Este documento fornece orientações sobre o desenvolvimento de Centros de Informações Turísticas (CITs) em áreas prioritárias do turismo no Rio de Janeiro, definindo seus objetivos, tipologias elegíveis, e categorias de investimento para projetos e construção de CITs.
O documento discute conceitos fundamentais do turismo, como a evolução do conceito de turismo ao longo do tempo, os componentes do sistema turístico, a demanda e a oferta turística, a segmentação e os impactos do turismo. Também aborda temas como a cadeia produtiva, arranjos produtivos e tendências futuras do setor turístico.
O documento classifica o turismo de várias maneiras, incluindo por: 1) origem dos visitantes (doméstico, receptor, emissor); 2) efeitos na balança de pagamentos (exportação, importação); 3) duração da permanência (passagem, permanência). Ele também classifica o turismo por meios de transporte utilizados, grau de liberdade administrativa, organização da viagem, qualidade socioeconômica, e motivações.
Este documento discute a segmentação do turismo e o mercado. Ele aborda o conceito de mercado turístico, a oferta de produtos turísticos, a demanda turística, a segmentação turística, a competitividade no mercado turístico, pesquisas de mercado e estratégias de preço e produto. O objetivo é fornecer informações atualizadas para influenciar a percepção daqueles que atuam no desenvolvimento, promoção e comercialização de destinos e roteiros turísticos no Brasil
O documento discute itinerários e destinos turísticos. Apresenta definições de termos como itinerário, circuito e rota, e discute tipos de itinerários como desportivos, culturais, ecológicos e religiosos. Também aborda a elaboração de circuitos e itinerários turísticos levando em conta a oferta local e regional.
O documento discute o que é turismo, os tipos principais de turismo em Portugal como balneário, termal, cultural e religioso. Também destaca a importância do turismo para a economia e sociedade portuguesa através da geração de riqueza e empregos e promoção do património cultural, assim como fatores que influenciam a atividade turística como o clima e infraestrutura.
O documento lista e descreve os diferentes tipos de recursos naturais e culturais, incluindo elementos climáticos, formações geológicas, hidrografia, zonas costeiras, terras insulares, monumentos, sítios históricos e arqueológicos, equipamentos de lazer e pesquisa, manifestações populares, realizações científicas e eventos culturais.
O documento discute o turismo em Portugal. Aborda a evolução histórica do turismo globalmente e as diferentes formas de turismo, incluindo os fluxos turísticos internacionais. Também analisa os impactos sociais e ambientais do turismo. Por fim, destaca os principais locais e atrativos turísticos de Portugal, desde o litoral ao interior, com ênfase na diversidade de oferta do país.
Este documento discute a organização do acolhimento turístico em Portugal. Aborda a política de acolhimento no contexto do turismo, os tipos de agentes e níveis de responsabilidade no acolhimento turístico, e a organização e políticas de acolhimento em Portugal. Discutem-se os recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para fornecer um bom acolhimento, bem como os padrões de qualidade no acolhimento turístico.
O documento discute conceitos fundamentais do turismo, como a evolução do conceito de turismo ao longo do tempo, os componentes do sistema turístico, a demanda e a oferta turística, a segmentação e os impactos do turismo. Também aborda temas como a cadeia produtiva, arranjos produtivos e tendências futuras do setor turístico.
O documento classifica o turismo de várias maneiras, incluindo por: 1) origem dos visitantes (doméstico, receptor, emissor); 2) efeitos na balança de pagamentos (exportação, importação); 3) duração da permanência (passagem, permanência). Ele também classifica o turismo por meios de transporte utilizados, grau de liberdade administrativa, organização da viagem, qualidade socioeconômica, e motivações.
Este documento discute a segmentação do turismo e o mercado. Ele aborda o conceito de mercado turístico, a oferta de produtos turísticos, a demanda turística, a segmentação turística, a competitividade no mercado turístico, pesquisas de mercado e estratégias de preço e produto. O objetivo é fornecer informações atualizadas para influenciar a percepção daqueles que atuam no desenvolvimento, promoção e comercialização de destinos e roteiros turísticos no Brasil
O documento discute itinerários e destinos turísticos. Apresenta definições de termos como itinerário, circuito e rota, e discute tipos de itinerários como desportivos, culturais, ecológicos e religiosos. Também aborda a elaboração de circuitos e itinerários turísticos levando em conta a oferta local e regional.
O documento discute o que é turismo, os tipos principais de turismo em Portugal como balneário, termal, cultural e religioso. Também destaca a importância do turismo para a economia e sociedade portuguesa através da geração de riqueza e empregos e promoção do património cultural, assim como fatores que influenciam a atividade turística como o clima e infraestrutura.
O documento lista e descreve os diferentes tipos de recursos naturais e culturais, incluindo elementos climáticos, formações geológicas, hidrografia, zonas costeiras, terras insulares, monumentos, sítios históricos e arqueológicos, equipamentos de lazer e pesquisa, manifestações populares, realizações científicas e eventos culturais.
O documento discute o turismo em Portugal. Aborda a evolução histórica do turismo globalmente e as diferentes formas de turismo, incluindo os fluxos turísticos internacionais. Também analisa os impactos sociais e ambientais do turismo. Por fim, destaca os principais locais e atrativos turísticos de Portugal, desde o litoral ao interior, com ênfase na diversidade de oferta do país.
Este documento discute a organização do acolhimento turístico em Portugal. Aborda a política de acolhimento no contexto do turismo, os tipos de agentes e níveis de responsabilidade no acolhimento turístico, e a organização e políticas de acolhimento em Portugal. Discutem-se os recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para fornecer um bom acolhimento, bem como os padrões de qualidade no acolhimento turístico.
1. O documento discute o conceito, história e tipos de turismo.
2. Começa definindo turismo como um fenômeno social, cultural e econômico que envolve o deslocamento de pessoas para fora de sua residência habitual, geralmente por prazer.
3. Apresenta uma breve história do turismo desde os séculos 17 e 20, quando começou a se desenvolver como atividade em larga escala.
Turismo cultural envolve atividades relacionadas à vivência do patrimônio histórico e cultural de um lugar, como museus, sítios históricos e eventos culturais. A cultura pode ser entendida como os conhecimentos, crenças, artes e costumes de uma sociedade. Diferentes tipos de turismo são considerados parte do turismo cultural, como o religioso, místico e étnico.
O documento discute o turismo sustentável, definindo-o como uma forma de fazer turismo que contempla práticas socioambientais para garantir benefícios a longo prazo para todos os envolvidos. Apresenta sete diretrizes do turismo sustentável e explica que ele não se resume ao ecoturismo, devendo ser aplicado em diferentes tipos de viagens. Destaca o impacto do setor no PIB global e a importância de todos os agentes da cadeia turística adotarem práticas sustentáveis.
O documento discute questões de identidade e inclusão no contexto da cidadania e profissionalismo. Aborda conceitos-chave como igualdade, diferença e direitos sociais, bem como manifestações de intolerância como racismo, xenofobia e desigualdades de gênero. Reflete sobre como esses temas foram analisados em atividades de formação profissional e a esperança de que as políticas públicas promovam mais inclusão social no futuro.
O documento discute o que é património cultural. Define património como a memória coletiva de uma sociedade que merece ser preservada. Distingue património material (móvel e imóvel) e imaterial. O património material móvel inclui obras de arte e objetos, e o imóvel inclui monumentos, conjuntos arquitetônicos e sítios arqueológicos. O património imaterial inclui tradições orais, festividades e artesanato.
O documento discute as motivações para viagens de turismo, classificando-as em três categorias principais: motivações constrangedoras, libertadoras e mistas. A Organização Mundial de Turismo classifica as motivações em racionais e afetivas. Seis motivos principais que levam as pessoas a viajar são discutidos, incluindo motivos culturais, de saúde, de diversão, profissionais, sociológicos e étnicos. Critérios como gênero, idade, educação e renda são usados para definir perfis
O documento discute a origem, evolução histórica e conceitos de turismo, abordando: 1) as origens do turismo desde os tempos antigos; 2) a evolução do turismo organizado a partir do século XIX com Thomas Cook, considerado o fundador das agências de viagem; 3) os principais conceitos de turismo segundo autores como a Organização Mundial de Turismo.
O documento discute técnicas de informação turística, incluindo formas de informação, sinalização e atendimento personalizado. Aborda postos de turismo, sinalização turística e como fornecer informações úteis aos visitantes.
Este documento resume os principais pontos abordados no módulo "Modelos de Urbanismo e Mobilidade", incluindo: 1) as assimetrias na distribuição populacional em Portugal e os padrões de migração; 2) os princípios psicológicos associados à integração e bem-estar em comunidades; e 3) os conceitos fundamentais nos processos de construção do espaço de vivência e ordenamento do território.
O documento descreve os principais tipos de turismo: de negócios, religioso, histórico, balneário e ecoturismo. Cada um é definido brevemente com exemplos de destinos turísticos que ilustram cada categoria.
Trabalho individual 10 produtos turisticosTina Lima
O documento caracteriza os principais tipos de turismo em Portugal, identificando suas regiões prioritárias e tendências de crescimento. São eles: o turismo de sol e praia no Algarve, o turismo urbano em Lisboa e Porto, e o turismo de natureza no Norte. Apresenta também estratégias para melhorar cada produto turístico, como requalificar o Algarve, promover animação cultural nas cidades e preservar a natureza.
O documento discute a diversidade humana e princípios de igualdade e tolerância entre pessoas de diferentes características. Também aborda modos de integração de indivíduos em situação de exclusão social e o papel do DNA na hereditariedade e evolução humana.
O documento descreve vários tipos de empreendimentos turísticos, incluindo estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos turísticos, apartamentos turísticos, conjuntos turísticos, resorts, turismo de habitação, turismo rural, agro-turismo e pousadas. Também fornece detalhes sobre o histórico e serviços do Hotel The Yeatman em Porto, Portugal.
O documento descreve os principais tipos de turismo e seus impactos ambientais, identificando seis tipos de turismo e os impactos causados pelas atividades turísticas, como poluição e destruição da flora e fauna. O documento também discute as cinco regiões turísticas de Portugal Continental e inclui desafios sobre tipos de turismo.
Este documento discute o turismo de natureza em Portugal. Ele define o turismo de natureza como experiências ao ar livre baseadas na natureza, como passeios e observação da vida selvagem. O documento também discute os mercados de "natureza soft" e "natureza hard" e identifica recursos naturais abundantes em Portugal, mas uma organização deficiente do setor e pouca procura internacional. Ele sugere focar no desenvolvimento de experiências estéticas, educacionais e de entretenimento baseadas na natureza para atrair mais visitantes.
Impactos do turismo ambientais e culturaisLua Soriano
O documento discute os impactos ambientais e culturais do turismo. Os impactos ambientais positivos incluem a conscientização da conservação e os limites dos recursos, enquanto os negativos são a poluição e a destruição do habitat. Os impactos culturais positivos são a preservação do patrimônio e a troca de culturas, mas os negativos incluem a perda da identidade cultural e a simplificação das tradições locais.
O documento discute o turismo, definindo-o como atividades realizadas por pessoas em viagens a lugares diferentes de onde vivem por menos de um ano. Explora os diferentes tipos de turismo como balneário, de montanha, religioso e cultural. Também discute o Dia Mundial do Turismo e a importância do turismo em Portugal.
O documento descreve 6 modelos de urbanismo e mobilidade desenvolvidos por um aluno. Inclui trabalhos sobre áreas e suas fórmulas, tipos de casas em Portugal, diferenças entre ambientes rurais e urbanos, segurança rodoviária, e as causas e desafios da imigração.
O documento discute vários destinos turísticos populares em Portugal, incluindo a região do Algarve, a capital Lisboa, a área de Estoril/Cascais, o Porto, a ilha da Madeira, e a Península de Setúbal. Ele também lista vários locais históricos e atrações turísticas em Portugal que são reconhecidos como Patrimônio Mundial.
O documento descreve o papel de um técnico de turismo, definindo turismo e seus principais termos. Explica os diferentes tipos de visitantes, segmentos do mercado turístico, tipos de empresas turísticas e suas atividades. Finaliza apresentando as principais entidades reguladoras do setor turístico em Portugal.
O documento discute a evolução do conceito de turismo ao longo do tempo. Inicialmente, turismo era definido como viagens por prazer, mas definições posteriores incluíram atividades econômicas relacionadas e estadas temporárias em outros lugares. A OMT agora define turismo como atividades realizadas durante viagens que não excedam um ano, incluindo lazer, negócios e outros. O documento também discute definições básicas de termos como visitante, turista, excursionista e tipos de turismo.
Projeto para Central de Informações Turísticas de UnaKarlla Costa
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho também possui bateria de maior duração e armazenamento expandível. O lançamento do novo modelo está programado para o próximo mês.
1. O documento discute o conceito, história e tipos de turismo.
2. Começa definindo turismo como um fenômeno social, cultural e econômico que envolve o deslocamento de pessoas para fora de sua residência habitual, geralmente por prazer.
3. Apresenta uma breve história do turismo desde os séculos 17 e 20, quando começou a se desenvolver como atividade em larga escala.
Turismo cultural envolve atividades relacionadas à vivência do patrimônio histórico e cultural de um lugar, como museus, sítios históricos e eventos culturais. A cultura pode ser entendida como os conhecimentos, crenças, artes e costumes de uma sociedade. Diferentes tipos de turismo são considerados parte do turismo cultural, como o religioso, místico e étnico.
O documento discute o turismo sustentável, definindo-o como uma forma de fazer turismo que contempla práticas socioambientais para garantir benefícios a longo prazo para todos os envolvidos. Apresenta sete diretrizes do turismo sustentável e explica que ele não se resume ao ecoturismo, devendo ser aplicado em diferentes tipos de viagens. Destaca o impacto do setor no PIB global e a importância de todos os agentes da cadeia turística adotarem práticas sustentáveis.
O documento discute questões de identidade e inclusão no contexto da cidadania e profissionalismo. Aborda conceitos-chave como igualdade, diferença e direitos sociais, bem como manifestações de intolerância como racismo, xenofobia e desigualdades de gênero. Reflete sobre como esses temas foram analisados em atividades de formação profissional e a esperança de que as políticas públicas promovam mais inclusão social no futuro.
O documento discute o que é património cultural. Define património como a memória coletiva de uma sociedade que merece ser preservada. Distingue património material (móvel e imóvel) e imaterial. O património material móvel inclui obras de arte e objetos, e o imóvel inclui monumentos, conjuntos arquitetônicos e sítios arqueológicos. O património imaterial inclui tradições orais, festividades e artesanato.
O documento discute as motivações para viagens de turismo, classificando-as em três categorias principais: motivações constrangedoras, libertadoras e mistas. A Organização Mundial de Turismo classifica as motivações em racionais e afetivas. Seis motivos principais que levam as pessoas a viajar são discutidos, incluindo motivos culturais, de saúde, de diversão, profissionais, sociológicos e étnicos. Critérios como gênero, idade, educação e renda são usados para definir perfis
O documento discute a origem, evolução histórica e conceitos de turismo, abordando: 1) as origens do turismo desde os tempos antigos; 2) a evolução do turismo organizado a partir do século XIX com Thomas Cook, considerado o fundador das agências de viagem; 3) os principais conceitos de turismo segundo autores como a Organização Mundial de Turismo.
O documento discute técnicas de informação turística, incluindo formas de informação, sinalização e atendimento personalizado. Aborda postos de turismo, sinalização turística e como fornecer informações úteis aos visitantes.
Este documento resume os principais pontos abordados no módulo "Modelos de Urbanismo e Mobilidade", incluindo: 1) as assimetrias na distribuição populacional em Portugal e os padrões de migração; 2) os princípios psicológicos associados à integração e bem-estar em comunidades; e 3) os conceitos fundamentais nos processos de construção do espaço de vivência e ordenamento do território.
O documento descreve os principais tipos de turismo: de negócios, religioso, histórico, balneário e ecoturismo. Cada um é definido brevemente com exemplos de destinos turísticos que ilustram cada categoria.
Trabalho individual 10 produtos turisticosTina Lima
O documento caracteriza os principais tipos de turismo em Portugal, identificando suas regiões prioritárias e tendências de crescimento. São eles: o turismo de sol e praia no Algarve, o turismo urbano em Lisboa e Porto, e o turismo de natureza no Norte. Apresenta também estratégias para melhorar cada produto turístico, como requalificar o Algarve, promover animação cultural nas cidades e preservar a natureza.
O documento discute a diversidade humana e princípios de igualdade e tolerância entre pessoas de diferentes características. Também aborda modos de integração de indivíduos em situação de exclusão social e o papel do DNA na hereditariedade e evolução humana.
O documento descreve vários tipos de empreendimentos turísticos, incluindo estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos turísticos, apartamentos turísticos, conjuntos turísticos, resorts, turismo de habitação, turismo rural, agro-turismo e pousadas. Também fornece detalhes sobre o histórico e serviços do Hotel The Yeatman em Porto, Portugal.
O documento descreve os principais tipos de turismo e seus impactos ambientais, identificando seis tipos de turismo e os impactos causados pelas atividades turísticas, como poluição e destruição da flora e fauna. O documento também discute as cinco regiões turísticas de Portugal Continental e inclui desafios sobre tipos de turismo.
Este documento discute o turismo de natureza em Portugal. Ele define o turismo de natureza como experiências ao ar livre baseadas na natureza, como passeios e observação da vida selvagem. O documento também discute os mercados de "natureza soft" e "natureza hard" e identifica recursos naturais abundantes em Portugal, mas uma organização deficiente do setor e pouca procura internacional. Ele sugere focar no desenvolvimento de experiências estéticas, educacionais e de entretenimento baseadas na natureza para atrair mais visitantes.
Impactos do turismo ambientais e culturaisLua Soriano
O documento discute os impactos ambientais e culturais do turismo. Os impactos ambientais positivos incluem a conscientização da conservação e os limites dos recursos, enquanto os negativos são a poluição e a destruição do habitat. Os impactos culturais positivos são a preservação do patrimônio e a troca de culturas, mas os negativos incluem a perda da identidade cultural e a simplificação das tradições locais.
O documento discute o turismo, definindo-o como atividades realizadas por pessoas em viagens a lugares diferentes de onde vivem por menos de um ano. Explora os diferentes tipos de turismo como balneário, de montanha, religioso e cultural. Também discute o Dia Mundial do Turismo e a importância do turismo em Portugal.
O documento descreve 6 modelos de urbanismo e mobilidade desenvolvidos por um aluno. Inclui trabalhos sobre áreas e suas fórmulas, tipos de casas em Portugal, diferenças entre ambientes rurais e urbanos, segurança rodoviária, e as causas e desafios da imigração.
O documento discute vários destinos turísticos populares em Portugal, incluindo a região do Algarve, a capital Lisboa, a área de Estoril/Cascais, o Porto, a ilha da Madeira, e a Península de Setúbal. Ele também lista vários locais históricos e atrações turísticas em Portugal que são reconhecidos como Patrimônio Mundial.
O documento descreve o papel de um técnico de turismo, definindo turismo e seus principais termos. Explica os diferentes tipos de visitantes, segmentos do mercado turístico, tipos de empresas turísticas e suas atividades. Finaliza apresentando as principais entidades reguladoras do setor turístico em Portugal.
O documento discute a evolução do conceito de turismo ao longo do tempo. Inicialmente, turismo era definido como viagens por prazer, mas definições posteriores incluíram atividades econômicas relacionadas e estadas temporárias em outros lugares. A OMT agora define turismo como atividades realizadas durante viagens que não excedam um ano, incluindo lazer, negócios e outros. O documento também discute definições básicas de termos como visitante, turista, excursionista e tipos de turismo.
Projeto para Central de Informações Turísticas de UnaKarlla Costa
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho também possui bateria de maior duração e armazenamento expandível. O lançamento do novo modelo está programado para o próximo mês.
O documento discute como as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) podem ser usadas para melhorar o ensino da Língua Portuguesa. A autora acredita que as TIC podem desenvolver habilidades de leitura, escrita e oralidade de forma motivadora. Ela também reflete sobre a importância da criatividade no ensino e como contextos desafiadores podem promover a criatividade entre estudantes e professores.
Este documento resume um trabalho realizado por estudantes sobre entrevistas com 3 pessoas sobre suas férias. As entrevistas mostraram que 2 pessoas fazem férias no estrangeiro e 1 em Portugal, e que as pessoas cada vez mais recomendam destinos visitados e usam agências de viagens. A conclusão é que as pessoas querem expandir seus horizontes e geralmente fazem férias no exterior.
O documento apresenta um catálogo de 637 manuais disponíveis sobre cursos de formação profissional em diversas áreas como turismo, hotelaria, animação sociocultural, geriatria e apoio familiar e à comunidade. Inclui também índice dos manuais organizados por tema.
O documento discute o estudo social, perícias e pareceres técnicos realizados por assistentes sociais. Apresenta os conceitos e objetivos do estudo social e discute os instrumentos e aspectos considerados em sua elaboração, como entrevistas, visitas domiciliares e observação. Também aborda a perícia social no âmbito judiciário e como o estudo social subsidia decisões judiciais.
O documento discute a animação no turismo, começando com o contexto histórico do lazer e turismo e como eles evoluíram na sociedade moderna. Em seguida, define animação turística e discute suas principais características e atividades relacionadas. Por fim, classifica e tipifica diferentes atividades de animação turística.
O documento discute operações técnicas em empresas de animação e organização turística. Ele descreve diferentes tipos de programas de animação turística no setor público e privado e as principais fases de construção e gestão de programas, incluindo levantamento de recursos, contratação, programação, orçamentação, promoção e implementação. Ele também discute rotas turísticas como exemplo de animação turística.
O documento descreve um projeto para desenvolver um roteiro turístico cultural em Cuiabá utilizando um ônibus turístico. O projeto tem 5 etapas: diagnóstico e planejamento, sensibilização da comunidade, estruturação e operacionalização do roteiro, desenvolvimento de banco de dados, e promoção e comercialização.
Este documento descreve a criação de um Observatório do Turismo na região Centro de Portugal com o objetivo de monitorizar a atividade turística através de métodos científicos, promovendo o desenvolvimento sustentável do setor turístico e aumentando a competitividade da região. O observatório irá recolher e analisar dados sobre procura, oferta e perfis de consumidores de forma sistemática para apoiar os decisores locais.
O documento descreve a 23a edição da BTL (Feira de Turismo de Lisboa) em 2012, que promoveu os esforços de desenvolvimento de Portugal e reconheceu o papel importante do turismo. A feira contou com a presença de autoridades, delegações, embaixadas e empresas de turismo de Portugal e de outros países. O Brasil esteve representado por uma grande delegação. O documento também resume o Plano Estratégico Nacional de Turismo de Portugal, que define estratégias para o crescimento sustentado do setor do turismo.
O documento descreve o Sistema Integrado de Gestão de Destinos Turísticos (SIGESTur), que tem como objetivo coletar, processar e distribuir dados sobre destinos turísticos para torná-los mais competitivos. O SIGESTur foi desenvolvido por uma equipe do Instituto Federal de São Paulo com o objetivo de profissionalizar a gestão pública do turismo e aumentar a transparência para cidadãos, profissionais e empresários do setor.
Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Apresentação de resultados...Aristides Faria
O documento descreve um projeto de pesquisa sobre o turismo na região da Baixada Santista no estado de São Paulo, Brasil. O projeto incluiu uma pesquisa de opinião pública, visitas técnicas aos municípios da região e reuniões com profissionais do setor de turismo. O resumo identificou desafios como falta de manutenção de atrações turísticas e sinalização, bem como oportunidades de melhoria da cooperação regional para promover o turismo.
Este documento descreve um projeto para diversificar a oferta turística regional da Amazônia por meio da criação de novos roteiros focados em segmentos turísticos inovadores. O projeto ocorrerá de 2012 a 2015 nos estados da Amazônia Legal e terá como objetivo principal estruturar roteiros em três novos segmentos turísticos em cada estado.
[1] O documento propõe um projeto de mapeamento e qualificação dos empreendedores de turismo em Uruçuca, Bahia para desenvolver a cadeia de valores do turismo na região.[2] Os alunos de vários cursos técnicos e superiores irão cadastrar os empreendedores, construir um banco de dados e portal de informações, e oferecer treinamentos sobre legislação e gestão.[3] O objetivo é formalizar os negócios turísticos e promover o destino além do distrito de Serra Grande.
1) O documento apresenta um projeto de agenda propositiva do turismo da Baixada Santista liderado por Aristides Faria Lopes dos Santos.
2) O projeto teve três fases que incluíram pesquisa de opinião pública, visitas técnicas aos municípios e reuniões com profissionais do turismo.
3) Foram identificados pontos positivos e negativos nos atrativos e serviços turísticos de cada cidade e propostas de ações para dinamizar o setor na região.
O documento descreve um projeto para desenvolver uma rede de inovação em gestão do turismo na Bahia, com os seguintes objetivos: 1) criar uma plataforma tecnológica para a rede; 2) selecionar 100 municípios para participar da rede; 3) elaborar diagnósticos e projetos de turismo para os municípios.
Agenda Propositiva do Turismo | Itanhaém 2017-2020Aristides Faria
Palestra "Competitividade no setor de Viagens e Turismo", apresentada pelo idealizador e promotor do Seminário de Hospitalidade do Litoral Paulista (SEHLIPA), evento realizado em Itanhaém no dia 2 de maio de 2016.
O documento discute a importância da sinalética turística para fornecer informações essenciais aos visitantes e melhorar sua experiência. Ele descreve o planejamento de um sistema de sinalética turística em três etapas: diagnóstico da área, plano funcional e projeto de sinalização.
Memorial 2.0 (sinalização) / Maceió CulturaRaphael Araujo
Este documento apresenta um projeto de sinalização turística para a orla de Maceió entre a feira de artesanato e o passeio de jangadas, com o objetivo de substituir o atual sistema de sinalização, suprir deficiências, atualizar informações e especificar normas para instalação e padronização, proporcionando melhor orientação aos usuários. O documento discute a fundamentação teórica da sinalização turística e analisa problemas no sistema atual, como placas com informações inadequadas.
Módulo 6- Técnicas de informação turística.pdfssuserdcfabe
O documento discute as formas, tipologias e escalas de informação turística em três níveis: procura/turistas, oferta/fornecedores e intermediários. Detalha também a importância da informação institucional fornecida por agências nacionais, regionais e locais de turismo, assim como a sinalização turística e suas normas. Por fim, analisa exemplos de postos de turismo e sinalização em Portugal.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Fundamentos do Turismo (I) (FT1T1). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
1) O documento apresenta dados sobre os principais emissores de turistas para o Brasil em 2013 e 2014, liderados pela Argentina.
2) Ele também descreve objetivos, métodos e locais de coleta de dados para estudo sobre o perfil e hábitos de turistas internacionais no Brasil em 2014.
3) Por fim, aborda conceitos sobre definição de estratégias de produtos turísticos, incluindo análise da demanda, composição do produto e precificação.
O documento descreve os principais programas e resultados da Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais entre 2007-2010, incluindo: 1) Regionalização do turismo com associações de circuitos turísticos; 2) Estudos de competitividade de destinos; 3) Promoção nacional e internacional com feiras e eventos.
1. COMPONENTE I: ESTRATÉGIA DE PRODUTO TURÍSTICO
PRODETUR NACIONAL – RIO DE JANEIRO
ANEXO P
CENTROS DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS E ATENDIMENTO TURÍSTÍCO
2. REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA
PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO
ANEXO P
ÍNDICE
1. APRESENTAÇÃO _______________________________________________________ 5
2. OBJETIVOS E DEFINIÇÃO DOS CENTROS DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS _____ 5
3. PROJETO DO SISTEMA DE CENTROS DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA ___________ 6
4. CONSTRUÇÃO DE CENTROS DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA ___________________ 7
5. CATEGORIAS DE INVESTIMENTOS ________________________________________ 8
6. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO __________________________________________ 8
APÊNDICE 1 - EXEMPLO DE TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O PROJETO DE UM
SISTEMA DE CENTROS DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA__________________________ 9
Página
2
3. REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA
PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO
ANEXO P
GLOSSÁRIO E SIGLAS
A seguir descreve-se o significado das siglas e termos mencionados neste
regulamento:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.
BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento: organismo financiador do
PRODETUR Nacional - Rio de Janeiro.
CBO – Classificação Brasileira de Ocupações: destina-se ao desenvolvimento de
estudos e pesquisas sobre o mercado de trabalho, política de emprego e de
formação profissional, orientação para definição e investimentos tecnológicos e
como base informativa para os censos demográficos.
UCP – Unidade de Coordenação do Programa: unidade diretamente responsável
pela elaboração dos PDITS e implementação das ações e dos projetos financiados
pelo PRODETUR Nacional - Rio de Janeiro.
PDITS – Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável:
elaborado pelos estados, segundo orientações do BID, define e prioriza as ações e
investimentos dos componentes necessários à consolidação do turismo no polo
turístico.
Competência Profissional: capacidade de aplicar e desenvolver conhecimentos,
habilidades e atitudes no desempenho do trabalho e na solução de problemas para
gerar resultados.
Certificação Profissional: processo que atesta publicamente a competência para o
trabalho, tendo como referência padrões de desempenho estabelecidos pelas
Normas Técnicas Brasileiras.
Demanda de Qualificação: necessidades de qualificação dos trabalhadores e
segmentos da população dos polos turísticos, traduzidas em termos quantitativos e
qualitativos.
Estabelecimentos Turísticos: equipamentos que facilitam o aproveitamento dos
atrativos turísticos, tais como: meios de hospedagem (pousadas e hotéis),
equipamentos de A&B (bares, restaurantes e barracas), agências de viagens e
transportes (rodoviário, aéreo e aquaviário), entretenimento e lazer.
Indicador de Efetividade: padrão ou referência quantitativa ou qualitativa utilizada
como parâmetro para medir e avaliar os resultados das ações de qualificação.
Modalidade de Qualificação: natureza ou tipos de ações para a qualificação
profissional e empresarial, com previsão de carga-horária, público-alvo e
metodologia adequada aos resultados pretendidos.
Ocupação: conjunto de atribuições, atividades, tarefas, resultados esperados e
competências de uma função ou posto de trabalho.
PEA: População Economicamente Ativa.
Área Turística: zona turística que incorpora um grupo de municípios contíguos que
têm recursos turísticos complementares.
Página
3
4. REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA
PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO
ANEXO P
Programa de Qualificação Profissional: conjunto de diretrizes, metas, prazos,
resultados esperados e benefícios aos profissionais relacionados direta ou
indiretamente ao turismo, dentro da abrangência de um PDITS, com o objetivo de
atender a demanda por qualificação identificada na pesquisa diagnóstica.
Projeto de Qualificação Profissional: conjunto de diretrizes, referências
pedagógicas e planos de cursos para atender as demandas de qualificação
profissional dos municípios ou área turística beneficiados com os recursos do
PRODETUR Nacional - Rio de Janeiro.
Plano de Curso: ações individuais de Qualificação (treinamentos, oficinas,
seminários, etc.) em que várias alternativas metodológicas de aprendizagem podem
ser usadas. Um plano contém objetivos, conteúdo, público-alvo, metodologia e forma
de aferição da eficácia da qualificação.
Público-alvo: pessoas residentes nos municípios ou polos turísticos a serem
treinadas através dos projetos e planos de qualificação profissional executados com
os recursos do PRODETUR Nacional - Rio de Janeiro ou outra fonte de recursos.
Sistema Brasileiro de Certificação Ocupacional no Turismo: programa
constituído pelo Ministério do Turismo, Instituto Nacional de Metrologia (INMETRO) e
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Página
4
5. REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA
PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO
ANEXO P
CENTROS DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS E ATENDIMENTO TURÍSTÍCO
1. APRESENTAÇÃO
Este documento tem por finalidade orientar as Unidades de Coordenação de Projeto
(UCP) quanto ao desenvolvimento dos Centros de Informação Turística nas Áreas
Prioritárias.
2. OBJETIVOS E DEFINIÇÃO DOS CENTROS DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS
Os Centros de Informação e Atendimento aos Visitantes também chamados de
Centros de Informações Turísticas (CIT´s) têm por objetivo orientar, informar e apoiar
os turistas em sua estada no destino, assim como, e, ao mesmo tempo,
disponibilizar aos turistas a possibilidade de registrar elogios, queixas e sugestões
sobre o destino.
Do ponto de vista da gestão dos destinos, os CIT´s podem contribuir para medir o
grau de satisfação dos visitantes em suas estadas e o fluxo turístico, enriquecendo o
planejamento turístico e aumentando o tempo de permanência e distribuição do fluxo
de visitantes.
Os CIT’s também prestam serviços de informação à população dos municípios onde
estão inseridos quando esta procura informações de como desfrutar melhor de sua
cidade e da região onde estão inseridos.
A tipologia dos CIT’s é variável; no entanto, os projetos devem seguir um padrão
mínimo de qualidade devendo considerar, dentre outros aspectos, as seguintes
orientações para a elaboração de projetos e construção dos CIT’s:
Os CIT’s devem disponibilizar aos seus usuários informações através de
folhetos (mapas, guias, revistas, etc) ou mídias próprias (cd-rom, DVD, etc)
sobre os atrativos, produtos, roteiros, equipamentos e serviços turísticos
disponíveis na região, bem como orientar sobre os seus usos, utilizando-se do
marketing e da receptividade como ferramentas para alcançar seus objetivos.
Os CIT´s devem estar preferencialmente localizados em áreas dos municípios
consideradas estratégicas, tais como: Portais de Entrada, aeroportos,
rodoviárias), equipamentos turísticos, centros urbanos ou em locais em que
haja grande circulação de turistas.
Os CIT´s devem possuir uma infraestrutura física mínima que transmita
segurança e que possa despertar a atenção dos turistas/visitantes, devendo
dispor de balcão de atendimento, sistema de telefonia, equipamentos de
informática com acesso a internet e impressora, e material de consulta e
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6. REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA
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ANEXO P
distribuição, sendo recomendável que possuam um terminal multimídia em
local aberto contendo informações turísticas para que os turistas possam
consultá-las 24horas. É imprescindível que a identificação dos CIT’s esteja
disponibilizada em pelo menos dois idiomas (português e inglês) e que, em
local de destaque contenha o pictograma “I” de Informações Turísticas,
respeitando o padrão internacional recomendado pelo Guia Brasileiro de
Sinalização Turística da EMBRATUR.
Os CIT’s deverão contar com uma infraestrutura de pessoal composta por
profissionais capacitados em turismo que zelem constantemente pela
atualização das informações disponíveis e que falem pelo menos dois idiomas
(inglês e português).
A administração dos CIT’s será de responsabilidade da Secretaria municipal
ou estadual de turismo, que se encarregarão de providenciar parcerias para a
administração, operacionalização e manutenção dos mesmos.
Condições de Elegibilidade: São elegíveis atuações em dois níveis:
Projeto de um Sistema de Centros de Informação Turística para as
Áreas Turísticas prioritárias do Programa; e
Projetos executivos, e construção de Centros de Informação Turística.
Descreve-se, a seguir, cada uma das atuações elegíveis.
3. PROJETO DO SISTEMA DE CENTROS DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA
São elegíveis para financiamento pelo Programa os serviços para o projeto de um
Sistema de Centros de Informação Turística cujo objetivo seja estabelecer diretrizes
relativas à implantação e gestão de tais centros em nível estatal.
O Sistema deverá definir as funções dos centros de informação aos visitantes, as
diferentes categorias dos mesmos e as características e serviços básicos de cada
tipologia de centro. O projeto do sistema poderá incluir a concepção de uma imagem
corporativa e uma proposta para coordenar a gestão de centros de informação da
mesma forma, será financiável a elaboração de um manual de procedimentos,
respeitando padrões internacionais, para os centros de informação que sejam
elaborados, levando-se em conta publicações nacionais e internacionais sobre o
tema, para comporem parte do sistema. Este poderá ser utilizado como base para a
formação do pessoal de atendimento ao público.
O projeto do Sistema de Centros de Informação deverá especificar os custos de
manutenção e operação dos pontos de informação previstos, assim como os perfis
técnicos do pessoal necessário para uma gestão adequada. O projeto deverá propor
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7. REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA
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ANEXO P
distintas formas de financiamento que podem complementar os investimentos
públicos, se for o caso.
Assim, poderá ser explorada a possibilidade de que os CTIs assumam novas
funções, como o de apoio ao levantamento de dados e estatísticas, programas de
fidelidade ao destino, etc.
Ao final deste documento está anexado um apêndice com um modelo de Termos de
Referência para a contratação de serviços para o projeto de um Sistema de Centros
de Informação Turística.
Para otimizar a gestão dos serviços de informação turística em nível estatal se
recomenda a realização deste estudo.
4. CONSTRUÇÃO DE CENTROS DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA
Serão financiáveis os serviços especializados para a preparação de projetos
executivos de CIT´s, e a construção e equipamento dos mesmos, todos no âmbito
das áreas turísticas prioritárias do Programa.
As tipologias de CIT´s elegíveis poderão incluir centros de informação em:
aeroportos e terminais de transporte, rodovias e municípios turísticos, ou locais de
movimentação turística. Também serão financiáveis centros de visitantes situados
em atrativos turísticos com grande volume de visitantes.
Como base para a preparação dos projetos arquitetônicos e de engenharia, e com o
objetivo de orientar aos técnicos para conseguir o produto desejado, a Secretaria
estadual de turismo, com apoio dos especialistas da UCP, deverá preparar um
briefing que defina o conceito e tipologia do CIT a construir. Se existe um Sistema de
Centros de Informação se fará referencia ao mesmo. Em qualquer caso, o briefing
incluirá no mínimo:
Situação prevista do CIT. Incluir dados sobre o terreno ou local disponível;
Tipo de visitantes que o centro atenderá e funções chave do mesmo;
Definição de áreas funcionais. Em função da tipologia e localização do CIT,
este poderá oferecer diferentes serviços para os quais tem que prever
espaços físicos e equipamentos. Deve indicar se requer mostrador para
informação, sanitários públicos, área para projeção audiovisual, área de
consulta por computador, área de descanso, telefones públicos, loja de
souvenirs, estacionamento, depósitos, etc. Tudo com nível de detalhe
suficiente para poder dimensionar as instalações e os equipamentos
necessários;
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8. REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA
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ANEXO P
Levantamento do nível de informações turísticas disponíveis nos CIT’s;
Tipo de Sinalização Turística nos CIT’s.
Os projetos executivos para a construção de CIT’s deverão incluir projetos de
interiores e custo do mobiliário e equipamentos necessários para que os centros
possam cumprir suas funções. No caso em que a operação e a manutenção do CIT
não dependam da Secretaria estadual de turismo, deverá ser anexado documento
de compromisso de operação e manutenção por parte da organização relevante.
5. CATEGORIAS DE INVESTIMENTOS
Para o desenvolvimento das ações acima descritas os gestores municipais poderão
utilizar as categorias de investimento a seguir:
i)
Consultoria: contratação dos serviços de firmas e/ou de
profissionais especializados para o projeto do Sistema de
Centros de Informação Turística e a preparação de projetos
executivos (arquitetura, engenharia e projeto de interiores);
ii)
Obras: construção ou renovação de edifícios, estacionamento e
paisagismo da área exterior;
iii)
Equipamentos:
mobiliários
audiovisuais e sinalização;
iv)
Informações: Levantamento de informações turísticas (atrativos,
empreendimentos e demais serviços disponíveis aos turistas) no
destino e ainda criação de Banco de Dados contendo
informações turísticas para serem disponibilizadas nos CIT’s;
v)
Capacitacão: das pessoas implicadas com o contato com o
turista o una gestão dos CITs e de seus diferentes produtos.
equipamentos
informáticos,
6. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
Os órgãos oficiais de turismo do Estado do Rio de Janeiro deverão assumir a
responsabilidade de liderar a preparação do Sistema de Centros de Informação
Turística e de coordenar a implementação em colaboração com os atores relevantes.
Os Termos de Referência para a redação do Sistema de Centros de Informação
Turística e os projetos executivos para a construção de CIT´S serão redigidos pela
Secretaria de turismo do Estado do Rio de Janeiro com apoio técnico da UCP.
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9. REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA
PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO
ANEXO P
APÊNDICE 1 - EXEMPLO DE TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O PROJETO DE
UM SISTEMA DE CENTROS DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA
1. ANTECEDENTES
Realizar uma pequena introdução sobre a necessidade do Sistema indicando se já
existem CIT´s, onde se encontram, que serviços oferecem e que melhorias
requerem.
2. OBJETO DO CONTRATO
O objeto do contrato é o projeto de um Sistema de Centros de Informação Turística
para o Estado / Área Prioritária (indicar área), segundo as especificações deste TR.
3. OBJETIVOS E PRINCÍPIOS
Os objetivos do Sistema de Centros de Informação Turística são:
Estabelecer tipologias e obedecer a padrões mínimos internacionais para os
diferentes níveis de Centros de Informação Turística (CIT) para garantir um
serviço de qualidade;
Assegurar uma distribuição equilibrada de CIT’s em nível das áreas turísticas;
Promover a coordenação entre os diferentes organismos responsáveis pelos
CIT’s;
Favorecer um trabalho em rede dos profissionais dos CIT’s;
Definir uma imagem corporativa para os CIT’s que seja facilmente
reconhecida pelos visitantes onde possua obrigatoriamente o pictograma “I”
de Informações turísticas em local de destaque, obedecendo ao padrão
internacional.
4. ATIVIDADES
O trabalho deverá realizar-se em duas etapas:
Uma análise e diagnóstico da situação; e
A conceitualização do sistema.
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10. REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA
PRODETUR NACIONAL-RIO DE JANEIRO
ANEXO P
ANÁLISE E DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO
O trabalho incluirá, no mínimo:
A análise do número e localização de CIT’s existentes, os responsáveis de
sua gestão e os serviços oferecidos em cada caso.
A identificação de exemplos de referência em nível nacional e internacional
apresentados como estudos de caso.
O diagnóstico resumo dos pontos fracos e as áreas onde se requerem
melhorias.
O Levantamento da quantidade e qualidade das informações turísticas
disponíveis nos CIT’s existentes no destino, a forma que se dá o processo de
atualização das informações.
A identificação da forma que se dá a Sinalização Turística na região, se a
mesma contempla e indica o local em que está inserido o CIT.
O levantamento de como se da o processo do uso das informações
produzidas e disponíveis nos CIT’s, tanto para os seus usuários, como para
os órgãos de turismo.
CONCEITUALIZAÇÃO DO SISTEMA
Definição da filosofia do sistema. Como vai operar?;
Quais funções serão desempenhadas pelos CIT’s?;
Definição de uma marca para os CIT’s incluindo uma proposta de
denominação e o projeto do logotipo;
Hierarquização de CIT’s definindo as diferentes tipologias, os espaços
físicos, os equipamentos e serviços mínimos requeridos em cada caso.
Definição da gestão do sistema que permita a atuação coordenada dos
diferentes organismos envolvidos;
Definição de um sistema de monitoramento dos CIT’s;
Projeto de um manual de identidade corporativa que defina as aplicações
da marca, bem como alguns padrões comuns para as instalações (mobiliário
tipo, etc);
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11. REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA
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ANEXO P
Projeto de um Manual de Operações concebido para estabelecer padrões
mínimos internacionais de serviço e atendimento aos turistas referendado em
publicações nacionais e internacionais sobre o tema. O manual será utilizado
para capacitar o pessoal dos CITs, bem como documento de referencia para o
trabalho diário;
Estimativa dos custos de operação e manutenção;
Determinação de fontes de financiamento;
Estrutura de pessoal necessário;
5. RESULTADOS ESPERADOS
Um documento conceitual do Sistema de Centros de Informação Turística que inclua
os objetivos e a filosofia do sistema, a hierarquia de CIT’s e os padrões relativos às
funções e equipamentos mínimos e um sistema de gestão e monitoramento do
mesmo. Este documento deverá incluir o manual de Identidade Corporativa para o
Sistema de CITs.
Um Manual de Operações que contenha indicações sobre os processos e padrões
de serviços dos CITs, baseado em edições nacionais e internacionais sobre o tema.
Os documentos deverão ser apresentados em português.
6. EQUIPE DE TRABALHO
O Sistema de Centros de Informação Turística objeto deste contrato deverá ser
preparado por uma empresa que conte com experiência em planejamento e gestão
de destinos turísticos em nível nacional ou internacional e preferentemente com
experiência no mesmo tipo de projeto.
É requerido um coordenador de Projeto e uma equipe de técnicos com experiência
na gestão de destinos turísticos, incluindo experiência em projeto e gestão de CIT’s.
Todos eles deverão dispor de no mínimo de 5 anos de experiência demonstrada em
cada uma de suas especialidades. É necessário que a equipe técnica possua, no
mínimo, um bacharel em turismo com mestrado na área de turismo, um arquiteto e
um engenheiro.
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12. REGULAMENTO OPERACIONAL DO PROGRAMA
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ANEXO P
7. ESTRUTURA DA PROPOSTA TÉCNICA
As empresas ofertantes deverão realizar suas propostas segundo o seguinte
esquema:
Uma apresentação geral das capacidades e experiências da empresa.
Uma proposta metodológica para a realização das atividades detalhadas
nestes Termos de Referencia.
Um plano e calendário de trabalho onde serão detalhadas as atividades do
projeto, as tarefas e os resultados esperados.
Alocação de especialistas segundo o plano de trabalho.
Currículo detalhado da equipe técnica e comprovação via certificados e
atestados de capacidades técnicas.
Especificação do apoio requerido da contraparte local.
A proposta deverá ser apresentada em português.
8. PRAZO DE EXECUÇÃO
O prazo estimado para a realização do Sistema de CIT’s segundo as especificações
contidas neste TR é (indicar prazo).
9. CUSTOS
Os Termos de Referência deverão conter uma planilha de custos estimados para a
elaboração dos Projetos de Centros de Informações Turísticas. Os Projetos de
Centros de Informações Turísticas também deverão conter uma planilha de custos
estimados para sua execução.
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