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Dobramentos modernos: Montanhas de formação recente, pouco desgastadas pela erosão e com elevadas
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Planícies Sedimentares: Áreas planas que ocupam a porção central do continente. São drenadas por
grandes rios e concentram a maior parte da população europeia.
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Baixos
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A HIDROGRAFIA EUROPEIA (p. 186-187)
Rio Volga
Possui grande importância
econômica para a Rússia, pois é
através dele que é escoada a produção
do pais até o mar Mediterrâneo para
exportação.
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Rio Danúbio
Possui grande importância geopolítica
pois atravessa ou serve de fronteira a
dez países europeus além de cortar
quatro capitais.
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Rio Reno
Porto de
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Possui grande importância
econômica pois drena a
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industrializada da
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sua foz localiza-se o maior
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Distância medida em graus de qualquer ponto da Terra em relação à linha do
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Quanto maior é a latitude, menor é a temperatura.
Na Europa, determinará
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ao norte e
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elevadas ao sul.
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O CLIMA EUROPEU (p. 187-192)
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Altitude
Distância de qualquer ponto da Terra em relação ao nível do mar.
Quanto maior a altitude, menor será a temperatura.
Na Europa, determinará
baixas temperaturas
nas áreas
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O CLIMA EUROPEU (p. 187-192)
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Maritimidade/Continentalidade
Influência do mar sobre o clima do continente.
Áreas próximas ao litoral apresentarão menor amplitude térmica (variação de
temperatura) e maiores quantidades de chuvas.
Na Europa, as áreas próximas ao
oceano Atlântico terão variação
de temperatura menor e maior
quantidade de chuvas
(MARITIMIDADE); já as regiões
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temperatura maior e serão mais
secas (CONTINENTALIDADE).
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O CLIMA EUROPEU (p. 187-192)
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6º ano
Correntes Marítimas
Fluxos constantes de água dos oceanos causados pelo movimento de rotação
da Terra.
Correntes quentes aumentam a umidade do litoral por onde passam.
Na Europa, a corrente do Golfo
evita o congelamento do
oceano Atlântico durante o
inverno, aumenta a umidade do
litoral e provoca chuvas
constantes na Europa Ocidental.
Professor Ronaldo Costa Barbosa
O CLIMA EUROPEU (p. 187-192)
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6º ano
Massas de ar
Grandes porções de ar que se movimentam de uma região para a outra
alterando a temperatura e umidade da região.
Durante o inverno, atua na Europa a
Massa Polar (F+S), que derruba as
temperaturas e provoca fortes
nevascas. Os dobramentos modernos do
sul da Europa limitam a ação da massa
polar na região mediterrânea.
Professor Ronaldo Costa Barbosa
O CLIMA EUROPEU (p. 187-192)
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O CLIMA EUROPEU (p. 187-192)
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6º ano
Massas de ar
Grandes porções de ar que se movimentam de uma região para a outra
alterando a temperatura e umidade da região.
Durante o verão a região mediterrânea
sofre ação da Massa do Saara (Q+S),
que eleva as temperaturas na região e
reduz a quantidade de chuvas. Os
ventos tem sua ação limitada no centro
norte devido aos dobramentos modernos.
Professor Ronaldo Costa Barbosa
O CLIMA EUROPEU (p. 187-192)
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6º ano
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AS PAISAGENS VEGETAIS EUROPEIAS (p. 193-195)
Temperaturas baixas o ano todo e
precipitações na forma de neve. Sofre
ação da altitude/latitude e da massa
de ar polar.
Tundra: Vegetação que permanece congelada na
maior parte do ano. Nos curtos meses de verão
ocorre o degelo da superfície e a formação de uma
vegetação rasteiras composta por musgos e
líquens, entretanto o subsolo permanece
congelado o ano todo (permafrost). É utilizada
como pastagem para animais durante o verão.
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AS PAISAGENS VEGETAIS EUROPEIAS (p. 193-195)
No inverno, as temperaturas despencam
(massa polar). No verão, apresenta
temperaturas amenas (latitude).
Taiga: Floresta homogênea composta
principalmente por pinheiros (coníferas)
resistentes às baixas temperaturas. É densamente
explorada para a produção de madeira e
celulose para a indústria de papel.
Professor Ronaldo Costa Barbosa
AS PAISAGENS VEGETAIS EUROPEIAS (p. 193-195)
Apresenta verões com temperaturas
amenas e inversos menos rigorosos
(maritimidade). As chuvas são bem
distribuídas ao longo do ano (corrente
do Golfo).
Apresenta invernos rigorosos (massa
polar) com precipitações em forma de
neve. Há elevada amplitude térmica
(continentalidade).
Professor Ronaldo Costa Barbosa
AS PAISAGENS VEGETAIS EUROPEIAS (p. 193-195)
Floresta Temperada: Floresta decídua (folhas
caem nos meses de outono), encontra-se hoje
quase toda devastada.
Professor Ronaldo Costa Barbosa
AS PAISAGENS VEGETAIS EUROPEIAS (p. 193-195)
Caracteriza-se por baixas precipitações
e elevadas amplitudes térmicas
(continentalidade).
Estepes/Pradarias: vegetação compostas por
herbáceas e arbustos de pequeno porte. Nas
áreas de clima mais seco recebem o nome de
estepes, nas áreas mais úmidas, pradarias. A
decomposição das árvores nos meses de inverno
dão origem ao solo de cor preta (tchernozion),
que apresenta elevada fertilidade.
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AS PAISAGENS VEGETAIS EUROPEIAS (p. 193-195)
Apresenta verões quentes e secos
(massa do Saara). Os invernos são
amenos e concentram as chuvas.
Mediterrânea: vegetação compostas por árvores
adaptadas às prolongadas secas. Apresenta
duas formações distintas: os maquis e os
garrigues.
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REVISANDO...
❖ O continente europeu não é muito extenso, mas apresenta um longo e recortado litoral, com
inúmeros acidentes geográficos, vários deles de importância geopolítica.
❖ O estudo do relevo é importante por sua influência na distribuição da população, na forma de uso
dos rios e nas variações climáticas.
❖ O relevo europeu tem três grandes partes: o norte, com montanhas antigas e baixas; o
centro, com planícies sedimentares; e o sul, com dobramentos modernos.
❖ A hidrografia europeia é marcada pela presença de muitos rios, quase todos de pequena extensão.
Destacam-se o Volga, o Reno e o Danúbio.
❖ Há inúmeros lagos, porém sem grande destaque econômico.
❖ O clima europeu é influenciado pelo fato de o continente estar quase totalmente localizado na zona
temperada do norte, pela presença de elevadas montanhas ao sul, pela forte maritimidade no
oeste, pela continentalidade no leste, pela passagem da corrente do Atlântico Norte e pela ação de
massas de ar provenientes do polo norte e do deserto do Saara, ao sul.
❖ As paisagens vegetais europeias têm íntima relação com os tipos climáticos, destacando-se a
tundra, a taiga, as florestas temperadas, as estepes, as pradarias e as paisagens mediterrâneas dos
maquis e garrigues, todas bastante desmatadas.

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  • 2. Professor Ronaldo Costa Barbosa LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
  • 3. Professor Ronaldo Costa Barbosa QUADRO NATURAL (FÍSICO) Você já estudou 6º ano RELEVO HIDROGRAFIA CLIMA VEGETAÇÃO
  • 4. Professor Ronaldo Costa Barbosa O RELEVO EUROPEU (p. 183-185)
  • 5. Professor Ronaldo Costa Barbosa O RELEVO EUROPEU (p. 183-185)
  • 6. Professor Ronaldo Costa Barbosa O RELEVO EUROPEU (p. 183-185) Você já estudou 6º ano Teoria da Deriva Continental
  • 7. Professor Ronaldo Costa Barbosa O RELEVO EUROPEU (p. 183-185) Você já estudou 6º ano Teoria da Tectônica das Placas
  • 8. Professor Ronaldo Costa Barbosa O RELEVO EUROPEU (p. 183-185) Você já estudou 6º ano Teoria da Tectônica das Placas Nas bordas (limites) das placas tectônicas são comuns a ocorrência de terremotos (tectonismo), vulcões (vulcanismo) e a formação de montanhas.
  • 9. Professor Ronaldo Costa Barbosa O RELEVO EUROPEU (p. 183-185) Você já estudou 6º ano Teoria da Tectônica das Placas
  • 10. Professor Ronaldo Costa Barbosa O RELEVO EUROPEU (p. 183-185) Escudos Cristalinos: montanhas de formação antiga, muito desgastadas pela erosão com picos arredondados e altitudes mais moderadas. Ocupam a porção norte do continente. Montes Urais Alpes Escandinavos Montes Peninos
  • 11. Professor Ronaldo Costa Barbosa O RELEVO EUROPEU (p. 183-185) Dobramentos modernos: Montanhas de formação recente, pouco desgastadas pela erosão e com elevadas altitudes. Ocupam a porção sul do continente e possuem origem tectônica, apresentando elevadas altitudes e picos pontiagudos. Alpes Suíços Cáucaso Pirineus
  • 12. Professor Ronaldo Costa Barbosa O RELEVO EUROPEU (p. 183-185) Planícies Sedimentares: Áreas planas que ocupam a porção central do continente. São drenadas por grandes rios e concentram a maior parte da população europeia. Planície dos Países Baixos Planície Russa Planície Germano Polonesa
  • 13. Professor Ronaldo Costa Barbosa O RELEVO EUROPEU (p. 183-185) Consequências da glaciação: Fiordes (Noruega) Lagos glaciais
  • 14. Professor Ronaldo Costa Barbosa O RELEVO EUROPEU (p. 183-185) Vulcão Vesúvio Vulcão Etna
  • 15. Professor Ronaldo Costa Barbosa A HIDROGRAFIA EUROPEIA (p. 186-187) Rio Volga Possui grande importância econômica para a Rússia, pois é através dele que é escoada a produção do pais até o mar Mediterrâneo para exportação.
  • 16. Professor Ronaldo Costa Barbosa A HIDROGRAFIA EUROPEIA (p. 186-187) Rio Danúbio Possui grande importância geopolítica pois atravessa ou serve de fronteira a dez países europeus além de cortar quatro capitais.
  • 17. Professor Ronaldo Costa Barbosa A HIDROGRAFIA EUROPEIA (p. 186-187) Rio Reno Porto de Roterdã Possui grande importância econômica pois drena a região mais industrializada da Europa e está interligado a ferrovias e hidrovias. Em sua foz localiza-se o maior porto da Europa.
  • 18. Professor Ronaldo Costa Barbosa A HIDROGRAFIA EUROPEIA (p. 186-187) Rio Tejo, Lisboa (PT)
  • 19. Professor Ronaldo Costa Barbosa A HIDROGRAFIA EUROPEIA (p. 186-187) Rio Sena, Paris (FR) Rio Tâmisa, Londres (UK)
  • 20. Professor Ronaldo Costa Barbosa O CLIMA EUROPEU (p. 187-192) Você já estudou 6º ano Diferença
  • 21. Professor Ronaldo Costa Barbosa O CLIMA EUROPEU (p. 187-192) Você já estudou 6º ano Elementos e fatores climáticos
  • 22. Professor Ronaldo Costa Barbosa O CLIMA EUROPEU (p. 187-192)
  • 23. Professor Ronaldo Costa Barbosa O CLIMA EUROPEU (p. 187-192) Você já estudou 6º ano Latitude Distância medida em graus de qualquer ponto da Terra em relação à linha do Equador. Quanto maior é a latitude, menor é a temperatura. Na Europa, determinará baixas temperaturas ao norte e temperaturas mais elevadas ao sul.
  • 24. Professor Ronaldo Costa Barbosa O CLIMA EUROPEU (p. 187-192) Você já estudou 6º ano Altitude Distância de qualquer ponto da Terra em relação ao nível do mar. Quanto maior a altitude, menor será a temperatura. Na Europa, determinará baixas temperaturas nas áreas montanhosas do sul.
  • 25. Professor Ronaldo Costa Barbosa O CLIMA EUROPEU (p. 187-192) Você já estudou 6º ano Maritimidade/Continentalidade Influência do mar sobre o clima do continente. Áreas próximas ao litoral apresentarão menor amplitude térmica (variação de temperatura) e maiores quantidades de chuvas. Na Europa, as áreas próximas ao oceano Atlântico terão variação de temperatura menor e maior quantidade de chuvas (MARITIMIDADE); já as regiões do interior terão variação de temperatura maior e serão mais secas (CONTINENTALIDADE).
  • 26. Professor Ronaldo Costa Barbosa O CLIMA EUROPEU (p. 187-192) Você já estudou 6º ano Correntes Marítimas Fluxos constantes de água dos oceanos causados pelo movimento de rotação da Terra. Correntes quentes aumentam a umidade do litoral por onde passam. Na Europa, a corrente do Golfo evita o congelamento do oceano Atlântico durante o inverno, aumenta a umidade do litoral e provoca chuvas constantes na Europa Ocidental.
  • 27. Professor Ronaldo Costa Barbosa O CLIMA EUROPEU (p. 187-192) Você já estudou 6º ano Massas de ar Grandes porções de ar que se movimentam de uma região para a outra alterando a temperatura e umidade da região. Durante o inverno, atua na Europa a Massa Polar (F+S), que derruba as temperaturas e provoca fortes nevascas. Os dobramentos modernos do sul da Europa limitam a ação da massa polar na região mediterrânea.
  • 28. Professor Ronaldo Costa Barbosa O CLIMA EUROPEU (p. 187-192)
  • 29. Professor Ronaldo Costa Barbosa O CLIMA EUROPEU (p. 187-192) Você já estudou 6º ano Massas de ar Grandes porções de ar que se movimentam de uma região para a outra alterando a temperatura e umidade da região. Durante o verão a região mediterrânea sofre ação da Massa do Saara (Q+S), que eleva as temperaturas na região e reduz a quantidade de chuvas. Os ventos tem sua ação limitada no centro norte devido aos dobramentos modernos.
  • 30. Professor Ronaldo Costa Barbosa O CLIMA EUROPEU (p. 187-192) Você já estudou 6º ano
  • 31. Professor Ronaldo Costa Barbosa AS PAISAGENS VEGETAIS EUROPEIAS (p. 193-195) Temperaturas baixas o ano todo e precipitações na forma de neve. Sofre ação da altitude/latitude e da massa de ar polar. Tundra: Vegetação que permanece congelada na maior parte do ano. Nos curtos meses de verão ocorre o degelo da superfície e a formação de uma vegetação rasteiras composta por musgos e líquens, entretanto o subsolo permanece congelado o ano todo (permafrost). É utilizada como pastagem para animais durante o verão.
  • 32. Professor Ronaldo Costa Barbosa AS PAISAGENS VEGETAIS EUROPEIAS (p. 193-195) No inverno, as temperaturas despencam (massa polar). No verão, apresenta temperaturas amenas (latitude). Taiga: Floresta homogênea composta principalmente por pinheiros (coníferas) resistentes às baixas temperaturas. É densamente explorada para a produção de madeira e celulose para a indústria de papel.
  • 33. Professor Ronaldo Costa Barbosa AS PAISAGENS VEGETAIS EUROPEIAS (p. 193-195) Apresenta verões com temperaturas amenas e inversos menos rigorosos (maritimidade). As chuvas são bem distribuídas ao longo do ano (corrente do Golfo). Apresenta invernos rigorosos (massa polar) com precipitações em forma de neve. Há elevada amplitude térmica (continentalidade).
  • 34. Professor Ronaldo Costa Barbosa AS PAISAGENS VEGETAIS EUROPEIAS (p. 193-195) Floresta Temperada: Floresta decídua (folhas caem nos meses de outono), encontra-se hoje quase toda devastada.
  • 35. Professor Ronaldo Costa Barbosa AS PAISAGENS VEGETAIS EUROPEIAS (p. 193-195) Caracteriza-se por baixas precipitações e elevadas amplitudes térmicas (continentalidade). Estepes/Pradarias: vegetação compostas por herbáceas e arbustos de pequeno porte. Nas áreas de clima mais seco recebem o nome de estepes, nas áreas mais úmidas, pradarias. A decomposição das árvores nos meses de inverno dão origem ao solo de cor preta (tchernozion), que apresenta elevada fertilidade.
  • 36. Professor Ronaldo Costa Barbosa AS PAISAGENS VEGETAIS EUROPEIAS (p. 193-195) Apresenta verões quentes e secos (massa do Saara). Os invernos são amenos e concentram as chuvas. Mediterrânea: vegetação compostas por árvores adaptadas às prolongadas secas. Apresenta duas formações distintas: os maquis e os garrigues.
  • 37. Professor Ronaldo Costa Barbosa REVISANDO... ❖ O continente europeu não é muito extenso, mas apresenta um longo e recortado litoral, com inúmeros acidentes geográficos, vários deles de importância geopolítica. ❖ O estudo do relevo é importante por sua influência na distribuição da população, na forma de uso dos rios e nas variações climáticas. ❖ O relevo europeu tem três grandes partes: o norte, com montanhas antigas e baixas; o centro, com planícies sedimentares; e o sul, com dobramentos modernos. ❖ A hidrografia europeia é marcada pela presença de muitos rios, quase todos de pequena extensão. Destacam-se o Volga, o Reno e o Danúbio. ❖ Há inúmeros lagos, porém sem grande destaque econômico. ❖ O clima europeu é influenciado pelo fato de o continente estar quase totalmente localizado na zona temperada do norte, pela presença de elevadas montanhas ao sul, pela forte maritimidade no oeste, pela continentalidade no leste, pela passagem da corrente do Atlântico Norte e pela ação de massas de ar provenientes do polo norte e do deserto do Saara, ao sul. ❖ As paisagens vegetais europeias têm íntima relação com os tipos climáticos, destacando-se a tundra, a taiga, as florestas temperadas, as estepes, as pradarias e as paisagens mediterrâneas dos maquis e garrigues, todas bastante desmatadas.