O documento discute as vantagens e orientações para a arborização de calçadas urbanas. Ele destaca que as árvores tornam as cidades mais bonitas e melhoram a qualidade de vida, fornecendo sombra e benefícios ambientais. O documento também fornece diretrizes para escolha de espécies, critérios de plantio e cuidados com as árvores de acordo com o espaço disponível nas calçadas.
O documento descreve os principais conceitos e técnicas do desenho projetivo, incluindo projeções ortogonais, sistemas de projeção como axonométricas e perspectivas, e as vistas resultantes destas projeções para representar objetos tridimensionais em duas dimensões.
O documento fornece informações sobre as características e classificação das madeiras. Discute as diferenças entre coníferas e folhosas, lista espécies brasileiras de madeira e descreve propriedades físicas como densidade, retratilidade, peso específico e condutibilidade térmica e elétrica. Também aborda vantagens, desvantagens, cuidados necessários e resistência ao fogo.
O documento discute a importância da escala humana no planejamento urbano e arquitetônico. Ele enfatiza que as cidades devem ser projetadas considerando a mobilidade e os sentidos humanos. Além disso, destaca a necessidade de trazer de volta a proporção humana em grandes estruturas, como prédios altos, por meio de elementos como fachadas, sinalização e entradas à escala do pedestre. Por fim, ressalta que o planejamento deve contemplar a percepção sensorial humana e as diferentes formas de comunicação que
1) O documento descreve os fundamentos teóricos e elementos convencionais do método de representação por meio de vistas ortográficas em desenho técnico.
2) Inclui explicações sobre projeções ortogonais, sistemas de vistas, posicionamento do objeto em relação aos planos de projeção e elementos como linhas visíveis e invisíveis.
3) Também aborda conceitos como diedros de projeção, construção e denominação das vistas de acordo com normas.
O documento discute os conceitos de paisagismo e suas escalas de atuação, definindo-o como a arte e ciência de criar e planejar a paisagem dos espaços habitados pelo homem. Apresenta o paisagismo atuando em três escalas: micro, relacionado a projetos pontuais como jardins; macro, em grandes áreas como parques e sistemas de áreas verdes; e a paisagem urbana, ligada à arquitetura, urbanismo ou com finalidade paisagística.
1. O documento descreve várias espécies de madeira utilizadas em construção civil no Brasil, incluindo suas propriedades e usos comuns.
2. Detalha os impactos da extração ilegal de madeira na Amazônia, como a perda de biodiversidade e degradação ambiental.
3. Discutem produtos de madeira como madeira serrada e compensado, e suas aplicações em estruturas, pisos e outros componentes de construção.
O documento discute diferentes tipos de grama usadas em gramados, incluindo São Carlos, Esmeralda, Bermudas e Coreana. Ele descreve a origem, ciclo de vida, forma de crescimento e utilização de cada grama, além dos passos necessários para a elaboração e manutenção de um gramado.
O documento descreve os principais conceitos e técnicas do desenho projetivo, incluindo projeções ortogonais, sistemas de projeção como axonométricas e perspectivas, e as vistas resultantes destas projeções para representar objetos tridimensionais em duas dimensões.
O documento fornece informações sobre as características e classificação das madeiras. Discute as diferenças entre coníferas e folhosas, lista espécies brasileiras de madeira e descreve propriedades físicas como densidade, retratilidade, peso específico e condutibilidade térmica e elétrica. Também aborda vantagens, desvantagens, cuidados necessários e resistência ao fogo.
O documento discute a importância da escala humana no planejamento urbano e arquitetônico. Ele enfatiza que as cidades devem ser projetadas considerando a mobilidade e os sentidos humanos. Além disso, destaca a necessidade de trazer de volta a proporção humana em grandes estruturas, como prédios altos, por meio de elementos como fachadas, sinalização e entradas à escala do pedestre. Por fim, ressalta que o planejamento deve contemplar a percepção sensorial humana e as diferentes formas de comunicação que
1) O documento descreve os fundamentos teóricos e elementos convencionais do método de representação por meio de vistas ortográficas em desenho técnico.
2) Inclui explicações sobre projeções ortogonais, sistemas de vistas, posicionamento do objeto em relação aos planos de projeção e elementos como linhas visíveis e invisíveis.
3) Também aborda conceitos como diedros de projeção, construção e denominação das vistas de acordo com normas.
O documento discute os conceitos de paisagismo e suas escalas de atuação, definindo-o como a arte e ciência de criar e planejar a paisagem dos espaços habitados pelo homem. Apresenta o paisagismo atuando em três escalas: micro, relacionado a projetos pontuais como jardins; macro, em grandes áreas como parques e sistemas de áreas verdes; e a paisagem urbana, ligada à arquitetura, urbanismo ou com finalidade paisagística.
1. O documento descreve várias espécies de madeira utilizadas em construção civil no Brasil, incluindo suas propriedades e usos comuns.
2. Detalha os impactos da extração ilegal de madeira na Amazônia, como a perda de biodiversidade e degradação ambiental.
3. Discutem produtos de madeira como madeira serrada e compensado, e suas aplicações em estruturas, pisos e outros componentes de construção.
O documento discute diferentes tipos de grama usadas em gramados, incluindo São Carlos, Esmeralda, Bermudas e Coreana. Ele descreve a origem, ciclo de vida, forma de crescimento e utilização de cada grama, além dos passos necessários para a elaboração e manutenção de um gramado.
Este documento apresenta uma introdução ao software QGIS, incluindo: 1) Uma explicação do que é um Sistema de Informação Geográfica; 2) Uma apresentação do QGIS e de suas principais funcionalidades; 3) Um guia passo-a-passo sobre como criar e salvar projetos, importar dados, utilizar o compositor de impressão e exportar mapas no QGIS.
Aula 1 Introdução e Cartografia - Geoprocessamento.pdfLuizPauloSantos20
This document provides an overview of geoprocessing and georeferencing. It defines key concepts like geographic entities, attributes, vector and raster data, and geographic information systems. It also discusses methods of collecting field data like topography, cartography, remote sensing, photogrammetry and GNSS.
O documento apresenta os passos para montagem de uma planta baixa, normas, símbolos e convenções utilizadas no desenho arquitetônico, incluindo representações de paredes, portas, janelas, pisos, escadas e outros elementos.
O documento fornece informações sobre o ciclo de cultivo e características do algodoeiro. Resume que o algodoeiro é dividido em fases vegetativa e reprodutiva, com estádios como emergência, vegetativo, botões florais, florescimento e abertura dos capulhos. Detalha aspectos como fenologia, demanda hídrica, formação da fibra e características morfológicas da planta.
O documento discute os benefícios e fatores importantes da arborização urbana, como conforto térmico, controle da poluição e biodiversidade. Ele também cobre as espécies apropriadas para plantio, características das mudas, técnicas de plantio e poda, e ferramentas e equipamentos de proteção necessários.
O documento discute projeções ortogonais e vistas ortográficas no desenho técnico. As projeções ortogonais representam objetos tridimensionais em um plano bidimensional através de vistas frontais, laterais e superiores. As vistas ortográficas principais são obtidas projetando o objeto nos planos de projeção vertical, horizontal e de perfil.
O documento discute os conceitos de rebatimento, alçamento e projeções de figuras planas. Aborda como rebatir pontos, retas e planos em torno de uma charneira e como projetar figuras planas situadas em diferentes planos de topo, perfil e paralelos à linha de terra.
Este documento fornece instruções passo-a-passo para construir uma unidade do sistema de produção agroecológica integrada e sustentável (PAIS). O resumo inclui marcar o local do galinheiro, canteiros e outras estruturas e começar a construção do galinheiro no local central.
O documento discute vários tipos de sólidos geométricos, incluindo poliedros e não poliedros. Ele explica as características de poliedros como cubos, pirâmides e prismas e descreve a diferença entre poliedros e não poliedros. O documento também fornece exemplos de como contar vértices, arestas e faces em cubos.
1. O documento apresenta uma introdução sobre projetos executivos e detalhamentos, destacando a importância da simplicidade construtiva e do diálogo com os executores.
2. É descrito o processo de compatibilização dos diversos projetos complementares, como estrutural, hidráulico, prevenção de incêndio, ventilação e iluminação.
3. São listados os desenhos necessários em um projeto executivo de interiores, como plantas gerais, de alvenarias, piso e teto com indicação de sistemas construtivos
O documento discute conceitos de orientação, azimute e rumo, e medição de distâncias em topografia. Explica que a orientação na topografia se refere aos sistemas geográfico e magnético, e como converter entre azimute e rumo. Também descreve métodos de medição de distâncias diretas utilizando trenas, incluindo cuidados, precisão e uso de acessórios como piquetes e balizas.
Kevin Lynch estudou a percepção da imagem da cidade em três cidades norte-americanas. Ele identificou cinco elementos que estruturam a imagem da cidade para as pessoas: caminhos, limites, bairros, pontos nodais e marcos. Lynch também definiu conceitos como legibilidade e imageabilidade para entender como as pessoas se orientam e se percebem no espaço urbano.
O documento apresenta um caderno didático sobre produção de sementes e mudas florestais com 14 capítulos. Aborda tópicos como a ecologia da produção de sementes, colheita, maturação, análise, beneficiamento, armazenamento, germinação, produção de mudas sexuadas e assexuadas, nutrição em viveiros, qualidade de mudas, hidroponia, micorrizas e bactérias simbiontes.
O documento classifica e descreve diversos tipos de plantas aplicadas ao paisagismo, incluindo árvores, palmeiras, coníferas, trepadeiras, arbustos, herbáceas e forrações. Ele fornece detalhes sobre suas características morfológicas e fisiológicas, como porte, forma da copa, tipo de raiz e folhagem.
O documento descreve as características técnicas de representação de cortes e fachadas em projetos arquitetônicos. Apresenta os elementos básicos que compõem um projeto e fornece detalhes sobre como representar graficamente plantas baixas, coberturas, cortes, elevações e outros elementos construtivos.
O documento descreve os materiais e normas utilizados para desenho arquitetônico, incluindo esquadros, escalímetros, papel e canetas para desenho, além de normas técnicas da ABNT.
Elementos utilizados para fazer um jardimAna Cunha
O documento discute os elementos utilizados para projetar jardins, incluindo elementos naturais como solo, água, clima, plantas e animais, e elementos construídos pelo homem como construções e obras de arte. Ele se concentra especificamente nas plantas ornamentais, descrevendo como árvores e arbustos podem ser usados em diferentes formas, tamanhos e cores para criar ambientes atraentes e funcionais nos jardins.
1) O documento apresenta uma lista de 25 exercícios de topografia sobre dedução de fórmulas trigonométricas, cálculo de ângulos, distâncias, áreas e coordenadas a partir de levantamentos topográficos por poligonal, irradiação e caminhamento.
O documento discute os tipos de vegetais utilizados no paisagismo, definindo conceitos como espaço livre, área verde e arborização urbana. Apresenta as principais famílias botânicas empregadas - como agaveáceas, aráceas, araliáceas e suas características - e explica suas funções ecológica, social, estética, educativa e psicológica no paisagismo urbano.
manejo das principais doenças do tomate industrialGETA - UFG
O documento descreve as principais doenças do tomate industrial, incluindo fungos como requeima e pinta-preta, bactérias como mancha-bacteriana e murcha-bacteriana, e vírus como geminivirose. Ele fornece detalhes sobre os sintomas e condições favoráveis para cada doença, além de medidas de controle como uso de sementes e mudas sadias, rotação de culturas, e aplicação de fungicidas.
Flowmeter atau alat pengukur aliran berfungsi untuk mengukur laju aliran cairan atau gas di dalam pipa. Terdapat dua metode pemasangan, yaitu inline dan insertion. Pemilihan flowmeter didasarkan pada ukuran pipa, karakteristik fluida, dan kondisi aliran. Salah satu jenis flowmeter adalah differential pressure flowmeter yang bekerja berdasarkan persamaan Bernoulli untuk mengukur perbedaan tekanan sebelum dan sesudah aliran melewati
Thrust block berfungsi untuk menahan gaya aksial akibat perputaran poros pada Shafting Arrangement Direct System, sedangkan pada Shafting Arrangement Indirect System tidak menggunakan Thrust block melainkan memanfaatkan reduction gear dengan ball bearing untuk menahan gaya aksial tersebut.
Este documento apresenta uma introdução ao software QGIS, incluindo: 1) Uma explicação do que é um Sistema de Informação Geográfica; 2) Uma apresentação do QGIS e de suas principais funcionalidades; 3) Um guia passo-a-passo sobre como criar e salvar projetos, importar dados, utilizar o compositor de impressão e exportar mapas no QGIS.
Aula 1 Introdução e Cartografia - Geoprocessamento.pdfLuizPauloSantos20
This document provides an overview of geoprocessing and georeferencing. It defines key concepts like geographic entities, attributes, vector and raster data, and geographic information systems. It also discusses methods of collecting field data like topography, cartography, remote sensing, photogrammetry and GNSS.
O documento apresenta os passos para montagem de uma planta baixa, normas, símbolos e convenções utilizadas no desenho arquitetônico, incluindo representações de paredes, portas, janelas, pisos, escadas e outros elementos.
O documento fornece informações sobre o ciclo de cultivo e características do algodoeiro. Resume que o algodoeiro é dividido em fases vegetativa e reprodutiva, com estádios como emergência, vegetativo, botões florais, florescimento e abertura dos capulhos. Detalha aspectos como fenologia, demanda hídrica, formação da fibra e características morfológicas da planta.
O documento discute os benefícios e fatores importantes da arborização urbana, como conforto térmico, controle da poluição e biodiversidade. Ele também cobre as espécies apropriadas para plantio, características das mudas, técnicas de plantio e poda, e ferramentas e equipamentos de proteção necessários.
O documento discute projeções ortogonais e vistas ortográficas no desenho técnico. As projeções ortogonais representam objetos tridimensionais em um plano bidimensional através de vistas frontais, laterais e superiores. As vistas ortográficas principais são obtidas projetando o objeto nos planos de projeção vertical, horizontal e de perfil.
O documento discute os conceitos de rebatimento, alçamento e projeções de figuras planas. Aborda como rebatir pontos, retas e planos em torno de uma charneira e como projetar figuras planas situadas em diferentes planos de topo, perfil e paralelos à linha de terra.
Este documento fornece instruções passo-a-passo para construir uma unidade do sistema de produção agroecológica integrada e sustentável (PAIS). O resumo inclui marcar o local do galinheiro, canteiros e outras estruturas e começar a construção do galinheiro no local central.
O documento discute vários tipos de sólidos geométricos, incluindo poliedros e não poliedros. Ele explica as características de poliedros como cubos, pirâmides e prismas e descreve a diferença entre poliedros e não poliedros. O documento também fornece exemplos de como contar vértices, arestas e faces em cubos.
1. O documento apresenta uma introdução sobre projetos executivos e detalhamentos, destacando a importância da simplicidade construtiva e do diálogo com os executores.
2. É descrito o processo de compatibilização dos diversos projetos complementares, como estrutural, hidráulico, prevenção de incêndio, ventilação e iluminação.
3. São listados os desenhos necessários em um projeto executivo de interiores, como plantas gerais, de alvenarias, piso e teto com indicação de sistemas construtivos
O documento discute conceitos de orientação, azimute e rumo, e medição de distâncias em topografia. Explica que a orientação na topografia se refere aos sistemas geográfico e magnético, e como converter entre azimute e rumo. Também descreve métodos de medição de distâncias diretas utilizando trenas, incluindo cuidados, precisão e uso de acessórios como piquetes e balizas.
Kevin Lynch estudou a percepção da imagem da cidade em três cidades norte-americanas. Ele identificou cinco elementos que estruturam a imagem da cidade para as pessoas: caminhos, limites, bairros, pontos nodais e marcos. Lynch também definiu conceitos como legibilidade e imageabilidade para entender como as pessoas se orientam e se percebem no espaço urbano.
O documento apresenta um caderno didático sobre produção de sementes e mudas florestais com 14 capítulos. Aborda tópicos como a ecologia da produção de sementes, colheita, maturação, análise, beneficiamento, armazenamento, germinação, produção de mudas sexuadas e assexuadas, nutrição em viveiros, qualidade de mudas, hidroponia, micorrizas e bactérias simbiontes.
O documento classifica e descreve diversos tipos de plantas aplicadas ao paisagismo, incluindo árvores, palmeiras, coníferas, trepadeiras, arbustos, herbáceas e forrações. Ele fornece detalhes sobre suas características morfológicas e fisiológicas, como porte, forma da copa, tipo de raiz e folhagem.
O documento descreve as características técnicas de representação de cortes e fachadas em projetos arquitetônicos. Apresenta os elementos básicos que compõem um projeto e fornece detalhes sobre como representar graficamente plantas baixas, coberturas, cortes, elevações e outros elementos construtivos.
O documento descreve os materiais e normas utilizados para desenho arquitetônico, incluindo esquadros, escalímetros, papel e canetas para desenho, além de normas técnicas da ABNT.
Elementos utilizados para fazer um jardimAna Cunha
O documento discute os elementos utilizados para projetar jardins, incluindo elementos naturais como solo, água, clima, plantas e animais, e elementos construídos pelo homem como construções e obras de arte. Ele se concentra especificamente nas plantas ornamentais, descrevendo como árvores e arbustos podem ser usados em diferentes formas, tamanhos e cores para criar ambientes atraentes e funcionais nos jardins.
1) O documento apresenta uma lista de 25 exercícios de topografia sobre dedução de fórmulas trigonométricas, cálculo de ângulos, distâncias, áreas e coordenadas a partir de levantamentos topográficos por poligonal, irradiação e caminhamento.
O documento discute os tipos de vegetais utilizados no paisagismo, definindo conceitos como espaço livre, área verde e arborização urbana. Apresenta as principais famílias botânicas empregadas - como agaveáceas, aráceas, araliáceas e suas características - e explica suas funções ecológica, social, estética, educativa e psicológica no paisagismo urbano.
manejo das principais doenças do tomate industrialGETA - UFG
O documento descreve as principais doenças do tomate industrial, incluindo fungos como requeima e pinta-preta, bactérias como mancha-bacteriana e murcha-bacteriana, e vírus como geminivirose. Ele fornece detalhes sobre os sintomas e condições favoráveis para cada doença, além de medidas de controle como uso de sementes e mudas sadias, rotação de culturas, e aplicação de fungicidas.
Flowmeter atau alat pengukur aliran berfungsi untuk mengukur laju aliran cairan atau gas di dalam pipa. Terdapat dua metode pemasangan, yaitu inline dan insertion. Pemilihan flowmeter didasarkan pada ukuran pipa, karakteristik fluida, dan kondisi aliran. Salah satu jenis flowmeter adalah differential pressure flowmeter yang bekerja berdasarkan persamaan Bernoulli untuk mengukur perbedaan tekanan sebelum dan sesudah aliran melewati
Thrust block berfungsi untuk menahan gaya aksial akibat perputaran poros pada Shafting Arrangement Direct System, sedangkan pada Shafting Arrangement Indirect System tidak menggunakan Thrust block melainkan memanfaatkan reduction gear dengan ball bearing untuk menahan gaya aksial tersebut.
This document contains a survey asking the respondent's gender, favorite music genres, and how much they would be willing to spend on a magazine. It provides female and male as gender options and lists various music genres like hip hop, dance, R&B, and rock for the respondent to select from. It also provides spending tiers from £0-£1.99 up to £4-£5 for the respondent to indicate how much they are willing to spend on a magazine.
Summary - The Road to Global ProsperityAlberto Rocha
- The document summarizes Michael Mandelbaum's book "The Road to Global Prosperity" which argues that international economic growth and cooperation are essential for global stability and prosperity.
- It discusses the economic rise of emerging markets like Brazil, Russia, India, and China (BRICs) but also notes their political and economic challenges. While the BRICs saw strong growth, they face issues like corruption, overreliance on commodities, poverty, and pollution.
- It also analyzes the 2008 global financial crisis, noting the US housing bubble and eurozone crisis exposed flaws in both systems and imbalances like high US debt and Chinese oversaving that remain issues. International cooperation on trade and addressing economic tensions
We are the premier Dentist in Somerville MA. Whether you need preventive care, restorations, cosmetic procedures or a combination of services, we can help you achieve and maintain the healthy, radiant smile you deserve.
The document analyzes and summarizes images of several popular artists including Katy Perry, Little Mix, Lil Wayne, Beyonce, Miley Cyrus, Jessie J, Lady Gaga, and Jay Z. Key points analyzed across the images include colors, lighting, poses, expressions, accessories, tattoos, and other visual elements and how they relate to the artists' personas, styles, and genres of music. Common themes examined are femininity vs. rebelliousness, innocence vs. danger, control vs. carelessness, and light vs. dark.
The document presents a system model and problem formulation for user scheduling in massive MIMO OFDMA systems with hybrid analog-digital beamforming. The system considers a base station with N antennas but only Na < N RF chains serving multiple single-antenna mobile stations. The objective is to maximize the overall data rate by scheduling Kt mobile stations across subcarriers, subject to a per-subcarrier power constraint. For a single subcarrier, the problem is formulated as maximizing the sum rate of K scheduled users under a total power constraint, assuming Na = K RF chains. Two approaches are discussed: directly constraining the analog beamforming matrix or exploiting the solution from a digital scheduler using a clever decomposition method.
PDHPE teaches students important life skills like communication, decision making, interaction, movement, and problem solving. It also covers key strands like active lifestyle, dance, games and sports, growth and development, gymnastics, interpersonal relationships, personal health choices, and safe living. The subject benefits students by helping them understand daily exercise and a healthy diet. It also involves students interacting in groups and applying movement skills in new situations. Addressing healthy eating is most important for students' wellbeing.
Proactive Counterespionage as a Part of Business Continuity and ResiliencyDr. Lydia Kostopoulos
RSA Quick Look Webcast: http://www.rsaconference.com/media/quick-look-proactive-counterespionage-as-a-part-of-business-continuity-and-resiliency
This white paper corresponds to the RSA Presentation entitled: "Proactive Counterespionage as a Part of Business Continuity and Resiliency"
Presentation Abstract: The session will discuss means in which information assets and business continuity is protected and propose an additional layer of defense with a human counterespionage focus. The proposed proactive counterespionage plan includes operational security audits, reverse open source intelligence and classification of employees who are prime targets for disruptive espionage. - See more at: http://www.rsaconference.com/events/ad15/agenda/sessions/2219/proactive-counterespionage-as-a-part-of-business#sthash.DTYlHe6a.dpuf
This document outlines the details of a computer engineering course taught by Dr. Hakem Beitollahi at Soran University. It introduces the instructor and provides information on course objectives, syllabus, references, software, career opportunities, prerequisites, evaluation, academic conduct, and availability of help. The course aims to teach object-oriented programming concepts using C# and help students design programs and projects using OOP. It will cover topics like classes, inheritance, polymorphism and file input/output through lectures, assignments, exams and a final project.
Dokumen tersebut membahas tentang dasar-dasar ilmu hidrolika, yang menerangkan bahwa hidrolika mempelajari perilaku cairan baik dalam keadaan diam maupun bergerak. Dokumen juga menjelaskan hukum Pascal tentang tekanan cairan yang akan tersebar merata di ruang tertutup, serta bagaimana hukum Pascal diterapkan dalam sistem hidrolika untuk menghasilkan gaya yang lebih besar dengan menggunakan gaya yang le
1. The document describes different computer types from the past with their word sizes in bits, including mini computers at 16 bits, medium scale computers at 32 bits, and large computers ranging from 36 to 64 bits.
2. It shows an example of a fixed word length with address locations and content in each word.
3. It provides an example of a personnel record card layout with fields for department number, name, marital status, age, and other details.
e2v has formed a Project Management Academy to promote best practices in project management throughout the business. The Academy aims to build capability and maturity, provide career development for project managers, and serve as a source of expertise. It utilizes PMBoK methodology and supports a best fit approach for different projects. The Academy also provides communication of project status, risks, and dependencies. e2v is committed to developing an intranet capability to provide guidance on managing projects according to its lifecycle framework and industry standards. The intranet will support governance processes and requirements, and define a clear approach for successful project delivery through consistent and repeatable practices.
This document discusses computer hardware and networking topics. It covers hardware components of PCs like the front panel, rear panel, and internal components. It also discusses memory, hard disks, input/output devices, and networking concepts like devices, protocols, topologies, and tools like ping and MAC addresses. Network topologies covered include bus, ring, star, hybrid and mesh with their advantages and disadvantages.
The document discusses the relationship between art and festivals. It notes that festivals are often celebrations of a community's unique traditions and culture, and may honor things like national holidays, religious events, or historical figures. Festivals provide an escape from daily routines and are an opportunity to celebrate something special through traditions, beliefs, and culture. The document gives examples of art festivals from different places around the world, such as the Chinese Dragon Boat Festival, Loy Krathong in Thailand, and the Bali Art Festival, showing how art can be incorporated into and celebrated through cultural festivals.
Joe Pulizzi presented on native advertising. He defined native advertising as paid content that aims to not disrupt the user experience and provide helpful information similar to other site content. Pulizzi discussed the growing popularity of native advertising, with 62% of publishers offering native programs and brands allocating 25-30% of budgets to content marketing. Popular native ad formats include sponsored articles and blog posts. Pulizzi provided examples of native ads from Twitter, Outbrain, The Awl, and Forbes. He also outlined how The New York Times and Buzzfeed approach native advertising.
BetStrikerz is a social betting website focused on soccer fans that uses a predictive algorithm analyzing 12 years of historical FIFA data to predict soccer match outcomes. It aims to create a fun and social betting experience through its freemium business model and dashboard interface that feels personalized. Its APIs pull real-time data from FIFA and other soccer sources to power match predictions and a social experience for users. Future plans include enhancing the predictive algorithm, modifying the interface, marketing directly to users and companies, and expanding into other soccer tournaments.
O documento discute os benefícios da arborização urbana e a importância do planejamento para sua implementação. A arborização melhora a qualidade de vida dos moradores ao fornecer sombra, amenizar o calor e servir de abrigo para animais. Um bom planejamento deve analisar a vegetação existente, o local e envolver a comunidade para garantir que as árvores sejam plantadas de forma estratégica e sustentável.
O documento descreve um projeto piloto para implantação de uma floresta urbana na cidade de São Paulo. O projeto visa trazer diversos benefícios ambientais e de saúde à população através do plantio de árvores em calçadas e canteiros. O texto detalha os procedimentos e critérios para o plantio, como espécies, distanciamento entre árvores e edificações, e acessibilidade.
O documento descreve um curso de arborização urbana, abordando tópicos como a importância das árvores urbanas, estrutura e funcionamento das árvores, doenças, podas, legislação e supressão de árvores em Paulistânia.
Este documento fornece diretrizes e parâmetros para projetos de arborização urbana em São Paulo, cobrindo princípios básicos, implantação em vias públicas, parâmetros para passeios e áreas livres, espécies recomendadas e técnicas de plantio. Inclui anexos com legislação e tabelas de espécies classificadas por porte e características.
Este documento fornece diretrizes para projetos de arborização urbana em São Paulo, definindo parâmetros para plantio de árvores em passeios públicos e áreas livres de acordo com o porte das espécies e características dos locais. Inclui tabelas com espécies recomendadas e suas características, além de anexos com a legislação aplicável.
O documento discute os benefícios e procedimentos para arborização urbana. Apresenta os motivos para plantio de árvores como melhoria do meio ambiente e qualidade de vida. Detalha parâmetros para plantio, como distância mínima de equipamentos, e cuidados pós-plantio como irrigação e podas. Recomenda espécies nativas de pequeno e médio porte para arborização.
Este documento fornece diretrizes técnicas sobre arborização urbana na cidade de São Paulo. Ele discute a importância das árvores urbanas e seus benefícios, incluindo a regulação da temperatura e umidade do ar, controle da erosão do solo, provisão de sombra, aumento da biodiversidade e redução da poluição. O documento também fornece orientações sobre planejamento, plantio e manejo de árvores urbanas.
Este documento fornece diretrizes técnicas sobre arborização urbana na cidade de São Paulo. Ele discute a importância das árvores na cidade, incluindo benefícios como regulação da temperatura, controle de enchentes, melhoria da qualidade do ar e bem-estar psicológico. O documento também fornece informações sobre planejamento, plantio e manejo de árvores urbanas.
Este manual fornece diretrizes técnicas para a implantação e manutenção da arborização urbana na cidade do Recife, abordando tópicos como produção de mudas, plantio, manutenção e conservação das árvores. O documento apresenta recomendações sobre espécies, parâmetros para projetos de arborização em vias públicas e áreas livres, e orientações para a proteção das árvores durante obras.
Este documento fornece orientações sobre planejamento de arborização de vias públicas nos municípios paranaenses. Ele discute a importância da arborização urbana, os benefícios das árvores, e a necessidade de conciliar a arborização com as redes elétricas através de planejamento. O documento também fornece informações sobre como planejar a arborização, quais árvores plantar, e a importância do monitoramento e manutenção das árvores após o plantio.
Este documento descreve um projeto de arborização da Suburbana em Salvador, Bahia. O projeto tem como objetivo plantar árvores em espaços vazios ao longo da avenida para melhorar a qualidade de vida dos moradores através da redução de temperatura, poluição sonora e aumento da umidade do ar. O projeto será implementado em 4 fases: avaliação da comunidade, atividades de conscientização, certificação de participantes e plantio das árvores.
Projeto de adoção de áreas verdes,parques,avenidas em Rio das Ostras.
Uma parceria entre a prefeitura e empresas ou pessoas físicas de Rio das Ostras para ajudar na sustentabilidade,beleza e melhoria de vida da região
Projeto de adoção de áreas verdes,parques,avenidas em Rio das Ostras.
Uma parceria entre a prefeitura e empresas ou pessoas físicas de Rio das Ostras para ajudar na sustentabilidade,beleza e melhoria de vida da região.
JOSÉ HAMILTON DE AGUIRRE JUNIOR
SUSTENTABILIDADE NAS CIDADES:
arborização como rede essencial de infraestrutura urbana.
Monografia apresentada ao Programa de Pós-Graduação em
Artes do Instituto de Artes da UNESP - Universidade
Estadual Paulista e da UMAPAZ - Universidade Aberta do
Meio Ambiente e da Cultura de Paz como exigência parcial
para obtenção do título de especialista em Arte, Ecologia e
Sustentabilidade
Este projeto visa transformar uma área de declive na escola em uma área verde através do plantio de mudas e da educação ambiental. O projeto será desenvolvido em fases que incluem a elaboração de trabalhos por alunos, palestras, e a execução do projeto paisagístico com o plantio de mudas para tornar a área mais segura e conscientizar a comunidade sobre a preservação ambiental.
Artigo arborizacao urbana importancia e beneficios no planejamento ambienta...Emerson Regis Maciel
O documento discute a importância da arborização urbana e seus benefícios para as cidades. A arborização proporciona inúmeros benefícios ambientais, como melhorar a qualidade do ar, reduzir a poluição sonora e visual, e auxiliar na saúde física e mental dos cidadãos. No entanto, é essencial um bom planejamento para escolher as espécies certas e evitar problemas futuros. O documento também lista diversos benefícios específicos da arborização urbana.
A TerraGreen nasceu em 2010 com o objetivo principal a proteção e recuperação de áreas degradadas, aposta no desenvolvimento de empreendimentos conscientes e projetos inteligentes para oferecer soluções econômicas e de forma sustentável. Sediada na cidade de Contagem/MG, conta com uma equipe treinada e comprometida em prover as melhores soluções para nossos clientes.
Atua em todo o território nacional dispondo de equipamentos e infra estrutura operacional. A tecnologia utilizada foi desenvolvida ao longo de pesquisas realizados por vários anos, visando a inovação e o desenvolvimento técnico das obras, resultando em materiais próprios para a proteção e solução dos mais diversos problemas ambientais, sempre em atenção ao princípio da sustentabilidade, através de intervenções de baixo impacto, socialmente justas e economicamente viáveis, a fim de contribuir com a melhoria de vida e com o meio ambiente.
O documento discute princípios de design de permacultura, ecovilas e cidades sustentáveis. Ele aborda observação do local, análise do sítio, plantas conceituais e detalhadas, e critérios para implementação e avaliação de projetos de assentamentos humanos sustentáveis.
Representação 2013 ultima versão 17-09-13 (1).docResgate Cambuí
O documento relata uma denúncia sobre falhas na manutenção da arborização urbana em Campinas, que causaram danos à vegetação em praças públicas. Um relatório técnico aponta que a poda realizada foi excessiva e desnecessária, descaracterizando as árvores e a paisagem, em desacordo com a lei municipal. O movimento Resgate o Cambuí solicita que o Ministério Público investigue as falhas no manejo da arborização urbana na cidade.
Trabalho acadêmico que consiste em um projeto idealizado para um bairro de Niterói, Rio de Janeiro. Foi para a matéria de infraestrutura urbana da faculdade de arquitetura e urbanismo da UFF - Universidade Federal Fluminense em 2010, com o professor Dario Prata. O trabalho contém praticamente, um resumo de tudo o que se aprendeu na matéria lecionada.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, processador mais rápido e bateria de maior duração. O dispositivo também possui tela maior e armazenamento expansível, com preço sugerido a partir de $799. Analistas esperam que o aparelho ajude a empresa a aumentar sua participação no competitivo mercado de smartphones.
A cidade como um jogo de cartas - Carlos NelsonAline Naue
O documento discute os desafios enfrentados pelas empresas de tecnologia na moderação de conteúdo. Ele observa que, embora as empresas queiram limitar o discurso de ódio, é difícil traçar uma linha clara entre opiniões ofensivas e discurso legítimo protegido. O documento conclui que a moderação de conteúdo é um desafio complexo com poucas soluções fáceis.
1) O documento reconhece a importância do entorno para o significado e características de monumentos, sítios e áreas do patrimônio cultural.
2) É necessário compreender, documentar e interpretar os entornos de forma multidisciplinar para definir sua importância patrimonial.
3) Devem ser desenvolvidos instrumentos de planejamento e práticas de conservação e gestão sustentável dos entornos, protegendo suas características.
The document discusses challenges faced by a community and steps taken to address them. Issues mentioned include lack of access to basic necessities, unemployment, and poverty. Community members came together to discuss concerns and find solutions. They started community programs to provide job training, education, healthcare, and food to residents in need. The initiatives have helped improve living standards for many in the community.
El documento resume las siguientes ideas en 3 oraciones:
1) El documento discute varios temas incluyendo la economía, política y sociedad.
2) Se analizan diferentes puntos de vista sobre estos temas y se comparan posiciones opuestas.
3) Finalmente, se concluye resumiendo los puntos principales discutidos y comparando perspectivas alternativas.
1. O documento estabelece normas de acessibilidade para edificações, espaços urbanos e equipamentos.
2. Define parâmetros antropométricos e requisitos técnicos para acessos, circulação, sanitários e outros itens, visando a inclusão de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
3. As normas abordam desde dimensões mínimas em corredores e portas até sinalização tátil e visual, e requisitos para mobiliário urbano, cinemas e outros equipamentos.
Este manual fornece diretrizes para o planejamento, execução e manutenção da arborização urbana em Guarulhos, cobrindo tópicos como o Programa Ilhas Verdes para diminuir as ilhas de calor, sugestões de espécies nativas a serem plantadas, e os benefícios ambientais e sociais das árvores para a qualidade de vida humana.
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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1. 1
ARBORIZAÇÃO DE CALÇADAS
AJUDE A TORNAR NOSSA CIDADE MAIS BELA E AGRADÁVEL
ÍNDICE
Introdução....................................................................................... .2
Benefícios....................................................................................... 3
Planejamento da arborização urbana............................................. 3
Curiosidades................................................................................... 4
Educação ambiental........................................................................ 4
Critérios de plantio.......................................................................... 5
Recomendações para a arborização nas calçadas......................... 6
Áreas Verdes................................................................................. 10
Espécies Indicadas......................................................................... 10
Como plantar.................................................................................. 13
Como cuidar................................................................................... 15
Poda............................................................................................... 16
Por que podar?.............................................................................. 16
Tipos de poda................................................................................ 17
Técnicas de poda.......................................................................... 17
Ferramentas adequadas para o serviço de poda.......................... 19
Ferramentas não recomendadas para a poda............................... 20
2. 2
Ferramentas não recomendadas para a poda............................... 20
Equipamento de Proteção Individual – EPI................................... 21
O que considerado dano à árvore................................................. 22
Árvores doentes............................................................................. 22
Corte de árvores urbanas.............................................................. 22
Situações em que é necessária a autorização do poder
público........................................................................................... 23
Situações em que não é necessária a autorização do poder
público.......................................................................................... 23
O que fazer com os resíduos do manejo da arborização
urbana.......................................................................................... 24
Infrações...................................................................................... 24
Onde conseguir mudas................................................................ 24
Orientações técnicas.................................................................... 24
Referências Bibliográficas............................................................ 25
INTRODUÇÃO
A arborização, além de tornar a cidade mais bonita, promove
uma melhoria significativa na qualidade de vida da população
.
As árvores fornecem sombra, amenizam o calor e servem de
abrigo e alimento a várias espécies de pássaros e outros pequenos
animais.
A vegetação também diminui a propagação do ruído, retém
poeira e microorganismos patogênicos, evitando a dispersão de
doenças e auxiliando na manutenção da limpeza da cidade.
Devido a sua complexidade, a paisagem urbana vem
sofrendo diversas alterações, tornando-se fundamental um
planejamento adequado, que resulte em conservação paisagística,
convivência harmoniosa dos habitantes com os componentes
urbanos e melhoria da qualidade de vida.
O sucesso da implementação de um programa de
arborização é diretamente proporcional ao comprometimento e à
participação da população local.
“Você deve ser a mudança que
você quer ver no mundo”
Mahatma Gandh
3. 3
BENEFÍCIOS
função paisagística
proteção contra os ventos
diminuição da poluição sonora
absorção de parte dos raios solares
sombreamento
ambientação aos pássaros
melhoramento do solo por meio das raízes e folhas
diminuição da força da água da chuva que cai no solo
absorção da poluição atmosférica, neutralizando os efeitos
na população.
conforto para as moradias
criam lugares agradáveis para encontros, descanso e
brincadeiras...
Enfim, as árvores melhoram a qualidade de nossas vidas.
Porém, para serem saudáveis, as árvores da cidade têm que
conviver bem com calçadas, pedestres, asfalto, tubulações,
alicerces, paredes, ônibus, caminhões, sinalizações de trânsito, fios
elétricos e telefônicos, por isso seu plantio deve ser planejado.
PLANEJAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA
Análise da vegetação
Utilizar espécies recomendadas para arborização urbana e
que apresentam crescimento e vigor satisfatórios.
Análise do local
É necessário compatibilizar a arborização com fiação elétrica
ou telefônica, entrada de garagem, postes de iluminação e de
sinalização de trânsito.
Envolvimento da comunidade
Para a proteção e preservação das árvores, é necessário
que a comunidade tenha consciência na implantação e manutenção.
Crimes contra a arborização
Quem destrói ou danifica, lesa ou maltrata, por qualquer
modo ou meio, plantas de ornamentação de logradouros públicos ou
em propriedades privadas alheias, comete crime ambiental
penalizado nos termos do art.49, da Lei 9.605/98.
4. 4
CURIOSIDADES
Uma árvore de grande porte, isolada, se estiver em boas
condições pode transpirar até 400 litros de água em um dia,
enriquecendo a umidade do ar.
Pesquisas apontam que a diferença de temperatura entre
uma rua arborizada e uma sem árvores no mesmo bairro e
na mesma altitude pode chegar a 2,5 graus centígrados.
Estima-se que um pequeno maciço de árvores de copas
frondosas pode gerar um ambiente sombreado com até 30º
C a menos de temperatura em relação ao redor.
A vegetação gera menos aquecimento do ar e de objetos
próximos porque reflete apenas 10 a 20% da radiação,
enquanto que as superfícies artificiais podem refletir até 50%
da radiação incidente.
A presença de 3 árvores frondosas pode reduzir o consumo
de energia para o ar condicionado em até 50%, devido ao
sombreamento de um edifício e diminuição da temperatura
em seu interior.
Maciços de árvores são até 40% mais eficientes do que
campos gramados para funcionar como zonas de
amortecimento, ou seja, barreiras contra a dispersão de
poluentes.
Cientistas sociais e ecólogos comprovaram que as famílias
passam mais tempo de folga juntas e têm mais relações
sociais com seus vizinhos quando moram próximas a áreas
verdes
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A Educação Ambiental desenvolve a relação entre meio
ambiente e a cidadania, fortalecendo a consciência de que o
ambiente é um patrimônio público comum e sua defesa é um direito
de todos os cidadãos.
A Educação Ambiental tem um papel fundamental na
mudança de paradigmas, encorajando posturas de
comprometimento, trabalhando também com valores indispensáveis
para despertar no ser humano a necessidade de buscar novos
caminhos de realização, através da:
Divulgação de conhecimentos e informações sobre a
importância da arborização urbana, da preservação e
manutenção do patrimônio público, assim como da
recuperação ambiental.
Sensibilização de empresários, funcionários públicos e
grupos comunitários para estabelecimento de parcerias.
5. 5
CRITÉRIOS DE PLANTIO
Não há uma espécie ideal de árvore e o importante é a maior
variedade possível de espécies na arborização da cidade, para
atrair uma diversidade maior de animais, o que permite um
reequilíbrio na cadeia alimentar do ambiente urbano. O maior
número de espécies de árvores embeleza a cidade pela variedade
de formas e cores.
Na arborização urbana classificamos as árvores em
pequeno, médio e grande porte, com a função de orientar o plantio
nas calçadas para evitar conflitos com redes de fiação, edificações e
com fluxo de pedestres e veículos.
PEQUENO PORTE
Espécies que em fase adulta atingem, no máximo, 6 metros
de altura e que possuem um diâmetro de copa de 5 metros, em
média.
MÉDIO PORTE
Espécies que na fase adulta atingem, no máximo, 12 metros
de altura e cujo diâmetro da copa é, em média, de 7 metros.
GRANDE PORTE
Espécies com altura a 12 metros e com diâmetro de copa
superior a 10 metros.
As espécies preferencialmente devem:
Dar frutos pequenos;
Ter flores pequenas;
Ter folhas coriáceas ou pouco suculentas;
Não apresentar princípios tóxicos perigosos;
Apresentar rusticidade;
Ter sistema radicular que não prejudique o calçamento;
Não ter espinhos.
Evitar espécies que:
Tornem necessária a poda freqüente;
Tenham cerne frágil ou caule e ramos quebradiços;
Sejam suscetíveis ao ataque de cupins e brocas;
Sejam suscetíveis ao ataque de agentes patogênicos.
6. 6
RECOMENDAÇÕES PARA A ARBORIZAÇÃO NAS CALÇADAS
As calçadas são espaços que acompanham as ruas e
avenidas da cidade e que devem ser arborizadas de acordo com o
espaço aéreo e subterrâneo disponível.
As principais questões que interferem na escolha das
espécies a plantar em calçadas são:
A largura das calçadas;
Presença ou ausência de fiação aérea;
Tipo de fiação aérea (convencional, isolada ou protegida);
Recuo frontal das edificações.
Algumas das principais questões que interferem na localização e
distanciamento entre mudas são:
Localização da rede de água e esgoto;
Rebaixamento de guia;
Postes;
Sinalização de trânsito;
Distanciamento das esquinas.
Arborização para calçadas com largura em torno de 2m.
Árvores de pequeno porte: quando houver fiação
convencional
Árvores de médio porte: quando houver recuo predial de
no mínimo 3m e fiação ausente, protegida ou isolada.
Para calçadas com largura de no mínimo 2,50m até 3,40m:
Árvores de pequeno porte: quando houver fiação
convencional ou não houver recuo predial.
Árvores de médio porte: quando houver recuo predial
inferior a 3m e fiação ausente, protegida ou isolada;
7. 7
Árvores de grande porte: quando houver recuo predial
superior a 3m e fiação ausente, protegida ou isolada.
Para calçadas com largura a partir de 3,5m:
Árvores de pequeno porte: apenas se todas as fiações de
energia forem convencionais;
Árvores de médio porte: apenas se houver recuo predial,
mesmo com fiação ausente protegida ou isolada;
Árvores de grande porte: quando houver recuo predial de
no mínimo 3m e fiação ausente, protegida ou isolada.
8. 8
Para conciliar a presença de árvores saudáveis com a
passagem segura de pedestres, bem como, com a conservação dos
equipamentos urbanos, as calçadas não devem ter menos que 2
metros de largura, de forma que é difícil promover a arborização nas
calçadas mais antigas e estreitas da cidade.
Para segurança e conforto do pedestre, deve ser mantida,
conforme lei, uma faixa livre para passeio de 1,20m, no
mínimo, independente da largura da calçada.
Também é recomendado manter a base da copa da árvore
adulta com altura mínima de 2m.
DISTÂNCIAS MÍNIMAS ENTRE AS ÁRVORES E OS
EQUIPAMENTOS URBANOS EXISTENTES NAS CALÇADAS
Como regra geral pode ser adotada as seguintes dimensões
mínimas:
Espaçamento entre mudas/árvores 5,00 – 6,00m
Distância de esquinas 15,00m
Distância de postes de fiação 4,00m
Distância de postes de iluminação 6,00m
Distância de postes de sinalização de trânsito 4,00m
Distância de entrada de garagem 1,50m
Distância da muda à sarjeta 0,50m
Quando a testada do lote tiver a guia toda rebaixada, plantar uma
árvore a cada 7 metros, aproximadamente.
Quando houver sobreposição de distâncias recomendadas,
considerar a maior.
VOCABULÁRIO TÉCNICO
Diâmetro de copa: É o comprimento entre dois pontos extremos da copa
de uma árvore. O comprimento dessa linha é o diâmetro de copa.
Gema apical: protuberância no caule ou nos ramos de uma planta, que dá
origem a folhas, flores e a outros ramos. Pode ser lateral ou apical. Neste
caso se refere à ponta do caule em formação. O mesmo que brotação ou
broto
9. 9
Distâncias recomendadas das árvores em relação ao meio-fio, boca-de-
lobo e a guias rebaixadas.
É possível e recomendado a presença de árvores em calçadas com guias
rebaixadas
Distâncias recomendadas das árvores em relação às esquinas, às
sinalizações de trânsito e aos postes de iluminação
VOCABULÁRIO TÉCNICO
Fiação aérea convencional ou cabo nu: fios da rede elétrica, telefonia
e/ou tv a cabo sustentados por postes.
Fiação aérea isolada/multiplexada e protegida/compacta: os fios de
transmissão elétrica podem ser isolados totalmente por cobertura
emborrachada especial ou podem ser compactados com distanciadores
ocupando menos espaço aéreo e com maior proteção do que a fiação
convencional. Esse tipo de fiação não entra em curto circuito quando em
contato com galhos de árvores.
Recuo frontal: distância entre a edificação e o limite do terreno com a
calçada.
10. 10
ÁREAS VERDES PÚBLICAS (AVP) E ÁREAS DE
PREVERVAÇÃO PERMANENTE (APP)
Áreas Verdes Públicas (AVP) – Praças e parques são os
lugares mais adequados para árvores de grande porte. São
importantes para diminuir os riscos de enchentes nas cidades.
Seus grandes espaços com solo vegetado permitem a infiltração
e o amortecimento da força das águas de chuva que escoam
pela superfície do solo.
Áreas de Preservação Permanente (APP) – Estão associados
aos percursos de córregos e rios, lagos, nascentes, aos topos de
morro, encostas íngremes, restingas e outras áreas frágeis.
Devem ser conservadas em seu estado natural para a proteção
dos cursos d’água e na estabilidade do solo, evitando
desmoronamentos.
.
FOTO MATA DO IPÊ
INDICAÇÕES DE ESPÉCIES
Algumas espécies consideradas indicadas para plantio em calçadas
sob fiação aérea:
PEQUENO PORTE
Espirradeira Marinheiro
Nome Científico: Nerium oleander Nome Científico: Trichilia cathartica
Altura Média da Árvore: 4 - 6 m Altura Média da Árvore:4 - 6 m
Floração: Época - Out a Abr Floração: Época - Mai a Jul
Cor - Rosa, Vermelha e Branca Cor - Branca
Diâmetro Médio da Copa: 3 m Diâmetro Médio da Copa: 4 m
Obs: Planta Exótica e possui toxicidade. Obs: Planta Nativa.
Calistemo Murta
Nome Científico: Callistemon atrinus Nome Científico: Callistemon atrinus
Altura Média da Árvore:3 - 5 m Altura Média da Árvore:3 - 5 m
Floração:Época - Set a Nov Floração:Época - Out a Jan
Cor - Vermelha Cor -Branca
Diâmetro Médio da Copa: 2 m Diâmetro Médio da Copa: 4 m
Obs: Planta Exótica.
11. 11
Ipê Mirim Resedá
Nome Científico: Stenolobium stans Nome Científico: Lagerstroemia indica
Altura Média da Árvore:5 - 7 m Altura Média da Árvore:4 - 6 m
Floração:Época - Jan a Mai Floração: Época - Out a Abr
Cor - Amarela Cor – Branca, Rosa e Lilás
Diâmetro Médio da Copa: 4 m Diâmetro Médio da Copa: 3 m
Obs: Planta Nativa. Obs: Planta Exótica.
Hibisco Candelabro
Nome Científico:Hibiscus rosa-sinensis Nome Científico: Erytrina speciosa
Altura Média da Árvore: 3 - 5 m Altura Média da Árvore: 4 - 6 m
Floração: Época - Jan a Dez Floração: Época - Jun a Set
Cor - Rosa, Vermelha, Amarela e Branca Cor - Vermelha
Diâmetro Médio da Copa: 3 m Diâmetro Médio da Copa: 5 m
Obs: Planta Exótica. Obs: Planta Nativa.
Grevilha Anã Astrapéia
=
Nome Científico: Grevilea banksii Nome Científico: Dombeya wallichii
Altura Média da Árvore: 3 - 5 m Altura Média da Árvore: 4 - 6 m
Floração: Época - Set a Abr Floração: Época - Jul a Set
Cor - Vermelha Cor - Rosa e Branca
Diâmetro Médio da Copa: 3 m Diâmetro Médio da Copa: 4 m
Obs: Planta Exótica. Obs: Planta Exótica.
Flamboyant Mirim Jasmin Manga
Nome Científico: Caesalpinia pulcherrima Nome Científico: Plumeria rubra
Altura Média da Árvore: 3 - 5 m Altura Média da Árvore: 6 - 7 m
Floração: Época - Set a Mai Floração: Época - Out a Abr
Cor - Rosa, Vermelha, Amarela e Branca Cor - Rosa, Vermelha e Branca
Diâmetro Médio da Copa: 3 m Diâmetro Médio da Copa: 3 m
Obs: Planta Nativa. Obs: Planta Exótica.
12. 12
Algumas espécies consideradas indicadas para plantio em calçadas
sem fiação:
MÉDIO PORTE
Cássia Chuva de Ouro Escumilha Africana
Nome Científico: Cassia ferruginea Nome Científico: Lagerstroemia speciosa
Altura Média da Árvore: 7 - 9 m Altura Média da Árvore: 7 - 9 m
Floração: Época - Dez a Mar Floração: Época - Out a Mar
Cor - Amarela Cor – Rosa e Lilás
Diâmetro Médio da Copa: 6 m Diâmetro Médio da Copa: 6 m
Obs: Planta Exótica. Obs: Planta Exótica.
Quaresmeira Canafístula
Nome Científico: Tibouchina granulosa Nome Científico: Cassia fistula
Altura Média da Árvore: 6 - 8 m Altura Média da Árvore: 7 - 9 m
Floração: Época - Dez a Jul Floração: Época - Dez a Abr
Cor – Roxa e Rosa Cor - Amarela
Diâmetro Médio da Copa: 5 m Diâmetro Médio da Copa: 4 m
Obs: Planta Nativa. Obs: Planta Nativa
Chorão Ipê Cascudo
Nome Científico: Schinus molle Nome Científico: Tabebuia chrysotrichia
Altura Média da Árvore: 5 - 8 m Altura Média da Árvore: 6 - 8 m
Floração: Época - Ago a Nov Floração: Época - Ago a Set
Cor - Branca Cor - Amarela
Diâmetro Médio da Copa: 4 m Diâmetro Médio da Copa: 6 m
Obs: Planta Nativa. Obs: Planta Nativa.
Fedegoso Aleluia
Nome Científico: Senna macranthera Nome Científico: Senna multijuga
Altura Média da Árvore: 6 - 8 m Altura Média da Árvore: 6 -10 m
Floração: Época - Dez a Abr Floração: Época - Dez a Mar
Cor - Amarela Cor - Amarela
Diâmetro Médio da Copa: 5 m Diâmetro Médio da Copa: 5 m
Obs: Planta Nativa. Obs: Planta Nativa.
13. 13
Unha de Vaca Canela
Nome Científico: Bauhinia blakeana Nome Científico: Ocotea pretiosa
Altura Média da Árvore: 6 - 8 m Altura Média da Árvore: 7 - 9 m
Floração: Época - Mai a Jul Floração: Época - Ago a Set
Cor – Roxa e Branca Cor - Amarela
Diâmetro Médio da Copa: 5 m Diâmetro Médio da Copa: 7 m
Obs: Planta Exótica. Obs: Planta Nativa.
Oiti Calicarpa
Nome Científico: Licania tomentosa Nome Científico: Callicarpa reeverti
Altura Média da Árvore: 8 -15m Altura Média da Árvore: 6 - 8 m
Floração: Época - Jun a Ago Floração: Época - Fez a Abr
Cor - Amarela Cor - Roxa
Diâmetro Médio da Copa: 6 m Diâmetro Médio da Copa: 5 m
Obs: Planta Exótica. Obs: Planta Exótica.
COMO PLANTAR
Local
Escolha a espécie e o local de plantio, de acordo com as
orientações das páginas anteriores.
O canteiro ou área livre de impermeabilização ao redor da
muda é importante para que as raízes da árvore respirem e
retirem água e nutrientes do solo. A dimensão recomendada
dessas áreas é, no mínimo:
1 m² para árvores pequenas e médias;
2 m² para árvores grandes.
Cova
Faça-a com 60 centímetros de diâmetro e igual profundidade
devendo conter, com folga, o torrão.
A cova deve ser aberta de modo que a muda fique
centralizada, prevendo a manutenção da faixa de passagem
de 1,20 m.
Todo entulho decorrente da quebra de passeio para a
abertura de cova deve ser recolhido.
O perímetro da cova deve receber acabamento após o
término do plantio.
Lado do canteiro de plantio 0,60m
Largura da faixa de grama 0,50m
Lado da cova 0,30m
Profundidade da cova 0,3m
Preparo da muda
Rasgue o saquinho onde está a muda (caso contrário, a raiz
não se desenvolverá), retirando a muda com o torrão de
terra, sem quebrar o torrão.
14. 14
Preparo da cova
A cova deve ser aberta de modo que a muda fique
centralizada, prevendo a manutenção da faixa de passagem
de 1,20 m.
O solo de preenchimento da cova deve estar livre de entulho
e lixo.
O solo inadequado, ou seja, compactado, subsolo, ou com
excesso de entulho, deve ser substituído por outro, com
constituição, porosidade, estrutura e permeabilidade
adequadas ao bom desenvolvimento da muda plantada.
O solo ao redor da muda deve ser preparado de forma a
criar condições para a captação de água.
Coloque metade da mistura de terra e composto de volta na
cova.
Plantio
A muda deve ser retirada da embalagem com cuidado e
apenas no momento do plantio.
A muda deve ser amparada por tutor, quando necessário.
O colo da muda deve ficar no nível da superfície do solo.
Introduza a muda com o torrão na cova e preencher o resto
do buraco com a mesma mistura.
A muda deve ser fixada ao tutor por amarrio de sisal ou
similar, em forma de oito deitado, permitindo, porém, certa
mobilidade.
A muda deve ser irrigada até sua completa consolidação.
Acabamento
Para finalizar, pressione um pouco o chão do local plantado
para deixar a muda firme.
COMO CUIDAR
Vocabulário Técnico
Torrão: porção de terra que contém as raízes que são formadas no
viveiro em lata ou num saco plástico. No momento do plantio o que é
enterrado é exatamente o torrão.
Colo: parte intermediária entre o tronco e as raízes da árvore, que fica em
contato com a superfície do solo.
15. 15
COMO CUIDAR
Tutor
O tutor é uma estaca de bambu ou madeira utilizada para
conduzir a muda evitando que o vento quebre-a durante o seu
crescimento.
O tutor não deve prejudicar o torrão onde estão as raízes,
devendo para tanto ser fincado no fundo da cova ao lado do torrão.
A muda deve ser fixada ao tutor por amarrio de sisal ou
similar, em forma de oito deitado, permitindo, porém, certa
mobilidade.
Esse tutor deve apresentar altura total maior ou igual a
2,30m ficando, no mínimo, 0,60m enterrado.
Deve ter largura e espessura de
0,04m x 0,04m ± 0,01m, podendo a
secção ser retangular ou circular, com a
extremidade inferior pontiaguda para
melhor fixação ao solo.
Protetor
O protetor, cuja utilização é preconizada em áreas urbanas
para evitar danos mecânicos - principalmente ao tronco da árvore
até sua completa consolidação.
Deve atender às seguintes especificações:
Altura mínima, acima do
nível do solo, de 1,60 m;
Área interna deve permitir
inscrever um círculo com
diâmetro maior ou igual a
0,38 m;
As laterais devem permitir
os tratos culturais;
O protetor deve
permanecer, no mínimo, por
02 (dois) anos, sendo
conservado em perfeitas
condições;
Irrigação:
A rega é necessária principalmente no desenvolvimento
inicial da muda:
No verão, jogue água a cada dois dias, caso não esteja
chovendo.
Na estação seca, jogue água todos os dias.
Procure aguar pela manhã ou no final da tarde.
Evite o excesso de água, pois pode ser prejudicial.
O controle de pragas e doenças deve ser efetuado se
necessário.
16. 16
Sugestão para o canteiro ou área de impermeabilização:
Faça o canteiro no mesmo
nível da calçada para que
as águas das chuvas que
escorrem pela calçada
possam infiltrar no solo,
suprimindo as
necessidades da árvore na
época das chuvas.
A confecção da mureta
inviabiliza a infiltração das
águas das chuvas para o
reabastecimento do lençol
freático.
VOCABULÁRIO TÉCNICO
Mesofauna: invertebrados habitantes do solo, de tamanho intermediário
entre a microfauna e a macrofauna. São responsáveis por fazer a
decomposição inicial da matéria orgânica (folhas, galhos, fezes de
animais, etc) existente no solo. Exemplos: minhocas,pequenos besouros,
formigas, vermes de vida livre, etc.
Microorganismos: organismos microscópicos como bactérias, fungos e
protozoários que no solo exercem a função de decomposição final da
matéria orgânica, tornando disponível os nutrientes químicos (nitrogênio,
fósforo, potássio, magnésio, cálcio, sódio, etc) para as raízes das plantas.
Coroamento: capina ao redor da muda com pequeno rebaixamento do
nível do solo para acúmulo de água.
PODA
A poda consiste na eliminação de ramos ou partes de
ramos de uma planta, com o objetivo de proporcionar uma
estrutura adequada à planta e equilibrar sua frutificação e seu
crescimento vegetativo.
POR QUE PODAR
A poda é recomendada para reduzir os conflitos da árvore
com a rede elétrica ou telefônica.
Diminuir a brotação de ramos epicórmicos, e
conseqüentemente a intensidade de podas posteriores.
Ramos epicórmicos
17. 17
Quantidade permitida da poda
Em qualquer tipo de poda, não poderão ser removidos mais
que 30% (trinta por cento) do volume total da copa, sendo o
descumprimento considerado infração leve a média.
A adoção de poda drástica, pela remoção de mais de 70%
da copa, constitui infração média a grave.
TIPOS DE PODA
Poda de formação
Visa basicamente conferir à árvore uma forma adequada durante o seu
desenvolvimento, compatibilizando sua presença com os equipamentos
urbanos.
A futura árvore deverá ter os galhos situados sempre acima
de 2,0 m. Assim, evitaremos que seus galhos atrapalhem a
passagem de veículos e de pedestres e, além disso, posteriormente
serão desnecessárias podas drásticas para corrigir a sua forma.
Poda de limpeza e manutenção
Visa eliminar ramos mortos, danificados, doentes ou praguejados.
18. 18
Poda de adequação
Antes Depois
Antes Depois
Visa remover partes da árvore que interferem ou causam danos
incontornáveis às edificações ou aos equipamentos urbanos.
Poda de emergência
Visa remover partes da árvore que colocam em risco a segurança das
pessoas.
Poda de raiz Poda de contenção
Deve ser evitada, quando preciso Visa redução da altura da copa
deve ser acompanhada por para mantê-la abaixo da fiação
profissional habilitado elétrica
19. 19
Poda drástica
A poda drástica ocorre quando há o corte total da copa,
restando apenas o tronco da árvore; quando há o corte de grandes
galhos deixando a árvore em desequilíbrio; e ainda, quando há a
retirada de mais de 70% da copa.
Esse tipo de poda não é recomendado e só será efetuado
em condições de emergência. A poda drástica é crime ambiental,
constitui infração média a grave.
VOCABULÁRIO TÉCNICO
Caducidade das folhas: diz-se da planta ou vegetação que perde as
folhas em determinada época do ano, geralmente na estação seca ou
inverno.
TÉCNICAS DE PODA
VOCABULÁRIO TÉCNICO
Crista: parte superior da inserção de um galho no tronco, com papel
importante na cicatrização da base do galho podado.
Colar: parte inferior da inserção de um galho, que também exerce função
importante na cicatrização da base do galho podado. Pode apresentar
Saliência, indicando preparo da árvore para perda do galho.
20. 20
FERRAMENTAS ADEQUADAS PARA O SERVIÇO DE PODA
Para que a poda seja bem feita, é importante utilizar
ferramentas adequadas e profissionais qualificados.
As ferramentas mais utilizadas nos serviços de poda são:
Serras manuais
a) Serra lâmina rígida
b) Serra de arco
Tesouras de poda
Tesouras de poda de
cabo longo e podão Motosserra
FERRAMENTAS NÃO RECOMENDADAS PARA A PODA
Jamais deverão ser usados facões, foices, machados, pois
além dos cortes com essas ferramentas serem imprecisos, existe
um risco maior de acidente envolvendo o podador, constituindo
infração leve.
21. 21
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
Equipamentos de proteção individual (EPI) devem ser
usados por todos os operadores que estiverem trabalhando na
manutenção da árvore para evitar acidentes. Os equipamentos
mínimos são:
Capacete de segurança com fixação no queixo;
Roupas apropriadas;
Óculos de proteção;
Luvas de couro;
Sapatos de solado reforçado e rígido;
Cinto de segurança com alça de comprimento variável, para
subir em árvores;
Coletes refletores, principalmente em local onde houver
trânsito de veículos;
Quando houver motosserra, é necessário protetor auricular.
Equipamentos acessórios
Escada: é necessária para o acesso à copa da árvore. Devem ser:
De madeira ou alumínio
De dois corpos
Altura de 6 a 9 metros
Antiderrapantes
Base larga
Apoio único na árvore
Flexível
Antideslizante
Cordas: é indispensável em qualquer operação na copa das
árvores.
Auxilia no transporte de ferramentas
Atua na segurança do operador.
Usada no direcionamento do galho cortado.
Para isolamento da área de trabalho: devem ser usados
Cones de sinalização
Cavaletes
Fitas plásticas zebradas ou coloridas
Placas de sinalização
22. 22
O QUE É CONSIDERADO DANO À ÁRVORE
Cortar ou usar inadequadamente a vegetação de porte
arbóreo que, por qualquer modo ou meio, comprometa seu
ciclo biológico natural;
Pintar, pichar, fixar pregos, faixas, fios elétricos, cartazes,
anúncios, lixeiras ou similares, na vegetação de porte
arbóreo, para qualquer fim;
Desviar ou lançar águas de lavagem com substâncias
nocivas que comprometam a sanidade das árvores;
Prejudicar seu pleno desenvolvimento através da aplicação
intencional de produtos fitotóxicos.
Suprimir ou danificar mudas plantadas em logradouros
públicos é considerado infração leve.
ÁRVORES DOENTES
O controle da saúde das árvores deve ser feito regularmente.
Os problemas mais freqüentes são formigas, cochonilhas, pulgões,
lagartas, fungos e cupins.
Caso você detecte algum problema nas árvores próximas da
sua casa, procure orientação de técnicos habilitados que indicarão o
procedimento adequado para cada caso.
CORTE DE ÁRVORES URBANAS
Será permitido o corte de árvores em logradouros públicos
com a prévia autorização expedida pela Secretaria do Meio
Ambiente e devidamente referendada pelo Conselho Municipal do
Meio Ambiente, somente quando:
o estado fitossanitário da árvore justificar;
a árvore, ou parte dela, apresentar risco de queda;
a árvore constituir risco à segurança das edificações, sem
que haja outra solução para o problema;
a árvore estiver causando danos comprovados ao patrimônio
público ou privado, não havendo alternativa para solução;
o plantio irregular ou a propagação espontânea de espécies
impossibilitarem o desenvolvimento adequado de árvores
vizinhas;
se tratar de espécie invasora, tóxica e/ou com princípio
alergênico, com propagação prejudicial comprovada;
da implantação de empreendimentos públicos ou privados,
não havendo solução técnica comprovada que evite a
necessidade da supressão ou corte, implicando no
transplante ou reposição;
a árvore constituir obstáculo fisicamente incontornável ao
acesso de veículos e pessoas.
23. 23
A poda e/ou corte poderão ser executadas por terceiros,
pessoa física ou jurídica, desde que credenciados pela Secretaria
do Meio Ambiente.
As reposições indicadas são de cumprimento obrigatório,
constituindo-se infração leve a sua não observância.
As despesas decorrentes da reposição de espécimes
suprimidos irregularmente, inclusive decorrentes de acidentes de
trânsito, correrão por conta do responsável pela infração ou fato,
sem prejuízo das demais sanções legais cabíveis.
VOCABULÁRIO TÉCNICO
Fitossanitário: diz respeito às condições de saúde das plantas.
Controle biológico: controle pela presença e ação natural de
outros seres vivos, não fazendo uso de produtos químicos
estranhos àquele ambiente.
Controle mecânico: retirada da praga fazendo uso das mãos ou
de ferramentras.
SITUAÇÕES EM QUE É NECESSÁRIA A AUTORIZAÇÃO
DO PODER PÚBLICO
Extrações de árvores na área urbana necessitam de
autorização da Prefeitura Municipal – SEMAM nos seguintes casos:
quando localizadas em logradouros públicos, inclusive
calçadas;
quando isoladas em terrenos ou glebas particulares, na zona
urbana.
O serviço de extração de árvores em logradouros públicos é
de responsabilidade da Prefeitura Municipal. Já em área particular, o
serviço de extração é de responsabilidade do proprietário, com
prévia vistoria técnica.
SITUAÇÕES EM QUE É DISPENSÁVEL A AUTORIZAÇÃO
DO PODER PÚBLICO:
Em situações emergenciais que envolvam segurança
pública, onde são necessárias poda ou supressão, dispensa-
se a autorização referida no artigo anterior ao corpo de
bombeiros e às concessionárias de serviços públicos
credenciadas, devendo estes comunicar a intervenção
devidamente justificada, posteriormente, à Secretaria do
Meio Ambiente.
Para a extração de espécimes de palmeiras nativas e
exóticas para fins de consumo alimentar de palmito desde
que caracterizado seu plantio para esse fim.
24. 24
O QUE FAZER COM OS RESÍDUOS DO MANEJO DA
ARBORIZAÇÃO URBANA
As sobras das podas e das remoções de árvore do meio
urbano podem receber uma destinação ecológica, no sentido de
serem transformadas em matéria-prima para produção de adubo
orgânico.
INFRAÇÕES
Causar danos, derrubar, suprimir sem autorização, ou causar
morte às árvores constitui infração nos seguintes termos:
até 04 (quatro) árvores: infração leve;
de 05 a 10 (cinco a dez) árvores: infração média;
acima de 10 (dez) árvores: infração grave a gravíssima.
A multa terá seu valor triplicado com relação ao estabelecido
no § 3º do Código Municipal de Meio Ambiente, para cada
um dos seguintes itens:
se o corte ou derrubada atingir árvore declarada imune
de corte;
se atingir vegetação protegida por legislação específica;
se atingir vegetação pertencente a Unidades de
Conservação urbanas.
ONDE CONSEGUIR MUDAS
Horto municipal – 0800 942 3090
Rua João Nascimento, Jardim Triângulo.
IEF – Instituto Estadual de Florestas – 3312 2057
Rua Rodolfo Machado Borges, 283.
Viveiros e floriculturas especializados
CREDENCIAMENTO NA SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE
I – Para pessoa física:
a) apresentação de documento, devidamente reconhecido, que
ateste habilidades e competências para desempenho da atividade;
b) apresentação de termo de responsabilidade referente ao
gerenciamento dos resíduos;
II – Para pessoa jurídica:
a) documento que ateste responsabilidade legal para atividades
desenvolvidas pela pessoa jurídica;
b) documento, devidamente reconhecido, que ateste habilidades e
competências dos executores das atividades;
c) apresentação do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais.
III – Outros documentos poderão ser solicitados a critério da
Secretaria do Meio Ambiente.
A execução de poda por pessoas não credenciadas ou a não
observância de princípios técnicos para essa execução, constituem
infração leve a grave.
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
Secretaria Municipal do Meio Ambiente
Av. Dom Luís Maria Santana, 141, Bairro Santa Marta
Fone: 3318 0310
E-mail: meioambiente@uberaba.mg.gov.br
25. 25
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS Manual de
arborização. Belo Horizonte: 2001. 40 p. Ilust.
LORENZI, H. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas,
herbáceas e trepadeiras. 2. ed. rev. ampl. Nova Odessa: Instituto
Plantarum, 1999. 1088 p.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Manual Técnico
de Arborização Urbana. Secretaria Municipal do Verde e do Meio
Ambiente.
SEITZ, R.A. A poda de árvores urbanas. Fupef-UFPR. Série
Técnica no. 19, Curitiba-PR, 41p. 2003.
Vamos arborizar Ribeirão Preto / Perci Guzzo, Regina Maria Alves
Carneiro. Secretaria Municipal do Meio Ambiente, 2008
26. 26
RECOMENDAÇÕES PARA A ARBORIZAÇÃO NAS CALÇADAS
As calçadas são espaços que acompanham as ruas e
avenidas da cidade e que devem ser arborizadas de acordo com o
espaço aéreo e subterrâneo disponível.
As principais questões que interferem na escolha das
espécies a plantar em calçadas são:
A largura das calçadas;
Presença ou ausência de fiação aérea;
Tipo de fiação aérea (convencional, isolada ou protegida);
Recuo frontal das edificações.
Algumas das principais questões que interferem na localização e
distanciamento entre mudas são:
Localização da rede de água e esgoto;
Rebaixamento de guia;
Postes;
Sinalização de trânsito;
Distanciamento das esquinas.
Arborização para calçadas com largura em torno de 2m.
Árvores de pequeno porte: quando houver fiação
convencional
Árvores de médio porte: quando houver recuo predial de
no mínimo 3m e fiação ausente, protegida ou isolada.
Para calçadas com largura de no mínimo 2,50m até 3,40m:
Árvores de pequeno porte: quando houver fiação
convencional ou não houver recuo predial.
Árvores de médio porte: quando houver recuo predial
inferior a 3m e fiação ausente, protegida ou isolada;
Árvores de grande porte: quando houver recuo predial
superior a 3m e fiação ausente, protegida ou isolada.
27. 27
Para calçadas com largura a partir de 3,5m:
Árvores de pequeno porte: apenas se todas as fiações de
energia forem convencionais;
Árvores de médio porte: apenas se houver recuo predial,
mesmo com fiação ausente protegida ou isolada;
Árvores de grande porte: quando houver recuo predial de
no mínimo 3m e fiação ausente, protegida ou isolada.
Para conciliar a presença de árvores saudáveis com a
passagem segura de pedestres, bem como, com a conservação dos
equipamentos urbanos, as calçadas não devem ter menos que 2
28. 28
metros de largura, de forma que é difícil promover a arborização nas
calçadas mais antigas e estreitas da cidade.
Para segurança e conforto do pedestre, deve ser mantida,
conforme lei, uma faixa livre para passeio de 1,20m, no
mínimo, independente da largura da calçada.
Também é recomendado manter a base da copa da árvore
adulta com altura mínima de 2m.
DISTÂNCIAS MÍNIMAS ENTRE AS ÁRVORES E OS
EQUIPAMENTOS URBANOS EXISTENTES NAS CALÇADAS
Como regra geral pode ser adotada as seguintes dimensões
mínimas:
Espaçamento entre mudas/árvores 5,00 – 6,00m
Distância de esquinas 15,00m
Distância de postes de fiação 4,00m
Distância de postes de iluminação 6,00m
Distância de postes de sinalização de trânsito 4,00m
Distância de entrada de garagem 1,50m
Distância da muda à sarjeta 0,50m
Quando a testada do lote tiver a guia toda rebaixada, plantar uma
árvore a cada 7 metros, aproximadamente.
Quando houver sobreposição de distâncias recomendadas,
considerar a maior.
VOCABULÁRIO TÉCNICO
Diâmetro de copa: É o comprimento entre dois pontos extremos da copa
de uma árvore. O comprimento dessa linha é o diâmetro de copa.
Gema apical: protuberância no caule ou nos ramos de uma planta, que dá
origem a folhas, flores e a outros ramos. Pode ser lateral ou apical. Neste
caso se refere à ponta do caule em formação. O mesmo que brotação ou
broto
29. 29
Distâncias recomendadas das árvores em relação ao meio-fio, boca-de-
lobo e a guias rebaixadas.
É possível e recomendada a presença de árvores em calçadas com guias
rebaixadas
Distâncias recomendadas das árvores em relação às esquinas, às
sinalizações de trânsito e aos postes de iluminação.
.
30. 30
INDICAÇÕES DE ESPÉCIES
Algumas espécies consideradas indicadas para plantio em calçadas
sob fiação aérea:
PEQUENO PORTE
Espirradeira Marinheiro
Nome Científico: Nerium oleander Nome Científico: Trichilia cathartica
Altura Média da Árvore: 4 - 6 m Altura Média da Árvore:4 - 6 m
Floração: Época - Out a Abr Floração: Época - Mai a Jul
Cor - Rosa, Vermelha e Branca Cor - Branca
Diâmetro Médio da Copa: 3 m Diâmetro Médio da Copa: 4 m
Obs: Planta Exótica e possui toxicidade. Obs: Planta Nativa.
Calistemo Murta
Nome Científico: Callistemon atrinus Nome Científico: Callistemon atrinus
Altura Média da Árvore:3 - 5 m Altura Média da Árvore:3 - 5 m
Floração:Época - Set a Nov Floração:Época - Out a Jan
Cor - Vermelha Cor -Branca
Diâmetro Médio da Copa: 2 m Diâmetro Médio da Copa: 4 m
Obs: Planta Exótica.
Ipê Mirim Resedá
Nome Científico: Stenolobium stans Nome Científico: Lagerstroemia indica
Altura Média da Árvore:5 - 7 m Altura Média da Árvore:4 - 6 m
Floração:Época - Jan a Mai Floração: Época - Out a Abr
Cor - Amarela Cor – Branca, Rosa e Lilás
Diâmetro Médio da Copa: 4 m Diâmetro Médio da Copa: 3 m
Obs: Planta Nativa. Obs: Planta Exótica.
Hibisco Candelabro
Nome Científico:Hibiscus rosa-sinensis Nome Científico: Erytrina speciosa
Altura Média da Árvore: 3 - 5 m Altura Média da Árvore: 4 - 6 m
Floração: Época - Jan a Dez Floração: Época - Jun a Set
Cor - Rosa, Vermelha, Amarela e Branca Cor - Vermelha
Diâmetro Médio da Copa: 3 m Diâmetro Médio da Copa: 5 m
Obs: Planta Exótica. Obs: Planta Nativa.
31. 31
Grevilha Anã Astrapéia
=
Nome Científico: Grevilea banksii Nome Científico: Dombeya wallichii
Altura Média da Árvore: 3 - 5 m Altura Média da Árvore: 4 - 6 m
Floração: Época - Set a Abr Floração: Época - Jul a Set
Cor - Vermelha Cor - Rosa e Branca
Diâmetro Médio da Copa: 3 m Diâmetro Médio da Copa: 4 m
Obs: Planta Exótica. Obs: Planta Exótica.
Flamboyant Mirim Jasmin Manga
Nome Científico: Caesalpinia pulcherrima Nome Científico: Plumeria rubra
Altura Média da Árvore: 3 - 5 m Altura Média da Árvore: 6 - 7 m
Floração: Época - Set a Mai Floração: Época - Out a Abr
Cor - Rosa, Vermelha, Amarela e Branca Cor - Rosa, Vermelha e Branca
Diâmetro Médio da Copa: 3 m Diâmetro Médio da Copa: 3 m
Obs: Planta Nativa. Obs: Planta Exótica.
Algumas espécies consideradas indicadas para plantio em calçadas
sem fiação:
MÉDIO PORTE
Cássia Chuva de Ouro Escumilha Africana
Nome Científico: Cassia ferruginea Nome Científico: Lagerstroemia speciosa
Altura Média da Árvore: 7 - 9 m Altura Média da Árvore: 7 - 9 m
Floração: Época - Dez a Mar Floração: Época - Out a Mar
Cor - Amarela Cor – Rosa e Lilás
Diâmetro Médio da Copa: 6 m Diâmetro Médio da Copa: 6 m
Obs: Planta Exótica. Obs: Planta Exótica.
Quaresmeira Canafístula
Nome Científico: Tibouchina granulosa Nome Científico: Cassia fistula
Altura Média da Árvore: 6 - 8 m Altura Média da Árvore: 7 - 9 m
Floração: Época - Dez a Jul Floração: Época - Dez a Abr
Cor – Roxa e Rosa Cor - Amarela
Diâmetro Médio da Copa: 5 m Diâmetro Médio da Copa: 4 m
Obs: Planta Nativa. Obs: Planta Nativa
32. 32
Chorão Ipê Cascudo
Nome Científico: Schinus molle Nome Científico: Tabebuia chrysotrichia
Altura Média da Árvore: 5 - 8 m Altura Média da Árvore: 6 - 8 m
Floração: Época - Ago a Nov Floração: Época - Ago a Set
Cor - Branca Cor - Amarela
Diâmetro Médio da Copa: 4 m Diâmetro Médio da Copa: 6 m
Obs: Planta Nativa. Obs: Planta Nativa.
Fedegoso Aleluia
Nome Científico: Senna macranthera Nome Científico: Senna multijuga
Altura Média da Árvore: 6 - 8 m Altura Média da Árvore: 6 -10 m
Floração: Época - Dez a Abr Floração: Época - Dez a Mar
Cor - Amarela Cor - Amarela
Diâmetro Médio da Copa: 5 m Diâmetro Médio da Copa: 5 m
Obs: Planta Nativa. Obs: Planta Nativa.
Unha de Vaca Canela
Nome Científico: Bauhinia blakeana Nome Científico: Ocotea pretiosa
Altura Média da Árvore: 6 - 8 m Altura Média da Árvore: 7 - 9 m
Floração: Época - Mai a Jul Floração: Época - Ago a Set
Cor – Roxa e Branca Cor - Amarela
Diâmetro Médio da Copa: 5 m Diâmetro Médio da Copa: 7 m
Obs: Planta Exótica. Obs: Planta Nativa.
Oiti Calicarpa
Nome Científico: Licania tomentosa Nome Científico: Callicarpa reeverti
Altura Média da Árvore: 8 -15m Altura Média da Árvore: 6 - 8 m
Floração: Época - Jun a Ago Floração: Época - Fez a Abr
Cor - Amarela Cor - Roxa
Diâmetro Médio da Copa: 6 m Diâmetro Médio da Copa: 5 m
Obs: Planta Exótica. Obs: Planta Exótica.
33. 33
COMO PLANTAR
Local
Escolha a espécie e o local de plantio, de acordo com as
orientações das páginas anteriores.
O canteiro ou área livre de impermeabilização ao redor da
muda é importante para que as raízes da árvore respirem e
retirem água e nutrientes do solo. A dimensão recomendada
dessas áreas é, no mínimo:
1 m² para árvores pequenas e médias;
2 m² para árvores grandes.
Cova
Faça-a com 60 centímetros de diâmetro e igual profundidade
devendo conter, com folga, o torrão.
A cova deve ser aberta de modo que a muda fique
centralizada, prevendo a manutenção da faixa de passagem
de 1,20 m.
Todo entulho decorrente da quebra de passeio para a
abertura de cova deve ser recolhido.
O perímetro da cova deve receber acabamento após o
término do plantio.
Lado do canteiro de plantio 0,60m
Largura da faixa de grama 0,50m
Lado da cova 0,30m
Profundidade da cova 0,3m
Preparo da muda
Rasgue o saquinho onde está a muda (caso contrário, a raiz
não se desenvolverá), retirando a muda com o torrão de
terra, sem quebrar o torrão.
Preparo da cova
A cova deve ser aberta de modo que a muda fique
centralizada, prevendo a manutenção da faixa de passagem
de 1,20 m.
O solo de preenchimento da cova deve estar livre de entulho
e lixo.
O solo inadequado, ou seja, compactado, subsolo, ou com
excesso de entulho, deve ser substituído por outro, com
constituição, porosidade, estrutura e permeabilidade
adequadas ao bom desenvolvimento da muda plantada.
O solo ao redor da muda deve ser preparado de forma a
criar condições para a captação de água.
Coloque metade da mistura de terra e composto de volta na
cova.
Plantio
A muda deve ser retirada da embalagem com cuidado e
apenas no momento do plantio.
A muda deve ser amparada por tutor, quando necessário.
O colo da muda deve ficar no nível da superfície do solo.
Introduza a muda com o torrão na cova e preencher o resto
do buraco com a mesma mistura.
A muda deve ser fixada ao tutor por amarrio de sisal ou
similar, em forma de oito deitado, permitindo, porém, certa
mobilidade.
A muda deve ser irrigada até sua completa consolidação.
Acabamento
Para finalizar, pressione um pouco o chão do local plantado
para deixar a muda firme.
34. 34
COMO CUIDAR
COMO CUIDAR
Tutor
O tutor é uma estaca de bambu ou madeira utilizada para
conduzir a muda evitando que o vento quebre-a durante o seu
crescimento.
O tutor não deve prejudicar o torrão onde estão as raízes,
devendo para tanto ser fincado no fundo da cova ao lado do torrão.
A muda deve ser fixada ao tutor por amarrio de sisal ou
similar, em forma de oito deitado, permitindo, porém, certa
mobilidade.
Esse tutor deve apresentar altura total maior ou igual a
2,30m ficando, no mínimo, 0,60m enterrado.
Deve ter largura e espessura de
0,04m x 0,04m ± 0,01m, podendo a
secção ser retangular ou circular, com a
extremidade inferior pontiaguda para
melhor fixação ao solo.
Vocabulário Técnico
Torrão: porção de terra que contém as raízes que são formadas no
viveiro em lata ou num saco plástico. No momento do plantio o que é
enterrado é exatamente o torrão.
Colo: parte intermediária entre o tronco e as raízes da árvore, que fica em
contato com a superfície do solo.
35. 35
Protetor
O protetor, cuja utilização é preconizada em áreas urbanas
para evitar danos mecânicos - principalmente ao tronco da árvore
até sua completa consolidação.
Deve atender às seguintes especificações:
Altura mínima, acima do
nível do solo, de 1,60 m;
Área interna deve permitir
inscrever um círculo com
diâmetro maior ou igual a
0,38 m;
As laterais devem permitir
os tratos culturais;
O protetor deve
permanecer, no mínimo, por
02 (dois) anos, sendo
conservado em perfeitas
condições;
Irrigação:
A rega é necessária principalmente no desenvolvimento
inicial da muda:
No verão, jogue água a cada dois dias, caso não esteja
chovendo.
Na estação seca, jogue água todos os dias.
Procure aguar pela manhã ou no final da tarde.
Evite o excesso de água, pois pode ser prejudicial.
O controle de pragas e doenças deve ser efetuado se
necessário.
Sugestão para o canteiro ou área de impermeabilização:
Faça o canteiro no mesmo
nível da calçada para que
as águas das chuvas que
escorrem pela calçada
possam infiltrar no solo,
suprimindo as
necessidades da árvore na
época das chuvas.
A confecção da mureta
inviabiliza a infiltração das
águas das chuvas para o
reabastecimento do lençol
freático.
VOCABULÁRIO TÉCNICO
Mesofauna: invertebrados habitantes do solo, de tamanho intermediário
entre a microfauna e a macrofauna. São responsáveis por fazer a
decomposição inicial da matéria orgânica (folhas, galhos, fezes de
animais, etc) existente no solo. Exemplos: minhocas,pequenos besouros,
formigas, vermes de vida livre, etc.
Microorganismos: organismos microscópicos como bactérias, fungos e
protozoários que no solo exercem a função de decomposição final da
matéria orgânica, tornando disponível os nutrientes químicos (nitrogênio,
fósforo, potássio, magnésio, cálcio, sódio, etc) para as raízes das plantas.
Coroamento: capina ao redor da muda com pequeno rebaixamento do
36. 36
nível do solo para acúmulo de água.
PODA
A poda consiste na eliminação de ramos ou partes de
ramos de uma planta, com o objetivo de proporcionar uma
estrutura adequada à planta e equilibrar sua frutificação e seu
crescimento vegetativo.
POR QUE PODAR
A poda é recomendada para reduzir os conflitos da árvore
com a rede elétrica ou telefônica.
Diminuir a brotação de ramos epicórmicos, e
conseqüentemente a intensidade de podas posteriores.
Ramos epicórmicos