Joana de 12 anos apresenta corrimento vaginal claro e sem cheiro há algum tempo. Sua mãe Sônia a traz para uma consulta preventiva e possível encaminhamento a um ginecologista. / Márcio de 17 anos apresenta uma úlcera genital e quer apenas uma pomada, sem ser examinado por uma mulher. Ele usa camisinha às vezes. / Carmelita de 28 anos relata corrimento intermitente há muito tempo e dor nas relações sexuais recentemente. Ela acredita que o novo parceiro, "meio bruto", seja o culp

1. Caso clínico 1
Sônia de 30 anos traz sua filha Joana de 12 anos para colher
preventivo, porque a menina está com corrimento
Joana ainda não menstrua. Corrimento sem cheiro, claro, já usou
várias pomadas e nada melhorou. Quer ser encaminhada para
um ginecologista.
Caso clínico 2
Márcio, de 17 anos, chega na consulta com dra Fernanda,
queixando-se de “problemas lá embaixo”. Não quer ser
examinado por mulher, quer só uma pomada para machucado.
Com muito custo, conta que está com uma úlcera genital.
Usa camisinha às vezes quando saí com gente que “não é de
confiança”.
Caso clínico 3
Carmelita, 28 anos, veio pedir uma pomada para corrimento.
Na anamnese informa que o corrimento é intermitente, de longa
data, recentemente está com dor nas relações sexuais.
Acha que a culpa é do parceiro novo pois ele é “meio bruto”
Não usa camisinha