✔ O documento apresenta o Campo Harmônico da Escala Maior Natural, explicando como os acordes são formados a partir das notas de uma escala maior.
✔ A escala de Dó Maior é usada como exemplo para ilustrar o processo de formação dos acordes, resultando em sete tríades que compõem o Campo Harmônico dessa tonalidade.
✔ Exercícios são propostos para que o leitor identifique as notas das escalas e os acordes correspondentes em outras tonalidades, solidificando
Este documento fornece instruções sobre como tocar a Escala Menor Natural no violão ou guitarra. Ele explica a teoria por trás da escala, incluindo a distribuição dos tons e semitons, e como identificar as tonalidades relativas. O documento também fornece diagramas para tocar a escala em todo o braço do instrumento e sugere estratégias para incorporar a escala à improvisação e ao estudo do repertório.
Este documento fornece orientações sobre como tocar a Escala Maior Natural no violão ou guitarra, abordando conceitos teóricos e exercícios práticos. Inicialmente, explica a estrutura da escala e como identificar sua tônica e tonalidade. Em seguida, apresenta cinco digitações para aplicá-la em qualquer tom, bastando posicionar o shape corretamente no braço do instrumento de acordo com a tônica desejada. Por fim, sugere exercícios para desenvolver memória, coordenação e fluidez
O documento resume as escalas Pentatônica Menor e Penta-blues, incluindo suas definições, digitações no violão usando o Sistema 5, e exercícios para estudá-las. É apresentado um exemplo de blues tradicional de 12 compassos para aplicar as escalas.
Campo harmonico-da_escala_maior_naturalnoisy_doctor
Este documento fornece informações sobre o Campo Harmônico da Escala Maior Natural. Ele é dividido em três aulas que abordam tríades, tétrades e funções harmônicas. Exercícios são fornecidos após cada aula para que o leitor possa praticar a identificação de acordes nas diferentes tonalidades. O objetivo é ensinar os princípios básicos da teoria harmônica de modo a compreender como os acordes são formados a partir de uma escala e como eles se relacionam na construção de progress
Este documento introduz conceitos fundamentais de harmonia jazzística, como campo harmônico maior com sétimas, funções harmônicas (tônica, subdominante e dominante), e cadências. Explica como formar acordes maiores com sétimas e identificar suas funções dentro de uma tonalidade. Também apresenta exercícios com progressões em II-V7-I para treinar fluência.
1) O documento fornece instruções sobre conceitos básicos de teoria musical como notas musicais, intervalos, acordes e técnicas de execução no teclado.
2) São explicados termos como tríades, tétrades e inversão de acordes, com exemplos musicais para ilustrar cada conceito.
3) Por fim, são apresentadas letras e cifras de três músicas para exemplificar a notação musical.
Este documento fornece uma introdução abrangente à teoria musical, incluindo conceitos como melodia, harmonia, ritmo e outros elementos musicais. Também apresenta informações sobre escalas, acordes, técnicas de contrabaixo e leitura musical.
Este documento discute a escala Dominante Diminuta (Dom Dim) em quatro partes: 1) Explica a teoria por trás da escala e seu campo harmônico. 2) Apresenta dois licks em E Dom Dim. 3) Compartilha dois licks adicionais criados por Eduardo Ardanuy. 4) Demonstra a simetria da escala diminuta em arpejos repetidos a cada tom e meio.
Este documento fornece instruções sobre como tocar a Escala Menor Natural no violão ou guitarra. Ele explica a teoria por trás da escala, incluindo a distribuição dos tons e semitons, e como identificar as tonalidades relativas. O documento também fornece diagramas para tocar a escala em todo o braço do instrumento e sugere estratégias para incorporar a escala à improvisação e ao estudo do repertório.
Este documento fornece orientações sobre como tocar a Escala Maior Natural no violão ou guitarra, abordando conceitos teóricos e exercícios práticos. Inicialmente, explica a estrutura da escala e como identificar sua tônica e tonalidade. Em seguida, apresenta cinco digitações para aplicá-la em qualquer tom, bastando posicionar o shape corretamente no braço do instrumento de acordo com a tônica desejada. Por fim, sugere exercícios para desenvolver memória, coordenação e fluidez
O documento resume as escalas Pentatônica Menor e Penta-blues, incluindo suas definições, digitações no violão usando o Sistema 5, e exercícios para estudá-las. É apresentado um exemplo de blues tradicional de 12 compassos para aplicar as escalas.
Campo harmonico-da_escala_maior_naturalnoisy_doctor
Este documento fornece informações sobre o Campo Harmônico da Escala Maior Natural. Ele é dividido em três aulas que abordam tríades, tétrades e funções harmônicas. Exercícios são fornecidos após cada aula para que o leitor possa praticar a identificação de acordes nas diferentes tonalidades. O objetivo é ensinar os princípios básicos da teoria harmônica de modo a compreender como os acordes são formados a partir de uma escala e como eles se relacionam na construção de progress
Este documento introduz conceitos fundamentais de harmonia jazzística, como campo harmônico maior com sétimas, funções harmônicas (tônica, subdominante e dominante), e cadências. Explica como formar acordes maiores com sétimas e identificar suas funções dentro de uma tonalidade. Também apresenta exercícios com progressões em II-V7-I para treinar fluência.
1) O documento fornece instruções sobre conceitos básicos de teoria musical como notas musicais, intervalos, acordes e técnicas de execução no teclado.
2) São explicados termos como tríades, tétrades e inversão de acordes, com exemplos musicais para ilustrar cada conceito.
3) Por fim, são apresentadas letras e cifras de três músicas para exemplificar a notação musical.
Este documento fornece uma introdução abrangente à teoria musical, incluindo conceitos como melodia, harmonia, ritmo e outros elementos musicais. Também apresenta informações sobre escalas, acordes, técnicas de contrabaixo e leitura musical.
Este documento discute a escala Dominante Diminuta (Dom Dim) em quatro partes: 1) Explica a teoria por trás da escala e seu campo harmônico. 2) Apresenta dois licks em E Dom Dim. 3) Compartilha dois licks adicionais criados por Eduardo Ardanuy. 4) Demonstra a simetria da escala diminuta em arpejos repetidos a cada tom e meio.
O documento resume as resoluções de 34 questões de uma prova de técnico tributário realizada no Rio Grande do Sul em 2014. O autor fornece detalhes sobre como chegou às respostas para questões de matemática e raciocínio lógico e pede que os leitores o contatem caso discordem de alguma resolução para tentar recurso.
O documento fornece informações sobre escalas musicais, incluindo:
1) Explica as escalas cromática, diatônica e blues, além de apresentar exemplos destas escalas;
2) Descreve acordes, arpejos e as notas mais usadas em canções;
3) Discorre sobre oitavas e a gaita cromática.
Espero que este material possa ajuda-los bastante e ampliar os seus conhecimentos sobre este assunto.
Sei que este assunto é um pouco amplo, mais tento nesta apostila de forma resumida mostrar a vocês este assunto sem muitos rodeios. Ou seja sem muita complicação.
Este documento apresenta um resumo de um curso de teoria musical desenvolvido por Eduardo Feldberg, contendo 29 aulas sobre conceitos básicos como notas musicais, intervalos, acidentes como sustenido e bemol, escalas e acordes. O curso tem o objetivo de ensinar os fundamentos da teoria de forma simples e acessível, focando em sua aplicação prática na música popular.
O documento discute vários conceitos fundamentais de teoria musical, incluindo:
1) Tipos de escalas como maior, menor, pentatônica e blues;
2) Relações entre escalas maiores e menores e os modos gregos;
3) Explicação detalhada dos sete modos gregos e como eles são gerados a partir das notas de uma escala.
O documento fornece informações sobre teoria musical, incluindo:
1) Os tons vizinhos de Ré Maior;
2) Classificação de intervalos musicais;
3) Intervalos contidos nos acordes Perfeito Menor e Quinta Aumentada.
1. O documento apresenta os conceitos básicos de harmonia tonal, incluindo noções sobre escalas maiores e menores, intervalos, classificação de tonalidades e nomenclatura dos graus escalares.
2. As escalas maiores derivam do modo jônio e as menores do modo eólio, com formas harmônicas e melódicas.
3. A classificação e qualificação de intervalos é explicada, assim como a inversão e composição destes.
Este documento fornece instruções para estudar pentatônicas relacionando-as com acordes maiores e menores. Ele explica como tocar o acorde e em seguida a pentatônica correspondente no violão ou piano, usando o tom de Dó como exemplo e sugerindo exercícios como começar a pentatônica em diferentes notas ou criar padrões rítmicos.
1) A música é constituída de melodia, ritmo e harmonia. A melodia é uma sucessão de sons musicais, o ritmo é a duração e acentuação dos sons e pausas, e a harmonia é a combinação dos sons simultâneos.
1) O documento apresenta exercícios básicos para bateria, incluindo exercícios de caixa, caixa e virada, rumfo, e exercícios de bumbo.
2) Os exercícios de caixa ensinam padrões rítmicos como DEDE e DED-EDE. Os exercícios de caixa e virada adicionam coordenação de membros e variações rítmicas.
3) Os exercícios de bumbo focam na coordenação entre a caixa e o bumbo, incluindo padrões como
Conceitos para tirar e tocar músicas de ouvidopaulo_206
Este documento fornece conceitos para aprender a tocar músicas de ouvido em instrumentos como teclado e violão. Explica termos musicais como notas, intervalos, acordes e escalas maiores e menores. Inclui regras para formar acordes e identificar escalas a partir de qualquer nota, além de exemplos para praticar. O objetivo é treinar os ouvidos musicalmente para reconhecer progressões de acordes e melodias ouvidas.
O documento contém um questionário sobre conceitos básicos de teoria musical como tempo das figuras musicais, divisões de valores, pausas, compasso, claves, fórmulas de compasso e tempos. O questionário inclui exercícios como desenhar figuras, definir elementos em pautas musicais e colocar barras de compasso.
Notas para flautas. Germânica e Barroca em partitura e com ilustraçõesSeduc MT
O documento fornece notas musicais e ilustrações da posição dos dedos para flautas germânica e barroca, incluindo as notas Dó, Ré, Mi, Fá em ambos os estilos de flauta. Ele também lista uma fonte de pesquisa sobre flauta alemã.
O documento apresenta as primeiras lições de teoria musical para crianças, introduzindo conceitos como partitura, pentagrama, claves, notas musicais e figuras musicais. Na primeira aula, explica-se o que é uma partitura e pentagrama, como as claves nomeiam as notas e quais são as 7 notas musicais. A segunda aula fala sobre as figuras musicais, desde a semibreve mais lenta até a semifusa mais rápida.
Este documento contém várias músicas infantis e folclóricas para flauta doce, com notas musicais e diagramas de digitação. Inclui uma introdução explicando o objetivo educacional do material e como as músicas estão organizadas e notadas. O documento fornece instruções básicas sobre a flauta doce e como contatar o autor.
Métodos de Estabilização de Fraturas - 3o AnoCarlos Andrade
O documento descreve os principais métodos de estabilização de fraturas ósseas, incluindo tratamento conservador com gesso, talas e tração, e tratamento cirúrgico com fixação interna através de placas, parafusos e hastes, ou fixação externa com fixadores externos e o método de Ilizarov.
O documento discute o papel da radiologia forense no auxílio da medicina legal. Apresenta as principais técnicas de radiologia utilizadas em exames pós-morte e ante-morte para identificar lesões, corpos estranhos e causas de morte. Também aborda o uso crescente da tomografia computadorizada e ressonância magnética na substituição da autópsia convencional.
1) O documento apresenta um método para ensinar crianças a tocar flauta doce de forma lúdica e passo a passo.
2) Inclui instruções sobre como segurar o instrumento, produzir sons, reconhecer notas musicais e tocar canções simples.
3) Fornece dicas para professores e pais orientarem as crianças na aprendizagem.
Este documento apresenta um método para flauta doce ensinando notação musical, dedos para dedilhar a flauta, canções como "Cai Cai Balão" e "Marcha Soldado", além de fornecer os nomes dos autores Eliézer França e Raimundo F. França e link para o site deles.
El documento describe los diferentes componentes y parámetros de un sistema de fluoroscopia moderno. Explica que un sistema típico incluye un intensificador de imagen acoplado a una cámara de televisión, permitiendo ver imágenes en vivo en un monitor. Describe los componentes clave del intensificador de imagen como la pantalla de entrada, fotocátodo, electrodos y pantalla de salida, y cómo afectan parámetros como el coeficiente de conversión, uniformidad de brillo y resolución espacial a la calidad de imagen. También explica brevemente cómo
La fluoroscopia utiliza rayos X continuos para observar un órgano o parte del cuerpo en tiempo real. Las imágenes se ven en un monitor y a menudo se usa un contraste para mejorar la visualización. El tubo de intensificación de imágenes aumenta el brillo de las imágenes hasta 5,000 veces para su visualización. Se usa comúnmente para arteriografías y observación del movimiento de órganos como el estómago.
O documento resume as resoluções de 34 questões de uma prova de técnico tributário realizada no Rio Grande do Sul em 2014. O autor fornece detalhes sobre como chegou às respostas para questões de matemática e raciocínio lógico e pede que os leitores o contatem caso discordem de alguma resolução para tentar recurso.
O documento fornece informações sobre escalas musicais, incluindo:
1) Explica as escalas cromática, diatônica e blues, além de apresentar exemplos destas escalas;
2) Descreve acordes, arpejos e as notas mais usadas em canções;
3) Discorre sobre oitavas e a gaita cromática.
Espero que este material possa ajuda-los bastante e ampliar os seus conhecimentos sobre este assunto.
Sei que este assunto é um pouco amplo, mais tento nesta apostila de forma resumida mostrar a vocês este assunto sem muitos rodeios. Ou seja sem muita complicação.
Este documento apresenta um resumo de um curso de teoria musical desenvolvido por Eduardo Feldberg, contendo 29 aulas sobre conceitos básicos como notas musicais, intervalos, acidentes como sustenido e bemol, escalas e acordes. O curso tem o objetivo de ensinar os fundamentos da teoria de forma simples e acessível, focando em sua aplicação prática na música popular.
O documento discute vários conceitos fundamentais de teoria musical, incluindo:
1) Tipos de escalas como maior, menor, pentatônica e blues;
2) Relações entre escalas maiores e menores e os modos gregos;
3) Explicação detalhada dos sete modos gregos e como eles são gerados a partir das notas de uma escala.
O documento fornece informações sobre teoria musical, incluindo:
1) Os tons vizinhos de Ré Maior;
2) Classificação de intervalos musicais;
3) Intervalos contidos nos acordes Perfeito Menor e Quinta Aumentada.
1. O documento apresenta os conceitos básicos de harmonia tonal, incluindo noções sobre escalas maiores e menores, intervalos, classificação de tonalidades e nomenclatura dos graus escalares.
2. As escalas maiores derivam do modo jônio e as menores do modo eólio, com formas harmônicas e melódicas.
3. A classificação e qualificação de intervalos é explicada, assim como a inversão e composição destes.
Este documento fornece instruções para estudar pentatônicas relacionando-as com acordes maiores e menores. Ele explica como tocar o acorde e em seguida a pentatônica correspondente no violão ou piano, usando o tom de Dó como exemplo e sugerindo exercícios como começar a pentatônica em diferentes notas ou criar padrões rítmicos.
1) A música é constituída de melodia, ritmo e harmonia. A melodia é uma sucessão de sons musicais, o ritmo é a duração e acentuação dos sons e pausas, e a harmonia é a combinação dos sons simultâneos.
1) O documento apresenta exercícios básicos para bateria, incluindo exercícios de caixa, caixa e virada, rumfo, e exercícios de bumbo.
2) Os exercícios de caixa ensinam padrões rítmicos como DEDE e DED-EDE. Os exercícios de caixa e virada adicionam coordenação de membros e variações rítmicas.
3) Os exercícios de bumbo focam na coordenação entre a caixa e o bumbo, incluindo padrões como
Conceitos para tirar e tocar músicas de ouvidopaulo_206
Este documento fornece conceitos para aprender a tocar músicas de ouvido em instrumentos como teclado e violão. Explica termos musicais como notas, intervalos, acordes e escalas maiores e menores. Inclui regras para formar acordes e identificar escalas a partir de qualquer nota, além de exemplos para praticar. O objetivo é treinar os ouvidos musicalmente para reconhecer progressões de acordes e melodias ouvidas.
O documento contém um questionário sobre conceitos básicos de teoria musical como tempo das figuras musicais, divisões de valores, pausas, compasso, claves, fórmulas de compasso e tempos. O questionário inclui exercícios como desenhar figuras, definir elementos em pautas musicais e colocar barras de compasso.
Notas para flautas. Germânica e Barroca em partitura e com ilustraçõesSeduc MT
O documento fornece notas musicais e ilustrações da posição dos dedos para flautas germânica e barroca, incluindo as notas Dó, Ré, Mi, Fá em ambos os estilos de flauta. Ele também lista uma fonte de pesquisa sobre flauta alemã.
O documento apresenta as primeiras lições de teoria musical para crianças, introduzindo conceitos como partitura, pentagrama, claves, notas musicais e figuras musicais. Na primeira aula, explica-se o que é uma partitura e pentagrama, como as claves nomeiam as notas e quais são as 7 notas musicais. A segunda aula fala sobre as figuras musicais, desde a semibreve mais lenta até a semifusa mais rápida.
Este documento contém várias músicas infantis e folclóricas para flauta doce, com notas musicais e diagramas de digitação. Inclui uma introdução explicando o objetivo educacional do material e como as músicas estão organizadas e notadas. O documento fornece instruções básicas sobre a flauta doce e como contatar o autor.
Métodos de Estabilização de Fraturas - 3o AnoCarlos Andrade
O documento descreve os principais métodos de estabilização de fraturas ósseas, incluindo tratamento conservador com gesso, talas e tração, e tratamento cirúrgico com fixação interna através de placas, parafusos e hastes, ou fixação externa com fixadores externos e o método de Ilizarov.
O documento discute o papel da radiologia forense no auxílio da medicina legal. Apresenta as principais técnicas de radiologia utilizadas em exames pós-morte e ante-morte para identificar lesões, corpos estranhos e causas de morte. Também aborda o uso crescente da tomografia computadorizada e ressonância magnética na substituição da autópsia convencional.
1) O documento apresenta um método para ensinar crianças a tocar flauta doce de forma lúdica e passo a passo.
2) Inclui instruções sobre como segurar o instrumento, produzir sons, reconhecer notas musicais e tocar canções simples.
3) Fornece dicas para professores e pais orientarem as crianças na aprendizagem.
Este documento apresenta um método para flauta doce ensinando notação musical, dedos para dedilhar a flauta, canções como "Cai Cai Balão" e "Marcha Soldado", além de fornecer os nomes dos autores Eliézer França e Raimundo F. França e link para o site deles.
El documento describe los diferentes componentes y parámetros de un sistema de fluoroscopia moderno. Explica que un sistema típico incluye un intensificador de imagen acoplado a una cámara de televisión, permitiendo ver imágenes en vivo en un monitor. Describe los componentes clave del intensificador de imagen como la pantalla de entrada, fotocátodo, electrodos y pantalla de salida, y cómo afectan parámetros como el coeficiente de conversión, uniformidad de brillo y resolución espacial a la calidad de imagen. También explica brevemente cómo
La fluoroscopia utiliza rayos X continuos para observar un órgano o parte del cuerpo en tiempo real. Las imágenes se ven en un monitor y a menudo se usa un contraste para mejorar la visualización. El tubo de intensificación de imágenes aumenta el brillo de las imágenes hasta 5,000 veces para su visualización. Se usa comúnmente para arteriografías y observación del movimiento de órganos como el estómago.
[1] O documento discute os objetivos, princípios e técnicas de imobilização de lesões ósseas e articulares. [2] Aborda classificações de fraturas, sinais e sintomas, materiais usados e regras para imobilizar membros superiores, inferiores e quadril. [3] O objetivo é estabilizar a área lesionada, evitar complicações e garantir segurança durante o transporte.
La fluoroscopia se originó con el descubrimiento de los rayos X en 1895. Se utilizaron pantallas de bario y tungstato de calcio para producir imágenes, y en 1916 se desarrollaron gafas rojas para ver las imágenes en la oscuridad. Más tarde, el intensificador de imagen y la televisión revolucionaron la técnica al permitir imágenes en tiempo real sin necesidad de oscuridad. Actualmente, los fluoroscopios usan pantallas de fluoruro de cesio para producir imágenes nítidas con poca radiación.
Este documento fornece informações sobre educação musical no 2o ciclo do ensino básico. Aborda conceitos como som, pulsação, ritmo, altura e intensidade. Também discute as partes da orelha, cuidados com a voz, e instrumentos musicais como a flauta de bisel e os instrumentos Orff.
Ensinando figuras de rítmo e valores musicais de forma divertida!Priscila Alencastre
Este documento fornece um guia prático para ensinar figuras e valores musicais de forma divertida para crianças de 8 a 12 anos, apresentando as etapas do processo de aprendizagem de forma gradual e lúdica, começando com atividades táteis e visuais antes de introduzir a notação musical.
Os três jogos descrevem atividades musicais para crianças que desenvolvem habilidades como atenção, memória e reconhecimento de sons musicais. "A Nota Errada" treina a atenção ao identificar notas incorretas. "Grave, Médio ou Agudo" trabalha o reconhecimento de alturas de som. "Garrafas Percutidas" usa garrafas para produzir notas musicais e desenvolver a audição.
Este documento apresenta uma oficina de jogos e brincadeiras musicais tradicionais brasileiras para ser trabalhada em sala de aula. A oficina tem como objetivo promover o resgate da cultura popular brasileira e mostrar como conceitos musicais podem ser ensinados por meio de atividades lúdicas. A oficina descreve vários jogos musicais tradicionais e como eles podem ser utilizados didaticamente.
O documento descreve vários tipos de imobilizações utilizadas em ortopedia e traumatologia, dividindo-as em imobilizações provisórias, definitivas não gessadas e definitivas gessadas. Detalha os materiais, técnicas e indicações de cada tipo de imobilização.
A música se divide em três partes principais: harmonia, melodia e ritmo. O documento explica o sistema de notação musical utilizando a pauta, composta por cinco linhas, e descreve os principais elementos da notação como claves, notas, símbolos, valores musicais e compasso.
Este documento fornece informações sobre o Campo Harmônico da Escala Maior Natural. Ele explica como formar os acordes de tríades e tétrades a partir das notas de uma escala maior, usando como exemplo a tonalidade de Dó Maior. O documento também inclui exercícios para que o leitor identifique o Campo Harmônico em diferentes tonalidades maiores.
Campo harmonico-da_escala_maior_naturalSaulo Gomes
Este documento fornece informações sobre o Campo Harmônico da Escala Maior Natural, apresentando:
1) A formação do Campo Harmônico a partir das notas da escala, resultando em sete acordes tríades;
2) Um exercício pedindo para identificar as notas e acordes em diferentes tonalidades;
3) A adição da sétima aos acordes, formando tétrades, e um segundo exercício sobre isso.
Campo harmônico da escala maior natural.pdfJohn451958
Este documento fornece informações sobre o Campo Harmônico da Escala Maior Natural, apresentando:
1) A formação das tríades a partir dos graus da escala;
2) Os exercícios de identificação das notas e acordes em diferentes tonalidades;
3) A extensão das tríades para a formação de tétrades, acrescentando a sétima.
Apostila de guitarra módulo intermediário ao avançadoMarlon Ferreira
Fiz essa apostila com base em várias outras que encontrei pela internet afim de fazer algo prático do nível intermediário ao avançado, com boa teoria e boas ferramentas de aplicação a guitarra, espero que gostem dela!
Jesus Cristo lhe seja manifesto, abraços!
Este documento fornece instruções avançadas sobre guitarra, abordando tópicos como escalas, modos gregos, campo harmônico maior e licks de blues e rock. O autor introduz o uso variado de escalas com riffs e licks de diversos estilos musicais, além de abordar arpeggios, tappings e mais. Exemplos são fornecidos para ajudar os alunos a adquirir habilidades técnicas e musicais.
1. O documento explica o que são modos musicais e como identificar os modos implícitos em uma progressão de acordes. 2. São descritos os sete modos da escala maior - Jônio, Dórico, Frígio, Lídio, Mixolídio, Eólio e Lócrio - e suas características musicais. 3. Como exemplo, o documento analisa a progressão de acordes da música "Where Is My Mind" dos Pixies e identifica os modos Jônio em Mi e Lócrio em Sol# como mod
Este documento fornece informações sobre duas escalas musicais: a Escala Pentatônica Menor e a Escala de Blues (Penta-blues). Ele explica o histórico e definição de cada escala, apresenta cinco digitações para tocar cada escala no violão ou guitarra, e fornece exercícios para estudar e praticar as escalas.
O documento discute como identificar a tonalidade de uma música através da análise da armadura de clave na partitura. Explica que a armadura de clave indica quais notas devem ser alteradas com sustenidos ou bemóis e que isso determina a escala e tonalidade. Também apresenta regras para identificar a tonalidade maior de acordo com o último sustenido ou bemol na armadura de clave.
O documento discute campos harmônicos, incluindo: 1) A construção de acordes maiores e menores a partir de escalas; 2) As funções tônica, subdominante e dominante; 3) O trítono e sua resolução.
O documento fornece informações sobre duas escalas musicais: a Escala Pentatônica Menor e a Escala de Blues (também chamada de Penta-blues). Ele explica a estrutura, histórico e digitações de cada escala no violão, além de fornecer exercícios para estudá-las e aplicá-las em um blues tradicional de 12 compassos.
O documento discute escalas musicais, especificamente a escala pentatônica menor e a escala de blues. Inclui definições, históricos, digitações e exercícios para violão/guitarra.
1) O documento explica o que são pentatônicas, escalas de cinco notas, e descreve a fórmula para pentatônicas menores e maiores.
2) A pentatônica menor de Sol é usada como exemplo, com as notas Sol, Sib, Do, Re, Fa.
3) Esses cinco notas podem ser dispostas de cinco maneiras diferentes no braço da guitarra, chamadas de "formatos".
O documento discute conceitos fundamentais de teoria musical, incluindo:
1) Formas de escalas como cromática, diatônica e gregas e noções de harmonização e acordes.
2) A formação de acordes maiores e menores a partir da distância entre a tônica e a terça.
3) Exemplos de tríades e tétrades formadas a partir da escala cromática de Dó Maior.
O documento discute conceitos fundamentais de teoria musical como escalas, acordes, harmonia e improvisação. Aborda tópicos como formação de acordes, tipos de escalas, sinais e símbolos musicais, noções de improvisação para teclado e guitarra, arpejos, inversões de acordes e síntese harmônica.
O documento discute conceitos básicos de música como melodia, ritmo, harmonia e instrumentos musicais. Apresenta também os elementos da notação musical como claves, figuras, compasso, intervalos e escalas.
O documento discute conceitos básicos de música como melodia, ritmo, harmonia e instrumentos musicais. Apresenta também os elementos da notação musical como claves, figuras, compasso, intervalos e escalas.
O documento apresenta uma apostila digital sobre técnicas de guitarra como pentatônicas, arpejos, ligados, tapping e palhetada alternada, com exemplos musicais em MP3 para acompanhar. O autor, Oziel Filho, guitarrista da banda Althar, desenvolveu o material para compartilhar conhecimentos sobre música e guitarra.
Este documento é uma apostila de iniciação musical que introduz conceitos básicos de notação musical, como pentagrama, notas musicais, claves, valores de notas, compasso e alterações de notas. O objetivo é ensinar leigos em música a reconhecer símbolos musicais básicos sem entrar em detalhes teóricos ou históricos.
O documento discute conceitos básicos de harmonia musical, incluindo formação de acordes, escalas e tipos de harmonias. Explica como acordes maiores e menores são formados a partir da distância entre a tônica, terça e quinta, e lista exemplos de escalas gregas.
Semelhante a Campo harmonico-da_escala_maior_natural (20)
2. Campo
Harmônico
Sumário
Aula I - Tríades….............................................................................................................. 03
Introdução
Campo Harmônico........................................................................................................... 04
Formação do Campo Harmônico
Campo Harmônico de Dó Maior - Tríades....................................................................... 05
Exercício n° 1 ......................................................................................................................... 09
Aula II – Tétrades…....................................................................................................... 11
Campo Harmônico de Dó Maior - Tríades....................................................................... 12
Exercício n° 2 ......................................................................................................................... 13
Aula III – Funções Harmônicas................................................................................ 15
Funções
Funções Harmônicas ….................................................................................................... 16
Graus da escala e suas funções harmônicas ..................................................................... 18
Cadência ….................................................................................................................... 20
Exercícios n° 3 ...................................................................................................................... 21
Considerações finais ............................................................................................................. 23
Respostas …................................................................................................................... 24
Glossário.................................................................................................................................. 26
Sugestões de repertório....................................................................................................... 27
Aulas relacionadas................................................................................................................ 27
Créditos.................................................................................................................................... 28
3. Campo
Harmônico
Campo Harmônico da Escala Maior Natural
Aula I – Tríades
videoaula em:
http://cifraclub.tv/v1266
3
4. Campo Harmônico é uma importante matéria da área que chamamos de Harmonia, onde são
abordados conhecimentos básicos para compreensão de como podemos combinar e organizar os
sons dando-lhes um sentido musical. Harmonia é um conceito clássico que se relaciona às ideias de
beleza, proporção e ordem e na música diz respeito à relação entre sons ouvidos simultaneamente,
em contraste com o termo melodia, que se refere aos sons ouvidos sucessivamente. Portanto, ao se
propor um estudo sobre este tema, fazemos um convite para o contato com a teoria musical mais
avançada, e também com a pratica criativa, pois aprender sobre harmonia é sobretudo adentrar o
campo da estética musical, melhorando sua percepção e desenvolvendo capacidades criativas e
sensoriais.
Campo Harmônico é um conjunto de acordes formados a partir das notas de uma mesma
escala musical. Assim, numa escala com sete notas, teremos pelo menos sete acordes diferentes,
pois cada nota da escala será a fundamental de um acorde. Todos esses sete acordes podem
harmonizar muito bem as melodias feitas com esta mesma escala que os originou. Ao
estabelecermos um Campo Harmônico, estamos definindo também uma TONALIDADE. Por isso,
quando dizemos que uma canção está em certa Tonalidade ou Tom, é o mesmo que identificar o
Campo Harmônico sobre o qual a música está estruturada.
Não é preciso decorar o Campo Harmônico de cada tonalidade. O ideal é compreender como
os acordes se formam a partir de uma escala para aplicar esta lógica em qualquer Tom. Neste
contexto da harmonia tonal, o processo usado para a correta formação dos acordes é a sobreposição
de terças, que foi visto no curso sobre formação de acordes (http://www.youtube.com/watch?
v=ZW7V4tma8J4). Revise a aula mencionada e as outras aulas teóricas que sentir necessidade para
acompanhar melhor o conteúdo desta apostila.
A seguir, veremos como o Campo Harmônico da Escala Maior Natural é formado. Usaremos o
exemplo na tonalidade de Dó maior.
4
Introdução
Campo
Harmônico
Campo Harmônico
5. Campo
Harmônico
Foramção do Campo Harmônico
Campo Harmônico de Dó maior - Tríades
Primeiramente, é importante lembrar a escala e sua estrutura intervalar, onde as notas estão
separadas por tons inteiros, exceto os graus III e IV e os graus VII e I, separados apenas por
semitom (meio tom).
EEssccaallaa ddee DDóó MMaaiioorr NNaattuurraall
DDÓÓ RRÉÉ MMII FFÁÁ SSOOLL LLÁÁ SSII DDÓÓ
II IIII IIIIII IIVV VV VVII VVIIII II
TT.. TT.. SStt.. TT.. TT.. TT.. SStt..
Como sabemos, os acordes são formados por terças sobrepostas que configuram as tríades:
Fundamental, terça e quinta. O tipo de cada intervalo definirá o tipo do acorde – maior, menor,
diminuto, etc. Para formar os acordes sobrepondo as terças corretamente, podemos pensar de forma
bem simples: basta pegar uma nota sim e outra não na sequência natural da escala. Por exemplo, no
acorde de Dó maior temos o Dó como nota fundamental, a nota Ré (segunda maior) não entra no
acorde, o Mi será a terça do acorde, o Fá (quarta Justa) não entra e o Sol (terça menor de Mi) é a
quinta justa do acorde. Veja de forma mais clara na tabela:
AAccoorrddee ddaa ttôônniiccaa
DDÓÓ RRÉÉ MMII FFÁÁ SSOOLL LLÁÁ SSII
II IIII IIIIII IIVV VV VVII VVIIII
Dó Sol
✔ O primeiro acorde do Campo Harmônico da escala de Dó Maior é um acorde maior cuja
nota fundamental coincide com a tônica, ou primeiro grau (I) da escala: C .
Acompanhe a seguir a continuação deste processo onde cada grau da escala gera um acorde
diferente. Desta forma, vamos descobrir todas as tríades do Campo Harmônico de Dó Maior.
5
3M Mi 3m
5J
CC == DDóó mmaaiioorr
6. Campo
Harmônico
Acorde ddoo sseegguunnddoo ggrraauu
DDÓÓ RRÉÉ MMII FFÁÁ SSOOLL LLÁÁ SSII
II IIII IIIIII IIVV VV VVII VVIIII
3m 3M
RRéé Fá
Lá
✔ O segundo grau da escala resulta num acorde menor (IIm).
AAccoorrddee ddoo tteerrcceeiirroo ggrraauu
DDÓÓ RRÉÉ MMII FFÁÁ SSOOLL LLÁÁ SSII
II IIII IIIIII IIVV VV VVII VVIIII
MMii Sol
Si
✔ O terceiro grau da escala resulta num acorde menor (IIIm).
AAccoorrddee ddoo qquuaarrttoo ggrraauu
RRÉÉ MMII FFÁÁ SSOOLL LLÁÁ SSII DDÓÓ
IIII IIIIII IIVV VV VVII VVIIII II
FFáá Lá
Dó
✔ O quarto grau da escala resulta num acorde maior (IV)
6
3m 3M
5J
EEmm == MMii mmeennoorr
5J
DDmm == RRéé mmeennoorr
3M 3m
5J
FF == FFáá mmaaiioorr
7. Campo
Harmônico
Acorde ddoo qquuiinnttoo ggrraauu
MMII FFÁÁ SSOOLL LLÁÁ SSII DDÓÓ RRÉÉ
IIIIII IIVV VV VVII VVIIII II IIII
SSooll Si
Ré
✔ O quinto grau da escala resulta num acorde maior (V).
AAccoorrddee ddoo sseexxttoo ggrraauu
FFÁÁ SSOOLL LLÁÁ SSII DDÓÓ RRéé MMII
IIVV VV IIVV VVIIII II IIII IIIIII
LLáá Dó
Mi
✔ OO sseexxttoo ggrraauu ddaa eessccaallaa rreessuullttaa nnuumm aaccoorrddee mmeennoorr ((VVIImm))..
AAccoorrddee ddoo ssééttiimmoo ggrraauu
SSOOLL LLÁÁ SSII DDÓÓ RRÉÉ MMII FFÁÁ
VV VVII VVIIII II IIII IIIIII IIVV
SSíí Ré
Fá
✔ O sétimo grau da escala resulta num acorde menor com quinta diminuta (VIIm5-).
7
3M 3m
5J
GG == SSooll mmaaiioorr
3m 3M
5J
AAmm == LLáá mmeennoorr
3m 3m
5dim
BBmm55-- == SSii mmeennoorr
ccoomm qquuiinnttaa ddiimmiinnuuttaa
8. Campo
Harmônico
Então, nosso Campo Harmônico de Dó maior, fica assim:
Campo Harmônico ddee DDóó MMaaiioorr NNaattuurraall
CC DDmm EEmm FF GG AAmm BBmm55-- CC
II IIIImm IIIIIImm IIVV VV VVIImm VVIIIImm55-- II
TT.. TT.. SStt.. TT.. TT.. TT.. SStt..
Na tabela acima temos, na segunda linha os acordes tríades do Campo Harmônico e, na
terceira linha os acordes representados de forma genérica como graus (algarismos romanos em
lugar das cifras). Logo abaixo vemos a relação intervalar entre os graus (tom ou semitom). Essa
informação é importante para que possamos encontrar as notas da escala e os acordes do Campo
Harmônico em qualquer tonalidade. Quer dizer, em qualquer tonalidade, a regra ou modelo do é a
mesma para encontrarmos o Campo Harmônico da Escala Maior Natural:
• No primeiro grau temos um acorde maior;
• Um tom inteiro à frente temos, no segundo grau, um acorde menor;
• Mais um tom à frente, o acorde do terceiro grau também será menor.
• Apenas meio tom à frente temos, no quarto grau, um acorde maior;
• Um tom à frente está o quinto grau com mais um acorde maior;
• O sexto grau, um tom à frente do quinto, será um acorde menor;
• O sétimo grau, um tom à frente do sexto e apenas meio tom antes da tônica, será um
acorde menor com quinta diminuta.
Pode parecer muita informação, mas, quando exercitamos esta teoria para tirar músicas de
ouvido, ou compor, ou fazer transposições, não demora pra memorizar a regra básica e a lógica de
raciocínio que ajuda a encontrar qualquer Campo Harmônico da Escala Maior.
Agora, para assimilar melhor esta matéria, vamos fazer alguns exercícios.
8
9. Campo
Harmônico
Tendo como referência o modelo abaixo, preencha as tabelas identificando primeiro as notas
da escala na tonalidade indicada e, em seguida, os acordes com suas respectivas notas. Não esqueça
de escrever corretamente a cifra do acorde resultante na linha cinza da tabela e tocar toda a
sequência de sete acordes ao instrumento. Atenção para o uso dos acidentes (# ou b)! Eles são
importantes pois ajustam as notas da escala à tonalidade desejada.
TT.. TT.. SStt.. TT.. TT.. TT.. SStt..
GG AAmm BBmm CC DD EEmm FF##mm55-- GG
SSooll LLáá SSii DDóó RRéé MMii FFáá## FFuunndd..
SSii DDóó RRéé MMii FFáá## SSooll LLáá 33
RRéé MMii FFáá## SSooll LLáá SSii DDóó 55
Como vemos, para que as notas se ajustem à grade de intervalos da escala maior no tom de Sol
maior, é preciso usar um sustenido na nota Fá, que permanece na estrutura dos acordes que utilizam
esta nota. Agora preencha as tabelas a seguir conforme o modelo.
TT.. TT.. SStt.. TT.. TT.. TT.. SStt..
FFuunndd..
33
55
TT.. TT.. SStt.. TT.. TT.. TT.. SStt..
FFuunndd..
33
55
9
Exercício n° 1
Modelo – Tom de Sol maior:
a – Tom de Ré maior:
b – Tom de Lá maior:
10. Campo
Harmônico
c – Tom de Mi maior:
TT.. TT.. SStt.. TT.. TT.. TT.. SStt..
FFuunndd..
33
55
d – Tom de Si maior:
TT.. TT.. SStt.. TT.. TT.. TT.. SStt..
FFuunndd..
33
55
e – Tom de Fá maior:
TT.. TT.. SStt.. TT.. TT.. TT.. SStt..
FFuunndd..
33
55
f – Tom de Si bemol maior:
TT.. TT.. SStt.. TT.. TT.. TT.. SStt..
FFuunndd..
33
55
10
11. Campo
Harmônico
Campo Harmônico da Escala Maior Natural
Aula II – Tétrades
videoaula em:
http://cifraclub.tv/v1267
11
12. Campo
Harmônico
Uma vez que tenhamos compreendido bem como formar o Campo Harmônico da Escala
Maior Natural com tríades, é muito simples se chegar aos acordes tétrades que correspondem à
mesma tonalidade. Basta sobrepor mais uma terça ao acorde, que passa a ser formado por
Fundamental, Terça, Quinta e Sétima. Veja o quadro abaixo.
TT.. TT.. SStt.. TT.. TT.. TT.. SStt..
CC77MM DDmm77 EEmm77 FF77MM GG77 AAmm77 BBmm77((55--)) CC
DDóó RRéé MMii FFáá SSooll LLáá SSii FFuunndd..
MMii FFáá SSooll LLáá SSii DDóó RRéé 33
SSooll LLáá SSii DDóó RRéé MMii FFáá 55
SSii DDóó RRéé MMii FFáá SSooll LLáá 77
Como vemos, no Campo Harmônico da Escala Maior Natural, em qualquer tonalidade, os
acordes menores tem a sétima menor e, nos acordes maiores teremos a sétima maior, exceto, no
acorde do quinto grau que será um acorde maior com a sétima menor. Devido a esta diferença na
estrutura do acorde do quinto grau ele terá uma função especial dentro do Campo Harmônico, como
veremos mais adiante. Mas, antes, vamos fazer o próximo exercício, que é semelhante ao anterior,
porém acrescentando a sétima de cada acorde e anotando na cifra esta sétima. Lembre-se que a
sétima menor é representada na cifra apenas pelo algarismo sete: 7, e, que a sétima maior é
representada pelo algarismo sete acompanhado da letra eme maiúsculo: 7M.
12
Tétrades
Campo Harmônico de Dó maior - Tétrades
13. Campo
Harmônico
Modelo – Tom de Sol maior:
TT.. TT.. SStt.. TT.. TT.. TT.. SStt..
GG77MM AAmm77 BBmm77 CC77MM DD77 EEmm77 FF##mm77((55--)) GG
SSooll LLáá SSii DDóó RRéé MMii FFáá## FFuunndd..
SSii DDóó RRéé MMii FFáá## SSooll LLáá 33ª
RRéé MMii FFáá## SSooll LLáá SSii DDóó 55ª
FFáá## SSooll LLáá SSii DDóó RRéé MMii 77ª
a – Tom de Fá maior:
TT.. TT.. SStt.. TT.. TT.. TT.. SStt..
DD
FFuunndd..
33ª
55ª
77ª
b – Tom de Si bemol maior:
TT.. TT.. SStt.. TT.. TT.. TT.. SStt..
DD
FFuunndd..
33ª
55ª
77ª
13
Exercício n° 2
14. Campo
Harmônico
c – Tom de Mi bemol maior:
TT.. TT.. SStt.. TT.. TT.. TT.. SStt..
DD
FFuunndd..
33ª
55ª
77ª
e – Tom de Lá bemol maior:
TT.. TT.. SStt.. TT.. TT.. TT.. SStt..
DD
FFuunndd..
33ª
55ª
77ª
05 – Tom de Ré bemol maior:
TT.. TT.. SStt.. TT.. TT.. TT.. SStt..
DD
FFuunndd..
33ª
55ª
77ª
06 – Tom de Sol bemol maior:
TT.. TT.. SStt.. TT.. TT.. TT.. SStt..
DD
FFuunndd..
33ª
55ª
77ª
14
15. Campo
Harmônico
Campo Harmônico da Escala Maior Natural
Aula III – Funções Harmônicas
videoaula em:
http://cifraclub.tv/v1268
15
16. Campo
Harmônico
Mas, como o Campo Harmônico pode me ajudar a tirar músicas de ouvido, a inventar minhas
próprias músicas e/ou fazer solos mais coerentes?
Para que se relacione bem esta teoria com a prática musical é preciso levar estes
conhecimentos para o ouvido, ou seja, usar a teoria como uma ferramenta que potencializa a
percepção e a compreensão dos sons, compreendendo as possibilidades, as previsibilidades e
expectativas próprias da música tonal. Nesse sentido, é muito importante entender um outro
conceito que chamamos de Funções Harmônicas.
Cada acorde proporciona uma sensação auditiva diferente. Os acordes maiores tem um efeito
bem diferente dos menores ou diminutos. Cada tipo específico de acorde terá uma sonoridade
característica que produz efeitos específicos em uma música. A teoria das Funções Harmônicas nos
ajuda a entender o papel que cada acorde desempenha dentro de uma tonalidade. Quando
conseguimos reconhecer estas funções auditivamente, passamos a reconhecer mais facilmente os
acordes específicos que estão sendo usados para gerar este efeito.
Existem apenas três Funções Harmônicas. São elas:
Tônica – Esta função é associada à ideia de repouso e estabilidade. Quando ouvimos o
acorde de função Tônica, temos a sensação de que a música chegou a um ponto de descanso, como
se este acorde pudesse ser o acorde final que conclui a música com clareza. Porém, a Tônica pode
aparecer em vários momentos durante uma canção ou peça instrumental. A tônica corresponde ao
primeiro grau do Campo Harmônico e, muitas vezes é o acorde que conclui a música, embora isto
não seja uma obrigatoriedade.
Dominante – Esta função é associada às ideias de atração, tencionamento e aproximação.
O acorde de função Dominante cria uma expectativa no ouvinte, uma sensação de que algo
acontecerá na música nos próximos compassos para atender a esta expectativa. A dominante é,
normalmente, um acorde maior com sétima menor que tem o poder de atrair outro acorde. No
campo Harmônico, o acorde de quinto grau que desempenha este papel. Também é comum dizer
que a dominante faz uma preparação para um acorde que vem em seguida.
16
Funções
Funções Harmônicas
17. Campo
Harmônico
Subdominante – Esta função é associada à ideia de afastamento. É como se o acorde
subdominante ampliasse o espaço onde a música acontece, estabelecendo uma sensação de que, a
partir dali, a música pode ir em qualquer direção.
No gráfico acima a função de DOMINANTE fica numa posição de destaque no vértice mais
alto do triângulo. Isso representa a sua instabilidade tendendo sempre ao movimento de resolução
na tônica. A SUBDOMINANTE fica na base do triângulo, porém, mais distanciada da função de
tônica, ampliando o espaço que a harmonia pode percorrer. A TÔNICA esta representada também
na base do triângulo, porém, no vértice mais próximo da DOMINANTE que está suspensa logo
acima, sugerindo o movimento de retorno à função de tônica.
As Funções Harmônicas permitem ao discurso da musica tonal configurar uma relação
temporal de perspectiva, onde o ouvinte é levado a perceber o movimento musical com direção e
profundidade. Na musica modal ou pré-tonal, praticada na antiguidade e na idade média, não havia
esta sistematização da harmonia e suas funções. Podemos comparar este tipo de música, anterior à
sistematização do sistema tonal, com a pintura pré-renascentista, em que as figuras tinham aspecto
bidimensional ou uma perspectiva distorcida em que a relação de profundidade era confusa e
imprecisa e os objetos variavam de tamanho de acordo com a importância que o artista queria lhes
dar. Já a música tonal, com seus acordes estruturados e suas Funções Harmônicas, se assemelha à
pintura produzida a partir do renascimento (Séc. XIV a séc. XVI) em que a perspectiva passa a ser
feita com uma técnica precisa de representação da profundidade, resultando em imagens
tridimensionais semelhantes à forma como vemos o espaço real.
17
DDOOMMIINNAANNTTEE
TTÔÔNNIICCAA SSUUBBDDOOMMIINNAANNTTEE
18. Campo
Harmônico
Graus da escala e suas Funções Harmônicas
No Campo Harmônico há três acordes principais que exercem, cada um, uma função
harmônica específica, conforme representado na tabela abaixo, onde usamos o tom de Dó maior
como exemplo.
Principais graus para cada FFuunnççããoo HHaarrmmôônniiccaa
CC DDmm EEmm FF GG77 AAmm BBmm55-- CC
II IIIImm IIIIIImm IIVV VV VVIImm VVIIIImm55-- II
Tônica – O acorde do primeiro grau, ou acorde de tônica, exerce, é claro, a função de
TÔNICA.
Dominante – O acorde do quinto grau é responsável pela função de DOMINANTE. Nesse
acorde é muito comum a presença da sétima, mesmo em músicas onde os outros acordes aparecem
em sua forma tríade. A sétima menor neste acorde cria uma tensão muito característica pois se
choca com a terça maior do acorde formando um intervalo de quinta diminuta conhecido como
Trítono. Este intervalo dissonante intensifica a instabilidade do acorde e fortalece sua função
DOMINANTE.
Subdominante – O acorde do quarto grau exerce a função de subdominante.
Há um segundo acorde relacionado a cada uma das três Funções Harmônicas dentro deste
Campo Harmônico. Observe a tabela a seguir onde as cores representam a correspondência entre as
Funções e os acordes que as desempenham.
18
19. Campo
Harmônico
Os outros graus e suas FFuunnççõõeess HHaarrmmôônniiccaass
CC DDmm EEmm FF GG AAmm BBmm55-- CC
II IIIImm IIIIIImm IIVV VV VVIImm VVIIIImm55-- II
Tônica – Além do acorde do primeiro grau, o acorde do sexto grau também pode
funcionar como tônica: Am ou Am7. É a chamada Tônica Relativa. Embora não tenha o mesmo
efeito que o primeiro grau, ela também, possui a capacidade de sugerir repouso ou relaxamento,
porém, por ser um acorde menor, resulta num tipo mais inesperado de repouso dentro do Campo
Harmônico maior. Se analisarmos as notas que formam o Am, veremos que, das
três notas envolvidas nesta tríade, duas são comuns ao acorde do primeiro grau, C. Observe:
C = Dó, Mi, Sol Am = Lá, Dó, Mi
Por isso mesmo eles têm algo semelhante em sua sonoridade e acabam desempenhando a
mesma Função Harmônica.
Subdominante – Além do acorde do quarto grau, o outro acorde que exerce a função
SUBDOMINANTE é o acorde do segundo grau, que em Dó maior será o Dm ou Dm7.
F = Fá, Lá, Dó Dm = Ré, Fá, Lá
Observamos que as tríades do quarto e do segundo grau também possuem duas notas em
comum, e compartilham também da mesma função harmônica: SUBDOMINANTE.
Dominante – Além do acorde de quinto grau, o outro acorde capaz de exercer a função de
DOMINANTE é o acorde do Sétimo grau, que em Dó maior será o Bm5-, ou Bm7(5-), também
chamado de meio diminuto.
G7= Sol, Si, Ré, Fá Bm7(5-) = Si, Ré, Fá, Lá
Novamente a presença de várias notas em comum faz com que os dois acordes, V7 e tenham
além da estrutura semelhante, a mesma Função Harmônica: DOMINANTE.
19
20. Campo
Harmônico
Entre os sete acordes do Campo Harmônico da Escala Maior Natural, apenas o acorde do
terceiro grau tem sua função harmônica menos definida. Ele pode funcionar como Tônica ou como
Subdominante, dependendo do contexto, ou seja, da sequência em que está inserido, da melodia que
harmoniza e do que vem antes e depois dele. Vale lembrar que Função Harmônica é um conceito
ligado à psicoacústica, quer dizer, trata de sensações e efeitos psicológicos que certas combinações
de sons nos propiciam. Por isso, procure estudar esta matéria com o ouvido e não apenas na teoria.
Tente ouvir nas músicas como se manifesta esta funcionalidade dos acordes e veja se, pra você, esta
teoria realmente faz sentido. É preciso aprender a ouvir com a inteligência e escutar além da
camada mais superficial da música, percebendo e tomando consciência das relações estruturais e as
sensações que a música evoca.
Cadência é um movimento harmônico direcionado onde acontece uma preparação (expectativa
criada) e uma resolução (atendimento da expectativa). A Cadência faz uma espécie de pontuação
nas frases musicais, dando um efeito de conclusão, que pode ser mais ou menos enfatizada de
acordo com o tipo de cadência usada. A cadência mais simples e fácil de reconhecer é a chamada
Cadência Perfeita. Ela é caracterizada pela sequência harmônica onde temos um acorde dominante
seguido do acorde de Tônica (primeiro grau). Por exemplo:
| G7 | C ||
A Cadência Perfeita, resulta numa pontuação clara do texto musical com forte efeito de
conclusão. Ela aparece normalmente no final da música ou final de uma parte da música.
É muito comum também que numa cadência, se utilize as três funções harmônicas em
sequência: subdominante → dominante → tônica. Por exemplo:
| F | G7 | C || (IV → V7 → I)
ou:
| Dm | G7 | C || (IIm → V7 → I)
Muitos músicos, ao falar sobre uma cadência preferem usar a linguagem dos graus numéricos
dizendo “quatro, cinco, um” ou “dois, cinco, um”, ao invés de dizer os nomes dos acordes. Desse
modo a indicação se aplica em qualquer tonalidade e fica mais claro o padrão usado como
sequência harmônica.
20
Cadência
21. Campo
Harmônico
Toque em seu instrumento as sequências harmônicas abaixo analisando a harmonia e
identificando o Tom de cada sequência e os graus do Campo Harmônico (I, IIm, IIIm, IV...).
Destaque ainda as cadências, sinalizando o movimento dominante → tônica com o uso de uma seta
e nos casos em que houver a subdominante incluída na preparação da cadência, use um colchete
para ligá-la ao quinto grau dominante. Veja o modelo abaixo e aproveite para tocar esta sequência.
Lembre-se, estamos treinando também a escuta.
a) – Sequência 1 (MODELO)
| C | G7 | C | Em | F | Dm | G7 | C | G7 :||
| I | V7 | I | IIIm | IV | IIm | V7 | I | V7 :||
b) – Sequência 2
| Dm | G7 | C | Em | Am | Dm | G7 | C | G7 :||
| | | | | | | | | :||
c) – Sequência 3
| G | D7 | G | Em | C | Am | D7 | G | D7 :||
| | | | | | | | | :||
21
Exercício n°3
1 – Analisando a Harmonia
Tom: C (Dó maior)
Tom:
Tom:
22. Campo
Harmônico
d) – Sequência 4
| D | A | Bm | F#m | D C#m | Bm | E | E7 | A ||
| | | | | | | | | ||
e) – Sequência 5
| B4 | B7 ||: E F#m | G#m F#m :||
| | ||: | :||
f) – Sequência 6
| Bb | F | Gm | C7 | F ||
| | | | | ||
22
Tom:
Tom:
Tom:
23. Campo
Harmônico
O Campo Harmônico da Escala Maior Natural é apenas uma das muitas possibilidades de
estrutura base para criação e compreensão da harmonia. Da mesma forma que a Escala Maior gera
um campo harmônico, todos os tipos de escalas, das mais comuns às mais exóticas, também
possuem a qualidade de originar um campo harmônico específico. Assim, são muitos campos
possíveis e, além disso, é bastante comum que em uma mesma música, o compositor use acordes de
diferentes campos harmônicos. Quer dizer, uma música pode mudar de tonalidade várias vezes ou
simplesmente pegar acordes emprestados de vários campos harmônicos sem necessariamente mudar
de tom.
Também existem outras formas de pensar a harmonia que não envolvem a definição de uma
tonalidade e o consequente uso de um campo harmônico. Portanto, não espere poder explicar todas
as músicas através desta teoria, mas, saiba que estamos começando a exploração de um terreno
muito interessante da teoria e da prática musical e que é partindo deste contexto mais simples que
poderemos chegar a compreender formas mais complexas de estruturação da harmonia de da
música como um todo. Faça os exercícios com atenção e envie suas dúvidas através de comentários
do CifraclubTV. Teremos sempre prazer em responder as dúvidas relacionadas aos conteúdos de
nossas aulas e materiais didáticos em geral.
23
Considerações finais
24. Exercício n° 1:
a) Campo Harmônico de Ré Maior Natural:
D – Em – F#m – G – A – Bm – C#m5-
b) Campo Harmônico de Lá Maior Natural:
A – Bm – C#m – D – E – F#m – G#m5-
c) Campo Harmônico de Mi Maior Natural:
E – F#m – G#m – A – B – C#m – D#m5-
d) Campo Harmônico de Si Maior Natural:
B – C#m – D#m – E – F# – G#m – A#m5-
e) Campo Harmônico de Fá Maior Natural:
F – Gm – Am – Bb – C – Dm – Em5-
f) Campo Harmônico de Si bemol Maior Natural:
Bb – Cm – Dm – Eb – F – Gm – Am5-
Exercício n° 2:
a) Campo Harmônico de Fá Maior Natural:
F7M – Gm7 – Am7 – Bb7M – C7 – Dm7 – Em7(5-)
b) Campo Harmônico de Si bemol Maior Natural:
Bb7M – Cm7 – Dm7 – Eb7M – F7 – Gm7 – Am7(5-)
c) Campo Harmônico de Mi bemol Maior Natural:
Eb7M – Fm7 – Gm7 – Ab7M – Bb7 – Cm7 – Dm7(5-)
d) Campo Harmônico de Lá bemol Maior Natural:
Ab7M – Bbm7 – Cm7 – Db7M – Eb7 – Fm7 – Gm7(5-)
e) Campo Harmônico de Ré bemol Maior Natural:
Db7M – Ebm7 – Fm7 – Gb7M – Ab7 – Bbm7 – Cm7(5-)
f) Campo Harmônico de Sol bemol Maior Natural:
Gb7M – Abm7 – Bbm7 – Cb7M – Db7 – Ebm7 –Fm7(5-)
24
Respostas
Campo
Harmônico
25. Exercício n° 3:
b) – Sequência 2
Campo
Harmônico
| Dm | G7 | C | Em | Am | Dm | G7 | C | G7 :||
| IIm | V7 | I | IIIm | VIm | IIm | V7 | I | V7 :||
c) – Sequência 3
| G | D7 | G | Em | C | Am | D7 | G | D7 :||
| I | V7 | I | VIm | IV | IIm | V7 | I | V7 :||
d) – Sequência 4
| D | A | Bm | F#m | D C#m | Bm | E | E7 | A ||
| IV | I | IIm | VIm | IV IIIm | IIm | V | V7 | I ||
e) – Sequência 5
| B4 | B7 ||: E F#m | G#m F#m :||
| V4 | V7 ||: I IIm | IIIm IIm :||
f) – Sequência 6
| Bb | F | Gm | C7 | F ||
| IV | I | IIm | V7 | I ||
25
Tom: C
Tom: G
Tom: A
Tom: E
Tom: F
26. Glossário
Campo
Harmônico
✗ Acorde: conjunto de sons musicais ouvidos simultaneamente e que se estrutura a partir de
determinadas regras da linguagem musical.
✗ Cadência: Sequência de acordes com sentido cocludente. Empregada normalmente no final
das músicas e de trechos musicais, a cadência faz uma espécie de pontuação do discurso musical.
✗ Campo Harmônico: conjunto dos acordes formados a partir de uma mesma escala. O
Campo Harmônico de uma escala nos ajuda a compreender as possibilidades de combinação dos
acordes em uma tonalidade, bem como, permite escolher os acordes em função de sua relação com
as notas da escala e sua função neste contexto.
✗ Função harmônica: é a propriedade que tem os acordes oriundos de escalas tonais de
propiciar direcionamento a uma harmonia, criando a sensação de preparações, tencionamentos,
resoluções e expansões no discurso musical.
✗ Fundamental: é a primeira nota de um acorde, aquela que lhe dá o nome e a referência pra
a classificação das demais notas do acorde.
✗ Grau: Designação genérica dada as notas da escala através de numerais ordinais que são
escritos com algarismos romanos de modo que se pode aplicar em qualquer tonalidade. Pensar em
termos de graus nos permite simplificar o raciocínio e fazer operações matemáticas simples que
não envolvem os nomes das notas, mas apenas os algarismos que as representam.
✗ Harmonia: conceito clássico que se relaciona às ideias de beleza, proporção e ordem. Na
música diz respeito à relação entre sons ouvidos simultaneamente.
✗ Melodia: termo que se refere a combinação sucessiva de sons musicais. Ou seja, melodia é
o que podemos cantar com apenas uma voz ou instrumento melódico como a flauta ou trompete.
✗ Tônica: é a primeira nota de uma escala, aquela que define a tonalidade e a referência para a
classificação das outras notas da escala. Também é o nome da função harmônica exercida pelo
acorde de primeiro grau em uma tonalidade qualquer.
26
27. Sugestões de repertório
Campo
Harmônico
Cifra da música que usamos como exemplo nesta aula. Aprenda a cantar e tocar este clássico
da Música Brasileira.
✗ Infinita Highway – Engenheiros do Havaii
http://www.cifraclub.com.br/engenheiros-do-hawaii/infinita-highway-/simplificada.html
✗ Gostava tanto de você – Tim Maia
http://www.cifraclub.com.br/tim-maia/gostava-tanto-de-voce/
Aulas relacionadas
✗ Introdução à Teoria musical
http://cifraclub.tv/v638
✗ Intervalos – Teoria musical
http://www.cifraclub.com.br/tv/videoaulas/teoricas/641/
✗ Introdução ao Curso de Escalas
http://cifraclub.tv/v720
✗ Curso de Escalas I – Pentatônica menor e Penta-blues
http://cifraclub.tv/v799
✗ Curso de Escalas II – Escala Maior Natural
http://cifraclub.tv/v799
✗ Formação de Acordes I – Tríades
http://cifraclub.tv/v680
✗ Formação de Acordes II – Tétrades
http://cifraclub.tv/v681
✗ Formação de Acordes III – Notas acrescentadas
http://www.cifraclub.com.br/tv/videoaulas/teoricas/682/
✗ Formação de Acordes IV – Inversão de baixos
http://www.cifraclub.com.br/tv/videoaulas/teoricas/939/
27
28. Campo
Harmônico
✗ Elaboração e diagramação..........Philippe Lobo
✗ Revisão...........................................Gustavo Fofão / Vinìcius Dias
✗ Realização.....................................Cifra Club TV / Studio Sol comunicação digital
Bom Som !
Créditos
28