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dos livros dessas editoras
I Capítulo 16
HIPERSENSIBILIDADE: TIPO IV
A. Estágio de sensibilização B. Estágio de desencadeamento
Antígeno injetado subcu-
taneamente é processado
por células apresenta-
doras de antígeno locais
(células de Langerhans
da pele etc.)
Células T reconhecem
o peptídio-MHC nas
células apresentadoras de
antígeno e se
diferenciam em células
TH1
Desafio antigênico ativa
as células TH1; citocinas
recrutam e ativam
macrófagos e outras
células
inflamatórias
Infiltrado de células
inflamatórias
(principalmente
macrófagos) causa
acúmulo de plasma e
dano tecidual local
Macrófago
ativado
Vaso Sanguíneo
IFN-
MCP-1
TNF-
TNF-
TH
17
citocinas
TH
1
TH
17
TH
1 e
TH
17
Figura 16.1 Reação DTH. (A) O
estágio de sensibilização pelo
antígeno envolve a apresentação
do antígeno às células T, pela APC,
levando à liberação de citocinas e
diferenciação das células TH
0 em
TH
1 e TH
17. (B) O desafio com antí-
geno (estágio de desencadeamento)
envolve a apresentação do antígeno
às células TH
1, pela APC, causando a
ativação de TH
1 e TH
17, a liberação de
citocinas e o recrutamento e ativação
de macrófagos.
Figura 16.2 Efeito do IFN- em macrófagos peritoneais. (A) Macrófagos normais
em cultura logo que eles começam a aderir. (B) Macrófagos que se aderiram após a
ativação com IFN-, se espalharam com o desenvolvimento de numerosos pseudópodes
e tornaram-se maiores. Também são visíveis mais grânulos lisossômicos. (Cortesia do
Dr. M. Stadecker, Tufts University Medical School.)
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I
Figura 16.3 (A) Aparência macroscópica de sensibilidade de
contato do tipo IV à hera venenosa. (B) Aparência histológica
da reação de hipersensibilidade de contato tipo IV, mostrando
a formação de vesícula intraepitelial e infiltrado mononuclear
na derme. (C) Reação basofílica cutânea mostrando basófilos e
algumas células mononucleares, 24 horas após o teste cutâneo.
(Cortesia do Dr. M. Stadecker, Tufts University Medical School.)
Figura 16.4 (A) Reação de DTH do tipo IV (reação à tu-
berculina) — aspecto macroscópico mostrando induração e
eritema 48 h após o teste tuberculínico. (Cortesia de A. Gottlieb,
Tulane University Medical School.) (B) Reação de DTH do tipo
IV — imagem histológica mostrando infiltrado dérmico de célula
mononuclear (seta). (Cortesia de M. Stadecker, Tufts University
Medical School.)
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I Capítulo 17
DISTÚRBIOS POR IMUNODEFICIÊNCIA E NEOPLASIAS DO SISTEMA LINFOIDE
IgA
IgG
6
5
1
1
4 3
7
IgE
IgM
TH CD4
Timo
Medula óssea
Célula B
madura
8
5
9
9
4
5
6
7
9
8
1
2
3
7
3
2
Célula-tronco
linfoide
Célula
pré-B
Célula B
imatura
Células
pré-T
CTL CD8
Células
plasmáticas
Síndrome
por imunodeficiência
combinada grave
Agamaglobulinemia
ligada ao X (de Bruton)
Deficiência seletiva
de IgA
Defeito
da sinalização
da célula T
Aplasia tímica
congênita (síndrome
de DiGeorge)
Doença por
imunodeficiência
variável comum
(várias formas)
Síndrome
de hiper-IgM
Síndrome do
linfócito nu
SCID: deficiência da sinalização
de citocina
Chave
Figura 17.2 Subgrupo T
B
. (A) Receptores de citocina que compartilham a cadeia
 comum não geram sinais intracelulares após a ligação do ligante quando esta
cadeia está faltando. (B) A sinalização do receptor de citocina mediada pela cadeia 
comum é defeituosa quando a tirosina quinase JAK3 está faltando. Ambos resultam
em SCID.
SCID ligada ao X
A
Ligantes
Faltando
cadeia 
IL-2
IL-4
IL-7
IL-9
IL-15
B
Cadeia 
JAK
JAK3
JAK Faltando JAK3
SCID autossômica recessiva
Núcleo
Falha em ativar a transcrição de genes específicos
Faltando molécula de classe II do MHC
Síndrome do linfócito nu
ALPS
Fas alterado
CD40L alterado (CD154)
Síndrome da hiper-IgM
Fas ligante
CD40
Figura 17.3 Determinantes da
membrana celular ausentes
necessários para interações normais
entre célula T-APC resultam em
síndromes por imunodeficiência
primária grave, incluindo a síndrome
do linfócito nu, a síndrome da hiper-
IgM e deficiência de Fas.
Figura 17.1 Locais de desenvolvimento linfopoiético defeituoso associado com síndromes por imunodeficiência primária. (Círculos)
Lesões relativas a imunodeficiências combinadas; (triângulos) lesões referentes a distúrbios de célula T; (quadrados) lesões relacio-
nadas a deficiências imunológicas humorais ou predominantemente de células B.
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I
Figura 17.4 Deficiências de moléculas (mostradas com linhas pontilhadas) envolvidas
na sinalização da célula T através do TCR antígeno-específico.
TCR
ZAP-70
 
  

s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s s


s s
Figura 17.5 (A) Os defeitos na adesão celular destroem a capacidade de os leucócitos
interagirem com o endotélio vascular, causando impedimento da migração dessas célu-
las do sangue para os locais da infecção. (B) Impedimentos nos mecanismos necessários à
fagocitose resultam em morte intracelular defeituosa dos microrganismos.
Síndrome de
Chédiak-Higashi
Doença
granulomatosa crônica
LAD 2 LAD 1
Sem ativação
Faltando ligante de
selectina
Cadeia  da
integrina
Faltando
cadeia 
LAD 3
A
Selectina E Molécula de
integrina
Lisossomas
gigantes
Fagocitose
B
Figura 17.6 Cascata do complemento mostrando que as deficiências nos componentes iniciais
predispõem os indivíduos a infecções causadas por microrganismos capsulados e síndromes
reumatoides. As deficiências nos componentes finais estão associadas a infecções por Neisseria.
Via alternativa Via clássica Síndromes por
deficiência de
complemento:
C3 C1
Superfície microbiana Via
da lectina
Polissacarídios
Lectina de
ligação à
manose
Complexos
imunológicos
C3b C1 ativado
Fator B C4
Fator D
C3
C2
C3bBb 
C3
convertase da
via alternativa
C3
convertase da
via clássica
 C4b2a
C3a
C3b
Fase Inicial
Fase Tardia
C3bBb3b  C5 convertase da
via alternativa
C5 convertase da via
clássica
 C4b2a3b
C5
C5b
C5a
C6, C7, C8, C9
C5-9 complexo de
ataque à membrana
Doenças
reumatoides
(particularmente SLE)
Infecções com mi-
crorganismos encap-
sulados
Infecções por
Neisseria
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I
Figura 17.7 Estrutura do HIV-1 mostrando dois filamentos de RNA idênticos (genoma
viral) e enzimas associadas. As enzimas incluem a transcriptase reversa, integrase e pro-
tease, empacotadas em um core de forma cônica composto de proteína de capsídio (p24) com
uma matriz circundante com proteína p17, todas revestidas por um envelope de membrana
fosfolipídica derivada da célula do hospedeiro. As proteínas da membrana codificadas pelo
vírus (gp41 e gp120) estão ligadas ao envelope.
Bicamada lipídica
gp41
gp120
Glicoproteínas
do envelope
viral
Transcriptase reversa
Protease
RNA
Integrase
p17 de matriz
p24 de capsídio
Figura 17.8 Genes e proteínas do HIV-1. O genoma de RNA do HIV-1 é flanqueado por
regiões de LTR necessárias para as integrações virais e regulação do genoma viral. Vários
genes virais se sobrepõem, resultando em diferentes arcabouços de leitura, o que permite que
o vírus codifique muitas proteínas em um pequeno genoma. As funções dos produtos gênicos
também são mostradas.
Promove a
replicação viral
Glicoproteínas
do envelope
(gp120, gp41)
Transativador da
transcrição do HIV
Sítio de ligação para fatores de transcrição
Regula positivamente
transporte de RNA para o citoplasma
Proteínas do
core e de matriz
(p24, p17, p7/p9)
Promove geração
do vírus infeccioso
Promove o
brotamento
do vírion
Sítios de
NFB
Transcriptase reversa,
protease, integrase
Ativador de
transcrição fraco
nef
env
vpr
tat
pol
gag
LTR
tat
vpu
rev
vif
LTR
Medula óssea Periferia
Célula-tronco Célula pró-B Célula pré-B Célula B
imatura
Célula B
madura
Plasmócito
Marcadores CD
CD34
CD10
CD19
CD20
TdT

citoplasmática
IgM de superfície Ig de superfície Ig
citoplasmática
Enzimas
Expressão de Ig
Neoplasias B-ALL B-ALL Linfomas
de célula B
periférica
Mieloma de
plasmócito
Figura 17.9 Correlação entre o desenvolvimento da célula B e neoplasias de célula B.
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Figura 17.10 Alguns neoplasmas de célula B associados com trans-
locações de genes para lócus cromossômicos do gene que codifica a
cadeia H de Ig no cromossoma 14.
Cromossoma 18
Linfoma da zona do manto
Linfoma de Burkitt
Linfoma folicular
Cromossoma 8 Cromossoma 14 Cromossoma 11
bcl-2
bcl-1
IgH
c-myc
Linfomas de célula
T (CLL/SLL)
Linfoma da célula
do manto
Linfoma folicular
Sítios de:
Figura 17.11 Corte de um linfonodo
normal mostrando sítios envolvidos
pelos linfomas de células B e T. CLL/SLL,
linfomas da célula do manto e linfoma
folicular são todos derivados da célula B.
Figura 17.12 Correlação do desenvolvimento da célula T com neoplasias da célula T.
Célula-tronco
Timócito
inicial
Célula
duplo-negativa
Célula
duplo-positiva
Enzimas TdT
TCR
Expressão de
TCR
Neoplasia Linfomas de
célula T peri-
férica
T-ALL T-ALL
CD2
CD7
CD5
CD4
CD8
CD4
CD8
CD4
CD8
CD3
Marcadores CD
CD34
Timócito
comum
Célula T
periférica
CD4
CD8
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I Capítulo 18
TRANSPLANTE
Doador Receptor
MHCa MHCa
MHCa MHCb
MHCa
MHCx do coelho
A. Autoenxerto
(aceita)
B. Enxerto
isogênico ou
singênico
(aceita)
C. Aloenxerto
(rejeita)
D. Xenoenxerto
(rejeita)
Figura 18.1 Situações de transplante
de tecidos: (A) autoenxerto (aceita);
(B) enxerto isogênico ou singênico (aceita);
(C) aloenxerto (rejeita); (D) xenoenxerto
(rejeita).
A. Reconhecimento direto B. Reconhecimento indireto
Célula T do hospedeiro
reconhece a combinação
do MHC do doador
e o peptídio estranho
APC
do doador
Célula T do
hospedeiro reconhece
a combinação do
MHC do hospedeiro
e o peptídio estranho
Peptídio derivado
do doador
Aloantígeno
APC do receptor
apresentando
peptídio processado
derivado do doador
Figura 18.2 Reconhecimento de aloantígenos em órgãos e tecidos transplantados,
(A) direto, (B) indireto.
Rejeição
macrofágica (DTH)
IFN
TH
1
IL-12p70 IL-2
Treg TGF- CD4
inocente
TGF-, IL-6, TH
17 IL-17 Rejeição
neutrofílica
IL-4 IL-2
TH
2
IL-5
Rejeição eosinofílica
IL-23
Figura 18.3 Ativação de múltiplas células T CD4
pelo
aloenxerto provocando a rejeição de enxerto.
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I Capítulo 19
IMUNOLOGIA DO TUMOR
Figura 19.1 As três fases da imunoedição do câncer: eliminação, equilíbrio e escape. (Adaptado de GP Dunn, LJ Old e RD Schreiber
(2007): Immunity 21: 137.)
A
B
Célula tumoral Antígenos tumorais
Transformada
p53, por exemplo
Carcinógenos,
radiação,
inflamação crônica
herdada
Vírus
Normal
Eliminação
(Imunovigilância do câncer)
Equilíbrio Escape
Imunoedição
do
câncer
 NKT
CD8
NK
CD8
Treg
CD4
CD25
IDO Treg
CD4
CD25
CD4
CD8
CD8


M
NKT NK
NK
IFN,
perforina
Instabilidade genética/
seleção imunológica
CD8
NK
Proteção
CD8
NK
Imunidade inata & adaptativa
Figura 19.2 Micrografia eletrônica de varredura mostrando
macrófagos ativados com filamentos estendendo-se pela
superfície de três células de melanoma ( 4.500). (Cortesia
fotográfica do Dr. K.L. Erickson, School of Medicine, University
of California, Davis. Reprodução com permissão de Lippincott/
Harper and Row.)
G
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I
Figura 19.3 O beijo da morte. Foto de
microscopia eletrônica mostrando o ponto
de contato entre um macrófago ativado (à
esquerda) e uma célula de melanoma, após
18 h de cocultura, levando à citólise da célula
do melanoma-alvo. Material floculento é
encontrado entre as células; uma placa densa
está associada com as membranas celulares
dos prolongamentos do macrófago; micro-
túbulos também aparecem nestas projeções
( 26.000). (Cortesia fotográfica do Dr. K.
L. Erickson, School of Medicine, University of
California, Davis. Reprodução com permissão
de Lippincott/Harper and Row.)
Lise ou ADCC mediada
por complemento
Construção de anticorpo biespecífico
(anti-Ag tumoral/anti-CD16)
MAc humanizado
anti-Ag tumoral,
ADCC
Célula NK
Proteína de fusão,
citocina-ac
Construção de anticorpo biespecífico
(anti-Ag tumoral/anti-CD3)
IL-2 Célula T
Lisado de célula tumoral
Proteína tumoral
Peptídio tumoral
DNA
Célula tumoral
cDNA codificador de
proteína tumoral em
vetor de expressão
Célula den-
drítica
CTL
cDNA codificador
de moléculas
coestimulatórias
(CD80/86) ou
citocinas em vetor
de expressão
Figura 19.4 Estratégias
atuais na imunoterapia ex-
perimental: Ag, antígeno; MAc,
anticorpo monoclonal.
G
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I Capítulo 20
RESISTÊNCIA E IMUNIZAÇÃO CONTRA DOENÇAS INFECCIOSAS
Contato
hospedeiro-microrganismo
Eliminação
Infecção
Dano
Tempo
Comensalismo
Erradicação
Imunológica e
Terapêutica
Dano
Dano
Dano
Tempo
Morte
Colonização
Tempo
Doença
Tempo
Persistência:
(cronicidade e latência)
Figura 20.1 Resultados possíveis da interação entre hospedeiros e microrganismo. As se-
tas com duas cabeças representam situações nas quais o nível de dano pode ser variável,
dependendo da interação específica hospedeiro-microrganismo. (Adaptado de Casadevall e
Pirofski, 2000.)
Figura 20.2 Relação entre as respostas
imunológicas primária e secundária e doença
produzida pela infecção com os agentes A e B. A
infecção causada pelo agente A tem um período
de incubação mais curto do que o da infecção
causada pelo agente B.
A
B
Doença
Resposta
secundária
Título
de
anticorpos
Período de incubação
Doença
Tempo (dias)
0 3 7 14 0 3 7 14
Infecção com
o agente A
Segunda exposição
Título
de
anticorpos
Ausência
de doença
Infecção
com o agente B
Segunda exposição
0 3 7 14 0 3 7 14
Doença
Resposta
secundária
Período de incubação
Nascimento
IgG IgM, IgA
mg/ml
IgG materna
IgA
IgG
IgM
IgG do neonato
Meses Anos
1,5
16
12 1,0
8
4
0,5
0
0 3 6 9 3 6 9 12 2 4 6 8 10 12 14
Figura 20.3 Concentração de imunoglobulina
no soro durante o desenvolvimento humano.
(Reimpresso com a permissão de Benich e Jo-
hanssen, 1971.)
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I
Epítopo Idiotipo Anti-idiotipo
(imagem interna)
Idiotipo
Imunização Imunização Imunização
Figura 20.4 Imunógeno anti-idiotipo (imagem
interna).
10
5
0
0 10 20 30 40 50
Antitoxina IgG equina
em seres humanos
Unidades
de
antitoxina/ml
de
soro
Antitoxina IgG humana
em seres humanos
Tempo (dias) 0 7 14
0
25
50
75
100
21
Diluição
Porcentagem
da
atividade
de
anticorpos
Catabolismo
IgG humana
IgG equina
Eliminação imunológica
Complexos Ag-Ac
Dias
Figura 20.5 Concentração sérica de IgG humana
e equina antitoxina após administração em seres
humanos.
Figura 20.6 Destino da IgG humana e equina após
administração em seres humanos.
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  • 2. www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br G | S | E | L | F | M | U O GEN | Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, LAB, LTC, Forense, Método e Forense Universitária O GEN-IO | GEN – Informação Online é o repositório de material suplementar dos livros dessas editoras
  • 3. I Capítulo 16 HIPERSENSIBILIDADE: TIPO IV A. Estágio de sensibilização B. Estágio de desencadeamento Antígeno injetado subcu- taneamente é processado por células apresenta- doras de antígeno locais (células de Langerhans da pele etc.) Células T reconhecem o peptídio-MHC nas células apresentadoras de antígeno e se diferenciam em células TH1 Desafio antigênico ativa as células TH1; citocinas recrutam e ativam macrófagos e outras células inflamatórias Infiltrado de células inflamatórias (principalmente macrófagos) causa acúmulo de plasma e dano tecidual local Macrófago ativado Vaso Sanguíneo IFN- MCP-1 TNF- TNF- TH 17 citocinas TH 1 TH 17 TH 1 e TH 17 Figura 16.1 Reação DTH. (A) O estágio de sensibilização pelo antígeno envolve a apresentação do antígeno às células T, pela APC, levando à liberação de citocinas e diferenciação das células TH 0 em TH 1 e TH 17. (B) O desafio com antí- geno (estágio de desencadeamento) envolve a apresentação do antígeno às células TH 1, pela APC, causando a ativação de TH 1 e TH 17, a liberação de citocinas e o recrutamento e ativação de macrófagos. Figura 16.2 Efeito do IFN- em macrófagos peritoneais. (A) Macrófagos normais em cultura logo que eles começam a aderir. (B) Macrófagos que se aderiram após a ativação com IFN-, se espalharam com o desenvolvimento de numerosos pseudópodes e tornaram-se maiores. Também são visíveis mais grânulos lisossômicos. (Cortesia do Dr. M. Stadecker, Tufts University Medical School.) G Coico | Imunologia Copyright © Editora Guanabara Koogan. Reprodução proibida www.grupogen.com.br | http://gen-io.grupogen.com.br
  • 4. I Figura 16.3 (A) Aparência macroscópica de sensibilidade de contato do tipo IV à hera venenosa. (B) Aparência histológica da reação de hipersensibilidade de contato tipo IV, mostrando a formação de vesícula intraepitelial e infiltrado mononuclear na derme. (C) Reação basofílica cutânea mostrando basófilos e algumas células mononucleares, 24 horas após o teste cutâneo. (Cortesia do Dr. M. Stadecker, Tufts University Medical School.) Figura 16.4 (A) Reação de DTH do tipo IV (reação à tu- berculina) — aspecto macroscópico mostrando induração e eritema 48 h após o teste tuberculínico. (Cortesia de A. Gottlieb, Tulane University Medical School.) (B) Reação de DTH do tipo IV — imagem histológica mostrando infiltrado dérmico de célula mononuclear (seta). (Cortesia de M. Stadecker, Tufts University Medical School.) G Coico | Imunologia Copyright © Editora Guanabara Koogan. Reprodução proibida www.grupogen.com.br | http://gen-io.grupogen.com.br
  • 5. I Capítulo 17 DISTÚRBIOS POR IMUNODEFICIÊNCIA E NEOPLASIAS DO SISTEMA LINFOIDE IgA IgG 6 5 1 1 4 3 7 IgE IgM TH CD4 Timo Medula óssea Célula B madura 8 5 9 9 4 5 6 7 9 8 1 2 3 7 3 2 Célula-tronco linfoide Célula pré-B Célula B imatura Células pré-T CTL CD8 Células plasmáticas Síndrome por imunodeficiência combinada grave Agamaglobulinemia ligada ao X (de Bruton) Deficiência seletiva de IgA Defeito da sinalização da célula T Aplasia tímica congênita (síndrome de DiGeorge) Doença por imunodeficiência variável comum (várias formas) Síndrome de hiper-IgM Síndrome do linfócito nu SCID: deficiência da sinalização de citocina Chave Figura 17.2 Subgrupo T B . (A) Receptores de citocina que compartilham a cadeia  comum não geram sinais intracelulares após a ligação do ligante quando esta cadeia está faltando. (B) A sinalização do receptor de citocina mediada pela cadeia  comum é defeituosa quando a tirosina quinase JAK3 está faltando. Ambos resultam em SCID. SCID ligada ao X A Ligantes Faltando cadeia  IL-2 IL-4 IL-7 IL-9 IL-15 B Cadeia  JAK JAK3 JAK Faltando JAK3 SCID autossômica recessiva Núcleo Falha em ativar a transcrição de genes específicos Faltando molécula de classe II do MHC Síndrome do linfócito nu ALPS Fas alterado CD40L alterado (CD154) Síndrome da hiper-IgM Fas ligante CD40 Figura 17.3 Determinantes da membrana celular ausentes necessários para interações normais entre célula T-APC resultam em síndromes por imunodeficiência primária grave, incluindo a síndrome do linfócito nu, a síndrome da hiper- IgM e deficiência de Fas. Figura 17.1 Locais de desenvolvimento linfopoiético defeituoso associado com síndromes por imunodeficiência primária. (Círculos) Lesões relativas a imunodeficiências combinadas; (triângulos) lesões referentes a distúrbios de célula T; (quadrados) lesões relacio- nadas a deficiências imunológicas humorais ou predominantemente de células B. G Coico | Imunologia Copyright © Editora Guanabara Koogan. Reprodução proibida www.grupogen.com.br | http://gen-io.grupogen.com.br
  • 6. I Figura 17.4 Deficiências de moléculas (mostradas com linhas pontilhadas) envolvidas na sinalização da célula T através do TCR antígeno-específico. TCR ZAP-70       s s s s s s s s s s s s s s s s s s   s s Figura 17.5 (A) Os defeitos na adesão celular destroem a capacidade de os leucócitos interagirem com o endotélio vascular, causando impedimento da migração dessas célu- las do sangue para os locais da infecção. (B) Impedimentos nos mecanismos necessários à fagocitose resultam em morte intracelular defeituosa dos microrganismos. Síndrome de Chédiak-Higashi Doença granulomatosa crônica LAD 2 LAD 1 Sem ativação Faltando ligante de selectina Cadeia  da integrina Faltando cadeia  LAD 3 A Selectina E Molécula de integrina Lisossomas gigantes Fagocitose B Figura 17.6 Cascata do complemento mostrando que as deficiências nos componentes iniciais predispõem os indivíduos a infecções causadas por microrganismos capsulados e síndromes reumatoides. As deficiências nos componentes finais estão associadas a infecções por Neisseria. Via alternativa Via clássica Síndromes por deficiência de complemento: C3 C1 Superfície microbiana Via da lectina Polissacarídios Lectina de ligação à manose Complexos imunológicos C3b C1 ativado Fator B C4 Fator D C3 C2 C3bBb  C3 convertase da via alternativa C3 convertase da via clássica  C4b2a C3a C3b Fase Inicial Fase Tardia C3bBb3b  C5 convertase da via alternativa C5 convertase da via clássica  C4b2a3b C5 C5b C5a C6, C7, C8, C9 C5-9 complexo de ataque à membrana Doenças reumatoides (particularmente SLE) Infecções com mi- crorganismos encap- sulados Infecções por Neisseria G Coico | Imunologia Copyright © Editora Guanabara Koogan. Reprodução proibida www.grupogen.com.br | http://gen-io.grupogen.com.br
  • 7. I Figura 17.7 Estrutura do HIV-1 mostrando dois filamentos de RNA idênticos (genoma viral) e enzimas associadas. As enzimas incluem a transcriptase reversa, integrase e pro- tease, empacotadas em um core de forma cônica composto de proteína de capsídio (p24) com uma matriz circundante com proteína p17, todas revestidas por um envelope de membrana fosfolipídica derivada da célula do hospedeiro. As proteínas da membrana codificadas pelo vírus (gp41 e gp120) estão ligadas ao envelope. Bicamada lipídica gp41 gp120 Glicoproteínas do envelope viral Transcriptase reversa Protease RNA Integrase p17 de matriz p24 de capsídio Figura 17.8 Genes e proteínas do HIV-1. O genoma de RNA do HIV-1 é flanqueado por regiões de LTR necessárias para as integrações virais e regulação do genoma viral. Vários genes virais se sobrepõem, resultando em diferentes arcabouços de leitura, o que permite que o vírus codifique muitas proteínas em um pequeno genoma. As funções dos produtos gênicos também são mostradas. Promove a replicação viral Glicoproteínas do envelope (gp120, gp41) Transativador da transcrição do HIV Sítio de ligação para fatores de transcrição Regula positivamente transporte de RNA para o citoplasma Proteínas do core e de matriz (p24, p17, p7/p9) Promove geração do vírus infeccioso Promove o brotamento do vírion Sítios de NFB Transcriptase reversa, protease, integrase Ativador de transcrição fraco nef env vpr tat pol gag LTR tat vpu rev vif LTR Medula óssea Periferia Célula-tronco Célula pró-B Célula pré-B Célula B imatura Célula B madura Plasmócito Marcadores CD CD34 CD10 CD19 CD20 TdT  citoplasmática IgM de superfície Ig de superfície Ig citoplasmática Enzimas Expressão de Ig Neoplasias B-ALL B-ALL Linfomas de célula B periférica Mieloma de plasmócito Figura 17.9 Correlação entre o desenvolvimento da célula B e neoplasias de célula B. G Coico | Imunologia Copyright © Editora Guanabara Koogan. Reprodução proibida www.grupogen.com.br | http://gen-io.grupogen.com.br
  • 8. I Figura 17.10 Alguns neoplasmas de célula B associados com trans- locações de genes para lócus cromossômicos do gene que codifica a cadeia H de Ig no cromossoma 14. Cromossoma 18 Linfoma da zona do manto Linfoma de Burkitt Linfoma folicular Cromossoma 8 Cromossoma 14 Cromossoma 11 bcl-2 bcl-1 IgH c-myc Linfomas de célula T (CLL/SLL) Linfoma da célula do manto Linfoma folicular Sítios de: Figura 17.11 Corte de um linfonodo normal mostrando sítios envolvidos pelos linfomas de células B e T. CLL/SLL, linfomas da célula do manto e linfoma folicular são todos derivados da célula B. Figura 17.12 Correlação do desenvolvimento da célula T com neoplasias da célula T. Célula-tronco Timócito inicial Célula duplo-negativa Célula duplo-positiva Enzimas TdT TCR Expressão de TCR Neoplasia Linfomas de célula T peri- férica T-ALL T-ALL CD2 CD7 CD5 CD4 CD8 CD4 CD8 CD4 CD8 CD3 Marcadores CD CD34 Timócito comum Célula T periférica CD4 CD8 G Coico | Imunologia Copyright © Editora Guanabara Koogan. Reprodução proibida www.grupogen.com.br | http://gen-io.grupogen.com.br
  • 9. I Capítulo 18 TRANSPLANTE Doador Receptor MHCa MHCa MHCa MHCb MHCa MHCx do coelho A. Autoenxerto (aceita) B. Enxerto isogênico ou singênico (aceita) C. Aloenxerto (rejeita) D. Xenoenxerto (rejeita) Figura 18.1 Situações de transplante de tecidos: (A) autoenxerto (aceita); (B) enxerto isogênico ou singênico (aceita); (C) aloenxerto (rejeita); (D) xenoenxerto (rejeita). A. Reconhecimento direto B. Reconhecimento indireto Célula T do hospedeiro reconhece a combinação do MHC do doador e o peptídio estranho APC do doador Célula T do hospedeiro reconhece a combinação do MHC do hospedeiro e o peptídio estranho Peptídio derivado do doador Aloantígeno APC do receptor apresentando peptídio processado derivado do doador Figura 18.2 Reconhecimento de aloantígenos em órgãos e tecidos transplantados, (A) direto, (B) indireto. Rejeição macrofágica (DTH) IFN TH 1 IL-12p70 IL-2 Treg TGF- CD4 inocente TGF-, IL-6, TH 17 IL-17 Rejeição neutrofílica IL-4 IL-2 TH 2 IL-5 Rejeição eosinofílica IL-23 Figura 18.3 Ativação de múltiplas células T CD4 pelo aloenxerto provocando a rejeição de enxerto. G Coico | Imunologia Copyright © Editora Guanabara Koogan. Reprodução proibida www.grupogen.com.br | http://gen-io.grupogen.com.br
  • 10. I Capítulo 19 IMUNOLOGIA DO TUMOR Figura 19.1 As três fases da imunoedição do câncer: eliminação, equilíbrio e escape. (Adaptado de GP Dunn, LJ Old e RD Schreiber (2007): Immunity 21: 137.) A B Célula tumoral Antígenos tumorais Transformada p53, por exemplo Carcinógenos, radiação, inflamação crônica herdada Vírus Normal Eliminação (Imunovigilância do câncer) Equilíbrio Escape Imunoedição do câncer  NKT CD8 NK CD8 Treg CD4 CD25 IDO Treg CD4 CD25 CD4 CD8 CD8   M NKT NK NK IFN, perforina Instabilidade genética/ seleção imunológica CD8 NK Proteção CD8 NK Imunidade inata & adaptativa Figura 19.2 Micrografia eletrônica de varredura mostrando macrófagos ativados com filamentos estendendo-se pela superfície de três células de melanoma ( 4.500). (Cortesia fotográfica do Dr. K.L. Erickson, School of Medicine, University of California, Davis. Reprodução com permissão de Lippincott/ Harper and Row.) G Coico | Imunologia Copyright © Editora Guanabara Koogan. Reprodução proibida www.grupogen.com.br | http://gen-io.grupogen.com.br
  • 11. I Figura 19.3 O beijo da morte. Foto de microscopia eletrônica mostrando o ponto de contato entre um macrófago ativado (à esquerda) e uma célula de melanoma, após 18 h de cocultura, levando à citólise da célula do melanoma-alvo. Material floculento é encontrado entre as células; uma placa densa está associada com as membranas celulares dos prolongamentos do macrófago; micro- túbulos também aparecem nestas projeções ( 26.000). (Cortesia fotográfica do Dr. K. L. Erickson, School of Medicine, University of California, Davis. Reprodução com permissão de Lippincott/Harper and Row.) Lise ou ADCC mediada por complemento Construção de anticorpo biespecífico (anti-Ag tumoral/anti-CD16) MAc humanizado anti-Ag tumoral, ADCC Célula NK Proteína de fusão, citocina-ac Construção de anticorpo biespecífico (anti-Ag tumoral/anti-CD3) IL-2 Célula T Lisado de célula tumoral Proteína tumoral Peptídio tumoral DNA Célula tumoral cDNA codificador de proteína tumoral em vetor de expressão Célula den- drítica CTL cDNA codificador de moléculas coestimulatórias (CD80/86) ou citocinas em vetor de expressão Figura 19.4 Estratégias atuais na imunoterapia ex- perimental: Ag, antígeno; MAc, anticorpo monoclonal. G Coico | Imunologia Copyright © Editora Guanabara Koogan. Reprodução proibida www.grupogen.com.br | http://gen-io.grupogen.com.br
  • 12. I Capítulo 20 RESISTÊNCIA E IMUNIZAÇÃO CONTRA DOENÇAS INFECCIOSAS Contato hospedeiro-microrganismo Eliminação Infecção Dano Tempo Comensalismo Erradicação Imunológica e Terapêutica Dano Dano Dano Tempo Morte Colonização Tempo Doença Tempo Persistência: (cronicidade e latência) Figura 20.1 Resultados possíveis da interação entre hospedeiros e microrganismo. As se- tas com duas cabeças representam situações nas quais o nível de dano pode ser variável, dependendo da interação específica hospedeiro-microrganismo. (Adaptado de Casadevall e Pirofski, 2000.) Figura 20.2 Relação entre as respostas imunológicas primária e secundária e doença produzida pela infecção com os agentes A e B. A infecção causada pelo agente A tem um período de incubação mais curto do que o da infecção causada pelo agente B. A B Doença Resposta secundária Título de anticorpos Período de incubação Doença Tempo (dias) 0 3 7 14 0 3 7 14 Infecção com o agente A Segunda exposição Título de anticorpos Ausência de doença Infecção com o agente B Segunda exposição 0 3 7 14 0 3 7 14 Doença Resposta secundária Período de incubação Nascimento IgG IgM, IgA mg/ml IgG materna IgA IgG IgM IgG do neonato Meses Anos 1,5 16 12 1,0 8 4 0,5 0 0 3 6 9 3 6 9 12 2 4 6 8 10 12 14 Figura 20.3 Concentração de imunoglobulina no soro durante o desenvolvimento humano. (Reimpresso com a permissão de Benich e Jo- hanssen, 1971.) G Coico | Imunologia Copyright © Editora Guanabara Koogan. Reprodução proibida www.grupogen.com.br | http://gen-io.grupogen.com.br
  • 13. I Epítopo Idiotipo Anti-idiotipo (imagem interna) Idiotipo Imunização Imunização Imunização Figura 20.4 Imunógeno anti-idiotipo (imagem interna). 10 5 0 0 10 20 30 40 50 Antitoxina IgG equina em seres humanos Unidades de antitoxina/ml de soro Antitoxina IgG humana em seres humanos Tempo (dias) 0 7 14 0 25 50 75 100 21 Diluição Porcentagem da atividade de anticorpos Catabolismo IgG humana IgG equina Eliminação imunológica Complexos Ag-Ac Dias Figura 20.5 Concentração sérica de IgG humana e equina antitoxina após administração em seres humanos. Figura 20.6 Destino da IgG humana e equina após administração em seres humanos. G Coico | Imunologia Copyright © Editora Guanabara Koogan. Reprodução proibida www.grupogen.com.br | http://gen-io.grupogen.com.br