Projeto de arquitetura, aprovado no IPHAN, para reforma da sede da colonia de pescadores São Pedro, nas bordas da Lagoa Rodrigo de Freitas, na cidade do Rio de Janeiro.
O documento descreve um projeto para criar o Parque Seropédica sobre a Rodovia BR-465 em Seropédica. O parque resolveria os problemas causados pela duplicação da rodovia, como acidentes e perda da qualidade urbana, ao mesmo tempo em que criaria uma nova centralidade para a cidade com espaços públicos e de lazer. O projeto divide o parque em trechos com usos diferentes como bosques, praças e quadras esportivas.
1822-2022_BICENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL.
Ideias para as comemorações na Cidade do Rio de Janeiro.
Elaboramos aqui uma proposta para restaurar os cinco pavilhões do Parque do Flamengo – Teatro de Arena, Coreto Estrela, Teatro de Marionetes e Fantoches, Monumento a Estácio de Sá e Museu Carmen Miranda - e ativá-los com programações culturais ligadas ao tema do Bicentenário, como exposições, shows, peças de teatro, etc. Com exceção do pavilhão Monumento a Estácio de Sá, desenhado pelo arquiteto Lúcio Costa, todos os outros quatro foram desenhados pela equipe do arquiteto Affonso Eduardo Reidy (também autor do projeto para o MAM e para o Parque do Flamengo – este último com o paisagista Burle Max). Buscamos apoio financeiro e de gestão para realização deste projeto incrível. Contacte-nos!
Projeto para ocupação do terreno da Estação Barão de Mauá com atividades institucionais, residenciais e comerciais. Área total: 250,000m2. Proprietário/cliente: Governo do Estado do Rio de Janeiro. 2021.
Projeto desenvolvido no mestrado da AA_Architectural Association, Londres (2009). Masterplan para uma área industrial próximo a região onde se realizou os jogos olímpicos de Londres em 2012 (área de expansão da cidade). A proposta previa a implantação de residências, equipamentos públicos e áreas comerciais de apoio.
Projeto desenvolvido no mestrado da AA_Architectural Association, Londres (2009). Trata-se de um estudo para implantação de um centro de biotecnologia na periferia da capital Hanoi, Vietnã.
DENSIDADE NO CORAÇÃO DA CITY! Projeto desenvolvido no mestrado da AA_Architectural Association, Londres (2009). Trata-se de um estudo para adensar uma região com grande volume de infraestrutura instalada e que possui predominância de edificações de habitação social, com térreo sem atividade comercial, entre as estações Euston e St Pancras.
O documento resume os principais projetos e atividades da empresa de arquitetura AAA, incluindo restaurações de patrimônio histórico, projetos urbanos, culturais e educacionais no Rio de Janeiro e em outras cidades brasileiras. A empresa é liderada pelo arquiteto Rodrigo Azevedo e possui experiência em projetos de diferentes escalas, desde masterplans até projetos menores.
Nosso projeto tem como principal objetivo promover a transformação social local através do alavancamento do potencial econômico do prédio, através de um programa sustentável para transformar a comunidade do Cantagalo em um novo Pólo Turístico e Cultural dentro da cidade do Rio de Janeiro.
A viabilidade econômica do projeto já foi estudada por um grupo de investidores em potencial, que ficariam responsáveis pelo financiamento da operação, execução do projeto e administração dos novos espaços em parceria com a Associação de Moradores do Cantagalo. Acreditamos que o modelo de PPP (Parceria Público-Privada) através da colaboração entre o setor público e o privado para o desenvolvimento e operação da infraestrutura do patrimônio público seja o caminho para a criação de um modelo sustentável de geração de riqueza para todos aqueles envolvidos no novo Pólo Turístico-Cultural do Cantagalo.
A iniciativa se divide em quatro ações que acontecerão em quarto etapas distintas, com a participação da comunidade do Cantagalo, os atuais usuários do CIEP e o Governo do Estado. São intervenções voltadas para a comunidade e a cidade como um todo, transformando este equipamento em uma ponte de ligação e potencialização das relações sociais, econômicas e culturais da região.
- Ação 1: Reforma e readequação das áreas de circulação pública e lazer - piscina e quadra de esportes – além da expansão destas áreas com a construção e implementação de novos usos culturais, de lazer e comerciais;
- Ação 2: Implementação de cinco elevadores, se somando aos dois existentes, conectando o prédio ao bairro de Ipanema de forma franca;
- Ação 3: Reforma e utilização do terraço da edificação (1200m2) com usos de lazer e atividades comerciais;
- Ação 4: Reforma e utilização do segundo andar da edificação (acima da escola municipal_2800m2) com atividades culturais.
O documento descreve um projeto para criar o Parque Seropédica sobre a Rodovia BR-465 em Seropédica. O parque resolveria os problemas causados pela duplicação da rodovia, como acidentes e perda da qualidade urbana, ao mesmo tempo em que criaria uma nova centralidade para a cidade com espaços públicos e de lazer. O projeto divide o parque em trechos com usos diferentes como bosques, praças e quadras esportivas.
1822-2022_BICENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL.
Ideias para as comemorações na Cidade do Rio de Janeiro.
Elaboramos aqui uma proposta para restaurar os cinco pavilhões do Parque do Flamengo – Teatro de Arena, Coreto Estrela, Teatro de Marionetes e Fantoches, Monumento a Estácio de Sá e Museu Carmen Miranda - e ativá-los com programações culturais ligadas ao tema do Bicentenário, como exposições, shows, peças de teatro, etc. Com exceção do pavilhão Monumento a Estácio de Sá, desenhado pelo arquiteto Lúcio Costa, todos os outros quatro foram desenhados pela equipe do arquiteto Affonso Eduardo Reidy (também autor do projeto para o MAM e para o Parque do Flamengo – este último com o paisagista Burle Max). Buscamos apoio financeiro e de gestão para realização deste projeto incrível. Contacte-nos!
Projeto para ocupação do terreno da Estação Barão de Mauá com atividades institucionais, residenciais e comerciais. Área total: 250,000m2. Proprietário/cliente: Governo do Estado do Rio de Janeiro. 2021.
Projeto desenvolvido no mestrado da AA_Architectural Association, Londres (2009). Masterplan para uma área industrial próximo a região onde se realizou os jogos olímpicos de Londres em 2012 (área de expansão da cidade). A proposta previa a implantação de residências, equipamentos públicos e áreas comerciais de apoio.
Projeto desenvolvido no mestrado da AA_Architectural Association, Londres (2009). Trata-se de um estudo para implantação de um centro de biotecnologia na periferia da capital Hanoi, Vietnã.
DENSIDADE NO CORAÇÃO DA CITY! Projeto desenvolvido no mestrado da AA_Architectural Association, Londres (2009). Trata-se de um estudo para adensar uma região com grande volume de infraestrutura instalada e que possui predominância de edificações de habitação social, com térreo sem atividade comercial, entre as estações Euston e St Pancras.
O documento resume os principais projetos e atividades da empresa de arquitetura AAA, incluindo restaurações de patrimônio histórico, projetos urbanos, culturais e educacionais no Rio de Janeiro e em outras cidades brasileiras. A empresa é liderada pelo arquiteto Rodrigo Azevedo e possui experiência em projetos de diferentes escalas, desde masterplans até projetos menores.
Nosso projeto tem como principal objetivo promover a transformação social local através do alavancamento do potencial econômico do prédio, através de um programa sustentável para transformar a comunidade do Cantagalo em um novo Pólo Turístico e Cultural dentro da cidade do Rio de Janeiro.
A viabilidade econômica do projeto já foi estudada por um grupo de investidores em potencial, que ficariam responsáveis pelo financiamento da operação, execução do projeto e administração dos novos espaços em parceria com a Associação de Moradores do Cantagalo. Acreditamos que o modelo de PPP (Parceria Público-Privada) através da colaboração entre o setor público e o privado para o desenvolvimento e operação da infraestrutura do patrimônio público seja o caminho para a criação de um modelo sustentável de geração de riqueza para todos aqueles envolvidos no novo Pólo Turístico-Cultural do Cantagalo.
A iniciativa se divide em quatro ações que acontecerão em quarto etapas distintas, com a participação da comunidade do Cantagalo, os atuais usuários do CIEP e o Governo do Estado. São intervenções voltadas para a comunidade e a cidade como um todo, transformando este equipamento em uma ponte de ligação e potencialização das relações sociais, econômicas e culturais da região.
- Ação 1: Reforma e readequação das áreas de circulação pública e lazer - piscina e quadra de esportes – além da expansão destas áreas com a construção e implementação de novos usos culturais, de lazer e comerciais;
- Ação 2: Implementação de cinco elevadores, se somando aos dois existentes, conectando o prédio ao bairro de Ipanema de forma franca;
- Ação 3: Reforma e utilização do terraço da edificação (1200m2) com usos de lazer e atividades comerciais;
- Ação 4: Reforma e utilização do segundo andar da edificação (acima da escola municipal_2800m2) com atividades culturais.
Projeto desenvolvido pelo Observatório da Cidade, escritório modelo do curso de arquitetura e urbanismo da UNESA campus Praça XI, coordenado pelo professor Rodrigo Azevedo, dentro do convênio estabelecido com a CET_Rio para o desenvolvimento de estudos de urbanismo e mobilidade na cidade do Rio de Janeiro.
Resignificação das Infraestruturas Existentes_Rua Voluntários da Pátria
A cidade do Rio de Janeiro possui uma paisagem urbana ainda ancorada na infraestrutura rodoviária produzida nas décadas de 1960 e 1970 – grandes avenidas expressas cortando a cidade, viadutos, pontes – época em que a cidade não possuia a rede de mobilidade urbana que hoje a serve: metrô, BRT, diversas linhas de ônibus, táxi, transporte por aplicativo e ciclovias. Isto posto, podemos afirmar que, seguindo os exemplos das diversas iniciativas de qualificação urbana pelo mundo a partir da resignificação de suas infraestruturas, a cidade do Rio de Janeiro possui um grande potencial em se reinventar urbanisticamente. É necessário um novo entendimento sobre as infraestruturas da cidade, compreender quais as novas funções que estes elementos e espaços podem adquirir para contribuir de forma mais positiva e efetiva com a cidade.
Tomemos como exemplo a infraestrutura de vias expressas e viadutos construídos na década de 1960 na cidade do Rio de Janeiro: meio século depois de inauguradas, as áreas da cidade afetadas por estes elementos seguem degradadas, abandonadas, desvalorizadas e perigosas, gerando uma deseconomia para o Município. A Avenida Trinta e Um de Março, no Catumbi (junto ao Sambódramo), o viaduto Engenheiro Noronha em Laranjeiras, a Avenida Maracanã na Tijuca, o Elevado Engenheiro Freyssinet no Rio Comprido ou as ruas Venceslau Brás e Voluntário da Pátria em Botafogo, são alguns exemplos. A maior parte destas infraestruturas não possuem mais a relevância do passado para a mobilidade na cidade, visto o avanço inegável na rede de modais de transporte. E ainda pesa o fato de que parte desta infraestrutura, por conta de sua idade, está demandando grandes investimentos para sua manutenção estrutural.
Afinal, que caminho devemos seguir: recuperar estas infraestruturas ou resignificá-las de acordo com as novas demandas da sociedade?
Os exemplos à seguir ilustram uma série de intervenções urbanas em capitais pelo mundo onde a função original de cada infraestrutura foi resignificada, atualizada de acordo com as novas demandas da sociedade no que tange sustentabilidade, desenvolvimento econômico, geração de emprego e renda, aumento da arrecadação tributária, qualificação do ambiente urbano, criação de novas áreas de lazer e eventos.
Projeto desenvolvido pelo Observatório da Cidade, escritório modelo do curso de arquitetura e urbanismo da UNESA campus Praça XI, coordenado pelo professor Rodrigo Azevedo, dentro do convênio estabelecido com a CET-Rio para o desenvolvimento de estudos de urbanismo e mobilidade na cidade do Rio de Janeiro.
Resignificação das Infraestruturas Existentes_Avenida Maracanã
O bairro da Tijuca se insere em dois ciclos da evolução urbana carioca: o primeiro, se inicia quando das plantações de café e da consequente exaustão da Floresta da Tijuca e seus rios, como o Maracanã. E finaliza, quando da recuperação da região através do reflorestamento. O segundo ciclo se inicia na sequência, com a densificação do bairro e o consumo de seus recursos naturais, que segue até a presente data. Os grandes problemas oriundos deste modelo de desenvolvimento - poluição, alagamentos, insegurança, exigem solução tão inteligente quanto a adotada por D. Pedro II: a recuperação dos corpos d'água e suas bordas como elementos de amortecimento como, por exemplo, a criação de um parque ao longo do Rio Maracanã.
A atual configuração urbana da Tijuca é consequência de uma infraestrutura rodoviária produzida nas décadas de 1960 e 1970 – grandes avenidas expressas cortando a cidade, viadutos, pontes – época em que a cidade não possuia a rede de mobilidade urbana que hoje a serve: metrô, BRT, diversas linhas de ônibus, táxi, transporte por aplicativo e ciclovias. Isto posto, podemos afirmar que, seguindo os exemplos das diversas iniciativas de qualificação urbana pelo mundo a partir da resignificação de suas infraestruturas, a cidade do Rio de Janeiro possui um grande potencial em se reinventar urbanisticamente. É necessário um novo entendimento sobre as infraestruturas da cidade, compreender quais as novas funções que estes elementos e espaços podem adquirir para contribuir de forma mais positiva e efetiva com a cidade.
Tomemos como exemplo a infraestrutura de vias expressas e viadutos construídos na década de 1960 na cidade do Rio de Janeiro: meio século depois de inauguradas, as áreas da cidade afetadas por estes elementos seguem degradadas, abandonadas, desvalorizadas e perigosas, gerando uma deseconomia para o Município. A Avenida Trinta e Um de Março, no Catumbi (junto ao Sambódramo), o viaduto Engenheiro Noronha em Laranjeiras, a Avenida Maracanã na Tijuca, o Elevado Engenheiro Freyssinet no Rio Comprido ou as ruas Venceslau Brás e Voluntário da Pátria em Botafogo, são alguns exemplos. A maior parte destas infraestruturas não possuem mais a relevância do passado para a mobilidade na cidade, visto o avanço inegável na rede de modais de transporte. E ainda pesa o fato de que parte desta infraestrutura, por conta de sua idade, está demandando grandes investimentos para sua manutenção estrutural.
Afinal, que caminho devemos seguir: recuperar estas infraestruturas ou resignificá-las de acordo com as novas demandas da sociedade?
Vencemos a licitação para elaborar um masterplan para a Rua Nelson Mandela, no bairro de Botafogo, Rio de Janeiro. Trata-se de uma intervenção sobre áreas do metrô pertencentes ao Governo do Estado do Rio de Janeiro. Nossa proposta parte da premissa que o bairro de Botafogo deve assumir sua condição de centralidade urbana no desenho de sua infraestrutura. Em uma área atualmente dominada por carros, poluição e quase nenhuma área para pedestres, nossa proposta altera radicalmente a paisagem com a inserção de 15,000m2 de área verde e exclusiva para pedestres (equivalente a área do Passeio Público na Cinelândia) e novas edificações nos terrenos do metrô abrigando lojas, escritórios e residências. Ao invés de produzir CO2, a rua Nelson Mandela irá produzir O2 e, atrelado a essa mudança de paradigma, gerar mais empregos, impostos, receitas, segurança e qualidade de vida para os moradores e visitantes.
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ser um sucesso comercial se for fácil de usar e entregar valor real para os clientes.
Proposta de desenvolvimento urbano e econômico baseado na qualificação dos bairros, em parceria com a sociedade civil, através da criação da Lei Cidade de Todos (www.facebook.com/leicidadedetodos), que possibilita as organizações da sociedade civil acessarem recursos públicos para qualificarem sua cidade.
Restauração e requallificação do emblemático projeto residencial dos Irmãos Roberto (MMM Roberto) - primeiro duplex do Brasil - aumentando sua densidade e mantendo parte das unidades duplex. A proposta se adequa as novas condições urbanas da região - área de preservação histórica - abrindo suas fachadas para lotes não edificáveis. O prédio pode ser visitado: Rua do Lavradio 106, Lapa, Rio de Janeiro.
Projeto de Emergencial de Arquitetura e Restauração para a antiga Estação Ferroviária Barão de Mauá, na cidade do Rio de Janeiro, aprovado pelo IPHAN e INEPAC. Projetos e orçamentos desenvolvidos e entregues para a Central / Secretaria de Estado de Transportes do Rio de Janeiro.
Faz parte deste projeto o estudo urbano para ocupação do terreno da Estação Barão de Mauá com usos institucionais, comerciais e residenciais, totalizando cerca de 250mil m2 de área construida.
Projeto de intervenção urbana na região da Cidade Nova, Rio de Janeiro. Em uma das regiões mais quentes da cidade, a proposta transforma a Rua São Martinho em um parque público, além de qualificar outras duas praças existentes: Praça do Circo, com uma grande cobertura metálica para eventos e apresentações circenses; e a praça Castelo Branco, criando uma superfície verde e protegida para a comunidade local.
> Projeto inicialmente desenvolvido dentro do Observatório da Cidade, escritório modelo coordenado pelo professor Rodrigo Azevedo do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estácio de Sá, Campus Praça Onze.
Iniciativa:
Circo Crescer e Viver + Observatório da Cidade
Desenvolvimento do Projeto de Urbanismo e Arquitetura:
Rodrigo Azevedo / AAA_Azevedo Agência de Arquitetura [www.aaa.com.br I contact@aaa.com.br]
Projeto de Paisagismo + Arte Urbana:
Alexandre Vogler [www.alexandrevogler.com.br I alexandrevogler@gmail.com]
Coordenação Rede Comunidade Acolhedora:
Circo Crescer e Viver [www.crescereviver.org.br]
O projeto de restauração e adequação dos mercados da Cobal Humaitá e Leblon é fruto da iniciativa do escritório AAA, em parceria com diversas organizações da sociedade civil (AMAHU_Associação de Moradores e Amigos do Humaitá; AMAB_Associação de Moradores e Amigos de Botafogo; AMAL_Associação de Moradores e Amigos do Leblon; Associação dos Comerciantes da Cobal Humaitá; Associação dos Comerciantes da Cobal Leblon) e tem por objetivo qualificar e consolidar os mercados como centros de bairro, ampliando as áreas de lazer públicas, arrecadação de receita, geração de emprego e renda além de ordenar o território com nova área para estacionamento e carga e descarga.
A proposta visa a manutenção e inserção de novos usos, com foco na venda de produtos orgânicos produzidos no interior do Estado do Rio de Janeiro (pequenos produtores), alavancando desenvolvimento econômico para além dos bairros em que se inserem.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
Civil Society as Protagonist in the Production of Cities: A New Paradigm for Urbanism in the 21st Century?
At this point, the objective of this research is to analyse contemporary experiences to find out to what extent this new and complex organization of current urban society can generate not only closed and recluse spaces, but also new trends to strengthen social ties and urbanity itself, and to identify the steps and paths through which it is possible to expand that kind of action.
Projeto para os novos escritórios do NAPC_NÚCLEO DE AVALIAÇÕES DE POLÍTICAS CLIMÁTICAS, em prédio tombado no bairro da Gávea, Rio de Janeiro. Executado.
A restauração do desenho original dos postos de salvamento desenhados por Sérgio Bernardes busca reparar um equívoco no entendimento da importância da orla da cidade do Rio de Janeiro. A descaracterização do posto precarizou a paisagem urbana mais importante do Brasil. Compreender os postos de salvamento como catedrais, isto é, ícone arquitetônico, é fundamental para a valorização da cultura carioca e do turismo na cidade.
A intervenção se baseia em três premissas: 1. Restauração do desenho original; 2. Atender as demandas dos usuários (salva-vidas e público em geral) e; 3. Garantir viabilidade econômica (execução e manutenção).
Dois gestos definem nossa proposta: o desenho de uma estrutura metálica de cobertura (lona) sobre o deck de observação (proteção do sol e intempéries), que também permite ao salva-vidas descer direto para areia (tubo de escape) e o desenho de uma lâmina de concreto, medindo 45 x 3,5 x 2,7m, com duas folies dispostas simetricamente nas extremidades (balizando e enquadrando o posto de salvamento na paisagem da orla) conectadas verticalmente com a parte inferior, onde se encontram os banheiros e a infraestrutura de apoio.
O documento descreve um projeto arquitetônico para expandir as instalações do Circo Crescer e Viver no Rio de Janeiro, construindo um embasamento que abrigará novos espaços para ensaios, apresentações e residência artística, além de se conectar à Praça dos Direitos Humanos vizinha. O projeto visa dar mais espaço para as atividades do circo à medida que seu número de alunos e espetáculos cresce.
Projeto de arquitetura para uma nova trilha, na Floresta da Tijuca, conectando o antigo Hotel Paineiras ao Cristo Redentor. Projeto aprovado nos orgãos de patrimônio (IPHAN) e ambientais (ICMBio). Suspenso pelo governo Bolsonaro.
[Projeto aprovado no INEPAC]
Design for the Indian Museum at Rio de Janeiro.
UM CENTRO VIVO PARA CULTURA INDÍGENA BRASILEIRA
A proposta para o o prédio do antigo Museu do Índio reconhece e consolida o prédio como um ícone da resistência cultural indigena na história de nosso País. E vai além: a partir deste espaço, qualquer pessoa poderá acessar, com todos os seus sentidos, a cultura indigena e seus desdobramentos.
Se pretende estabelecer um espaço com usos que dialoguem com o contexto local, regional e internacional, servindo de suporte para difusão e produção da cultura indígena e apoio para indios que estejam em trânsito na cidade, tendo este espaço como um entreposto, um local de abastecimento, produção de informação e descanso.
Tal qual uma oca, o novo espaço vai abrigar todos os usos inerentes ao dia-a-dia do indio dentro de uma espaço protegido: produção e transmissão de conhecimento, conferências, produção, exibição e comercialização de utensílios, produção de comida, descanso e local de encontro. Estes usos estão dispostos de acordo com a dinâmica do entorno da edificação (próximo ao estádio do Maracanã): usos mais públicos no térreo, usos mais protegidos nos pavimentos superiores. Desta forma temos a seguinte distribuição:
Térreo
1. Produção e consumo de comida
2. Produção, exibição e comercialização de utensílios
3. Administração do espaço, banheiros públicos, área de serviço e apoio
Segundo andar
4. Centro de Pesquisa, Mídia e Documentação: Biblioteca, Pesquisa Sonora, Sala de Mídia, Acervo, Sala de Leitura/aula
5. Administração do espaço, banheiros públicos e apoio.
Cobertura
6. Grande Oca: Espaço para conferências, cursos, atividades coletivas, descanso (em redes espalhadas pela oca)
7. Terraço externo: a Oca se abre para o terraço, como uma grande varanda, permitindo vislumbrar a Quinta da Boa Vista e o Maracanã.
8. Banheiros públicos e apoio.
Os usos foram dispostos buscando minima interferência na espacialidade interna do prédio. Mantivemos grande parte das paredes e seus vãos, revestimentos e elementos metálicos (escada de acesso), minimizando impacto nas obras e no custo da intervenção. Adicionamos escada de incêndio e elevador para garantir melhor mobilidade e segurança. Externamente, a edificação deverá ser restaurada de forma a manter os registros do tempo.
A Grande Oca será executada em estrutura de bambú laminado, com cobertura em lona tensionada. Sua estrutura leve e ambientalmente responsável, permitirá alcançar grandes vãos sem comprometer a estrutura do prédio. Do térreo à cobertura, o novo espaço adotará todos os preceitos de sustenabilidade, como os índios.
O documento discute como melhorar a qualidade de vida de João, morador de São Gonçalo que trabalha no Rio. Embora o transporte público seja importante, o problema é mais profundo e inclui saúde, educação, lazer e desenvolvimento econômico. Transformar a linha férrea em uma "Linha de Benefícios" poderia trazer esses serviços às estações e às áreas ao redor, beneficiando as comunidades locais.
Projeto desenvolvido pelo Observatório da Cidade, escritório modelo do curso de arquitetura e urbanismo da UNESA campus Praça XI, coordenado pelo professor Rodrigo Azevedo, dentro do convênio estabelecido com a CET_Rio para o desenvolvimento de estudos de urbanismo e mobilidade na cidade do Rio de Janeiro.
Resignificação das Infraestruturas Existentes_Rua Voluntários da Pátria
A cidade do Rio de Janeiro possui uma paisagem urbana ainda ancorada na infraestrutura rodoviária produzida nas décadas de 1960 e 1970 – grandes avenidas expressas cortando a cidade, viadutos, pontes – época em que a cidade não possuia a rede de mobilidade urbana que hoje a serve: metrô, BRT, diversas linhas de ônibus, táxi, transporte por aplicativo e ciclovias. Isto posto, podemos afirmar que, seguindo os exemplos das diversas iniciativas de qualificação urbana pelo mundo a partir da resignificação de suas infraestruturas, a cidade do Rio de Janeiro possui um grande potencial em se reinventar urbanisticamente. É necessário um novo entendimento sobre as infraestruturas da cidade, compreender quais as novas funções que estes elementos e espaços podem adquirir para contribuir de forma mais positiva e efetiva com a cidade.
Tomemos como exemplo a infraestrutura de vias expressas e viadutos construídos na década de 1960 na cidade do Rio de Janeiro: meio século depois de inauguradas, as áreas da cidade afetadas por estes elementos seguem degradadas, abandonadas, desvalorizadas e perigosas, gerando uma deseconomia para o Município. A Avenida Trinta e Um de Março, no Catumbi (junto ao Sambódramo), o viaduto Engenheiro Noronha em Laranjeiras, a Avenida Maracanã na Tijuca, o Elevado Engenheiro Freyssinet no Rio Comprido ou as ruas Venceslau Brás e Voluntário da Pátria em Botafogo, são alguns exemplos. A maior parte destas infraestruturas não possuem mais a relevância do passado para a mobilidade na cidade, visto o avanço inegável na rede de modais de transporte. E ainda pesa o fato de que parte desta infraestrutura, por conta de sua idade, está demandando grandes investimentos para sua manutenção estrutural.
Afinal, que caminho devemos seguir: recuperar estas infraestruturas ou resignificá-las de acordo com as novas demandas da sociedade?
Os exemplos à seguir ilustram uma série de intervenções urbanas em capitais pelo mundo onde a função original de cada infraestrutura foi resignificada, atualizada de acordo com as novas demandas da sociedade no que tange sustentabilidade, desenvolvimento econômico, geração de emprego e renda, aumento da arrecadação tributária, qualificação do ambiente urbano, criação de novas áreas de lazer e eventos.
Projeto desenvolvido pelo Observatório da Cidade, escritório modelo do curso de arquitetura e urbanismo da UNESA campus Praça XI, coordenado pelo professor Rodrigo Azevedo, dentro do convênio estabelecido com a CET-Rio para o desenvolvimento de estudos de urbanismo e mobilidade na cidade do Rio de Janeiro.
Resignificação das Infraestruturas Existentes_Avenida Maracanã
O bairro da Tijuca se insere em dois ciclos da evolução urbana carioca: o primeiro, se inicia quando das plantações de café e da consequente exaustão da Floresta da Tijuca e seus rios, como o Maracanã. E finaliza, quando da recuperação da região através do reflorestamento. O segundo ciclo se inicia na sequência, com a densificação do bairro e o consumo de seus recursos naturais, que segue até a presente data. Os grandes problemas oriundos deste modelo de desenvolvimento - poluição, alagamentos, insegurança, exigem solução tão inteligente quanto a adotada por D. Pedro II: a recuperação dos corpos d'água e suas bordas como elementos de amortecimento como, por exemplo, a criação de um parque ao longo do Rio Maracanã.
A atual configuração urbana da Tijuca é consequência de uma infraestrutura rodoviária produzida nas décadas de 1960 e 1970 – grandes avenidas expressas cortando a cidade, viadutos, pontes – época em que a cidade não possuia a rede de mobilidade urbana que hoje a serve: metrô, BRT, diversas linhas de ônibus, táxi, transporte por aplicativo e ciclovias. Isto posto, podemos afirmar que, seguindo os exemplos das diversas iniciativas de qualificação urbana pelo mundo a partir da resignificação de suas infraestruturas, a cidade do Rio de Janeiro possui um grande potencial em se reinventar urbanisticamente. É necessário um novo entendimento sobre as infraestruturas da cidade, compreender quais as novas funções que estes elementos e espaços podem adquirir para contribuir de forma mais positiva e efetiva com a cidade.
Tomemos como exemplo a infraestrutura de vias expressas e viadutos construídos na década de 1960 na cidade do Rio de Janeiro: meio século depois de inauguradas, as áreas da cidade afetadas por estes elementos seguem degradadas, abandonadas, desvalorizadas e perigosas, gerando uma deseconomia para o Município. A Avenida Trinta e Um de Março, no Catumbi (junto ao Sambódramo), o viaduto Engenheiro Noronha em Laranjeiras, a Avenida Maracanã na Tijuca, o Elevado Engenheiro Freyssinet no Rio Comprido ou as ruas Venceslau Brás e Voluntário da Pátria em Botafogo, são alguns exemplos. A maior parte destas infraestruturas não possuem mais a relevância do passado para a mobilidade na cidade, visto o avanço inegável na rede de modais de transporte. E ainda pesa o fato de que parte desta infraestrutura, por conta de sua idade, está demandando grandes investimentos para sua manutenção estrutural.
Afinal, que caminho devemos seguir: recuperar estas infraestruturas ou resignificá-las de acordo com as novas demandas da sociedade?
Vencemos a licitação para elaborar um masterplan para a Rua Nelson Mandela, no bairro de Botafogo, Rio de Janeiro. Trata-se de uma intervenção sobre áreas do metrô pertencentes ao Governo do Estado do Rio de Janeiro. Nossa proposta parte da premissa que o bairro de Botafogo deve assumir sua condição de centralidade urbana no desenho de sua infraestrutura. Em uma área atualmente dominada por carros, poluição e quase nenhuma área para pedestres, nossa proposta altera radicalmente a paisagem com a inserção de 15,000m2 de área verde e exclusiva para pedestres (equivalente a área do Passeio Público na Cinelândia) e novas edificações nos terrenos do metrô abrigando lojas, escritórios e residências. Ao invés de produzir CO2, a rua Nelson Mandela irá produzir O2 e, atrelado a essa mudança de paradigma, gerar mais empregos, impostos, receitas, segurança e qualidade de vida para os moradores e visitantes.
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ser um sucesso comercial se for fácil de usar e entregar valor real para os clientes.
Proposta de desenvolvimento urbano e econômico baseado na qualificação dos bairros, em parceria com a sociedade civil, através da criação da Lei Cidade de Todos (www.facebook.com/leicidadedetodos), que possibilita as organizações da sociedade civil acessarem recursos públicos para qualificarem sua cidade.
Restauração e requallificação do emblemático projeto residencial dos Irmãos Roberto (MMM Roberto) - primeiro duplex do Brasil - aumentando sua densidade e mantendo parte das unidades duplex. A proposta se adequa as novas condições urbanas da região - área de preservação histórica - abrindo suas fachadas para lotes não edificáveis. O prédio pode ser visitado: Rua do Lavradio 106, Lapa, Rio de Janeiro.
Projeto de Emergencial de Arquitetura e Restauração para a antiga Estação Ferroviária Barão de Mauá, na cidade do Rio de Janeiro, aprovado pelo IPHAN e INEPAC. Projetos e orçamentos desenvolvidos e entregues para a Central / Secretaria de Estado de Transportes do Rio de Janeiro.
Faz parte deste projeto o estudo urbano para ocupação do terreno da Estação Barão de Mauá com usos institucionais, comerciais e residenciais, totalizando cerca de 250mil m2 de área construida.
Projeto de intervenção urbana na região da Cidade Nova, Rio de Janeiro. Em uma das regiões mais quentes da cidade, a proposta transforma a Rua São Martinho em um parque público, além de qualificar outras duas praças existentes: Praça do Circo, com uma grande cobertura metálica para eventos e apresentações circenses; e a praça Castelo Branco, criando uma superfície verde e protegida para a comunidade local.
> Projeto inicialmente desenvolvido dentro do Observatório da Cidade, escritório modelo coordenado pelo professor Rodrigo Azevedo do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estácio de Sá, Campus Praça Onze.
Iniciativa:
Circo Crescer e Viver + Observatório da Cidade
Desenvolvimento do Projeto de Urbanismo e Arquitetura:
Rodrigo Azevedo / AAA_Azevedo Agência de Arquitetura [www.aaa.com.br I contact@aaa.com.br]
Projeto de Paisagismo + Arte Urbana:
Alexandre Vogler [www.alexandrevogler.com.br I alexandrevogler@gmail.com]
Coordenação Rede Comunidade Acolhedora:
Circo Crescer e Viver [www.crescereviver.org.br]
O projeto de restauração e adequação dos mercados da Cobal Humaitá e Leblon é fruto da iniciativa do escritório AAA, em parceria com diversas organizações da sociedade civil (AMAHU_Associação de Moradores e Amigos do Humaitá; AMAB_Associação de Moradores e Amigos de Botafogo; AMAL_Associação de Moradores e Amigos do Leblon; Associação dos Comerciantes da Cobal Humaitá; Associação dos Comerciantes da Cobal Leblon) e tem por objetivo qualificar e consolidar os mercados como centros de bairro, ampliando as áreas de lazer públicas, arrecadação de receita, geração de emprego e renda além de ordenar o território com nova área para estacionamento e carga e descarga.
A proposta visa a manutenção e inserção de novos usos, com foco na venda de produtos orgânicos produzidos no interior do Estado do Rio de Janeiro (pequenos produtores), alavancando desenvolvimento econômico para além dos bairros em que se inserem.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
Civil Society as Protagonist in the Production of Cities: A New Paradigm for Urbanism in the 21st Century?
At this point, the objective of this research is to analyse contemporary experiences to find out to what extent this new and complex organization of current urban society can generate not only closed and recluse spaces, but also new trends to strengthen social ties and urbanity itself, and to identify the steps and paths through which it is possible to expand that kind of action.
Projeto para os novos escritórios do NAPC_NÚCLEO DE AVALIAÇÕES DE POLÍTICAS CLIMÁTICAS, em prédio tombado no bairro da Gávea, Rio de Janeiro. Executado.
A restauração do desenho original dos postos de salvamento desenhados por Sérgio Bernardes busca reparar um equívoco no entendimento da importância da orla da cidade do Rio de Janeiro. A descaracterização do posto precarizou a paisagem urbana mais importante do Brasil. Compreender os postos de salvamento como catedrais, isto é, ícone arquitetônico, é fundamental para a valorização da cultura carioca e do turismo na cidade.
A intervenção se baseia em três premissas: 1. Restauração do desenho original; 2. Atender as demandas dos usuários (salva-vidas e público em geral) e; 3. Garantir viabilidade econômica (execução e manutenção).
Dois gestos definem nossa proposta: o desenho de uma estrutura metálica de cobertura (lona) sobre o deck de observação (proteção do sol e intempéries), que também permite ao salva-vidas descer direto para areia (tubo de escape) e o desenho de uma lâmina de concreto, medindo 45 x 3,5 x 2,7m, com duas folies dispostas simetricamente nas extremidades (balizando e enquadrando o posto de salvamento na paisagem da orla) conectadas verticalmente com a parte inferior, onde se encontram os banheiros e a infraestrutura de apoio.
O documento descreve um projeto arquitetônico para expandir as instalações do Circo Crescer e Viver no Rio de Janeiro, construindo um embasamento que abrigará novos espaços para ensaios, apresentações e residência artística, além de se conectar à Praça dos Direitos Humanos vizinha. O projeto visa dar mais espaço para as atividades do circo à medida que seu número de alunos e espetáculos cresce.
Projeto de arquitetura para uma nova trilha, na Floresta da Tijuca, conectando o antigo Hotel Paineiras ao Cristo Redentor. Projeto aprovado nos orgãos de patrimônio (IPHAN) e ambientais (ICMBio). Suspenso pelo governo Bolsonaro.
[Projeto aprovado no INEPAC]
Design for the Indian Museum at Rio de Janeiro.
UM CENTRO VIVO PARA CULTURA INDÍGENA BRASILEIRA
A proposta para o o prédio do antigo Museu do Índio reconhece e consolida o prédio como um ícone da resistência cultural indigena na história de nosso País. E vai além: a partir deste espaço, qualquer pessoa poderá acessar, com todos os seus sentidos, a cultura indigena e seus desdobramentos.
Se pretende estabelecer um espaço com usos que dialoguem com o contexto local, regional e internacional, servindo de suporte para difusão e produção da cultura indígena e apoio para indios que estejam em trânsito na cidade, tendo este espaço como um entreposto, um local de abastecimento, produção de informação e descanso.
Tal qual uma oca, o novo espaço vai abrigar todos os usos inerentes ao dia-a-dia do indio dentro de uma espaço protegido: produção e transmissão de conhecimento, conferências, produção, exibição e comercialização de utensílios, produção de comida, descanso e local de encontro. Estes usos estão dispostos de acordo com a dinâmica do entorno da edificação (próximo ao estádio do Maracanã): usos mais públicos no térreo, usos mais protegidos nos pavimentos superiores. Desta forma temos a seguinte distribuição:
Térreo
1. Produção e consumo de comida
2. Produção, exibição e comercialização de utensílios
3. Administração do espaço, banheiros públicos, área de serviço e apoio
Segundo andar
4. Centro de Pesquisa, Mídia e Documentação: Biblioteca, Pesquisa Sonora, Sala de Mídia, Acervo, Sala de Leitura/aula
5. Administração do espaço, banheiros públicos e apoio.
Cobertura
6. Grande Oca: Espaço para conferências, cursos, atividades coletivas, descanso (em redes espalhadas pela oca)
7. Terraço externo: a Oca se abre para o terraço, como uma grande varanda, permitindo vislumbrar a Quinta da Boa Vista e o Maracanã.
8. Banheiros públicos e apoio.
Os usos foram dispostos buscando minima interferência na espacialidade interna do prédio. Mantivemos grande parte das paredes e seus vãos, revestimentos e elementos metálicos (escada de acesso), minimizando impacto nas obras e no custo da intervenção. Adicionamos escada de incêndio e elevador para garantir melhor mobilidade e segurança. Externamente, a edificação deverá ser restaurada de forma a manter os registros do tempo.
A Grande Oca será executada em estrutura de bambú laminado, com cobertura em lona tensionada. Sua estrutura leve e ambientalmente responsável, permitirá alcançar grandes vãos sem comprometer a estrutura do prédio. Do térreo à cobertura, o novo espaço adotará todos os preceitos de sustenabilidade, como os índios.
O documento discute como melhorar a qualidade de vida de João, morador de São Gonçalo que trabalha no Rio. Embora o transporte público seja importante, o problema é mais profundo e inclui saúde, educação, lazer e desenvolvimento econômico. Transformar a linha férrea em uma "Linha de Benefícios" poderia trazer esses serviços às estações e às áreas ao redor, beneficiando as comunidades locais.