Este documento fornece informações sobre o Campo Harmônico da Escala Maior Natural, apresentando:
1) A formação das tríades a partir dos graus da escala;
2) Os exercícios de identificação das notas e acordes em diferentes tonalidades;
3) A extensão das tríades para a formação de tétrades, acrescentando a sétima.
A EFT - Emotional Freedom Techniques (Técnica de Libertação
Emocional) consiste no desbloqueio dos canais energéticos, chamados de
meridianos, enquanto o indivíduo se sintoniza em um problema. Estes são
os mesmos meridianos estudados há milênios pela acupuntura e
pode-se dizer que a EFT é uma “versão emocional” desta outro
técnica, sem no entanto precisar do uso de qualquer tipo de
agulha.
O desbloqueio é realizado através de leves batidas com as pontas dos
dedos nos terminais destes meridianos, enquanto o paciente está
sintonizado no problema através da repetição de frases lembretes (frases
que indicam ao sistema energético o que está sendo tratado). Este
processo é simples, porém muito poderoso, trazendo resultados profundos,
rápidos e duradouros, promovendo a saúde física e emocional.
A EFT foi desenvolvida através de descobertas do psicólogo americano, Dr.
Roger Callahan, PhD, praticante de acupressão (acupuntura sem agulhas)
e outras técnicas energéticas (cinesiologia aplicada). A junção e
simplificação desses conhecimentos deu origem a EFT. Não precisa ter
conhecimento de acupuntura para aprender a EFT. A técnica é simples, dá
resultados normalmente bem surpreendentes e você pode se auto aplicar
(ou aplicar em terceiros).
Não se trata de massagem, shiatsu, ou de qualquer outra técnica. A EFT é
um método próprio e sua aplicação tem particularidades que fazem o
método obter uma eficácia acima da média, sendo ao mesmo tempo simples de aprender.
O grande diferencial do método, é que os bloqueios emocionais são
trazidos a tona durante a aplicação através das lembranças e memórias
que são estimuladas através da fala e do pensamento, para que sejam
eliminados e desbloqueados de forma permanente, através das batidas nos
terminais dos canais energéticos. Isso aumenta bastante a eficácia da
técnica quando comparamos com outros processos. Ou seja, o método
combina sempre falar e pensar em questões emocionais, ao mesmo tempo
em que se desbloqueia os meridianos
[1] O documento descreve a anatomia e fisiologia da visão, incluindo a estrutura do olho, fotorreceptores, geração do potencial receptor e integração retiniana da imagem. [2] É detalhada a função das células da retina como bipolares, horizontais, amacrinas e ganglionares no processamento da imagem. [3] Também são explicadas as vias ópticas desde a retina até o cérebro.
1. O documento é um resumo do livro "Cure Seu Corpo" de Louise L. Hay, que identifica as causas mentais de doenças físicas e formas de combatê-las através de mudanças nos padrões de pensamento.
2. A autora descreve como ela curou seu próprio câncer vaginal alterando seus padrões mentais de ressentimento através do perdão e desintoxicação física.
3. O livro argumenta que qualquer doença pode ser curada mudando-se os padrões
05 nessahan alita - o magnetismo nas rela-äes sociais - livro verdadeiroJohn Amiel Marchi
O documento discute como as pessoas são influenciadas pelas forças magnéticas de atração e repulsão nas relações sociais, tornando-as passíveis de manipulação por aqueles que sabem identificar e explorar suas fraquezas. O magnetismo cria cadeias de simpatia e antipatia que podem ser usadas strategicamente para dominar a vontade dos outros. É necessário autoconhecimento e domínio das paixões para resistir a essas influências.
Este documento descreve um módulo de um curso de acupuntura estética. O módulo discute cinco pontos de acupuntura importantes, incluindo como localizá-los e inserir agulhas neles corretamente.
Este documento contém uma ficha de atendimento com informações sobre um paciente, incluindo dados pessoais, avaliação energética inicial e final, constatações de estados psíquicos e motivações, e recursos terapêuticos utilizados como odomertia, cromoterapia, emissão radiônica e uso de cristais.
O documento descreve o sistema Reiki Tibetano, incluindo sua história, linhagem de mestres, e símbolos. O Reiki Tibetano é uma antiga técnica de cura e ascensão espiritual do Tibete, e seus símbolos incluem Cho Ku Rei, Sei He Ki, e Hon Sha Ze Sho Nen, que são usados para ativar a energia, cura mental/emocional, e cura à distância respectivamente.
A EFT - Emotional Freedom Techniques (Técnica de Libertação
Emocional) consiste no desbloqueio dos canais energéticos, chamados de
meridianos, enquanto o indivíduo se sintoniza em um problema. Estes são
os mesmos meridianos estudados há milênios pela acupuntura e
pode-se dizer que a EFT é uma “versão emocional” desta outro
técnica, sem no entanto precisar do uso de qualquer tipo de
agulha.
O desbloqueio é realizado através de leves batidas com as pontas dos
dedos nos terminais destes meridianos, enquanto o paciente está
sintonizado no problema através da repetição de frases lembretes (frases
que indicam ao sistema energético o que está sendo tratado). Este
processo é simples, porém muito poderoso, trazendo resultados profundos,
rápidos e duradouros, promovendo a saúde física e emocional.
A EFT foi desenvolvida através de descobertas do psicólogo americano, Dr.
Roger Callahan, PhD, praticante de acupressão (acupuntura sem agulhas)
e outras técnicas energéticas (cinesiologia aplicada). A junção e
simplificação desses conhecimentos deu origem a EFT. Não precisa ter
conhecimento de acupuntura para aprender a EFT. A técnica é simples, dá
resultados normalmente bem surpreendentes e você pode se auto aplicar
(ou aplicar em terceiros).
Não se trata de massagem, shiatsu, ou de qualquer outra técnica. A EFT é
um método próprio e sua aplicação tem particularidades que fazem o
método obter uma eficácia acima da média, sendo ao mesmo tempo simples de aprender.
O grande diferencial do método, é que os bloqueios emocionais são
trazidos a tona durante a aplicação através das lembranças e memórias
que são estimuladas através da fala e do pensamento, para que sejam
eliminados e desbloqueados de forma permanente, através das batidas nos
terminais dos canais energéticos. Isso aumenta bastante a eficácia da
técnica quando comparamos com outros processos. Ou seja, o método
combina sempre falar e pensar em questões emocionais, ao mesmo tempo
em que se desbloqueia os meridianos
[1] O documento descreve a anatomia e fisiologia da visão, incluindo a estrutura do olho, fotorreceptores, geração do potencial receptor e integração retiniana da imagem. [2] É detalhada a função das células da retina como bipolares, horizontais, amacrinas e ganglionares no processamento da imagem. [3] Também são explicadas as vias ópticas desde a retina até o cérebro.
1. O documento é um resumo do livro "Cure Seu Corpo" de Louise L. Hay, que identifica as causas mentais de doenças físicas e formas de combatê-las através de mudanças nos padrões de pensamento.
2. A autora descreve como ela curou seu próprio câncer vaginal alterando seus padrões mentais de ressentimento através do perdão e desintoxicação física.
3. O livro argumenta que qualquer doença pode ser curada mudando-se os padrões
05 nessahan alita - o magnetismo nas rela-äes sociais - livro verdadeiroJohn Amiel Marchi
O documento discute como as pessoas são influenciadas pelas forças magnéticas de atração e repulsão nas relações sociais, tornando-as passíveis de manipulação por aqueles que sabem identificar e explorar suas fraquezas. O magnetismo cria cadeias de simpatia e antipatia que podem ser usadas strategicamente para dominar a vontade dos outros. É necessário autoconhecimento e domínio das paixões para resistir a essas influências.
Este documento descreve um módulo de um curso de acupuntura estética. O módulo discute cinco pontos de acupuntura importantes, incluindo como localizá-los e inserir agulhas neles corretamente.
Este documento contém uma ficha de atendimento com informações sobre um paciente, incluindo dados pessoais, avaliação energética inicial e final, constatações de estados psíquicos e motivações, e recursos terapêuticos utilizados como odomertia, cromoterapia, emissão radiônica e uso de cristais.
O documento descreve o sistema Reiki Tibetano, incluindo sua história, linhagem de mestres, e símbolos. O Reiki Tibetano é uma antiga técnica de cura e ascensão espiritual do Tibete, e seus símbolos incluem Cho Ku Rei, Sei He Ki, e Hon Sha Ze Sho Nen, que são usados para ativar a energia, cura mental/emocional, e cura à distância respectivamente.
Este documento fornece informações sobre o Campo Harmônico da Escala Maior Natural. Ele explica como formar os acordes de tríades e tétrades a partir das notas de uma escala maior, usando como exemplo a tonalidade de Dó Maior. O documento também inclui exercícios para que o leitor identifique o Campo Harmônico em diferentes tonalidades maiores.
Campo harmonico-da_escala_maior_naturalSaulo Gomes
Este documento fornece informações sobre o Campo Harmônico da Escala Maior Natural, apresentando:
1) A formação do Campo Harmônico a partir das notas da escala, resultando em sete acordes tríades;
2) Um exercício pedindo para identificar as notas e acordes em diferentes tonalidades;
3) A adição da sétima aos acordes, formando tétrades, e um segundo exercício sobre isso.
Campo harmonico-da_escala_maior_naturalnoisy_doctor
Este documento fornece informações sobre o Campo Harmônico da Escala Maior Natural. Ele é dividido em três aulas que abordam tríades, tétrades e funções harmônicas. Exercícios são fornecidos após cada aula para que o leitor possa praticar a identificação de acordes nas diferentes tonalidades. O objetivo é ensinar os princípios básicos da teoria harmônica de modo a compreender como os acordes são formados a partir de uma escala e como eles se relacionam na construção de progress
Campo harmonico-da_escala_maior_naturalJoão Marcos
✔ O documento apresenta o Campo Harmônico da Escala Maior Natural, explicando como formar os acordes tríades e tétrades a partir das notas de uma escala maior. Inicia mostrando o Campo Harmônico de Dó Maior como exemplo e depois pede para o leitor identificar as escalas e acordes em outros tons maiores em exercícios.
✔ O documento apresenta o Campo Harmônico da Escala Maior Natural, explicando como os acordes são formados a partir das notas de uma escala maior.
✔ A escala de Dó Maior é usada como exemplo para ilustrar o processo de formação dos acordes, resultando em sete tríades que compõem o Campo Harmônico dessa tonalidade.
✔ Exercícios são propostos para que o leitor identifique as notas das escalas e os acordes correspondentes em outras tonalidades, solidificando
Este documento fornece orientações sobre como tocar a Escala Maior Natural no violão ou guitarra, abordando conceitos teóricos e exercícios práticos. Inicialmente, explica a estrutura da escala e como identificar sua tônica e tonalidade. Em seguida, apresenta cinco digitações para aplicá-la em qualquer tom, bastando posicionar o shape corretamente no braço do instrumento de acordo com a tônica desejada. Por fim, sugere exercícios para desenvolver memória, coordenação e fluidez
Este documento fornece instruções avançadas sobre guitarra, abordando tópicos como escalas, modos gregos, campo harmônico maior e licks de blues e rock. O autor introduz o uso variado de escalas com riffs e licks de diversos estilos musicais, além de abordar arpeggios, tappings e mais. Exemplos são fornecidos para ajudar os alunos a adquirir habilidades técnicas e musicais.
Apostila de guitarra módulo intermediário ao avançadoMarlon Ferreira
Fiz essa apostila com base em várias outras que encontrei pela internet afim de fazer algo prático do nível intermediário ao avançado, com boa teoria e boas ferramentas de aplicação a guitarra, espero que gostem dela!
Jesus Cristo lhe seja manifesto, abraços!
Este documento fornece instruções para estudar pentatônicas relacionando-as com acordes maiores e menores. Ele explica como tocar o acorde e em seguida a pentatônica correspondente no violão ou piano, usando o tom de Dó como exemplo e sugerindo exercícios como começar a pentatônica em diferentes notas ou criar padrões rítmicos.
O documento discute conceitos fundamentais de teoria musical, incluindo:
1) Formas de escalas como cromática, diatônica e gregas e noções de harmonização e acordes.
2) A formação de acordes maiores e menores a partir da distância entre a tônica e a terça.
3) Exemplos de tríades e tétrades formadas a partir da escala cromática de Dó Maior.
O documento discute conceitos fundamentais de teoria musical como escalas, acordes, harmonia e improvisação. Aborda tópicos como formação de acordes, tipos de escalas, sinais e símbolos musicais, noções de improvisação para teclado e guitarra, arpejos, inversões de acordes e síntese harmônica.
O documento discute como identificar a tonalidade de uma música através da análise da armadura de clave na partitura. Explica que a armadura de clave indica quais notas devem ser alteradas com sustenidos ou bemóis e que isso determina a escala e tonalidade. Também apresenta regras para identificar a tonalidade maior de acordo com o último sustenido ou bemol na armadura de clave.
O documento discute conceitos básicos de harmonia musical, incluindo formação de acordes, escalas e tipos de harmonias. Explica como acordes maiores e menores são formados a partir da distância entre a tônica, terça e quinta, e lista exemplos de escalas gregas.
O documento discute campos harmônicos, incluindo: 1) A construção de acordes maiores e menores a partir de escalas; 2) As funções tônica, subdominante e dominante; 3) O trítono e sua resolução.
1) O documento explica o que são pentatônicas, escalas de cinco notas, e descreve a fórmula para pentatônicas menores e maiores.
2) A pentatônica menor de Sol é usada como exemplo, com as notas Sol, Sib, Do, Re, Fa.
3) Esses cinco notas podem ser dispostas de cinco maneiras diferentes no braço da guitarra, chamadas de "formatos".
Este documento fornece informações sobre duas escalas musicais: a Escala Pentatônica Menor e a Escala de Blues (Penta-blues). Ele explica o histórico e definição de cada escala, apresenta cinco digitações para tocar cada escala no violão ou guitarra, e fornece exercícios para estudar e praticar as escalas.
O documento resume as escalas Pentatônica Menor e Penta-blues, incluindo suas definições, digitações no violão usando o Sistema 5, e exercícios para estudá-las. É apresentado um exemplo de blues tradicional de 12 compassos para aplicar as escalas.
1. O documento explica o que são modos musicais e como identificar os modos implícitos em uma progressão de acordes. 2. São descritos os sete modos da escala maior - Jônio, Dórico, Frígio, Lídio, Mixolídio, Eólio e Lócrio - e suas características musicais. 3. Como exemplo, o documento analisa a progressão de acordes da música "Where Is My Mind" dos Pixies e identifica os modos Jônio em Mi e Lócrio em Sol# como mod
Este documento introduz conceitos fundamentais de harmonia jazzística, como campo harmônico maior com sétimas, funções harmônicas (tônica, subdominante e dominante), e cadências. Explica como formar acordes maiores com sétimas e identificar suas funções dentro de uma tonalidade. Também apresenta exercícios com progressões em II-V7-I para treinar fluência.
Este documento fornece informações sobre escalas musicais, incluindo: (1) Uma escala é um conjunto ordenado de sons musicais separados por tons e meios-tons; (2) Existem escalas pentatônicas, hexatônicas e heptatônicas de acordo com o número de notas; (3) As escalas maiores e menores são as mais comuns, com a escala maior tendo tons e meios-tons em locais específicos e a escala menor tendo uma terça menor.
Este documento fornece informações sobre o Campo Harmônico da Escala Maior Natural. Ele explica como formar os acordes de tríades e tétrades a partir das notas de uma escala maior, usando como exemplo a tonalidade de Dó Maior. O documento também inclui exercícios para que o leitor identifique o Campo Harmônico em diferentes tonalidades maiores.
Campo harmonico-da_escala_maior_naturalSaulo Gomes
Este documento fornece informações sobre o Campo Harmônico da Escala Maior Natural, apresentando:
1) A formação do Campo Harmônico a partir das notas da escala, resultando em sete acordes tríades;
2) Um exercício pedindo para identificar as notas e acordes em diferentes tonalidades;
3) A adição da sétima aos acordes, formando tétrades, e um segundo exercício sobre isso.
Campo harmonico-da_escala_maior_naturalnoisy_doctor
Este documento fornece informações sobre o Campo Harmônico da Escala Maior Natural. Ele é dividido em três aulas que abordam tríades, tétrades e funções harmônicas. Exercícios são fornecidos após cada aula para que o leitor possa praticar a identificação de acordes nas diferentes tonalidades. O objetivo é ensinar os princípios básicos da teoria harmônica de modo a compreender como os acordes são formados a partir de uma escala e como eles se relacionam na construção de progress
Campo harmonico-da_escala_maior_naturalJoão Marcos
✔ O documento apresenta o Campo Harmônico da Escala Maior Natural, explicando como formar os acordes tríades e tétrades a partir das notas de uma escala maior. Inicia mostrando o Campo Harmônico de Dó Maior como exemplo e depois pede para o leitor identificar as escalas e acordes em outros tons maiores em exercícios.
✔ O documento apresenta o Campo Harmônico da Escala Maior Natural, explicando como os acordes são formados a partir das notas de uma escala maior.
✔ A escala de Dó Maior é usada como exemplo para ilustrar o processo de formação dos acordes, resultando em sete tríades que compõem o Campo Harmônico dessa tonalidade.
✔ Exercícios são propostos para que o leitor identifique as notas das escalas e os acordes correspondentes em outras tonalidades, solidificando
Este documento fornece orientações sobre como tocar a Escala Maior Natural no violão ou guitarra, abordando conceitos teóricos e exercícios práticos. Inicialmente, explica a estrutura da escala e como identificar sua tônica e tonalidade. Em seguida, apresenta cinco digitações para aplicá-la em qualquer tom, bastando posicionar o shape corretamente no braço do instrumento de acordo com a tônica desejada. Por fim, sugere exercícios para desenvolver memória, coordenação e fluidez
Este documento fornece instruções avançadas sobre guitarra, abordando tópicos como escalas, modos gregos, campo harmônico maior e licks de blues e rock. O autor introduz o uso variado de escalas com riffs e licks de diversos estilos musicais, além de abordar arpeggios, tappings e mais. Exemplos são fornecidos para ajudar os alunos a adquirir habilidades técnicas e musicais.
Apostila de guitarra módulo intermediário ao avançadoMarlon Ferreira
Fiz essa apostila com base em várias outras que encontrei pela internet afim de fazer algo prático do nível intermediário ao avançado, com boa teoria e boas ferramentas de aplicação a guitarra, espero que gostem dela!
Jesus Cristo lhe seja manifesto, abraços!
Este documento fornece instruções para estudar pentatônicas relacionando-as com acordes maiores e menores. Ele explica como tocar o acorde e em seguida a pentatônica correspondente no violão ou piano, usando o tom de Dó como exemplo e sugerindo exercícios como começar a pentatônica em diferentes notas ou criar padrões rítmicos.
O documento discute conceitos fundamentais de teoria musical, incluindo:
1) Formas de escalas como cromática, diatônica e gregas e noções de harmonização e acordes.
2) A formação de acordes maiores e menores a partir da distância entre a tônica e a terça.
3) Exemplos de tríades e tétrades formadas a partir da escala cromática de Dó Maior.
O documento discute conceitos fundamentais de teoria musical como escalas, acordes, harmonia e improvisação. Aborda tópicos como formação de acordes, tipos de escalas, sinais e símbolos musicais, noções de improvisação para teclado e guitarra, arpejos, inversões de acordes e síntese harmônica.
O documento discute como identificar a tonalidade de uma música através da análise da armadura de clave na partitura. Explica que a armadura de clave indica quais notas devem ser alteradas com sustenidos ou bemóis e que isso determina a escala e tonalidade. Também apresenta regras para identificar a tonalidade maior de acordo com o último sustenido ou bemol na armadura de clave.
O documento discute conceitos básicos de harmonia musical, incluindo formação de acordes, escalas e tipos de harmonias. Explica como acordes maiores e menores são formados a partir da distância entre a tônica, terça e quinta, e lista exemplos de escalas gregas.
O documento discute campos harmônicos, incluindo: 1) A construção de acordes maiores e menores a partir de escalas; 2) As funções tônica, subdominante e dominante; 3) O trítono e sua resolução.
1) O documento explica o que são pentatônicas, escalas de cinco notas, e descreve a fórmula para pentatônicas menores e maiores.
2) A pentatônica menor de Sol é usada como exemplo, com as notas Sol, Sib, Do, Re, Fa.
3) Esses cinco notas podem ser dispostas de cinco maneiras diferentes no braço da guitarra, chamadas de "formatos".
Este documento fornece informações sobre duas escalas musicais: a Escala Pentatônica Menor e a Escala de Blues (Penta-blues). Ele explica o histórico e definição de cada escala, apresenta cinco digitações para tocar cada escala no violão ou guitarra, e fornece exercícios para estudar e praticar as escalas.
O documento resume as escalas Pentatônica Menor e Penta-blues, incluindo suas definições, digitações no violão usando o Sistema 5, e exercícios para estudá-las. É apresentado um exemplo de blues tradicional de 12 compassos para aplicar as escalas.
1. O documento explica o que são modos musicais e como identificar os modos implícitos em uma progressão de acordes. 2. São descritos os sete modos da escala maior - Jônio, Dórico, Frígio, Lídio, Mixolídio, Eólio e Lócrio - e suas características musicais. 3. Como exemplo, o documento analisa a progressão de acordes da música "Where Is My Mind" dos Pixies e identifica os modos Jônio em Mi e Lócrio em Sol# como mod
Este documento introduz conceitos fundamentais de harmonia jazzística, como campo harmônico maior com sétimas, funções harmônicas (tônica, subdominante e dominante), e cadências. Explica como formar acordes maiores com sétimas e identificar suas funções dentro de uma tonalidade. Também apresenta exercícios com progressões em II-V7-I para treinar fluência.
Este documento fornece informações sobre escalas musicais, incluindo: (1) Uma escala é um conjunto ordenado de sons musicais separados por tons e meios-tons; (2) Existem escalas pentatônicas, hexatônicas e heptatônicas de acordo com o número de notas; (3) As escalas maiores e menores são as mais comuns, com a escala maior tendo tons e meios-tons em locais específicos e a escala menor tendo uma terça menor.
Semelhante a Campo harmônico da escala maior natural.pdf (20)
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2. Sumário
Aula I - Tríades….............................................................................................................. 03
Introdução
Campo Harmônico........................................................................................................... 04
Formação do Campo Harmônico
Campo Harmônico de Dó Maior - Tríades....................................................................... 05
Exercício n° 1 ......................................................................................................................... 09
Aula II – Tétrades…....................................................................................................... 11
Campo Harmônico de Dó Maior - Tríades....................................................................... 12
Exercício n° 2 ......................................................................................................................... 13
Aula III – Funções Harmônicas................................................................................ 15
Funções
Funções Harmônicas ….................................................................................................... 16
Graus da escala e suas funções harmônicas ..................................................................... 18
Cadência ….................................................................................................................... 20
Exercícios n° 3 ...................................................................................................................... 21
Considerações finais ............................................................................................................. 23
Respostas …................................................................................................................... 24
Glossário.................................................................................................................................. 26
Sugestões de repertório....................................................................................................... 27
Aulas relacionadas................................................................................................................ 27
Créditos.................................................................................................................................... 28
Campo
Harmônico
3. Campo Harmônico da Escala Maior Natural
Aula I – Tríades
videoaula em:
http://cifraclub.tv/v1266
3
Campo
Harmônico
4. Campo Harmônico é uma importante matéria da área que chamamos de Harmonia, onde são
abordados conhecimentos básicos para compreensão de como podemos combinar e organizar os
sons dando-lhes um sentido musical. Harmonia é um conceito clássico que se relaciona às ideias de
beleza, proporção e ordem e na música diz respeito à relação entre sons ouvidos simultaneamente,
em contraste com o termo melodia, que se refere aos sons ouvidos sucessivamente. Portanto, ao se
propor um estudo sobre este tema, fazemos um convite para o contato com a teoria musical mais
avançada, e também com a pratica criativa, pois aprender sobre harmonia é sobretudo adentrar o
campo da estética musical, melhorando sua percepção e desenvolvendo capacidades criativas e
sensoriais.
Campo Harmônico é um conjunto de acordes formados a partir das notas de uma mesma
escala musical. Assim, numa escala com sete notas, teremos pelo menos sete acordes diferentes,
pois cada nota da escala será a fundamental de um acorde. Todos esses sete acordes podem
harmonizar muito bem as melodias feitas com esta mesma escala que os originou. Ao
estabelecermos um Campo Harmônico, estamos definindo também uma TONALIDADE. Por isso,
quando dizemos que uma canção está em certa Tonalidade ou Tom, é o mesmo que identificar o
Campo Harmônico sobre o qual a música está estruturada.
Não é preciso decorar o Campo Harmônico de cada tonalidade. O ideal é compreender como
os acordes se formam a partir de uma escala para aplicar esta lógica em qualquer Tom. Neste
contexto da harmonia tonal, o processo usado para a correta formação dos acordes é a sobreposição
de terças, que foi visto no curso sobre formação de acordes (http://www.youtube.com/watch?
v=ZW7V4tma8J4). Revise a aula mencionada e as outras aulas teóricas que sentir necessidade para
acompanhar melhor o conteúdo desta apostila.
A seguir, veremos como o Campo Harmônico da Escala Maior Natural é formado. Usaremos o
exemplo na tonalidade de Dó maior.
4
Introdução
Campo
Harmônico
Campo Harmônico
5. Primeiramente, é importante lembrar a escala e sua estrutura intervalar, onde as notas estão
separadas por tons inteiros, exceto os graus III e IV e os graus VII e I, separados apenas por
semitom (meio tom).
Escala de Dó Maior Natural
Escala de Dó Maior Natural
DÓ
DÓ RÉ
RÉ MI
MI FÁ
FÁ SOL
SOL LÁ
LÁ SI
SI DÓ
DÓ
I
I II
II III
III IV
IV V
V VI
VI VII
VII I
I
T.
T. T.
T. St.
St. T.
T. T.
T. T.
T. St.
St.
Como sabemos, os acordes são formados por terças sobrepostas que configuram as tríades:
Fundamental, terça e quinta. O tipo de cada intervalo definirá o tipo do acorde – maior, menor,
diminuto, etc. Para formar os acordes sobrepondo as terças corretamente, podemos pensar de forma
bem simples: basta pegar uma nota sim e outra não na sequência natural da escala. Por exemplo, no
acorde de Dó maior temos o Dó como nota fundamental, a nota Ré (segunda maior) não entra no
acorde, o Mi será a terça do acorde, o Fá (quarta Justa) não entra e o Sol (terça menor de Mi) é a
quinta justa do acorde. Veja de forma mais clara na tabela:
Acorde da tônica
Acorde da tônica
DÓ
DÓ RÉ
RÉ MI
MI FÁ
FÁ SOL
SOL LÁ
LÁ SI
SI
I
I II
II III
III IV
IV V
V VI
VI VII
VII
✔ O primeiro acorde do Campo Harmônico da escala de Dó Maior é um acorde maior cuja
nota fundamental coincide com a tônica, ou primeiro grau (I) da escala: C .
Acompanhe a seguir a continuação deste processo onde cada grau da escala gera um acorde
diferente. Desta forma, vamos descobrir todas as tríades do Campo Harmônico de Dó Maior.
5
Campo
Harmônico
3m
3M Mi
5J
Sol
Dó
C = Dó maior
C = Dó maior
Campo Harmônico de Dó maior - Tríades
Foramção do Campo Harmônico
6. Acorde do segundo grau
Acorde do segundo grau
DÓ
DÓ RÉ
RÉ MI
MI FÁ
FÁ SOL
SOL LÁ
LÁ SI
SI
I
I II
II III
III IV
IV V
V VI
VI VII
VII
✔ O segundo grau da escala resulta num acorde menor (IIm).
Acorde do terceiro grau
Acorde do terceiro grau
DÓ
DÓ RÉ
RÉ MI
MI FÁ
FÁ SOL
SOL LÁ
LÁ SI
SI
I
I II
II III
III IV
IV V
V VI
VI VII
VII
✔ O terceiro grau da escala resulta num acorde menor (IIIm).
Acorde do quarto grau
Acorde do quarto grau
RÉ
RÉ MI
MI FÁ
FÁ SOL
SOL LÁ
LÁ SI
SI DÓ
DÓ
II
II III
III IV
IV V
V VI
VI VII
VII I
I
✔ O quarto grau da escala resulta num acorde maior (IV)
6
3m 3M
5J
Sol
Em = Mi menor
Em = Mi menor
Mi
Mi Si
Campo
Harmônico
3m 3M
5J
Fá
Dm = Ré menor
Dm = Ré menor
3M 3m
5J
Lá
F = Fá maior
F = Fá maior
Fá
Fá Dó
Ré
Ré Lá
7. Acorde do quinto grau
Acorde do quinto grau
MI
MI FÁ
FÁ SOL
SOL LÁ
LÁ SI
SI DÓ
DÓ RÉ
RÉ
III
III IV
IV V
V VI
VI VII
VII I
I II
II
✔ O quinto grau da escala resulta num acorde maior (V).
Acorde do sexto grau
Acorde do sexto grau
FÁ
FÁ SOL
SOL LÁ
LÁ SI
SI DÓ
DÓ Ré
Ré MI
MI
IV
IV V
V IV
IV VII
VII I
I II
II III
III
✔ O sexto grau da escala resulta num acorde menor (
O sexto grau da escala resulta num acorde menor (VIm
VIm).
).
Acorde do sétimo grau
Acorde do sétimo grau
SOL
SOL LÁ
LÁ SI
SI DÓ
DÓ RÉ
RÉ MI
MI FÁ
FÁ
V
V VI
VI VII
VII I
I II
II III
III IV
IV
✔ O sétimo grau da escala resulta num acorde menor com quinta diminuta (VIIm5-).
7
Campo
Harmônico
3M 3m
5J
Si
G = Sol maior
G = Sol maior
3m 3M
5J
Dó
Am = Lá menor
Am = Lá menor
3m 3m
5dim
Ré
Bm5- = Si menor
Bm5- = Si menor
com quinta diminuta
com quinta diminuta
Sol
Sol Ré
Lá
Lá Mi
Sí
Sí Fá
8. Então, nosso Campo Harmônico de Dó maior, fica assim:
Campo Harmônico de Dó Maior Natural
Campo Harmônico de Dó Maior Natural
C
C Dm
Dm Em
Em F
F G
G Am
Am Bm5-
Bm5- C
C
I
I IIm
IIm IIIm
IIIm IV
IV V
V VIm
VIm VIIm5-
VIIm5- I
I
T.
T. T.
T. St.
St. T.
T. T.
T. T.
T. St.
St.
Na tabela acima temos, na segunda linha os acordes tríades do Campo Harmônico e, na
terceira linha os acordes representados de forma genérica como graus (algarismos romanos em
lugar das cifras). Logo abaixo vemos a relação intervalar entre os graus (tom ou semitom). Essa
informação é importante para que possamos encontrar as notas da escala e os acordes do Campo
Harmônico em qualquer tonalidade. Quer dizer, em qualquer tonalidade, a regra ou modelo do é a
mesma para encontrarmos o Campo Harmônico da Escala Maior Natural:
• No primeiro grau temos um acorde maior;
• Um tom inteiro à frente temos, no segundo grau, um acorde menor;
• Mais um tom à frente, o acorde do terceiro grau também será menor.
• Apenas meio tom à frente temos, no quarto grau, um acorde maior;
• Um tom à frente está o quinto grau com mais um acorde maior;
• O sexto grau, um tom à frente do quinto, será um acorde menor;
• O sétimo grau, um tom à frente do sexto e apenas meio tom antes da tônica, será um
acorde menor com quinta diminuta.
Pode parecer muita informação, mas, quando exercitamos esta teoria para tirar músicas de
ouvido, ou compor, ou fazer transposições, não demora pra memorizar a regra básica e a lógica de
raciocínio que ajuda a encontrar qualquer Campo Harmônico da Escala Maior.
Agora, para assimilar melhor esta matéria, vamos fazer alguns exercícios.
8
Campo
Harmônico
9. Tendo como referência o modelo abaixo, preencha as tabelas identificando primeiro as notas
da escala na tonalidade indicada e, em seguida, os acordes com suas respectivas notas. Não esqueça
de escrever corretamente a cifra do acorde resultante na linha cinza da tabela e tocar toda a
sequência de sete acordes ao instrumento. Atenção para o uso dos acidentes (# ou b)! Eles são
importantes pois ajustam as notas da escala à tonalidade desejada.
T.
T. T.
T. St.
St. T.
T. T.
T. T.
T. St.
St.
G
G Am
Am Bm
Bm C
C D
D Em
Em F#m5-
F#m5- G
G
Sol
Sol Lá
Lá Si
Si Dó
Dó Ré
Ré Mi
Mi Fá#
Fá# Fund.
Fund.
Si
Si Dó
Dó Ré
Ré Mi
Mi Fá#
Fá# Sol
Sol Lá
Lá 3
3
Ré
Ré Mi
Mi Fá#
Fá# Sol
Sol Lá
Lá Si
Si Dó
Dó 5
5
Como vemos, para que as notas se ajustem à grade de intervalos da escala maior no tom de Sol
maior, é preciso usar um sustenido na nota Fá, que permanece na estrutura dos acordes que utilizam
esta nota. Agora preencha as tabelas a seguir conforme o modelo.
T.
T. T.
T. St.
St. T.
T. T.
T. T.
T. St.
St.
Fund.
Fund.
3
3
5
5
T.
T. T.
T. St.
St. T.
T. T.
T. T.
T. St.
St.
Fund.
Fund.
3
3
5
5
9
Campo
Harmônico
Exercício n° 1
Modelo – Tom de Sol maior:
a – Tom de Ré maior:
b – Tom de Lá maior:
10. T.
T. T.
T. St.
St. T.
T. T.
T. T.
T. St.
St.
Fund.
Fund.
3
3
5
5
T.
T. T.
T. St.
St. T.
T. T.
T. T.
T. St.
St.
Fund.
Fund.
3
3
5
5
T.
T. T.
T. St.
St. T.
T. T.
T. T.
T. St.
St.
Fund.
Fund.
3
3
5
5
T.
T. T.
T. St.
St. T.
T. T.
T. T.
T. St.
St.
Fund.
Fund.
3
3
5
5
10
Campo
Harmônico
c – Tom de Mi maior:
d – Tom de Si maior:
e – Tom de Fá maior:
f – Tom de Si bemol maior:
11. Campo Harmônico da Escala Maior Natural
Aula II – Tétrades
videoaula em:
http://cifraclub.tv/v1267
11
Campo
Harmônico
12. Uma vez que tenhamos compreendido bem como formar o Campo Harmônico da Escala
Maior Natural com tríades, é muito simples se chegar aos acordes tétrades que correspondem à
mesma tonalidade. Basta sobrepor mais uma terça ao acorde, que passa a ser formado por
Fundamental, Terça, Quinta e Sétima. Veja o quadro abaixo.
T.
T. T.
T. St.
St. T.
T. T.
T. T.
T. St.
St.
C7M
C7M Dm7
Dm7 Em7
Em7 F7M
F7M G7
G7 Am7
Am7 Bm7(5-)
Bm7(5-) C
C
Dó
Dó Ré
Ré Mi
Mi Fá
Fá Sol
Sol Lá
Lá Si
Si Fund.
Fund.
Mi
Mi Fá
Fá Sol
Sol Lá
Lá Si
Si Dó
Dó Ré
Ré 3
3
Sol
Sol Lá
Lá Si
Si Dó
Dó Ré
Ré Mi
Mi Fá
Fá 5
5
Si
Si Dó
Dó Ré
Ré Mi
Mi Fá
Fá Sol
Sol Lá
Lá 7
7
Como vemos, no Campo Harmônico da Escala Maior Natural, em qualquer tonalidade, os
acordes menores tem a sétima menor e, nos acordes maiores teremos a sétima maior, exceto, no
acorde do quinto grau que será um acorde maior com a sétima menor. Devido a esta diferença na
estrutura do acorde do quinto grau ele terá uma função especial dentro do Campo Harmônico, como
veremos mais adiante. Mas, antes, vamos fazer o próximo exercício, que é semelhante ao anterior,
porém acrescentando a sétima de cada acorde e anotando na cifra esta sétima. Lembre-se que a
sétima menor é representada na cifra apenas pelo algarismo sete: 7, e, que a sétima maior é
representada pelo algarismo sete acompanhado da letra eme maiúsculo: 7M.
12
Campo
Harmônico
Tétrades
Campo Harmônico de Dó maior - Tétrades
13. T.
T. T.
T. St.
St. T.
T. T.
T. T.
T. St.
St.
G7M
G7M Am7
Am7 Bm7
Bm7 C7M
C7M D7
D7 Em7
Em7 F#m7(5-)
F#m7(5-) G
G
Sol
Sol Lá
Lá Si
Si Dó
Dó Ré
Ré Mi
Mi Fá#
Fá# Fund.
Fund.
Si
Si Dó
Dó Ré
Ré Mi
Mi Fá#
Fá# Sol
Sol Lá
Lá 3ª
3ª
Ré
Ré Mi
Mi Fá#
Fá# Sol
Sol Lá
Lá Si
Si Dó
Dó 5ª
5ª
Fá#
Fá# Sol
Sol Lá
Lá Si
Si Dó
Dó Ré
Ré Mi
Mi 7ª
7ª
T.
T. T.
T. St.
St. T.
T. T.
T. T.
T. St.
St.
D
D
Fund.
Fund.
3ª
3ª
5ª
5ª
7ª
7ª
T.
T. T.
T. St.
St. T.
T. T.
T. T.
T. St.
St.
D
D
Fund.
Fund.
3ª
3ª
5ª
5ª
7ª
7ª
13
Campo
Harmônico
Modelo – Tom de Sol maior:
a – Tom de Fá maior:
b – Tom de Si bemol maior:
Exercício n° 2
14. T.
T. T.
T. St.
St. T.
T. T.
T. T.
T. St.
St.
D
D
Fund.
Fund.
3ª
3ª
5ª
5ª
7ª
7ª
T.
T. T.
T. St.
St. T.
T. T.
T. T.
T. St.
St.
D
D
Fund.
Fund.
3ª
3ª
5ª
5ª
7ª
7ª
T.
T. T.
T. St.
St. T.
T. T.
T. T.
T. St.
St.
D
D
Fund.
Fund.
3ª
3ª
5ª
5ª
7ª
7ª
T.
T. T.
T. St.
St. T.
T. T.
T. T.
T. St.
St.
D
D
Fund.
Fund.
3ª
3ª
5ª
5ª
7ª
7ª
14
Campo
Harmônico
c – Tom de Mi bemol maior:
e – Tom de Lá bemol maior:
05 – Tom de Ré bemol maior:
06 – Tom de Sol bemol maior:
15. Campo Harmônico da Escala Maior Natural
Aula III – Funções Harmônicas
videoaula em:
http://cifraclub.tv/v1268
15
Campo
Harmônico
16. Mas, como o Campo Harmônico pode me ajudar a tirar músicas de ouvido, a inventar minhas
próprias músicas e/ou fazer solos mais coerentes?
Para que se relacione bem esta teoria com a prática musical é preciso levar estes
conhecimentos para o ouvido, ou seja, usar a teoria como uma ferramenta que potencializa a
percepção e a compreensão dos sons, compreendendo as possibilidades, as previsibilidades e
expectativas próprias da música tonal. Nesse sentido, é muito importante entender um outro
conceito que chamamos de Funções Harmônicas.
Cada acorde proporciona uma sensação auditiva diferente. Os acordes maiores tem um efeito
bem diferente dos menores ou diminutos. Cada tipo específico de acorde terá uma sonoridade
característica que produz efeitos específicos em uma música. A teoria das Funções Harmônicas nos
ajuda a entender o papel que cada acorde desempenha dentro de uma tonalidade. Quando
conseguimos reconhecer estas funções auditivamente, passamos a reconhecer mais facilmente os
acordes específicos que estão sendo usados para gerar este efeito.
Existem apenas três Funções Harmônicas. São elas:
Tônica – Esta função é associada à ideia de repouso e estabilidade. Quando ouvimos o
acorde de função Tônica, temos a sensação de que a música chegou a um ponto de descanso, como
se este acorde pudesse ser o acorde final que conclui a música com clareza. Porém, a Tônica pode
aparecer em vários momentos durante uma canção ou peça instrumental. A tônica corresponde ao
primeiro grau do Campo Harmônico e, muitas vezes é o acorde que conclui a música, embora isto
não seja uma obrigatoriedade.
Dominante – Esta função é associada às ideias de atração, tencionamento e aproximação.
O acorde de função Dominante cria uma expectativa no ouvinte, uma sensação de que algo
acontecerá na música nos próximos compassos para atender a esta expectativa. A dominante é,
normalmente, um acorde maior com sétima menor que tem o poder de atrair outro acorde. No
campo Harmônico, o acorde de quinto grau que desempenha este papel. Também é comum dizer
que a dominante faz uma preparação para um acorde que vem em seguida.
16
Campo
Harmônico
Funções
Funções Harmônicas
17. Subdominante – Esta função é associada à ideia de afastamento. É como se o acorde
subdominante ampliasse o espaço onde a música acontece, estabelecendo uma sensação de que, a
partir dali, a música pode ir em qualquer direção.
No gráfico acima a função de DOMINANTE fica numa posição de destaque no vértice mais
alto do triângulo. Isso representa a sua instabilidade tendendo sempre ao movimento de resolução
na tônica. A SUBDOMINANTE fica na base do triângulo, porém, mais distanciada da função de
tônica, ampliando o espaço que a harmonia pode percorrer. A TÔNICA esta representada também
na base do triângulo, porém, no vértice mais próximo da DOMINANTE que está suspensa logo
acima, sugerindo o movimento de retorno à função de tônica.
As Funções Harmônicas permitem ao discurso da musica tonal configurar uma relação
temporal de perspectiva, onde o ouvinte é levado a perceber o movimento musical com direção e
profundidade. Na musica modal ou pré-tonal, praticada na antiguidade e na idade média, não havia
esta sistematização da harmonia e suas funções. Podemos comparar este tipo de música, anterior à
sistematização do sistema tonal, com a pintura pré-renascentista, em que as figuras tinham aspecto
bidimensional ou uma perspectiva distorcida em que a relação de profundidade era confusa e
imprecisa e os objetos variavam de tamanho de acordo com a importância que o artista queria lhes
dar. Já a música tonal, com seus acordes estruturados e suas Funções Harmônicas, se assemelha à
pintura produzida a partir do renascimento (Séc. XIV a séc. XVI) em que a perspectiva passa a ser
feita com uma técnica precisa de representação da profundidade, resultando em imagens
tridimensionais semelhantes à forma como vemos o espaço real.
17
Campo
Harmônico
DOMINANTE
DOMINANTE
SUBDOMINANTE
SUBDOMINANTE
TÔNICA
TÔNICA
18. No Campo Harmônico há três acordes principais que exercem, cada um, uma função
harmônica específica, conforme representado na tabela abaixo, onde usamos o tom de Dó maior
como exemplo.
Principais graus para cada Função Harmônica
Principais graus para cada Função Harmônica
C
C Dm
Dm Em
Em F
F G7
G7 Am
Am Bm5-
Bm5- C
C
I
I IIm
IIm IIIm
IIIm IV
IV V
V VIm
VIm VIIm5-
VIIm5- I
I
Tônica – O acorde do primeiro grau, ou acorde de tônica, exerce, é claro, a função de
TÔNICA.
Dominante – O acorde do quinto grau é responsável pela função de DOMINANTE. Nesse
acorde é muito comum a presença da sétima, mesmo em músicas onde os outros acordes aparecem
em sua forma tríade. A sétima menor neste acorde cria uma tensão muito característica pois se
choca com a terça maior do acorde formando um intervalo de quinta diminuta conhecido como
Trítono. Este intervalo dissonante intensifica a instabilidade do acorde e fortalece sua função
DOMINANTE.
Subdominante – O acorde do quarto grau exerce a função de subdominante.
Há um segundo acorde relacionado a cada uma das três Funções Harmônicas dentro deste
Campo Harmônico. Observe a tabela a seguir onde as cores representam a correspondência entre as
Funções e os acordes que as desempenham.
18
Campo
Harmônico
Graus da escala e suas Funções Harmônicas
19. Os outros graus e suas Funções Harmônicas
Os outros graus e suas Funções Harmônicas
C
C Dm
Dm Em
Em F
F G
G Am
Am Bm5-
Bm5- C
C
I
I IIm
IIm IIIm
IIIm IV
IV V
V VIm
VIm VIIm5-
VIIm5- I
I
Tônica – Além do acorde do primeiro grau, o acorde do sexto grau também pode
funcionar como tônica: Am ou Am7. É a chamada Tônica Relativa. Embora não tenha o mesmo
efeito que o primeiro grau, ela também, possui a capacidade de sugerir repouso ou relaxamento,
porém, por ser um acorde menor, resulta num tipo mais inesperado de repouso dentro do Campo
Harmônico maior. Se analisarmos as notas que formam o Am, veremos que, das
três notas envolvidas nesta tríade, duas são comuns ao acorde do primeiro grau, C. Observe:
Por isso mesmo eles têm algo semelhante em sua sonoridade e acabam desempenhando a
mesma Função Harmônica.
Subdominante – Além do acorde do quarto grau, o outro acorde que exerce a função
SUBDOMINANTE é o acorde do segundo grau, que em Dó maior será o Dm ou Dm7.
Observamos que as tríades do quarto e do segundo grau também possuem duas notas em
comum, e compartilham também da mesma função harmônica: SUBDOMINANTE.
Dominante – Além do acorde de quinto grau, o outro acorde capaz de exercer a função de
DOMINANTE é o acorde do Sétimo grau, que em Dó maior será o Bm5-, ou Bm7(5-), também
chamado de meio diminuto.
Novamente a presença de várias notas em comum faz com que os dois acordes, V7 e tenham
além da estrutura semelhante, a mesma Função Harmônica: DOMINANTE.
19
Campo
Harmônico
Am = Lá, Dó, Mi
C = Dó, Mi, Sol
Dm = Ré, Fá, Lá
F = Fá, Lá, Dó
Bm7(5-) = Si, Ré, Fá, Lá
G7= Sol, Si, Ré, Fá
20. Entre os sete acordes do Campo Harmônico da Escala Maior Natural, apenas o acorde do
terceiro grau tem sua função harmônica menos definida. Ele pode funcionar como Tônica ou como
Subdominante, dependendo do contexto, ou seja, da sequência em que está inserido, da melodia que
harmoniza e do que vem antes e depois dele. Vale lembrar que Função Harmônica é um conceito
ligado à psicoacústica, quer dizer, trata de sensações e efeitos psicológicos que certas combinações
de sons nos propiciam. Por isso, procure estudar esta matéria com o ouvido e não apenas na teoria.
Tente ouvir nas músicas como se manifesta esta funcionalidade dos acordes e veja se, pra você, esta
teoria realmente faz sentido. É preciso aprender a ouvir com a inteligência e escutar além da
camada mais superficial da música, percebendo e tomando consciência das relações estruturais e as
sensações que a música evoca.
Cadência é um movimento harmônico direcionado onde acontece uma preparação (expectativa
criada) e uma resolução (atendimento da expectativa). A Cadência faz uma espécie de pontuação
nas frases musicais, dando um efeito de conclusão, que pode ser mais ou menos enfatizada de
acordo com o tipo de cadência usada. A cadência mais simples e fácil de reconhecer é a chamada
Cadência Perfeita. Ela é caracterizada pela sequência harmônica onde temos um acorde dominante
seguido do acorde de Tônica (primeiro grau). Por exemplo:
| G7 | C ||
A Cadência Perfeita, resulta numa pontuação clara do texto musical com forte efeito de
conclusão. Ela aparece normalmente no final da música ou final de uma parte da música.
É muito comum também que numa cadência, se utilize as três funções harmônicas em
sequência: subdominante → dominante → tônica. Por exemplo:
| F | G7 | C || (IV V7 I)
→ →
ou:
| Dm | G7 | C || (IIm V7 I)
→ →
Muitos músicos, ao falar sobre uma cadência preferem usar a linguagem dos graus numéricos
dizendo “quatro, cinco, um” ou “dois, cinco, um”, ao invés de dizer os nomes dos acordes. Desse
modo a indicação se aplica em qualquer tonalidade e fica mais claro o padrão usado como
sequência harmônica.
20
Campo
Harmônico
Cadência
21. Toque em seu instrumento as sequências harmônicas abaixo analisando a harmonia e
identificando o Tom de cada sequência e os graus do Campo Harmônico (I, IIm, IIIm, IV...).
Destaque ainda as cadências, sinalizando o movimento dominante → tônica com o uso de uma seta
e nos casos em que houver a subdominante incluída na preparação da cadência, use um colchete
para ligá-la ao quinto grau dominante. Veja o modelo abaixo e aproveite para tocar esta sequência.
Lembre-se, estamos treinando também a escuta.
a) – Sequência 1 (MODELO)
| C | G7 | C | Em | F | Dm | G7 | C | G7 :||
| I | V7 | I | IIIm | IV | IIm | V7 | I | V7 :||
b) – Sequência 2
| Dm | G7 | C | Em | Am | Dm | G7 | C | G7 :||
| | | | | | | | | :||
c) – Sequência 3
| G | D7 | G | Em | C | Am | D7 | G | D7 :||
| | | | | | | | | :||
21
Campo
Harmônico
Exercício n°3
1 – Analisando a Harmonia
Tom: C (Dó maior)
Tom:
Tom:
22. d) – Sequência 4
| D | A | Bm | F#m | D C#m | Bm | E | E7 | A ||
| | | | | | | | | ||
e) – Sequência 5
| B4 | B7 ||: E F#m | G#m F#m :||
| | ||: | :||
f) – Sequência 6
| Bb | F | Gm | C7 | F ||
| | | | | ||
22
Campo
Harmônico
Tom:
Tom:
Tom:
23. O Campo Harmônico da Escala Maior Natural é apenas uma das muitas possibilidades de
estrutura base para criação e compreensão da harmonia. Da mesma forma que a Escala Maior gera
um campo harmônico, todos os tipos de escalas, das mais comuns às mais exóticas, também
possuem a qualidade de originar um campo harmônico específico. Assim, são muitos campos
possíveis e, além disso, é bastante comum que em uma mesma música, o compositor use acordes de
diferentes campos harmônicos. Quer dizer, uma música pode mudar de tonalidade várias vezes ou
simplesmente pegar acordes emprestados de vários campos harmônicos sem necessariamente mudar
de tom.
Também existem outras formas de pensar a harmonia que não envolvem a definição de uma
tonalidade e o consequente uso de um campo harmônico. Portanto, não espere poder explicar todas
as músicas através desta teoria, mas, saiba que estamos começando a exploração de um terreno
muito interessante da teoria e da prática musical e que é partindo deste contexto mais simples que
poderemos chegar a compreender formas mais complexas de estruturação da harmonia de da
música como um todo. Faça os exercícios com atenção e envie suas dúvidas através de comentários
do CifraclubTV. Teremos sempre prazer em responder as dúvidas relacionadas aos conteúdos de
nossas aulas e materiais didáticos em geral.
23
Campo
Harmônico
Considerações finais
24. Exercício n° 1:
a) Campo Harmônico de Ré Maior Natural:
D – Em – F#m – G – A – Bm – C#m5-
b) Campo Harmônico de Lá Maior Natural:
A – Bm – C#m – D – E – F#m – G#m5-
c) Campo Harmônico de Mi Maior Natural:
E – F#m – G#m – A – B – C#m – D#m5-
d) Campo Harmônico de Si Maior Natural:
B – C#m – D#m – E – F# – G#m – A#m5-
e) Campo Harmônico de Fá Maior Natural:
F – Gm – Am – Bb – C – Dm – Em5-
f) Campo Harmônico de Si bemol Maior Natural:
Bb – Cm – Dm – Eb – F – Gm – Am5-
Exercício n° 2:
a) Campo Harmônico de Fá Maior Natural:
F7M – Gm7 – Am7 – Bb7M – C7 – Dm7 – Em7(5-)
b) Campo Harmônico de Si bemol Maior Natural:
Bb7M – Cm7 – Dm7 – Eb7M – F7 – Gm7 – Am7(5-)
c) Campo Harmônico de Mi bemol Maior Natural:
Eb7M – Fm7 – Gm7 – Ab7M – Bb7 – Cm7 – Dm7(5-)
d) Campo Harmônico de Lá bemol Maior Natural:
Ab7M – Bbm7 – Cm7 – Db7M – Eb7 – Fm7 – Gm7(5-)
e) Campo Harmônico de Ré bemol Maior Natural:
Db7M – Ebm7 – Fm7 – Gb7M – Ab7 – Bbm7 – Cm7(5-)
f) Campo Harmônico de Sol bemol Maior Natural:
Gb7M – Abm7 – Bbm7 – Cb7M – Db7 – Ebm7 –Fm7(5-)
24
Respostas
Campo
Harmônico
25. Exercício n° 3:
b) – Sequência 2
| Dm | G7 | C | Em | Am | Dm | G7 | C | G7 :||
| IIm | V7 | I | IIIm | VIm | IIm | V7 | I | V7 :||
c) – Sequência 3
| G | D7 | G | Em | C | Am | D7 | G | D7 :||
| I | V7 | I | VIm | IV | IIm | V7 | I | V7 :||
d) – Sequência 4
| D | A | Bm | F#m | D C#m | Bm | E | E7 | A ||
| IV | I | IIm | VIm | IV IIIm | IIm | V | V7 | I ||
e) – Sequência 5
| B4 | B7 ||: E F#m | G#m F#m :||
| V4 | V7 ||: I IIm | IIIm IIm :||
f) – Sequência 6
| Bb | F | Gm | C7 | F ||
| IV | I | IIm | V7 | I ||
25
Campo
Harmônico
Tom: C
Tom: G
Tom: A
Tom: E
Tom: F
26. ✗ Acorde: conjunto de sons musicais ouvidos simultaneamente e que se estrutura a partir de
determinadas regras da linguagem musical.
✗ Cadência: Sequência de acordes com sentido cocludente. Empregada normalmente no final
das músicas e de trechos musicais, a cadência faz uma espécie de pontuação do discurso musical.
✗ Campo Harmônico: conjunto dos acordes formados a partir de uma mesma escala. O
Campo Harmônico de uma escala nos ajuda a compreender as possibilidades de combinação dos
acordes em uma tonalidade, bem como, permite escolher os acordes em função de sua relação com
as notas da escala e sua função neste contexto.
✗ Função harmônica: é a propriedade que tem os acordes oriundos de escalas tonais de
propiciar direcionamento a uma harmonia, criando a sensação de preparações, tencionamentos,
resoluções e expansões no discurso musical.
✗ Fundamental: é a primeira nota de um acorde, aquela que lhe dá o nome e a referência pra
a classificação das demais notas do acorde.
✗ Grau: Designação genérica dada as notas da escala através de numerais ordinais que são
escritos com algarismos romanos de modo que se pode aplicar em qualquer tonalidade. Pensar em
termos de graus nos permite simplificar o raciocínio e fazer operações matemáticas simples que
não envolvem os nomes das notas, mas apenas os algarismos que as representam.
✗ Harmonia: conceito clássico que se relaciona às ideias de beleza, proporção e ordem. Na
música diz respeito à relação entre sons ouvidos simultaneamente.
✗ Melodia: termo que se refere a combinação sucessiva de sons musicais. Ou seja, melodia é
o que podemos cantar com apenas uma voz ou instrumento melódico como a flauta ou trompete.
✗ Tônica: é a primeira nota de uma escala, aquela que define a tonalidade e a referência para a
classificação das outras notas da escala. Também é o nome da função harmônica exercida pelo
acorde de primeiro grau em uma tonalidade qualquer.
Glossário
26
Campo
Harmônico
27. Cifra da música que usamos como exemplo nesta aula. Aprenda a cantar e tocar este clássico
da Música Brasileira.
✗ Infinita Highway – Engenheiros do Havaii
http://www.cifraclub.com.br/engenheiros-do-hawaii/infinita-highway-/simplificada.html
✗ Gostava tanto de você – Tim Maia
http://www.cifraclub.com.br/tim-maia/gostava-tanto-de-voce/
✗ Introdução à Teoria musical
http://cifraclub.tv/v638
✗ Intervalos – Teoria musical
http://www.cifraclub.com.br/tv/videoaulas/teoricas/641/
✗ Introdução ao Curso de Escalas
http://cifraclub.tv/v720
✗ Curso de Escalas I – Pentatônica menor e Penta-blues
http://cifraclub.tv/v799
✗ Curso de Escalas II – Escala Maior Natural
http://cifraclub.tv/v799
✗ Formação de Acordes I – Tríades
http://cifraclub.tv/v680
✗ Formação de Acordes II – Tétrades
http://cifraclub.tv/v681
✗ Formação de Acordes III – Notas acrescentadas
http://www.cifraclub.com.br/tv/videoaulas/teoricas/682/
✗ Formação de Acordes IV – Inversão de baixos
http://www.cifraclub.com.br/tv/videoaulas/teoricas/939/
Sugestões de repertório
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Campo
Harmônico
28. ✗ Elaboração e diagramação..........Philippe Lobo
✗ Revisão...........................................Gustavo Fofão / Vinìcius Dias
✗ Realização.....................................Cifra Club TV / Studio Sol comunicação digital
Bom Som !
Créditos
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Campo
Harmônico