Cecafé: Brasil exporta 3,4 milhões de sacas de café em agosto, um aumento de 30,4% em relação ao mesmo mês do ano passado. As exportações de conilon (robusta) cresceram 1.693% e as de arábica aumentaram 11,6%. No ano até agosto, as exportações totais subiram 4,5% e a receita cambial caiu 7,5%.
As exportações brasileiras de café cresceram 24,2% em julho de 2018, totalizando 2,3 milhões de sacas. O café arábica representou a maior parte, 71,7%, seguido pelo conilon com 15,8% e café solúvel com 12,5%. No acumulado do ano, as exportações tiveram pequena queda de 0,3%, com destaque para o crescimento de 527,6% nas exportações de conilon.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas. O café arábica representou a maior parte, com aumento de 20% em relação a outubro de 2017. As exportações de café robusta cresceram 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
Brasil exporta 3,68 milhões de sacas de café em novembro, 24,4% a mais que novembro de 2017. Café arábica representou 86,5% das exportações e café robusta teve aumento de 541% em relação a 2017. No acumulado do ano, as exportações somam 31,4 milhões de sacas, 12,5% a mais que no mesmo período de 2017.
Brasil exportou 3,02 milhões de sacas de café em setembro, 24% a mais do que em 2017. As exportações de arábica cresceram 15% e as de robusta aumentaram 1091%. No acumulado do ano até setembro, as exportações cresceram 7,3% em volume, mas caíram 6% em receita. Os EUA, Alemanha e Itália foram os principais destinos.
Em março de 2018, o Brasil exportou 2,5 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 396,2 milhões. As exportações caíram 11% em volume em relação a março de 2017. A Alemanha e os EUA foram os principais destinos no trimestre, respondendo por 18,1% e 16,9% das exportações brasileiras de café respectivamente. As exportações de cafés diferenciados cresceram 24,2% no trimestre em comparação com 2017.
Em fevereiro, o Brasil bateu novo recorde de exportação de café com 3,4 milhões de sacas, um aumento de 36,3% em relação ao ano anterior. As exportações de arábica cresceram 33,7% e as de conilon aumentaram 582,2%. A receita cambial subiu 10,6% em relação a fevereiro de 2018.
As exportações brasileiras de café atingiram um recorde histórico de 3,28 milhões de sacas em janeiro de 2019, um aumento de 20,8% em relação a janeiro de 2018. O café arábica representou a maior parte das exportações, com 2,9 milhões de sacas, enquanto o café solúvel teve um aumento de 27,7% em relação ao ano anterior. Os principais destinos foram Alemanha, EUA e Itália, que importaram 20,2%, 18,4% e 10,8% do total exportado
As exportações brasileiras de café cresceram 24,2% em julho de 2018, totalizando 2,3 milhões de sacas. O café arábica representou a maior parte, 71,7%, seguido pelo conilon com 15,8% e café solúvel com 12,5%. No acumulado do ano, as exportações tiveram pequena queda de 0,3%, com destaque para o crescimento de 527,6% nas exportações de conilon.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas. O café arábica representou a maior parte, com aumento de 20% em relação a outubro de 2017. As exportações de café robusta cresceram 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
Brasil exporta 3,68 milhões de sacas de café em novembro, 24,4% a mais que novembro de 2017. Café arábica representou 86,5% das exportações e café robusta teve aumento de 541% em relação a 2017. No acumulado do ano, as exportações somam 31,4 milhões de sacas, 12,5% a mais que no mesmo período de 2017.
Brasil exportou 3,02 milhões de sacas de café em setembro, 24% a mais do que em 2017. As exportações de arábica cresceram 15% e as de robusta aumentaram 1091%. No acumulado do ano até setembro, as exportações cresceram 7,3% em volume, mas caíram 6% em receita. Os EUA, Alemanha e Itália foram os principais destinos.
Em março de 2018, o Brasil exportou 2,5 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 396,2 milhões. As exportações caíram 11% em volume em relação a março de 2017. A Alemanha e os EUA foram os principais destinos no trimestre, respondendo por 18,1% e 16,9% das exportações brasileiras de café respectivamente. As exportações de cafés diferenciados cresceram 24,2% no trimestre em comparação com 2017.
Em fevereiro, o Brasil bateu novo recorde de exportação de café com 3,4 milhões de sacas, um aumento de 36,3% em relação ao ano anterior. As exportações de arábica cresceram 33,7% e as de conilon aumentaram 582,2%. A receita cambial subiu 10,6% em relação a fevereiro de 2018.
As exportações brasileiras de café atingiram um recorde histórico de 3,28 milhões de sacas em janeiro de 2019, um aumento de 20,8% em relação a janeiro de 2018. O café arábica representou a maior parte das exportações, com 2,9 milhões de sacas, enquanto o café solúvel teve um aumento de 27,7% em relação ao ano anterior. Os principais destinos foram Alemanha, EUA e Itália, que importaram 20,2%, 18,4% e 10,8% do total exportado
As exportações brasileiras de café atingiram 3,2 milhões de sacas em janeiro de 2020, gerando uma receita de US$ 438,14 milhões. O café arábica representou a maior parte das exportações. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha, Itália e Japão. As exportações de café robusta e solúvel tiveram crescimento em relação a janeiro de 2019.
As exportações brasileiras de café atingiram 3,2 milhões de sacas em agosto, com uma receita de US$ 398,4 milhões. No acumulado de 2019, as exportações somaram 27 milhões de sacas, o melhor volume dos últimos cinco anos, com receita de US$ 3,4 bilhões. Os principais compradores aumentaram as importações de café brasileiro em 30% no período.
Brasil exporta 2,2 milhões de sacas de café em abril, com receita de US$ 343,5 milhões. No ano até abril, o país exportou 10,1 milhões de sacas, queda de 2% em relação ao ano anterior. Os EUA e Alemanha seguem como principais destinos das exportações brasileiras no ano.
Brasil exportou 2,5 milhões de sacas de café em janeiro de 2017, um decréscimo de 8,7% em relação ao ano anterior. A receita cambial aumentou 8,3% para US$ 449,5 milhões devido ao preço médio da saca ter crescido 18,6% em comparação com janeiro de 2016. A Alemanha foi o principal destino das exportações brasileiras no mês, recebendo 21,2% do total exportado.
De janeiro a setembro de 2016, o Brasil exportou 23,7 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 3,5 bilhões. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha, Itália e Japão. As exportações de cafés diferenciados atingiram 18,6% do total, com preços médios 16% maiores. Uma greve no Porto de Santos prejudicou os resultados de setembro, que poderiam ter sido de 3 milhões de sacas.
Em fevereiro de 2018, o Brasil exportou 2,3 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 377 milhões. As exportações caíram 9,1% em relação a fevereiro de 2017. O café arábica representou 89,1% do volume total exportado. Alemanha e EUA foram os principais destinos no ano até o momento.
O Brasil exportou 3,3 milhões de sacas de café em agosto de 2020, gerando receita cambial de US$ 386,6 milhões. O café arábica correspondeu a 76,6% das exportações, totalizando 2,5 milhões de sacas. No acumulado de 2020, as exportações brasileiras atingiram 26,4 milhões de sacas, sendo o segundo maior volume dos últimos cinco anos. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha, Itália, Bélgica e Japão.
Brasil exporta recorde de 3,7 milhões de sacas de café em dezembro de 2018, aumento de 22,5% em relação ao ano anterior. No ano de 2018, as exportações brasileiras de café totalizaram 35,2 milhões de sacas, alta de 13,9% em relação a 2017. Os Estados Unidos, Alemanha e Itália foram os principais destinos das exportações brasileiras de café em 2018.
Brasil exporta 2,7 milhões de sacas de café em fevereiro, com receita de US$ 361,4 milhões. O preço médio da saca subiu 1,8% em relação a fevereiro de 2019. Café arábica representou 81,5% das exportações, enquanto café solúvel foi 10,4% e conilon 8,1%. No ano até agora, o Brasil exportou 6,2 milhões de sacas, com destaque para aumento nas vendas de conilon. Os EUA foram o principal destino em 2020.
As exportações brasileiras de café atingiram 3,1 milhões de sacas em janeiro de 2021, gerando uma receita cambial de US$ 404,13 milhões. As exportações no ano-safra 2020/21 até janeiro chegaram a 27,8 milhões de sacas, um crescimento de 17,2% em relação ao ano anterior. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha e Bélgica.
O Brasil exportou 3,3 milhões de sacas de café em fevereiro, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído. O dado representa um aumento de 9% em relação ao mesmo mês do ano passado. A receita cambial gerada com os embarques foi de US$ 423,7 milhões, crescimento de 4,7% em relação a fevereiro de 2020. Na conversão em reais, o valor foi de R$ 2,3 bilhões, apresentando aumento de 30,6%. Já o preço médio da saca foi de US$ 129,19 no período. Os dados são do relatório compilado pelo Cecafé, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil.
As exportações brasileiras de café atingiram 3,3 milhões de sacas em abril de 2020, um aumento de 2,5% em relação a abril de 2019. A receita cambial foi de US$ 442,1 milhões, alta de 9%. O café conilon teve aumento de 30,3% nas exportações. Apesar da pandemia, as exportações para Europa e EUA, principais mercados, cresceram.
O Brasil exportou 3,2 milhões de sacas de café em julho de 2019, um recorde para o mês e um aumento de 28,2% em relação a julho de 2018. As exportações nos últimos doze meses alcançaram 42,1 milhões de sacas. O café arábica correspondeu a 71,4% do volume total exportado em julho.
O Brasil exportou 3,2 milhões de sacas de café em outubro, gerando uma receita de US$ 550 milhões. Apesar da continuidade da greve portuária, o impacto nos dados foi menor do que em setembro. As exportações de arábica superaram os níveis de outubro dos últimos 5 anos. Os EUA, Alemanha, Itália e Japão foram os principais destinos das exportações brasileiras no ano.
Exportações brasileiras de café chegaram a 1,7 milhão de sacas em maio, uma queda de 34,7% em relação ao ano passado devido à greve dos caminhoneiros. Café arábica representou a maior parte das exportações com 83,5%. No acumulado do ano até maio, as exportações totalizaram quase 12 milhões de sacas, uma queda de 7,2% em relação ao ano passado.
Em janeiro de 2018:
1) As exportações brasileiras totais de café foram de 2,49 milhões de sacas, com receita de US$ 400,9 milhões e preço médio de US$ 161,01 por saca.
2) Os cafés diferenciados representaram 21,1% das exportações totais, com 524.851 sacas exportadas.
3) Os principais destinos das exportações brasileiras de café foram Alemanha, Estados Unidos, Japão, Itália e Bélgica.
Em janeiro de 2018:
1) As exportações brasileiras totais de café foram de 2,49 milhões de sacas, com receita de US$ 400,9 milhões e preço médio de US$ 161,01 por saca.
2) Os cafés diferenciados representaram 21,1% das exportações totais, com 524.851 sacas exportadas.
3) Os principais destinos das exportações brasileiras de café foram Alemanha, Estados Unidos, Japão, Itália e Bélgica.
As exportações brasileiras de café atingiram 3 milhões de sacas em maio de 2020, com receita de US$ 370,7 milhões. O café robusta teve crescimento de 4,7% nas exportações em relação a maio de 2019, enquanto o arábica teve queda de 27,3%. O preço médio da saca aumentou 5,2% na comparação anual.
As exportações brasileiras de café retomaram o crescimento em agosto de 2016, com um aumento de 37% em relação a julho. Foram embarcadas 2,7 milhões de sacas no mês, gerando uma receita de US$ 430 milhões. No acumulado do ano até agosto, as exportações somaram 20,9 milhões de sacas, com receita de US$ 3,1 bilhões. Os Estados Unidos e Alemanha seguem como os principais destinos do café brasileiro.
Novembro de 2020 registrou recorde histórico para o mês de exportações de café brasileiro, com 4,3 milhões de sacas embarcadas. As exportações tiveram aumento de 32,2% em volume e de 32,3% em receita cambial em dólares em relação a novembro de 2019. No acumulado do ano até novembro, o Brasil exportou 39,8 milhões de sacas, maior volume para o período, com crescimento de 5,7% e receita de US$ 5 bilhões, alta de
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019Revista Cafeicultura
O Brasil começou bem o ano em termos de exportação de café. Segundo dados compilados pelo Cecafé, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, em seu relatório de exportações mais recente, o país exportou 3,28 milhões de sacas de café em janeiro deste ano, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído.
Brasil bate recorde mensal de exportações de café em maio com 3,5 milhões de sacas. No ano-civil e no ano-safra, as exportações também foram as melhores dos últimos cinco anos. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha e Itália, que tiveram aumento nas importações do Brasil.
As exportações brasileiras de café atingiram 3,2 milhões de sacas em janeiro de 2020, gerando uma receita de US$ 438,14 milhões. O café arábica representou a maior parte das exportações. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha, Itália e Japão. As exportações de café robusta e solúvel tiveram crescimento em relação a janeiro de 2019.
As exportações brasileiras de café atingiram 3,2 milhões de sacas em agosto, com uma receita de US$ 398,4 milhões. No acumulado de 2019, as exportações somaram 27 milhões de sacas, o melhor volume dos últimos cinco anos, com receita de US$ 3,4 bilhões. Os principais compradores aumentaram as importações de café brasileiro em 30% no período.
Brasil exporta 2,2 milhões de sacas de café em abril, com receita de US$ 343,5 milhões. No ano até abril, o país exportou 10,1 milhões de sacas, queda de 2% em relação ao ano anterior. Os EUA e Alemanha seguem como principais destinos das exportações brasileiras no ano.
Brasil exportou 2,5 milhões de sacas de café em janeiro de 2017, um decréscimo de 8,7% em relação ao ano anterior. A receita cambial aumentou 8,3% para US$ 449,5 milhões devido ao preço médio da saca ter crescido 18,6% em comparação com janeiro de 2016. A Alemanha foi o principal destino das exportações brasileiras no mês, recebendo 21,2% do total exportado.
De janeiro a setembro de 2016, o Brasil exportou 23,7 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 3,5 bilhões. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha, Itália e Japão. As exportações de cafés diferenciados atingiram 18,6% do total, com preços médios 16% maiores. Uma greve no Porto de Santos prejudicou os resultados de setembro, que poderiam ter sido de 3 milhões de sacas.
Em fevereiro de 2018, o Brasil exportou 2,3 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 377 milhões. As exportações caíram 9,1% em relação a fevereiro de 2017. O café arábica representou 89,1% do volume total exportado. Alemanha e EUA foram os principais destinos no ano até o momento.
O Brasil exportou 3,3 milhões de sacas de café em agosto de 2020, gerando receita cambial de US$ 386,6 milhões. O café arábica correspondeu a 76,6% das exportações, totalizando 2,5 milhões de sacas. No acumulado de 2020, as exportações brasileiras atingiram 26,4 milhões de sacas, sendo o segundo maior volume dos últimos cinco anos. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha, Itália, Bélgica e Japão.
Brasil exporta recorde de 3,7 milhões de sacas de café em dezembro de 2018, aumento de 22,5% em relação ao ano anterior. No ano de 2018, as exportações brasileiras de café totalizaram 35,2 milhões de sacas, alta de 13,9% em relação a 2017. Os Estados Unidos, Alemanha e Itália foram os principais destinos das exportações brasileiras de café em 2018.
Brasil exporta 2,7 milhões de sacas de café em fevereiro, com receita de US$ 361,4 milhões. O preço médio da saca subiu 1,8% em relação a fevereiro de 2019. Café arábica representou 81,5% das exportações, enquanto café solúvel foi 10,4% e conilon 8,1%. No ano até agora, o Brasil exportou 6,2 milhões de sacas, com destaque para aumento nas vendas de conilon. Os EUA foram o principal destino em 2020.
As exportações brasileiras de café atingiram 3,1 milhões de sacas em janeiro de 2021, gerando uma receita cambial de US$ 404,13 milhões. As exportações no ano-safra 2020/21 até janeiro chegaram a 27,8 milhões de sacas, um crescimento de 17,2% em relação ao ano anterior. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha e Bélgica.
O Brasil exportou 3,3 milhões de sacas de café em fevereiro, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído. O dado representa um aumento de 9% em relação ao mesmo mês do ano passado. A receita cambial gerada com os embarques foi de US$ 423,7 milhões, crescimento de 4,7% em relação a fevereiro de 2020. Na conversão em reais, o valor foi de R$ 2,3 bilhões, apresentando aumento de 30,6%. Já o preço médio da saca foi de US$ 129,19 no período. Os dados são do relatório compilado pelo Cecafé, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil.
As exportações brasileiras de café atingiram 3,3 milhões de sacas em abril de 2020, um aumento de 2,5% em relação a abril de 2019. A receita cambial foi de US$ 442,1 milhões, alta de 9%. O café conilon teve aumento de 30,3% nas exportações. Apesar da pandemia, as exportações para Europa e EUA, principais mercados, cresceram.
O Brasil exportou 3,2 milhões de sacas de café em julho de 2019, um recorde para o mês e um aumento de 28,2% em relação a julho de 2018. As exportações nos últimos doze meses alcançaram 42,1 milhões de sacas. O café arábica correspondeu a 71,4% do volume total exportado em julho.
O Brasil exportou 3,2 milhões de sacas de café em outubro, gerando uma receita de US$ 550 milhões. Apesar da continuidade da greve portuária, o impacto nos dados foi menor do que em setembro. As exportações de arábica superaram os níveis de outubro dos últimos 5 anos. Os EUA, Alemanha, Itália e Japão foram os principais destinos das exportações brasileiras no ano.
Exportações brasileiras de café chegaram a 1,7 milhão de sacas em maio, uma queda de 34,7% em relação ao ano passado devido à greve dos caminhoneiros. Café arábica representou a maior parte das exportações com 83,5%. No acumulado do ano até maio, as exportações totalizaram quase 12 milhões de sacas, uma queda de 7,2% em relação ao ano passado.
Em janeiro de 2018:
1) As exportações brasileiras totais de café foram de 2,49 milhões de sacas, com receita de US$ 400,9 milhões e preço médio de US$ 161,01 por saca.
2) Os cafés diferenciados representaram 21,1% das exportações totais, com 524.851 sacas exportadas.
3) Os principais destinos das exportações brasileiras de café foram Alemanha, Estados Unidos, Japão, Itália e Bélgica.
Em janeiro de 2018:
1) As exportações brasileiras totais de café foram de 2,49 milhões de sacas, com receita de US$ 400,9 milhões e preço médio de US$ 161,01 por saca.
2) Os cafés diferenciados representaram 21,1% das exportações totais, com 524.851 sacas exportadas.
3) Os principais destinos das exportações brasileiras de café foram Alemanha, Estados Unidos, Japão, Itália e Bélgica.
As exportações brasileiras de café atingiram 3 milhões de sacas em maio de 2020, com receita de US$ 370,7 milhões. O café robusta teve crescimento de 4,7% nas exportações em relação a maio de 2019, enquanto o arábica teve queda de 27,3%. O preço médio da saca aumentou 5,2% na comparação anual.
As exportações brasileiras de café retomaram o crescimento em agosto de 2016, com um aumento de 37% em relação a julho. Foram embarcadas 2,7 milhões de sacas no mês, gerando uma receita de US$ 430 milhões. No acumulado do ano até agosto, as exportações somaram 20,9 milhões de sacas, com receita de US$ 3,1 bilhões. Os Estados Unidos e Alemanha seguem como os principais destinos do café brasileiro.
Novembro de 2020 registrou recorde histórico para o mês de exportações de café brasileiro, com 4,3 milhões de sacas embarcadas. As exportações tiveram aumento de 32,2% em volume e de 32,3% em receita cambial em dólares em relação a novembro de 2019. No acumulado do ano até novembro, o Brasil exportou 39,8 milhões de sacas, maior volume para o período, com crescimento de 5,7% e receita de US$ 5 bilhões, alta de
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019Revista Cafeicultura
O Brasil começou bem o ano em termos de exportação de café. Segundo dados compilados pelo Cecafé, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, em seu relatório de exportações mais recente, o país exportou 3,28 milhões de sacas de café em janeiro deste ano, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído.
Brasil bate recorde mensal de exportações de café em maio com 3,5 milhões de sacas. No ano-civil e no ano-safra, as exportações também foram as melhores dos últimos cinco anos. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha e Itália, que tiveram aumento nas importações do Brasil.
O Brasil exportou um recorde de 40,6 milhões de sacas de café em 2019, um aumento de 13,9% em relação a 2018. As exportações de cafés diferenciados cresceram 21,2% para 7,5 milhões de sacas. Em dezembro de 2019, o Brasil exportou 2,99 milhões de sacas. Os Estados Unidos, Alemanha e Itália foram os principais destinos das exportações brasileiras de café em 2019.
O Brasil exportou 2,9 milhões de sacas de café em março, um aumento de 10% em relação ao ano passado. As exportações no primeiro trimestre de 2019 totalizaram 9,9 milhões de sacas, um crescimento de 25,7%. Os Estados Unidos, Alemanha e Itália foram os principais destinos das exportações brasileiras no período.
Em março, segundo o balanço das exportações de café do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), foram exportadas 2.707.607 sacas, um decréscimo de 12,7%, na comparação com o mesmo período do ano passado. Já a receita cambial ficou em US$ 473,4 milhões, com o preço médio da saca em US$ 174,85, um aumento de 4,5% e 19,8%,
respectivamente na comparação com março de 2016.
Brasil exportou 30,7 milhões de sacas de café em 2017, gerando receita de US$ 5,2 bilhões. As exportações tiveram queda de 10,1% em volume em relação a 2016 devido a fatores climáticos. Os Estados Unidos foram o principal destino das exportações brasileiras no ano.
Brasil exportou 30,7 milhões de sacas de café em 2017, gerando receita de US$ 5,2 bilhões. As exportações tiveram queda de 10,1% em volume em relação a 2016 devido a fatores climáticos. Os Estados Unidos foram o principal destino das exportações brasileiras no ano.
Brasil exportou 3 milhões de sacas de café em julho, o segundo maior volume para o mês, gerando receita de US$ 356,8 milhões. As exportações de arábica corresponderam a 74,4% do total, enquanto robusta foi 14,7% e solúvel 10,9%. No ano até julho, as exportações atingiram 22,9 milhões de sacas, também recorde, com receita de US$ 3 bilhões.
As exportações brasileiras de café atingiram níveis recordes no ano-safra 2018/2019, com 34 milhões de sacas exportadas até abril, um aumento de 30,4% em relação ao ano anterior. Em abril especificamente, o Brasil exportou 2,9 milhões de sacas, um crescimento de 25% na comparação anual. As exportações de cafés diferenciados tiveram um aumento de 43,4% nos primeiros quatro meses do ano.
Brasil bate recorde de exportações de café em outubro, com 4,1 milhões de sacas e receita de US$ 509,6 milhões. No ano civil até outubro, foram 35 milhões de sacas exportadas e receita de US$ 4,4 bilhões, os melhores resultados dos últimos 5 anos. Os EUA foram o principal destino no período, importando 6,4 milhões de sacas.
Brasil bate recorde histórico de exportações de café em setembro com 3,8 milhões de sacas. As exportações de café conilon indicaram forte crescimento em setembro, no ano civil e na safra 2020/2021. O Brasil exportou um total de 30,5 milhões de sacas de janeiro a setembro de 2020, com os EUA, Alemanha e Bélgica como principais destinos.
Receita cambial atinge US$ 438,9 milhões com exportação de café
O Cecafé – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – acaba de concluir o balanço das exportações de café brasileiro no segundo mês de 2017. Foram exportadas em fevereiro 2.483.057 sacas, um decréscimo de 15,5% em comparação com o mesmo período de 2016. A receita cambial foi de US$ 438,9 milhões e o preço médio por saca US$ 176,74, aumentos de 1% e de 19,6% em comparação com fevereiro do ano anterior, respectivamente.
No total de fevereiro, os cafés verdes somaram 2.232.687 sacas. Foram 2.223.067 sacas de arábica e o robusta teve seu menor volume dos últimos 12 meses: 9.620 sacas. Já os cafés industrializados tiveram 250.370 sacas embarcadas (sendo 248.525 sacas de café solúvel e 1.845 sacas de café torrado e moído).
“Temos que levar em consideração que o resultado foi impactado pelo mês de fevereiro, que por conta do Carnaval, foi ainda mais curto. No entanto, observamos que o Brasil conseguiu entregar um volume bem próximo aos 2,5 milhões de sacas, o que comprova nossa competência em atender a demanda. Vale destacar também que a receita do mês foi superior na comparação com o ano passado. O País segue atuando firmemente para que o setor mantenha seu patamar e avance em diversos quesitos, como a sustentabilidade, por exemplo”, comenta Nelson Carvalhaes, presidente do Cecafé.
Principais destinos
No primeiro bimestre de 2017, a Alemanha segue na liderança como o país que mais recebeu café exportado do Brasil, representando 19,6% dos embarques no período (1.001.944 sacas), seguido de perto pelos Estados Unidos com 18,8% das exportações (957.726 sacas). Destaque também para Itália com 9,5% (487.192 sacas), Japão com 7,5% (383.627 sacas) e Bélgica com 7% (356.817 sacas).
Cafés diferenciados
De janeiro a fevereiro de 2017, as exportações de cafés diferenciados (aqueles que têm qualidade superior ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis) corresponderam a 754.737 sacas, representando 14,8% do total de café embarcado no período. A receita cambial dessa modalidade foi de US$ 160,6 milhões, correspondendo a 17,8% do total gerado com os valores de exportação. O preço médio dos cafés diferenciados foi de US$ 212,73.
Com relação aos destinos, os Estados Unidos foram o país que mais recebeu cafés diferenciados do Brasil no acumulado de janeiro a fevereiro, com 142.323 sacas exportadas, sendo 19% do total de cafés com essa característica. Bélgica passa para a segunda posição, com 15% (109.460 sacas), seguida por Alemanha, com 13% (101.565 sacas), Itália, com 11% (86.780 sacas), e Japão com 11% (84.558 sacas).
Portos
No acumulado do ano, o Porto de Santos segue como principal via de escoamento da safra para outros países, com 87,3% de participação (4.458.281 sacas embarcadas). Os portos do Rio de Janeiro seguem em segundo lugar, com 10% de participação no mês (510.036 sacas).
Fonte: Cecafé
Brasil exportou mais de 16 milhões de sacas de café no primeiro semestre de 2016, gerando receita de US$ 2,3 bilhões. Os Estados Unidos e Alemanha foram os principais destinos. As exportações de cafés diferenciados atingiram mais de 3,2 milhões de sacas no período.
Semelhante a CECAFÉ - Relatório Mensal AGOSTO 2018 (13)
As exportações totais brasileiras de café somaram 2,826 milhões de sacas de 60 kg em julho deste ano, primeiro mês do ano safra 2021/22, volume que representou queda de 12,8% na comparação com os embarques realizados no mesmo período de 2020. Com o desempenho, as remessas do produto ao exterior chegaram a 23,737 milhões de sacas no acumulado de 2021, crescendo 2,2% em relação aos sete primeiros meses do ano passado. Os dados fazem parte do relatório estatístico do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
O Brasil exportou 3,012 milhões de sacas de café em junho de 2021, gerando US$ 423,2 milhões. No acumulado da safra 2020/21, as exportações brasileiras atingiram recorde de 45,599 milhões de sacas, superando o recorde anterior em 10,1%. Os Estados Unidos permaneceram como principal destino, importando 8,337 milhões de sacas.
As exportações brasileiras de café totalizaram 2,6 milhões de sacas em maio de 2021, 20,3% abaixo do mesmo mês do ano passado. Entraves logísticos e adequações nos certificados de origem impactaram o desempenho. No acumulado do ano e da safra, contudo, os resultados são positivos, com recordes nos embarques.
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 2º Levantamento - Maio 2021Luiz Valeriano
O 2º Levantamento da Safra 2021 de café, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nesta terça-feira (25), traz uma expectativa de produção de 49 milhões de sacas de café beneficiado. O ciclo da cultura está em andamento, inclusive com início das operações de colheita em muitas regiões produtoras. A previsão sinaliza uma redução de 22,6% em comparação à safra passada, que teve produção de 63,08 milhões de sacas, considerada recorde dentro da série histórica do grão. A área estimada para esta produção também deve apresentar redução em relação a 2020 e atualmente está em 1,8 milhão de hectares, 3,2% menor que a temporada anterior.
As exportações totais brasileiras de café somaram 3,3 milhões de sacas de 60 kg em abril, apresentando queda de 8,5% na comparação com o desempenho registrado no mesmo período de 2020. No mês passado, a receita cambial recuou 7,4%, rendendo US$ 447,2 milhões ao país. Os dados são do relatório mensal do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
INCAPER: Relatório de perdas na agropecuária devido aos eventos climáticosLuiz Valeriano
Este relatório descreve os danos causados à agricultura, pecuária e agroindústria em 29 municípios do Espírito Santo por fortes ventos, granizo e chuvas entre 30 de março e 1 de abril de 2021. A agricultura foi afetada em todos os municípios, com destaque para danos na cafeicultura. A pecuária e agroindústria também sofreram em alguns municípios, principalmente devido à falta de energia elétrica. Os principais danos nas áreas rurais inclu
Emater-MG divulga cartilha com cuidados contra a Covid-19 na colheita do caféLuiz Valeriano
Para reduzir os riscos de disseminação da Covid-19 durante a safra do café, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) preparou uma cartilha com orientações específicas para a colheita. As informações têm como referência o Ministério da Saúde e a Secretaria de Estado de Saúde. A data escolhida para iniciar a divulgação foi 14 de abril, quando se comemora o Dia Mundial do Café.
As exportações brasileiras de café, em março, somaram 3,438 milhões de sacas de 60 kg e renderam US$ 450,2 milhões. Esse desempenho elevou os embarques, no acumulado do primeiro trimestre de 2021, para 11,015 milhões de sacas, apresentando um crescimento de 10,4% na comparação com o mesmo intervalo do ano passado. Em receita cambial, o avanço é de 6,1% no agregado até março, com os embarques rendendo US$ 1,437 bilhão ao país. Os dados são do relatório mensal do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
Cartilha Colheita do Café 2021 – Orientações para prevenção do novo CoronavírusLuiz Valeriano
1) Orientações gerais para prevenção do novo coronavírus durante a colheita do café, incluindo distanciamento social e higiene;
2) Recomendações específicas para refeitórios, como ventilação, limpeza e distanciamento entre mesas;
3) Cuidados com equipamentos, ferramentas e locais de trabalho para evitar a disseminação do vírus.
Relatório de Levantamento da Estimativa de Perdas na CafeiculturaLuiz Valeriano
1) O relatório apresenta os resultados de um levantamento realizado pela EMATER-MG e pelo SISTEMA FAEMG sobre os impactos das intempéries climáticas na cafeicultura em Minas Gerais em 2020.
2) As principais intempéries registradas foram déficit hídrico, altas temperaturas e granizo, afetando 65,2% dos produtores em 218 municípios.
3) O déficit hídrico foi o mais comum, atingindo 57,1% dos municípios, principalmente na região Sul de
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 1º Levantamento - Janeiro 2021Luiz Valeriano
Este documento apresenta as primeiras estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a safra brasileira de café 2021 em três frases:
1) A produção total de café beneficiado deve ficar entre 43,854 mil sacas e 49,588,6 mil sacas, representando uma redução de 21,4% a 30,5% em comparação à safra recorde de 2020.
2) A área destinada à produção de café também deve diminuir e é estimada em 1,756,3 mil hectares.
3) Minas Gerais
O Brasil registrou novo volume histórico nas exportações de café solúvel em 2020. O País exportou o equivalente a 4,1 milhões de sacas de 60 kg, o que representou avanço de 2,4% na comparação com 2019, ano do recorde anterior. Desse total, 74% foram na forma de spray dried, 18,9% em freeze dried e 7,1% em extratos e outros. Os dados fazem parte de levantamento realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics).
Brasil bate recorde histórico de exportações de café em 2020 com 44,5 milhões de sacas. As exportações de café verde cresceram 10,2% em relação a 2019, totalizando 40,4 milhões de sacas. Em dezembro, as exportações atingiram o maior volume da série histórica para o mês, com 4,3 milhões de sacas, alta de 38,6% na comparação anual.
O documento resume os resultados preliminares de um projeto de validação de cultivares de cafeeiro para as condições da região do Cerrado Mineiro em Minas Gerais. O projeto testou 26 cultivares em fazendas de produtores entre 2019-2020. As cultivares tiveram produtividades médias de 40,7 sacas/ha no geral, 33,8 sacas/ha em sistemas sequeiros e 48,4 sacas/ha em sistemas irrigados. Análises sensoriais mostraram notas médias entre 82-86 dependendo da cultivar
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 4º Levantamento - Dezembro 2020Luiz Valeriano
1. A área total cultivada com café no Brasil na safra 2020 foi de 2,16 milhões de hectares, um aumento de 1,4% em relação à safra anterior. Deste total, 1,88 milhão de hectares estavam em produção, um aumento de 3,9%.
2. A produção total estimada para a safra 2020 é de 63,08 milhões de sacas, um aumento de 27,9% em relação à safra anterior, devido ao ciclo de bienalidade positiva.
3. Minas Gerais continua sendo o
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 3º Levantamento - Setembro 2020Luiz Valeriano
1. O terceiro levantamento para a safra cafeeira de 2020 indica uma produção total de 61,6 milhões de sacas, um crescimento de 25%.
2. A produção de arábica deve atingir 47,4 milhões de sacas, um aumento de 38,1%, enquanto a produção de conilon deve ser de 14,3 milhões de sacas, uma redução de 5,1%.
3. Minas Gerais deve liderar a produção com 33,5 milhões de sacas, um crescimento de 36,3% em
O documento analisa o mercado chinês de café, apresentando: 1) Uma introdução sobre o tamanho do mercado chinês, principais países fornecedores e consumo per capita ainda baixo; 2) Os principais canais de distribuição, com destaque para as franquias de café; 3) Uma pesquisa de campo realizada em Xangai, que analisou 250 rótulos de café em diferentes pontos de venda.
Anuário Brasileiro do Café 2020 (Editora Gazeta)Luiz Valeriano
1. A produção brasileira de café deve aumentar em 2020, um ano de maior produtividade e com condições climáticas favoráveis.
2. O IBGE estimou uma safra de 59 milhões de toneladas, 18,2% maior do que em 2019.
3. As boas condições climáticas, principalmente chuvas abundantes em Minas Gerais, devem resultar em uma safra de alta qualidade e volume.
Foi realizada uma pesquisa sob a condução do Sebrae, da Embrapa e do INPE para aprofundar no conhecimento de aspectos relacionados a agricultura digital e que mapeia as tendências no campo. A pesquisa obteve respondentes de todas as regiões do País com 753 respondentes do questionário de maneira completa, sendo 33,07% por Prestadores de Serviço e 66,93% por agricultores.
Levantamento de Estoques Privados de Café - 03-2020Luiz Valeriano
1. O documento apresenta os resultados do 17o Levantamento dos Estoques Privados de Café no Brasil realizado pela Conab entre março e maio de 2020 para quantificar os estoques privados de café no final da safra 2018/2019.
2. A pesquisa coletou informações sobre volume, tipo, localização e distribuição dos estoques de café junto a armazenadores, indústrias e demais depositantes em todo o território nacional.
3. Os principais estados produtores como Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo concentram a maior
2. Relatório mensal agosto 2018
Conselho dos Exportadores de Café do Brasil 2
1. RESUMO DAS EXPORTAÇÕES DE CAFÉ – AGOSTO 2018
1.1. Exportações Brasileiras de Café - Mensal.........................................................................................................6
1.2. Preços médios mensais de café..........................................................................................................................7
1.3. Preços diários de café............................................................................................................................................7
1.4. Exportações Brasileiras de Café - Últimos 12 meses.....................................................................................8
1.5. Exportações Brasileiras de Café - Ano Civil.......................................................................................................9
1.6. Evolução Bimestral das Exportações Brasileiras de Café............................................................................10
1.7. Evolução do Volume e Receita Cambial das Exportações Brasileiras de Café
Ano Civil (Últimos 6 anos)............................................................................................................................................10
1.8. Exportações Brasileiras de Café - Ano-Safra..................................................................................................11
1.9. Exportações Brasileiras de Cafés Diferenciados...........................................................................................12
1.10. Exportações Brasileiras de Café por Continente, Grupo e Bloco Econômico.....................................13
1.11. Perfil do Consumo Mundial de Café...............................................................................................................13
1.12. Exportações Brasileiras de Café para os Principais Destinos..................................................................14
1.13. Exportações Brasileiras de Café para os Principais Portos de Destinos..............................................14
1.14. Exportações Brasileiras de Café Verde para Países produtores.............................................................15
1.15. Exportações Brasileiras de Café por Unidades de Despacho e Embarque.........................................16
2. SÉRIES ESTATÍSTICAS
2.1.Exportações Brasileiras de Café para a Argentina........................................................................................ 17
3. CAFEICULTURA SUSTENTÁVEL
3.1. A Lei do Alimento mais Seguro no Contexto da Cafeicultura Brasileira................................................. 18
4. RESPONSABILIDADE SOCIAL E SUSTENTABILIDADE....................................................... 21
5. JURÍDICO TRIBUTÁRIO............................................................................................................................. 25
6. CALENDÁRIO DAS PRÓXIMAS ATIVIDADES DO CECAFÉ............................................... 30
Conteúdo
3. www.cecafe.com.br
Resumo das exportações 3
Cecafé: Brasil exporta 3,4 milhões de sacas de
café em agosto
• Embarques no mês foram os maiores desde outubro de 2015;
• Crescimento de exportação de conilon (robusta) foi de 1.693%, em comparação com o mesmo
mês de 2017
No mês de agosto, o Brasil exportou 3,4 milhões de sacas de café, considerando a soma de café verde,
solúvel e torrado & moído, registrando crescimento de 30,4% em relação a agosto de 2017, quando o país
exportou 2,6 milhões de sacas. A receita cambial chegou a US$ 470,65 milhões, representando aumento
de 10% em relação ao mesmo mês do ano passado.
O café arábica permaneceu na liderança do café exportado entre as variedades embarcadas no mês,
representando 74,5% do volume total de exportações (2,5 milhões de sacas). Na sequência, o café robusta
representou 15,8% das exportações no mês (537 mil sacas), enquanto que o solúvel teve participação de
9,6% (328 mil sacas).
Já no acumulado do ano civil (de janeiro a agosto de 2018), o Brasil registrou um total de 20,5 milhões
de sacas exportadas, crescimento de 4,5% na comparação com igual período do ano passado. A receita
cambial, neste caso, apresentou uma queda de 7,5%, alcançando US$ 3,1 bilhões.
Vale ressaltar que em agosto o café conilon (robusta) apresentou crescimento de 1.693% nas exporta-
ções ante agosto de 2017 enquanto no ano civil o crescimento foi de 736,5%, comparado com o mesmo
período do ano passado. Os números reforçam a grande recuperação da variedade, que havia sido preju-
dicada pela forte estiagem ocorrida no Espírito Santo em 2015/16.
O café arábica também apresentou crescimento nas exportações, de 11,6% ante agosto de 2017, e
queda de 2,5% no ano civil; a exportação do solúvel cresceu 7,9% na variação de agosto 2018 com agosto
de 2017 e 3,3% no ano civil.
“Os resultados das exportações do café brasileiro no mês de agosto apresentaram, conforme prevía-
mos, um crescimento muito significativo, registrando um dos maiores volumes mensais dos últimos dois
anos. Com a boa safra e a colheita praticamente encerrada, os números confirmam o ótimo desempenho
do café arábica, bem como, a forte recuperação do café conilon. Os volumes do mês refletem ainda a
Resumo das exportações
de café - agosto 2018
4. Relatório mensal agosto 2018
Resumo das exportações 4
De Janeiro a Agosto
de 2018, o Brasil
exportou café para
116 países
excelente qualidade do produto brasileiro para atender ao exigente mercado interna-
cional. Além disso, o setor prioriza ações sustentáveis em toda sua cadeia produtiva
e reforça a posição de destaque do país”, declara Nelson Carvalhaes, presidente do
Cecafé.
Principais destinos
No ano civil, EUA, Alemanha e Itália se mantiveram, respectivamente, como os três
primeiros principais destinos do café brasileiro. Os EUA importaram 3,6 milhões de
sacas de café de janeiro a agosto deste ano (17,5% do volume total exportado no período); a
Alemanha importou 3,1 milhões (15,3%); e a Itália, 1,9 milhão (9,3%).
Na sequência estão: Japão, com 6,9% (1,4 milhão de sacas); Bélgica, com 6,7% (1,4 milhão
de sacas); Reino Unido, com 4,3% (886 mil sacas); Turquia, com 3,1% (628 mil sacas); Federação
Russa, com 2,8% (573 mil sacas); Canadá, com 2,5% (505 mil sacas); e França, com 2,4% (482 mil
sacas).
Entre os principais destinos, destaca-se o crescimento de 119,2% do Reino Unido no ano civil
de 2018 comparado com o de 2017, seguido pela Bélgica (21,8%), Itália (crescimento de 5,6%),
Canadá (3,7%); Japão (0,6%) e França (0,3%).
Diferenciados
Em relação aos cafés diferenciados, no ano civil, o Brasil exportou 3,45 milhões sacas, uma participação
de 16,9% no volume total do café exportado, e 20,5% da receita cambial. Em relação ao mesmo período
de 2017, o volume representou um crescimento de 15,9%.
Os principais destinos no período foram: Estados Unidos, responsável por 20,1% (693 mil sacas); segui-
do pela Bélgica, com 14,4% (498 mil sacas); Alemanha, com 13,3% (459 mil sacas); Japão, com 8,7% (300
mil sacas); Itália, com 7,1% (246 mil sacas); Reino Unido, com 6,1% (212 mil sacas) e Suécia, com 3,5% (119
mil sacas).
Preços
Em agosto, o preço médio foi de US$ 138,24/saca, um decréscimo de 15,6% na comparação com agos-
to de 2017, quando a média era de US$ 163,87/saca.
Portos
O Porto de Santos se manteve na liderança da maior parte das exportações no ano civil, com
83% (17 milhões sacas). O Porto do Rio de Janeiro aparece na sequência, com 11% dos embarques
(2,2 milhões de sacas).
5. www.cecafe.com.br
Resumo das exportações 5
O relatório completo está disponível no site do Cecafé: http://www.cecafe.com.br/
Sobre o Cecafé
Fundado em 1999, o Cecafé – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – representa e promove
ativamente o desenvolvimento do setor exportador de café no âmbito nacional e internacional. A entida-
de oferece suporte às operações do segmento por meio do intercâmbio de inteligência de dados, ações
estratégicas e jurídicas, além de projetos de cidadania e responsabilidade social. Atualmente, possui 131
associados, entre exportadores de café, produtores, associações e cooperativas no Brasil, corresponden-
do a 96% dos agentes desse mercado no país.
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6. Relatório mensal agosto 2018
Resumo das exportações 6
FONTE CECAFÉ
Mês
volume em sacas de 60 Kg
Exportações
Totais de Café
(sacas 60Kg)
Receita
Cambial
US$ FOB Mil
Preço
Médio
(US$ / saca)
Café Verde Café Industrializado
Robusta Arábica
Total Café
Verde
Torrado
& Moído
Solúvel
Total Café
Industrializado
ago-14 386.086 2.389.590 2.775.676 2.569 317.641 320.210 3.095.886 581.171 187,72
ago-15 396.050 2.197.643 2.593.693 2.136 310.231 312.367 2.906.060 462.361 159,10
ago-16 39.647 2.656.540 2.696.187 3.192 345.109 348.301 3.044.488 488.767 160,54
ago-17 29.972 2.274.935 2.304.907 1.827 303.492 305.319 2.610.226 427.743 163,87
ago-18 537.428 2.537.693 3.075.121 1.847 327.530 329.377 3.404.498 470.651 138,24
Var. %
2018 x 2017
1693,1% 11,6% 33,4% 1,1% 7,9% 7,9% 30,4% 10,0% -15,6%
1.1. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ - MENSAL
Período: agosto
Sacas 60 Kg / US$ FOB Mil
PARTICIPAÇÃO % POR QUALIDADE NAS
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ
POR CLASSIFICAÇÃO DE BEBIDA / TIPO
Arábica
74,5%
Solúvel
9,6%
Robusta
15,8%
Torrado & Moído
0,1%
Classificação Bebida / Tipo sacas 60Kg US$ FOB
Preço Médio
US$/saca
ARABICA - TOTAL 2.537.693 364.002.900,24 143,44
DURA 1.518.177 226.709.955,37 149,33
DURA/RIADA 411.488 55.898.991,43 135,85
RIO OU RIO/ZONA 329.170 44.114.642,35 134,02
DURA OU DURA/RIADA 194.228 23.772.954,89 122,40
ESPECIAL OU GOURMET 38.126 6.900.086,13 180,98
ARABICA OUTROS 46.504 6.606.270,08 142,06
CONILON 537.428 53.535.375,35 99,61
SOLUVEL - TOTAL 327.530 52.537.650,11 160,41
SPRAY DRIED 236.016 33.922.521,51 143,73
FREEZE DRIED 70.564 12.683.696,29 179,75
EXTRACT 19.907 5.622.364,39 282,43
COFFEE PREPARATION 1.043 309.067,92 296,33
TORRADO 1.847 574.808,86 311,21
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Resumo das exportações 9
FONTE CECAFÉ
1.5. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ - ANO CIVIL
Período: janeiro a agosto
Sacas 60 Kg / US$ FOB Mil
Período
(jan/ago)
volume em sacas de 60 Kg
Exportações
Totais de
Café (sacas
60Kg)
Receita
Cambial
US$ FOB Mil
Preço
Médio (US$
/ saca)
Café Verde Café Industrializado
Robusta Arábica
Total Café
Verde
Torrado
& Moído
Solúvel
Total Café
Industrializado
2014 2.010.539 19.337.400 21.347.939 16.545 2.355.314 2.371.859 23.719.798 4.047.601 170,64
2015 3.114.281 18.036.554 21.150.835 19.390 2.378.935 2.398.325 23.549.160 4.105.784 174,35
2016 498.917 18.286.893 18.785.810 19.458 2.494.672 2.514.130 21.299.940 3.187.014 149,63
2017 168.942 17.138.264 17.307.206 17.598 2.264.585 2.282.183 19.589.389 3.354.585 171,25
2018 1.413.170 16.710.928 18.124.098 10.575 2.338.550 2.349.125 20.473.223 3.101.808 151,51
Var. %
2018 x 2017
736,5% -2,5% 4,7% -39,9% 3,3% 2,9% 4,5% -7,5% -11,5%
PARTICIPAÇÃO % POR QUALIDADE NAS
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ
Torrado & Moído
Arábica
81,6%
Solúvel
11,4%
Robusta
6,9%
Torrado & Moído
0,1%
Classificação Bebida / Tipo sacas 60Kg US$ FOB
Preço Médio
US$/saca
ARABICA - TOTAL 16.710.928 2.561.799.982,10 153,30
DURA 10.561.661 1.676.229.647,61 158,71
DURA/RIADA 2.645.833 380.435.520,35 143,79
RIO OU RIO/ZONA 1.868.973 264.909.931,79 141,74
DURA OU DURA/RIADA 1.077.658 146.793.745,17 136,22
ESPECIAL OU GOURMET 132.804 26.164.064,92 197,01
MOLE 6.659 1.162.283,68 174,54
ARABICA OUTROS 417.340 66.104.788,59 158,40
CONILON 1.413.170 144.151.315,58 102,01
SOLUVEL - TOTAL 2.338.550 389.819.608,48 166,69
SPRAY DRIED 1.638.913 249.973.776,69 152,52
FREEZE DRIED 488.113 92.777.367,04 190,07
EXTRACT 110.561 31.844.452,72 288,03
COFFEE PREPARATION 100.963 15.224.012,03 150,79
TORRADO 10.575 6.037.383,92 570,91
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ
POR CLASSIFICAÇÃO DE BEBIDA / TIPO
10. Relatório mensal agosto 2018
Resumo das exportações 10
FONTE CECAFÉ
1.7. EVOLUÇÃO DO VOLUME E RECEITA CAMBIAL DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
DE CAFÉ - ANO CIVIL (ÚLTIMOS 6 ANOS)
Período: janeiro a dezembro (acumulado)
Mil Sacas 60 Kg / US$ FOB bi
1.6. EVOLUÇÃO BIMESTRAL DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ
Mil sacas 60 Kg / US$ FOB bi
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
201720162015201420132012
4,0
6,0
8,0
10,0
Receita Cambial US$ biMil sacas 60Kg
US$ FOB bilhõesMil sacas 60Kg
Média Período : 33.142 Mil sacas 60Kg
28.550
31.661
36.427 37.019
34.271
30.925
6,40
5,22
6,60
6,15
5,45
5,24
Média Período (6 últimos anos)
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
4º bi3º bi2º bi1º bi6º bi5º bi4º bi3º bi2º bi1º bi
Mil sacas 60Kg
0
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
5.238
5.074
4.794
4.484
5.344
5.992
5.232
5.086
4.305
5.850
6,40
0,92 0,89 0,81 0,73
0,99 1,14
0,84 0,79
0,64
0,830,89
Receita Cambial US$ bi
2017 2018
Média Período (1º e 4º Bimestre de 2018)
11. www.cecafe.com.br
Resumo das exportações 11
FONTE CECAFÉ
1.8. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ - ANO-SAFRA
Período: julho a junho
Sacas 60 Kg / US$ FOB Mil
Período
volume em sacas de 60 Kg
Exportações
Totais de
Café (sacas
60Kg)
Receita
Cambial
US$ FOB Mil
Preço
Médio (US$
/ saca)
Café Verde Café Industrializado
Robusta Arábica
Total Café
Verde
Torrado
& Moído
Solúvel
Total Café
Industrializado
jul-14 a ago-14 814.833 4.663.148 5.477.981 4.603 650.357 654.960 6.132.941 1.148.001 187,19
jul-15 a ago-15 807.511 4.333.617 5.141.128 5.595 639.044 644.639 5.785.767 931.972 161,08
jul-16 a ago-16 77.885 4.267.048 4.344.933 6.029 660.854 666.883 5.011.816 794.610 158,55
jul-17 a ago-17 49.798 3.852.056 3.901.854 3.101 579.022 582.123 4.483.977 732.067 163,26
jul-18 a ago-18 907.264 4.292.367 5.199.631 2.779 647.252 650.031 5.849.662 826.144 141,23
Var. %
18/19 x 17/18
1721,9% 11,4% 33,3% -10,4% 11,8% 11,7% 30,5% 12,9% -13,5%
Período: julho/2018 a agosto/2018
PARTICIPAÇÃO % POR QUALIDADE NAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ
ANO-SAFRA 2017/2018
Arábica
73,4%
Solúvel
11,1%
Robusta
15,5%
12. Relatório mensal agosto 2018
Resumo das exportações 12
FONTE CECAFÉ
0
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
jan-ago 18jan-ago 17jan-ago 16jan-ago 15jan-ago 14
5.523.683
5.988.498
4.071.594
2.976.800
3.451.431
sacas 60Kg
1.9. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉS DIFERENCIADOS
Período: janeiro a agosto de 2018
Sacas 60 Kg / US$ FOB
PRINCIPAIS DESTINOS DOS CAFÉS
BRASILEIROS DIFERENCIADOS (JAN/AGO)
EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DE CAFÉS DIFERENCIADOS (JAN/AGO)
Tipo Café / Qualidade
Volume
sacas 60 Kg
Participação (%)
no volume total
da exportação
Receita Cambial
US$ FOB
Participação (%)
no valor total
da exportação
Preço Médio
(US$ / saca)
Variação de
Preço dos Cafés
Diferenciados
TOTAL GERAL EXPORTAÇÕES 20.473.223 100,0% 3.101.808.290,07 100,0% 151,51
Industrializado (Solúvel e T&M) 2.349.125 11,5% 395.856.992,39 12,8% 168,51
Total Café Verde 18.124.098 88,5% 2.705.951.297,68 87,2% 149,30
Diferenciados 3.451.431 16,9% 637.373.724,94 20,5% 184,67 31,0% 23,7%
Naturais / Médios 14.672.667 71,7% 2.068.577.572,74 66,7% 140,98
Arábicas 16.710.928 81,6% 2.561.799.982,10 82,6% 153,30
Arábicas Diferenciados 3.274.545 16,0% 615.641.697,94 19,8% 188,01 29,8% 22,6%
Arábicas Naturais 13.436.383 65,6% 1.946.158.284,16 62,7% 144,84
Robustas 1.413.170 6,9% 144.151.315,58 4,6% 102,01
Robustas Diferenciados 176.886 0,9% 21.732.027,00 0,7% 122,86 24,1% 20,4%
Robustas Médios 1.236.284 6,0% 122.419.288,58 3,9% 99,02
Ágio Média Naturais
Ágio Naturais
Ágio Médios
Ágio Média Café Verde
Ágio Média Arábica
Ágio Média Robusta
0 100.000 200.000 300.000 400.000 500.000 600.000 700.000 800.000
Canada
Finlandia
Espanha
Suecia
Reino Unido
Italia
Japao
Alemanha
Belgica
E.U.A.
Sacas 60Kg
Os 10 maiores países
importadores de cafés
diferenciados
representam 81,3% dos
embarques com
diferenciação
693.10320,1%
14,4%
13,3%
7,1%
6,1%
3,5%
3,1%
2,6%
2,4%
8,7%
497.859
458.731
299.726
245.984
211.770
119.474
106.230
89.760
83.154
13. www.cecafe.com.br
Resumo das exportações 13
FONTE CECAFÉ
Continente/Grupo/
Bloco Econômico
jan-18 a ago-18 jan-17 a ago-17
Volume
sacas 60 Kg
Receita
Cambial
US$ FOB mi
Participação
(%)
Variação (%) em
comparação
ao mesmo
período de 2017
Volume
sacas 60 Kg
Receita
Cambial
US$ FOB mi
Participação
(%)
Europa 11.150.963 1.656,1 54% 8% 10.328.741 1.756,5 53%
América do Norte 4.239.843 639,5 21% -3% 4.380.873 731,8 22%
Ásia 3.749.810 599,7 18% 3% 3.632.649 639,6 19%
América do Sul 776.563 115,7 4% 10% 705.828 129,1 4%
África 262.397 39,6 1% 29% 203.734 35,2 1%
Oceania 223.452 40,4 1% -2% 227.735 44,1 1%
América Central 70.195 10,8 0% -36% 109.829 18,3 1%
União Européia 10.259.981 1.513,2 50% 10% 9.369.268 1.590,0 48%
TPP 2.632.722 437,2 13% 4% 2.529.121 463,3 13%
Oriente Médio 1.181.884 178,3 6% -6% 1.259.548 210,8 6%
Leste Europeu 912.770 144,6 4% -3% 936.709 162,7 5%
Países Árabes 781.027 116,9 4% -2% 800.673 134,9 4%
BRICS 706.970 114,2 3% -1% 717.495 124,6 4%
Mercosul 491.708 73,5 2% 4% 470.749 85,1 2%
Países Importadores 19.790.757 3.003,4 96,7% 4% 19.114.237 3.269,2 98%
Mercados Tradicionais 16.227.277 2.454,1 79,3% 3% 15.696.555 2.687,9 80%
Mercados Emergentes 3.563.480 549,3 17,4% 4% 3.417.682 581,5 17%
Países Produtores 682.466 98,4 3,3% 44% 475.152 85,1 2%
1.10. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ POR CONTINENTE,
GRUPO E BLOCO ECONÔMICO
Período: janeiro a agosto
Sacas 60 Kg / US$ FOB mi
1.11. PERFIL DO CONSUMO MUNDIAL DE CAFÉ
Período: 2012 a 2017 (*)
2012 2013 2014 2015 2016 2017 (*)
Taxa de
Crescimento
Médio Anual
2012-2017 (% a.a.)
Var.(%)
2017 -2016
Consumo Mundial 145.367 149.022 151.954 155.876 158.901 162.116 2,2% 2,0%
Países Exportadores 44.350 46.109 47.197 48.260 49.241 50.431 2,6% 2,4%
Países Importadores 101.018 102.913 104.756 107.616 109.660 111.684 2,0% 1,8%
África 10.447 10.597 10.710 10.927 11.174 11.356 1,7% 1,6%
Ásia & Oceania 28.329 30.701 32.641 33.628 34.745 35.800 4,8% 3,0%
América Central & México 5.135 5.156 5.236 5.301 5.230 5.319 0,7% 1,7%
Europa 50.239 50.179 51.043 51.829 52.070 52.322 0,8% 0,5%
América do Norte 26.631 27.706 27.363 28.934 29.564 30.344 2,6% 2,6%
América do Sul 24.587 24.682 24.960 25.256 26.119 26.974 1,9% 3,3%
FONTE OIC, Coffee Market Report August 2018. (*) estimativa
14. Relatório mensal agosto 2018
Resumo das exportações 14
FONTE CECAFÉ
1.12. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ PARA OS PRINCIPAIS DESTINOS
Período: janeiro a agosto
Sacas 60 Kg
1.13. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ PARA OS PRINCIPAIS PORTOS DE DESTINOS
Período: janeiro a agosto de 2018
Sacas 60 Kg
País de Destino jan-18 a ago-18 jan-17 a ago-17 Variação (%)
E.U.A. 3.589.663 3.857.457 -6,94%
Alemanha 3.133.911 3.352.147 -6,51%
Italia 1.900.732 1.799.659 5,62%
Japao 1.413.098 1.404.630 0,60%
Belgica 1.377.388 1.131.019 21,78%
Reino Unido 886.038 404.223 119,20%
Turquia 628.039 643.062 -2,34%
Russian Federation 573.457 656.430 -12,64%
Canada 505.034 486.835 3,74%
Franca 481.874 480.610 0,26%
Sub-total 14.489.234 14.216.072 1,92%
Outros 5.983.989 5.373.317 11,36%
TOTAL GERAL 20.473.223 19.589.389 4,51%
E.U.A.
17,5%
Outros
29,2%
Alemanha
15,3%
França
2,4%
Canadá
2,5%
Itália
9,3%
Japão
6,9%
Russian Federation
2,8%
Turquia
3,1%
Reino Unido
4,3%
Bélgica
6,7%
0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000
St. Petersburg / Russian Federation
Kobe / Japao
London Gateway / Reino Unido
New York / E.U.A.
Yokohama / Japao
New Orleans / E.U.A.
Genova / Italia
Antwerp / Belgica
Hamburg / Alemanha
Bremen / Alemanha 1.540.473
1.521.396
1.376.643
1.175.996
1.038.523
776.410
668.242
634.073
400.649
384.060
Sacas 60Kg
15. www.cecafe.com.br
Resumo das exportações 15
FONTE CECAFÉ
1.14. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ VERDE PARA PAÍSES PRODUTORES
Período: janeiro a agosto
Sacas 60 Kg
Países Produtores jan-18 a ago-18 jan-17 a ago-17 Variação (%)
Mexico 136.767 36.235 277,4%
Colombia 70.474 880 7908,4%
Indonesia 47.998 40.958 17,2%
Cuba 20.150 - -
Rep. Dominicana 8.652 63.946 -86,5%
Paraguai 5.372 4.484 19,8%
Vietnam 3.315 2.590 28,0%
Trinidade-E-Tobago 3.245 3.250 -0,2%
India 1.120 840 33,3%
Filipinas 320 160 100,0%
Tailandia 195 - -
Venezuela - 8.309 -100,0%
Jamaica - 320 -100,0%
TOTAL GERAL 297.608 161.972 83,7%
México
46,0%
Colômbia
23,7%
Indonésia
16,1%
Cuba
6,8%
Rep.Dominicana
2,9%
Paraguai
1,8%
Vietnam
1,1%
Trinidade-E-Tobago
1,1% Índia
0,4%
Outros
0,2%
PAÍSES PRODUTORES
PARTICIPAÇÃO % POR DESTINO NAS EXPORTAÇÕES
BRASILEIRAS DE CAFÉ VERDE PARA PAÍSES PRODUTORES
16. Relatório mensal agosto 2018
Resumo das exportações 16
FONTE CECAFÉ
jan-18 a ago-18 jan-17 a ago-17
Unidades da
Receita Federal
Unidade Despacho Unidade Embarque Unidade Despacho Unidade Embarque
volume
sacas 60 Kg
Part.(%)
volume
sacas 60 Kg
Part.(%)
volume
sacas 60 Kg
Part.(%)
volume
sacas 60 Kg
Part.(%)
SANTOS 13.166.324 64,3 16.996.742 83,0 13.513.335 69,0 16.738.071 85,4
RIO DE JANEIRO 2.251.923 11,0 2.254.605 11,0 1.934.895 9,9 1.982.613 10,1
RIO DE JANEIRO 1.696.389 8,3 1.700.031 8,3 1.710.200 8,7 1.758.984 9,0
SEPETIBA 555.534 2,7 554.574 2,7 224.695 1,1 223.629 1,1
PARANAGUÁ 404.121 2,0 404.121 2,0 302.259 1,5 303.569 1,5
VITORIA 2.254.128 11,0 332.879 1,6 1.160.050 5,9 67.660 0,3
SALVADOR 86.864 0,4 86.864 0,4 71.239 0,4 71.239 0,4
REDEX GUAXUPÉ/JAPY 1.780.802 8,7 - - 1.950.198 10,0 - -
REDEX POÇOS DE CALDAS 73.840 0,4 - - 179.179 0,9 - -
EADI VARGINHA 57.381 0,3 - - 80.953 0,4 - -
RODOVIÁRIO 393.443 1,9 393.443 1,9 392.446 2,0 421.501 2,2
OUTROS 4.397 0,0 4.569 0,0 4.835 0,0 4.736 0,0
TOTAL 20.473.223 100,0 20.473.223 100,0 19.589.389 100,0 19.589.389 100,0
1.15. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ POR UNIDADES DE DESPACHO E EMBARQUE
Período: janeiro a agosto
Sacas 60 Kg
Período: janeiro a agosto de 2018
Período: janeiro a agosto
PARTICIPAÇÃO % DOS
PORTOS NAS EXPORTAÇÕES
BRASILEIRAS DE CAFÉ
NÚMERO DE CONTAINERS DE CAFÉ
ENVIADOS AO EXTERIOR
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000
2018
2017
54.632
TEUs
56.495
TEUs
Número de
Containers (TEUs)
20 portos
escoaram o café
do Brasil.
Santos/SP
83,0%
Outros
1,9%
Rio de Janeiro e
Sepetiba/RJ
11,0%
Paranaguá/PR
2,0%
Salvador/BA
0,4%
Vitória/ES
1,6%
17. www.cecafe.com.br
Séries Estatísticas 17
2012 2013 2014 2015 2016 2017
Taxa de
Crescimento
Médio (%) a.a.
TOTAL EXPORTAÇÕES
Sacas 60kg 697.381 725.235 612.519 695.717 607.823 562.676 -4,2%
US$ Fob 127.112.274,21 107.552.714,63 88.089.707,86 100.709.100,32 82.716.649,03 97.786.255,38
Part.(%) nas
exportações de
cafés do Brasil
2,4% 2,3% 1,7% 1,9% 1,8% 1,8%
Arábica
Sacas 60kg 315.566 334.498 256.102 328.174 326.595 309.181 -0,4%
US$ Fob 67.543.005,23 51.421.955,79 39.183.394,16 51.327.754,04 45.944.320,29 50.784.040,66
Part.(%) nas
exportações de
cafés do Brasil
para a Argentina
45,3% 46,1% 41,8% 47,2% 53,7% 54,9%
Conilon
Sacas 60kg 150.237 152.442 121.933 137.633 44.831 52.330 -19%
US$ Fob 22.342.818,78 19.965.547,46 14.720.802,48 16.673.845,68 5.211.664,86 7.416.330,60
Part.(%) nas
exportações de
cafés do Brasil
para a Argentina
21,5% 21,0% 19,9% 19,8% 7,4% 9,3%
Solúvel
Sacas 60kg 228.313 235.243 231.520 226.165 233.290 196.617 -2,9%
US$ Fob 34.966.144,32 33.888.796,09 31.766.688,04 29.227.527,03 27.099.608,31 31.536.034,96
Part.(%) nas
exportações de
cafés do Brasil
para a Argentina
32,7% 32,4% 37,8% 32,5% 38,4% 34,9%
Torrado & Moído
Sacas 60kg 3.265 3.052 2.964 3.745 3.107 4.548 6,9%
US$ Fob 2.260.305,88 2.276.415,29 2.418.823,18 3.479.973,57 4.461.055,57 8.049.849,16
Part.(%) nas
exportações de
cafés do Brasil
para a Argentina
0,5% 0,4% 0,5% 0,5% 0,5% 0,8%
Séries Estatísticas
2.1. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ PARA A ARGENTINA
Período: 2012 a 2017
Sacas 60 Kg
18. Relatório mensal agosto 2018
Artigo 18
Atualmente muito se tem debatido nas mídias sobre na nova lei de registro e uso dos agrotóxicos, ou Lei do
Alimento mais Seguro, mas, de fato, a discussão tem se pautado em pouca análise crítica do conteúdo proposto.
Os defensivos agrícolas chamados também de agrotóxicos, produtos fitossanitários, pesticidas ou ainda
agroquímicos, auxiliam os agricultores a cultivar alimentos protegendo as culturas contra pragas, doenças e
plantas daninhas, bem como aumentando a produtividade por área.
A produção das principais culturas mais do que triplicou desde 1960, em grande parte graças aos
pesticidas, pois, sem os defensivos, mais da metade delas seriam perdidas, devido a pragas e doenças. De
acordo com a FAO - Organização Mundial para Alimentação e Agricultura, estima-se uma perda anual entre
26% e 40% da produção mundial potencial devido a plantas daninhas, pragas e doenças.
Na cafeicultura isso não é diferente, frente a diversidade de regiões e de sistemas de produção existentes.
O Brasil produz os mais variados tipos de grãos, obtendo todas as qualidades de bebida, acessando os
mais exigentes e diversificados mercados. Dessa forma, o café continua sendo um dos principais produtos
agrícolas da pauta das exportações brasileiras.
As principais pragas na cultura do café são a broca do café, o bicho mineiro, as cigarras e os ácaros. Entre
as doenças, destaca-se a ferrugem e o complexo cercosporiose, antracnose e phoma. Nota-se também um
crescimento acentuado em problemas causados por bactérias em regiões mais úmidas e de plantas daninhas.
Diversos estudos demonstram que os defensivos utilizados da forma correta e respeitando as Boas
Práticas Agrícolas, descritas nas instruções de rotulagem, permitem que os agricultores produzam alimentos
seguros e de boa qualidade a preços mais acessíveis.
A proposta é defendida pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa e Agropecuária), Frente
Parlamentar da Agropecuária, órgãos e associações ligadas aos produtores rurais, agroindústrias,
exportadores e indústria química.
As regras em vigência atualmente sobre a pesquisa, experimentação, produção,
embalagem e rotulagem, transporte, armazenamento, comercialização, propaganda,
utilização, importação, exportação, destino dos resíduos, registro, classificação, controle,
A Lei do Alimento mais Seguro no Contexto
da Cafeicultura Brasileira
Cafeicultura Sustentável
19. www.cecafe.com.br
Artigo 19
inspeção e fiscalização de agrotóxicos, são definidas pela Lei 7.802, de 1989, regulamentada dois
anos depois e que teve apenas algumas pequenas modificações.
A proposta de alteração da legislação atual, descrita no relatório cujo autor é o Deputado
Federal Luiz Nishimori, foi aprovada em Comissão Especial que analisa novas regras para o
setor, no dia 25 de junho de 2018. Segundo o relatório “o objetivo de acelerar o registro de
substâncias mais modernas, desenvolvidas a partir de anos de pesquisas científicas, ainda
mais seguras que as utilizadas atualmente”. O texto ainda precisa passar pelo plenário da
Câmara dos Deputados, e para entrar em vigor, também é necessária a aprovação pelo Senado
Federal e receber sanção presidencial.
De fato, o principal ponto da proposta gira em torno da alteração que estabelece o perigo como critério
de avaliação e o novo relatório traz o critério de avaliação de risco. Esse critério de avaliação do risco, já
é adotado pela Anvisa nas análises de medicamentos, por exemplo, onde a agência faz uma avaliação dos
efeitos adversos do medicamento e seu benefício para o controle de uma enfermidade.
Para realizar a avaliação do risco são adotados parâmetros como: identificação do perigo, capacidade
de exposição a este perigo, avaliação da dose e resposta para este perigo, formas de uso deste produto, os
meios para controlar estes riscos, a comunicação para prevenção e proteção aos mesmos. A partir da análise
criteriosa de cada uma dessa etapa é definido se este risco é aceitável ou inaceitável. Resumindo, trata-se de
uma técnica regulatória para o registro de defensivos agrícolas que avalia os produtos em condições de uso,
e que tem como foco a segurança do trabalhador no campo, a saúde do consumidor e os aspectos ambientais.
Outro ponto importante na alteração da legislação vigente é a responsabilidade para liberação (ou não)
de novos defensivos. Atualmente a Anvisa avalia o impacto para a saúde humana, o Ibama os efeitos no meio
ambiente e o Ministério da Agricultura, o interesse agronômico. Os três órgãos tem poder de barrar um produto.
A nova proposta centraliza o poder de decisão no Ministério da Agricultura, ainda que Anvisa e Ibama e sejam
encarregados pelas análises de saúde e ambientais.
Outro aspecto proposto é o encurtamento e maior agilidade no tempo do processo de registro.
Atualmente, em países em que, assim como no Brasil, a agricultura tem altíssima representatividade
econômica, o registro leva de 1 a 3 anos. Tal fato seria bastante positivo para todo setor agrícola brasileiro.
Vale a pena destacar que os defensivos são extensivamente testados para garantir sua segurança para
os seres humanos, a vida silvestre e o meio ambiente, tais testes são realizados para avaliar uma série de
potenciais efeitos adversos e levam em consideração o potencial de janelas de exposição sensíveis (por
exemplo, gravidez e puberdade) e populações vulneráveis (gestantes ou lactantes, pessoas muito jovens ou
idosas), assegurando margens de segurança. As agências regulatórias estabelecem limites rigorosos para
os resíduos de defensivos. Os consumidores
estão protegidos pela legislação governamental
existente referente aos níveis máximos
permitidos de resíduos nos alimentos.
As entidades de representação do agronegócio
brasileiro apoiam a alteração da lei 7.802/89, pois
ela de fato moderniza a regulação e normatização
do setor de defensivos agrícolas, e é fundamental
esclarecer que esta alteração não exclui o rigor
científico e a transparência no processo de
20. Relatório mensal agosto 2018
Artigo 20
registros, que são essenciais
para a segurança e o
desenvolvimento da indústria
nacional. Modernizar a
legislação significa incluir
critérios objetivos na
avaliação, respeitando
metodologias científicas, que
assegurem a segurança do
aplicador, do meio ambiente
e do consumidor final.
É muito importante que os trabalhadores rurais, aplicadores e manipuladores de utilizem os defensivos
com cuidado. Os agricultores que seguem as instruções do rótulo e bula e as boas práticas agrícolas para o
uso responsável e seguro de pesticidas protegem a si, a sua propriedade e o consumidor contra os efeitos
adversos. Para tanto se faz necessário o uso de equipamentos de proteção individual na manipulação, o
armazenamento e transporte seguindo as recomendações de segurança e impreterivelmente respeitar e
seguir as instruções de rotulagem.
O Cecafé, como legítimo representante do setor exportador de café brasileiro, insere o tema
dos defensivos fitossanitários e das boas práticas de uso correto e seguro em seus Programas de
Responsabilidade Social e Sustentabilidade. No Produtor Informado, por exemplo, há uma abordagem
especial sobre técnicas de manejo de controle químicas e mecânicas das plantas daninhas na entrelinha
do cafezal, manejo de pragas e doenças, buscando alternativas sustentáveis para a condução da cultura,
observando-se sempre o LMR – Limite Máximo de Resíduo do café produzido frente às regulamentações
dos diversos países importadores.
O Cecafé, em parceria com as empresas de defensivos agrícolas, Plataforma Global do Café, entre outros,
prepara-se para lançar o Projeto Uso Responsável de Agroquímicos. O Programa, a ser iniciado ainda no segundo
semestre de 2018, possui os seguintes objetivos: conscientizar o aplicador sobre importância de uso de EPI,
armazenar corretamente e com segurança e promover o manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas.
O Cecafé, de olho nas tendências globais e na necessidade de articulação entre todos os elos da cadeia
produtiva e consumidores, promoverá um amplo debate sobre a nova legislação e questões globais
relacionados aos agroquímicos. Para tanto, o evento será mediado pelo Sindiveg (Sindicato Nacional
da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal), com participação dos associados, das entidades de
representação dos produtores rurais (CNA e CNC), da pesquisa agronômica (Embrapa, IAC e Secretaria de
Agricultura de São Paulo) e da indústria de torrado & moído (ABIC) e solúvel (ABICS).
Marcos Matos – Diretor Geral do CECAFÉ
Lilian Vendrametto – Gestora de Sustentabilidade do CECAFÉ