O documento discute conceitos relacionados ao cérebro e ao sistema nervoso, explorando suas funções ao longo da história e em diferentes períodos como a Antiguidade e Idade Média. Também apresenta atividades e sugestões para explorar esses temas em sala de aula de forma interdisciplinar, relacionando-os com disciplinas como Biologia, Física, Química e Filosofia.
Este documento fornece orientações sobre a realização da "I Mostra de Ciências da Natureza e Geografia". Apresenta o histórico do evento, define os interlocutores envolvidos e seus papéis, discute a importância das atividades práticas e experimentais no ensino de ciências, e fornece diretrizes sobre a organização da Mostra nas escolas, incluindo regulamentos sobre participantes, experimentos e desenvolvimento do evento.
Este documento fornece orientações sobre alfabetização científica e pré-iniciação científica. Ele discute o que é alfabetização científica, a importância das atividades práticas e experimentais, e como elaborar um projeto de pré-iniciação científica, incluindo definir uma questão problema, objetivos e hipóteses.
As conquistas chinesas do ábaco à atualidadeConceição Rosa
Este documento descreve um projeto interdisciplinar entre quatro escolas que tem como objetivo produzir textos de divulgação científica sobre conquistas chinesas ao longo da história. Os alunos irão pesquisar sobre invenções chinesas, produzir artigos e publicá-los em um blog interescolar. As disciplinas envolvidas incluem português, história, biologia, química, física, geografia e matemática.
Este relatório descreve as atividades desenvolvidas durante o mês de maio de 2012 pelo bolsista Luciana Alves Pinto no âmbito do projeto "Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida" da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, incluindo oficinas sobre leitura e escrita na Escola Municipal André Zenere.
1) O documento apresenta uma sequência didática sobre os níveis de organização dos seres vivos, desde as células até o organismo.
2) Os objetivos são compreender os diferentes níveis de organização corporal e reconhecer que os organismos são formados por um complexo arranjo de sistemas.
3) A sequência inclui duas aulas explorando a organização dos seres humanos, plantas e fungos desde o nível celular até o nível do organismo.
O documento discute a comunicação científica entre cientistas e escolas básicas, apresentando o evento "Masterclass Hands On Physics Particles" no IFUSP. O texto argumenta que a divulgação científica precisa ir além da transmissão de conteúdo e promover a aquisição de capital cultural, engajando estudantes em atividades práticas que mostrem a produção real da ciência.
Neuropsicopedagogia novas perspectivas para a aprendizagemAna Lúcia Hennemann
Este documento discute a Neuropsicopedagogia e suas perspectivas para o ensino-aprendizagem. Ele fornece um breve histórico das neurociências e sua relação com a Neuropsicopedagogia, definindo esta como um novo campo de conhecimento que agrega neurociência, pedagogia e psicologia para melhor entender processos de aprendizagem, especialmente de indivíduos com dificuldades. O documento também discute como os avanços nas neurociências podem ajudar a melhorar as práticas educacionais.
O documento discute como o cérebro aprende através da formação de conexões neurais e como estratégias de ensino podem facilitar esse processo. Estratégias envolvendo atividades prazerosas e desafiadoras promovem o estabelecimento de redes neurais de forma mais eficaz do que métodos de ensino passivos. Professores devem considerar as modalidades de aprendizagem individuais para escolher abordagens adequadas.
Este documento fornece orientações sobre a realização da "I Mostra de Ciências da Natureza e Geografia". Apresenta o histórico do evento, define os interlocutores envolvidos e seus papéis, discute a importância das atividades práticas e experimentais no ensino de ciências, e fornece diretrizes sobre a organização da Mostra nas escolas, incluindo regulamentos sobre participantes, experimentos e desenvolvimento do evento.
Este documento fornece orientações sobre alfabetização científica e pré-iniciação científica. Ele discute o que é alfabetização científica, a importância das atividades práticas e experimentais, e como elaborar um projeto de pré-iniciação científica, incluindo definir uma questão problema, objetivos e hipóteses.
As conquistas chinesas do ábaco à atualidadeConceição Rosa
Este documento descreve um projeto interdisciplinar entre quatro escolas que tem como objetivo produzir textos de divulgação científica sobre conquistas chinesas ao longo da história. Os alunos irão pesquisar sobre invenções chinesas, produzir artigos e publicá-los em um blog interescolar. As disciplinas envolvidas incluem português, história, biologia, química, física, geografia e matemática.
Este relatório descreve as atividades desenvolvidas durante o mês de maio de 2012 pelo bolsista Luciana Alves Pinto no âmbito do projeto "Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida" da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, incluindo oficinas sobre leitura e escrita na Escola Municipal André Zenere.
1) O documento apresenta uma sequência didática sobre os níveis de organização dos seres vivos, desde as células até o organismo.
2) Os objetivos são compreender os diferentes níveis de organização corporal e reconhecer que os organismos são formados por um complexo arranjo de sistemas.
3) A sequência inclui duas aulas explorando a organização dos seres humanos, plantas e fungos desde o nível celular até o nível do organismo.
O documento discute a comunicação científica entre cientistas e escolas básicas, apresentando o evento "Masterclass Hands On Physics Particles" no IFUSP. O texto argumenta que a divulgação científica precisa ir além da transmissão de conteúdo e promover a aquisição de capital cultural, engajando estudantes em atividades práticas que mostrem a produção real da ciência.
Neuropsicopedagogia novas perspectivas para a aprendizagemAna Lúcia Hennemann
Este documento discute a Neuropsicopedagogia e suas perspectivas para o ensino-aprendizagem. Ele fornece um breve histórico das neurociências e sua relação com a Neuropsicopedagogia, definindo esta como um novo campo de conhecimento que agrega neurociência, pedagogia e psicologia para melhor entender processos de aprendizagem, especialmente de indivíduos com dificuldades. O documento também discute como os avanços nas neurociências podem ajudar a melhorar as práticas educacionais.
O documento discute como o cérebro aprende através da formação de conexões neurais e como estratégias de ensino podem facilitar esse processo. Estratégias envolvendo atividades prazerosas e desafiadoras promovem o estabelecimento de redes neurais de forma mais eficaz do que métodos de ensino passivos. Professores devem considerar as modalidades de aprendizagem individuais para escolher abordagens adequadas.
O documento repete várias vezes termos relacionados a divulgação científica como "artigo", "texto", "imagem", "gêneros", "ciências", "pesquisa", "publicação", "procedimentos" e "saberes".
O documento discute como ferramentas como hipermídia, hipertexto e objetos de aprendizagem, juntamente com os princípios da neurociência, podem ser usados pelos professores para melhorar a aprendizagem dos alunos. Ele fornece exemplos de como conceitos neurocientíficos como plasticidade cerebral podem informar estratégias de ensino e sugere que o uso de múltiplos recursos digitais estimula aprendizagem significativa de maneira semelhante ao funcionamento do cérebro.
Este documento discute o processo de aprendizagem e memória no cérebro humano. Aborda tópicos como os instrumentos para medir a atividade cerebral, as etapas e tipos de memória, os fatores que determinam a memória a longo prazo e o papel do sono na consolidação da memória. O documento sugere que a aprendizagem envolve o desenvolvimento de redes neurais, enquanto a memorização requer atenção consciente para formar associações significativas.
O documento discute diferentes perspectivas para se olhar o mundo natural, como o senso comum, pensamento mágico, mitos, religiões e ciência. Apresenta cada uma dessas perspectivas e compara a ciência e religião, destacando que a ciência busca verdades provisórias através da razão, enquanto a religião prega uma verdade absoluta baseada na fé. Também discute a importância da alfabetização científica e da iniciação científica para os estudantes.
Este documento fornece informações sobre um encontro presencial para professores ingressantes das ciências humanas e história. O objetivo geral é oferecer formação sobre o currículo oficial do estado de São Paulo e os objetivos específicos são orientar os professores sobre a aplicação desse currículo e complementar sua formação no que diz respeito à gestão da sala de aula. O documento também discute princípios centrais do currículo como competências, leitura e escrita, articulação com o mundo do trabalho e avaliação.
O documento fornece informações sobre um encontro presencial para professores ingressantes das ciências humanas e história. O objetivo geral é oferecer formação sobre o currículo oficial do estado de São Paulo e os objetivos específicos são orientar os professores sobre a aplicação desse currículo e complementar sua formação, especialmente no que diz respeito à gestão da sala de aula. O documento também discute princípios pedagógicos como os pilares da educação e os princípios centrais do currículo.
O documento discute as descobertas das neurociências sobre o cérebro e a aprendizagem e seu impacto na educação. Isso levou ao surgimento de novas áreas interdisciplinares como neuroaprendizagem e neuroeducação. O documento também descreve as principais descobertas neurocientíficas sobre a plasticidade cerebral e como as emoções afetam a aprendizagem.
Ciências no Ciclo de Alfabetização - Caderno 8, PactoPnaicDenise Oliveira
I. O documento discute conceitos e objetivos da Alfabetização Científica no Ciclo de Alfabetização, incluindo desenvolver a curiosidade das crianças sobre o mundo natural, compreender a atividade científica e as relações entre ciência, tecnologia e sociedade.
II. Aborda características da atividade científica como a mobilização de conhecimentos, criação de modelos explicativos e aspectos metodológicos, além de eixos estruturantes para o ensino de Ciências.
III. Forne
A teoria da aprendizagem de Ausubel e a produção de hipertextos didáticoscasifufrgs
O documento discute a teoria da aprendizagem de Ausubel e como mapas conceituais e hipertextos podem ser usados para produzir objetos de aprendizagem de acordo com essa teoria. Aborda os fundamentos da teoria de Ausubel, outras teorias da aprendizagem, e como a estrutura cognitiva e mapas conceituais podem ser usados para mapear conceitos e produzir hipertextos e objetos de aprendizagem.
Este artigo discute como a neurociência revelou a importância das emoções e dos micromovimentos corporais para a aprendizagem complexa e de longo prazo. O autor argumenta que as aulas devem estimular mais do que apenas a cognição, envolvendo também a motivação, estímulos afetivos e movimento para melhor consolidar o conhecimento. As descobertas neurocientíficas mostram que sem emoção não há aprendizagem duradoura.
Este documento apresenta os projetos desenvolvidos por alunos do 6o ano do CIEP Nelson Mandela sobre diversos temas como o Sistema Solar, leitura, meio ambiente e tecnologia. Os projetos visam desenvolver habilidades como compreensão de texto, pesquisa, criatividade e raciocínio lógico por meio de atividades práticas como a confecção de maquetes e cartazes.
O documento apresenta o planejamento anual de conteúdos e objetivos da disciplina de Ciências para as séries de 5a a 8a da Educação de Jovens e Adultos, abrangendo temas de Ciências da Natureza, Biologia e Saúde. Os conteúdos incluem estrutura celular, classificação biológica, sistemas do corpo humano, meio ambiente e poluição. Os objetivos visam desenvolver o raciocínio científico e a compreensão dos conceitos científicos relacionados ao cotidiano
Este artigo discute como a compreensão moderna da mente humana influencia a educação. Ao longo da história, houve debates sobre qual órgão do corpo era responsável pelo pensamento. Agora sabemos que é o cérebro. Recentes descobertas nas neurociências mostraram que emoções são essenciais para a aprendizagem. O artigo argumenta que é necessário ir além de uma abordagem puramente cognitiva na educação para promover o aprendizado complexo.
O planejamento anual de Física do 1o ano do Ensino Médio tem como objetivos formar estudantes pesquisadores e curiosos sobre o mundo, desenvolver a argumentação e o prazer por aprender. Os conteúdos dos quatro bimestres incluem movimento, forças, energia, pressão e densidade.
O planejamento anual de Física do 1o ano do Ensino Médio tem como objetivos formar estudantes pesquisadores e curiosos sobre o mundo, desenvolver a argumentação e o prazer por aprender. Os conteúdos dos quatro bimestres incluem movimento, forças, energia, pressão e densidade.
Metodologia da pesquisa e do trabalho científicoEdy Bast
O documento discute a evolução do conhecimento científico desde os primeiros estágios do desenvolvimento humano, passando pelas fases do medo, misticismo e ciência. Também aborda a diferença entre senso comum e conhecimento científico, assim como os tipos de pesquisa, métodos e classificação de trabalhos científicos.
Metodologias de Pesquisa - versão pública - Profª Erika Zuza - Projeto Experi...Erika Zuza
1. Discute os conceitos e objetivos da pesquisa científica, incluindo a busca por respostas sistemáticas e objetivas para questões apresentadas.
2. Explica que pesquisa científica visa compreender, explicar, prever e controlar fenômenos da realidade empírica de forma parcial.
3. Destaca elementos importantes na estruturação de uma pesquisa científica como tema, problema, objetivos, metodologia e referências.
O documento discute os conceitos fundamentais da pesquisa científica de maneira não-técnica. Apresenta os princípios gerais da pesquisa em várias áreas como psicologia, educação e sociologia. Aborda tópicos como a natureza da ciência, variáveis, hipóteses, estatística e métodos específicos como investigações sociológicas e análise fatorial.
Anais_IV Encontro de Educação e Visualidade 2016 vf (1)DafianaCarlos
Este trabalho discute a utilização da charge como ferramenta pedagógica para problematizar a realidade educacional brasileira com alunos do 5o ano. Através da visualização e interpretação de charges, os alunos refletiram sobre as desigualdades sociais e os desafios da educação. O relato mostra que a charge permite abordar temas complexos de forma lúdica e crítica, desenvolvendo o olhar questionador dos estudantes.
Conhecendo o Planeta Terra a partir da PesquisaDaniela Menezes
Este documento propõe um projeto de pesquisa para alunos do 3o ano sobre as transformações do Planeta Terra e o impacto humano. Os alunos serão divididos em grupos para pesquisar uma temática relacionada ao meio ambiente através de leituras, observações e debates ao longo de um mês. Ao final, os grupos apresentarão seus achados em uma feira científica.
O documento repete várias vezes termos relacionados a divulgação científica como "artigo", "texto", "imagem", "gêneros", "ciências", "pesquisa", "publicação", "procedimentos" e "saberes".
O documento discute como ferramentas como hipermídia, hipertexto e objetos de aprendizagem, juntamente com os princípios da neurociência, podem ser usados pelos professores para melhorar a aprendizagem dos alunos. Ele fornece exemplos de como conceitos neurocientíficos como plasticidade cerebral podem informar estratégias de ensino e sugere que o uso de múltiplos recursos digitais estimula aprendizagem significativa de maneira semelhante ao funcionamento do cérebro.
Este documento discute o processo de aprendizagem e memória no cérebro humano. Aborda tópicos como os instrumentos para medir a atividade cerebral, as etapas e tipos de memória, os fatores que determinam a memória a longo prazo e o papel do sono na consolidação da memória. O documento sugere que a aprendizagem envolve o desenvolvimento de redes neurais, enquanto a memorização requer atenção consciente para formar associações significativas.
O documento discute diferentes perspectivas para se olhar o mundo natural, como o senso comum, pensamento mágico, mitos, religiões e ciência. Apresenta cada uma dessas perspectivas e compara a ciência e religião, destacando que a ciência busca verdades provisórias através da razão, enquanto a religião prega uma verdade absoluta baseada na fé. Também discute a importância da alfabetização científica e da iniciação científica para os estudantes.
Este documento fornece informações sobre um encontro presencial para professores ingressantes das ciências humanas e história. O objetivo geral é oferecer formação sobre o currículo oficial do estado de São Paulo e os objetivos específicos são orientar os professores sobre a aplicação desse currículo e complementar sua formação no que diz respeito à gestão da sala de aula. O documento também discute princípios centrais do currículo como competências, leitura e escrita, articulação com o mundo do trabalho e avaliação.
O documento fornece informações sobre um encontro presencial para professores ingressantes das ciências humanas e história. O objetivo geral é oferecer formação sobre o currículo oficial do estado de São Paulo e os objetivos específicos são orientar os professores sobre a aplicação desse currículo e complementar sua formação, especialmente no que diz respeito à gestão da sala de aula. O documento também discute princípios pedagógicos como os pilares da educação e os princípios centrais do currículo.
O documento discute as descobertas das neurociências sobre o cérebro e a aprendizagem e seu impacto na educação. Isso levou ao surgimento de novas áreas interdisciplinares como neuroaprendizagem e neuroeducação. O documento também descreve as principais descobertas neurocientíficas sobre a plasticidade cerebral e como as emoções afetam a aprendizagem.
Ciências no Ciclo de Alfabetização - Caderno 8, PactoPnaicDenise Oliveira
I. O documento discute conceitos e objetivos da Alfabetização Científica no Ciclo de Alfabetização, incluindo desenvolver a curiosidade das crianças sobre o mundo natural, compreender a atividade científica e as relações entre ciência, tecnologia e sociedade.
II. Aborda características da atividade científica como a mobilização de conhecimentos, criação de modelos explicativos e aspectos metodológicos, além de eixos estruturantes para o ensino de Ciências.
III. Forne
A teoria da aprendizagem de Ausubel e a produção de hipertextos didáticoscasifufrgs
O documento discute a teoria da aprendizagem de Ausubel e como mapas conceituais e hipertextos podem ser usados para produzir objetos de aprendizagem de acordo com essa teoria. Aborda os fundamentos da teoria de Ausubel, outras teorias da aprendizagem, e como a estrutura cognitiva e mapas conceituais podem ser usados para mapear conceitos e produzir hipertextos e objetos de aprendizagem.
Este artigo discute como a neurociência revelou a importância das emoções e dos micromovimentos corporais para a aprendizagem complexa e de longo prazo. O autor argumenta que as aulas devem estimular mais do que apenas a cognição, envolvendo também a motivação, estímulos afetivos e movimento para melhor consolidar o conhecimento. As descobertas neurocientíficas mostram que sem emoção não há aprendizagem duradoura.
Este documento apresenta os projetos desenvolvidos por alunos do 6o ano do CIEP Nelson Mandela sobre diversos temas como o Sistema Solar, leitura, meio ambiente e tecnologia. Os projetos visam desenvolver habilidades como compreensão de texto, pesquisa, criatividade e raciocínio lógico por meio de atividades práticas como a confecção de maquetes e cartazes.
O documento apresenta o planejamento anual de conteúdos e objetivos da disciplina de Ciências para as séries de 5a a 8a da Educação de Jovens e Adultos, abrangendo temas de Ciências da Natureza, Biologia e Saúde. Os conteúdos incluem estrutura celular, classificação biológica, sistemas do corpo humano, meio ambiente e poluição. Os objetivos visam desenvolver o raciocínio científico e a compreensão dos conceitos científicos relacionados ao cotidiano
Este artigo discute como a compreensão moderna da mente humana influencia a educação. Ao longo da história, houve debates sobre qual órgão do corpo era responsável pelo pensamento. Agora sabemos que é o cérebro. Recentes descobertas nas neurociências mostraram que emoções são essenciais para a aprendizagem. O artigo argumenta que é necessário ir além de uma abordagem puramente cognitiva na educação para promover o aprendizado complexo.
O planejamento anual de Física do 1o ano do Ensino Médio tem como objetivos formar estudantes pesquisadores e curiosos sobre o mundo, desenvolver a argumentação e o prazer por aprender. Os conteúdos dos quatro bimestres incluem movimento, forças, energia, pressão e densidade.
O planejamento anual de Física do 1o ano do Ensino Médio tem como objetivos formar estudantes pesquisadores e curiosos sobre o mundo, desenvolver a argumentação e o prazer por aprender. Os conteúdos dos quatro bimestres incluem movimento, forças, energia, pressão e densidade.
Metodologia da pesquisa e do trabalho científicoEdy Bast
O documento discute a evolução do conhecimento científico desde os primeiros estágios do desenvolvimento humano, passando pelas fases do medo, misticismo e ciência. Também aborda a diferença entre senso comum e conhecimento científico, assim como os tipos de pesquisa, métodos e classificação de trabalhos científicos.
Metodologias de Pesquisa - versão pública - Profª Erika Zuza - Projeto Experi...Erika Zuza
1. Discute os conceitos e objetivos da pesquisa científica, incluindo a busca por respostas sistemáticas e objetivas para questões apresentadas.
2. Explica que pesquisa científica visa compreender, explicar, prever e controlar fenômenos da realidade empírica de forma parcial.
3. Destaca elementos importantes na estruturação de uma pesquisa científica como tema, problema, objetivos, metodologia e referências.
O documento discute os conceitos fundamentais da pesquisa científica de maneira não-técnica. Apresenta os princípios gerais da pesquisa em várias áreas como psicologia, educação e sociologia. Aborda tópicos como a natureza da ciência, variáveis, hipóteses, estatística e métodos específicos como investigações sociológicas e análise fatorial.
Anais_IV Encontro de Educação e Visualidade 2016 vf (1)DafianaCarlos
Este trabalho discute a utilização da charge como ferramenta pedagógica para problematizar a realidade educacional brasileira com alunos do 5o ano. Através da visualização e interpretação de charges, os alunos refletiram sobre as desigualdades sociais e os desafios da educação. O relato mostra que a charge permite abordar temas complexos de forma lúdica e crítica, desenvolvendo o olhar questionador dos estudantes.
Conhecendo o Planeta Terra a partir da PesquisaDaniela Menezes
Este documento propõe um projeto de pesquisa para alunos do 3o ano sobre as transformações do Planeta Terra e o impacto humano. Os alunos serão divididos em grupos para pesquisar uma temática relacionada ao meio ambiente através de leituras, observações e debates ao longo de um mês. Ao final, os grupos apresentarão seus achados em uma feira científica.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
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CONCEITOS A EXPLORAR
istória
H
Sistema nervoso: partes do encéfalo e suas funções;
diferenciação das áreas do cérebro; neurônio; impulso nervoso;
neurotransmissores; sinapse nervosa; eletrencefalografia.
Diferentes temporalidades.
História do cotidiano.
Antigüidade, Idade Média e mundo contemporâneo.
O cérebro
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Realismo e naturalismo.
Simbolismo.
Modernismo.
COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER
Conhecer diferentes formas de obter informações (observação,
experimento, leitura de texto e imagem, entrevista), selecionando
aquelas pertinentes ao tema biológico em estudo.
Expressar dúvidas, idéias e conclusões acerca dos fenômenos
biológicos.
Estabelecer relações entre as partes e o todo de um fenômeno
ou processo biológico.
Ler e interpretar textos de interesse científico e tecnológico.
íngua
Portuguesa
L
iologia
B
iologia
B
istória
H Estabelecer relações entre continuidade/permanência e ruptura/
transformação nos processos históricos.
Situar os momentos históricos nos diversos ritmos da duração e
nas relações de sucessão e/ou de simultaneidade.
Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos.
Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação
de suas relações com o passado.
2. ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
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Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das
linguagens, relacionando os textos com seus contextos, mediante
a natureza, a função, a organização e a estrutura das
manifestações, de acordo com as condições de produção/
recepção (intenção, época, local, interlocutores participantes da
criação e propagação de idéias e escolhas, tecnologias
disponíveis etc.).
Recuperar, pelo estudo, as formas instituídas de construção do
imaginário coletivo, o patrimônio representativo da cultura e as
classificações preservadas e divulgadas, no eixo temporal e
espacial.
Respeitar e preservar as manifestações da linguagem, utilizadas
por diferentes grupos sociais, em suas esferas de socialização;
usufruir do patrimônio nacional e internacional, com as suas
diferentes visões de mundo; e construir categorias de
diferenciação, apreciação e criação.
INTERFACE COM OUTRAS DISCIPLINAS
ilosofia
F Construção do conhecimento científico.
Natureza da ciência.
A natureza humana.
ísica
F Registro de ondas cerebrais.
Ressonância magnética.
íngua
Portuguesa
L
uímica
Q Identificação de substâncias bioativas.
3. ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
SUGESTÕES PARA
EXPLORAR O VÍDEO
Biologia José Mariano Amabis
O filme é um ótimo expediente para prender a aten-
ção dos alunos e motivá-los no aprendizado de te-
mas relacionados ao sistema nervoso. O roteiro ex-
plora situações cotidianas vividas pelo ser humano
comum, ajuda a contextualizar o tema e a diminuir a
lacuna existente entre o mundo real e a escola, ge-
rando motivação para um aprendizado significativo.
Os recursos do vídeo representam uma vanta-
gem em relação ao uso do livro didático, pois a
animação permite ao aluno uma maior identifica-
ção com o que está sendo mostrado, levando-o a
visualizar o funcionamento do cérebro em seu pró-
prio corpo.
Utilize o filme para trabalhar as diferentes fun-
ções do encéfalo, como por exemplo:
• que áreas específicas do cérebro controlam
quais atividades;
• as diferenças entre os hemisférios cerebrais di-
reito (orientação espacial, atividades artísticas
etc.) e esquerdo (pensamento analítico, raciocí-
nio lógico etc.);
• como se avalia a atividade cerebral.
Destaque o papel do encéfalo no processamento
das informações captadas pelos órgãos dos senti-
dos, ao elaborar as respostas que serão efetuadas
pelos músculos. Mostre como todo o funcionamento
do sistema nervoso se baseia na propagação do
impulso nervoso pelos neurônios e na sua trans-
missão de célula a célula através da sinapse, por
meio de neurotransmissores.
O
cérebro
Atividades
1. Exiba o vídeo inteiro e retome depois al-
guns trechos, selecionando os que tratam de:
• diferentes regiões do cérebro;
• diferenças entre o hemisfério direito e o
esquerdo;
• neurotransmissores;
• propagação do impulso nervoso e trans-
missão sináptica;
• eletrencefalografia e ressonância mag-
nética.
Faça perguntas para a classe sobre esses
itens, com o objetivo de verificar seus con-
ceitos prévios sobre o assunto. Organize gru-
pos, encarregando cada um de pesquisar
um aspecto e elaborar uma apresentação
para o restante da classe.
Durante a fase de pesquisa, discuta com
cada grupo como eles gostariam de fazer
sua apresentação, estimulando os alunos a
usar recursos diversos – maquetes, repre-
sentações teatrais, simulações de textos
jornalísticos, jogos, animações em vídeo etc.
O objetivo é trabalhar, ao lado do con-
teúdo formal, a criatividade dos estudan-
tes. Após esse trabalho, o vídeo pode ser
reapresentado e os alunos, estimulados a
avaliar se o trabalho realizado contribuiu
para que compreendessem melhor o tema.
2. Encomende uma pesquisa a respeito dos
efeitos de drogas (álcool, fumo, maconha,
cocaína etc.) sobre o sistema nervoso. Em
seguida, converse com os alunos, levando-
os a associar as conclusões da pesquisa com
temas diretamente relacionados a ela, como
por exemplo as questões sociais.
3. Recomende a leitura de alguns textos do
livro O erro de Descartes, de Antônio
Damásio, que discute, entre outras coisas,
relatos de pessoas com lesões em regiões
específicas do cérebro e os estudos realiza-
dos a partir dessas observações. Oriente a
leitura e a posterior discussão do tema.
4. ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
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História Roberto Catelli Junior
Os cientistas norte-americanos identificaram os anos
90 como ‘a década do cérebro’, pela prioridade
que foi dada a seu estudo nos investimentos em
pesquisa, o que gerou uma grande variedade e di-
versidade de artigos e estudos científicos sobre o
tema. Muitas dessas descobertas, envolvendo con-
ceitos científicos complexos, foram veiculadas de
forma simplificada pelas revistas de divulgação e
de variedades, tornando-as acessíveis a um públi-
co mais amplo. Por outro lado, o avanço tecnológico
propiciado por tais estudos propiciou o desenvolvi-
mento de técnicas de cura para diversas doenças
ligadas ao cérebro, além de novos tratamentos para
enfermidades crônicas.
Não é de hoje, contudo, que o ser humano volta
sua atenção para o conhecimento do cérebro. No
antigo Egito já eram praticadas cirurgias cerebrais,
conforme ficou evidenciado por escavações arque-
ológicas – que trouxeram à luz um crânio marcado
por uma grande cicatriz que evidenciou a realização
de uma cirurgia craniana. Os antigos egípcios foram
os criadores da técnica conhecida como trepanação,
utilizada até os dias atuais, que consiste em perfurar
em certos pontos o crânio de pacientes com distúrbi-
os provocados por pancadas fortes. Com o desen-
volvimento da técnica de mumificação, eles passa-
ram a proceder também à retirada do cérebro, o que
contribuiu ainda mais para o avanço da pesquisa e
do conhecimento desse órgão.
Já na antiga Grécia, ou melhor, na Atenas clássi-
ca, a medicina encarava o cérebro de forma distinta.
Como o filme mostra, Aristóteles o considerava um
radiador, para refrigerar o sangue. Segundo o filó-
sofo, o pensamento nascia no coração, órgão
pulsante. Acreditava-se também que o cérebro po-
deria abrigar a alma.
Atividades
1. Peça aos alunos para fazerem um levanta-
mento das informações exibidas no vídeo so-
bre as diferentes concepções científicas rela-
tivas aos sonhos e ao estudo do papel e do
funcionamento do cérebro humano. A partir
disso, organize um debate sobre os motivos
das diferentes visões de ciência e de ser hu-
mano.
2. Proponha a organização de grupos, que
deverão aprofundar a pesquisa e a reflexão
a partir de uma das questões abaixo – ou de
outras levantadas pela classe:
• Que diferenças de mentalidade podemos
observar em cada período histórico com re-
lação ao papel da ciência e do conheci-
mento científico?
• Como os diversos grupos sociais vêem hoje
o pensamento científico? Como os grupos
religiosos de diferentes concepções vêem a
ciência e as novas descobertas? Existem res-
trições?
• Como os interesses capitalistas se relacio-
nam hoje com as avançadas pesquisas
científicas?
• No Brasil atual, as descobertas científicas
estão ao alcance do todos? Compare com
outras épocas e sociedades.
3. Organize um seminário, durante o qual cada
grupo possa apresentar as respostas que
encontraram, respaldadas em pesquisa e
argumentos coerentes. Para concluir, peça
para cada aluno redigir um texto-síntese da
discussão, retomando o ponto específico que
trabalhou.
5. ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Língua Portuguesa Ulisses Infante
Utilize o programa como ponto de partida para
trabalhar textos de autores dos períodos realista-
naturalista, simbolista e modernista da literatura
portuguesa e da brasileira – associando-os com
aspectos do vídeo. Algumas sugestões:
• Quando Machado de Assis, num dos capítu-
los de Memórias póstumas de Brás Cubas,
narra o delírio do personagem, dá margem à
exploração da idéia de estados de semicons-
ciência na literatura.
• Em Eça de Queirós, pode-se trabalhar parti-
cularmente o sonho de Gonçalo Mendes
Ramires e o valor simbólico que adquire
como síntese da história portuguesa, no ro-
mance A ilustre casa de Ramires.
• A poesia simbolista é riquíssima no que diz
respeito à exploração do mundo dos sonhos:
inúmeros poemas de Camilo Pessanha, Cruz
e Sousa, Alphonsus de Guimaraens e Pedro
Kilkerry expõem imagens oníricas como sím-
bolo de uma realidade que se deve conhecer
por meio da intuição e dos sentidos.
• Na literatura modernista, a adesão à psica-
nálise como forma de interpretar a realidade
pode ser vista na obra de Mário de Andrade:
o romance Amar, verbo intransitivo e os Con-
tos novos – particularmente, “Atrás da cate-
dral de Ruão” – são profundamente marca-
dos pela presença de elementos de análise
do comportamento humano calcados na ótica
freudiana. Elementos semelhantes podem ser
encontrados na obra Confissão de Lúcio, do
português Mário de Sá-Carneiro.
• Na obra de Guimarães Rosa se encontram
também, com muita freqüência, símbolos re-
lacionados com o elenco das idéias funda-
mentais – que são um substrato comum a toda
a humanidade – às quais o vídeo se refere
explicitamente: personagens como Riobaldo,
Diadorim, Miguilim, Manuelão e muitos ou-
tros têm evidente valor arquetípico, assim
como muitas das situações que vivem.
• Nélson Rodrigues, em sua magnífica peça Ves-
tido de noiva, cria um recurso cênico capaz
de apresentar o conteúdo do mundo interior
de Alaíde ao dividir o palco em três planos
distintos; no plano da alucinação, todos os
sonhos e desejos mais íntimos e profundos
da personagem afloram e são apresentados
ao público.
O
cérebro
Atividades
1. Após apresentar o vídeo, faça com os
alunos a leitura de alguns dos textos su-
geridos e discuta as possíveis relações do
texto com o que foi abordado pelo vídeo.
2. Promova uma análise comparativa da lin-
guagem audiovisual do vídeo e da lin-
guagem escrita dos textos, para a veicu-
lação de um conteúdo similar. Discuta com
os alunos qual das duas permite maior
clareza, maior expressão de conteúdos
emocionais, maior quantidade de infor-
mação objetiva.
DAMÁSIO, Antônio R. O erro de Descartes: emoção, razão e o
cérebro humano. São Paulo, Companhia das Letras, 1996.
D’HUACOURT, Geneviève. A vida na Idade Média. São Paulo,
Martins Fontes, 1994.
ENCICLOPÉDIA EINAUDI, Cérebro, vol. 27. Lisboa, Imprensa Na-
cional, s/d.
GREENFIELD, Susan A. O cérebro humano: uma visita guiada. Rio
de Janeiro, Rocco, 2000.
JONES, Peter V. (org.). O mundo de Atenas. São Paulo, Martins
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JUNQUEIRA, Eduardo. “Cérebro: abre-se a caixa preta”. Época,
17 jan. 2000.
——. “Saúde para todos” (artigo sobre a medicina no Egito Anti-
go). Veja, 5 ago. 1998.
onsulte também
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