Este documento descreve a metodologia de categorização dos municípios brasileiros de acordo com seu desempenho econômico no setor do turismo, dividindo-os em 5 categorias. Ele explica como a categorização será usada para orientar a distribuição de recursos públicos e políticas de turismo de forma a atender melhor as necessidades de cada localidade.
O documento descreve três fases do desenvolvimento do turismo na Bahia desde as décadas de 1930 até os dias atuais. Também detalha pesquisas realizadas sobre a cadeia produtiva do turismo na região de Praia do Forte, que mostraram que a maioria dos produtos consumidos pelos meios de hospedagem é importada de outros estados, em vez de ser adquirida localmente. O objetivo é integrar mais a economia do turismo com a produção regional.
O documento descreve a pesquisa sobre a produção associada ao turismo na Baía de Todos-os-Santos, Bahia. A pesquisa analisou a oferta de bens e serviços turísticos e sua estrutura de consumo, identificando as características dos equipamentos turísticos e sua cesta de consumo. Foram entrevistados meios de hospedagem e restaurantes sobre itens consumidos, fornecedores e pessoal. A maioria dos itens é fornecida por fornecedores locais.
Este documento descreve um projeto para diversificar a oferta turística regional da Amazônia por meio da criação de novos roteiros focados em segmentos turísticos inovadores. O projeto ocorrerá de 2012 a 2015 nos estados da Amazônia Legal e terá como objetivo principal estruturar roteiros em três novos segmentos turísticos em cada estado.
Regionalização para o Planejamento do Estado de AlagoasMárcio Melânia
O documento estabelece 14 regiões de planejamento para o estado de Alagoas com base em dois critérios: 1) identificação de polos socioeconômicos importantes em cada região e 2) delimitação das áreas de influência de cada polo. O modelo levou em conta variáveis demográficas, econômicas e sociais com o objetivo de apoiar o planejamento estadual de forma integrada e equitativa.
PI 2012 segundo semestre - Vila Zelinakarolturismo
[1] O documento apresenta um projeto de planejamento turístico para o bairro Vila Zelina em São Paulo;
[2] Foi realizado um levantamento das características do bairro, incluindo delimitação da área, história, infraestrutura, transporte, comunicação, associações e patrimônio cultural;
[3] Também foi aplicado um questionário com moradores para entender a percepção local sobre o turismo e identificar oportunidades e ameaças para o desenvolvimento da atividade turística
Mobilização, Participação e Controle Social (III CGPOP Unifesp)Aristides Faria
Material apresentado durante o III Congresso de Gestão e Políticas Públicas (CGPOP), promovido pela Escola Paulista de Política Economia e Negócios (EPPEN) da Universidade Federal de São Paulo (Câmpus Osasco), nos dias 08 e 09 de dezembro de 2017.
1) A palestra discute fontes de recursos financeiros públicos, privados e não reembolsáveis para agências de viagem e empresas do turismo, incluindo o BNDES, Prodetur, Fungetur e BID.
2) É apresentada a metodologia 3A para captação de recursos, desenvolvida pelo palestrante Paulo França, que envolve pré-diagnóstico, plano de negócios e campanha de captação por 6 meses.
3) O documento fornece detalhes sobre a experiência do palestrante e sua
Análise da execução orçamentária da PBH - GT Orçamento PúblicoMovimento Nossa BH
Este documento analisa a execução orçamentária da Prefeitura de Belo Horizonte no 2o quadrimestre de 2010 nas áreas de resultados "Cidade de Todos", "Cidade Saudável", "Cidade Sustentável" e "Educação". A execução foi baixa em alguns programas, como o BH Cidadania e o SUAS, com apenas 3% do orçamento executado. Alguns programas tiveram execução concentrada em apenas algumas ações. O orçamento previsto para 2011 é menor do que o de 2010 em alguns programas.
O documento descreve três fases do desenvolvimento do turismo na Bahia desde as décadas de 1930 até os dias atuais. Também detalha pesquisas realizadas sobre a cadeia produtiva do turismo na região de Praia do Forte, que mostraram que a maioria dos produtos consumidos pelos meios de hospedagem é importada de outros estados, em vez de ser adquirida localmente. O objetivo é integrar mais a economia do turismo com a produção regional.
O documento descreve a pesquisa sobre a produção associada ao turismo na Baía de Todos-os-Santos, Bahia. A pesquisa analisou a oferta de bens e serviços turísticos e sua estrutura de consumo, identificando as características dos equipamentos turísticos e sua cesta de consumo. Foram entrevistados meios de hospedagem e restaurantes sobre itens consumidos, fornecedores e pessoal. A maioria dos itens é fornecida por fornecedores locais.
Este documento descreve um projeto para diversificar a oferta turística regional da Amazônia por meio da criação de novos roteiros focados em segmentos turísticos inovadores. O projeto ocorrerá de 2012 a 2015 nos estados da Amazônia Legal e terá como objetivo principal estruturar roteiros em três novos segmentos turísticos em cada estado.
Regionalização para o Planejamento do Estado de AlagoasMárcio Melânia
O documento estabelece 14 regiões de planejamento para o estado de Alagoas com base em dois critérios: 1) identificação de polos socioeconômicos importantes em cada região e 2) delimitação das áreas de influência de cada polo. O modelo levou em conta variáveis demográficas, econômicas e sociais com o objetivo de apoiar o planejamento estadual de forma integrada e equitativa.
PI 2012 segundo semestre - Vila Zelinakarolturismo
[1] O documento apresenta um projeto de planejamento turístico para o bairro Vila Zelina em São Paulo;
[2] Foi realizado um levantamento das características do bairro, incluindo delimitação da área, história, infraestrutura, transporte, comunicação, associações e patrimônio cultural;
[3] Também foi aplicado um questionário com moradores para entender a percepção local sobre o turismo e identificar oportunidades e ameaças para o desenvolvimento da atividade turística
Mobilização, Participação e Controle Social (III CGPOP Unifesp)Aristides Faria
Material apresentado durante o III Congresso de Gestão e Políticas Públicas (CGPOP), promovido pela Escola Paulista de Política Economia e Negócios (EPPEN) da Universidade Federal de São Paulo (Câmpus Osasco), nos dias 08 e 09 de dezembro de 2017.
1) A palestra discute fontes de recursos financeiros públicos, privados e não reembolsáveis para agências de viagem e empresas do turismo, incluindo o BNDES, Prodetur, Fungetur e BID.
2) É apresentada a metodologia 3A para captação de recursos, desenvolvida pelo palestrante Paulo França, que envolve pré-diagnóstico, plano de negócios e campanha de captação por 6 meses.
3) O documento fornece detalhes sobre a experiência do palestrante e sua
Análise da execução orçamentária da PBH - GT Orçamento PúblicoMovimento Nossa BH
Este documento analisa a execução orçamentária da Prefeitura de Belo Horizonte no 2o quadrimestre de 2010 nas áreas de resultados "Cidade de Todos", "Cidade Saudável", "Cidade Sustentável" e "Educação". A execução foi baixa em alguns programas, como o BH Cidadania e o SUAS, com apenas 3% do orçamento executado. Alguns programas tiveram execução concentrada em apenas algumas ações. O orçamento previsto para 2011 é menor do que o de 2010 em alguns programas.
Este documento apresenta um resumo da análise do diagnóstico de competências organizacionais realizado com 50 municípios participantes de um curso de gestão de políticas públicas do turismo no estado da Bahia. O diagnóstico avaliou características gerais dos municípios, inserção na mídia e internet, infraestrutura para o turismo e gestão do turismo. A agricultura foi apontada como principal atividade econômica. A maioria dos municípios depende de transferências tributárias e poucos utilizam indic
O documento descreve as principais frentes de atuação do Observatório de Turismo do Rio Grande do Sul, que incluem: 1) pesquisas sobre perfis de visitantes em eventos, 2) mapeamentos de turismo de negócios, 3) dados sobre regiões turísticas, 4) dados econômicos e sociais de turismo, 5) fluxos de transporte, 6) censo hoteleiro de Porto Alegre, e 7) painéis interativos de dados de turismo.
Projeto de monografia, para conclusão da pós graduação em Marketing e Comunicação Integrada no ano de 2010.
Apresentado o turismo como recurso para economia e aplicabilidade dos recursos do Mintur onde tiveram retorno econômico e desenvolvimento em 3 cidades do Brasil.
Apresentação do lançamento do Relatório “Atividades Características do Turismo no RS em 2013”, que apresenta o peso das atividades do Turismo no PIB da economia gaúcha. Com o estudo, também é possível identificar as localidades e regiões que possuem maior intensidade de oferta de serviços voltados aos turistas.
Apresentação: Guilherme Risco e Tomás Fiori (Economistas da FEE)
Local: auditório da FEE
Data: 10//11/2016
O documento discute a evolução do turismo ao longo do século XX, identificando dois modelos principais: o turismo quantitativo (3S) e o turismo qualitativo (3L). Também aborda a importância do planeamento estratégico no turismo e do diagnóstico prévio, realizando uma análise SWOT do setor turístico português.
Balanço Final do Governo Lula - livro 3 (cap. 5)Edinho Silva
O documento discute o desenvolvimento do turismo no Brasil entre 2003-2010. Durante esse período, o governo federal criou o Ministério do Turismo e lançou o Plano Nacional de Turismo para priorizar o setor. Isso incluiu programas de apoio à infraestrutura turística, atração de investimentos privados e qualificação profissional para impulsionar o crescimento sustentável do turismo.
Este documento fornece orientações sobre a roteirização turística em 3 passos: 1) define roteirização turística como a organização de atrativos e serviços turísticos em itinerários temáticos; 2) descreve o processo de roteirização em 5 etapas, desde a identificação de atrativos até a divulgação dos roteiros; 3) ressalta a importância da participação da comunidade local e dos diferentes atores do turismo no desenvolvimento dos roteiros.
Este documento discute diversas perspectivas sobre o turismo de base comunitária no Brasil. Resume as seguintes ideias principais:
1) Apresenta vários artigos acadêmicos que analisam conceitos e experiências de turismo de base comunitária no Brasil e na América Latina, cobrindo tópicos como turismo rural, participação local, desenvolvimento territorial, patrimônio cultural e identidade.
2) Descreve 50 projetos de turismo de base comunitária selecionados pelo Ministério do Turismo brasileiro para
O documento descreve os principais programas e resultados da Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais entre 2007-2010, incluindo: 1) Regionalização do turismo com associações de circuitos turísticos; 2) Estudos de competitividade de destinos; 3) Promoção nacional e internacional com feiras e eventos.
5 financiamento do desenvol. regional no brasil gabriel squeffgovcepamsp
O documento discute o desenvolvimento regional no Brasil e as desigualdades entre as regiões. Apresenta dados mostrando a persistência de grandes desigualdades no PIB per capita, renda e outros indicadores entre o Norte/Nordeste e o Sul/Sudeste. Também descreve os objetivos e programas de desenvolvimento regional do governo federal visando promover a inclusão social e reduzir essas desigualdades entre as regiões do país.
5 financiamento do desenvol. regional no brasil gabriel squeffgovcepamsp
O documento discute o desenvolvimento regional no Brasil e as desigualdades entre as regiões. Apresenta dados sobre o financiamento de políticas de desenvolvimento regional no valor de R$30 bilhões por ano e discute a necessidade de equalizar a distribuição de recursos entre estados e municípios para promover o desenvolvimento em todas as regiões.
O financiamento do desenvolvimento regional no brasil uma contribuição para...Cogepp CEPAM
O documento discute o desenvolvimento regional no Brasil e as desigualdades entre as regiões. Apresenta dados mostrando a persistência de grandes desigualdades no PIB per capita, renda e outros indicadores entre o Norte/Nordeste e o Sul/Sudeste. Também descreve vários programas e objetivos de políticas públicas voltadas para promover o desenvolvimento regional equilibrado e reduzir as desigualdades.
Artigo apresentado por Kleber de Oliveira e Grislayne Guedes no 11º Seminário da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo em 26/09/2014 na Universidade do Estado do Ceará na cidade de Fortaleza.
Comtur ata da reunião de 2010-09-02-extraordinária - fgv - anexo 1 (1)Pedro Novelli
O documento apresenta os resultados do Estudo de Competitividade realizado em Itu, SP. O índice geral de competitividade do destino foi de 63,8 pontos, acima da média nacional de 54 pontos. As dimensões de Infraestrutura geral, Acesso, Serviços e equipamentos turísticos, Políticas públicas, Economia local, Capacidade empresarial, Aspectos sociais e Aspectos ambientais tiveram desempenho acima da média geral. Já Marketing e promoção do destino, Atrativos
Política de regionalização do SUS em debate: avanços e impasses da implementa...Região e Redes
Este documento discute a política de regionalização do SUS no Brasil, analisando seus avanços e desafios na implementação das regiões e redes de saúde. A pesquisa abrangeu várias regiões do país estudando aspectos como governança, atenção primária e doenças específicas. Conclui que o processo de regionalização enfrenta desafios como falta de coordenação entre os níveis governamentais e crescente terceirização na gestão da saúde.
Este documento apresenta o manual do pesquisador para o projeto de inventário da oferta turística no Brasil. O manual descreve os formulários que serão usados para mapear os atrativos, equipamentos, serviços e infraestrutura turísticos nos municípios brasileiros, visando ao planejamento e desenvolvimento sustentável do turismo. O inventário tem como objetivo gerar informações sobre o turismo que apoiem as políticas públicas federais.
O documento discute os indicadores de faturamento e empregabilidade no setor de turismo brasileiro. Apresenta dados sobre a evolução do faturamento real mensal e anual em diferentes atividades do turismo entre 2018 e 2019, além de comparar os dados anuais de 2016 a 2018.
1) O documento apresenta um projeto de agenda propositiva do turismo da Baixada Santista liderado por Aristides Faria Lopes dos Santos.
2) O projeto teve três fases que incluíram pesquisa de opinião pública, visitas técnicas aos municípios e reuniões com profissionais do turismo.
3) Foram identificados pontos positivos e negativos nos atrativos e serviços turísticos de cada cidade e propostas de ações para dinamizar o setor na região.
Este documento fornece orientações sobre o desenvolvimento de Centros de Informações Turísticas (CITs) em áreas prioritárias do turismo no Rio de Janeiro, definindo seus objetivos, tipologias elegíveis, e categorias de investimento para projetos e construção de CITs.
Certificado deconclusao como aproveitar ao maximo o linkedinKarlla Costa
Este documento é um certificado de conclusão de um curso no LinkedIn sobre "Como Aproveitar ao Máximo o LinkedIn", concluído por Karlla Costa em 09/06/2020 com duração de 1 hora e 6 minutos. O curso ajudou a expandir habilidades, aperfeiçoar competências e ampliar perspectivas de carreira.
O documento é um certificado que atesta que Karlla Miranda da Costa concluiu com sucesso um curso online de 10 horas sobre Noções Básicas do Trabalho Remoto oferecido pela Escola Nacional de Administração Pública entre 9 de junho e 9 de julho de 2020, obtendo nota final de 100.
Este documento apresenta um resumo da análise do diagnóstico de competências organizacionais realizado com 50 municípios participantes de um curso de gestão de políticas públicas do turismo no estado da Bahia. O diagnóstico avaliou características gerais dos municípios, inserção na mídia e internet, infraestrutura para o turismo e gestão do turismo. A agricultura foi apontada como principal atividade econômica. A maioria dos municípios depende de transferências tributárias e poucos utilizam indic
O documento descreve as principais frentes de atuação do Observatório de Turismo do Rio Grande do Sul, que incluem: 1) pesquisas sobre perfis de visitantes em eventos, 2) mapeamentos de turismo de negócios, 3) dados sobre regiões turísticas, 4) dados econômicos e sociais de turismo, 5) fluxos de transporte, 6) censo hoteleiro de Porto Alegre, e 7) painéis interativos de dados de turismo.
Projeto de monografia, para conclusão da pós graduação em Marketing e Comunicação Integrada no ano de 2010.
Apresentado o turismo como recurso para economia e aplicabilidade dos recursos do Mintur onde tiveram retorno econômico e desenvolvimento em 3 cidades do Brasil.
Apresentação do lançamento do Relatório “Atividades Características do Turismo no RS em 2013”, que apresenta o peso das atividades do Turismo no PIB da economia gaúcha. Com o estudo, também é possível identificar as localidades e regiões que possuem maior intensidade de oferta de serviços voltados aos turistas.
Apresentação: Guilherme Risco e Tomás Fiori (Economistas da FEE)
Local: auditório da FEE
Data: 10//11/2016
O documento discute a evolução do turismo ao longo do século XX, identificando dois modelos principais: o turismo quantitativo (3S) e o turismo qualitativo (3L). Também aborda a importância do planeamento estratégico no turismo e do diagnóstico prévio, realizando uma análise SWOT do setor turístico português.
Balanço Final do Governo Lula - livro 3 (cap. 5)Edinho Silva
O documento discute o desenvolvimento do turismo no Brasil entre 2003-2010. Durante esse período, o governo federal criou o Ministério do Turismo e lançou o Plano Nacional de Turismo para priorizar o setor. Isso incluiu programas de apoio à infraestrutura turística, atração de investimentos privados e qualificação profissional para impulsionar o crescimento sustentável do turismo.
Este documento fornece orientações sobre a roteirização turística em 3 passos: 1) define roteirização turística como a organização de atrativos e serviços turísticos em itinerários temáticos; 2) descreve o processo de roteirização em 5 etapas, desde a identificação de atrativos até a divulgação dos roteiros; 3) ressalta a importância da participação da comunidade local e dos diferentes atores do turismo no desenvolvimento dos roteiros.
Este documento discute diversas perspectivas sobre o turismo de base comunitária no Brasil. Resume as seguintes ideias principais:
1) Apresenta vários artigos acadêmicos que analisam conceitos e experiências de turismo de base comunitária no Brasil e na América Latina, cobrindo tópicos como turismo rural, participação local, desenvolvimento territorial, patrimônio cultural e identidade.
2) Descreve 50 projetos de turismo de base comunitária selecionados pelo Ministério do Turismo brasileiro para
O documento descreve os principais programas e resultados da Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais entre 2007-2010, incluindo: 1) Regionalização do turismo com associações de circuitos turísticos; 2) Estudos de competitividade de destinos; 3) Promoção nacional e internacional com feiras e eventos.
5 financiamento do desenvol. regional no brasil gabriel squeffgovcepamsp
O documento discute o desenvolvimento regional no Brasil e as desigualdades entre as regiões. Apresenta dados mostrando a persistência de grandes desigualdades no PIB per capita, renda e outros indicadores entre o Norte/Nordeste e o Sul/Sudeste. Também descreve os objetivos e programas de desenvolvimento regional do governo federal visando promover a inclusão social e reduzir essas desigualdades entre as regiões do país.
5 financiamento do desenvol. regional no brasil gabriel squeffgovcepamsp
O documento discute o desenvolvimento regional no Brasil e as desigualdades entre as regiões. Apresenta dados sobre o financiamento de políticas de desenvolvimento regional no valor de R$30 bilhões por ano e discute a necessidade de equalizar a distribuição de recursos entre estados e municípios para promover o desenvolvimento em todas as regiões.
O financiamento do desenvolvimento regional no brasil uma contribuição para...Cogepp CEPAM
O documento discute o desenvolvimento regional no Brasil e as desigualdades entre as regiões. Apresenta dados mostrando a persistência de grandes desigualdades no PIB per capita, renda e outros indicadores entre o Norte/Nordeste e o Sul/Sudeste. Também descreve vários programas e objetivos de políticas públicas voltadas para promover o desenvolvimento regional equilibrado e reduzir as desigualdades.
Artigo apresentado por Kleber de Oliveira e Grislayne Guedes no 11º Seminário da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo em 26/09/2014 na Universidade do Estado do Ceará na cidade de Fortaleza.
Comtur ata da reunião de 2010-09-02-extraordinária - fgv - anexo 1 (1)Pedro Novelli
O documento apresenta os resultados do Estudo de Competitividade realizado em Itu, SP. O índice geral de competitividade do destino foi de 63,8 pontos, acima da média nacional de 54 pontos. As dimensões de Infraestrutura geral, Acesso, Serviços e equipamentos turísticos, Políticas públicas, Economia local, Capacidade empresarial, Aspectos sociais e Aspectos ambientais tiveram desempenho acima da média geral. Já Marketing e promoção do destino, Atrativos
Política de regionalização do SUS em debate: avanços e impasses da implementa...Região e Redes
Este documento discute a política de regionalização do SUS no Brasil, analisando seus avanços e desafios na implementação das regiões e redes de saúde. A pesquisa abrangeu várias regiões do país estudando aspectos como governança, atenção primária e doenças específicas. Conclui que o processo de regionalização enfrenta desafios como falta de coordenação entre os níveis governamentais e crescente terceirização na gestão da saúde.
Este documento apresenta o manual do pesquisador para o projeto de inventário da oferta turística no Brasil. O manual descreve os formulários que serão usados para mapear os atrativos, equipamentos, serviços e infraestrutura turísticos nos municípios brasileiros, visando ao planejamento e desenvolvimento sustentável do turismo. O inventário tem como objetivo gerar informações sobre o turismo que apoiem as políticas públicas federais.
O documento discute os indicadores de faturamento e empregabilidade no setor de turismo brasileiro. Apresenta dados sobre a evolução do faturamento real mensal e anual em diferentes atividades do turismo entre 2018 e 2019, além de comparar os dados anuais de 2016 a 2018.
1) O documento apresenta um projeto de agenda propositiva do turismo da Baixada Santista liderado por Aristides Faria Lopes dos Santos.
2) O projeto teve três fases que incluíram pesquisa de opinião pública, visitas técnicas aos municípios e reuniões com profissionais do turismo.
3) Foram identificados pontos positivos e negativos nos atrativos e serviços turísticos de cada cidade e propostas de ações para dinamizar o setor na região.
Este documento fornece orientações sobre o desenvolvimento de Centros de Informações Turísticas (CITs) em áreas prioritárias do turismo no Rio de Janeiro, definindo seus objetivos, tipologias elegíveis, e categorias de investimento para projetos e construção de CITs.
Semelhante a Categorização de municípios cacau (20)
Certificado deconclusao como aproveitar ao maximo o linkedinKarlla Costa
Este documento é um certificado de conclusão de um curso no LinkedIn sobre "Como Aproveitar ao Máximo o LinkedIn", concluído por Karlla Costa em 09/06/2020 com duração de 1 hora e 6 minutos. O curso ajudou a expandir habilidades, aperfeiçoar competências e ampliar perspectivas de carreira.
O documento é um certificado que atesta que Karlla Miranda da Costa concluiu com sucesso um curso online de 10 horas sobre Noções Básicas do Trabalho Remoto oferecido pela Escola Nacional de Administração Pública entre 9 de junho e 9 de julho de 2020, obtendo nota final de 100.
O documento é um certificado que atesta que Karlla Miranda da Costa concluiu com sucesso um curso de Formação de Facilitadores de Aprendizagem ministrado pela Escola Nacional de Administração Pública entre junho e julho de 2020, obtendo uma nota final de 97.
Karlla Costa concluiu com sucesso um curso online de 56 minutos chamado "Da Vitimização à Ação: Como Assumir o Controle" em 3 de junho de 2020. O certificado reconhece seu esforço para expandir suas habilidades e competências e ampliar suas perspectivas de carreira através da aprendizagem.
O documento é um certificado emitido pelo Ministério da Cidadania atestando que Karlla Miranda da Costa concluiu com aproveitamento um curso sobre compras da agricultura familiar por órgãos públicos através do Programa de Aquisição de Alimentos, com carga horária de 20 horas entre 1 de julho e 1 de setembro de 2019. O conteúdo programático incluiu explicações sobre as regras e modalidades do PAA, alimentos orgânicos, a modalidade de compra institucional, legislação, chamadas públicas e o pass
O documento é um certificado que atesta que Karlla Miranda da Costa concluiu com aproveitamento um curso sobre o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil, abordando tópicos como a Lei no 13.019/2014 e as parcerias entre o setor público e organizações da sociedade civil.
FORMAÇÃO DE CONTEUDISTAS PARA CURSOS VIRTUAISKarlla Costa
O documento é um certificado que atesta que Karlla Miranda da Costa concluiu com sucesso o curso "Formação de Conteudistas para Cursos Virtuais - Módulo 1" oferecido pela Escola Nacional de Administração Pública, obtendo uma nota final de 75. O curso teve duração de 5 horas entre 14 de janeiro e 13 de fevereiro de 2020 e abordou tópicos como diagnóstico de necessidades de aprendizagem e design instrucional.
O documento discute a história da hotelaria e do turismo. Começa com a hotelaria surgindo na Idade Média para atender viajantes e peregrinos, e evoluindo com a Revolução Industrial para atender também as classes mais altas. Discute também os tipos de hospedagem ao longo da história, como albergues, hotéis e pousadas.
1. O documento discute o conceito, história e tipos de turismo.
2. Começa definindo turismo como um fenômeno social, cultural e econômico que envolve o deslocamento de pessoas para fora de sua residência habitual, geralmente por prazer.
3. Apresenta uma breve história do turismo desde os séculos 17 e 20, quando começou a se desenvolver como atividade em larga escala.
Este documento discute o sindicalismo rural no Brasil. Explica que os sindicatos rurais surgiram para defender os direitos dos trabalhadores e produtores rurais e atuam representando suas classes e buscando melhores condições. Também destaca que os sindicatos rurais atuam em comunicação, reivindicação, liderança, fiscalização e assistência técnica para agricultores familiares.
Este documento discute o associativismo, cooperativismo e sindicalismo no agronegócio brasileiro. Ele explica que esses movimentos, quando experienciados de forma paralela e complementar, formam uma base sólida para parcerias no agronegócio. O documento também fornece um resumo sobre os conceitos desses movimentos e como as ações coletivas e cooperativas podem gerar bons negócios para propriedades rurais.
Este documento fornece um resumo sobre o programa "Minha Empresa Rural: Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio". O documento discute como o associativismo, cooperativismo e sindicalismo formam uma base sólida para parcerias no agronegócio quando experienciados de forma complementar. O curso irá ensinar sobre esses conceitos, similaridades e diferenças, e como ações coletivas e cooperativas podem gerar bons negócios rurais.
Este documento discute as vantagens do associativismo, cooperativismo e sindicalismo no agronegócio. Ele explica que esses movimentos, quando praticados juntos de forma complementar, formam uma base sólida para parcerias no setor. O curso irá ensinar sobre os conceitos e semelhanças e diferenças desses movimentos e como encontrar oportunidades de negócios por meio de ações coletivas e cooperativas.
Este documento discute os desafios do associativismo no Brasil. Apresenta a estrutura e funcionamento básico de associações no país e políticas para expansão do associativismo rural. Também identifica impasses como dificuldades legais, falta de incentivo, informações e desafios com lideranças.
Este documento fornece um resumo sobre associativismo, cooperativismo e sindicalismo no agronegócio. Ele explica que quando praticados juntos de forma complementar, esses movimentos podem formar uma base sólida de sustentação para parcerias no setor. O curso irá ensinar sobre esses conceitos e como encontrar oportunidades de negócios por meio de ações coletivas.
O documento discute os mapas de variabilidade, que são ferramentas essenciais para a agricultura de precisão. Eles permitem ao produtor analisar a variabilidade espacial e temporal da terra e tomar decisões de manejo localizadas. O documento também descreve os principais tipos de mapas de variabilidade.
O documento discute técnicas de amostragem para agricultura de precisão. Ele explica que as técnicas de amostragem são fundamentais para fornecer informações confiáveis para a tomada de decisão. O documento também descreve diferentes métodos de amostragem, incluindo amostragem convencional, amostragem sistematizada e amostragem indireta utilizando sensoriamento remoto. Ele ressalta a importância do planejamento da amostragem e dos critérios para definir o tamanho adequado da amostra.
O documento fornece informações sobre sensores utilizados na agricultura de precisão. Ele descreve que a agricultura de precisão depende de sensores para obter dados sobre o cultivo e o solo. Em seguida, lista os principais tipos de sensores, incluindo sensores diretos e remotos, e aplicações como índices de vegetação, características do solo e condutividade elétrica.
1) O documento descreve um módulo sobre sistemas globais de navegação por satélite para agricultura de precisão.
2) Os sistemas de orientação por satélite tornaram possível a agricultura de precisão ao permitir a determinação precisa da posição de máquinas agrícolas.
3) As vantagens dos sistemas de orientação por satélite incluem a redução de impactos ambientais, fadiga dos operadores e perdas na colheita.
3. 1. Mapeamento e Categorização
2. Formação
3. Comunicação
4. Fomento
Estratégias de Implementação
4. 1. Portaria MTur nº 105, de 2013:
Define como uma das estratégias do Programa de
Regionalização a categorização dos municípios das
regiões turísticas, com a finalidade de orientar a
atuação do Governo Federal.
Instituição da Categorização
5. 2004
219 regiões turísticas
3.203 municípios
200 regiões turísticas
3.819 municípios
2006 2009
276 regiões turísticas
3.635 municípios
Mapa do Turismo Brasileiro
Atualizado periodicamente com o apoio das UFs
6.
7. Instrumento para identificação do
desempenho da economia do
turismo dos municípios inseridos
do Mapa do Turismo Brasileiro.
O Que é a Categorização?
9. Para que serve?
1. Auxiliar na atualização do Mapa do Turismo
Brasileiro;
2. Orientar uma melhor distribuição e otimização
de recursos públicos (ex. Atualizar Portaria
112/2013);
3. Orientar a elaboração de políticas específicas
para cada categoria de municípios.
10. Para que serve?
4. Priorizar o atendimento a municípios, de acordo
com seu desempenho da economia do turismo
(prioriza de acordo com as necessidades de cada um)
5. Amplia o número de municípios priorizados e
não foca apenas em 65 destinos.
11. Metodologia
1. Municípios brasileiros foram categorizados, a
partir do desempenho de suas economias do
turismo (dados secundários):
Variável Fonte
Número de ocupações formais no setor de
hospedagem Relação Anual de
Informações Sociais -
RAIS/MTENúmero de estabelecimentos no setor de
hospedagem
Estimativa do fluxo turístico doméstico Estudo da Demanda
Doméstica - FIPE/MTur
Estimativa do fluxo turístico internacional Estudo da Demanda
Internacional - FIPE/MTur
12. Metodologia: Escolha de Variáveis
• Vínculo – relação direta com a atividade turística.
• Disponibilidade – dados acessíveis ao MTur, sem custos
adicionais.
• Comparabilidade – dados que possibilitem a comparação
objetiva entre os municípios do universo a ser estudado.
• Abrangência – dados disponíveis para todo o universo de
estudo.
• Atualização – possibilidade de atualização periódica dos
dados.
13. Resultados
Cinco Categorias foram definidas a partir da
técnica análise de cluster (agrupamentos dos que tiveram
resultados aproximado)
Categorias A, B, C, D e E
14. 3.345 municípios do Mapa do
Turismo Brasileiro
Agrupamento Nº de Casos % Casos
A
Capitais
27 0,81
A 24 0,72
B
168 5,02
C
503 15,04
D
1841 55,04
A + B
218 municípios
6,51% dos
casos
A + B + C
722 municípios
21,61% dos
casos
Categoria Nº de municípios %
A 51 1,52
B 167 4,99
C 504 15,1
D 1841 55,04
E 782 23,38
Resultados
Concentram:
91% dos empregos formais em
meios de hospedagem
79% da dos estabelecimentos
formais de meios hospedagem
86% do fluxo de turistas
domésticos
100% do fluxo de turistas
internacionais
D + E
2.623
municípios
78,39% dos
casos
15. Agrupamento
Nº de
Casos
%
Casos
Valor Médio (não padronizado)
Qtd. ocupações
formais
Hospedagem
Qtd.
estabelecimentos
formais
Hospedagem
Estimativa de
turistas
internacionais
Estimativa de
turistas
domésticos
A
Capitais
27 0,81 3.055 254 190.069 2.453.991
A
Não-Capitais
24 0,72 1.664 117 84.679 1.011.287
B 167 4,99 458 36 7.535 235.855
C 504 15,1 98 11 587 58.851
D 1.841 55,04 11 2 0 9.041
E 782 23,38 0 0 0 0
Médias
18. 65 Destinos x Categorização
Categoria Nº de Municípios %
A 37 56,92%
B 20 30,77%
C 4 6,15%
D 3 4,62%
E 1 1,54%
A A + B
57 municípios
87,69% dos
casos
A + B + C
61 municípios
93,84% dos
casos
Barreirinhas/MA
Alto Paraíso de Goiás/GO
Parintins/AM
São Joaquim/SC
Barcelos/AM
Mateiros/TO
São Raimundo Nonato/PI
Nova Olinda/CE
Tamanho
da
economia
do turismo
19. 65 Destinos x Categorização
• Amplia-se o olhar para todos os municípios do Mapa do Turismo Brasileiro, mas,
ao mesmo tempo, respeita-se o desempenho da economia do turismo de cada
um, assim como suas peculiaridades e especificidades.
• Mantém-se a amostra territorial dos 65 destinos para compor as pesquisas do
Índice de Competitividade do Turismo Nacional e realizar análises e
intepretações das mais variadas naturezas, considerando sua série histórica de
dados.
• Porém, o instrumento que irá, a partir de agora, nortear a atuação do Governo
Federal para fins de elaboração e implementação de políticas públicas de
turismo, passa ser a categorização.
20. A B C
Apoio permitido pela portaria Definição do Departamento
A 2016
2017
Utilização Discricionária
C
2018
Planilha meramente exemplificativa
D
ED
ED
Ex: Chamamento Público para apoiar ações de sensibilização e mobilização de atores locais.
B C
Requisitos
1. Possuir órgão
oficial de turismo;
2.Destinar dotação
para o turismo na lei
orçamentária anual;
3.Possuir associações
empresariais do
setor de turismo
4. Estar em
consonância com o
Plano Nacional de
Turismo.
D
21. A B C
Apoio permitido pela portaria Definição do Departamento
A
A
2016
Ex.: Chamamento público para apoio à elaboração ou atualização de Planos de Marketing.
C
Planilha meramente exemplificativa
A B 2017
Utilização Discricionária
Requisitos
1.Possuir órgão oficial de
turismo;
2. Possuir Conselho
Municipal de Turismo;
3. Destinar dotação para o
turismo na lei
orçamentária anual;
3. Possuir Plano Municipal
de Turismo;
4.Estar em consonância
com o Plano de Marketing
Nacional
22. Consultas
• 10 estados apoiaram integralmente a metodologiae
concordaram sem restrições com as categorias atribuídas a
seus municípios (AC, PA, RR, TO, MA, SE, ES, DF, MS e SC);
• 3 estados apoiaram a metodologia, mas fizeram
contribuições(AM, RJ e BA) ;
• 11 apoiaram a metodologia, mas solicitaram mudanças nas
categorias de alguns municípios (AP, ‘CE, PB, PE, PI, RN, PR, RS,
SC, SP, GO, MT);
23. Consultas
• 2 estados fizeram críticas à metodologia e
solicitaram mudanças nas categorias de alguns
municípios(MG e AL) ;
• 1 (RO) não respondeu.
• Apenas um município (Garibaldi-RS) se manifestou
diretamente ao MTur.
24. Consultas
• Em nenhum momento, foram feitas críticas à ideia de se
categorizar os municípios, que foi aclamada por todos como
uma forma de aperfeiçoar o direcionamento dos recursos
públicos, sejam eles financeiros ou técnicos;
• Todos os questionamentos foram devidamente respondidos e
se encontram nos autos do processo interno do MTur;
• O Estado de MG, após receber a resposta de seu
questionamento, em reunião com Ministério do Turismo,
revelou já estar utilizando a categorização.
25. Informações adicionais
• É um marco na política de desenvolvimento regional
do turismo;
• Atende às reiteradas cobranças feitas por órgãos de
controle, pois aprimora a gestão pública e pode
otimizar a distribuição de esforços e recursos.
• MTur poderá, de acordo com o seu poder
discricionário, priorizar todos os municípios do Mapa
do Turismo, de acordo com o que realmente
necessitam.
26. Pontos de atenção
1. Proposta é passível de críticas. Categorização é um processo
evolutivo.
2. Alguns municípios que não compreenderem a metodologia
podem se sentir prejudicados pela categoria a ele atribuída. (o
fato de um município ser categorizado em D não significa que
ele não será priorizado. O Ministério do Turismo ou a
Secretaria Estadual de Turismo pode optar por priorizar os
menos desenvolvidos).
3. Questionamentos em relação aos 65 destinos indutores,
instituídos em 2007.
27. Pontos de atenção
Essa nova forma de olhar as regiões turísticas brasileiras, por
meio da categorização de seus municípios, não invalida os
processos e nomenclaturas já adotados por algumas Unidades da
Federação, mas oferece um instrumento complementar que
permitirá aprofundar as análises e reflexões necessárias para a
promoção do desenvolvimento do turismo.
28. Próximos passos (2015)
• Revisar critérios para atualização do Mapa do Turismo Brasileiro (já previsto
para 25 a 28/08);
• Disponibilizar Cartilha com a metodologia da Categorização;
• Portaria que estabelece a Categorização dos municípios das regiões turísticas
do Mapa do Turismo Brasileiro (publicada em 27/08/15);
• Realizar oficinas regionais ou estaduais para atualização do Mapa e validar os
Mapas estaduais (previsto para setembro a novembro) ;
• Finalizar a revisão da Portaria 112/2013 (consultar Fornatur, Anseditur e
CNT) e por fim, sua publicar a nova versão (publicação prevista para
novembro);
• Publicar o novo Mapa do Turismo Brasileiro (previsto para dezembro de
2015).
36. Divaldo Borges
Coordenador de Desenvolvimento Turístico
Interlocutor do Programa de Regionalização do Turismo
Secretaria de Turismo
Bahiatursa
regionalizacao@bahiatursa.ba.gov.br
71 3117 3199 / 3174