0 AB c 5,7 A a 3,1 B c
0 70,6 A a 70,6 A a 71,9 A a 71,9 B a 71,9 A a 71,9 B a
Y (amarelo) 3 70,0 B b 70,7 A a 72,1 A a 72,3 A a 70,0 B b 72,7 A a
6 70,0 B b 70,4 B a 70,0 B b 72,1 AB ab 70,0 B b 72,2 B b
0 0,6 A a 0,6 A a 1,9 A a 1,9 B a 1,9 A a 1,9 B a
B (azul) 3 0,0 B b 0,7 A a 2,0 A b 2,3 A b 0,0 B c 2,7 A a
6 0,0 B b 0,4 B a 0,0 B b 2,1 C a 0,0 B b 2,2 B a
0 0,0 C a 0,0 A a 0,0 B a 0,0 A a 0,0 C a 0,0 A a
N (neutro) 3 1,3 B a 0,0 A b 0,0 B b 0,0 A b 1,0 B a 0,0 A b
6 1,7 A a 0,0 A b 0,6 A b 0,0 A c 1,7 A a 0,0 A c
*As médias seguidas por mesma letra minúscula na linha e maiúscula na coluna, não diferem entre si ao nível de 5% de
probabilidade pelo teste de Tukey.
17. CONCLUSÃO
A foto-oxidação teve um importante efeito na variação dos teores
de α-tocoferol, clorofila e na cor dos dois azeites analisados.
Embalagens de PET e vidro transparentes → necessitam de
barreira à luz.
PET âmbar: menor degradação → adequação de barreira à luz,
como a pigmentação e a espessura da parede.
Considerando que o azeite é um produto exposto à luz, seja
durante a venda ou no consumo doméstico e pelos resultados
apresentados, as embalagens de PET e vidro transparentes não
são recomendadas para este produto.