O documento fornece informações sobre o estado do Rio de Janeiro, incluindo sua bandeira, brasão, principais cidades, população, economia baseada em serviços, vegetação original da Mata Atlântica, clima variando de acordo com a proximidade do mar e relevo, rios como o Paraíba do Sul, pontos turísticos e aspectos históricos.
O documento discute o processo de urbanização, definindo o que é considerado uma cidade e classificando diferentes tipos de cidades. Apresenta a relação entre cidades em redes urbanas e como a industrialização e a revolução técnico-científica influenciaram a migração do campo para a cidade e o crescimento populacional urbano. Discutem-se também diferenças no processo de urbanização entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
O documento discute a urbanização no Brasil, definindo termos como urbanização, espaço urbano e rural. Apresenta a história da urbanização no país desde o período colonial até os dias atuais, destacando os processos de industrialização e metropolização nas grandes cidades e seus problemas, como a favelização.
O documento descreve a evolução da indústria no Brasil desde o início do século XIX até os dias atuais. Começa com a proibição de indústrias pela família real em 1808 e o surgimento da indústria de base em 1930. A partir de 1945, imigrantes europeus ajudaram a desenvolver a indústria têxtil, de calçados e bebidas. Posteriormente, houve desconcentração industrial e surgimento de bens de consumo duráveis.
A Revolução Industrial iniciou-se na Inglaterra no século XVIII e transformou a economia agrícola e artesanal em uma economia industrial e mecanizada. Expandiu-se para outros países no século XIX através de duas fases, substituindo a energia humana pela mecânica e a ferramenta manual pela máquina. Suas consequências incluíram o surgimento do capitalismo industrial, questões sociais, e movimentos operários em busca de direitos trabalhistas.
Região Centro-Oeste do Brasil
A Região Centro-Oeste é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 1969.
Área: 1.612.000 km²
População: 13,04 milhões (2005)
O documento descreve os principais setores da economia - primário, secundário e terciário. O setor primário inclui atividades como agricultura, pecuária, silvicultura, mineração e pesca. O setor secundário engloba indústrias de beneficiamento, construção civil e transformação. O setor terciário envolve comércio e prestação de serviços.
O documento descreve o trabalho escravo no Brasil durante a colônia e o império, quando milhões de africanos foram trazidos como escravos. Também aborda conceitos de escravidão e trabalho forçado de acordo com a legislação brasileira e internacional, além de mencionar casos contemporâneos de trabalho análogo à escravidão.
O documento descreve as diferentes divisões regionais do Brasil ao longo do tempo realizadas pelo IBGE e outros geógrafos, com base em critérios naturais, sócio-econômicos e de integração. Atualmente o país é dividido pelo IBGE em 5 regiões - Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul -, mas outros especialistas propuseram divisões alternativas com base em complexos regionais ou concentração de informação e finanças.
O documento discute o processo de urbanização, definindo o que é considerado uma cidade e classificando diferentes tipos de cidades. Apresenta a relação entre cidades em redes urbanas e como a industrialização e a revolução técnico-científica influenciaram a migração do campo para a cidade e o crescimento populacional urbano. Discutem-se também diferenças no processo de urbanização entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
O documento discute a urbanização no Brasil, definindo termos como urbanização, espaço urbano e rural. Apresenta a história da urbanização no país desde o período colonial até os dias atuais, destacando os processos de industrialização e metropolização nas grandes cidades e seus problemas, como a favelização.
O documento descreve a evolução da indústria no Brasil desde o início do século XIX até os dias atuais. Começa com a proibição de indústrias pela família real em 1808 e o surgimento da indústria de base em 1930. A partir de 1945, imigrantes europeus ajudaram a desenvolver a indústria têxtil, de calçados e bebidas. Posteriormente, houve desconcentração industrial e surgimento de bens de consumo duráveis.
A Revolução Industrial iniciou-se na Inglaterra no século XVIII e transformou a economia agrícola e artesanal em uma economia industrial e mecanizada. Expandiu-se para outros países no século XIX através de duas fases, substituindo a energia humana pela mecânica e a ferramenta manual pela máquina. Suas consequências incluíram o surgimento do capitalismo industrial, questões sociais, e movimentos operários em busca de direitos trabalhistas.
Região Centro-Oeste do Brasil
A Região Centro-Oeste é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 1969.
Área: 1.612.000 km²
População: 13,04 milhões (2005)
O documento descreve os principais setores da economia - primário, secundário e terciário. O setor primário inclui atividades como agricultura, pecuária, silvicultura, mineração e pesca. O setor secundário engloba indústrias de beneficiamento, construção civil e transformação. O setor terciário envolve comércio e prestação de serviços.
O documento descreve o trabalho escravo no Brasil durante a colônia e o império, quando milhões de africanos foram trazidos como escravos. Também aborda conceitos de escravidão e trabalho forçado de acordo com a legislação brasileira e internacional, além de mencionar casos contemporâneos de trabalho análogo à escravidão.
O documento descreve as diferentes divisões regionais do Brasil ao longo do tempo realizadas pelo IBGE e outros geógrafos, com base em critérios naturais, sócio-econômicos e de integração. Atualmente o país é dividido pelo IBGE em 5 regiões - Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul -, mas outros especialistas propuseram divisões alternativas com base em complexos regionais ou concentração de informação e finanças.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde o século XIX, apontando que: (1) Teve início na segunda metade do século XIX e foi marcado por um ritmo acelerado de crescimento das cidades; (2) Foi impulsionado pelo êxodo rural, com pessoas saindo das áreas rurais em busca de melhores condições de vida nas cidades; (3) Resultou em problemas como favelas e desigualdade social devido à falta de planejamento para acompanhar o crescimento urbano.
Aqui está um esboço de uma cidade fictícia com as áreas funcionais pedidas:
[DIAGRAMA COM AS ÁREAS FUNCIONAIS DE UMA CIDADE FICTÍCIA COM NOME "NOVA LISBOA"]
Legenda:
[LEGENDA COM SIMBOLOGIA PARA CADA ÁREA FUNCIONAL E EDIFÍCIOS/ESPAÇOS COMUNITÁRIOS]
A urbanização foi impulsionada pelo crescimento de atividades comerciais, serviços e indústrias, levando a uma expansão urbana rápida e criação de áreas socialmente degradadas como favelas. Isso resultou na formação de metrópoles, regiões metropolitanas e uma hierarquia urbana com grandes cidades dominando as menores.
O documento define indústria como a transformação de matérias-primas através de métodos manuais ou mecânicos para produzir mercadorias. Ele classifica as indústrias de acordo com o destino da produção em bens intermediários, bens de capital e bens de consumo. O documento também descreve a evolução histórica da indústria em três estágios: artesanal, manufatureiro e maquinofatureiro.
O documento discute a hidrografia do Brasil, mencionando suas principais bacias hidrográficas como a Amazônica, Tocantins-Araguaia e São Francisco. Destaca o rio Amazonas como o maior do mundo em vazão de água e extensão, e a importância econômica da bacia Platina formada pelos rios Paraguai, Paraná e Uruguai.
O documento define História como o estudo do ser humano no tempo usando vestígios do passado para compreender o presente. Ele explica que historiadores usam fontes como objetos, imagens, textos e entrevistas para interpretar fatos históricos e relacioná-los, ao invés de apenas narrá-los. A História foi dividida em períodos como Antiguidade, Idade Média e Idade Moderna, mas tal divisão é criticada por focar apenas em fatos ocidentais e excluir a Pré-História.
O documento discute a agricultura no Brasil e no mundo, abordando tópicos como a importância da agricultura, os principais sistemas agrícolas, as áreas agrícolas mais importantes globalmente e no Brasil, a estrutura fundiária brasileira, os principais desafios agrários e a relação entre agropecuária e meio ambiente.
O documento discute a mineração no Brasil colonial, especificamente no século XVII e XVIII. Aborda como as bandeiras paulistas exploraram ouro e diamantes e como a Coroa Portuguesa estabeleceu um sistema de exploração e tributação das minas. Também menciona algumas revoltas coloniais relacionadas à mineração e política econômica, como a Revolta de Beckman e a Guerra dos Mascates.
O documento descreve as migrações internas no Brasil, desde os séculos XVI até os dias atuais. Aborda os principais fluxos migratórios dentro do país motivados por fatores econômicos como a mineração, agricultura e industrialização. Destaca o grande êxodo rural nordestino em direção ao Sudeste a partir da década de 1940 em busca de trabalho nas indústrias em expansão.
O Egito Antigo floresceu graças às cheias regulares do Nilo, que permitiam a agricultura e o desenvolvimento da civilização. Os egípcios construíram diques, canais e outras obras para controlar as águas e expandir a produção agrícola. Eles se organizaram em uma sociedade estratificada governada por um poderoso faraó, que liderou grandes projetos de construção e estabeleceu um Estado centralizado.
Contexto Histórico:
• Tensão Social: População insatisfeita com a idéia que se tinha de “progresso” durante a República Oligárquica;
• Crise econômica: Inflação, alto custo de vida e desemprego;
• Falta de saneamento: A cidade era constantemente vitimada por surtos de febre amarela, varíola, peste bubônica, malária, tifo e tuberculose.
Causas:
A Revolta da Vacina foi um movimento popular ocorrido em 1904 no Rio de Janeiro contra a vacinação obrigatória de combate à varíola determinada pelo governo.
O auge da insatisfação, porém, surgiu na campanha para erradicar a varíola. Oswaldo Cruz enviou ao Congresso Nacional o projeto de lei da vacinação obrigatória, em 31 de outubro de 1904. Com a divulgação da aprovação da lei por um jornal da capital, em 09 de novembro, a insatisfação popular se transformou em revolta.
Os motivos da revolta eram uma resposta à arbitrariedade e autoritarismo do governo, bem como o desconhecimento sobre a vacina, já que diversos boatos surgiram sobre a violação de corpos e os possíveis efeitos posteriores à ela.
Exército de mata-mosquitos
Por ter um caráter autoritário e invasivo, adentrando lares e desrespeitando privacidades, sobretudo da população mais pobre, a nova política sanitária foi alvo da mais hostil reação popular. Para o combate da febre amarela, organizou-se uma grande equipe de "mata-mosquitos", incumbida de perseguir os insetos nos lugares mais recônditos do Rio de Janeiro. Os funcionários tinham o poder de invadir as casas e quebrar a inviolabilidade dos lares cariocas.
Com a meta de controlar a peste bubônica, a prefeitura promoveu uma declarada guerra aos ratos na cidade. E chegou a comprar os animais mortos de quem se dispusesse a caçá-los. Aproveitadores e oportunistas não demoraram a entrar em ação. Há relatos de que moradores partiam de Niterói para vender roedores do outro lado da Baía de Guanabara. Além deles, havia os habituais esquadrões municipais, sempre truculentos, que invadiam cortiços, sobrados e casas de cômodos com a finalidade de exterminar aquela praga urbana.
A vacina e o "bota-abaixo"
No entanto, a medida sanitária mais polêmica foi tornar obrigatória a vacinação contra varíola, o que descontentou grande parte da população. A obrigatoriedade da vacina era garantida por uma rede de compulsão social. A apresentação dos comprovantes de vacinação passaria a ser condição para matrículas em escolas, admissões em empresas e oficinas, casamentos e outras tantas atividades, de maneira que a vida social daquele que se recusasse a ser vacinado tornar-se-ia impossível.
Em março de 1904, com a demolição de dezenas de casarões e sobrados, tiveram início as obras da avenida Central. Os objetivos de enquadrar a cidade nos preceitos recomendados pela higiene custaram a remoção de centenas de famílias pobres, transfigurando por completo a paisagem do centro. Essa política ficou popularmente conhecida como "bota abaixo".
01- Insatisfação de militares, igreja e fazendeiros com o Imperador, além da abolição da escravidão.
02- O Brasil tornou-se uma República Federativa presidencialista, com separação entre Estado e Igreja e novas leis como casamento civil.
O documento descreve as principais características hidrográficas do Brasil, incluindo suas bacias hidrográficas, rios e usos da água. Destaca a Bacia Amazônica como a maior bacia do mundo e o potencial hidrelétrico da Bacia do Platina, que inclui os rios Paraná, Paraguai e Uruguai.
O documento descreve os antecedentes e os principais eventos que levaram à independência do Brasil, como a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808 devido a Napoleão, as mudanças econômicas e culturais implementadas por D. João VI no Brasil, e a proclamação final da independência por D. Pedro I em 1822 após o "grito do Ipiranga".
O documento discute a agricultura e pecuária no Brasil. Apresenta os principais fatores que influenciam essas atividades como solo, clima e relevo. Também descreve os tipos de agricultura (subsistência e comercial), sistemas de criação pecuária, e estrutura fundiária concentrada no país.
O documento descreve as grandes reformas urbanas ocorridas no Rio de Janeiro nos séculos XIX e início do XX, especialmente a Reforma Pereira Passos entre 1902-1906. A reforma promoveu a modernização, embelezamento e higienização da cidade, demolindo cortiços e reconstruindo a área central em estilo eclético.
O documento discute o processo de urbanização em três frases:
1) A urbanização é um processo contínuo de crescimento populacional e econômico em áreas urbanas, levando a maioria da população mundial a viver em cidades até 2030.
2) A urbanização ocorre de forma mais lenta em países desenvolvidos e mais rápida e desordenada em países subdesenvolvidos devido a fatores como êxodo rural.
3) No Brasil, a urbanização intensificou-se a partir de 1930 com a crise do café e após a
O documento discute o conceito de globalização, descrevendo-a como um processo histórico de crescente interdependência entre povos e países através da difusão de ideias, valores, formas de produção e trocas comerciais. A globalização é representada por uma "aldeia global" onde as pessoas de diferentes lugares compartilham experiências e produtos culturais similares. No entanto, existem resistências locais à homogeneização cultural imposta pela globalização.
O documento descreve como o café foi a base da industrialização no Brasil no século XIX, permitindo investimentos que levaram ao surgimento das primeiras indústrias. Também aborda as duas revoluções industriais brasileiras, a concentração e desconcentração industrial ao longo do tempo e os principais fatores que influenciaram a desconcentração.
O documento descreve a região Sudeste do Brasil, incluindo seus estados (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo), relevo, clima, hidrografia, economia, população e curiosidades. É a região mais populosa e desenvolvida do país, responsável por mais da metade do PIB nacional. Apresenta grandes desafios decorrentes de seu crescimento, como poluição, engarrafamentos e desigualdade social.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde o século XIX, apontando que: (1) Teve início na segunda metade do século XIX e foi marcado por um ritmo acelerado de crescimento das cidades; (2) Foi impulsionado pelo êxodo rural, com pessoas saindo das áreas rurais em busca de melhores condições de vida nas cidades; (3) Resultou em problemas como favelas e desigualdade social devido à falta de planejamento para acompanhar o crescimento urbano.
Aqui está um esboço de uma cidade fictícia com as áreas funcionais pedidas:
[DIAGRAMA COM AS ÁREAS FUNCIONAIS DE UMA CIDADE FICTÍCIA COM NOME "NOVA LISBOA"]
Legenda:
[LEGENDA COM SIMBOLOGIA PARA CADA ÁREA FUNCIONAL E EDIFÍCIOS/ESPAÇOS COMUNITÁRIOS]
A urbanização foi impulsionada pelo crescimento de atividades comerciais, serviços e indústrias, levando a uma expansão urbana rápida e criação de áreas socialmente degradadas como favelas. Isso resultou na formação de metrópoles, regiões metropolitanas e uma hierarquia urbana com grandes cidades dominando as menores.
O documento define indústria como a transformação de matérias-primas através de métodos manuais ou mecânicos para produzir mercadorias. Ele classifica as indústrias de acordo com o destino da produção em bens intermediários, bens de capital e bens de consumo. O documento também descreve a evolução histórica da indústria em três estágios: artesanal, manufatureiro e maquinofatureiro.
O documento discute a hidrografia do Brasil, mencionando suas principais bacias hidrográficas como a Amazônica, Tocantins-Araguaia e São Francisco. Destaca o rio Amazonas como o maior do mundo em vazão de água e extensão, e a importância econômica da bacia Platina formada pelos rios Paraguai, Paraná e Uruguai.
O documento define História como o estudo do ser humano no tempo usando vestígios do passado para compreender o presente. Ele explica que historiadores usam fontes como objetos, imagens, textos e entrevistas para interpretar fatos históricos e relacioná-los, ao invés de apenas narrá-los. A História foi dividida em períodos como Antiguidade, Idade Média e Idade Moderna, mas tal divisão é criticada por focar apenas em fatos ocidentais e excluir a Pré-História.
O documento discute a agricultura no Brasil e no mundo, abordando tópicos como a importância da agricultura, os principais sistemas agrícolas, as áreas agrícolas mais importantes globalmente e no Brasil, a estrutura fundiária brasileira, os principais desafios agrários e a relação entre agropecuária e meio ambiente.
O documento discute a mineração no Brasil colonial, especificamente no século XVII e XVIII. Aborda como as bandeiras paulistas exploraram ouro e diamantes e como a Coroa Portuguesa estabeleceu um sistema de exploração e tributação das minas. Também menciona algumas revoltas coloniais relacionadas à mineração e política econômica, como a Revolta de Beckman e a Guerra dos Mascates.
O documento descreve as migrações internas no Brasil, desde os séculos XVI até os dias atuais. Aborda os principais fluxos migratórios dentro do país motivados por fatores econômicos como a mineração, agricultura e industrialização. Destaca o grande êxodo rural nordestino em direção ao Sudeste a partir da década de 1940 em busca de trabalho nas indústrias em expansão.
O Egito Antigo floresceu graças às cheias regulares do Nilo, que permitiam a agricultura e o desenvolvimento da civilização. Os egípcios construíram diques, canais e outras obras para controlar as águas e expandir a produção agrícola. Eles se organizaram em uma sociedade estratificada governada por um poderoso faraó, que liderou grandes projetos de construção e estabeleceu um Estado centralizado.
Contexto Histórico:
• Tensão Social: População insatisfeita com a idéia que se tinha de “progresso” durante a República Oligárquica;
• Crise econômica: Inflação, alto custo de vida e desemprego;
• Falta de saneamento: A cidade era constantemente vitimada por surtos de febre amarela, varíola, peste bubônica, malária, tifo e tuberculose.
Causas:
A Revolta da Vacina foi um movimento popular ocorrido em 1904 no Rio de Janeiro contra a vacinação obrigatória de combate à varíola determinada pelo governo.
O auge da insatisfação, porém, surgiu na campanha para erradicar a varíola. Oswaldo Cruz enviou ao Congresso Nacional o projeto de lei da vacinação obrigatória, em 31 de outubro de 1904. Com a divulgação da aprovação da lei por um jornal da capital, em 09 de novembro, a insatisfação popular se transformou em revolta.
Os motivos da revolta eram uma resposta à arbitrariedade e autoritarismo do governo, bem como o desconhecimento sobre a vacina, já que diversos boatos surgiram sobre a violação de corpos e os possíveis efeitos posteriores à ela.
Exército de mata-mosquitos
Por ter um caráter autoritário e invasivo, adentrando lares e desrespeitando privacidades, sobretudo da população mais pobre, a nova política sanitária foi alvo da mais hostil reação popular. Para o combate da febre amarela, organizou-se uma grande equipe de "mata-mosquitos", incumbida de perseguir os insetos nos lugares mais recônditos do Rio de Janeiro. Os funcionários tinham o poder de invadir as casas e quebrar a inviolabilidade dos lares cariocas.
Com a meta de controlar a peste bubônica, a prefeitura promoveu uma declarada guerra aos ratos na cidade. E chegou a comprar os animais mortos de quem se dispusesse a caçá-los. Aproveitadores e oportunistas não demoraram a entrar em ação. Há relatos de que moradores partiam de Niterói para vender roedores do outro lado da Baía de Guanabara. Além deles, havia os habituais esquadrões municipais, sempre truculentos, que invadiam cortiços, sobrados e casas de cômodos com a finalidade de exterminar aquela praga urbana.
A vacina e o "bota-abaixo"
No entanto, a medida sanitária mais polêmica foi tornar obrigatória a vacinação contra varíola, o que descontentou grande parte da população. A obrigatoriedade da vacina era garantida por uma rede de compulsão social. A apresentação dos comprovantes de vacinação passaria a ser condição para matrículas em escolas, admissões em empresas e oficinas, casamentos e outras tantas atividades, de maneira que a vida social daquele que se recusasse a ser vacinado tornar-se-ia impossível.
Em março de 1904, com a demolição de dezenas de casarões e sobrados, tiveram início as obras da avenida Central. Os objetivos de enquadrar a cidade nos preceitos recomendados pela higiene custaram a remoção de centenas de famílias pobres, transfigurando por completo a paisagem do centro. Essa política ficou popularmente conhecida como "bota abaixo".
01- Insatisfação de militares, igreja e fazendeiros com o Imperador, além da abolição da escravidão.
02- O Brasil tornou-se uma República Federativa presidencialista, com separação entre Estado e Igreja e novas leis como casamento civil.
O documento descreve as principais características hidrográficas do Brasil, incluindo suas bacias hidrográficas, rios e usos da água. Destaca a Bacia Amazônica como a maior bacia do mundo e o potencial hidrelétrico da Bacia do Platina, que inclui os rios Paraná, Paraguai e Uruguai.
O documento descreve os antecedentes e os principais eventos que levaram à independência do Brasil, como a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808 devido a Napoleão, as mudanças econômicas e culturais implementadas por D. João VI no Brasil, e a proclamação final da independência por D. Pedro I em 1822 após o "grito do Ipiranga".
O documento discute a agricultura e pecuária no Brasil. Apresenta os principais fatores que influenciam essas atividades como solo, clima e relevo. Também descreve os tipos de agricultura (subsistência e comercial), sistemas de criação pecuária, e estrutura fundiária concentrada no país.
O documento descreve as grandes reformas urbanas ocorridas no Rio de Janeiro nos séculos XIX e início do XX, especialmente a Reforma Pereira Passos entre 1902-1906. A reforma promoveu a modernização, embelezamento e higienização da cidade, demolindo cortiços e reconstruindo a área central em estilo eclético.
O documento discute o processo de urbanização em três frases:
1) A urbanização é um processo contínuo de crescimento populacional e econômico em áreas urbanas, levando a maioria da população mundial a viver em cidades até 2030.
2) A urbanização ocorre de forma mais lenta em países desenvolvidos e mais rápida e desordenada em países subdesenvolvidos devido a fatores como êxodo rural.
3) No Brasil, a urbanização intensificou-se a partir de 1930 com a crise do café e após a
O documento discute o conceito de globalização, descrevendo-a como um processo histórico de crescente interdependência entre povos e países através da difusão de ideias, valores, formas de produção e trocas comerciais. A globalização é representada por uma "aldeia global" onde as pessoas de diferentes lugares compartilham experiências e produtos culturais similares. No entanto, existem resistências locais à homogeneização cultural imposta pela globalização.
O documento descreve como o café foi a base da industrialização no Brasil no século XIX, permitindo investimentos que levaram ao surgimento das primeiras indústrias. Também aborda as duas revoluções industriais brasileiras, a concentração e desconcentração industrial ao longo do tempo e os principais fatores que influenciaram a desconcentração.
O documento descreve a região Sudeste do Brasil, incluindo seus estados (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo), relevo, clima, hidrografia, economia, população e curiosidades. É a região mais populosa e desenvolvida do país, responsável por mais da metade do PIB nacional. Apresenta grandes desafios decorrentes de seu crescimento, como poluição, engarrafamentos e desigualdade social.
O documento descreve a evolução urbana da cidade do Rio de Janeiro desde sua fundação em 1565. Apresenta três principais mudanças na paisagem natural do centro da cidade: 1) Aterros que permitiram o crescimento da malha urbana sobre a planície; 2) Remoção do Morro do Castelo no início do século XX; 3) Construção de edifícios e infraestrutura de transporte que substituíram as antigas ruas e morros.
O documento descreve as principais características geográficas, históricas e econômicas do estado brasileiro de Mato Grosso do Sul, incluindo sua capital Campo Grande, e outras cidades importantes como Dourados, Corumbá e Três Lagoas. Aborda tópicos como relevo, vegetação, hidrografia, demografia, atividades econômicas e pontos turísticos da região.
O documento descreve o estado brasileiro de Mato Grosso do Sul, abordando sua localização, história, demografia, economia e aspectos geográficos. Destaca-se a capital Campo Grande, a segunda maior cidade Dourados, e a terceira maior Corumbá, importante porto fluvial. O estado possui importantes ecossistemas como o Pantanal e Cerrado, e sua população é composta majoritariamente por brancos e pardos.
O documento fornece informações sobre o estado de Rondônia no Brasil, incluindo sua localização, dados demográficos, economia, pontos turísticos, cultura e culinária. É um resumo sobre a geografia, história e aspectos sociais de Rondônia.
O documento descreve o estado brasileiro de Mato Grosso do Sul, seu relevo, vegetação, cidades principais e história. Mato Grosso do Sul é o 6o maior estado brasileiro em área e tem como capital Campo Grande. É conhecido por suas belezas naturais como o Pantanal.
Mato Grosso do Sul é um estado localizado no Centro-Oeste do Brasil, com Campo Grande como capital. É conhecido por suas belezas naturais como o Pantanal e a Serra da Bodoquena. Sua economia é baseada na agropecuária e no turismo.
A Região Metropolitana do Rio de Janeiro abrange 21 municípios com uma população de aproximadamente 12,3 milhões de pessoas. Ela possui uma economia diversificada e dinâmica, com destaque para indústrias, petróleo, turismo e serviços. Alguns dos principais pontos turísticos são o Cristo Redentor, o Pão de Açúcar e as praias de Copacabana e Ipanema.
A economia do estado do Rio de Janeiro baseia-se principalmente nos serviços, como telecomunicações e turismo. A vegetação original da Mata Atlântica está quase toda destruída, restando poucas áreas protegidas. O clima varia da região serrana quente e úmida para a costa tropical.
A região Centro-Oeste do Brasil é composta por quatro estados e possui importantes atrações naturais como o Pantanal e o Cerrado, além de cidades históricas como Pirenópolis. Sua economia é baseada na agroindústria e pecuária e a região vem passando por um rápido processo de urbanização.
A região Sudeste do Brasil é composta por quatro estados (São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo) e é a região mais populosa e economicamente desenvolvida do país, respondendo por mais da metade do PIB brasileiro. Foi colonizada inicialmente pelos portugueses no século XVI e seu desenvolvimento se deu principalmente com o descobrimento de ouro em Minas Gerais e a expansão da lavoura de café em São Paulo.
Mato Grosso do Sul é um estado localizado na região Centro-Oeste do Brasil, com clima tropical e relevo que inclui planaltos e chapadões. Sua economia é baseada na agricultura e pecuária, especialmente de gado bovino. Pontos turísticos notáveis incluem o Pantanal e as cidades de Bonito, com grutas e cachoeiras, e Campo Grande, a capital.
Tarefa 2 Apresentação do Rio de Janeiro.dulceufrj2014
O documento resume informações sobre a cidade do Rio de Janeiro, incluindo que é a capital do estado do Rio de Janeiro, fundada em 1565 por Estácio de Sá, e tem uma população de aproximadamente 17 milhões de habitantes. Também destaca aspectos como sua localização geográfica, atividades econômicas, principais autoridades e alguns dos principais pontos turísticos.
O documento fornece informações sobre a Região Sudeste do Brasil, incluindo sua localização, área total, população, densidade demográfica, principais cidades, relevo, clima, economia, turismo, transportes e imigração.
A região sul do Brasil é composta pelos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O Rio Grande do Sul tem como capital Porto Alegre e é conhecida por sua cultura gaúcha, paisagens naturais como o Pampa e Yacumã, e o futebol brasileiro praticado no estádio Beira-Rio.
A Região Sul possui três estados - Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Sua economia é baseada na indústria e agricultura e possui o maior IDH e segunda maior renda per capita do Brasil. O relevo é dominado por planaltos com pontos mais altos como o Pico Paraná.
O documento descreve as principais características dos estados da região Sudeste do Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. Detalha informações sobre os governadores, economia, cultura, turismo, história e povoamento inicial da região.
A geografia da cidade do Rio de Janeiro é caracterizada por acidentes geográficos diversos como baías, ilhas, serras e morros. Localizada entre a baía de Guanabara e o oceano Atlântico, a cidade possui um clima tropical úmido e conta com importantes parques naturais como a Floresta da Tijuca.
O documento descreve as cinco regiões do Brasil, destacando suas principais características geográficas, econômicas e culturais. Apresenta informações sobre a população, relevo, hidrografia, vegetação, clima e atividades econômicas de cada uma delas.
O documento fornece informações sobre os Estados Unidos, incluindo sua economia, indústrias, cidades e tendências. É destacado que os EUA possuem a maior economia do mundo e lideram em setores como tecnologia, com o Vale do Silício, e entretenimento, além de receberem muitos turistas anualmente.
O documento descreve os diversos ecossistemas que compõem o bioma costeiro brasileiro, incluindo manguezais, restingas, dunas, praias e recifes de corais. Discute como as características variam em diferentes regiões do litoral e fornece detalhes sobre ecossistemas específicos como costões rochosos, dunas e restingas.
O documento descreve o bioma Pampa, que ocupa grande parte do Rio Grande do Sul. Apresenta as características da vegetação, relevo, fauna e flora do local, dominados por gramíneas e pequenas árvores. Também aborda os impactos do desmatamento causado pela expansão da pecuária e agricultura, ameaçando espécies nativas.
A Amazônia corresponde a 40% do território nacional brasileiro, cobrindo uma área de 5,2 milhões de km2, banhada por rios que compõem cerca de 1/5 das águas doces do mundo. Sua vegetação é predominantemente floresta latifoliada e sua fauna inclui espécies ameaçadas como a onça pintada.
A Mata Atlântica é o bioma mais rico em biodiversidade do planeta, abrigando 62% da população brasileira e sete das maiores bacias hidrográficas. Originalmente cobrindo 15% do território nacional, hoje restam apenas 7% devido ao desmatamento para agricultura, mineração e outras atividades. Sua flora e fauna incluem espécies ameaçadas como o mico-leão-dourado e a arara-azul-pequena.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, bateria de longa duração e processador rápido. O aparelho também possui tela grande de alta resolução e armazenamento expandível. O lançamento do novo modelo ocorre em outubro com preço inicial sugerido abaixo dos principais concorrentes.
O documento discute a Mata Atlântica no Brasil. Ele fornece detalhes sobre a situação inicial e atual da Mata Atlântica, suas características, flora e fauna, incluindo espécies em risco de extinção. Também menciona curiosidades como os povos indígenas que habitam a Mata Atlântica e que ela compreende oito bacias hidrográficas.
O Cerrado cobre cerca de 25% do território brasileiro, com clima tropical úmido e solo pobre em nutrientes. A vegetação é composta principalmente por gramíneas e árvores retorcidas, abrigando muitos animais ameaçados. Apenas 20% do bioma permanece intocado.
O documento descreve o bioma Pampa, que cobre aproximadamente 700 mil km2 no sul do Brasil, Uruguai e Argentina. A vegetação predominante são gramíneas e herbáceas de baixa altura, com árvores perto dos rios. A região abriga cerca de 3 mil plantas e 350 aves nativas, além de 90 mamíferos. A pecuária extensiva é a principal atividade econômica devido às grandes áreas de pasto.
O Pantanal é uma das maiores áreas alagáveis do planeta localizada na América do Sul, conhecida por sua rica biodiversidade e ecossistema único que abriga centenas de espécies de animais e plantas. No entanto, vem sofrendo com problemas como desmatamento, poluição e erosão devido à ocupação humana nas regiões próximas.
O documento descreve o bioma da Amazônia no Brasil, incluindo sua localização geográfica, relevo, bacia hidrográfica, clima, solo, fauna e flora. A Amazônia ocupa cerca de 40% do território brasileiro e abriga a maior biodiversidade do mundo, com milhares de espécies de plantas, animais e microrganismos. O bioma é dominado pela floresta tropical úmida e possui solos arenosos e pobres em nutrientes.
O Cerrado é um bioma de savana que ocorre principalmente no Centro-Oeste brasileiro, caracterizado por árvores de pequeno porte com raízes profundas e casca grossa, bem adaptadas às estações climáticas definidas de seca e chuva. Sua biodiversidade inclui diversos animais como antas, cervos e onças, embora algumas espécies estejam ameaçadas de extinção.
1) A Caatinga é um bioma que ocupa cerca de 10% do território brasileiro, concentrado principalmente no Nordeste.
2) Sua vegetação é composta principalmente por arbustos e plantas xerófitas que perdem as folhas na estação seca.
3) Possui pouca diversidade de espécies animais, mas algumas delas são endêmicas como o preá e a arara azul de Lear.
O documento descreve as principais características do Pantanal, incluindo sua localização, rios, área, vegetação, biodiversidade, turismo, desmatamento e aspectos geográficos e climáticos.
Santa Catarina possui relevo variado, com planaltos, serras e litoral. Seu clima é subtropical úmido, com verões quentes e invernos frios nas regiões de maior altitude. A população do estado é de aproximadamente 6,7 milhões de habitantes, com imigrantes de origem alemã, italiana e eslava.
O Rio Grande do Sul possui clima subtropical com invernos frios, vegetação variada incluindo Mata de Araucárias e Pampas, e economia diversificada baseada em agricultura, pecuária e indústria. Suas principais características geográficas incluem relevo com planaltos, depressões e planícies, e rede hidrográfica com rios como o Uruguai e Jacuí.
O documento fornece informações sobre o clima, relevo, vegetação, hidrografia e economia do estado de São Paulo. O clima varia de acordo com a latitude e altitude, indo de temperaturas negativas em Campos do Jordão a mais de 33°C no interior. O relevo é composto por planícies litorâneas, planaltos e depressões. A vegetação nativa está principalmente no litoral e vale do Rio Ribeira, embora quase nada reste do cerrado original. Os principais rios são o Tietê, Paraná e Par
Santa Catarina é um estado no sul do Brasil com clima subtropical e paisagens que variam da costa ao planalto. Sua economia é baseada na indústria, agricultura e turismo, e sua população reflete a herança cultural dos imigrantes europeus.
O documento resume as principais características geográficas e econômicas do estado brasileiro do Paraná. O clima varia de subtropical no litoral a ameno nas áreas mais altas, e a vegetação inclui Mata Atlântica, florestas de araucária e campos. As atividades econômicas mais importantes são agricultura, pecuária, indústria e extrativismo. A cultura do Paraná é diversificada devido à mistura de influências de diferentes povos ao longo da história.
O documento fornece informações sobre o Distrito Federal no Brasil. Ele descreve que o Distrito Federal é a menor unidade federativa brasileira, localizada na região Centro-Oeste com área de 5.802 km2 e população de 2,852 milhões de habitantes. A capital é Brasília, e pontos turísticos incluem a Ponte Juscelino Kubitschek e a Catedral Metropolitana.
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
4. Na bandeira brasileira, o estado do Rio de Janeiro é
representado pela estrela Beta da constelação
Cruzeiro do Sul.
As pessoas nascidas no estado do Rio de Janeiro são
chamadas de fluminenses (do latim “flumen”, que
significa “rio”). Como cariocas são conhecidos apenas
os que nascem na cidade do Rio de Janeiro.
curiosidades
5. O Rio de Janeiro possui a terceira maior faixa
litorânea do Brasil, atrás somente da Bahia e do
Maranhão.
O Rio de Janeiro é o terceiro estado por número de
municípios: 92. Os estados com maior quantidade de
municípios são Minas Gerais e São Paulo.
6. As cidades mais populosas do estado são, seguindo a
ordem: Rio de Janeiro, São Gonçalo, Duque de Caxias,
Nova Iguaçu, Niterói, Belford Roxo, Campo de
Goytacazes, São João de Meriti, Petrópolis e Volta
Redonda.
7. Com 6,5 milhões de habitantes, a capital fluminense é
a segunda maior cidade do Brasil. A sua região
metropolitana – que engloba cidades como Rio de
Janeiro, Duque de Caxias, Nova Iguaçu etc – é
habitada por 10,7 milhões de pessoas (dados de 2
015).
8. O estado do Rio de Janeiro possui 16,3 milhões de
habitantes, sendo o terceiro mais populoso do Brasil.
Detalhe: mais da metade da população vive na região
metropolitana da cidade do Rio de Janeiro (dados de
2 015).
9. Um dos estados com maior variedade étnica do Brasil
é o Rio De Janeiro. A sua população é constituída por
descendentes de asiáticos, índios, negros e europeus.
Entre os grupos europeus que para lá imigraram
estão portugueses, espanhóis, italianos, alemães,
finlandeses, suíços, franceses e árabes.
10. A cidade de Campos dos Goytacazes recebeu esse
nome em referência aos índios goitacases, que
habitavam a região antes da chegada dos primeiros
europeus. Campos dos Goytacazes é a maior cidade
do interior do Rio de Janeiro.
11. Terceira mais populosa cidade do estado, Duque de Caxias
foi batizada com o título recebido pelo militar Luís Alves de
Lima e Silva. O Duque de Caxias foi um dos principais
heróis da Guerra do Paraguai, no século XIX.
A cidade de Angra dos Reis foi assim batizada em
homenagem aos três reis magos que, segundo a tradição
cristã, teriam visitado e levado presentes para o menino
Jesus. Uma observação: angra é uma pequena baia
normalmente junto a costas elevadas.
12. Chamada de Angra 1, a primeira usina nuclear do Brasil foi
inaugurada em 1 984 em Angra dos Reis. Hoje, opera junto
com a usina Angra 2.
Niterói significa em tupi-guarani “porto sinuoso” ou “água
que se esconde”. É uma das cinco cidades mais populosas
do estado. Por falar nisso…
Você sabia que Niterói é a primeira cidade do Rio de
Janeiro e sétima do Brasil com melhor qualidade de vida
(dados de 2 014)?
A Região dos Lagos recebeu esse nome em
13. Nova Friburgo é a única cidade brasileira fundada por
imigrantes suíços. Ela recebeu esse nome em homenagem
à região suíça de Friburgo, de onde vieram os primeiros
imigrantes. Detalhe: os suíços foram o segundo grupo
europeu a se instalar no estado do Rio de Janeiro depois
dos portugueses.
Com mais de 1 milhão de habitantes, a cidade de São
Gonçalo é a segunda mais populosa do estado do Rio de
Janeiro. O nome é uma homenagem ao santo católico de
origem portuguesa São Gonçalo do Amarante. Aliás, São
Gonçalo do Amarante é o nome de uma das principais
cidades do estado do Rio Grande do Norte.
14. A Região dos Lagos recebeu esse nome em virtude de duas
grandes lagoas lá localizadas: Saquarema e Araruama. Ela é
formada por sete municípios: Araruama, Armação dos Búzios,
Arraial do Cabo, Cabo Frio, Iguaba Grande, São Pedro da Aldeia e
Saquarema.
Considerado um dos mais importantes centros de atração
turística do litoral fluminense, a cidade Armação dos Búzios – ou
simplesmente Búzios – recebeu esse nome em decorrência de
uma armação de madeira em uma praia (armação é uma
construção para onde são levadas as baleias capturas em alto-
mar), usada pela indústria da pesca.
Segundo consta, Cabo Frio foi batizada com esse nome porque é
banhada por correntes marinhas geladas.
15. A Baía da Guanabara, onde fica a capital do estado – ou seja, a
cidade do Rio de Janeiro – foi descoberta pelo explorador
português Gaspar de Lemos em 1 de janeiro de 1 502.
A cidade do Rio de Janeiro foi fundada com o nome de São
Sebastião do Rio de Janeiro no dia 1 de março de 1 565.
O Rio de Janeiro foi por muito tempo uma cidade pequena e
acanhada, só vindo a ganhar o status de metrópole com a
chegada de D. João VI e a família real portuguesa em 1 808.
A cidade do Rio de Janeiro foi capital brasileira durante 197 anos,
de 1 763 a 1 960. Perdeu esse status com a inauguração de
Brasília.
16. A cidade do Rio de Janeiro possui
o segundo maior PIB do Brasil e o
30º do mundo (dados do ano de 2
012).
Os maiores times de futebol do
estado do Rio de Janeiro são o
Flamengo, o Fluminense, o Vasco
da Gama e o Botafogo. O
Flamengo possui não só a maior
torcida da capital fluminense,
como a maior do estado e do
Brasil.
17. * 62,1% em representação do seu produto interno
bruto se referem à prestação de serviços em áreas
como telecomunicações, audiovisual, tecnologia da
informação - TI, turismo, turismo de
negócios, ecoturismo, seguros e comércio. A cidade do
Rio de Janeiro é sede da maior parte das operadoras de
telefonia do país, como TIM, Oi, Telemar (Oi e Telemar
são do mesmo grupo), Embratel, Vésper (a Embratel e
Vésper também são do mesmo grupo) e Intelig
(recentemente adquirida pelo grupo TIM). O estado
também ocupa posição de destaque no setor de vendas
a varejo, sendo sede de grandes cadeias de lojas,
como Lojas Americanas, Ponto Frio e Casa & Vídeo.
economia
19. A Mata Atlântica, vegetação original em grande parte
do estado, ocupa atualmente apenas um décimo
dessa área, nas partes mais altas das serras do estado.
Produzidos pela ocupação humana, surgiram os
mangues e grandes áreas de campos. Uma amostra
do que existia em termos de vegetação originalmente
no estado pode ser observado na Floresta da Tijuca e
no Maciço da Pedra Branca, que alias, são as duas
maiores florestas urbanas do mundo.
Vegetação
21. O clima no estado do Rio de Janeiro varia de acordo
com a proximidade do mar e do relevo. No planalto,
ou Serra Fluminense, pode-se dizer que o clima
predominante é o tropical de altitude, caracterizado
pelas temperaturas mais amenas. Na Baixada
Fluminense predomina o clima tropical semi-úmido,
com temperatura média anual de 24° C. As chuvas são
abundantes, sobretudo na base da Serra do Mar.
Clima
23. O Rio Paraíba do Sul é o principal rio do estado. Nasce em Taubaté e
desemboca no Oceano Atlântico — como a maior parte dos rios fluminenses
—, na altura de São João da Barra. Seus principais afluentes, no estado, são
o Paraibuna, Pomba e o Muriaé que possui um importante afluente,
o Carangola, subafluente do rio Paraíba do Sul, pela margem esquerda,
o Piabinha e o Piraí pela margem direita. Além do Paraíba do Sul, destacam-
se. de norte para sul, os rios Itabapoana, que marca fronteira com o Espírito
Santo, o Macabu, que deságua na Lagoa Feia, o Macaé, o São João, o rio
Macacu, o Majé e o Guandu.
Arraial do Cabo, na região dos Lagos.
Pico das Agulhas Negras, o ponto mais alto do estado do Rio de Janeiro.
Serra dos Órgãos em Guapimirim eTeresópolis.
O litoral fluminense é pontilhado por numerosas lagoas,
antigas baías fechadas por cordões de areia. As mais importantes são as
lagoas Feia, a maior do
estado, Saquarema, Maricá, Marapendi, Jacarepaguá e Rodrigo de Freitas,
as três últimas no município do Rio de Janeiro.
O estado ainda conta com a maior laguna hipersalina do mundo, a Laguna
Araruama, que é chamada de lagoa por alguns por um erro, pois, além de
ser salobra, tem ligação com o mar através do Canal do Itajuru.
Hidrografia
25. planície litorânea com presença de morros; planaltos,
várzeas e dunas na região oeste.
O conjunto montanhoso da Serra do Mar, representando
pela frente escarpada e seu reverso, atravessando quase
todo o estado, com altitudes até 2000 metros (Serra dos
Órgãos), em alguns pontos, é caracterizado por
temperaturas mais amenas, quando comparado com as
unidades físicas, imprimindo características peculiares às
diferentes modalidades turísticas. Esta porção é conhecida
como Região Serrana.
Relevo
34. Em 1763, a importância da cidade do Rio Janeiro fez
com que governo de Portugal a transformasse em
sede do Governo Geral, em substituição a Salvador.
Porém, em 1960 a capital federal foi transferida para
Brasília, em consequência de estratégias políticas,
principalmente para a ocupação e desenvolvimento
econômico da porção oeste do território brasileiro.
História
35. Também em 1960, o estado do Rio de Janeiro foi
dividido, sendo instituído o estado da Guanabara, que
durou apenas 14 anos. Em 1974, no governo do então
Presidente Ernesto Geisel, Rio de Janeiro e Guanabara
fundiram-se e voltaram a constituir o atual estado do
Rio de Janeiro.
36. Fluminenses, avante! Marchemos
Às conquistas da paz, povo nobre!
Somos livres, alegres brademos
Que uma livre bandeira nos cobre
Fluminenses, eia! Alerta!
Ódio eterno à escravidão
!Que na Pátria enfim liberta
Brilha a luz da redenção!...
Hino do estado