Este documento descreve o regulamento do Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais, que tem como objetivos geral contribuir para uma melhor qualidade de vida do cafeicultor mineiro e específicos promover a cafeicultura familiar mineira e estimular a economia dos municípios cafeeiros. O concurso será organizado por várias instituições e dividido em comissões responsáveis pela organização, julgamento, negócios e divulgação. Podem participar cafeicultores de Minas Gerais com amostras de café arábica
Federação dos Cafeicultores do Cerrado, III Prêmio Região do Cerrado Mineiro, cafés especiais, Apex-Brasil, BSCA, CarmoCoffees, Bourbon Specialty Coffees, Klabin, Videplast, embalagens, chuvas, floradas, café arábica, Brasil, lama asfáltica, terreiro, Semana Internacional do Café, Coffee of The Year
ENVELHECIMENTO NA QUALIDADE DA CACHAÇA PRODUZIDA NA REGIÃO DE ITUIUTABA-MGChriston Araújo
O presente trabalho é um estudo referente as cachaças envelhecidas na região do Pontal em Ituiutaba-MG e perceber aos usuários de bebidas destiladas a
diferenças entre a cachaça envelhecida e não envelhecida. Das dez amostras
analisadas, somente uma amostra as notas foram maiores ao processo de não
envelhecimento.
Café, BSCA, 25 anos, concurso de qualidade, Cooxupé, Patrocínio, Acarpa, Seminário do Café, Estação SENAI, Educampo Café, Expocaccer, irrigação, renegociação de dívidas, Neri Geller, exportações de café, VBP do café, Semana Internacional do Café, SIC 2016, Belo Horizonte, Espaço Café Brasil, Brasil, árabes, Vietnã, Vicofa
Federação dos Cafeicultores do Cerrado, III Prêmio Região do Cerrado Mineiro, cafés especiais, Apex-Brasil, BSCA, CarmoCoffees, Bourbon Specialty Coffees, Klabin, Videplast, embalagens, chuvas, floradas, café arábica, Brasil, lama asfáltica, terreiro, Semana Internacional do Café, Coffee of The Year
ENVELHECIMENTO NA QUALIDADE DA CACHAÇA PRODUZIDA NA REGIÃO DE ITUIUTABA-MGChriston Araújo
O presente trabalho é um estudo referente as cachaças envelhecidas na região do Pontal em Ituiutaba-MG e perceber aos usuários de bebidas destiladas a
diferenças entre a cachaça envelhecida e não envelhecida. Das dez amostras
analisadas, somente uma amostra as notas foram maiores ao processo de não
envelhecimento.
Café, BSCA, 25 anos, concurso de qualidade, Cooxupé, Patrocínio, Acarpa, Seminário do Café, Estação SENAI, Educampo Café, Expocaccer, irrigação, renegociação de dívidas, Neri Geller, exportações de café, VBP do café, Semana Internacional do Café, SIC 2016, Belo Horizonte, Espaço Café Brasil, Brasil, árabes, Vietnã, Vicofa
O manual “Manta de Petrolina” é uma iniciativa inédita que visa caracterizar, valorizar e promover um dos produtos mais emblemáticos da caprinovinocultura nordestina. Neste sentido, constitui um trabalho pioneiro, que poderá ser um exemplo para os outros produtos animais com tipicidade, cuja certificação será um valor agregado, que aumenta assim o rendimento dos produtores e valoriza a tradição histórico-cultural brasileira.
Nivaldo Gonçalves das Neves | Associação dos Produtores Artesanais de Cachaça...WCIG
Apresentação utilizada pelo Sr. Nivaldo Gonçalves das Neves, da Associação dos Produtores Artesanais de Cachaça de Salinas (APACS) no III Workshop Catarinense de Indicação Geográfica e II Encontro Internacional Interdisciplinar em Patrimônio Cultural, realizados nos dias 7 e 8/8/2014 no Anfiteatro da Biblioteca Central da UNIVILLE, em Joinville.
O manual “Manta de Petrolina” é uma iniciativa inédita que visa caracterizar, valorizar e promover um dos produtos mais emblemáticos da caprinovinocultura nordestina. Neste sentido, constitui um trabalho pioneiro, que poderá ser um exemplo para os outros produtos animais com tipicidade, cuja certificação será um valor agregado, que aumenta assim o rendimento dos produtores e valoriza a tradição histórico-cultural brasileira.
Nivaldo Gonçalves das Neves | Associação dos Produtores Artesanais de Cachaça...WCIG
Apresentação utilizada pelo Sr. Nivaldo Gonçalves das Neves, da Associação dos Produtores Artesanais de Cachaça de Salinas (APACS) no III Workshop Catarinense de Indicação Geográfica e II Encontro Internacional Interdisciplinar em Patrimônio Cultural, realizados nos dias 7 e 8/8/2014 no Anfiteatro da Biblioteca Central da UNIVILLE, em Joinville.
Pesquisa & imprensa: orientações para um bom relacionamentoLuiz Valeriano
Por que a imprensa é importante?; O papel do assessor de imprensa; O que é notícia; Como procurar a imprensa; Como atender o jornalista; Prepare-se antes; Recebendo o jornalista; Depois da entrevista; Recomendações para entrevistas em rádio; Recomendações para entrevistas na TV; Redigindo um artigo; Quando fazer uma coletiva.
2º SIMPÓSIO DE CERTIFICAÇÃO DE CAFÉS SUSTENTÁVEIS
Os casos da Pronova – Associação dos Produtores de Café da Região Serrana do Espírito Santo
# Palestrante: Jackeline Uliana Donna (Pronova)
BSCA, BSCA 25 anos, Brazil The Coffee Nation, Brasil A Nação do Café, Bourbon Specialty Coffees, Cafebras, EISA - Empresa Interagrícola, Klabin, Super Safra Armazéns Gerais, Pinhalense, Yara, Academia do Café, Café do Mercado, Cambraia Cafés, CarmoCoffees, Lucca Cafés Especiais, Octavio Café, Suplicy Cafés Especiais, IV Prêmio Região do Cerrado Mineiro, café especial, Coreia do Sul, Coopinhal, SP, Conab, leilões de café, CEPEA, Brasil, café robusta, mapeamento, parque cafeeiro, MG, chuvas, ES, café, déficit global, Rabobank, produção agropecuária, China, fábrica de café instantâneo, café solúvel
Seleção de artigos sobre Café Especial parte integrante do Projeto Grão Especial/RJ. Usados na complementação e desenvolvimento do conhecimento, provoca debates sobre o universo dos cafés durante palestras e o processo de capacitação realizado junto à produtores de café da agricultura familiar no município de Bom Jardim/RJ entre 2014 à 2015.
Saiba mais em: https://www.facebook.com/events/1645318615696023/
incentivo à produção de café de qualidade, CAPADR, CCJ, melhores cafés, Minas Gerais, São Paulo, Concurso de Qualidade, doença cardíaca, suicídio, diabetes, mal de Parkinson, clima, colheita, café, Índia
Cup of Excellence, café natural, Brasil, Dulcerrado, Fazenda Mar Azul, Ufla, seca na cafeicultura, CeCafé, Produtor Informado, Encafé, soja, carnes, milho, café, exportações, Arábia Saudita, embargo, carne bovina
As exportações totais brasileiras de café somaram 2,826 milhões de sacas de 60 kg em julho deste ano, primeiro mês do ano safra 2021/22, volume que representou queda de 12,8% na comparação com os embarques realizados no mesmo período de 2020. Com o desempenho, as remessas do produto ao exterior chegaram a 23,737 milhões de sacas no acumulado de 2021, crescendo 2,2% em relação aos sete primeiros meses do ano passado. Os dados fazem parte do relatório estatístico do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
Segundo levantamento do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), os embarques nacionais do produto somaram 3,012 milhões de sacas de 60 kg em junho, gerando US$ 423,2 milhões. Com o desempenho, o país registrou novo recorde no fechamento das remessas cafeeiras no acumulado da safra 2020/21, que alcançaram 45,599 milhões de sacas, apresentando alta de 13,3% em relação à temporada 2019/20 e de 10,1% sobre as 41,426 milhões de sacas de 2018/19, até então o melhor desempenho.
As exportações brasileiras de café, em maio de 2021, totalizaram 2,616 milhões de sacas de 60 kg e geraram US$ 357,6 milhões ao país. No comparativo com o mesmo mês do ano passado, o desempenho representa queda de 20,3% em volume e de 13,2% em receita cambial. Os dados constam no relatório estatístico mensal do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 2º Levantamento - Maio 2021Luiz Valeriano
O 2º Levantamento da Safra 2021 de café, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nesta terça-feira (25), traz uma expectativa de produção de 49 milhões de sacas de café beneficiado. O ciclo da cultura está em andamento, inclusive com início das operações de colheita em muitas regiões produtoras. A previsão sinaliza uma redução de 22,6% em comparação à safra passada, que teve produção de 63,08 milhões de sacas, considerada recorde dentro da série histórica do grão. A área estimada para esta produção também deve apresentar redução em relação a 2020 e atualmente está em 1,8 milhão de hectares, 3,2% menor que a temporada anterior.
As exportações totais brasileiras de café somaram 3,3 milhões de sacas de 60 kg em abril, apresentando queda de 8,5% na comparação com o desempenho registrado no mesmo período de 2020. No mês passado, a receita cambial recuou 7,4%, rendendo US$ 447,2 milhões ao país. Os dados são do relatório mensal do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
INCAPER: Relatório de perdas na agropecuária devido aos eventos climáticosLuiz Valeriano
O Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) elaborou um relatório contendo as perdas e prejuízos na agropecuária do Espírito Santo em razão dos ventos fortes, granizo e chuva excessiva. Os eventos climáticos ocorreram entre os dias 30 de março e 01 de abril e atingiram 29 municípios do Estado. Desses, 89% relataram a ocorrência de ventos fortes, 79% foram atingidos por granizo e 36% relataram chuvas excessivas.
Emater-MG divulga cartilha com cuidados contra a Covid-19 na colheita do caféLuiz Valeriano
Para reduzir os riscos de disseminação da Covid-19 durante a safra do café, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) preparou uma cartilha com orientações específicas para a colheita. As informações têm como referência o Ministério da Saúde e a Secretaria de Estado de Saúde. A data escolhida para iniciar a divulgação foi 14 de abril, quando se comemora o Dia Mundial do Café.
As exportações brasileiras de café, em março, somaram 3,438 milhões de sacas de 60 kg e renderam US$ 450,2 milhões. Esse desempenho elevou os embarques, no acumulado do primeiro trimestre de 2021, para 11,015 milhões de sacas, apresentando um crescimento de 10,4% na comparação com o mesmo intervalo do ano passado. Em receita cambial, o avanço é de 6,1% no agregado até março, com os embarques rendendo US$ 1,437 bilhão ao país. Os dados são do relatório mensal do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
Cartilha Colheita do Café 2021 – Orientações para prevenção do novo CoronavírusLuiz Valeriano
A Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag) no Espírito Santo, em parceria com o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), produziu a 2ª edição da cartilha "Colheita do Café 2021 – Orientações para prevenção do novo Coronavírus”.
Neste ano, a cartilha traz novas informações sobre o vírus, com o objetivo de combater a Covid-19 e proteger os cafeicultores e as famílias rurais capixabas durante o período da colheita.
Relatório de Levantamento da Estimativa de Perdas na CafeiculturaLuiz Valeriano
A Emater-MG (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais) e o Sistema Faemg/Senar/Inaes (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais) realizaram uma pesquisa em vários municípios produtores para verificar os impactos nos cafezais. Os dados obtidos foram consolidados no relatório Levantamento da Estimativa de Perdas na Cafeicultura por Intempéries Climáticas em Minas Gerais.
O trabalho estima que 193 mil hectares de área cultivada com café foram atingidos no estado e poderá haver uma redução de safra de 20,7%, em 2021. Ao considerar o efeito da bienalidade negativa, que em média já proporciona normalmente uma queda aproximada de 20% entre uma safra e outra, a estimativa percentual de perda para este ano se eleva para 40,7%. Além disso, avalia-se que aproximadamente 15 mil cafeicultores tiveram as lavouras afetadas pelas intempéries climáticas, especialmente pelo déficit hídrico.
O Brasil exportou 3,3 milhões de sacas de café em fevereiro, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído. O dado representa um aumento de 9% em relação ao mesmo mês do ano passado. A receita cambial gerada com os embarques foi de US$ 423,7 milhões, crescimento de 4,7% em relação a fevereiro de 2020. Na conversão em reais, o valor foi de R$ 2,3 bilhões, apresentando aumento de 30,6%. Já o preço médio da saca foi de US$ 129,19 no período. Os dados são do relatório compilado pelo Cecafé, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil.
O Brasil exportou 3,1 milhões de sacas de café em janeiro deste ano, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído. A receita cambial gerada com os embarques no mês foi de US$ 404,13 milhões, equivalente a R$ 2,2 bilhões de reais, alta de 10,2% em relação a janeiro de 2019, se considerarmos a conversão em reais. O preço médio da saca de café foi de US$ 128,41. Os dados são do relatório compilado pelo Cecafé, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil.
Acompanhamento da Safra Brasileira de Café - 1º Levantamento - Janeiro 2021Luiz Valeriano
O 1º Levantamento da Safra 2021 de café, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nesta quinta-feira (21), estima uma produção total, somados conilon e arábica, entre 43,8 milhões e 49,5 milhões de sacas, indicando uma redução entre 30,5% e 21,4%, em comparação ao resultado apresentado na safra passada.
O Brasil registrou novo volume histórico nas exportações de café solúvel em 2020. O País exportou o equivalente a 4,1 milhões de sacas de 60 kg, o que representou avanço de 2,4% na comparação com 2019, ano do recorde anterior. Desse total, 74% foram na forma de spray dried, 18,9% em freeze dried e 7,1% em extratos e outros. Os dados fazem parte de levantamento realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics).
2. REGULAMENTO
ARTIGO 1 – DOS OBJETIVOS
Objetivo Geral:
• Contribuir para uma melhor qualidade de vida do cafeicultor e da
Sociedade Mineira, promovendo agregação de valor e distribuição
de renda, através da produção sustentável de cafés de qualidade.
Objetivos Específicos:
• Possibilitar o aumento de emprego e renda da cafeicultura familiar;
• Ter caráter educativo;
• Promover a consolidação da cafeicultura familiar mineira nos cená-
rios nacional e internacional, por meio de ação educativa;
• Dinamizaraseconomiasmunicipaiseregionaisemqueacontribui-
ção da cafeicultura é indispensável;
• Estimular as demandas por tecnologias, produtos e serviços;
• Identificar diferentes qualidades e níveis de sustentabilidade sócio
ambientaldoscafésnasregiõesprodutorasdoEstado,visandooaten-
dimentodosdiversossegmentosdoMercadoNacionaleInternacional.
ARTIGO 2 – DA ORGANIZAÇÃO
OConcursodeQualidadedosCafésdeMinasGeraiséorganizadopelo
GovernodeMinasatravésdaSEAPA(SecretariadeEstadodaAgricultura,
Pecuária e Abastecimento) e da EMATER–MG (Empresa de Assistência
TécnicaeExtensãoRuraldoEstadodeMinasGerais),peloInstitutoFede-
ralSuldeMinasGerais,pelaUFLA(UniversidadeFederaldeLavras)epela
FAEPE(FundaçãodeapoioaoEnsino,pesquisaeExtensão).
ARTIGO 3 - DA REALIZAÇÃO
O Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais será realizado
com abrangência em todo o Estado de Minas Gerais no ano de 2016,
com sede na Unidade Central da EMATER–MG.
PARÁGRAFO1:OConcursodeQualidadedosCafésdeMinasGerais
será coordenado pelas seguintes comissões:
I – COMISSÃO ORGANIZADORA
II – COMISSÃO JULGADORA
III – COMISSÃO DE NEGÓCIOS
IV – COMISSÃO DE DIVULGAÇÃO
I - DA COMISSÃO ORGANIZADORA
É composta de 12 (doze) membros, 4 (quatro) indicados pela EMA-
TER–MG,2(dois)pelaUFLA,1(um)peloIMA,1(um) pelaSEAPA,01pelo
Instituto Federal Sul de Minas Gerais, 01 pela EPAMIG, 01 pela FAEPE, 01
pelo SINDICAFÉ-MG, tendo como presidente um dos quatro representan-
tesdaEMATER–MG.Acomissãoorganizadorapossuiasseguintesfunções:
• Coordenar o Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais.
• Selecionar e credenciar os classificadores e degustadores de café da
COMISSÃO JULGADORA.
• Credenciar os membros da COMISSÃO DE NEGÓCIOS e da COMISSÃO
DE DIVULGAÇÃO.
• Coordenarorecebimentoeenviodasamostrasdevidamentecodifi-
cadas, acondicionadas e lacradas à COMISSÃO JULGADORA.
• Cadastrar as unidades de armazenamento para a guarda dos lotes
classificadosparaoConcursodeQualidadedosCafésdeMinasGerais.
• Exigirtermoderesponsabilidadededepósitoemanutençãodolote
até o final do Concurso, em um dos armazéns credenciados, que
deverá ser assinada pelo proprietário do lote, pelo responsável do
armazém e por um extensionista da Emater–MG.
• Homologar e divulgar os resultados do Concurso de Qualidade dos
Cafés de Minas Gerais.
• Coordenarasetapasdeclassificaçãoepremiaçãodoslotesvencedores.
• Coordenar a pesquisa sócio ambiental das amostras finalistas para
fins de classificação na última etapa do concurso.
• Resolveroscasosomissosnesseregulamento,emcaráterdefinitivo.
II - DA COMISSÃO JULGADORA
É composta de no mínimo 10 (dez) classificadores e degustadores
de café devidamente credenciada pela COMISSÃO ORGANIZADORA e
presidida por um representante indicado pelo Instituto Federal Sul de
MinasGerais,oqualnãoteráatribuiçãodejulgamentodasamostras.A
COMISSÃO JULGADORA possui as seguintes funções:
• Receber as amostras de cafés devidamente codificadas e lacradas
para avaliação e classificação de forma isenta e imparcial.
• Verificar se as amostras recebidas atendem às exigências mínimas
estabelecidas para o Concurso, desclassificando aquelas que estive-
remforadasespecificaçõesdescritasnoARTIGO5destedocumento.
• Realizar a classificação física e sensorial das amostras, de acordo
com a seguinte metodologia:
»» Determinação da umidade pelo método de capacitância em
equipamento devidamente calibrado. Serão desclassificadas
amostrascomumidadesuperiora12%,emenorque10%.Serão
classificadas as amostras com umidade variando de 10 a 12%.
»» Verificar o aspecto do produto quanto à secagem e cor. Serão
desclassificadas amostras com colorações amarelada, amarela,
esbranquiçada e discrepante.
»» Classificar as amostras quanto ao tipo de acordo com a tabela
brasileira de classificação de café, sendo classificadas as amostras
tipo 2 para melhor, e quanto ao tamanho dos grãos, usando jogo
de peneiras com crivos redondos de 16, 17, 18 e 19. Não serão
aceitasamostrascomvazamentosuperiora5,0%napeneira16.
»» Classificação da bebida quanto ao sabor e aroma, sendo desclas-
sificadas amostras com nota de análise sensorial menor que 80
pontos, de acordo com a escala de classificação SCAA.
»» A classificação física e sensorial poderá ser realizada na UFLA,
CentrodeExcelênciadoCaféeInstitutoFederalSuldeMinasGerais.
»» A classificação final será pela ponderação das notas de melhor
bebida (peso de 95%), com as notas obtidas no levantamento
das condições socioeconômicas, ambientais e de rastreabilidade
(pesode5%),aserfeitoporumtécnicodaEMATERMG,conforme
formulário padrão do Concurso. Para as propriedades que possu-
am selo internacionalmente reconhecido de certificação de pro-
cesso produtivo sob critérios de sustentabilidade sócio-ambiental
e econômica, (CERTIFICA MINAS CAFÉ, UTZ CERTIFIED, RAIN
FOREST e FAIR TRADE, etc.), será conferida a nota integral neste
quesito, ficando dispensadas da realização do levantamento. As
notas de melhor bebida serão obtidas em amostras padronizadas
3. empeneira16eacima,adotandoametodologiaSCAAparaprova,
tendocomocritérioaatribuiçãodenotaspositivasde0(zero)a10
(dez) para sabor, corpo, doçura, gosto remanescente, e com atri-
buição de notas negativas, variando de 0 (zero) a 5 (cinco), para
adstringência, verde/imaturo e irregularidade, conforme quadro
específico disponível com a Comissão. Para a composição da nota
final de cada amostra, será feita a média das 02 (duas) notas, da
notadaanálisesensorialedanotadaavaliaçãosocioambiental.
III - DA COMISSÃO DE NEGÓCIOS
• Écompostademembrosdainiciativapúblicaeprivadadevidamen-
te credenciada pela COMISSÃO ORGANIZADORA e presidida pela
FAEPE, que deverá indicar seu representante.
• A COMISSÃO DE NEGÓCIOS tem como objetivo conseguir parceiros/
patrocinadores para financiar todas as etapas e premiações do Con-
curso e sua divulgação.
IV - DA COMISSÃO DE DIVULGAÇÃO
• Écompostademembrosdainiciativapúblicaeprivadadevidamen-
te credenciada pela COMISSÃO ORGANIZADORA e presidida por um
representante indicado pela EMATER MG, SEAPA, FAEPE e UFLA.
• A COMISSÃO DE DIVULGAÇÃO tem como objetivo divulgar todas as
notíciassobreoConcursoemtodosostiposdemídia.Asnotíciasse-
rãoanalisadaspelacomissãoorganizadoraantesdesuapublicação.
ARTIGO 4 – DA HABILITAÇÃO E REQUISITOS DOS CONCORRENTES
Podemseinscrevereconcorrertodososcafeicultoresdosmunicípios
do Estado de Minas Gerais, com amostras de café Arábicas produzidas
porelesnoanode2016,queseenquadraremnasseguintescategorias:
• Categoria Café Natural.
Sistema pelo qual o café recém-colhido, após passar por um pro-
cesso de lavagem, é levado para o terreiro para secar ao sol e/ou para
o secador.
• Categoria Café Cereja Descascados, Despolpados ou Desmu-
cilados.
Cafécerejadescascado:sistemaemquesãolavadoseseparados
os frutos verdes e secos dos maduros, que passam então por um des-
cascador, seguindo posteriormente, para a secagem.
Café cereja despolpado, desmucilado: sistema em que são
lavados e separados os frutos verdes e secos dos maduros, que passam
então por um descascador, seguindo posteriormente, para um tanque
de fermentação, ou passam por um equipamento chamado desmuci-
lador, seguindo para a secagem.
PARÁGRAFO 1 - É vedada a participação dos membros das comis-
sões Organizadora e Julgadora do Concurso, bem como dos patrocina-
dores, promotores e produtores que tenham vínculo de parceria agrí-
cola com funcionários das promotoras ou patrocinadores do Concurso
e comerciante de café que não seja o produtor do lote de café inscrito.
ARTIGO 5 – DAS AMOSTRAS
Somente serão aceitos no Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas
Gerais, cafés da espécie Coffea arabica L., colhido no ano de 2016, tipo
2 para melhor, de acordo com a tabela oficial brasileira de classificação
de café. Amostras com notas de análise sensorial menor que 80 pontos,
de acordo com a escala de classificação SCAA, serão desclassificadas. As
amostrasdeverãoserclassificadasnaspeneiras16eacima,comvazamen-
tomáximode5% eumidadevariandode10e12%.Alavouradeorigem
daamostradeverásergeorreferenciadaeteracultivaridentificada.
As amostras devem representar fielmente o lote. O lote somente
será rebeneficiado (preparado) após a etapa de classificação.
Cadaamostradaprimeiraetapadeveconter2,0kgdecafébeneficia-
doconformejádefinidonesteregulamentoedeveseracondicionadaso-
mentenasembalagenspadronizadas,distribuídaspelaEMATER–MGpara
oConcurso,comorótuloeFichadeInscriçãodevidamentepreenchida.
As amostras devem ser entregues no Escritório Local da EMATER–
MG do seu respectivo município. As amostras de café não serão de-
volvidas aos seus respectivos donos, sendo descartadas após o mês de
janeiro do ano subsequente.
ARTIGO 6 – DO LOTE
• Cada cafeicultor poderá participar do Concurso com apenas uma
amostra em cada uma das respectivas categorias:
• Categoria Natural;
• Categoria Cereja Descascado, Despolpado ou Desmucilado.
Ambos com lote de 10 sacas beneficiadas de café.
Os respectivos lotes das amostras pré-selecionadas devem ser
depositados, num prazo máximo de 08 dias após a divulgação dos re-
sultados, nas unidades de armazenamento cadastradas, se solicitados
pela COMISSÃO ORGANIZADORA.
Os cafeicultores obrigam-se a manter o lote finalista em estoque,
semcomprometimentocomercial,atéadatadoencerramentodoCon-
curso, por sua conta e risco.
Eventual perda de cotação do lote inscrito e armazenado não será,
em hipótese alguma, indenizada.
O produtor pode, a qualquer momento e a seu exclusivo critério,
dispor do lote de café, estando desde já ciente que a venda do lote
antes do encerramento oficial significa a imediata desistência da
participação no Concurso. No caso de desistência da participação do
Concurso, pela falta do lote de café inscrito, os resultados da referida
amostra não serão divulgados.
ARTIGO 7 – DAS ANÁLISES FINALISTAS
Todas as amostras inscritas no concurso passarão por análises físi-
cas e sensoriais. A primeira etapa será de caráter eliminatório. Os cafés
selecionados na primeira etapa serão reamostrados, na quantidade
mínima de 5 kg (cinco quilos) por uma equipe designada pela EMATER
MG. As amostras da última etapa sensorial do Concurso deverão ter
notas a partir de 84 pontos na 2ª etapa. Nesta última etapa os lotes
de café devem obrigatoriamente estar preparados mecanicamente,
lacrados e depositados em armazéns credenciados. Os cafés selecio-
nados após a última etapa terão que enviar uma nova amostra de 3 kg
retirada no momento de se colocar um lacre no lote. Se esta amostra
nãocoincidirfísicaesensorialmentecomaamostradasegundaetapa,
automaticamente haverá a desclassificação da referida amostra.
No ato da amostragem final, o técnico responsável aplicará o ques-
tionário sócio ambiental, que deverá obrigatoriamente ser assinado
pelo produtor ou responsável, e o encaminhará juntamente com a
4. Comissão Organizadora:
Emater–MG / UFLA / FAEPE / SEAPA / EPAMIG
SINDICAFÉ–MG / IMA /INSTITUTO FEDERAL SUL DE MINAS GERAIS
Patrocínios: Realização:Alianças:Apoio:
Informações:
(35) 3821-0020 / (35) 3821-0010
E-mail: uregi.lavras@emater.mg.gov.br
www.emater.mg.gov.br
amostra de 03 (três) kg à Comissão Organizadora.
Os cafés selecionados após a última etapa, que estiverem em arma-
zénscredenciados,sópoderãosercomercializadosapósoencerramento
do concurso por vontade e iniciativa particular de cada cafeicultor, sem
ônusouresponsabilidadedasinstituiçõesrealizadorasdesteConcurso.
A COMISSÃO ORGANIZADORA receberá da COMISSÃO JULGADORA
a classificação da análise sensorial das melhores amostras das duas
categorias em cada região cafeeira do Estado de Minas Gerais e, acres-
centará a respectiva pontuação sócio ambiental a cada amostra, sendo
considerado o peso de 95% para a nota sensorial e o peso de 5% para
a nota sócio ambiental, chegando-se à pontuação final para fins classi-
ficatórios. A COMISSÃO ORGANIZADORA fará então, a classificação dos
melhores cafés produzidos com responsabilidade sócio ambiental, para
cadacategoriadecadaregiãoprodutoradoEstadodeMinasGerais.
ARTIGO 8 – DA INSCRIÇÃO
Oprodutorpreencheráafichadeinscriçãoeassinará,demonstran-
do o conhecimento e concordância com o Regulamento do Concurso.
AinscriçãoparaoConcursoéisentadetaxasouqualquerônuspara
o participante e é feita apenas nos escritórios da EMATER–MG.
ARTIGO 9 – DA PREMIAÇÃO
Na solenidade de encerramento do Concurso, serão ofertadas as
seguintes premiações:
• Receberão certificados e homenagens apenas os cafeicultores cujos
ETAPAS DO CONCURSO
• Entrega das amostras na primeira etapa:
Até 02 de setembro de 2016 – Escritórios locais da EMATER-MG
• Nos meses de setembro, outubro e novembro as amostras inscri-
tas no concurso serão analisadas e julgadas por provadores espe-
cializados em cafés especiais.
• Solenidade de encerramento:
Novembro de 2016.
cafés obtiverem pontuações a partir de 84 pontos ou que estiverem
entre os 03 (três) primeiros colocados de cada uma das quatro regi-
ões cafeeiras, em cada categoria deste regulamento;
• Diploma aos três primeiros colocados de cada categoria, de cada
uma das quatro regiões cafeeiras.
• Certificado aos cafeicultores finalistas da última etapa do concurso.
ARTIGO 10 – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
AsdecisõesdaCOMISSÃOJULGADORAsãodefinitivaseirrecorríveis,
cabendo aos participantes acatarem, uma vez que tem pleno conheci-
mento desse regulamento e deram concordância no ato da inscrição.
Asinstituiçõesorganizadorasnãoparticiparãonemseresponsabili-
zarão pela comercialização dos lotes de cafés deste Concurso.
Todos os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela
COMISSÃO ORGANIZADORA do Concurso.
Belo Horizonte, junho de 2016.
G R U P O