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Fernando e Cristiane Dias
missionários ligados à J.M. M. da
Convenção Batista Brasileira em
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Edvânio, Rosilene, Vinícius,
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O Que é Piedade?
Joel Beeke
As Institutas, escritas por João Calvino, fizeram-no
receber o título de “o sistematizador preeminente da
Reforma Protestante”. Com freqüência, a reputação de
Calvino como um intelectual é vista separadamente do
contexto pastoral e espiritual em que ele escreveu sua
teologia. Para Calvino, o entendimento teológico e a
verdade, a piedade e a utilidade prática são
inseparáveis. Antes de tudo, a teologia lida com o
conhecimento — conhecimento de Deus e de nós
mesmos; mas não há conhecimento verdadeiro, onde
não há piedade verdadeira.
O conceito de piedade (pietas) ensinado por Calvino se
fundamentava no conhecimento de Deus, incluindo
atitudes e ações direcionadas à adoração e ao serviço
de Deus. Além disso, a pietas de Calvino incluía uma
hoste de temas relacionados, tais como o amor nos
relacionamentos humanos e o respeito à imagem de
Deus nos seres humanos. Essa piedade é evidente em
pessoas que reconhecem, por meio da fé experiencial,
que foram aceitas em Cristo e enxertadas no corpo dEle,
pela graça de Deus. Nesta “união mística”, o Senhor
declara essas pessoas como pertencentes a Ele, tanto na
vida como na morte. Elas se tornam povo de Deus e
membros de Cristo pelo poder do Espírito Santo. Este
relacionamento restaura-lhes o gozo da comunhão com
Ano III – n° 31 2 de agosto de 2015
Comunidade
Batista da Graça
LITURGIA
Revelação: Isaías 53
Invocação: Pr. Silas Roberto
Louvação: Hino C.C. n° 283
Revelação: Mateus 21:18-22
Oração: “Orai sem cessar” - 1 Ts 5.17
 Confissão & Intercessão: Jairo Pires
Louvação: Hino C C n° 375
Dedicação: 2 Coríntios 9.6-12
Comunhão: Lucas 22:14-20
 Dc Joredson e Ana Souza
 Hino C.C. n° 123
Proclamação: Pr Silas Roberto
Bênção: “O SENHOR te abençoe e te guarde; o
SENHOR faça resplandecer o rosto sobre ti e
tenha misericórdia de ti; o SENHOR sobre ti
levante o rosto e te dê a paz”. Números 6:24-26
Ministério:
 Pastor: Silas Roberto Nogueira (9-9229-2224)
 Presbíteros: Jairo Pires, Alan Junior.
 Diáconos: Joredson e Ana Souza
Serviços:
 Domingo: EBD às 17h00 - Culto às 18h30
 Quinta- feira: Oração e estudo às 20h
Missões
Deus e recria-lhes uma nova vida. Liberta-as da
escravidão ao mundanismo carnal.
O propósito deste texto é mostrar que a piedade de
Calvino é uma resposta suficiente ao problema do
mundanismo; seu conceito de piedade é algo que
conquista o nosso coração. A piedade de Calvino é
bíblica, com uma ênfase no coração mais do que na
mente. A mente e o coração devem trabalhar juntos,
mas o coração é mais importante.
A definição e a importância da piedade
Pietas é um dos grandes temas da teologia de Calvino.
Como nos diz John T. McNeill, a teologia de Calvino é a
“sua piedade descrita em profundidade”. Ele estava
determinado a confinar a teologia aos limites da
piedade. No prefácio dirigido ao rei Francisco I, Calvino
afirma que o propósito em escrever asInstitutas era
“transmitir unicamente certos rudimentos pelos quais
aqueles que possuem zelo pelo cristianismo podem ser
moldados na verdadeira piedade [pietas]”.
Para Calvino, pietas designa a atitude correta de um
homem para com Deus. É uma atitude que inclui
conhecimento verdadeiro, adoração sincera, fé
salvadora, temor filial, submissão e amor reverentes.
Saber quem e como Deus é (teologia) envolve atitudes
corretas para com Ele e fazer o que Ele deseja
(piedade). Em seu primeiro catecismo, Calvino
escreveu: “A verdadeira piedade consiste em um
sentimento sincero que ama a Deus como Pai e O
reverencia como Senhor; apropria-se de sua justiça e
teme mais o ofendê-Lo do que o enfrentar a morte”. Nas
Institutas, João Calvino é mais sucinto: “Chamo de
piedade aquela reverência unida ao amor a Deus, o
amor que é fruto do conhecimento de seus benefícios”.
Esse amor e reverência para com Deus é um
acompanhamento indispensável a qualquer
conhecimento de Deus e abrange todos os aspectos da
vida. Conforme afirmou Calvino: “Toda a vida dos
crentes deve ser um tipo de prática da piedade”. O
subtítulo da primeira edição das Institutas dizia:
“Incluindo quase todo o resumo da piedade e qualquer
coisa necessária para se conhecer a doutrina da
salvação: Uma obra muito digna de ser lida por todos os
zelosos por piedade”.Os comentários de Calvino
também refletem a importância de pietas. Por exemplo,
ele escreveu sobre 1 Timóteo 4.7-8: “Você fará algo de
grade valor se, com todo o seu zelo e habilidade, se
dedicar unicamente à piedade [pietas]. A piedade é o
começo, o meio e o fim do viver cristão. Onde ela é
completa, não há falta de nada... A conclusão é que
devemos concentrar-nos, exclusivamente, na piedade,
pois, uma vez que a tenhamos atingido, Deus não exige
de nós qualquer outra coisa”. Comentando 2 Pedro 1.3,
Calvino disse: “Quando Pedro fez menção da vida,
acrescentou imediatamente a piedade [pietas], como se
esta fosse a essência da vida”.
O alvo supremo da piedade: Soli Deo Gloria
O alvo da piedade, bem como de toda a vida cristã, é a
glória de Deus — a glória que resplandece nos atributos
de Deus, na estrutura do mundo, na morte e na
ressurreição de Jesus Cristo. No que diz respeito a todos
os que são verdadeiramente piedosos, o glorificar a
Deus supera a salvação pessoal. Por isso, Calvino
escreveu ao cardeal Sadoleto: “Não é uma teologia
bastante saudável confinar os pensamentos de um
homem a ele mesmo e não apresentar-lhe, como motivo
fundamental de sua existência, o zelo pela glória de
Deus... Estou convencido: não existe nenhum homem
que possua a piedade verdadeira e não considere como
insípida aquela extensa e laboriosa exortação em favor
do zelo pela vida celestial, um zelo que o mantém
totalmente dedicado a si mesmo e que não o desperta,
nem mesmo por uma única expressão, a santificar o
nome de Deus”.
O alvo da piedade — que Deus seja glorificado em nós
— é aquilo para o que fomos criados. Portanto, o
nascido de novo anela por vivenciar o propósito de sua
criação original. De acordo com Calvino, o homem
piedoso confessa: “Somos de Deus; vivamos e
morramos para Ele. Somos de Deus; sejamos
governados por sua sabedoria e vontade em todos os
nossos atos. Somos de Deus; em harmonia com isso,
devemos segui-Lo como nosso único objetivo lícito, em
todo os aspectos de nossa vida”.
Deus redime, adota, santifica o seu povo, para que sua
glória resplandeça neles e os liberte da busca pelo
egoísmo ímpio. O profundo interesse do homem
piedoso é Deus mesmo e suas coisas — sua Palavra, sua
autoridade, seu evangelho, sua verdade. O homem
piedoso tem intenso desejo de conhecer mais a Deus e
de ter mais comunhão com Ele como o seu único alvo.
Mas, como glorificamos a Deus? Calvino escreveu:
“Deus nos prescreveu uma maneira pela qual Ele pode
ser glorificado por nós, a saber, a piedade, que consiste
na obediência à sua Palavra. Aquele que ultrapassa
esses limites não está honrando a Deus; pelo contrário,
está desonrando-O”. A obediência à Palavra de Deus
significa refugiar-se em Cristo para o perdão de nossos
pecados, conhecê-Lo por meio de sua Palavra, servi-Lo
com um coração repleto de amor, praticar boas obras
em gratidão por sua bondade e exercitar auto-renúncia,
a ponto de amar os nossos inimigos. Esta resposta
envolve rendição total a Deus mesmo, à sua Palavra e à
sua vontade.
Calvino disse: “Ofereço-Te meu coração, Senhor,
imediata e sinceramente”. Esse é o desejo de todos os
que são verdadeiramente piedosos. Contudo, esse
desejo pode ser realizado apenas por meio da
comunhão com Cristo e da participação nEle; pois, fora
de Cristo, até a pessoa mais religiosa vive para si
mesma. E apenas em Cristo os piedosos podem viver
como servos voluntários, soldados leais de seu
Comandante e filhos obedientes de seu Pai.
Texto extraído do livro: Vencendo o Mundo – 1ª Edição,
cap. 4 – Beeke, Joel. Editora Fiel, São José dos Campos,
SP. 2009.

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Boletim cbg ano iii n° 31_2_agosto_2015

  • 1. Fernando e Cristiane Dias missionários ligados à J.M. M. da Convenção Batista Brasileira em Manila, nas Filipinas. Edvânio, Rosilene, Vinícius, Raissa e Marina estão desenvolvendo um importante projeto missionário em Portugal. Benício Campos, Pastor que adotamos no Projeto Adote um Pastor, é missionário em Moçambique. Leonardo Gonçalves, Jonara e Ravi desenvolvem um projeto missionário em Piura, Peru. Geison Pimentel, pastor presbiteriano e missionário da Agência Presbiteriana de Miossões Transculturais na Romênia. Joversi Ferreira é pastor da Comunidade Batista Videira em Roraima e vai oferecer treinamento em um país do extremo Oriente. “A evangelização não é uma atividade para as horas vagas” Thomas Cosmades . O Que é Piedade? Joel Beeke As Institutas, escritas por João Calvino, fizeram-no receber o título de “o sistematizador preeminente da Reforma Protestante”. Com freqüência, a reputação de Calvino como um intelectual é vista separadamente do contexto pastoral e espiritual em que ele escreveu sua teologia. Para Calvino, o entendimento teológico e a verdade, a piedade e a utilidade prática são inseparáveis. Antes de tudo, a teologia lida com o conhecimento — conhecimento de Deus e de nós mesmos; mas não há conhecimento verdadeiro, onde não há piedade verdadeira. O conceito de piedade (pietas) ensinado por Calvino se fundamentava no conhecimento de Deus, incluindo atitudes e ações direcionadas à adoração e ao serviço de Deus. Além disso, a pietas de Calvino incluía uma hoste de temas relacionados, tais como o amor nos relacionamentos humanos e o respeito à imagem de Deus nos seres humanos. Essa piedade é evidente em pessoas que reconhecem, por meio da fé experiencial, que foram aceitas em Cristo e enxertadas no corpo dEle, pela graça de Deus. Nesta “união mística”, o Senhor declara essas pessoas como pertencentes a Ele, tanto na vida como na morte. Elas se tornam povo de Deus e membros de Cristo pelo poder do Espírito Santo. Este relacionamento restaura-lhes o gozo da comunhão com Ano III – n° 31 2 de agosto de 2015 Comunidade Batista da Graça LITURGIA Revelação: Isaías 53 Invocação: Pr. Silas Roberto Louvação: Hino C.C. n° 283 Revelação: Mateus 21:18-22 Oração: “Orai sem cessar” - 1 Ts 5.17  Confissão & Intercessão: Jairo Pires Louvação: Hino C C n° 375 Dedicação: 2 Coríntios 9.6-12 Comunhão: Lucas 22:14-20  Dc Joredson e Ana Souza  Hino C.C. n° 123 Proclamação: Pr Silas Roberto Bênção: “O SENHOR te abençoe e te guarde; o SENHOR faça resplandecer o rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti; o SENHOR sobre ti levante o rosto e te dê a paz”. Números 6:24-26 Ministério:  Pastor: Silas Roberto Nogueira (9-9229-2224)  Presbíteros: Jairo Pires, Alan Junior.  Diáconos: Joredson e Ana Souza Serviços:  Domingo: EBD às 17h00 - Culto às 18h30  Quinta- feira: Oração e estudo às 20h Missões
  • 2. Deus e recria-lhes uma nova vida. Liberta-as da escravidão ao mundanismo carnal. O propósito deste texto é mostrar que a piedade de Calvino é uma resposta suficiente ao problema do mundanismo; seu conceito de piedade é algo que conquista o nosso coração. A piedade de Calvino é bíblica, com uma ênfase no coração mais do que na mente. A mente e o coração devem trabalhar juntos, mas o coração é mais importante. A definição e a importância da piedade Pietas é um dos grandes temas da teologia de Calvino. Como nos diz John T. McNeill, a teologia de Calvino é a “sua piedade descrita em profundidade”. Ele estava determinado a confinar a teologia aos limites da piedade. No prefácio dirigido ao rei Francisco I, Calvino afirma que o propósito em escrever asInstitutas era “transmitir unicamente certos rudimentos pelos quais aqueles que possuem zelo pelo cristianismo podem ser moldados na verdadeira piedade [pietas]”. Para Calvino, pietas designa a atitude correta de um homem para com Deus. É uma atitude que inclui conhecimento verdadeiro, adoração sincera, fé salvadora, temor filial, submissão e amor reverentes. Saber quem e como Deus é (teologia) envolve atitudes corretas para com Ele e fazer o que Ele deseja (piedade). Em seu primeiro catecismo, Calvino escreveu: “A verdadeira piedade consiste em um sentimento sincero que ama a Deus como Pai e O reverencia como Senhor; apropria-se de sua justiça e teme mais o ofendê-Lo do que o enfrentar a morte”. Nas Institutas, João Calvino é mais sucinto: “Chamo de piedade aquela reverência unida ao amor a Deus, o amor que é fruto do conhecimento de seus benefícios”. Esse amor e reverência para com Deus é um acompanhamento indispensável a qualquer conhecimento de Deus e abrange todos os aspectos da vida. Conforme afirmou Calvino: “Toda a vida dos crentes deve ser um tipo de prática da piedade”. O subtítulo da primeira edição das Institutas dizia: “Incluindo quase todo o resumo da piedade e qualquer coisa necessária para se conhecer a doutrina da salvação: Uma obra muito digna de ser lida por todos os zelosos por piedade”.Os comentários de Calvino também refletem a importância de pietas. Por exemplo, ele escreveu sobre 1 Timóteo 4.7-8: “Você fará algo de grade valor se, com todo o seu zelo e habilidade, se dedicar unicamente à piedade [pietas]. A piedade é o começo, o meio e o fim do viver cristão. Onde ela é completa, não há falta de nada... A conclusão é que devemos concentrar-nos, exclusivamente, na piedade, pois, uma vez que a tenhamos atingido, Deus não exige de nós qualquer outra coisa”. Comentando 2 Pedro 1.3, Calvino disse: “Quando Pedro fez menção da vida, acrescentou imediatamente a piedade [pietas], como se esta fosse a essência da vida”. O alvo supremo da piedade: Soli Deo Gloria O alvo da piedade, bem como de toda a vida cristã, é a glória de Deus — a glória que resplandece nos atributos de Deus, na estrutura do mundo, na morte e na ressurreição de Jesus Cristo. No que diz respeito a todos os que são verdadeiramente piedosos, o glorificar a Deus supera a salvação pessoal. Por isso, Calvino escreveu ao cardeal Sadoleto: “Não é uma teologia bastante saudável confinar os pensamentos de um homem a ele mesmo e não apresentar-lhe, como motivo fundamental de sua existência, o zelo pela glória de Deus... Estou convencido: não existe nenhum homem que possua a piedade verdadeira e não considere como insípida aquela extensa e laboriosa exortação em favor do zelo pela vida celestial, um zelo que o mantém totalmente dedicado a si mesmo e que não o desperta, nem mesmo por uma única expressão, a santificar o nome de Deus”. O alvo da piedade — que Deus seja glorificado em nós — é aquilo para o que fomos criados. Portanto, o nascido de novo anela por vivenciar o propósito de sua criação original. De acordo com Calvino, o homem piedoso confessa: “Somos de Deus; vivamos e morramos para Ele. Somos de Deus; sejamos governados por sua sabedoria e vontade em todos os nossos atos. Somos de Deus; em harmonia com isso, devemos segui-Lo como nosso único objetivo lícito, em todo os aspectos de nossa vida”. Deus redime, adota, santifica o seu povo, para que sua glória resplandeça neles e os liberte da busca pelo egoísmo ímpio. O profundo interesse do homem piedoso é Deus mesmo e suas coisas — sua Palavra, sua autoridade, seu evangelho, sua verdade. O homem piedoso tem intenso desejo de conhecer mais a Deus e de ter mais comunhão com Ele como o seu único alvo. Mas, como glorificamos a Deus? Calvino escreveu: “Deus nos prescreveu uma maneira pela qual Ele pode ser glorificado por nós, a saber, a piedade, que consiste na obediência à sua Palavra. Aquele que ultrapassa esses limites não está honrando a Deus; pelo contrário, está desonrando-O”. A obediência à Palavra de Deus significa refugiar-se em Cristo para o perdão de nossos pecados, conhecê-Lo por meio de sua Palavra, servi-Lo com um coração repleto de amor, praticar boas obras em gratidão por sua bondade e exercitar auto-renúncia, a ponto de amar os nossos inimigos. Esta resposta envolve rendição total a Deus mesmo, à sua Palavra e à sua vontade. Calvino disse: “Ofereço-Te meu coração, Senhor, imediata e sinceramente”. Esse é o desejo de todos os que são verdadeiramente piedosos. Contudo, esse desejo pode ser realizado apenas por meio da comunhão com Cristo e da participação nEle; pois, fora de Cristo, até a pessoa mais religiosa vive para si mesma. E apenas em Cristo os piedosos podem viver como servos voluntários, soldados leais de seu Comandante e filhos obedientes de seu Pai. Texto extraído do livro: Vencendo o Mundo – 1ª Edição, cap. 4 – Beeke, Joel. Editora Fiel, São José dos Campos, SP. 2009.