O documento propõe um programa de células de desenvolvimento urbano no estado do Rio de Janeiro para empoderar a sociedade civil e melhorar a qualidade de vida e produtividade econômica nos municípios. O programa visaria a parceria entre governo e sociedade civil para produzir infraestrutura urbana de qualidade através de novas leis e financiamento. A agência AAA tem experiência em projetos urbanos e arquitetônicos para melhorar espaços públicos em parceria com associações de bairro.
A cidade de São Paulo precisa construir uma visão urbanística futura. Para sua materialização, deve-se partir de um conceito que todos os cidadãos possam vislumbrar, partilhar e adotar como imagem de sua cidade daqui a 50 anos. Como será a São Paulo do futuro, que começará a ser construida agora? Prestes Maia e seu Plano de Avenidas, elaborado na década de 30, logrou responder esta pergunta ha quase 80 anos atrás, em contraposição ao engenheiro Francisco Saturnino de Brito.
Rios de São Paulo é uma idéia preliminar de um possível caminho a ser seguido pela cidade de São Paulo a partir de 2014.
O documento resume os principais projetos e atividades da empresa de arquitetura AAA, incluindo restaurações de patrimônio histórico, projetos urbanos, culturais e educacionais no Rio de Janeiro e em outras cidades brasileiras. A empresa é liderada pelo arquiteto Rodrigo Azevedo e possui experiência em projetos de diferentes escalas, desde masterplans até projetos menores.
O projeto de restauração e adequação dos mercados da Cobal Humaitá e Leblon é fruto da iniciativa do escritório AAA, em parceria com diversas organizações da sociedade civil (AMAHU_Associação de Moradores e Amigos do Humaitá; AMAB_Associação de Moradores e Amigos de Botafogo; AMAL_Associação de Moradores e Amigos do Leblon; Associação dos Comerciantes da Cobal Humaitá; Associação dos Comerciantes da Cobal Leblon) e tem por objetivo qualificar e consolidar os mercados como centros de bairro, ampliando as áreas de lazer públicas, arrecadação de receita, geração de emprego e renda além de ordenar o território com nova área para estacionamento e carga e descarga.
A proposta visa a manutenção e inserção de novos usos, com foco na venda de produtos orgânicos produzidos no interior do Estado do Rio de Janeiro (pequenos produtores), alavancando desenvolvimento econômico para além dos bairros em que se inserem.
Os principais desafios da nova administração de salvador e como superá losFernando Alcoforado
1) A nova administração de Salvador enfrenta desafios financeiros, econômicos e urbanísticos após a gestão problemática do ex-prefeito;
2) Os principais problemas incluem crise financeira, esvaziamento econômico, trânsito, ocupação desordenada do solo e degradação do centro histórico;
3) Para superá-los, o prefeito deve reduzir custos, dinamizar a economia, melhorar o transporte público e planejar de forma sustentável.
Projeto desenvolvido pelo Observatório da Cidade, escritório modelo do curso de arquitetura e urbanismo da UNESA campus Praça XI, coordenado pelo professor Rodrigo Azevedo, dentro do convênio estabelecido com a CET_Rio para o desenvolvimento de estudos de urbanismo e mobilidade na cidade do Rio de Janeiro.
Resignificação das Infraestruturas Existentes_Rua Voluntários da Pátria
A cidade do Rio de Janeiro possui uma paisagem urbana ainda ancorada na infraestrutura rodoviária produzida nas décadas de 1960 e 1970 – grandes avenidas expressas cortando a cidade, viadutos, pontes – época em que a cidade não possuia a rede de mobilidade urbana que hoje a serve: metrô, BRT, diversas linhas de ônibus, táxi, transporte por aplicativo e ciclovias. Isto posto, podemos afirmar que, seguindo os exemplos das diversas iniciativas de qualificação urbana pelo mundo a partir da resignificação de suas infraestruturas, a cidade do Rio de Janeiro possui um grande potencial em se reinventar urbanisticamente. É necessário um novo entendimento sobre as infraestruturas da cidade, compreender quais as novas funções que estes elementos e espaços podem adquirir para contribuir de forma mais positiva e efetiva com a cidade.
Tomemos como exemplo a infraestrutura de vias expressas e viadutos construídos na década de 1960 na cidade do Rio de Janeiro: meio século depois de inauguradas, as áreas da cidade afetadas por estes elementos seguem degradadas, abandonadas, desvalorizadas e perigosas, gerando uma deseconomia para o Município. A Avenida Trinta e Um de Março, no Catumbi (junto ao Sambódramo), o viaduto Engenheiro Noronha em Laranjeiras, a Avenida Maracanã na Tijuca, o Elevado Engenheiro Freyssinet no Rio Comprido ou as ruas Venceslau Brás e Voluntário da Pátria em Botafogo, são alguns exemplos. A maior parte destas infraestruturas não possuem mais a relevância do passado para a mobilidade na cidade, visto o avanço inegável na rede de modais de transporte. E ainda pesa o fato de que parte desta infraestrutura, por conta de sua idade, está demandando grandes investimentos para sua manutenção estrutural.
Afinal, que caminho devemos seguir: recuperar estas infraestruturas ou resignificá-las de acordo com as novas demandas da sociedade?
Os exemplos à seguir ilustram uma série de intervenções urbanas em capitais pelo mundo onde a função original de cada infraestrutura foi resignificada, atualizada de acordo com as novas demandas da sociedade no que tange sustentabilidade, desenvolvimento econômico, geração de emprego e renda, aumento da arrecadação tributária, qualificação do ambiente urbano, criação de novas áreas de lazer e eventos.
Maesa caxias do sul oportunidade ouc miguel_quilodránIDEMER2017
Este documento discute a oportunidade de revitalização urbana da área da antiga fábrica MAESA em Caxias do Sul através de uma Operação Urbana Consorciada. A área da MAESA possui potencial para inovação e desenvolvimento, mas atualmente está subutilizada. O documento propõe uma OUC para integrar atores públicos e privados e promover transformações estruturais, melhorias sociais e valorização ambiental da área.
O programa de combate à pichação da prefeitura de Campinas fracassou em seu objetivo de diminuir a pichação na cidade. Os responsáveis pelo programa não possuem um balanço do que foi feito e se empurram a responsabilidade. A pichação continua predominando em locais públicos da cidade.
Audiência pública são leopoldo 18.11.2011janainagazola
O documento apresenta o currículo de Edson Marchioro, arquiteto e urbanista, e descreve o objeto de um contrato para revisar e atualizar o Plano Diretor Municipal, a Lei do Parcelamento do Solo e o Código de Posturas de uma cidade, visando a adequação à realidade social atual e ao Estatuto da Cidade.
A cidade de São Paulo precisa construir uma visão urbanística futura. Para sua materialização, deve-se partir de um conceito que todos os cidadãos possam vislumbrar, partilhar e adotar como imagem de sua cidade daqui a 50 anos. Como será a São Paulo do futuro, que começará a ser construida agora? Prestes Maia e seu Plano de Avenidas, elaborado na década de 30, logrou responder esta pergunta ha quase 80 anos atrás, em contraposição ao engenheiro Francisco Saturnino de Brito.
Rios de São Paulo é uma idéia preliminar de um possível caminho a ser seguido pela cidade de São Paulo a partir de 2014.
O documento resume os principais projetos e atividades da empresa de arquitetura AAA, incluindo restaurações de patrimônio histórico, projetos urbanos, culturais e educacionais no Rio de Janeiro e em outras cidades brasileiras. A empresa é liderada pelo arquiteto Rodrigo Azevedo e possui experiência em projetos de diferentes escalas, desde masterplans até projetos menores.
O projeto de restauração e adequação dos mercados da Cobal Humaitá e Leblon é fruto da iniciativa do escritório AAA, em parceria com diversas organizações da sociedade civil (AMAHU_Associação de Moradores e Amigos do Humaitá; AMAB_Associação de Moradores e Amigos de Botafogo; AMAL_Associação de Moradores e Amigos do Leblon; Associação dos Comerciantes da Cobal Humaitá; Associação dos Comerciantes da Cobal Leblon) e tem por objetivo qualificar e consolidar os mercados como centros de bairro, ampliando as áreas de lazer públicas, arrecadação de receita, geração de emprego e renda além de ordenar o território com nova área para estacionamento e carga e descarga.
A proposta visa a manutenção e inserção de novos usos, com foco na venda de produtos orgânicos produzidos no interior do Estado do Rio de Janeiro (pequenos produtores), alavancando desenvolvimento econômico para além dos bairros em que se inserem.
Os principais desafios da nova administração de salvador e como superá losFernando Alcoforado
1) A nova administração de Salvador enfrenta desafios financeiros, econômicos e urbanísticos após a gestão problemática do ex-prefeito;
2) Os principais problemas incluem crise financeira, esvaziamento econômico, trânsito, ocupação desordenada do solo e degradação do centro histórico;
3) Para superá-los, o prefeito deve reduzir custos, dinamizar a economia, melhorar o transporte público e planejar de forma sustentável.
Projeto desenvolvido pelo Observatório da Cidade, escritório modelo do curso de arquitetura e urbanismo da UNESA campus Praça XI, coordenado pelo professor Rodrigo Azevedo, dentro do convênio estabelecido com a CET_Rio para o desenvolvimento de estudos de urbanismo e mobilidade na cidade do Rio de Janeiro.
Resignificação das Infraestruturas Existentes_Rua Voluntários da Pátria
A cidade do Rio de Janeiro possui uma paisagem urbana ainda ancorada na infraestrutura rodoviária produzida nas décadas de 1960 e 1970 – grandes avenidas expressas cortando a cidade, viadutos, pontes – época em que a cidade não possuia a rede de mobilidade urbana que hoje a serve: metrô, BRT, diversas linhas de ônibus, táxi, transporte por aplicativo e ciclovias. Isto posto, podemos afirmar que, seguindo os exemplos das diversas iniciativas de qualificação urbana pelo mundo a partir da resignificação de suas infraestruturas, a cidade do Rio de Janeiro possui um grande potencial em se reinventar urbanisticamente. É necessário um novo entendimento sobre as infraestruturas da cidade, compreender quais as novas funções que estes elementos e espaços podem adquirir para contribuir de forma mais positiva e efetiva com a cidade.
Tomemos como exemplo a infraestrutura de vias expressas e viadutos construídos na década de 1960 na cidade do Rio de Janeiro: meio século depois de inauguradas, as áreas da cidade afetadas por estes elementos seguem degradadas, abandonadas, desvalorizadas e perigosas, gerando uma deseconomia para o Município. A Avenida Trinta e Um de Março, no Catumbi (junto ao Sambódramo), o viaduto Engenheiro Noronha em Laranjeiras, a Avenida Maracanã na Tijuca, o Elevado Engenheiro Freyssinet no Rio Comprido ou as ruas Venceslau Brás e Voluntário da Pátria em Botafogo, são alguns exemplos. A maior parte destas infraestruturas não possuem mais a relevância do passado para a mobilidade na cidade, visto o avanço inegável na rede de modais de transporte. E ainda pesa o fato de que parte desta infraestrutura, por conta de sua idade, está demandando grandes investimentos para sua manutenção estrutural.
Afinal, que caminho devemos seguir: recuperar estas infraestruturas ou resignificá-las de acordo com as novas demandas da sociedade?
Os exemplos à seguir ilustram uma série de intervenções urbanas em capitais pelo mundo onde a função original de cada infraestrutura foi resignificada, atualizada de acordo com as novas demandas da sociedade no que tange sustentabilidade, desenvolvimento econômico, geração de emprego e renda, aumento da arrecadação tributária, qualificação do ambiente urbano, criação de novas áreas de lazer e eventos.
Maesa caxias do sul oportunidade ouc miguel_quilodránIDEMER2017
Este documento discute a oportunidade de revitalização urbana da área da antiga fábrica MAESA em Caxias do Sul através de uma Operação Urbana Consorciada. A área da MAESA possui potencial para inovação e desenvolvimento, mas atualmente está subutilizada. O documento propõe uma OUC para integrar atores públicos e privados e promover transformações estruturais, melhorias sociais e valorização ambiental da área.
O programa de combate à pichação da prefeitura de Campinas fracassou em seu objetivo de diminuir a pichação na cidade. Os responsáveis pelo programa não possuem um balanço do que foi feito e se empurram a responsabilidade. A pichação continua predominando em locais públicos da cidade.
Audiência pública são leopoldo 18.11.2011janainagazola
O documento apresenta o currículo de Edson Marchioro, arquiteto e urbanista, e descreve o objeto de um contrato para revisar e atualizar o Plano Diretor Municipal, a Lei do Parcelamento do Solo e o Código de Posturas de uma cidade, visando a adequação à realidade social atual e ao Estatuto da Cidade.
Plano de Reabilitação do Bairro do RecifePâmela Castro
Trabalho realizado à disciplina de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo pelos discentes do 1º semestre de Arquitetura e Urbano da Universidade Paulista (UNIP) campus - Campinas Swift
O documento descreve um projeto urbano para o bairro Cosme Velho no Rio de Janeiro, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos moradores. O projeto inclui: (1) a reorganização do tráfego na região e a criação de uma área de lazer e informação turística sob um viaduto; (2) a integração de duas praças e a valorização do Rio Carioca; (3) a construção de um novo terminal de ônibus com estacionamento e uma grande praça no telhado.
O documento discute vários instrumentos e programas de planejamento urbano em Portugal, incluindo Planos Diretores Municipais (PDM) para gestão do território a nível local, e programas como RECRIA, REHABITA e RECRIPH para apoiar a reabilitação de edifícios degradados. Também menciona iniciativas como o Programa Polis e URBAN II para melhorar a qualidade de vida nas cidades através da requalificação urbana e valorização ambiental.
O documento descreve o planejamento e objetivos do Arco Metropolitano no Rio de Janeiro em 3 frases:
O Arco Metropolitano tem como objetivo conectar rodovias importantes e desviar tráfego de longa distância para aliviar corredores metropolitanos. Ele atravessa 8 municípios e tem investimentos previstos de US$ 16,4 bilhões para empreendimentos logísticos e gerar 56 mil empregos temporários e 10,8 mil permanentes. No entanto, enfrenta desafios como impactos ambientais e
O documento discute a degradação do centro urbano das cidades portuguesas, à medida que as pessoas se mudam para habitações mais modernas fora do centro, deixando os prédios antigos ao abandono. Ele apresenta soluções como programas de reabilitação urbana que fornecem incentivos financeiros para restaurar edifícios degradados e combater a degradação no centro das cidades.
Projeto desenvolvido pelo Observatório da Cidade, escritório modelo do curso de arquitetura e urbanismo da UNESA campus Praça XI, coordenado pelo professor Rodrigo Azevedo, dentro do convênio estabelecido com a CET-Rio para o desenvolvimento de estudos de urbanismo e mobilidade na cidade do Rio de Janeiro.
Resignificação das Infraestruturas Existentes_Avenida Maracanã
O bairro da Tijuca se insere em dois ciclos da evolução urbana carioca: o primeiro, se inicia quando das plantações de café e da consequente exaustão da Floresta da Tijuca e seus rios, como o Maracanã. E finaliza, quando da recuperação da região através do reflorestamento. O segundo ciclo se inicia na sequência, com a densificação do bairro e o consumo de seus recursos naturais, que segue até a presente data. Os grandes problemas oriundos deste modelo de desenvolvimento - poluição, alagamentos, insegurança, exigem solução tão inteligente quanto a adotada por D. Pedro II: a recuperação dos corpos d'água e suas bordas como elementos de amortecimento como, por exemplo, a criação de um parque ao longo do Rio Maracanã.
A atual configuração urbana da Tijuca é consequência de uma infraestrutura rodoviária produzida nas décadas de 1960 e 1970 – grandes avenidas expressas cortando a cidade, viadutos, pontes – época em que a cidade não possuia a rede de mobilidade urbana que hoje a serve: metrô, BRT, diversas linhas de ônibus, táxi, transporte por aplicativo e ciclovias. Isto posto, podemos afirmar que, seguindo os exemplos das diversas iniciativas de qualificação urbana pelo mundo a partir da resignificação de suas infraestruturas, a cidade do Rio de Janeiro possui um grande potencial em se reinventar urbanisticamente. É necessário um novo entendimento sobre as infraestruturas da cidade, compreender quais as novas funções que estes elementos e espaços podem adquirir para contribuir de forma mais positiva e efetiva com a cidade.
Tomemos como exemplo a infraestrutura de vias expressas e viadutos construídos na década de 1960 na cidade do Rio de Janeiro: meio século depois de inauguradas, as áreas da cidade afetadas por estes elementos seguem degradadas, abandonadas, desvalorizadas e perigosas, gerando uma deseconomia para o Município. A Avenida Trinta e Um de Março, no Catumbi (junto ao Sambódramo), o viaduto Engenheiro Noronha em Laranjeiras, a Avenida Maracanã na Tijuca, o Elevado Engenheiro Freyssinet no Rio Comprido ou as ruas Venceslau Brás e Voluntário da Pátria em Botafogo, são alguns exemplos. A maior parte destas infraestruturas não possuem mais a relevância do passado para a mobilidade na cidade, visto o avanço inegável na rede de modais de transporte. E ainda pesa o fato de que parte desta infraestrutura, por conta de sua idade, está demandando grandes investimentos para sua manutenção estrutural.
Afinal, que caminho devemos seguir: recuperar estas infraestruturas ou resignificá-las de acordo com as novas demandas da sociedade?
Este artigo descreverá alguns resultados e reflexões parciais das pesquisas de iniciação científica do Núcleo de Pesquisas Sistemas de Espaços Livres vinculadas ao Curso de Arquitetura e Urbanismo do FIAM-FAAM Centro Universitário. Nele, será abordada a influência do “new urbanism”, modelo urbanístico surgido nos Estados Unidos e sua aplicação prática na produção de espaços livres públicos urbanos para pedestres em dois planos de mobilidade urbana: Sustainable Streets: 2013 and beyond realizado pelo New York City Department of Transportation e o Plano Municipal de Mobilidade Urbana de São Paulo – PlanMob/SP de 2015 da secretaria de transportes do município de São Paulo.
Nova Luz Urban Regeneration
A four-firm consortium has been commissioned by the City of São Paulo, Brazil to address critical redevelopment needs in one of its historic neighborhoods. The project seeks to transform the economically and socially distressed Nova Luz (“new light”) area, which is approximately 50 hectares and located in the city center.
Along with AECOM, Rodrigo Azevedo (AAA_Azevedo Agência de Arquitetura: www.aaa.com.br) lead the project management, urban design, urban planning, landscape, and sustainability components of the strategy, which also includes economic and market analysis, environmental impact assessment, and social housing.
The City’s goal is to enhance the urban environment, improve the quality of life for the neighborhood’s socio-economic strata, protect historic and cultural resources, promote public and private investment, and create an exemplar of sustainable development. The team work was to merge elements of the built and green environment to create long-term value and enjoyment in an extremely challenged section of one of the world’s largest cities. Grounded in a public participation process, the Nova Luz project will foster diverse activities, and create and strengthen linkages to surrounding areas. It will capitalize on significant previous investments in adjacent cultural facilities, transportation infrastructure and systems, and parks.
In addition to AECOM, the consortium includes: Brazilian engineering company, Concremat leading the environmental impact assessment; urban and social planning, design, and development organization, Cia City, leading the communication outreach and social housing components; and Brazilian university Fundação Getulio Vargas (FGV) leading the economic and market analysis.
Project size: 50 ha (150 acres)
Cost: R$14 million total
Soluções para os problemas urbanos - Geografia 11º Ano713773
O documento discute três tipos de soluções para espaços urbanos: 1) Renovação urbana envolve demolição e reconstrução, alterando estruturas e classes sociais; 2) Reabilitação urbana melhora áreas degradadas sem alterar funções ou moradores; 3) Requalificação urbana adapta estruturas físicas para novos usos, como o programa POLIS que promove requalificação e valorização ambiental.
Este documento descreve um conjunto habitacional construído em Conceição de Macabú para atender a uma demanda por moradia. O projeto incluiu a construção de blocos residenciais com 160 apartamentos, uma vila para idosos com 30 casas e áreas de lazer. O empreendimento foi realizado entre 2011-2013 em parceria entre a prefeitura e a Companhia Estadual de Habitação do Rio de Janeiro.
O documento descreve o projeto "Camaçari Legal" da Secretaria de Planejamento Urbano e Meio Ambiente de Camaçari, Bahia, que tem como objetivo promover um acordo entre o poder público e a comunidade para conter a ocupação irregular de terras e favelização na cidade através da urbanização de assentamentos já consolidados e educação ambiental.
O documento descreve a Lei Cidade Limpa de São Paulo, que proíbe propaganda em outdoors e regula tamanhos de letreiros comerciais para reduzir poluição visual. Também apresenta um projeto similar em Santa Maria chamado "Reviva Centro" que tem como objetivo padronizar anúncios e placas comerciais para melhorar a aparência do centro da cidade.
Este documento apresenta os princípios, objetivos e diretrizes do Plano Diretor Estratégico de uma cidade. Ele define o PDE como o instrumento para políticas de desenvolvimento urbano e controle da expansão da cidade. Estabelece objetivos como promover a inclusão social, qualidade ambiental, mobilidade, acessibilidade e sustentabilidade.
Distribuído na 151ª Reunião do COSU, caderno reúne ilustrações, mapas e informações que contam a história e o planejamento de Maringá (PR). Publicação foi organizada pelo Núcleo Maringá do IAB-PR.
O documento descreve a evolução da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) ao longo do tempo, com a criação de órgãos de governança metropolitanos e leis que trataram de questões como planejamento, saneamento e meio ambiente. Também apresenta as dinâmicas urbanas que transformaram a paisagem e os usos do solo da RMSP.
O documento descreve o programa habitacional PLHP em Minas Gerais, incluindo seu histórico, objetivos, parcerias e execução. O PLHP atende famílias de baixa renda por meio da construção de unidades habitacionais subsidiadas em parceria com municípios. O documento também detalha o programa PMCMV-SUB50 e como ele se assemelha ao PLHP, facilitando a transição entre os programas. Finalmente, apresenta dados sobre a satisfação dos beneficiários com os imóveis recebidos.
O documento discute os principais problemas urbanos em Portugal, incluindo habitação degradada, envelhecimento populacional, desemprego e transportes ineficientes. Também fornece possíveis soluções como programas de reabilitação urbana apoiados pela UE, melhor planejamento da ocupação do solo e revitalização dos centros das cidades.
Maringá 64 anos: manter o desenvolvimento é construção coletivaEnio Verri
O documento celebra os 64 anos de Maringá e discute os desafios futuros da cidade, incluindo melhorias na infraestrutura urbana como transporte, redução das desigualdades sociais, e enfrentamento dos problemas de saúde pública e violência.
A cidade é um produto e também um meio de produção social, refletindo em suas paisagens as desigualdades na distribuição das riquezas. Cidades essa que concentra pobreza e segregação sócioespacial.
Se no processo de urbanização o desenvolvimento dos núcleos urbanos alimentou-se da expulsão dos trabalhadores do campo pela redução dos empregos em função da mecanização e transformação do tipo de produção no solo agrícola, pode-se dizer que hoje o mesmo modelo de expulsão ocorre nas cidades que, alçadas á condição de mercadoria, elegem a especulação imobiliária como forma de geração de riqueza. Destituídos das condições mínimas de habitar em ambientes com equipamentos urbanos e infraestrutura completa, mais da metade da população autoconstrói em locais de baixo valor financeiro. Quer nas periferias, quer nas áreas ambientalmente frágeis, lá constroem seus lugares de vida. Na complexa produção e dinâmica de produção social das cidades, o planejamento urbano insere-se como uma ferramenta poderosa de intervenção das autoridades públicas, sendo os planos diretores os instrumentos que definem as regras de uso, ocupação e transformação dos solos urbano e rural.
Rio de Janeiro used to be very different in the past. Some photos showed Flamengo Beach in the 1970s, Ipanema in the 1950s, and cars crossing the Rio-Niterói bridge on ferry boats in the 1960s. A photo from 1928 also depicted Barata Ribeiro Street. The document provided instructions on how to use the phrase "used to" to talk about habits and places in the past, and exercises for describing how Old Rio used to be and what it used to have.
La Conferencia General del Episcopado Latinoamericano en Río de Janeiro de 1955 examinó tres problemas principales: 1) la insuficiencia de clero en la región, 2) la necesidad de mejorar la instrucción y preparación de los laicos, y 3) los problemas sociales como la escasez de trabajo y salarios insuficientes. Los obispos propusieron varias soluciones como promover más vocaciones sacerdotales e impulsar la Acción Católica.
Plano de Reabilitação do Bairro do RecifePâmela Castro
Trabalho realizado à disciplina de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo pelos discentes do 1º semestre de Arquitetura e Urbano da Universidade Paulista (UNIP) campus - Campinas Swift
O documento descreve um projeto urbano para o bairro Cosme Velho no Rio de Janeiro, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos moradores. O projeto inclui: (1) a reorganização do tráfego na região e a criação de uma área de lazer e informação turística sob um viaduto; (2) a integração de duas praças e a valorização do Rio Carioca; (3) a construção de um novo terminal de ônibus com estacionamento e uma grande praça no telhado.
O documento discute vários instrumentos e programas de planejamento urbano em Portugal, incluindo Planos Diretores Municipais (PDM) para gestão do território a nível local, e programas como RECRIA, REHABITA e RECRIPH para apoiar a reabilitação de edifícios degradados. Também menciona iniciativas como o Programa Polis e URBAN II para melhorar a qualidade de vida nas cidades através da requalificação urbana e valorização ambiental.
O documento descreve o planejamento e objetivos do Arco Metropolitano no Rio de Janeiro em 3 frases:
O Arco Metropolitano tem como objetivo conectar rodovias importantes e desviar tráfego de longa distância para aliviar corredores metropolitanos. Ele atravessa 8 municípios e tem investimentos previstos de US$ 16,4 bilhões para empreendimentos logísticos e gerar 56 mil empregos temporários e 10,8 mil permanentes. No entanto, enfrenta desafios como impactos ambientais e
O documento discute a degradação do centro urbano das cidades portuguesas, à medida que as pessoas se mudam para habitações mais modernas fora do centro, deixando os prédios antigos ao abandono. Ele apresenta soluções como programas de reabilitação urbana que fornecem incentivos financeiros para restaurar edifícios degradados e combater a degradação no centro das cidades.
Projeto desenvolvido pelo Observatório da Cidade, escritório modelo do curso de arquitetura e urbanismo da UNESA campus Praça XI, coordenado pelo professor Rodrigo Azevedo, dentro do convênio estabelecido com a CET-Rio para o desenvolvimento de estudos de urbanismo e mobilidade na cidade do Rio de Janeiro.
Resignificação das Infraestruturas Existentes_Avenida Maracanã
O bairro da Tijuca se insere em dois ciclos da evolução urbana carioca: o primeiro, se inicia quando das plantações de café e da consequente exaustão da Floresta da Tijuca e seus rios, como o Maracanã. E finaliza, quando da recuperação da região através do reflorestamento. O segundo ciclo se inicia na sequência, com a densificação do bairro e o consumo de seus recursos naturais, que segue até a presente data. Os grandes problemas oriundos deste modelo de desenvolvimento - poluição, alagamentos, insegurança, exigem solução tão inteligente quanto a adotada por D. Pedro II: a recuperação dos corpos d'água e suas bordas como elementos de amortecimento como, por exemplo, a criação de um parque ao longo do Rio Maracanã.
A atual configuração urbana da Tijuca é consequência de uma infraestrutura rodoviária produzida nas décadas de 1960 e 1970 – grandes avenidas expressas cortando a cidade, viadutos, pontes – época em que a cidade não possuia a rede de mobilidade urbana que hoje a serve: metrô, BRT, diversas linhas de ônibus, táxi, transporte por aplicativo e ciclovias. Isto posto, podemos afirmar que, seguindo os exemplos das diversas iniciativas de qualificação urbana pelo mundo a partir da resignificação de suas infraestruturas, a cidade do Rio de Janeiro possui um grande potencial em se reinventar urbanisticamente. É necessário um novo entendimento sobre as infraestruturas da cidade, compreender quais as novas funções que estes elementos e espaços podem adquirir para contribuir de forma mais positiva e efetiva com a cidade.
Tomemos como exemplo a infraestrutura de vias expressas e viadutos construídos na década de 1960 na cidade do Rio de Janeiro: meio século depois de inauguradas, as áreas da cidade afetadas por estes elementos seguem degradadas, abandonadas, desvalorizadas e perigosas, gerando uma deseconomia para o Município. A Avenida Trinta e Um de Março, no Catumbi (junto ao Sambódramo), o viaduto Engenheiro Noronha em Laranjeiras, a Avenida Maracanã na Tijuca, o Elevado Engenheiro Freyssinet no Rio Comprido ou as ruas Venceslau Brás e Voluntário da Pátria em Botafogo, são alguns exemplos. A maior parte destas infraestruturas não possuem mais a relevância do passado para a mobilidade na cidade, visto o avanço inegável na rede de modais de transporte. E ainda pesa o fato de que parte desta infraestrutura, por conta de sua idade, está demandando grandes investimentos para sua manutenção estrutural.
Afinal, que caminho devemos seguir: recuperar estas infraestruturas ou resignificá-las de acordo com as novas demandas da sociedade?
Este artigo descreverá alguns resultados e reflexões parciais das pesquisas de iniciação científica do Núcleo de Pesquisas Sistemas de Espaços Livres vinculadas ao Curso de Arquitetura e Urbanismo do FIAM-FAAM Centro Universitário. Nele, será abordada a influência do “new urbanism”, modelo urbanístico surgido nos Estados Unidos e sua aplicação prática na produção de espaços livres públicos urbanos para pedestres em dois planos de mobilidade urbana: Sustainable Streets: 2013 and beyond realizado pelo New York City Department of Transportation e o Plano Municipal de Mobilidade Urbana de São Paulo – PlanMob/SP de 2015 da secretaria de transportes do município de São Paulo.
Nova Luz Urban Regeneration
A four-firm consortium has been commissioned by the City of São Paulo, Brazil to address critical redevelopment needs in one of its historic neighborhoods. The project seeks to transform the economically and socially distressed Nova Luz (“new light”) area, which is approximately 50 hectares and located in the city center.
Along with AECOM, Rodrigo Azevedo (AAA_Azevedo Agência de Arquitetura: www.aaa.com.br) lead the project management, urban design, urban planning, landscape, and sustainability components of the strategy, which also includes economic and market analysis, environmental impact assessment, and social housing.
The City’s goal is to enhance the urban environment, improve the quality of life for the neighborhood’s socio-economic strata, protect historic and cultural resources, promote public and private investment, and create an exemplar of sustainable development. The team work was to merge elements of the built and green environment to create long-term value and enjoyment in an extremely challenged section of one of the world’s largest cities. Grounded in a public participation process, the Nova Luz project will foster diverse activities, and create and strengthen linkages to surrounding areas. It will capitalize on significant previous investments in adjacent cultural facilities, transportation infrastructure and systems, and parks.
In addition to AECOM, the consortium includes: Brazilian engineering company, Concremat leading the environmental impact assessment; urban and social planning, design, and development organization, Cia City, leading the communication outreach and social housing components; and Brazilian university Fundação Getulio Vargas (FGV) leading the economic and market analysis.
Project size: 50 ha (150 acres)
Cost: R$14 million total
Soluções para os problemas urbanos - Geografia 11º Ano713773
O documento discute três tipos de soluções para espaços urbanos: 1) Renovação urbana envolve demolição e reconstrução, alterando estruturas e classes sociais; 2) Reabilitação urbana melhora áreas degradadas sem alterar funções ou moradores; 3) Requalificação urbana adapta estruturas físicas para novos usos, como o programa POLIS que promove requalificação e valorização ambiental.
Este documento descreve um conjunto habitacional construído em Conceição de Macabú para atender a uma demanda por moradia. O projeto incluiu a construção de blocos residenciais com 160 apartamentos, uma vila para idosos com 30 casas e áreas de lazer. O empreendimento foi realizado entre 2011-2013 em parceria entre a prefeitura e a Companhia Estadual de Habitação do Rio de Janeiro.
O documento descreve o projeto "Camaçari Legal" da Secretaria de Planejamento Urbano e Meio Ambiente de Camaçari, Bahia, que tem como objetivo promover um acordo entre o poder público e a comunidade para conter a ocupação irregular de terras e favelização na cidade através da urbanização de assentamentos já consolidados e educação ambiental.
O documento descreve a Lei Cidade Limpa de São Paulo, que proíbe propaganda em outdoors e regula tamanhos de letreiros comerciais para reduzir poluição visual. Também apresenta um projeto similar em Santa Maria chamado "Reviva Centro" que tem como objetivo padronizar anúncios e placas comerciais para melhorar a aparência do centro da cidade.
Este documento apresenta os princípios, objetivos e diretrizes do Plano Diretor Estratégico de uma cidade. Ele define o PDE como o instrumento para políticas de desenvolvimento urbano e controle da expansão da cidade. Estabelece objetivos como promover a inclusão social, qualidade ambiental, mobilidade, acessibilidade e sustentabilidade.
Distribuído na 151ª Reunião do COSU, caderno reúne ilustrações, mapas e informações que contam a história e o planejamento de Maringá (PR). Publicação foi organizada pelo Núcleo Maringá do IAB-PR.
O documento descreve a evolução da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) ao longo do tempo, com a criação de órgãos de governança metropolitanos e leis que trataram de questões como planejamento, saneamento e meio ambiente. Também apresenta as dinâmicas urbanas que transformaram a paisagem e os usos do solo da RMSP.
O documento descreve o programa habitacional PLHP em Minas Gerais, incluindo seu histórico, objetivos, parcerias e execução. O PLHP atende famílias de baixa renda por meio da construção de unidades habitacionais subsidiadas em parceria com municípios. O documento também detalha o programa PMCMV-SUB50 e como ele se assemelha ao PLHP, facilitando a transição entre os programas. Finalmente, apresenta dados sobre a satisfação dos beneficiários com os imóveis recebidos.
O documento discute os principais problemas urbanos em Portugal, incluindo habitação degradada, envelhecimento populacional, desemprego e transportes ineficientes. Também fornece possíveis soluções como programas de reabilitação urbana apoiados pela UE, melhor planejamento da ocupação do solo e revitalização dos centros das cidades.
Maringá 64 anos: manter o desenvolvimento é construção coletivaEnio Verri
O documento celebra os 64 anos de Maringá e discute os desafios futuros da cidade, incluindo melhorias na infraestrutura urbana como transporte, redução das desigualdades sociais, e enfrentamento dos problemas de saúde pública e violência.
A cidade é um produto e também um meio de produção social, refletindo em suas paisagens as desigualdades na distribuição das riquezas. Cidades essa que concentra pobreza e segregação sócioespacial.
Se no processo de urbanização o desenvolvimento dos núcleos urbanos alimentou-se da expulsão dos trabalhadores do campo pela redução dos empregos em função da mecanização e transformação do tipo de produção no solo agrícola, pode-se dizer que hoje o mesmo modelo de expulsão ocorre nas cidades que, alçadas á condição de mercadoria, elegem a especulação imobiliária como forma de geração de riqueza. Destituídos das condições mínimas de habitar em ambientes com equipamentos urbanos e infraestrutura completa, mais da metade da população autoconstrói em locais de baixo valor financeiro. Quer nas periferias, quer nas áreas ambientalmente frágeis, lá constroem seus lugares de vida. Na complexa produção e dinâmica de produção social das cidades, o planejamento urbano insere-se como uma ferramenta poderosa de intervenção das autoridades públicas, sendo os planos diretores os instrumentos que definem as regras de uso, ocupação e transformação dos solos urbano e rural.
Rio de Janeiro used to be very different in the past. Some photos showed Flamengo Beach in the 1970s, Ipanema in the 1950s, and cars crossing the Rio-Niterói bridge on ferry boats in the 1960s. A photo from 1928 also depicted Barata Ribeiro Street. The document provided instructions on how to use the phrase "used to" to talk about habits and places in the past, and exercises for describing how Old Rio used to be and what it used to have.
La Conferencia General del Episcopado Latinoamericano en Río de Janeiro de 1955 examinó tres problemas principales: 1) la insuficiencia de clero en la región, 2) la necesidad de mejorar la instrucción y preparación de los laicos, y 3) los problemas sociales como la escasez de trabajo y salarios insuficientes. Los obispos propusieron varias soluciones como promover más vocaciones sacerdotales e impulsar la Acción Católica.
Rio de Janeiro in Depth Social Ecological Analyses-HerzogICLEI
This document summarizes two case studies of urban biodiversity restoration in Rio de Janeiro, Brazil. The first case discusses the work of the Verdejar NGO to restore degraded land in the Inhaúma district through reforestation and community engagement. The second case examines restored parks in the Barra da Tijuca district that were developed by a real estate company to preserve mangroves and coastal ecosystems. Both cases provide ecological services but differ in their social contexts and approaches to restoration. The document concludes that Rio de Janeiro faces challenges from urban sprawl and more action is needed to integrate biodiversity into urban planning.
This document outlines a proposed new development model for Rio de Janeiro centered around sustainable urban innovation. It highlights Rio's strong track record in areas like urban regeneration, sustainability initiatives, and recent economic growth. However, challenges remain around formalizing the large informal economy. The proposal is to establish an "innovative industry engine" focused on education, business, and formalization to drive urban regeneration. This would attract partners from universities, businesses, and investors. The goal is to leverage Rio's strengths and experience in sustainable development to establish an "enterprise zone" focused on urban innovation, similar to how Canary Wharf drove London's growth as a financial center.
El documento presenta una breve descripción de varios lugares emblemáticos de Río de Janeiro, Brasil, incluyendo la Estatua de Cristo Redentor en el Corcovado, el Pan de Azúcar, las playas de Copacabana e Ipanema, y otros sitios culturales, históricos y paisajes naturales de la ciudad.
O documento lista locais turísticos e atrações no estado do Rio de Janeiro, como o Bondinho do Pão de Açúcar, Arraial do Cabo, Barra da Tijuca, Búzios, Cabo Frio, Itatiaia, Catedral, Copacabana, Floresta da Tijuca, Friburgo, Gruta Azul, Ilha Grande, Jardim Botânico, Mangaratiba, Parati, entre outros.
O documento descreve a evolução urbana da cidade do Rio de Janeiro desde sua fundação em 1565. Apresenta três principais mudanças na paisagem natural do centro da cidade: 1) Aterros que permitiram o crescimento da malha urbana sobre a planície; 2) Remoção do Morro do Castelo no início do século XX; 3) Construção de edifícios e infraestrutura de transporte que substituíram as antigas ruas e morros.
O documento fornece informações sobre o estado do Rio de Janeiro, incluindo sua bandeira, brasão, principais cidades, população, economia baseada em serviços, vegetação original da Mata Atlântica, clima variando de acordo com a proximidade do mar e relevo, rios como o Paraíba do Sul, pontos turísticos e aspectos históricos.
Este documento descreve a evolução urbana da cidade do Rio de Janeiro desde sua fundação em 1565 até meados do século XX. Ele aborda a fundação da cidade, seu crescimento inicial no Morro do Castelo, sua expansão para as planícies ao longo dos séculos XVII-XIX e as grandes reformas urbanas do século XX, incluindo a destruição do Morro do Castelo.
This presentation is made for a high-school Geography project, which intends to investigate the urban development problems and possible solutions for Rio de Janeiro.
I'm not responsible for any mistakes or wrong information distributed through this presentation, whatsoever.
Rio de Janeiro is known for its natural beauty, beaches like Copacabana and Ipanema, carnival celebrations, and large urban forest. Portuguese is the main language, but Spanish and English are also used. The climate is warm and humid in the summer and mild in the winter. The document provides an itinerary for a 6-day trip to Rio de Janeiro that includes visits to popular destinations like Sugarloaf Mountain, Botanical Gardens, Tijuca Forest, and schedules flights from and back to Delhi, India.
Case premiado com o Master Imobiliário (Secovi – SP) em 2013. Conheça os detalhes do projeto urbanístico Jardim das Perdizes e entenda porque ele é o bairro planejado mais moderno de São Paulo e referência nacional. Saiba mais: http://midi.as/Smh
O documento descreve o Plano Estratégico de Desenvolvimento de Vendas Novas para 2007-2013, com foco nos eixos de consolidar e diversificar a economia local, melhorar a atratividade urbana de forma sustentável, e reforçar a cooperação institucional.
1) O documento descreve o empreendimento comercial LE MONDE OFFICE LIFE que está sendo lançado em Nova Iguaçu pela parceria entre RJZ Cyrela, Latini Bertoletti e Tecco.
2) Nova Iguaçu é destacada como um importante centro econômico da Baixada Fluminense, com crescimento constante e atraindo novos investimentos.
3) O empreendimento LE MONDE OFFICE LIFE trará um conceito inovador de integrar trabalho e lazer em um mesmo local para Nova Iguaçu
Este documento descreve a 6a edição da Chamada Pública de Projetos da AngloGold Ashanti, convidando instituições a apresentarem propostas de projetos sociais, culturais ou ambientais que beneficiem as comunidades vizinhas às operações da AngloGold Ashanti. O processo seletivo será constituído por três etapas eliminatórias avaliando a adequação da documentação, conformidade com os focos da chamada e mérito técnico dos projetos. Projetos aprovados poderão receber até R$50 mil para execução entre março e de
1) O documento apresenta a revisão intercalar do Plano Estratégico de Desenvolvimento de Vendas Novas para 2007-2013.
2) Os principais eixos estratégicos incluem consolidar e diversificar a economia, melhorar a atratividade urbana e promover a sustentabilidade.
3) O plano visa melhorar a qualidade de vida dos residentes através de investimentos em habitação, espaços verdes, património e mobilidade.
O documento apresenta o Plano Estratégico de Desenvolvimento de Vendas Novas para 2007-2013. O plano visa o crescimento sustentável da cidade considerando novos investimentos na região, e define eixos estratégicos como consolidar a cidade empresarial, melhorar a atratividade urbana e qualidade de vida, e reforçar a capacidade institucional municipal.
Cartilha Economia Criativa completa SEBRAE.pdfAnaMoura348809
O documento fornece orientações sobre como elaborar, executar e prestar contas de projetos culturais. Aborda os principais elementos para estruturar um projeto cultural, como objetivos, público-alvo, equipe, cronograma, orçamento e planos de divulgação e contrapartida. Também explica os processos de captação de recursos por meio de leis de incentivo e fundos públicos, a execução do projeto e a prestação de contas final. O guia tem o objetivo de capacitar empreendedores culturais sobre as diferentes etapas de um projet
Cartilha Economia Criativa completa SEBRAE.pdfPATRICIA LUNA
Este documento fornece orientações sobre como elaborar, executar e prestar contas de projetos culturais. Aborda os principais elementos para a elaboração de um projeto cultural, como objetivos, público-alvo, equipe, cronograma, orçamento e planos de divulgação e execução. Também explica os processos de captação de recursos por meio de leis de incentivo e fundos públicos, a execução do projeto e a prestação de contas final. O documento é dividido em quatro partes e destina-se a empreendedores e prod
O documento apresenta o currículo de Henrique Guedes de Moura, incluindo sua formação acadêmica em arquitetura e urbanismo, experiências profissionais, habilidades em softwares de projeto e objetivos profissionais de atuar em diversas áreas da arquitetura.
Fórum Municipal de Emprego e Renda em Cabo Frio - Grupo Poder PúblicoPedro Quintanilha
O documento discute a organização do planejamento municipal de Cabo Frio para promover o desenvolvimento, emprego e renda. As perguntas e respostas abordam: 1) como estruturar o planejamento de forma integrada; 2) como institucionalizar o planejamento com participação da sociedade; 3) como integrar o planejamento municipal com os demais municípios da região; e 4) se os planos e orçamentos municipais estão alinhados com as propostas do Fórum.
Programa iniciativa de fomento às cidades emergentes kesleHelder Ferreira
O documento descreve a Iniciativa de Fomento às Cidades Emergentes e Sustentáveis (ICES) implementada em parceria entre o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a Caixa Econômica Federal. O programa visa promover o desenvolvimento sustentável de cidades brasileiras em rápido crescimento através de diagnósticos, planos de ação locais e projetos nas áreas ambiental, urbana e de governança. Goiânia, João Pessoa e Palmas foram as primeiras cidades selecionadas para participar
O documento apresenta o Plano Estratégico de Desenvolvimento de Vendas Novas para 2007-2013, com foco em tornar a cidade mais sustentável e atrativa. O plano inclui objetivos como consolidar e diversificar a economia, melhorar a qualidade urbana e habitação, e promover a sustentabilidade ambiental.
P knight smart rio silicon beach - encontro-asbea_2018-06-21_revPeter Knight
- As tecnologias digitais podem ajudar o Rio de Janeiro a se tornar uma cidade sustentável ao melhorar a qualidade de vida, reduzir desigualdades sociais e ficar dentro dos limites ecológicos.
- O Rio carece de um planejamento estratégico focado em tornar-se um polo de inovação com a criação de uma "Silicon Beach", atraindo investimentos e talentos para a economia de alta tecnologia.
- Instituições locais precisam liderar a criação de um ecossistema de emp
O documento descreve uma proposta de operação de crédito de R$30 milhões para acelerar as obras do empreendimento Parque Camboriú da incorporadora PZ Empreendimentos. Os recursos seriam liberados em parcelas mensais e retornados em até 24 meses, garantindo a quitação antes do término das obras e facilitando a contratação de financiamento para o restante da construção. A operação traria benefícios comerciais, financeiros e de imagem para a empresa.
Macae capital do-petroleo_-_desenvolvimento__desigualdades_e_expansao_urbanaRicardo Costa
Por ocasião da passagem dos dez anos de criação, pela Prefeitura Municipal, do Programa Macaé Cidadão, apresentamos este trabalho como resultado da retomada do Projeto “Mapeamento Sociocultural do Município de Macaé”, que produziu outras duas obras de referência durante a década
passada (OLIVEIRA, 2005 e COSTA, 2007), tomando como base de
reflexão os resultados apurados pela Pesquisa Domiciliar desenvolvida
entre os anos de 2001 e 2003, sob a responsabilidade da Coordenadoria
Geral do Programa. Nesses trabalhos anteriores, enquanto a publicação
redigida por Luiz Fernandes de Oliveira se preocupou em identificar as variáveis que apontavam para a permanência, no município, de uma segregação étnicorracial de caráter socioespacial, a obra de 2007 efetuou
uma avaliação sobre o processo de desenvolvimento econômico vivido pela cidade a partir do recebimento dos vultosos valores provenientes dos royalties do petróleo. Assim, tomando como norte os indicadores sobre a distribuição da renda entre a população, esse segundo trabalho apresentou
um balanço das ações desenvolvidas pelo poder público em relação a políticas sociais consideradas como essenciais, como são aquelas voltadas para a educação e a saúde, com atenção especial à percepção que a própria população macaense tem sobre a execução das políticas públicas nessas áreas.
Nosso objetivo, com este terceiro trabalho, é o de buscar a atualização das questões desenvolvidas nessa segunda obra, tomando como referência
principal os resultados consolidados da segunda Pesquisa Domiciliar desenvolvida pelo Programa Macaé Cidadão, nos anos de 2006 e 2007. Assim, procurar-se-á apresentar e analisar os dados apurados por essa última pesquisa, comparando-os, quando possível, com aqueles mapeados
entre 2001 e 2003. A opção, mais uma vez, foi a de tomar como parâmetros de avaliação os dados relativos às dimensões renda, educação e saúde, consagradas pelas Nações Unidas como as principais referências
metodológicas de análise visando à mensuração do desenvolvimento humano.
Estou ampliando meus contatos, venho em busca de novos desafios. Tenho Comprometimento em entregar os resultados, garantindo retorno aos acionistas/investidores conforme “Business Plan” da CIA. Sou simples determinado e focado em resultados. Como Executivo Sênior, tenho mais de 30 anos de carreira ascendente desenvolvidas em empresas como: | Consorcio Jbens-Terca | BR Construção e Incorporação | Alto Umuarama Urbanização | JHSF Construção e Incorporação | Qualitrafo Componentes Eletr&Eletromag | Philips Latin América | incluindo, a liderança de negócios em diferentes Países do Exterior. Especialmente no segmento Imobiliário atuo no desenvolvimento de projetos como a implantação de complexos de multiuso, loteamentos, condomínios residenciais, comerciais e terminais logísticos.
Att.,
Helio Di Paolo
11 98350 0333
Manual de espaços públicos, criado pela ABCP para orientar na solução de projetos urbanos em praças, calçadas e outros lugares de uso coletivo na cidade.
P knight smart rio silicon beach? final-_port_revPeter Knight
- O documento discute a visão de tornar o Rio de Janeiro uma cidade inteligente com foco em empreendedorismo e inovação, criando um ecossistema semelhante à Silicon Valley.
- É analisado o que o Rio já tem, como boa conectividade e incubadoras, e o que falta, como planejamento estratégico e apoio ao empreendedorismo.
- É proposta a criação de uma "Silicon Beach" no Rio, atraindo investimentos para indústrias de alta tecnologia, com apoio de instituições locais
1) O documento descreve o plano diretor do Centro Metropolitano da Barra da Tijuca no Rio de Janeiro, projetado por Lucio Costa em 1969 para controlar o crescimento urbano e transferir o centro da cidade.
2) O projeto utilizou conceitos de Le Corbusier para criar uma visão social baseada no homem com moradia, trabalho e lazer.
3) Atualmente, o Centro Metropolitano está se transformando em um dos maiores polos de desenvolvimento da cidade com investimentos públicos e privados.
O documento discute como bairros planejados podem ser uma solução inteligente para o crescimento ordenado das cidades, ao contrário do crescimento desordenado que causa problemas como trânsito e falta de infraestrutura. Bairros planejados são empreendimentos de longo prazo que planejam o uso do solo de forma sustentável e oferecem serviços e qualidade de vida para os moradores.
Semelhante a Celulas de Desenvolvimento Urbano_Rio de Janeiro (20)
O documento descreve um projeto para criar o Parque Seropédica sobre a Rodovia BR-465 em Seropédica. O parque resolveria os problemas causados pela duplicação da rodovia, como acidentes e perda da qualidade urbana, ao mesmo tempo em que criaria uma nova centralidade para a cidade com espaços públicos e de lazer. O projeto divide o parque em trechos com usos diferentes como bosques, praças e quadras esportivas.
1822-2022_BICENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL.
Ideias para as comemorações na Cidade do Rio de Janeiro.
Elaboramos aqui uma proposta para restaurar os cinco pavilhões do Parque do Flamengo – Teatro de Arena, Coreto Estrela, Teatro de Marionetes e Fantoches, Monumento a Estácio de Sá e Museu Carmen Miranda - e ativá-los com programações culturais ligadas ao tema do Bicentenário, como exposições, shows, peças de teatro, etc. Com exceção do pavilhão Monumento a Estácio de Sá, desenhado pelo arquiteto Lúcio Costa, todos os outros quatro foram desenhados pela equipe do arquiteto Affonso Eduardo Reidy (também autor do projeto para o MAM e para o Parque do Flamengo – este último com o paisagista Burle Max). Buscamos apoio financeiro e de gestão para realização deste projeto incrível. Contacte-nos!
Projeto para ocupação do terreno da Estação Barão de Mauá com atividades institucionais, residenciais e comerciais. Área total: 250,000m2. Proprietário/cliente: Governo do Estado do Rio de Janeiro. 2021.
Projeto desenvolvido no mestrado da AA_Architectural Association, Londres (2009). Masterplan para uma área industrial próximo a região onde se realizou os jogos olímpicos de Londres em 2012 (área de expansão da cidade). A proposta previa a implantação de residências, equipamentos públicos e áreas comerciais de apoio.
Projeto desenvolvido no mestrado da AA_Architectural Association, Londres (2009). Trata-se de um estudo para implantação de um centro de biotecnologia na periferia da capital Hanoi, Vietnã.
DENSIDADE NO CORAÇÃO DA CITY! Projeto desenvolvido no mestrado da AA_Architectural Association, Londres (2009). Trata-se de um estudo para adensar uma região com grande volume de infraestrutura instalada e que possui predominância de edificações de habitação social, com térreo sem atividade comercial, entre as estações Euston e St Pancras.
Nosso projeto tem como principal objetivo promover a transformação social local através do alavancamento do potencial econômico do prédio, através de um programa sustentável para transformar a comunidade do Cantagalo em um novo Pólo Turístico e Cultural dentro da cidade do Rio de Janeiro.
A viabilidade econômica do projeto já foi estudada por um grupo de investidores em potencial, que ficariam responsáveis pelo financiamento da operação, execução do projeto e administração dos novos espaços em parceria com a Associação de Moradores do Cantagalo. Acreditamos que o modelo de PPP (Parceria Público-Privada) através da colaboração entre o setor público e o privado para o desenvolvimento e operação da infraestrutura do patrimônio público seja o caminho para a criação de um modelo sustentável de geração de riqueza para todos aqueles envolvidos no novo Pólo Turístico-Cultural do Cantagalo.
A iniciativa se divide em quatro ações que acontecerão em quarto etapas distintas, com a participação da comunidade do Cantagalo, os atuais usuários do CIEP e o Governo do Estado. São intervenções voltadas para a comunidade e a cidade como um todo, transformando este equipamento em uma ponte de ligação e potencialização das relações sociais, econômicas e culturais da região.
- Ação 1: Reforma e readequação das áreas de circulação pública e lazer - piscina e quadra de esportes – além da expansão destas áreas com a construção e implementação de novos usos culturais, de lazer e comerciais;
- Ação 2: Implementação de cinco elevadores, se somando aos dois existentes, conectando o prédio ao bairro de Ipanema de forma franca;
- Ação 3: Reforma e utilização do terraço da edificação (1200m2) com usos de lazer e atividades comerciais;
- Ação 4: Reforma e utilização do segundo andar da edificação (acima da escola municipal_2800m2) com atividades culturais.
Vencemos a licitação para elaborar um masterplan para a Rua Nelson Mandela, no bairro de Botafogo, Rio de Janeiro. Trata-se de uma intervenção sobre áreas do metrô pertencentes ao Governo do Estado do Rio de Janeiro. Nossa proposta parte da premissa que o bairro de Botafogo deve assumir sua condição de centralidade urbana no desenho de sua infraestrutura. Em uma área atualmente dominada por carros, poluição e quase nenhuma área para pedestres, nossa proposta altera radicalmente a paisagem com a inserção de 15,000m2 de área verde e exclusiva para pedestres (equivalente a área do Passeio Público na Cinelândia) e novas edificações nos terrenos do metrô abrigando lojas, escritórios e residências. Ao invés de produzir CO2, a rua Nelson Mandela irá produzir O2 e, atrelado a essa mudança de paradigma, gerar mais empregos, impostos, receitas, segurança e qualidade de vida para os moradores e visitantes.
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ser um sucesso comercial se for fácil de usar e entregar valor real para os clientes.
Proposta de desenvolvimento urbano e econômico baseado na qualificação dos bairros, em parceria com a sociedade civil, através da criação da Lei Cidade de Todos (www.facebook.com/leicidadedetodos), que possibilita as organizações da sociedade civil acessarem recursos públicos para qualificarem sua cidade.
Restauração e requallificação do emblemático projeto residencial dos Irmãos Roberto (MMM Roberto) - primeiro duplex do Brasil - aumentando sua densidade e mantendo parte das unidades duplex. A proposta se adequa as novas condições urbanas da região - área de preservação histórica - abrindo suas fachadas para lotes não edificáveis. O prédio pode ser visitado: Rua do Lavradio 106, Lapa, Rio de Janeiro.
Projeto de Emergencial de Arquitetura e Restauração para a antiga Estação Ferroviária Barão de Mauá, na cidade do Rio de Janeiro, aprovado pelo IPHAN e INEPAC. Projetos e orçamentos desenvolvidos e entregues para a Central / Secretaria de Estado de Transportes do Rio de Janeiro.
Faz parte deste projeto o estudo urbano para ocupação do terreno da Estação Barão de Mauá com usos institucionais, comerciais e residenciais, totalizando cerca de 250mil m2 de área construida.
Projeto de intervenção urbana na região da Cidade Nova, Rio de Janeiro. Em uma das regiões mais quentes da cidade, a proposta transforma a Rua São Martinho em um parque público, além de qualificar outras duas praças existentes: Praça do Circo, com uma grande cobertura metálica para eventos e apresentações circenses; e a praça Castelo Branco, criando uma superfície verde e protegida para a comunidade local.
> Projeto inicialmente desenvolvido dentro do Observatório da Cidade, escritório modelo coordenado pelo professor Rodrigo Azevedo do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estácio de Sá, Campus Praça Onze.
Iniciativa:
Circo Crescer e Viver + Observatório da Cidade
Desenvolvimento do Projeto de Urbanismo e Arquitetura:
Rodrigo Azevedo / AAA_Azevedo Agência de Arquitetura [www.aaa.com.br I contact@aaa.com.br]
Projeto de Paisagismo + Arte Urbana:
Alexandre Vogler [www.alexandrevogler.com.br I alexandrevogler@gmail.com]
Coordenação Rede Comunidade Acolhedora:
Circo Crescer e Viver [www.crescereviver.org.br]
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
Civil Society as Protagonist in the Production of Cities: A New Paradigm for Urbanism in the 21st Century?
At this point, the objective of this research is to analyse contemporary experiences to find out to what extent this new and complex organization of current urban society can generate not only closed and recluse spaces, but also new trends to strengthen social ties and urbanity itself, and to identify the steps and paths through which it is possible to expand that kind of action.
Projeto de arquitetura, aprovado no IPHAN, para reforma da sede da colonia de pescadores São Pedro, nas bordas da Lagoa Rodrigo de Freitas, na cidade do Rio de Janeiro.
Projeto para os novos escritórios do NAPC_NÚCLEO DE AVALIAÇÕES DE POLÍTICAS CLIMÁTICAS, em prédio tombado no bairro da Gávea, Rio de Janeiro. Executado.
1. PROGRAMA DE GOVERNO: ESTRATÉGIA URBANA
CÉLULAS DE
DESENVOLVIMENTO
URBANO:
QUALIDADE DE VIDA
E PRODUTIVIDADE
ECONÔMICA NO
ESTADO DO
RIO DE JANEIRO
RODRIGO AZEVEDO / AAA_AZEVEDO AGÊNCIA DE ARQUITETURA
WWW.AAA.COM.BR . CONTACT@AAA.COM.BR
Projeto Urbano Nova Luz, centro de São Paulo: somos o único escritório de arquitetura do
Rio de Janeiro com experiência em projeto e gerenciamento de Concessão Urbanística
2. CÉLULAS DE DESENVOLVIMENTO URBANO:
EMPODERAR A SOCIEDADE CIVIL PARA MELHORAR O ESTADO DO RIO DE JANEIRO.
Atualmente são 92 municipios no estado do Rio de Janeiro e, quase todos,
com grande déficit de infraestrutura urbana. A maior parte destes muni-
cipios não possui equipe técnica em número e em qualidade para lidar com
as demandas por infraestrutura. Isso quer dizer: não são capazes de iden-
tificar problemas e propor soluções adequadas - sejam projetos, licitações
ou concursos - que viabilizem a melhoria das cidades. Se soma a esta di-
ficuldade, a incapacidade de se captar verba junto ao Governo Federal ou
Governos Estaduais para se investir em projetos e obras de fundamental
importância para o desenvolvimento dos municipios.
Com a redução da desigualde de renda registrada na maior parte dos muni-
cipios brasileiros entre 2000 e 2010 (indice Gini de 2010), a população
passou a consumir mais, a se deslocar mais, a contratar mais serviços, e
foi nas áreas urbanas onde se sentiu mais este impacto, demandando um au-
mento de investimentos em infraestrutura urbana e qualidade dos serviços.
É importante uma reflexão sobre o significado de investimentos em cidade a
partir do ano 2000. O Brasil, como um pais eminentemente urbano, está em
vias de alcançar a quantidade de infraestrutura necessária para sua popu-
lação atual. Ainda há muito a ser feito, como por exemplo habitação e sua
infraestrutura correspondente (saneamento, pavimentaçao, etc). Entretanto,
falta qualidade a infraestrutura já existente, isto é, é preciso que fun-
cione bem, que tenha boa gestão, que tenha uma boa performance, um bom
desenho arquitetônico e urbano em consonância com o contexto local, entre
outras questões que são diretamentes relacionadas as demandas de uma popu-
lação urbana, alfabetizada, com acesso à informação e todos os serviços
de atenção básica (saúde, mobilidade, educação). Isto quer dizer que o
Brasil já superou o desafio de prover quantidade, mas não qualidade. É no
universo urbano do bairro, da pequena escala, onde a qualidade de qualquer
investimento público se materializa. São nos elementos fundamentais da ci-
dade - calçada, praça, parque, os equipamentos públicos - que os cidadãos
se relacionam com a grande escala dos investimentos e sua qualidade na im-
plantação e gestão. Desta forma, o desafio do Brasil para este século será prover, em todos seus investimentos, qualidade: nas ações, nos pro-
jetos, nas obras, nos serviços. E a pergunta que se coloca é: como prover qualidade urbana sem a estrutura burocrática adequada e necessária?
O que propomos neste documento é responder a esta questão através da parceria entre governo e sociedade civil na produção de cidade. Radi-
calizar este processo através da criação de arcabouços legislativos, juridicos e fiscais que permitam o governo, em conjunto com a sociedade
civil poduzir sua cidade com qualidade.
3. Novo Museu do Índio: AAA em parceria com Associação Indigena Aldeia Maracanã_Aguardando aprovação Governo do Estado
4. Estação da Luz
Sala Sõo Paulo
Pinacoteca do Estado
Projeto Urbano Nova Luz, Centro, São Paulo: um exemplo
AAA+AECOM+FGV+CONCREMAT+Cia CITY para cocessão urbana con-
templando habitação, comércio, serviços, e áreas de lazer
ÍNDICE
01 Informação AAA
02 Qualificação Profissional da Equipe
03 Programa Células de Desenvolvimento
04 Programa Meu Bairro
5. 01
Informação AAA
Agência especializada em articular diferentes
atores, interesses, culturas, contextos e escalas
para materializar a melhor estratégia urbana.
Mercado Popular da Rocinha, Rio de Janeiro
6. Rodrigo Azevedo / AAA_Azevedo Agência de Arquitetura
O escritório AAA foi fundado em 2002 pelo arquiteto Rodrigo Azevedo, após
três anos a frente do escritório Container. Ao longo dos últimos 12 anos,
o escritório desenvolveu projetos junto a iniciativa pública, privada e
sociedade civil, em programas como estratégia urbana, master plan, com-
plexos comerciais e culturais, restauração, educação e habitação.
Na esfera pública, AAA busca projetos de relevância que tragam benefícios
para as cidades e seus usuários. Participamos de importantes iniciativas
de qualificação urbana e arquitetônica no Brasil, como por exemplo o pro-
jeto urbano Nova Luz (São Paulo), a restauração e readequação do Palácio
Laranjeiras (residencia oficial do governador, Rio de Janeiro), o master
plan, restauração e readequação da Estação Ferroviária Barão de Mauá (Rio
de Janeiro), o desenho urbano para Ilha de Paquetá (Rio de Janeiro), a
restauração da Igreja de Nossa Senhora do Outeiro da Glória (Rio de Ja-
neiro), além da experiência do arquiteto Rodrigo Azevedo à frente da Sec-
retaria de Projeto Urbano da Prefeitura da Cidade de Nova Iguaçu e como
professor de Projeto na Faculdade de Arquitetura da UFRJ.
No mercado privado, AAA desenvolve projetos para clientes grandes e peque-
nos, abordando desde a conceituação e definição do programa de usos até o
detalhamento final do projeto. Assim tem sido em iniciativas como o master
plan para a Fábrica da Bhering (Porto, Rio de Janeiro), o conjunto de três
torres de escritórios (contíguas) no Porto do Rio de Janeiro, o Museu Casa
do Pontal nos Galpões da Gamboa (Porto, Rio de Janeiro), o master plan
para o empreendimento Cidade da Copa (Recife) e bairro Teresina (Teresi-
na), além de diversos projetos de arquitetura, de menor escala, em áreas
sensíveis (sítios históricos e favelas). Soma-se a isso a experiência
adquirida, em 2009, no mestrado em Housing and Urbanism (MA) na Architec-
tural Association (AA) School of Architecture em Londres, UK.
Junto a sociedade civil, AAA desenvolve o programa filantrópico “Bair-
ros do Rio”, que consiste no desenvolvimento de projetos urbanos e ar-
quitetônicos para associações de bairro do Rio de Janeiro, objetivando
qualificar seus espaços públicos. Estamos com projetos em aprovação junto
à Prefeitura do Rio de Janeiro e financiadores (BNDES) nos seguintes bair-
ros: Glória, Cosme Velho, Humaitá e Pavão-Pavãozinho (Copacabana), mobili-
zando um total de cerca de 150 mil pessoas.
Restauração e readequação do Palácio Laranjeiras, Parque Guinle, Rio de Janeiro
7. Em 2012, AAA abre suas portas em nova sede, uma
casa do século XIX, com 150m2, na Villa Olga, no
bairro de Laranjeiras, Rio de Janeiro, consolidando
sua atuação na cidade e estabelecendo novos laços
profissionais.
AAA principais clientes:
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro
Prefeitura da Cidade de São Paulo
Prefeitura de Belém do Pará
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Alphaville
Abel Gomes (P&G Cenografia)
Concremat / Concrejato
Ilha Pura / Odebrecht
OAS
L’Óreal
BNDES
AECOM
Rio de Janeiro, 2014.
Rodrigo Azevedo
CAU: 124475-2
AAA_Azevedo Agência de Arquitetura
CAU: 7039-4 / CNPJ 00670945/0001-10
Mercado Ver-o-Peso, Belém do Pará, PA
8. Principais Projetos
www.aaa.com.br
Complexos Comerciais
Mercado Ver-o-Peso (tombamento: IPHAN*)
Requalificação urbana, com uso de lonas tensionadas, da maior feira livre
do Brasil. Restauração e intervenção interna em quatro edificações.
Executado. Área: 40.000m2 (Belém do Pará, PA-1999-2002);
Mercado Popular da Rocinha
Novo mercado em lona tensionada. Área: 1.300m2. Executado (Favela da
Rocinha, Rio de Janeiro – 2004);
Fábrica da Bhering (tombamento: DGPC*)
Projeto de restauro e adequação da Fábrica para inserção de novos usos,
mantendo os já existentes (produção de arte), transformando o espaço em
um centro de bairro para o Porto do Rio. Elaboração de business plan em
conjunto com o projeto. Área: 20.000m2. Em desenvolvimento (Área por-
tuária, Rio de Janeiro – 2013).
Master plan
Projeto de Estruturação Urbana da Cidade de Nova Iguaçu, RJ (financiamen-
to do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), 2007). Projeto para
os centros de bairro da cidade, contemplando infraestrutura urbana, equi-
pamentos públicos e mobilidade;
Master plan para o bairro do Cosme Velho (Rio de Janeiro, 2012), contemp-
lando novas calçadas, praça e um novo equipamento urbano com estaciona-
mento para ônibus e carros além de uma praça suspensa pública (4 hec).
Master plan para a cidade de Santana de Parnaíba (SP, 2005), contemplando
residência, comércio, cultura e parque público (100 hec);
Projeto Cidade da Copa_Recife
Projeto de um novo bairro aos arredores da nova Arena Pernambuco (estádio
para Copa do Mundo de 2014), compreendendo 250 hec. (2011). Em parceria
com AECOM (http://arenapernambuco.cloudapp.net/);
Master plan Cidade da Copa, Recife
9. Projeto Nova Luz_São Paulo (Área de Proteção Urbana CONDEPHAAT/COMPRESP/IPHAN)
Regeneração urbana do centro de São Paulo, compreendendo uma área de 50 hec. (São Paulo, SP-2011). Em parceria com AECOM (http://www.no-
valuzsp.com.br/)
Projeto Teresina
Projeto de um novo bairro nas margens do Rio Poti, contemplando residencias, escritórios e comércio, com área total de 60hec. (Teresina, PI -
2012). Em parceria com AECOM.
Restauração
Palácio Laranjeiras, Parque Guinle (Residência oficial do Governador) (tombamento: IPHAN)
Restauração interna e externa, além de adequacão dos espaços da ala residencial. Gerenciamento dos projetos complementares. Área: 3.000m2. Em
desenvolvimento (Rio de Janeiro – 2008-2012);
Cine Palácio (tombamento: DGPC)
Restauração e intervenção interna para inserção de novos usos, como sala de cinema digital, restaurante e livraria. Executado. Área: 800m2
(Rio de Janeiro – 2004);
Igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro (tombamento: IPHAN)
Restauração interna e externa da igreja e nova iluminação monumental. Área: 1.200m2. Executado (Glória, Rio de Janeiro – 2006-2007).
Master plan Teresina, Piauí
10. Cultura
Pavilhão Olímpico
Projeto para centro cultural com área expositiva, café, loja e parque ex-
terno. Em parceria com Abel Gomes. Área construída: 3.500m2. (Centro, Rio
de Janeiro. 2013;
Casa Museu do Pontal - Galpões da Gamboa (tombamento: DGPC/INEPAC)
Projeto para instalação do Museu do Pontal (maior acervo de arte popu-
lar da America Latina) nos Galpões da Gamboa. Em andamento. Área: 8.000m2
(Área Portuária, Centro, Rio de Janeiro. 2012);
Centro Cultural OAB-RJ
Projeto para o centro cultural da OAB-RJ com biblioteca, cinema, telecen-
tro, escritórios de atendimento para OAB e parque urbano. Áreas: 4.000m2
(terreno)/2.500m2 (prédio). Suspenso (Campinho,Rio de Janeiro. 2008).
Parque Lage (tombamento: IPHAN / INEPAC)
Restauração e adequação das edificações para uso da Escola de Artes Visu-
ais do Parque Lage e elaboração do masterplan para toda a area. Área:
3.000m2. Em detalhamento (Jardim Botânico, Rio de Janeiro. 2008-2009);
Estação Ferroviária Barão de Mauá (tombamento: INEPAC)
Master Plan para o terreno (contemplando residência, comércio, cultura e
áreas públicas (10hec)), restauração e intervenção interna além de um novo
prédio anexo (escritórios+entretenimento). Área: 10.700m2 (Rio de Janeiro
- 2006);
Praça Cultural Sérgio Porto
Projeto de um Centro de Bairro contemplando: dua salas de teatro (330 e
150 lugares), sala multiuso, biblioteca/midiateca, bar e restaurante, ga-
leria de arte e livraria. Em parceria com AMA Humaitá e classe artística.
Área: 4.600m2. Em andamento (bairro do Humaitá, Rio de Janeiro. 2013).
Palacete São Cornélio Centro de Cultura (tombamento: IPHAN)
Restauração do Palacete e projeto de nova edificação anexa contemplando
teatro (500 pessoas), três salas de cinema (120 pessoas cada), loja, café
e restaurante. Em parceria com AMA Glória. Área: 5.000m2 (Glória, Rio de
Janeiro. 2013);
Escola Municipal Capitão Silvino, Nova Iguaçu, RJ
11. Educação
Escola Municipal Capitão Silvino
Escola para 400 estudantes, com terraço de gramado, captação
de água pluvial e bio-digestor. Área: 750m2 (Nova Iguaçu, RJ.
2006);
Escola Municipal França Carvalho
Escola pra 1200 estudantes com terraço gramado, captação de água
pluvial e bio-digestor. Área: 1400m2 (Nova Iguaçu, RJ. 2006);
Centro de Educação e Cultura de Campinho (tomabamento DGPC)
Complexo educacional para a Prefeitura da Cidade do Rio de Ja-
neiro, contenmplando escola primária, creche, biblioteca e área
de lazer. Área: 16.000m2. Suapenso (Campinho, Madureira, Rio de
Janeiro. 2008-2009);
CeCIC_Centro Comunitário de Inovação e Cultura do Pavão-Pavãoz-
inho
Complexo educacional e cultural para a comunidade do Pavão e
Pavãozinho, contendomplando espaços para cultura, ensino, gas-
tronomia, atividades comerciais e associação de moradores. Em
parceria com ONG Entrelaces e AMA Pavão-Pavãozinho. Área: 900m2.
Cliente: BNDES. Em desenvolvimento (Ipanema, Rio de Janeiro.
2013).
Prédios
Prédio Porto do Rio
Projeto de um conjunto de edificações comerciais (escritórios)
com 30.000m2 – duas torres com 15 pavimentos cada e mais em-
basamento comercial, para OAS (Rio de Janeiro. 2012-2013). Em
desenvolvimento.
Residencial Recife
Projeto de edificação residencial multifamiliar com 80.000m2 –
duas torres com 30 pavimentos cada e mais embasamento comercial
(Centro, Recife, PE), para Odebrecht Realizações Imobiliárias
(2012). Em parceria com AECOM.
Santana 119_Habitação Social
Projeto de edificação residencial multifamiliar com 1000m2 –
térreo mais três pavimentos (Centro, Rio de Janeiro), para a
Secretaria Municipal de Habitação do Rio de Janeiro (1999). Praça Cultural Sérgio Porto, Rio de Janeiro: AAA em parceria com AMA Humaitá e classe artística
12. Prédio Comercial, Área Portuária, Rio de Janeiro
Estação Barão de Mauá (Leopoldina): Restauração
e Master Plan para o terreno, Rio de Janeiro
13. Fábrica Bhering: Master plan e business model. Área Portuária, Rio de Janeiro
02
Qualificação
Profissional da
Equipe
Agência constituída por profissionais com conheci-
mento e experiência abrangente: no campo da ar-
quitetura, desenho urbano, cidade, academia, além de
atuar junto à sociedade civil, instituições públicas
e privadas, tanto no Brasil como no exterior.
14. Rodrigo Azevedo
Sócio-Fundador
Rodrigo Azevedo é arquiteto e urban designer com 15 anos de experiência
em projetos de média e grande escala no Brasil. Sua experiência inclui
regeneração urbana (portos e centros históricos), restaurações e novas
edificações junto à bens tombados, edificações comerciais e residenciais
e programas arquitetônicos com ênfase cultural e educacional nos estados
de São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Pará, Minas Gerais e Espirito
Santo.
De 2004 a 2006, Rodrigo foi professor de Projeto na Faculdade de Ar-
quitetura da UFRJ, escola onde se formou em 1997. Em 2005, foi Secre-
tário de Projeto Urbano da cidade de Nova Iguaçu, onde ficou até 2007.
Em 2008, recebeu bolsa de estudos pelo Foreign Commonwealth Office and
British Council (Chevening Scholarship) para mestrado em Housing and
Urbanism (MA) na Architectural Association (AA) School of Architecture
em Londres, UK, desenvolvendo projetos urbanos em Londres e Hanoi (Viet-
nan).
De 2010 a 2012, Rodrigo foi consultor para AECOM em projetos de urban-
ismo e arquitetura nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e
Teresina, a frente dos seguintes trabalhos: Nova Luz (SP), Cidade da
Copa (PE) e Bairro Teresina (PI).
Em 2012, Rodrigo desenvolve uma série de projetos relacionados com as
Olimpiadas e a requalificação portuária do Rio de Janeiro, além do seu
projeto filantrópico “Bairros do Rio”, auxiliando diversas associações
de bairro na qualificação dos espaços públicos através de projetos urba-
nos e arquitetônicos. Rodrigo tem seu trabalho publicado nos jornais e
revistas especializadas no Brasil e no exterior. Proficiente em inglês e
espanhol.
Escola Municipal França Carvalho, Nova Iguaçu, RJ
15. Clarissa Moreira
Consultora Urbana
(Professora UFF_RJ)
Em 2002, Clarissa concluiu Mestrado em Urbanismo – PROURB-
UFRJ (Programa de Mestrado em Urbanismo da Faculdade de
Arquitetura e Urbanismo) com bolsa CNPQ apresentando a
dissertação: ¨A cidade contemporânea entre a tábula rasa e
a preservação: o caso do Porto do Rio¨ e obteve prêmio de
melhor dissertação de mestrado pela Anpur (2002). De 1997
a 2002, foi Gerente do Programa Novas Alternativas, Secre-
taria Municipal de Habitação, Prefeitura da Cidade do Rio
de Janeiro.
Em 2003 foi consultora do Programa de Revitalização de Sí-
tios Históricos da Caixa Econômica Federal (CEF), avaliando
as experiências de promoção do uso habitacional em áreas
centrais no Recife, São Luís e Belém. De 2003 a 2006 foi
consultora em projetos de reabilitação urbana (Rio de Ja-
neiro, Cuiabá e Fortaleza) do Programa Cidade Brasil – Co-
operação técnica entre CEF e Governo Francês.
Em 2007 concluiu doutorado na École Doctorale de Philoso-
phie - Universidade Paris I – Sorbonne, com bolsa Capes e
teve a tese publicada em 2009 pela editora L’Harmattan,
Paris. Em 2010-2011 desenvolve consultoria para a Agência
Francesa de Desenvolvimento e para o Governo do Estado de
São Paulo sobre habitação e sustentabilidade. Neste mesmo
ano Clarissa recebe bolsa da FAPERJ para Pós-Doutorado no
Programa de Pós-Graduação em urbanismo da UFRJ com a pes-
quisa “Um olhar sobre o Rio de Janeiro: novo ou velho dest-
ino para a metrópole”. Desde 2011, Professora Assistente na
Universidade Federal Fluminense (RJ).Proficiente em francês
e inglês.
Museu Casa do Pontal, Área Portuária, Rio de Janeiro
17. CÉLULAS DE DESENVOLVIMENTO
Nossa proposta de planejamento para o estado do Rio de Janeiro está baseada no
fortalecimento dos municípios e na sua estruturação em arranjos produtivos,
ou clusters. O Estado está dividido em oito regiões (com 92 municípios), cada
qual com suas características produtivas. A iniciativa se baseia na organização
de cada região em uma Célula de Desenvolvimento, com incentivos específicos e
diferenciados para cada uma, sem ferir a autonomia dos municípios, fortalecendo
a produtividade de cada região do estado. Isto quer dizer que cada Célula de
Desenvolvimento terá um grande aumento de emprego e renda fruto dos investi-
mento produtivos.
As Células de Desenvolvimento serão organizadas de acordo com as suas especifi-
cidades e potenciais produtivos, sempre complementares entre si, fortalecendo
o Estado para disputas econômicas nacionais e internacionais. Por exemplo, a
região sul fluminense concentra um forte parque industrial automotivo; o norte
fluminense concentra a industria do petróleo; a região serrana possui agri-
cultura e produção textil; a borda da Baia de Guanabara possui grande potencial
imobiliário e turistico; desta forma, cada região será planejada para receber
investimentos que possibilitem a concentração de atividades similares e comple-
mentares e qualifiquem o universo produtivo, desde o ambiente urbano, fiscal
até a mobilidade.
Para que as regiões se transformem em Células de Desenvolvimento, terão de
sofrer uma série de intervenções de infraestrutura – urbanísticas, ambientais,
mobilidade, sociais – elaboradas sob forma de Parcerias Público Privadas (PPP)
ou Operações Urbanas (OU).
Será necessário criar uma Companhia de Desenvolvimento para cada uma das
Células, que ficará responsável por identificar e planejar os investimentos
necessários para potencializar e atrair atividades produtivas e, através de
parcerias com a iniciativa privada, trazer financiamentos para obras de in-
fraestrutura e mobilidade. Através de mecanismos de Parcerias Público-Privado
será facultado a iniciativa privada apresentar projetos de infraestrutura urba-
na para as Células de Desenvolvimento e posteriormente, se selecionados, execu-
tar e administrar o investimento sob a supervisão do Estado.
“A essência da organização de clusters é a criação de capacidades
especializadas dentro de regiões para a promoção de seu desenvolvi-
mento econômico, ambiente e social. Não faz sentido falar de um
cluster sem contextualizá-lo espacialmente. O cluster de soja no
oeste do Paraná é diferente do cluster de soja do oeste da Bahia,
entre outros motivos, por causa do nível organizacional dos produ-
tores, da qualidade da mão-de-obra, da lógica de transporte, dos
indicadores de desenvolvimento sustentável, dos insumos de conheci-
mento científicos e tecnológicos, etc. Neste sentido, um cluster
produtivo não seá competitivo se a região onde opera não for igual-
mente competitiva em termos de qualidade de sua infra-estrutura
econômica, social e politico- institucional.”
Paulo Haddad, ex-ministro da economia
18. A itemização abaixo relaciona as intervenções de infraestrutura a serem
feitas em cada Célula de Desenvolvimento (oito regiões) do programa urbano
CIDADES PRODUTIVAS:
- TECNO-PARQUES: Criação de parques tecnológicos produtivos com dotação de
infraestrutura específica e implantação de atividades variadas e complemen-
tares a universiades e centros de pesquisa locais de forma a se constituir,
futuramente, um bairro incorporado à cidade. Exemplos seriam as cidades de
Campos e Vassouras. Custo de R$1bi por Célula de Desenvolvimento;
- PARQUE-INDÚSTRIA (Foco em petróleo/gás e metal/mecânica): Estímulo e or-
ganização de atividades industriais complementares em núcleos já existentes
- por exemplo, a cidade de Resende, Macaé, Itaboraí - de forma a constituir
um conjunto de empresas de uma mesma cadeia produtiva que reforcem a econo-
mia local e regional simultaneamente. Investimentos em infraestrutura urbana
e incentivos fiscais serão necessários para criar estas novas centralidades
produtivas. Custo de R$1.5bi por Célula de Desenvolvimento;
- URBANIDADE: Implementar operações urbanas para desenvolvimento urbano
(imobiliário, mobilidade, ambiental, patrimônio histórico) em áreas con-
solidadas e com demanda por infraestrutura - por exemplo, Baia de Guanabara
e suas redondezas (Niteroi e Ilha do Governador+Ilha do Fundão (através da
construção de uma ponte rodo-ferreviária ligando à São Gonçalo)) e Maricá.
Atualmente, já existem as operações no porto do Rio como referencias para
aperfeiçoamento deste modelo. Custo de R$2bi por Célula de Desenvolvimento;
- CAPITAL CULTURAL: A cada seis meses uma Região-Cluster sediará uma série
de eventos culturais, como shows de música, teatro, dança, exposições, todos
de porte nacional, com temática de acordo com sua diretriz produtiva. Serão
8 eventos em 4 anos. Estes eventos podem ser submetidos as diversas leis de
incentivo cultural e ter apoio de empresas privadas. Custo de R$50mi por
Célula de Desenvolvimento;
- PLATAFORMAS LOGÍSTICAS: Re-planejar e requalificar os corredores de es-
coamento da produção das Célula de Desenvolvimento, criando, por exemplo,
plataformas logisticas que visem alcançar os aeroportos e portos do Rio de
Janeiro, Sepetiba e Açu e as capitais dos estados limítrofes (MG, ES, SP).
Custo máximo de R$1bi por Célula de Desenvolvimento. Exemplos são as cidades
de Duque de Caxias, São Gonçalo e Itaguaí.
Mapa do Estado do Rio de Janeiro e suas regiões produtivas
19. NOVA IGUAÇU
DUQUE DE CAXIAS
PETRÓPOLIS
MAGÉ
TERESÓPOLIS
SÃO GONÇALO
NITERÓI
RIO DE JANEIRO
BAIA DE GUANABARA
ITABORAÍ
CÉLULA DE DESENVOLVIMENTO_REGIÃO METROPOLITANA
.PROGRAMA: URBANIDADE
.AÇÕES: REQUALIFICAÇÃO DO ECOSSISTEMA, DESENVOLVIMENTO URBANO (HABITAÇÃO/
COMÉR CIO/EQUIPAMENTOS PÚBLICOS/TURISMO/PARQUES), MOBILIDADE MULTI-MODAL,
TRANSFORMAÇÃO DA LINHA FÉRREA EM UMA LINHA DE BENEFÍCIOS
20. - BAIRRO-CIDADE: Reurbanizar grandes áreas públicas com adensamento populacional - praças, ruas comerciais, avenidas – em parcerias com as
prefeituras locais, melhorando a mobilidade e potencializando atividades comerciais, ao custo máximo de 12mi por área;
- ÁGORA CULTURAL: Equipamento cultural (nova construção ou em prédios existentes, como fábricas abandonadas) contando com, no mínimo, 2 tea-
tros (150 e 300 pessoas), espaço de exposição, sala de cinema/auditório (120 pessoas), biblioteca/mediateca, espaço para ensaios e cusros e
espaço comercial. Custo de R$30mi cada, um por Célula de Desenvolvimento;
- ESCOLA-PRAÇA: Reforma e adaptação dos CIEPS e outros equipamentos escolares estaduais para abrigar ensino secundário + técnico especifico,
mesclando atividades que sejam utilizadas também pela comunidade nos fins de semana e no período noturno. Custo de até R$2.5mi por escola;
- SAÚDE!: Construção de unidades mista de saúde (urgência, emergência e ambulatório), atendendo a cerca de 1000 pessoas/dia, ao custo de até
R$3mi cada;
- CASA VERDE: Construção de bairros susten-
táveis, ao longo das linhas férreas (Super-
via), com usos variados e compactos para
abrigar uma nova população e atender as deman-
das atuais. Custo de R$80mil por unidade (2
quartos) com infraestrutura (8mil unidades:
total R$640mi);
- ACESSO TOTAL: Aberturas de vias em áreas
muito densas, como favelas, levando todo tipo
de infraestrutura necessária ao longo do seu
percurso: drenagem, saneamento, água, áreas
de lazer, habitação, serviços sociais e cul-
turais. Custo máximo de R$40mi por favela;
- RIO-PATRIMÔNIO: Restaurar edifcações e es-
paços históricos e simbólicos de cada região,
com inserção de novos usos quando possível.
Custo máximo de R$20mi por região.
Estação Barão de Mauá (Leopoldina): Restauração
e Master Plan para o terreno, Rio de Janeiro
21. Intervenção no bairro do Cosme Velho, Rio de Janeiro, AAA em parceria com a AMA Cosme Velho
04
Programa Meu Bairro
UMA PARCERIA ENTRE O PODER PÚBLICO E A SOCIEDDE CIVIL
PARA CONSTRUÇÃO DE CIDADES PARA TODOS
22. MEU BAIRRO
O programa urbano MEU BAIRRO será uma iniciativa inédita do Governo do
Estado do Rio de Janeiro que permitirá as associações de moradores de
todo o estado do Rio de Janeiro apresentar projetos de qualificação ur-
bana e posteriormente executá-los, em parceria com o Governo do Estado e
as Prefeituras locais. Uma parceria entre governo e sociedade civil para
qualificar nossas cidades.
Como funciona o MEU BAIRRO?
As associações de moradores de cada região do estado do Rio de Janeiro
papresentará projetos de melhoria para seu bairro ao Governo do Estado
que, em conjunto com as Prefeituras locais, serão responsáveis pela
aprovação do projeto. Cabe ao Estado receber os projetos e encaminhá-los
as prefeituras para análises de viabilidade técnica. Após periodo de até
90 dias, os municpios deverão emitir parecer e encaminhar os projetos
ao Governo do Estado para autorizar, ou não, a captação de recursos.
Aprovado, a associação de bairro estará apta, em parcerias com os gover-
nos, a captar as verbas necessárias para execução do seu projeto. Com o
dinheiro em conta, a associação contratará uma empresa para executar os
serviços constantes no projeto aprovado, e a fiscalização dos serviços
será ralizada pelo Governo do Estado.
O que pode reformar ou construir no MEU BAIRRO?
O objetvo do programa MEU BAIRRO é agilizar a melhoria dos bairros em
todo o estado do Rio de Janeiro de acordo com o desejo dos moradores.
Desta forma, iniciativas que melhorem a vida dos cidadãos nos espaços
públicos serão contempladas, tais como: reforma e construção de calça-
das, praças, parques, equipamentos públicos de cultura, de saúde, de
educação, ciclovias, pavimentação, arborização.
Como deverão ser elaborados os projetos para o MEU BAIRRO?
As associações de moradores deverão contar com profissionais qualifi-
cados para auxiliarem na elaboração dos projetos (e orçamentos), como
arquitetos, médicos, advogados, engenheiros, biólogos, entre outros. No
caso de não possuir o profissional necessário, as associações poderão
buscar, através de convênios estabelecidos pelo Governo do Estado, as
associações de classe de cada profissão ou as Universidades para auxil-
iarem na escolha de um profissional ou no desenvolvimento da proposta.
Intervenção urbana na praça central da cidade de Três Rios, RJ: um exemplo AAA de iniciativa MEU BAIRRO
Intervenção urbana na praça Cosme Velho, RJ: um exemplo AAA de iniciativa MEU BAIRRO
23. Como o Governo do Estado vai implementar o pro-
grama MEU BAIRRO?
O Governo vai elaborar uma lei - Lei dos Bairros
- definindo os critérios para a implementação
do programa MEU BAIRRO, contemplando o nivel de
detalhamento dos projetos, formas de patrocinio
(pessoa física e jurídica) e dedução fiscal, va-
lores máximo por projeto.
UMA REVOLUÇÃO URBANA
MEU BAIRRO é um programa que adota uma estratégia
simples e eficaz: intervenções urbanas de pequena
escala, em parceria com a sociedade civil (asso-
ciações de moradores, universidades e associações
de classe) e prefeituras locais. As intervenções
urbanas do programa MEU BAIRRO buscam reverter o
esvaziamento do espaço público, trazendo as pes-
soas para a rua, praças e parques. A consequência
imediata é uma redução nos índices de violência
urbano e o aumento das atividades econômicas e de
lazer, gerando mais empregos e impostos (prin-
cipalmente para as prefeituras). Serão obras de
baixo custo, feitas através da mobilização da
sociedade civil, com grande potencial irradiador
e impacto local.
Para viabilizar o programa MEU BAIRRO, o Es-
tado deverá dispor, em um primeiro momento, de
um fundo de cerca de R$350 milhoes para os in-
vestimentos em melhorias urbanas. A expectativa
é criar, ao longo da implementação do programa
MEU BAIRRO, cerca de 30.000 empregos (durante as
obras e na criação de novos negócios dentro das
áreas beneficiadas).
Centro Cultural de bairro na Glória, Rio de Janeiro (Palacete São Cornélio): AAA em parceria com a AMA Glória
24. RODRIGO AZEVEDO / AAA_AZEVEDO AGÊNCIA DE ARQUITETURA
contact@aaa.com.br
www.aaa.com.br
www.facebook.com/azevedoagenciadearquitetura
Rua das Laranjeiras, 392, sobrado, Villa Olga
CEP: 22240-006 - Rio de Janeiro
CeCIC: AAA em parceria com AMA Pavão-Pavãozinho e ONG Entrelaces_Aguardando aprovação Governo do Estado