O documento discute a necessidade de modelos de transporte mais sustentáveis devido ao grande número de veículos no mundo e como as cidades precisam se tornar mais sustentáveis. Ele também menciona o programa ICES que ajuda cidades a se tornarem mais sustentáveis e como Florianópolis está focando em mobilidade urbana e saneamento entre outras áreas.
2. Com mais de 1 bilhão de veículos, o planeta
precisa de modelo mais sustentável de transporte
O mundo hoje conta com 1,3 bilhão de carros, vans, caminhões e ônibus e 63
milhões de novos carros entraram em circulação.
Com a urbanização crescente dos países, estima-se que em 2050 esse
número ultrapasse 2 bilhões, trazendo consequências graves e diretas para a
mobilidade, saúde, meio ambiente e economia nas principais cidades do
planeta.
Veículos movidos a biocombustíveis
Transporte Coletivo
3. • Primeira capital do Sul do país a merecer a
atenção do programa Iniciativa Cidades
Emergentes e Sustentáveis (ICES), desenvolvido
pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento
(BID) e pela Caixa Econômica Federal (CEF);
• Em Florianópolis, sete áreas temáticas foram
identificadas como críticas a partir da
metodologia do estudo: mobilidade urbana,
gestão integrada do saneamento básico, uso do
solo e ordenamento territorial, vulnerabilidade a
desastres naturais/mudanças climáticas e gestão
pública moderna.
4. IBGE faz r aio X do
desenvolvimento
sustentável do país
5. A 6ª edição dos Indicadores de
Desenvolvimento Sustentável (IDS)
Brasil 2015 mostra que o país está
avançando em diversas áreas
ambientais, sociais e econômicas, mas
tem muito por avançar em outras.
6. População em áreas costeiras
• A população residente no litoral,
saltando de 34,3 milhões para
45,7 milhões.
• Um dos principais efeitos da mudança climática,
previsto por cientistas, é o aumento do nível do
mar em decorrência do degelo dos polos. Essa
elevação pode afetar as populações que vivem
áreas costeiras, inclusive no Brasil.
7. Desmatamento
• Desflorestamento bruto na Amazônia Legal foi de 11.030 km². Em 2013,
último dado tabulado pelo IBGE neste relatório, houve perda de 5.843 km².
• O Ibama apresenta a porcentagem de áreas dos biomas brasileiros:
- 14,5% da vegetação original de Mata Atlântica (189,5 mil km² de 1,3
milhão de km²).
- Do Pampa, presente na Região Sul, até 2009 restavam 36%.
- Até 2010, o Cerrado teve desmatado 49,1% de sua vegetação original,
restando 1,03 milhão de km².
- Do Pantanal, ainda há 84,6% de área preservada, o que totaliza 127,2 mil
km².
- 46,6% da Caatinga foram desmatados até 2009, restando 441,2 mil km² do
bioma.
8. Doenças por falta de saneamento
diminuíram
Aids aumentou
“A população cresceu 1,2% ao ano em média,
enquanto o consumo de energia exibiu crescimento
de 3,3% ao ano”, avaliou o IBGE.
Menos energia renovável e
mais energia não-renovável
9. Em números absolutos, o total de dióxido de
carbono liberado na atmosfera no país saltou de
991.731 gigatoneladas para 1.637.905
gigatoneladas.
O CO2 é um poderoso gás de efeito estufa e o
aumento de seus níveis preocupa por influenciar o
aumento da temperatura do planeta, responsável
por provocar as mudanças climáticas.
10. Após anos de crise hídrica, Israel
derrota a seca
• A revolução aconteceu em Israel. Um grande esforço
nacional para dessalinizar água do Mediterrâneo e reciclar
águas residuais proporcionou ao país água suficiente,
mesmo durante as secas graves. Mais de metade da água
destinada às famílias, à agricultura e à indústria em Israel
atualmente é produzida artificialmente.