O documento discute estatísticas globais e nacionais sobre tabagismo. Cerca de 1,3 bilhão de pessoas fumam mundialmente, causando 4,9 milhões de mortes por ano. No Brasil, 18,8% da população fuma. O documento também descreve os métodos e medicamentos disponíveis para parar de fumar.
Sabendo-se que
aconselhar isolada e pontualmente não é o bastante, sendo preciso que aqueles que querem deixar de
fumar sejam preparados e acompanhados nesse processo, a ação principal desse Programa é instrumentalizar
os profissionais de saúde com estratégias e material técnico de apoio, que permitam aumentar a eficácia
da abordagem para cessação de fumar.
Tabagismo doenças relacionadas ao tabaco servidorGláucia Castro
Apresentação realizada pela Dra Sonia Figueiredo, Coordenadora do Núcleo de Telemedicina do Instituto de Doenças do Tórax / UFRJ. Aborda o impacto do tabagismo na saúde do servidor público e outras considerações.
Sabendo-se que
aconselhar isolada e pontualmente não é o bastante, sendo preciso que aqueles que querem deixar de
fumar sejam preparados e acompanhados nesse processo, a ação principal desse Programa é instrumentalizar
os profissionais de saúde com estratégias e material técnico de apoio, que permitam aumentar a eficácia
da abordagem para cessação de fumar.
Tabagismo doenças relacionadas ao tabaco servidorGláucia Castro
Apresentação realizada pela Dra Sonia Figueiredo, Coordenadora do Núcleo de Telemedicina do Instituto de Doenças do Tórax / UFRJ. Aborda o impacto do tabagismo na saúde do servidor público e outras considerações.
Trabalho realizado pelos alunos de Administração da Pontifícia Universidade Católica do Paraná com a orientação do Professor de Sociologia André Toledo.
Alunos > Mônica Campos Lima, Bruno Maldonado, Larissa Leal e Mayara Gurski.
Mesmo quem não fuma já ouviu como é difícil parar de fumar. Pode ser difícil, mas não nenhum bicho de sete cabeças. A busca por informação é um grande passo para abandonar esse vicio. Com mais conhecimento sobre o assunto é mais fácil buscar ajuda para não desistir do projeto de largar essa droga
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. Dados e Números Ainda segundo a OMS ( O rganização M undial da S aúde), o fumo é uma das principais causas de morte evitável, hoje, no planeta. Um terço da população mundial adulta – cerca de 1,3 bilhões de pessoas – fuma: aproximadamente 47% da população masculina e 12% da população feminina fazem uso de produtos derivados do tabaco. Nos países em desenvolvimento, os fumantes somam 48% dos homens e 7% das mulheres, enquanto nos desenvolvidos, a participação do sexo feminino mais do que triplica, num total de 42% de homens e 24% de mulheres fumantes. O total de mortes devido ao uso do tabaco atingiu a cifra de 4,9 milhões de mortes anuais, o que corresponde a mais de 10 mil mortes por dia. Caso as atuais tendências de expansão do seu consumo sejam mantidas, esses números aumentarão para 10 milhões de mortes anuais por volta do ano 2030, sendo metade delas em indivíduos em idade produtiva (entre 35 e 69 anos)
3. Dados e Números No Brasil, pesquisa realizada recentemente pelo Ministério da Saúde, por meio do I nstituto N acional de Câ ncer ( INCA ), indica que 18,8% da população brasileira são fumantes (22,7% dos homens e 16% das mulheres). O INCA desenvolve papel importante como Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde (OMS) para o Programa "Tabaco ou Saúde" na América Latina, cujo objetivo é estimular e apoiar políticas e atividades de controle do tabagismo nessa região, e no apoio à elaboração da Convenção Quadro para o Controle do Tabaco , idealizada pela OMS para estabelecer padrões de controle do tabagismo em todo o mundo. Acessem: www.inca.gov.br/tabagismo
4. Por que as pessoas fumam Vários são os fatores que levam as pessoas a experimentar o cigarro ou outros derivados do tabaco. A maioria delas é influenciada principalmente pela publicidade maciça do cigarro nos meios de comunicação de massa que, apesar da lei de restrição à propaganda de produtos derivados do tabaco sancionada em dezembro de 2000, ainda tem forte influência no comportamento tanto dos jovens como dos adultos. Além disso, pais, professores, ídolos e amigos também exercem uma grande influência. Pesquisas entre adolescentes no Brasil mostram que os principais fatores que favorecem o tabagismo entre os jovens são a curiosidade pelo produto, a imitação do comportamento do adulto, a necessidade de auto-afirmação e o encorajamento proporcionado pela propaganda. Noventa por cento dos fumantes iniciaram seu consumo antes dos 19 anos de idade, faixa em que o indivíduo ainda se encontra na fase de construção de sua personalidade.
5. Conheça o Cigarro por dentro A fumaça do cigarro é uma mistura de aproximadamente 4.700 substâncias tóxicas diferentes; que se constitui de duas fases fundamentais: a fase particulada e a fase gasosa. A fase gasosa é composta, entre outros por monóxido de carbono, amônia, cetonas, formaldeído, acetaldeído, acroleína. A fase particulada contém nicotina e alcatrão.
6. Doenças causadas pelo cigarro O tabagismo é diretamente responsável por 30% das mortes por câncer, 90% das mortes por câncer de pulmão, 25% das mortes por doença coronariana, 85% das mortes por doença pulmonar obstrutiva crônica e 25% das mortes por doença cerebrovascular. Outras doenças que também estão relacionadas ao uso do cigarro são aneurisma arterial, trombose vascular, úlcera do aparelho digestivo, infecções respiratórias e impotência sexual no homem. Estima-se que, no Brasil, a cada ano, 200 mil pessoas morram precocemente devido às doenças causadas pelo tabagismo, número que não pára de aumentar.
7. Tratamento para parar de fumar? Existem tratamentos que auxilia o fumante a largar o cigarro. Embora, boa parte dos fumantes consiga abandonar o tabagismo por conta própria, existe uma parcela considerável que irá necessitar de auxilio médico e do uso de remédios para largar o vício. Para atenuar os efeitos da síndrome da abstinência do cigarro, especialistas recomendam alguns métodos e até mesmo medicamentos, que só apresentam eficácia se contar com a força de vontade do fumante:
8. Tratamento para parar de fumar Métodos: Evite café e bebidas alcoólicas que geralmente estão associadas ao tabagismo Tome bastante água para ajudar o organismo a desintoxicar-se da nicotina Faça uma alimentação mais a base de frutas e verduras Pratique exercícios físicos e Não tente parar progressivamente, pare de uma só vez Medicamentos: Adesivo O Cloridrato de bupropiona Chicletes de nicotina Hipnose e Nitrato de prata
9. Depois de todos os combates ao cigarro, seja através das campanhas e de todas as opções e incentivos para parar de fumar e de realmente saber sobre as conseqüências maléficas para saúde, o que fazer? A resposta todos nós sabemos.