Escritor renomado no meio Cristão, o autor é ainda muito recorrido pelos estudiosos em nossos dias, pois sua interpretação contempla principalmente os desvios que vinham ocorrendo na Igreja, pelo seu afastamento da verdade do evangelho, tal como a mesma se encontra revelada na Bíblia. Sua interpretação do texto bíblico e da era da modernidade é precisa, clara, contundente, e recomendável a todo aquele que esteja desejoso de conhecer a realidade destes últimos dias em sua confrontação com a eterna Palavra de Deus.
O documento discute os frutos do Espírito Santo de acordo com Gálatas 5:22-23. Ele explica cada um dos nove frutos - amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão e domínio próprio - descrevendo como eles são cultivados no crente pelo Espírito Santo.
Lição 4 - Alegria, Fruto do Espírito, Inveja, hábito da Velha NaturezaErberson Pinheiro
1. A alegria do Espírito é um estado de graça e bem-estar espiritual resultante da comunhão com Deus.
2. Deus é a fonte de nossa verdadeira alegria e de todos os dons que recebemos.
3. A inveja é um sentimento negativo que faz parte da natureza pecaminosa do homem, enquanto a alegria é fruto do Espírito Santo.
Este documento discute a santificação cristã. Afirma que (1) Deus chamou seus filhos a serem santos assim como Ele é santo; (2) a santificação é um processo progressivo no qual os cristãos cooperam com Deus para cultivar hábitos corretos; e (3) a santificação envolve a transformação da profanidade para a santidade em todos os aspectos da vida do crente.
A santificação é um processo contínuo ao longo da vida de um cristão para se tornar mais santo e semelhante a Cristo. Não é algo instantâneo, mas sim um desenvolvimento gradual através da submissão à vontade de Deus e cooperação com Sua graça. A verdadeira santificação resulta em obediência perfeita aos mandamentos de Deus.
Oração: a força do reavivamento resumo 232013Gerson G. Ramos
1) O documento discute a importância da oração no contexto do reavivamento, analisando passagens bíblicas.
2) A oração era a principal razão para o crescimento da igreja primitiva segundo Atos. Os apóstolos oravam juntos e aguardavam o Espírito Santo.
3) A vida de oração de Jesus incluía orar frequentemente sozinho, pela unidade dos cristãos e para que a fé de Pedro não falhasse.
Ebd 1° trimestre 2017 lição 4 Alegria, fruto do espírito; inveja hábito da velha natureza.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Mostrar que Deus é a fonte da nossa alegria;
II. Entender que a inveja traz muitos males para o invejoso;
III. Saber que o crente tem a alegria do Espírito apesar das circunstâncias.
Alegria Fruto do Espirito, Inveja Habito da Velha NaturezaMárcio Martins
O documento discute a alegria como fruto do Espírito Santo e a inveja como obra da carne. A alegria verdadeira vem da comunhão com Deus e não depende das circunstâncias. Já a inveja é um sentimento perverso que leva ao mal e à destruição das relações. O documento incentiva os crentes a viverem com alegria no Senhor mesmo em meio às tribulações.
[EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 7 - A oração ...José Carlos Polozi
Apresentação utilizada na aula da EBD da Igreja Evangélica Pentecostal Maranata para a Classe dos adultos.
Revista O Poder e o Ministério da Oração da CPAD
Aula 14/11/10
4º Trimestre
O documento discute os frutos do Espírito Santo de acordo com Gálatas 5:22-23. Ele explica cada um dos nove frutos - amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão e domínio próprio - descrevendo como eles são cultivados no crente pelo Espírito Santo.
Lição 4 - Alegria, Fruto do Espírito, Inveja, hábito da Velha NaturezaErberson Pinheiro
1. A alegria do Espírito é um estado de graça e bem-estar espiritual resultante da comunhão com Deus.
2. Deus é a fonte de nossa verdadeira alegria e de todos os dons que recebemos.
3. A inveja é um sentimento negativo que faz parte da natureza pecaminosa do homem, enquanto a alegria é fruto do Espírito Santo.
Este documento discute a santificação cristã. Afirma que (1) Deus chamou seus filhos a serem santos assim como Ele é santo; (2) a santificação é um processo progressivo no qual os cristãos cooperam com Deus para cultivar hábitos corretos; e (3) a santificação envolve a transformação da profanidade para a santidade em todos os aspectos da vida do crente.
A santificação é um processo contínuo ao longo da vida de um cristão para se tornar mais santo e semelhante a Cristo. Não é algo instantâneo, mas sim um desenvolvimento gradual através da submissão à vontade de Deus e cooperação com Sua graça. A verdadeira santificação resulta em obediência perfeita aos mandamentos de Deus.
Oração: a força do reavivamento resumo 232013Gerson G. Ramos
1) O documento discute a importância da oração no contexto do reavivamento, analisando passagens bíblicas.
2) A oração era a principal razão para o crescimento da igreja primitiva segundo Atos. Os apóstolos oravam juntos e aguardavam o Espírito Santo.
3) A vida de oração de Jesus incluía orar frequentemente sozinho, pela unidade dos cristãos e para que a fé de Pedro não falhasse.
Ebd 1° trimestre 2017 lição 4 Alegria, fruto do espírito; inveja hábito da velha natureza.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Mostrar que Deus é a fonte da nossa alegria;
II. Entender que a inveja traz muitos males para o invejoso;
III. Saber que o crente tem a alegria do Espírito apesar das circunstâncias.
Alegria Fruto do Espirito, Inveja Habito da Velha NaturezaMárcio Martins
O documento discute a alegria como fruto do Espírito Santo e a inveja como obra da carne. A alegria verdadeira vem da comunhão com Deus e não depende das circunstâncias. Já a inveja é um sentimento perverso que leva ao mal e à destruição das relações. O documento incentiva os crentes a viverem com alegria no Senhor mesmo em meio às tribulações.
[EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 7 - A oração ...José Carlos Polozi
Apresentação utilizada na aula da EBD da Igreja Evangélica Pentecostal Maranata para a Classe dos adultos.
Revista O Poder e o Ministério da Oração da CPAD
Aula 14/11/10
4º Trimestre
O documento discute a importância de produzir frutos espirituais para glorificar a Deus. Ele ensina que só é possível produzir frutos através de uma vida controlada pelo Espírito Santo e em comunhão com Cristo. Também alerta sobre falsos profetas que pregam um evangelho sem exigir mudança de vida e enfatiza que os verdadeiros cristãos podem ser identificados pelos seus frutos.
Este documento discute a doutrina da salvação em três frases:
1) A salvação começa com Deus como sua causa primordial, sendo determinada pelo Seu bom prazer e vontade soberana antes da fundação do mundo.
2) Todos os seres humanos estão necessitados da salvação devido à total depravação e universalidade do pecado.
3) Deus escolhe alguns indivíduos para a salvação de forma incondicional e não baseada nas obras, para trazer glória a Si mesmo através de Jesus Cristo.
1) O autor discute a origem da paz com Deus, explicando que ela vem da obra consumada de Cristo na cruz, não das experiências ou sentimentos do crente. A paz com Deus é assegurada pela fé no sacrifício de Cristo.
2) O autor adverte o leitor a não se acomodar apenas com a paz com Deus, mas entender a posição gloriosa que Deus provê em Cristo. Cristo está à direita de Deus como homem, em favor dos que são Seus.
3) O autor incentiva o leitor a
1. O novo convertido é uma nova criatura que passa por uma transformação radical interior quando nasce de novo.
2. Quando estamos em Cristo, nosso passado de pecado fica para trás e tudo se torna novo.
3. Estar em Cristo nos dá um novo olhar, novas atitudes e uma vida abençoada.
O documento define arrependimento como um retorno consciente de longe do pecado para perto de Deus, manifestado por uma mudança completa de vida. O arrependimento verdadeiro envolve três aspectos: intelectual, emocional e de vontade, e deve durar toda a vida à medida que somos transformados à imagem de Cristo.
1. A lição discute a parábola de Jesus sobre a viúva persistente em sua oração perante um juiz iníquo.
2. A perseverança na oração e na fé é ensinada como crucial para alcançar a justiça de Deus, que é bom e justo ao contrário do juiz.
3. A atitude da viúva em persistir na oração é apresentada como modelo para os discípulos de Jesus.
1. O documento discute a importância de orar com entendimento espiritual, compreendendo as necessidades da alma e discernindo a vontade e misericórdia de Deus.
2. Orar com entendimento significa orar sob a orientação do Espírito Santo e perceber que Deus deseja atender às necessidades dos pecadores.
3. Um entendimento iluminado fornece argumentos para orar com fé, luta ou súplica, comovendo o coração de Deus.
Vida de santidade (intercessão módulo ll capítulo lll)Cassio Felipe
1) O documento discute como os cristãos podem alcançar a santidade através da graça de Deus e do exercício das virtudes e dons do Espírito Santo.
2) As virtudes teologais como fé, esperança e caridade, junto com as virtudes cardiais como prudência, justiça, fortaleza e temperança, ajudam os cristãos a produzir os frutos do Espírito como amor, alegria e paz.
3) Os sete dons do Espírito Santo - sabedoria, entend
O documento discute o significado e importância do evangelismo. Ele define evangelismo como a proclamação da salvação em Jesus Cristo com o objetivo de reconciliar os pecadores a Deus. Também enfatiza que evangelismo não é um dom, mas uma ordenança de Jesus, e que depende do poder do Espírito Santo.
1) O documento discute o significado e importância do batismo e da Ceia do Senhor como ordenanças de Jesus Cristo para os cristãos.
2) Ambos simbolizam a salvação alcançada por meio do sacrifício de Jesus e a necessidade de crescimento espiritual contínuo.
3) O Espírito Santo age sobre os não convertidos, convencendo-os do pecado, e sobre os cristãos, consolando, santificando e revestindo-os com poder.
O documento discute a graça de Deus em várias passagens bíblicas. A graça é (1) livremente dada a todos, (2) capacita para viver a vida cristã, e (3) dá poder para o serviço. Contudo, a graça pode ser (4) tornada inútil se não for aproveitada corretamente e (5) é prometida especialmente aos humildes.
Existem poucas porções do Novo Testamento que estabeleçam de maneira tão vívida o poder moral da encarnação de Jesus como esta porção das escrituras. Esta passagem põe ênfase no efeito espiritual e moral da encarnação nos pecadores redimidos. E tudo isso é fruto da graça redentora e santificadora de Deus.
É maravilhoso sabermos que temos um e somente um evangelho! A mesma graça que nos salvou continua em operação para nos santificar. Não avançamos, partindo do evangelho recebido nos primeiros passos de nossa caminhada com Deus para algo “diferente” no processo de discipulado e crescimento espiritual. Não! O mesmo poder residente no evangelho para nossa salvação opera também para nossa santificação. A Bíblia não nos permite aceitar nada menos que isso!
Em uma das mais vibrantes porções literárias das escrituras, que tratam da aplicação da obra redentora de Cristo Jesus, Paulo nos mostra um magnifico retrato da MARAVILHOSA GRAÇA DE DEUS.
O documento discute os 13 principais vocábulos da salvação no plano de Deus: eleição, predestinação, redentção, regeneração, filiação, santificação, adoção, chamamento, propiciação, reconciliação, justificação, remissão e glorificação. Cada um destes termos é explicado brevemente com exemplos bíblicos, descrevendo como a salvação de Deus opera na vida do crente.
Lição 12 - Um Amigo Chamado Espírito SantoÉder Tomé
Este documento apresenta 13 lições sobre a doutrina da Trindade e o Espírito Santo como nosso amigo. As lições discutem a natureza de Deus como Trindade, Jesus como Filho de Deus, e o Espírito Santo como nosso consolador e intercessor. A lição final conclui que a Trindade é tudo o que precisamos.
O documento descreve os sete Dons Infusos e nove Dons Efusos do Espírito Santo. Os Dons Infusos são recebidos no batismo e ajudam na santificação individual, enquanto os Dons Efusos são despertados após um Seminário de Vida no Espírito Santo e servem à evangelização. São listados cada um dos dezesseis dons com breves explicações de seu significado.
1. O documento discute a santificação no Antigo e Novo Testamento, explicando que significa separação e pureza.
2. É descrito como antes da Reforma havia confusão entre justificação e santificação, enquanto após a Reforma os dois conceitos foram distinguidos.
3. A santificação é definida como uma obra sobrenatural de Deus que afeta a totalidade do homem e na qual os crentes cooperam.
O documento discute as características de uma pessoa cheia do Espírito Santo e como receber a evidência do batismo no Espírito Santo. Ele enfatiza que todos podem falar em línguas quando cheios do Espírito, que é o próprio Espírito quem concede as palavras, e que o crente deve simplesmente começar a falar com fé.
Jesus ensinou seus discípulos no Sermão da Montanha sobre os humildes e pobres que buscam a Deus. Ele formou os discípulos para serem fiéis e levarem as pessoas a Deus. Os cristãos esperam a glória do céu e o juízo de Deus contra o mal na terra.
O documento discute as bênçãos espirituais em Cristo, incluindo: (1) Deus abençoou os crentes com todas as bênçãos espirituais em Cristo; (2) Deus elegeu os crentes antes da fundação do mundo para desfrutar dessas bênçãos; (3) O plano de Deus é congregar todas as coisas em Cristo para Sua glória.
O documento discute a importância de produzir frutos espirituais para glorificar a Deus. Ele ensina que só é possível produzir frutos através de uma vida controlada pelo Espírito Santo e em comunhão com Cristo. Também alerta sobre falsos profetas que pregam um evangelho sem exigir mudança de vida e enfatiza que os verdadeiros cristãos podem ser identificados pelos seus frutos.
Este documento discute a doutrina da salvação em três frases:
1) A salvação começa com Deus como sua causa primordial, sendo determinada pelo Seu bom prazer e vontade soberana antes da fundação do mundo.
2) Todos os seres humanos estão necessitados da salvação devido à total depravação e universalidade do pecado.
3) Deus escolhe alguns indivíduos para a salvação de forma incondicional e não baseada nas obras, para trazer glória a Si mesmo através de Jesus Cristo.
1) O autor discute a origem da paz com Deus, explicando que ela vem da obra consumada de Cristo na cruz, não das experiências ou sentimentos do crente. A paz com Deus é assegurada pela fé no sacrifício de Cristo.
2) O autor adverte o leitor a não se acomodar apenas com a paz com Deus, mas entender a posição gloriosa que Deus provê em Cristo. Cristo está à direita de Deus como homem, em favor dos que são Seus.
3) O autor incentiva o leitor a
1. O novo convertido é uma nova criatura que passa por uma transformação radical interior quando nasce de novo.
2. Quando estamos em Cristo, nosso passado de pecado fica para trás e tudo se torna novo.
3. Estar em Cristo nos dá um novo olhar, novas atitudes e uma vida abençoada.
O documento define arrependimento como um retorno consciente de longe do pecado para perto de Deus, manifestado por uma mudança completa de vida. O arrependimento verdadeiro envolve três aspectos: intelectual, emocional e de vontade, e deve durar toda a vida à medida que somos transformados à imagem de Cristo.
1. A lição discute a parábola de Jesus sobre a viúva persistente em sua oração perante um juiz iníquo.
2. A perseverança na oração e na fé é ensinada como crucial para alcançar a justiça de Deus, que é bom e justo ao contrário do juiz.
3. A atitude da viúva em persistir na oração é apresentada como modelo para os discípulos de Jesus.
1. O documento discute a importância de orar com entendimento espiritual, compreendendo as necessidades da alma e discernindo a vontade e misericórdia de Deus.
2. Orar com entendimento significa orar sob a orientação do Espírito Santo e perceber que Deus deseja atender às necessidades dos pecadores.
3. Um entendimento iluminado fornece argumentos para orar com fé, luta ou súplica, comovendo o coração de Deus.
Vida de santidade (intercessão módulo ll capítulo lll)Cassio Felipe
1) O documento discute como os cristãos podem alcançar a santidade através da graça de Deus e do exercício das virtudes e dons do Espírito Santo.
2) As virtudes teologais como fé, esperança e caridade, junto com as virtudes cardiais como prudência, justiça, fortaleza e temperança, ajudam os cristãos a produzir os frutos do Espírito como amor, alegria e paz.
3) Os sete dons do Espírito Santo - sabedoria, entend
O documento discute o significado e importância do evangelismo. Ele define evangelismo como a proclamação da salvação em Jesus Cristo com o objetivo de reconciliar os pecadores a Deus. Também enfatiza que evangelismo não é um dom, mas uma ordenança de Jesus, e que depende do poder do Espírito Santo.
1) O documento discute o significado e importância do batismo e da Ceia do Senhor como ordenanças de Jesus Cristo para os cristãos.
2) Ambos simbolizam a salvação alcançada por meio do sacrifício de Jesus e a necessidade de crescimento espiritual contínuo.
3) O Espírito Santo age sobre os não convertidos, convencendo-os do pecado, e sobre os cristãos, consolando, santificando e revestindo-os com poder.
O documento discute a graça de Deus em várias passagens bíblicas. A graça é (1) livremente dada a todos, (2) capacita para viver a vida cristã, e (3) dá poder para o serviço. Contudo, a graça pode ser (4) tornada inútil se não for aproveitada corretamente e (5) é prometida especialmente aos humildes.
Existem poucas porções do Novo Testamento que estabeleçam de maneira tão vívida o poder moral da encarnação de Jesus como esta porção das escrituras. Esta passagem põe ênfase no efeito espiritual e moral da encarnação nos pecadores redimidos. E tudo isso é fruto da graça redentora e santificadora de Deus.
É maravilhoso sabermos que temos um e somente um evangelho! A mesma graça que nos salvou continua em operação para nos santificar. Não avançamos, partindo do evangelho recebido nos primeiros passos de nossa caminhada com Deus para algo “diferente” no processo de discipulado e crescimento espiritual. Não! O mesmo poder residente no evangelho para nossa salvação opera também para nossa santificação. A Bíblia não nos permite aceitar nada menos que isso!
Em uma das mais vibrantes porções literárias das escrituras, que tratam da aplicação da obra redentora de Cristo Jesus, Paulo nos mostra um magnifico retrato da MARAVILHOSA GRAÇA DE DEUS.
O documento discute os 13 principais vocábulos da salvação no plano de Deus: eleição, predestinação, redentção, regeneração, filiação, santificação, adoção, chamamento, propiciação, reconciliação, justificação, remissão e glorificação. Cada um destes termos é explicado brevemente com exemplos bíblicos, descrevendo como a salvação de Deus opera na vida do crente.
Lição 12 - Um Amigo Chamado Espírito SantoÉder Tomé
Este documento apresenta 13 lições sobre a doutrina da Trindade e o Espírito Santo como nosso amigo. As lições discutem a natureza de Deus como Trindade, Jesus como Filho de Deus, e o Espírito Santo como nosso consolador e intercessor. A lição final conclui que a Trindade é tudo o que precisamos.
O documento descreve os sete Dons Infusos e nove Dons Efusos do Espírito Santo. Os Dons Infusos são recebidos no batismo e ajudam na santificação individual, enquanto os Dons Efusos são despertados após um Seminário de Vida no Espírito Santo e servem à evangelização. São listados cada um dos dezesseis dons com breves explicações de seu significado.
1. O documento discute a santificação no Antigo e Novo Testamento, explicando que significa separação e pureza.
2. É descrito como antes da Reforma havia confusão entre justificação e santificação, enquanto após a Reforma os dois conceitos foram distinguidos.
3. A santificação é definida como uma obra sobrenatural de Deus que afeta a totalidade do homem e na qual os crentes cooperam.
O documento discute as características de uma pessoa cheia do Espírito Santo e como receber a evidência do batismo no Espírito Santo. Ele enfatiza que todos podem falar em línguas quando cheios do Espírito, que é o próprio Espírito quem concede as palavras, e que o crente deve simplesmente começar a falar com fé.
Jesus ensinou seus discípulos no Sermão da Montanha sobre os humildes e pobres que buscam a Deus. Ele formou os discípulos para serem fiéis e levarem as pessoas a Deus. Os cristãos esperam a glória do céu e o juízo de Deus contra o mal na terra.
O documento discute as bênçãos espirituais em Cristo, incluindo: (1) Deus abençoou os crentes com todas as bênçãos espirituais em Cristo; (2) Deus elegeu os crentes antes da fundação do mundo para desfrutar dessas bênçãos; (3) O plano de Deus é congregar todas as coisas em Cristo para Sua glória.
GERADOS PELA PALAVRA DA VERDADE - LIÇÃO 4 - 3°TRI.2014 Pr. Andre Luiz
1. O documento apresenta uma lição sobre a relação entre pobres e ricos na igreja a partir da análise de Tiago 1:9-11.
2. A lição discute como pobres e ricos eram tratados na igreja primitiva e como devem ser vistos perante Deus, de forma igualitária.
3. O texto também aborda a doutrina da regeneração e como ela transforma a vida do crente.
Boletim dominical nº 29 fagundes dia 20.09.2015 1Edvaldo Miranda
O boletim dominical apresenta informações sobre o culto, incluindo a leitura bíblica, orações e cânticos. A mensagem fala sobre a confiança em Deus mesmo em meio às dificuldades, como Davi experimentou. O documento também discute os cinco pontos da doutrina da graça.
Boletim dominical nº 29 fagundes dia 20.09.2015Edvaldo Miranda
O boletim dominical apresenta informações sobre o culto, incluindo a leitura bíblica, orações e cânticos. A mensagem fala sobre a confiança em Deus mesmo em meio às dificuldades, como Davi experimentou. O documento também discute os cinco pontos da doutrina da graça.
Paulo escreve aos cristãos em Corinto saudando-os e agradecendo a Deus por sua consolação e misericórdia. Ele fala sobre as tribulações que enfrentou na Ásia e como Deus o libertou da morte, depositando nele esperança. Paulo planeja visitá-los novamente para fortalecê-los na fé.
Novena ao Divino Menino Jesus
A Unidade de Espiritualidade Eudista (UEE) da CJM Virtual promove a nível de Congregação, da Grande Família Eudista e de seus associados, amigos e colaboradores a difusão da espiritualidade de São Juan Eudes, a fim de que seja mais conhecida na Igreja e que a riqueza deste tesouro espiritual alcance horizontes extensos e até agora inesperados.
Por tal motivo se propõe a seguinte novena de natal para contemplar o mistério da Encarnação a partir de textos sobre a infância de Jesus extraídos das obras de São João Eudes.
Desejamos que seja uma oportunidade maravilhosa para viver a Novena ao Divino Menino Jesus desde o pensamento de São João Eudes para que o recém-nascido viva e reine no coração de todos os cristãos.
O documento discute a importância da igreja na sociedade. Ele explica que (1) Jesus Cristo é o fundador e o fundamento da igreja, (2) existe uma igreja universal que abrange todos os salvos de todas as terras, e (3) a igreja local é formada por um grupo de pessoas salvas sob uma liderança pastoral.
Seminário de apresentação para o estudo do livro Nisto CremosTullyEhlers1
O documento discute a natureza da humanidade. Explica que o homem foi criado à imagem de Deus como uma unidade indivisível de corpo, mente e espírito. No entanto, quando Adão e Eva pecaram, esta imagem foi desfigurada e a humanidade tornou-se sujeita à morte e fraqueza. Ainda assim, Deus, por meio de Cristo, pode restaurar Sua imagem em nós.
1) O documento discute a importância de ouvir a voz de Deus que emerge das Escrituras e do silêncio.
2) A história de Jó é analisada para mostrar como ele reconheceu a soberania de Deus mesmo em meio ao sofrimento.
3) A encarnação de Cristo é descrita como a maior demonstração do amor de Deus pela humanidade.
1. Pedro exorta os presentes a se arrependerem e serem batizados em nome de Jesus para o perdão dos pecados e receberem o Espírito Santo.
2. O arrependimento do pecador é o primeiro passo para receber a salvação de Deus pela fé.
3. Cerca de três mil pessoas foram batizadas depois de ouvirem Pedro pregar sobre arrependimento e fé.
O documento apresenta trechos da carta de Paulo aos Romanos. Paulo destaca que o evangelho é a boa notícia de Deus, que revela Sua justiça e oferece salvação completa e imerecida por meio da fé em Jesus Cristo para todos que crerem, seja judeu ou gentio.
Lição 02 - Para Ouvir e Anunciar a Palavra de Deus.pptxEAgoraSenhor
1) O documento discute a Parábola do Semeador contada por Jesus, explicando os diferentes tipos de solo e como isso se relaciona com a receptividade das pessoas à Palavra de Deus.
2) É destacado que a semente é boa, mas depende do tipo de solo para germinar, e o solo representa o estado espiritual do coração das pessoas.
3) Conclui afirmando que a igreja recebeu de Cristo a Grande Comissão de pregar o evangelho a todas as nações.
O documento discute o conceito bíblico de salvação. A salvação é entendida como cura, redenção e inteirez espiritual alcançada por Cristo na cruz. No Antigo Testamento, a salvação significava libertação. No Éden, Deus prometeu a vinda de Cristo, que esmagaria a serpente por meio de seu sacrifício. A salvação abrange a vida toda e requer entrega contínua a Cristo.
1) O documento discute a apostasia que ocorrerá nos últimos tempos, com alguns se afastando da fé devido a espíritos enganadores e ensinos demoníacos.
2) É destacado que apenas Deus e Cristo participaram da inspiração das Escrituras, com os profetas falando sob a influência do Espírito Santo.
3) Cristo é identificado como o próprio Espírito Santo que inspirou os profetas e fala por meio das Escrituras, sendo a única entidade capaz de revelar os propósit
O documento fornece informações sobre a Bíblia, Deus, salvação, igreja, oração, fé, obediência, dízimo e Espírito Santo. Explica que a Bíblia é a palavra inspirada de Deus, que revela a existência da Santíssima Trindade e como os seres humanos podem ser salvos. Também descreve os conceitos de igreja, oração, fé, obediência e dízimo, e apresenta as obras e dons do Espírito Santo.
O documento discute as virtudes dos salvos em Cristo. Ele aborda:
1) A dinâmica da salvação, que envolve a obra de Cristo na cruz, a transformação contínua da vida do crente, e a plenitude final.
2) A necessidade de os salvos operarem a salvação com temor e tremor, evitando murmurações.
3) Que a salvação traz alegria e contentamento aos crentes, não apenas nesta vida, mas também na esperança da glória futura.
O documento resume as principais doutrinas bíblicas sobre o arrebatamento da Igreja. Em três frases:
1) A Igreja será arrebatada antes da Grande Tribulação, quando os crentes vivos e mortos em Cristo serão transformados e levados para o encontro com o Senhor no ar.
2) Após o arrebatamento, o homem do pecado será revelado e haverá um período de tribulação sobre a terra, enquanto a Igreja estará segura nos céus.
3) Jesus retornará visivel
1) O documento discute princípios bíblicos para ter uma vida bem sucedida após receber Cristo como Salvador, incluindo sete coisas que ocorrem imediatamente e três atitudes para manter a vitória sobre o mal: orar, ler a Bíblia e não negar a fé.
O documento discute a encarnação de Deus em Jesus Cristo como a "Palavra" feita carne. Celebra o nascimento de Cristo no Natal e convida os leitores a acolher Cristo em seus corações para se tornarem "filhos de Deus".
É muito comum encontrar quem apesar de ser sincero em pretender fazer a vontade de Deus por um acurado exame das Escrituras, não logre alcançar o fim desejado pois não conhece e não busca o poder de Deus para operar em sua vida através da fé e união espiritual em Jesus, tudo aquilo que é apresentado nas próprias Escrituras.
O que é o evangelho de Jesus Cristo, com enfoque em sua promessa; na aliança que é estabelecida nele; nas suas exigências e consequências, e conforme se cumpre integralmente na vida daqueles que creem em Cristo e que são por Ele redimidos, justificados, regenerados, santificados e glorificados. Está ordenado também QUE TODA TRANSGRESSÃO NA ALIANÇA NÃO LANÇARÁ FORA A QUALQUER DOS ALIANÇADOS.
Por isso Jesus afirma, que não lançará fora de modo nenhum, a qualquer que vier a Ele.
Assim, a segurança da salvação não é colocada nas mãos dos cristãos, mas nas mãos do Mediador. Mas isto não tira dos cristãos o dever de confirmarem pela perseverança na fé, e pela diligência cada vez maior quanto a um crescimento na graça e no conhecimento de Jesus, para a plena certeza da sua vocação e eleição por Deus.
E se diz que a aliança é segura, porque está assim bem ordenada por Deus em todas as coisas necessárias para transformar pecadores em santos e garantir-lhes a vida eterna no céu. Ela foi planejada de tal modo a poder conduzir pecadores ao céu.
Ela está tão bem estruturada, que qualquer um deles pode ter a certeza de que estará sendo aperfeiçoado na Terra, e a conclusão desta obra de aperfeiçoamento será no céu.
AJUSTE CRONOLÓGICO DAS VISÕES DO APOCALIPSE (segunda edição corrigida e ampli...Silvio Dutra
O documento apresenta uma análise cronológica das visões do Apocalipse, dividindo-as em três etapas: 1) Os quatro cavaleiros que atuam desde a ascensão de Jesus até o final da Grande Tribulação; 2) O selamento dos judeus antes da tribulação; 3) A visão dos crentes glorificados no céu após serem lavados no sangue do Cordeiro.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdfSilvio Dutra
1) O documento discute dois acidentes providenciais mencionados em Lucas 13:1-5: galileus mortos por Pilatos e 18 pessoas mortas pelo desabamento de uma torre.
2) Estes acidentes foram sinais enviados por Deus para alertar os judeus sobre um futuro juízo divino devido à sua falta de arrependimento e rejeição de Jesus Cristo.
3) O autor argumenta que acidentes incomuns em tempos de pecado devem ser interpretados como avisos de julgamentos divinos iminentes, a menos
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdfSilvio Dutra
(1) O documento discute os sinais e avisos que Deus dá antes de julgamentos, como na destruição de Babilônia e do dilúvio. (2) Argumenta que negligenciar tais sinais providenciais é sinal de segurança carnal. (3) Explica que os juízos de Deus são as penalidades prescritas por desobediência à Sua lei, diferente dos tribunais humanos.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 2Silvio Dutra
[1] O documento discute como o sangue de mártires como Abel e Zacarias clamam por vingança contra aqueles que os mataram. [2] A destruição de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C. foi um julgamento de Deus contra os judeus que rejeitaram Jesus. [3] Tempos de declínio e apostasia de igrejas trarão julgamentos divinos, assim como o sangue derramado pelo anticristianismo será vingado.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 1.pdfSilvio Dutra
Desde o princípio da revelação bíblica, Deus exigiu que o Seu povo guardasse suas leis, estatutos e juízos.
A lei e o estatuto prescrevem o que deve ser obedecido, e os juízos divinos consistem nas ameaças e penalizações e sentenças atreladas ao descumprimento das leis e estatutos.
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdfSilvio Dutra
1) O texto discute a santificação contínua dos crentes pelo Espírito Santo, que inclina seus corações para a obediência a Deus de maneira constante.
2) Apesar das fraquezas humanas, o princípio divino dentro dos crentes os leva à santidade até o fim de suas vidas.
3) O Espírito produz pensamentos santos nos crentes como uma fonte interna de água viva, não dependente de esforços humanos.
Deus Requer Santificação aos Cristãos 75.pdfSilvio Dutra
1) Paulo diz que os coríntios eram carnais e não espirituais, agindo segundo os desejos da carne e não do Espírito.
2) Ser espiritual traz vida e paz, enquanto ser carnal gera contendas. Deus reserva a alegria apenas para os obedientes.
3) O novo coração dado por Deus produz um temor sincero e amor por Ele, inclinando-nos à obediência espiritual.
O documento discute como o pecado impede a paz mundial e como o mundo está se afastando dos ensinamentos bíblicos, aceitando práticas como a homossexualidade que a Bíblia condena. Também menciona que forças como a Rússia e o globalismo conspiram para um governo mundial único, impedindo a colaboração entre Oriente e Ocidente. Afirma que esses fatores são sinais do fim dos tempos profetizados na Bíblia.
O documento discute a soberania de Deus sobre a história e seu plano para a humanidade ao longo dos séculos. Deus revelou-se gradualmente e conduziu o crescimento da população mundial para permitir a disseminação do evangelho antes do retorno de Cristo.
A firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John OwenSilvio Dutra
1) O documento descreve a fé de Abraão na promessa de Deus de torná-lo o pai de muitas nações, apesar das dificuldades.
2) A fé de Abraão se baseava na suficiência total de Deus para cumprir Sua promessa, e não vacilou diante das dificuldades.
3) A fé de Abraão é apresentada como exemplo para os cristãos, que não devem vacilar nas promessas de Deus por causa da incredulidade.
Deus requer santificação aos cristãos 74Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 73Silvio Dutra
1) Devemos buscar a santidade interior através do Espírito Santo, não apenas cumprir deveres externos. Boas ações sem um coração santificado não agradam a Deus.
2) É possível realizar boas ações por motivos errados, como mérito ou justificação. Devemos fazer tudo em fé e obediência a Cristo.
3) Onde houver santidade no coração, haverá frutos como retidão e piedade. Hipocrisia é fingir santidade interior enquanto a vida é estéril em
Deus requer santificação aos cristãos 72Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 71Silvio Dutra
Este documento discute a natureza da santidade cristã. Afirma que a santidade não consiste em atos isolados de obediência, mas em um princípio interno renovado pela graça do Espírito Santo. Este princípio opera como um hábito que prepara os crentes para todos os deveres de obediência a Deus.
Deus requer santificação aos cristãos 70Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 69Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 68Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 67Silvio Dutra
1) A união com Cristo é essencial para a santificação e produção de frutos.
2) Embora os crentes ainda possam pecar, suas pessoas permanecem santificadas em Cristo.
3) A contaminação resultante do pecado não impede totalmente a comunhão com Deus, desde que os meios de purificação sejam usados.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
1. Bênçãos Divinas
A. W. Pink (1886-1952)
Traduzido, Adaptado e
Editado por Silvio Dutra
Ago/2017
2. 2
P655
Pink, A.W.–1886 -1952
Bênçãos divinas – A. W. Pink
Tradução, adaptaçãoe ediçãoporSilvioDutra – Rio de
Janeiro, 2017.
11p.; 14,8 x 21cm
1. Teologia. 2. Vida Cristã 3. Graça 4. Fé. 5. Alves,
Silvio Dutra I. Título
CDD 230
3. 3
"A bênção do Senhor é que enriquece; e ele não a
faz seguir de dor alguma.” (Provérbios 10:22)
“O Senhor empobrece e enriquece; abate e
também exalta." (1 Samuel 2: 7).
Deus é o soberano Despenseiro da riqueza
material. Se for recebida por nascimento ou
herança - é por Sua providência. Se vier por
presente - Ele moveu os doadores para concedê-
la. Se ela se acumula como resultado de trabalho
árduo ou, habilidade - Ele concedeu o talento,
dirigiu seu uso e concedeu o sucesso. Isso é
bastante claro nas Escrituras. "O Senhor tem
abençoado muito ao meu senhor, o qual se tem
engrandecido; deu-lhe rebanhos e gado, prata e
ouro, escravos e escravas, camelos e jumentos."
(Gênesis 24:35). "Isaque semeou naquela terra, e
no mesmo ano colheu o cêntuplo; e o Senhor o
abençoou." (Gênesis 26:12). Então, isso é o
mesmo conosco. Então, não diga em seu coração:
"A minha força, e a fortaleza da minha mão me
adquiriram estas riquezas. Antes te lembrarás do
Senhor teu Deus, porque ele é o que te dá força
para adquirires riquezas; a fim de confirmar o seu
pacto, que jurou a teus pais, como hoje se vê."
(Deut 8: 17,18). Quando as riquezas são
adquiridas pela bênção de Deus sob o trabalho
honesto, não há uma consciência acusadora que
4. 4
agrave o mesmo, e se a "tristeza" atender ao uso
ou gozo delas, é inteiramente por nossa própria
loucura.
Mas é sobre as bênçãos espirituais que Deus
concede a Seu povo, que agora escreveremos.
"Bem-aventurado aquele a quem tu escolhes, e
fazes chegar a ti, para habitar em teus átrios! Nós
seremos satisfeitos com a bondade da tua casa, do
teu santo templo." (Salmo 65: 4). Não há dúvida
de que a referência principal ali (embora não
exclusiva) seja "ao homem Cristo Jesus" (1
Timóteo 2: 5), pois como Deus-homem, Ele é o
que é pela graça da eleição, Quando Sua
humanidade foi escolhida e pré-ordenada para a
união com uma das Pessoas na Divindade.
Ninguém além de JEOVÁ o proclamou "Eis aqui
o meu servo, a quem sustenho; o meu escolhido,
em quem se compraz a minha alma; pus o meu
espírito sobre ele. ele trará justiça às nações." (Isa
42: 1). Como tal, ele é "o homem que é meu
companheiro, diz o Senhor dos exércitos"
(Zacarias 13: 7), "o herdeiro de todas as coisas"
(Heb 1: 2). Cristo não foi escolhido para nós, mas
para Deus; e fomos escolhidos para Cristo, para
ser a Sua noiva.
"Cristo, é o meu primeiro eleito", disse ele,
Então escolheu nossas almas em Cristo - Cabeça.
5. 5
A essência de toda a benção é estar em Cristo, e
aqueles que disso participam o fazem pelo ato de
Deus - como o fruto do Seu amor eterno por eles.
"Bendito seja o Deus e o Pai de nosso Senhor
Jesus Cristo, que nos abençoou com todas as
bênçãos espirituais nos lugares celestiais em
Cristo, conforme ele nos escolheu nele antes do
fundamento do mundo" (Ef 1: 3-4). Naquela
bênção inicial da eleição, todas as demais estão
envolvidas e, no devido tempo, somos feitos
participantes delas. É o dever e o privilégio de
toda alma carregada de pecado vir a Cristo para
achar descanso, no entanto, é igualmente verdade
que nenhum homem pode vir a Ele se não for
atraído pelo Pai (João 6:44). Do mesmo modo,
incumbe a todos os que ouvem o Evangelho
responder a esse chamado: "Inclina o teu ouvido e
venha a mim: ouça e a vossa alma viverá" (Isa 56:
3), mas como podem aqueles que estão mortos em
ofensas e pecados (Ef 2: 1) fazerem isso? Eles não
podem! Primeiro, eles devem ser espiritualizados
divinamente em novidade de vida.
"Como o orvalho de Hermom, e como o que desce
sobre os montes de Sião, porque ali o Senhor
ordena a bênção e a vida para sempre." (Salmo
133: 3). Uma figura bonita dessa operação divina
está aqui preparada. Nas terras orientais, a terra é
dura, seca, estéril - como nossos corações
naturais. O "orvalho" desce do alto silenciosa,
6. 6
misteriosa, imperceptivelmente, umedece o solo,
transmite a vitalidade à vegetação que torna a
montanha frutífera. Tal é o milagre do novo
nascimento. A vida é comunicada pelo decreto
divino. Não é estacionária, ou condicional, não
fugaz ou temporal, mas espiritual e sem fim, pois
o fluxo de regeneração nunca pode secar.
Quando Deus "ordena", Ele se comunica (Salmo
42: 8; 68:28; 111: 9); como a benção é um favor
divino - assim a maneira com que é concedida é
soberana. Essa é apenas a Sua prerrogativa, pois o
homem não pode fazer senão implorar. "Sião" é o
lugar de todas as bênçãos espirituais (Heb 12: 22-
24).
"Bem-aventurado o povo que conhece o som
festivo, que anda, ó Senhor, na luz da tua face."
(Salmo 89:15). Este é um dos efeitos abençoados
da vivificação divina. Quando alguém nasceu do
Espírito, os olhos e ouvidos de sua alma são
abertos para conhecer as coisas espirituais.
Observe que não é apenas que eles "ouvem o som
alegre", pois muitos fazem isso sem qualquer
conhecimento experiencial de sua beleza; mas
"conhecem" a sua mensagem trazida com poder a
seus corações. Esse "som alegre" é "a boa notícia
das coisas boas" (Rom 10:15), a saber, "que Jesus
Cristo veio ao mundo para salvar os pecadores" (1
Timóteo 1:15). Essas almas, como interiormente,
7. 7
conhecem a música celestial são abençoadas, pois,
como são asseguradas de livre acesso a Deus
através do sangue de Cristo, a luz benéfica do
semblante divino é vista por eles. Provavelmente
há uma alusão a isto no Salmo 89:15.
Primeiro, o som que fez Aarão quando ele entrou
no lugar sagrado e saiu (Ex 28: 33-35), que era, de
fato, um "som alegre" para o povo de Deus, pois
deu provas de que seu sumo-sacerdote estava
compromissado com o Senhor em seu nome.
Em segundo lugar, uma referência geral ao som
das trombetas sagradas que chamaram Israel para
as suas festas solenes (Números 10:10).
Terceiro, mais específico para a trombeta do
jubileu (Lev 25: 9-10), que proclamava a
liberdade aos servos e restaurava sua herança aos
que a haviam perdido. Assim, o anúncio do
Evangelho da liberdade de pecar para prisioneiros
é a música para aqueles ouvidos.
"Bem-aventurados são todos os que confiam nele"
(Salmo 2:12). O leitor crítico observará que
estamos seguindo uma ordem estritamente lógica.
Primeiro, a eleição é a benção do fundamento,
sendo "para a salvação" e incluindo todos os seus
meios (2 Tessalonicenses 2:13).
8. 8
Em segundo lugar, a outorga da vida eterna que
capacita o destinatário favorecido a receber
experiencialmente o som alegre do Evangelho.
E agora há um abraço pessoal e salvador. Deve ser
cuidadosamente observado que as palavras do
nosso texto são precedidas de "Beijar o Filho", o
que significa: inclinar-se em submissão diante de
Seu cetro, ceder ao Seu domínio real, fazer aliança
com Ele (1 Samuel 10: 1; 1 Reis 19:18).
É importante observar essa ordem - e ainda mais
para pôr em prática: porque Cristo deve ser
recebido como "Senhor" (Col 2: 6) antes de ser
recebido como Salvador: observe a ordem em 2
Pedro 1: 11; 2:20; 3:18. Eles "depositam sua
confiança nele" significa se refugiam - eles
repudiam a própria justiça e manifestam a sua
confiança nEle, comprometendo-se com a Sua
guarda para o tempo e a eternidade. Seu
evangelho é o seu mandado para fazê-lo, a sua
veracidade e a sua segurança.
"Bem-aventurado aquele cuja transgressão é
perdoada, cujo pecado é coberto" (Salmo 32: 1).
Esta é uma parte intrínseca da benção de confiar
nEle. O "som alegre" assegurou-lhes que "Cristo
morreu pelos ímpios" (Rom 5: 6), e que Ele não
expulsará ninguém que vier a Ele (João 6:37).
Portanto, eles expressam sua fé em Cristo,
9. 9
fugindo para Ele para encontrar abrigo. Bem-
aventurados, de fato, são os tais, pois, se renderam
a Seu senhorio e colocaram sua confiança em Seu
sangue expiatório, eles agora entram nos
benefícios de Seu governo justo e benevolente.
Mais especificamente, suas "iniquidades são
perdoadas e seus pecados são cobertos" (Salmo
85: 2) – “cobertos por Deus, como a arca foi
coberta com o propiciatório, como Noé foi
coberto do dilúvio, como os egípcios foram
cobertos pelas profundezas do mar. Que cobertura
deve ser, que esconde para sempre da visão do
Deus onisciente, toda a imundície da carne e do
espírito." (Charles H. Spurgeon, 1834-1892).
Paulo cita essas preciosas palavras do Salmo 32:
1, em Romanos 4: 7, na prova da grande verdade
da justificação pela fé. Enquanto os pecados dos
crentes foram todos expulsos na cruz e uma justiça
eterna, então adquirida para eles, eles não se
tornam participantes reais da mesma até que eles
creiam (Atos 13:39; Gál 2,16).
" Bem-aventurados os homens cuja força está em
ti, em cujo coração os caminhos altos." (Salmo 84:
5). Este é outro acompanhamento do novo
nascimento. Ao regenerado é dado o espírito de
"uma mente sadia" (2 Timóteo 1: 7), para que ele
agora se perceba não só sem qualquer justiça
própria, mas seja consciente de sua fraqueza e
10. 10
insuficiência. Ele fez do nome do Senhor sua torre
forte, tendo corrido para ele por segurança (Prov
18:10), e agora ele declara "no SENHOR tenho
justiça e força" (Is 14:24) - força para lutar o bom
combate da fé, resistir às tentações, ser paciente
na perseguição sofrida, cumprir o dever. Enquanto
ele mantém a mente certa, ele continuará a sair
não em sua própria força, mas em completa
dependência e confiança na força que está em
Cristo Jesus, provando assim a suficiência de Sua
graça. Esses "caminhos" da força de Deus são os
meios de graça divinamente designados para a
manutenção da comunhão: alimentado pela
Palavra, vivendo em Cristo, aderindo ao caminho
de Seus preceitos.
"Bem-aventurado todo aquele que teme ao Senhor
e anda nos seus caminhos." (Salmo 128: 1). Aqui
está outra marca daqueles que estão sob a bênção
divina - ter uma reverência tão profunda para com
Deus, como resultado da obediência regular a Ele.
O temor do Senhor é um medo santo de Sua
majestade, um medo filial de desagradá-lo. Não é
tanto uma coisa emocional como prática, pois é
ocioso falar sobre temer a Deus, se não temos
profunda preocupação com a vontade de Deus. É
o temor do amor, um medo de esquecer a Sua
bondade e abusar de Sua misericórdia. Onde há
esse "temor" há todas as demais graças. Tal bem-
aventurança nem sempre é aparente para a razão