O documento discute os entraves históricos para a distribuição de renda igualitária no Brasil, desde a concentração de terras e renda agrícola durante o período colonial até os altos níveis de desigualdade durante os governos militares e a hiperinflação na década de 1980. Também argumenta que investimentos sustentáveis em educação podem ajudar a promover uma distribuição mais igualitária no futuro.