O documento descreve as bibliotecas da Antiguidade e Idade Média, incluindo suas principais características e localizações. Grandes bibliotecas como as de Alexandria, Pérgamo e monastérios eram os principais centros de conhecimento e preservação de manuscritos nesses períodos. As universidades também passaram a abrigar importantes bibliotecas na Idade Média.
O documento descreve a história das bibliotecas desde as primeiras bibliotecas da Mesopotâmia e Egito até as bibliotecas públicas modernas. Ele detalha importantes bibliotecas da Antiguidade como as de Alexandria, Pérgamo e Nínive e o papel das bibliotecas monásticas na Idade Média. Também discute o surgimento das bibliotecas públicas nos séculos XVIII-XIX como instituições laicas, democráticas e voltadas para atender às necessidades da população.
As primeiras bibliotecas surgiram na Mesopotâmia há cerca de 3000 a.C. com placas de argila, e a Biblioteca de Nínive chegou a ter 25 mil placas. A Biblioteca de Alexandria, fundada no século III a.C., foi um importante centro de conhecimento até ser destruída entre os séculos III-VII d.C. Durante a Idade Média, bibliotecas em mosteiros ajudaram a preservar obras clássicas, enquanto no mundo árabe surgiram grandes bibliotecas
O documento descreve a evolução histórica dos conceitos e aspectos das bibliotecas ao longo dos tempos. Começa com as bibliotecas da antiguidade no Egito, Mesopotâmia e Grécia antiga, passando pelas bibliotecas medievais nos mosteiros e da idade moderna com o surgimento das universidades. Por fim, aborda os aspectos das bibliotecas na atualidade com o surgimento do digital.
1) O documento descreve a história do livro desde as suas formas mais antigas de transmissão oral de conhecimento até à invenção da imprensa de movéis no século 15.
2) Inicialmente, a narrativa oral era a principal forma de comunicação, seguida por outros métodos como pinturas rupestres, quipus e cinturões bordados.
3) A invenção da escrita levou ao desenvolvimento de novos suportes como tabelas de argila e papiros, que eventualmente deram origem ao livro no format
A evolução da biblioteca ao longo do tempoDário Ribeiro
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento descreve a evolução das bibliotecas desde as primeiras placas de argila da Biblioteca de Nínive até armazenamento digital de hoje.
2) Uma das bibliotecas mais importantes foi a Biblioteca de Alexandria, que continha milhares de manuscritos e foi destruída três vezes.
3) O documento conclui que embora os livros ainda sejam importantes, futuramente todo o conhecimento será armazenado digitalmente na Internet e em outros meios
O documento descreve a evolução da escrita e do livro, desde as pinturas rupestres na Pré-História, passando pela escrita cuneiforme dos sumérios e hieroglífica dos egípcios, até a invenção da imprensa por Gutenberg e o livro digital. Relata também os materiais usados ao longo da história, como papiro, pergaminho e papel, e destaca a importância da Biblioteca de Alexandria.
A escrita teve origem na Mesopotâmia há cerca de 3000 anos antes de Cristo. No Antigo Egito desenvolveu-se o papiro como suporte para a escrita e os escribas eram responsáveis por copiar e redigir textos. Posteriormente, o pergaminho tornou-se um importante suporte de escrita, tendo sido desenvolvido na cidade grega de Pérgamo.
O documento descreve a história das bibliotecas desde as primeiras bibliotecas da Mesopotâmia e Egito até as bibliotecas públicas modernas. Ele detalha importantes bibliotecas da Antiguidade como as de Alexandria, Pérgamo e Nínive e o papel das bibliotecas monásticas na Idade Média. Também discute o surgimento das bibliotecas públicas nos séculos XVIII-XIX como instituições laicas, democráticas e voltadas para atender às necessidades da população.
As primeiras bibliotecas surgiram na Mesopotâmia há cerca de 3000 a.C. com placas de argila, e a Biblioteca de Nínive chegou a ter 25 mil placas. A Biblioteca de Alexandria, fundada no século III a.C., foi um importante centro de conhecimento até ser destruída entre os séculos III-VII d.C. Durante a Idade Média, bibliotecas em mosteiros ajudaram a preservar obras clássicas, enquanto no mundo árabe surgiram grandes bibliotecas
O documento descreve a evolução histórica dos conceitos e aspectos das bibliotecas ao longo dos tempos. Começa com as bibliotecas da antiguidade no Egito, Mesopotâmia e Grécia antiga, passando pelas bibliotecas medievais nos mosteiros e da idade moderna com o surgimento das universidades. Por fim, aborda os aspectos das bibliotecas na atualidade com o surgimento do digital.
1) O documento descreve a história do livro desde as suas formas mais antigas de transmissão oral de conhecimento até à invenção da imprensa de movéis no século 15.
2) Inicialmente, a narrativa oral era a principal forma de comunicação, seguida por outros métodos como pinturas rupestres, quipus e cinturões bordados.
3) A invenção da escrita levou ao desenvolvimento de novos suportes como tabelas de argila e papiros, que eventualmente deram origem ao livro no format
A evolução da biblioteca ao longo do tempoDário Ribeiro
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento descreve a evolução das bibliotecas desde as primeiras placas de argila da Biblioteca de Nínive até armazenamento digital de hoje.
2) Uma das bibliotecas mais importantes foi a Biblioteca de Alexandria, que continha milhares de manuscritos e foi destruída três vezes.
3) O documento conclui que embora os livros ainda sejam importantes, futuramente todo o conhecimento será armazenado digitalmente na Internet e em outros meios
O documento descreve a evolução da escrita e do livro, desde as pinturas rupestres na Pré-História, passando pela escrita cuneiforme dos sumérios e hieroglífica dos egípcios, até a invenção da imprensa por Gutenberg e o livro digital. Relata também os materiais usados ao longo da história, como papiro, pergaminho e papel, e destaca a importância da Biblioteca de Alexandria.
A escrita teve origem na Mesopotâmia há cerca de 3000 anos antes de Cristo. No Antigo Egito desenvolveu-se o papiro como suporte para a escrita e os escribas eram responsáveis por copiar e redigir textos. Posteriormente, o pergaminho tornou-se um importante suporte de escrita, tendo sido desenvolvido na cidade grega de Pérgamo.
A Produção de Conhecimentos e a Origem das BibliotecasJuliana
O documento discute a produção de conhecimento e a origem das bibliotecas. Apresenta os principais tipos de conhecimento e as condições necessárias para o surgimento das primeiras bibliotecas na antiguidade. Também descreve as principais bibliotecas antigas e a invenção da imprensa por Gutenberg, além de falar sobre bibliotecas no Brasil e os tipos e funções das bibliotecas modernas.
Apresenta algumas das muitas formas do livro ao longo da história através de exemplos presentes em coleções públicas e particulares ao redor do mundo. Palestra feita para alunos do curso de Design da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), a convite dos professores Cristina Viana e Amador Perez, como parte da disciplina "Livros em experimentação".
O documento descreve a evolução dos suportes de difusão do conhecimento desde a antiguidade até a era digital, passando pela escrita pictográfica e ideográfica dos sumérios e egípcios, pela escrita alfabética fenícia, pela invenção do papel e da imprensa de tipos móveis, até os meios digitais modernos. Aborda exemplos emblemáticos de escrita rupestre como Altamira e Lascaux e caracteriza as escritas cuneiforme e hieroglífica.
O documento descreve a Biblioteca de Alexandria, antiga e atual. A antiga biblioteca foi construída na cidade de Alexandria no Egito e foi um importante centro de saber até ser destruída por incêndios. A nova biblioteca foi reconstruída no mesmo local em 2002 e busca retomar o papel da antiga como um importante centro de conhecimento.
O documento descreve a evolução dos métodos de escrita e comunicação ao longo da história, desde as placas de argila da Mesopotâmia antiga até os jornais online modernos, passando por pinturas egípcias, escrita maia, papiro, pergaminho, a imprensa de Gutenberg e traduções.
O documento descreve a visita de Hecateu de Abdera à tumba do faraó Ramsés II em Tebas, no Egito. A tumba continha enormes estátuas, baixos-relevos descrevendo batalhas de Ramsés, e salas que representavam a justiça e a biblioteca sagrada do faraó, destacando-se como um local de cura da alma.
A Biblioteca de Alexandria foi o maior centro de conhecimento da antiguidade, abrigando obras de mentes brilhantes como Euclides, Arquimedes e Hipácia. Financiada pelos reis Ptolemaicos, continha centenas de milhares de pergaminhos e papiros até ser destruída ao longo dos séculos por incêndios acidentais e ataques religiosos.
O documento descreve a longa história do livro, desde os primeiros registros em placas de barro até a invenção do papel e livros digitais. Começou com escritos em materiais naturais como madeira e cera, evoluindo para o papiro e pergaminho. O papel foi criado na China e o livro impresso surgiu na Europa no século 15. No futuro, livros impressos e digitais podem coexistir.
O documento discute a história da leitura ao longo dos tempos, desde a invenção da escrita na Mesopotâmia até a leitura no mundo digital. Aborda as diferentes formas de suporte para a escrita como pedra, tabuletas de argila e livros, e como revoluções tecnológicas como a imprensa e a internet transformaram as práticas de leitura.
O documento descreve os principais meios físicos de registo de mensagens ao longo da história, começando pelas pinturas rupestres nas cavernas dos homens primitivos, passando pelos tijolos de barro usados pelos sumérios e babilónios, pelo papiro desenvolvido pelos egípcios, pelo pergaminho, pelo papel e terminando nos ecrãs dos computadores na era digital.
O documento traça a linha do tempo desde as primeiras formas de escrita em tábuas de argila na Mesopotâmia até a invenção da imprensa por Gutenberg e a digitalização de livros. Ele descreve as origens da escrita e da criação de bibliotecas, como a Biblioteca de Alexandria, e marcos como a invenção do papel e a popularização de jornais na Europa.
Seminário sobre Alexandria apresentado no dia 8 de maio para a turma 012 de Biblioteconomia e Ciência da Informação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
A Biblioteca de Alexandria foi construída no século III a.C. no Egito para reunir todos os livros do mundo. Foi destruída várias vezes ao longo dos séculos, incluindo possivelmente durante um incêndio ordenado por Júlio César. Uma nova biblioteca foi inaugurada em Alexandria em 2002 para ser um importante centro de conhecimento.
1) O documento discute a história da escrita, desde as primeiras formas pictográficas até a escrita alfabética, e como a invenção da imprensa por Gutenberg democratizou o acesso ao livro.
2) É descrito o desenvolvimento dos primeiros sistemas de escrita e dos diferentes materiais usados ao longo da história para produzir livros, como bambu, papiro e pergaminho.
3) A invenção da imprensa possibilitou a reprodução em massa de textos e sua distribuição a um
A Biblioteca de Alexandria - BCI Turma 2011Lucas Pessota
Apresentação do trabalho sobre a Biblioteca de Alexandria para a disciplina de Fundamentos de BCI do curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação, ministrada pela Profa. Dr. Luciana Gracioso em 2011.
Este boletim informativo apresenta notícias e artigos sobre a biblioteca da FUNEDI/UEMG Divinópolis, incluindo seus acervos, empréstimos realizados e títulos adquiridos recentemente. Um artigo discute a relação entre a arqueologia e a história no estudo do passado por meio de objetos e cultura material.
Ao longo da história, diferentes materiais foram usados para registrar informações antes da invenção do papel. Inicialmente, o homem usava pedras e depois argila, papiro e pergaminho. Por volta do século I d.C., os chineses inventaram o papel a partir de fibras vegetais como bambu e amoreira. Séculos mais tarde, Gutenberg desenvolveu a impressão, permitindo a reprodução em massa de livros.
A Biblioteca de Alexandria construída no século III A.C. foi destruída por incêndios e abrigava o maior acervo de cultura e ciência da antiguidade. Sua destruição constitui uma das maiores perdas culturais da história. Uma nova biblioteca foi construída no mesmo local em 2002 para ser um importante centro de conhecimento.
O documento descreve 20 bibliotecas históricas ao redor do mundo, incluindo a Biblioteca de Nínive como a primeira biblioteca do mundo no Iraque antigo, a Biblioteca de Alexandria no Egito como a biblioteca mais importante da história, e a Biblioteca Apostólica Vaticana na Itália como a biblioteca fundada pelo Papa Nicolau V em 1450.
Este catálogo de recursos lista livros, objetos e outros materiais utilizados em diversas exposições sobre a história do livro e da escrita, contos infantis, geografia e a escola do passado. Inclui descrições de livros, cartazes, fantoches e outros itens exibidos.
Trabalho realizado no primeiro semestre do curso de biblioteconomia da FaBCI - FESPSP, em 2012, para a disciplina de Fundamentos da Biblioteconomia e Ciência da Informação.
Uma pena que alguns slides tenham perdido a configuração original no upload! =(
Exposição: "O desenvolvimento da informação e os desafios da Biblioteca"Adriana Barreiros
O documento discute a Semana Nacional do Livro e da Biblioteca e como as bibliotecas se desenvolveram ao longo do tempo para acompanhar as mudanças sociais e novas formas de disseminação do conhecimento. Originalmente espaços de acúmulo de livros, as bibliotecas agora abrigam diversos formatos de mídia e oferecem acesso digital aos seus acervos. As bibliotecas precisaram se adaptar para continuar cumprindo seu papel de intermediar o acesso público ao conhecimento.
A Produção de Conhecimentos e a Origem das BibliotecasJuliana
O documento discute a produção de conhecimento e a origem das bibliotecas. Apresenta os principais tipos de conhecimento e as condições necessárias para o surgimento das primeiras bibliotecas na antiguidade. Também descreve as principais bibliotecas antigas e a invenção da imprensa por Gutenberg, além de falar sobre bibliotecas no Brasil e os tipos e funções das bibliotecas modernas.
Apresenta algumas das muitas formas do livro ao longo da história através de exemplos presentes em coleções públicas e particulares ao redor do mundo. Palestra feita para alunos do curso de Design da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), a convite dos professores Cristina Viana e Amador Perez, como parte da disciplina "Livros em experimentação".
O documento descreve a evolução dos suportes de difusão do conhecimento desde a antiguidade até a era digital, passando pela escrita pictográfica e ideográfica dos sumérios e egípcios, pela escrita alfabética fenícia, pela invenção do papel e da imprensa de tipos móveis, até os meios digitais modernos. Aborda exemplos emblemáticos de escrita rupestre como Altamira e Lascaux e caracteriza as escritas cuneiforme e hieroglífica.
O documento descreve a Biblioteca de Alexandria, antiga e atual. A antiga biblioteca foi construída na cidade de Alexandria no Egito e foi um importante centro de saber até ser destruída por incêndios. A nova biblioteca foi reconstruída no mesmo local em 2002 e busca retomar o papel da antiga como um importante centro de conhecimento.
O documento descreve a evolução dos métodos de escrita e comunicação ao longo da história, desde as placas de argila da Mesopotâmia antiga até os jornais online modernos, passando por pinturas egípcias, escrita maia, papiro, pergaminho, a imprensa de Gutenberg e traduções.
O documento descreve a visita de Hecateu de Abdera à tumba do faraó Ramsés II em Tebas, no Egito. A tumba continha enormes estátuas, baixos-relevos descrevendo batalhas de Ramsés, e salas que representavam a justiça e a biblioteca sagrada do faraó, destacando-se como um local de cura da alma.
A Biblioteca de Alexandria foi o maior centro de conhecimento da antiguidade, abrigando obras de mentes brilhantes como Euclides, Arquimedes e Hipácia. Financiada pelos reis Ptolemaicos, continha centenas de milhares de pergaminhos e papiros até ser destruída ao longo dos séculos por incêndios acidentais e ataques religiosos.
O documento descreve a longa história do livro, desde os primeiros registros em placas de barro até a invenção do papel e livros digitais. Começou com escritos em materiais naturais como madeira e cera, evoluindo para o papiro e pergaminho. O papel foi criado na China e o livro impresso surgiu na Europa no século 15. No futuro, livros impressos e digitais podem coexistir.
O documento discute a história da leitura ao longo dos tempos, desde a invenção da escrita na Mesopotâmia até a leitura no mundo digital. Aborda as diferentes formas de suporte para a escrita como pedra, tabuletas de argila e livros, e como revoluções tecnológicas como a imprensa e a internet transformaram as práticas de leitura.
O documento descreve os principais meios físicos de registo de mensagens ao longo da história, começando pelas pinturas rupestres nas cavernas dos homens primitivos, passando pelos tijolos de barro usados pelos sumérios e babilónios, pelo papiro desenvolvido pelos egípcios, pelo pergaminho, pelo papel e terminando nos ecrãs dos computadores na era digital.
O documento traça a linha do tempo desde as primeiras formas de escrita em tábuas de argila na Mesopotâmia até a invenção da imprensa por Gutenberg e a digitalização de livros. Ele descreve as origens da escrita e da criação de bibliotecas, como a Biblioteca de Alexandria, e marcos como a invenção do papel e a popularização de jornais na Europa.
Seminário sobre Alexandria apresentado no dia 8 de maio para a turma 012 de Biblioteconomia e Ciência da Informação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
A Biblioteca de Alexandria foi construída no século III a.C. no Egito para reunir todos os livros do mundo. Foi destruída várias vezes ao longo dos séculos, incluindo possivelmente durante um incêndio ordenado por Júlio César. Uma nova biblioteca foi inaugurada em Alexandria em 2002 para ser um importante centro de conhecimento.
1) O documento discute a história da escrita, desde as primeiras formas pictográficas até a escrita alfabética, e como a invenção da imprensa por Gutenberg democratizou o acesso ao livro.
2) É descrito o desenvolvimento dos primeiros sistemas de escrita e dos diferentes materiais usados ao longo da história para produzir livros, como bambu, papiro e pergaminho.
3) A invenção da imprensa possibilitou a reprodução em massa de textos e sua distribuição a um
A Biblioteca de Alexandria - BCI Turma 2011Lucas Pessota
Apresentação do trabalho sobre a Biblioteca de Alexandria para a disciplina de Fundamentos de BCI do curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação, ministrada pela Profa. Dr. Luciana Gracioso em 2011.
Este boletim informativo apresenta notícias e artigos sobre a biblioteca da FUNEDI/UEMG Divinópolis, incluindo seus acervos, empréstimos realizados e títulos adquiridos recentemente. Um artigo discute a relação entre a arqueologia e a história no estudo do passado por meio de objetos e cultura material.
Ao longo da história, diferentes materiais foram usados para registrar informações antes da invenção do papel. Inicialmente, o homem usava pedras e depois argila, papiro e pergaminho. Por volta do século I d.C., os chineses inventaram o papel a partir de fibras vegetais como bambu e amoreira. Séculos mais tarde, Gutenberg desenvolveu a impressão, permitindo a reprodução em massa de livros.
A Biblioteca de Alexandria construída no século III A.C. foi destruída por incêndios e abrigava o maior acervo de cultura e ciência da antiguidade. Sua destruição constitui uma das maiores perdas culturais da história. Uma nova biblioteca foi construída no mesmo local em 2002 para ser um importante centro de conhecimento.
O documento descreve 20 bibliotecas históricas ao redor do mundo, incluindo a Biblioteca de Nínive como a primeira biblioteca do mundo no Iraque antigo, a Biblioteca de Alexandria no Egito como a biblioteca mais importante da história, e a Biblioteca Apostólica Vaticana na Itália como a biblioteca fundada pelo Papa Nicolau V em 1450.
Este catálogo de recursos lista livros, objetos e outros materiais utilizados em diversas exposições sobre a história do livro e da escrita, contos infantis, geografia e a escola do passado. Inclui descrições de livros, cartazes, fantoches e outros itens exibidos.
Trabalho realizado no primeiro semestre do curso de biblioteconomia da FaBCI - FESPSP, em 2012, para a disciplina de Fundamentos da Biblioteconomia e Ciência da Informação.
Uma pena que alguns slides tenham perdido a configuração original no upload! =(
Exposição: "O desenvolvimento da informação e os desafios da Biblioteca"Adriana Barreiros
O documento discute a Semana Nacional do Livro e da Biblioteca e como as bibliotecas se desenvolveram ao longo do tempo para acompanhar as mudanças sociais e novas formas de disseminação do conhecimento. Originalmente espaços de acúmulo de livros, as bibliotecas agora abrigam diversos formatos de mídia e oferecem acesso digital aos seus acervos. As bibliotecas precisaram se adaptar para continuar cumprindo seu papel de intermediar o acesso público ao conhecimento.
Recursos digitais parte 1 [modo de compatibilidade]mariafilomenalr
O documento descreve a evolução histórica dos sistemas de escrita, materiais de armazenamento e difusão do conhecimento, desde as pinturas rupestres até as bibliotecas digitais atuais, mencionando importantes bibliotecas ao longo da história como a Biblioteca de Nínive, Biblioteca de Alexandria e Biblioteca de Pérgamo.
A primeira biblioteca do mundo foi construída em Nínive, na Assíria, no século VII a.C., armazenando milhares de tabuletas de argila com escritos cuneiformes. Os assírios davam importância à preservação de documentos, que eram gravados em placas de barro. A primeira biblioteca da Europa foi a Biblioteca Apostólica Vaticana, fundada em 1450.
Durante a Reconquista, muitos mosteiros foram fundados em Portugal, como Santo Tirso, Lorvão e Santa Cruz de Coimbra. Estes mosteiros desenvolveram bibliotecas e scriptoriums onde monges copiavam e iluminavam manuscritos, preservando obras literárias antigas e desempenhando um papel importante na história da civilização ocidental. O códice do Apocalipse do Lorvão de 1189 é considerado a mais importante obra da iluminura portuguesa.
A Biblioteca de Alexandria foi uma das maiores bibliotecas do mundo na antiguidade localizada na cidade de Alexandria no Egito. Considera-se que foi fundada no século III a.C. e armazenou centenas de milhares de rolos de papiro, embora tenha sido destruída por vários incêndios ao longo dos séculos até ser totalmente destruída no século VII. Uma nova biblioteca foi reconstruída em 2003 próxima do local da antiga biblioteca com o objetivo de ser um importante centro de conhecimento.
O documento descreve a história das bibliotecas desde a antiguidade até os dias atuais, quando existem bibliotecas digitais online. Também destaca a importância das bibliotecas escolares e celebra o Dia Internacional das Bibliotecas Escolares em 28 de outubro de 2011.
O documento resume as origens pré-científica, protocientífica e científica da Biblioteconomia. A fase pré-científica engloba as práticas nas bibliotecas antigas, onde os "bibliotecários" se preocupavam com a organização e preservação dos acervos. A fase protocientífica iniciou-se com a invenção da imprensa, gerando a necessidade de catalogação e classificação dos livros em maior quantidade. Gabriel Naudé é considerado o pai da Biblioteconomia moderna por defender que as bibli
Alguns dos livros mais antigos da humanidadeJosé Salomão
O documento lista e descreve alguns dos livros mais antigos da humanidade, incluindo As Instruções de Shuruppak da Suméria do século XXX a.C., o Épico de Etana da Acádia do século XXVII a.C., e os Textos das Pirâmides do Egito dos séculos XXV-XXIV a.C., que são considerados os mais antigos documentos religiosos do mundo.
O documento discute o patrimônio histórico e cultural, definindo-o como bens materiais e imateriais que representam a identidade de um povo. Também aborda a evolução do conceito de patrimônio ao longo do tempo e a importância de museus e bibliotecas para a preservação da memória e cultura das sociedades passadas.
1) O documento descreve o filme O Nome da Rosa, situando-o historicamente na Baixa Idade Média na Itália. 2) Narra a investigação de um monge franciscano sobre uma série de assassinatos em um mosteiro, utilizando um método racional em contraste com as explicações teológicas da época. 3) Também discute as disputas intelectuais e políticas entre diferentes correntes filosóficas e religiosas no período, representadas na biblioteca secreta do mosteiro.
O documento descreve a evolução histórica dos arquivos desde as civilizações antigas até a era digital. Os arquivos surgiram com a escrita e evoluíram para garantir a memória e organização das sociedades ao longo do tempo, adaptando-se aos avanços tecnológicos em cada época.
O documento descreve a evolução histórica dos arquivos desde as civilizações antigas até a era digital. Os arquivos surgiram com a escrita e desempenharam um papel importante na organização das sociedades, garantindo a memória. Os primeiros arquivos foram encontrados nas civilizações do Oriente Médio há cerca de 6 mil anos. Os gregos e romanos criaram arquivos estruturados para guardar documentos oficiais. A era digital transformou os arquivos com o surgimento do arquivo digital.
- O documento discute manuscritos e documentos antigos relacionados à maçonaria, incluindo os Old Charges, que continham as antigas obrigações dos maçons operativos. Muitos desses manuscritos históricos foram perdidos ou destruídos ao longo dos séculos. O documento fornece detalhes sobre alguns manuscritos importantes que sobreviveram e estão arquivados em bibliotecas ao redor do mundo.
O documento descreve a cultura do período renascentista na Itália, com destaque para: 1) A importância de Lourenço de Médici em Florença, promovendo as artes e a cultura; 2) O contributo fundamental de Brunelleschi na arquitetura renascentista, nomeadamente com a cúpula da catedral de Florença.
O documento descreve o Renascimento italiano, destacando: 1) Sua localização no século XV-XVI na Itália; 2) A importância dos Descobrimentos e da obra de Copérnico que expôs a teoria heliocêntrica; 3) Como Lourenço de Médicis promoveu as artes e cultura em Florença, tornando a cidade um centro cultural.
História Universal da Destruição dos Livros: das tábuas sumérias à guerra do ...Diego Salcedo
O livro descreve a história da destruição de livros e bibliotecas ao longo dos séculos, desde as primeiras civilizações na Mesopotâmia até os conflitos modernos no Oriente Médio. O autor, um estudioso venezuelano da história dos livros, pesquisou o tema por 12 anos, visitando locais onde houve destruição cultural. A obra está dividida em três partes, cobrindo o mundo antigo, o período medieval até o século XIX, e os séculos XX-XXI.
O grupo é formado pelos alunos: Juliane, Luciana, Fabiano e Wagner.
Graduandos do curso de Biblioteconomia e Ciencia da Informação da Universidade Federal de São Carlos - UFSCar.
Este trabalho resume um pouco o conceito de "Armazenamento e Recuperação de Informação na Sociedade".
Os Manuscritos do Mar Morto são uma coleção de textos antigos encontrados em cavernas perto do Mar Morto na década de 1940, incluindo a versão mais antiga conhecida do texto bíblico e escritos de uma seita judaica chamada essênios. Estes manuscritos revelaram a autenticidade do texto bíblico e detalhes sobre a sociedade judaica da época. Hoje, os manuscritos estão sob custódia do governo israelense e disponíveis online.
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A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
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que se torna Rei da Hungria e Imperador
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
1. BIBLIOTECAS E O CONHECIMENTO
ANTIGUIDADE E IDADE MÉDIA1
Um olhar sobre o passado por meio do “Livro”: a máquina do tempo
1Os excertos que estiverem entre aspas, com a respectiva página, neste trabalho, foram retirados da seguinte referência: MARTINS, W. A. As bibliotecas na Antiguidade e na Idade Média. In: ______. A palavra escrita: história do livro, da imprensa e da biblioteca. Com um capítulo referente à propriedade literária. 3. ed. São Paulo: Ática, 2002.
2. INTRODUÇÃO
“AS BIBLIOTECAS SÃO ANTERIORES AO LIVRO S E ATÉ AOS MANUSCRITOS”
Na Antiguidade, eram constituídas de:
tabletes de argila (“minerais”);
rolos de papiro e de pergaminho (“vegetais” e “animais”, respectivamente);
o manuscrito enrolado permanece até o ano 300 d.C., surgindo em seguida o codex.
3. AS GRANDES BIBLIOTECAS
Período
Biblioteca versus local
Características/Curiosidade
Suporte/Conteúdo
Alta Antiguidade
Tebas (Egito)
Em sua entrada lia-se: O tesouro dos remédios da alma
____
Mênfis (Egito)
templo de Vulcano
“Segundo Náucrates, Homero teria furtado dessa biblioteca os manuscritos da Ilíada e Odisséia, que ‘publicou’ em seguida como sua obra” (p. 74).
____
Antiguidade
Alexandria (Egito) Bruchium e Serápio.
Bruchium (400 volumes) e Serápio (300 mil ), sendo esta última enriquecida com o acervo da biblioteca de Pérgamo. A biblioteca de Alexandria, famosa pela singularidade de suas volumes, ostentava o privilégio de possuir “[...] manuscritos únicos de grande parte de obras da Antiguidade” (p. 75), tais como dos autores: Ésquilo, Sófocles, Eurípides. Outra obra é a Versão dos Setentas, que consiste na tradução dos livros sagrados dos hebreus para o grego Koiné, feito considerado em “[...] um dos maiores acontecimento históricos, por que ela permitiu a propagação do judaísmo entre os gentios e o estabelecimento do cristianismo” (p. 75).
700 mil volumes em rolos de papiro
4. AS GRANDES BIBLIOTECAS
Período
Biblioteca
Características/Curiosidade
Suporte/Conteúdo
Antiguidade
Nínive
Mesopotâmia, palácio do rei Assurbanipal
Revelou um sistema social único desaparecido há milênios. Esta biblioteca foi descoberta por Layard, em 1854. Seus tabletes de argila encontram-se sob a guarda do Museu Britânico.
Tabletes de argila: “[...] obras religiosas e de magia, históricas e de astrologia, catálogos de plantas e de animais, mapas e estipulações de toda espécies” (p. 76).
Pérgamo (Grécia)
Esta biblioteca chegou a usufruir de grande reputação. Porém, seus volumes foram saqueados por Antônio e doados à Cleópatra, os quais desapareceram junto com a biblioteca de Alexandria. A seus fundadores, Átala e Eumênio, também, coube a invenção do suporte de escrita de pele de animal, cuja denominação faz alusão ao nome da cidade de Pérgamo; o “pergaminho”.
Rolos de papiro e pergaminho (200 mil volumes). Muitos de seus “livros” eram cópias, uma vez que os originais estavam em Alexandria.
Bibliotecas gregas
Pouco se sabe, por meio de historiadores, em relação às bibliotecas gregas. Martins (2002) aponta as seguintes causas: “O caráter sobretudo oral da literatura grega – peripatética e teatral por excelência [...] mestres da ágora - poderá, talvez, explicar essa inexistência de bibliotecas [...]. Sócrates é um símbolo que, como tantos outros, nada escreveu. Assim, o povo letrado por excelência, a pátria das letras e das artes, não possuía bibliotecas ” (p. 77).
6. AS GRANDES BIBLIOTECAS
Período
Biblioteca
Características/Curiosidade
Suporte/Conteúdo
Antiguidade
Templos da Liberdade, de Apolo e da Paz (Roma)
Palatina, Ulpiana (Roma)
Incorporada aos templos exibiam magníficos edifícios públicos, acessíveis e seguros. A coleção era dividida em duas seções (grega e latina). Nos anos 300 d.C., Roma contava, no mínimo, com 28 bibliotecas públicas. As bibliotecas Ulpiana e Palatina constituíam as mais importantes das 28 da capital romana. Tais unidade de informação tinham “[...] organizado e em funcionamento o serviço de empréstimo” (p. 78).
Rolos de papiro e pergaminho, perfazendo um total de 560 mil volumes
Contraditoriamente, coube, na Antiguidade, há um “[...] povo guerreiro, comerciante e prático, imediatista e político, que só admitia a palavra, escrita ou oral, como instrumento da ação, que vai, no mundo ocidental, possuir as melhores bibliotecas e, em particular, as primeiras bibliotecas públicas” (p. 77). Foram os romanos que transmutaram o livro da categoria de sagrado para a de profano. Com eles, o livro passa de intocável para algo que conduz; disponibilizado a todos, sendo hegemonicamente um “[...] veículo das idéias, dos projetos e dos empreendimento” (p. 77).
Segundo Martins (2002), quanto à disposição das bibliotecas antigas, à ordem e à arrumação dos volumes pode-se formar só “[...] conjecturas apoiadas em algumas citações isoladas e muitas incompletas”. São elas: “[...] bibliotecas divididas por armários enumerados, fechados por vidros, de maneira que os compartimentos destinados no interior a guardar os rolos podiam ser vistos do lado de fora. Mas tomava-se o cuidado de deixar o umbilicus com a sua saliência. A parte superior do armário era às vezes ornamentada com o busto do escritor ou duma divindade que presidisse às letras e às ciências [...]”.
8. MANUSCRITOS DO MAR MORTO
Nenhum manuscrito da Antiguidade foi tão célebre quanto aos dos “rolos do Mar Morto”, descoberto por acaso em 1947, nas caverna de Qumran.
“Envoltos em linho e enrolados em fardos de couro, guardados, por sua vez, em vasos de argila, pensa-se que os 40 mil fragmentos até agora descobertos tenham sido escritos entre 200 a.C. e 100 da nossa era. Muitos repetem literalmente os textos bíblicos, ao lado de doze fragmentos dos Salmos, outros do Livro de Daniel e numerosos comentários bíblicos” (p. 82).
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10. Rolos do Mar Morto. Vasos retirados das cavernas.
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12. AS BIBLIOTECAS MEDIEVAIS
Na Idade Média, elas tinham a composição, a organização, a natureza, o “funcionamento” e a finalidade iguais aos das bibliotecas antigas.
Por isso, afirma-se: as bibliotecas medievais (com seus grandes depósitos de volumen) “[...] são um prolongamento das bibliotecas antigas” (p. 71).
13. As bibliotecas medievais, localizavam-se no interior das abadias. Tais lugares eram dificilmente acessíveis ao profano, “ao leitor comum”.
Ressalta-se que a “[...] noção de ‘leitor’ é uma noção moderna: da Antiguidade à Idade Média é uma figura que não existe materialmente, a do leitor, tal como se concebe hoje em dia” (p. 72).
Interior de uma biblioteca da Idade Média (do livro de Svend Dahi, Histoire du livre).
14. AS GRANDES BIBLIOTECAS MEDIEVAIS: MONACAIS, PARTICULARES, UNIVERSITÁRIAS
Tipo
Características/Curiosidade
Monacais
O pensamento predominante na Idade Média era favorável à existência e à formação das bibliotecas monásticas. Em consequência disso, segundo Martins (2002), “Com maior ou menor interesse, com maior ou menor penetração leiga, são os mosteiros que salvam, para o mundo moderno, a riqueza literária da Antiguidade” (p. 82).
Para Michon (apud MARTINS, 2002, p. 84), “[...] a história das origens do livro no Ocidente se confunde quase com a da fundação das grandes ordens monástica no VI século. Duas horas de trabalho intelectual eram previstas pela regra beneditina [...], o que não se pode deixar de dizer é que nada conheceríamos, ou quase nada, da literatura antiga sem as cópias tiradas pelos monges da Idade Média de originais hoje perdidos. Todas as grandes abadias possuíam um scriptorium, oficina de copistas em que o trabalho era distribuído aos religiosos por monge que fazia as funções de contramestre”.
As célebres bibliotecas conventuais:
•Oriente : Monte Atos (Turquia);
•Ocidente: Saint-Gall (Suiça);
•Corbie, Cluny e Fleury-sur-Loire (França);
•Fulda (Prússia);
•Vaticana “[...] de todas as Ordens, a que mais se identificou com o livros na Idade Média foi a dos Beneditinos. [...] ‘se a influência da literatura clássica conservou-se até aos nossos dias, é à Igreja Católica que essencialmente cabe o mérito’” (p. 85).
15. AS GRANDES BIBLIOTECAS MEDIEVAIS: MONACAIS, PARTICULARES, UNIVERSITÁRIAS
Tipo
Características/Curiosidade
Monacais
A Ordem dos Agostinhos , bem como a dos franciscanos e a do dominicanos possuíam várias bibliotecas importantes, também.
Existiam, concomitante, as bibliotecas capitulares (séc. IX), conhecidas como bibliotecas de igreja:
Catedral de Charles (que ainda existe);
Catedrais de Lyon, Reims, Cambrai, Rouen, Clermont, entre outras.
Soma-se a atuação do monges do Ocidente, enquanto copistas e formadores de bibliotecas, a ação dos monges do Oriente, com as bibliotecas bizantinas: “É justamente a fuga desses monges e desses sábios de Bizâncio para o Ocidente, trazendo os seus manuscritos e os seus conhecimentos, por ocasião da tomada de Constantinopla pelos turcos, em 1453, que provocará a Renascença e, por consequência, o fim da Idade Média [...]” (p. 86).
Ressalta-se que os monges do Ocidente jamais teriam provocado ou permitido a Renascença. Para Martins (2002), “[...] a existência dos mosteiros e das bibliotecas bizantinas parece ser de uma importância maior que as ocidentais” (p. 87). A Renascença, antes de ser a ressureição da cultura latina, é o conhecimento da cultura grega, praticamente desconhecida do Ocidente até então. A verdadeira revelação renascentista é a cultura grega.
Os mais famosos dos conventos bizantinos foram: Studium e o claustro de Santa Catarina.
16.
17. Os monges do Oriente tinham uma proximidade muito maior com a cultura grega, uma vez que, geograficamente, estavam perto de Atenas e um rigor menor de controle em relação à literatura profana. As principais igrejas são: Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia.
18. Cidades do mundo Antigo e da Idade Média
Até 1453 d.C.: Constantinopla/Bizâncio (capital do império romano do Oriente)
20. AS GRANDES BIBLIOTECAS MEDIEVAIS: MONACAIS, PARTICULARES, UNIVERSITÁRIAS
Tipo
Características/Curiosidade
Particulares
Em Constantinopla que se encontram algumas da maiores bibliotecas denominadas, convencionalmente por Martins (2002), de “particulares”, por pertencerem a imperadores e grandes senhores, as quais são, posteriormente, transformadas em “oficiais” (p. 87).
A biblioteca estabelecida por Constantino, no ano de 330 d.C., sendo depois ampliada por Teodósio, tinha cerca de 100 mil volumes. Segundo Dupont (apud Martins, 2002, p. 87), fora nessa biblioteca que se depôs a “[...] cópia autêntica dos atos do Concílio de Nicéia”.
21. AS GRANDES BIBLIOTECAS MEDIEVAIS: MONACAIS, PARTICULARES, UNIVERSITÁRIAS
Tipo
Características/Curiosidade
Universitárias
O grande acontecimento medieval é a fundação das universidades.
Ao redor ou para satisfazer as necessidades da Universidade de Paris, que apontava desde cedo para a laicização, multiplicam-se os “trabalhadores do livro”.
As bibliotecas, por conseguinte, também, se laicizam, como exemplo, a Universidade de Oxford (Inglaterra, 1334).
No continente, as primeiras universidade são um prolongamento das ordens eclesiásticas franciscanas e dominicanas.
As bibliotecas universitárias da Idade Média tomam força em seu desenvolvimento no decorrer do século XV, quando estas já possuem sede própria, com prédios para as aulas e as bibliotecas.
Universidade versus Biblioteca : Orléans (Jurídica); Paris (Médica).
Só no alvorecer da Renascença que a biblioteca começa adquirir o seu sentido moderno, bem como emerge a figura do bibliotecário como ocupação profissional: “[...] é precisamente o momento em que também pela primeira vez, o livro é sentido socialmente como necessidade [...]” (p. 92).
22. BIBLIOTECA: DA ANTIGUIDADE À RENASCENÇA
Assim,
▪a palavra escrita considerada como mistério (proibidos aos não- iniciados);
▪a indisponibilidade e a profanidade
Tornavam a biblioteca como “[...] um depósito de livros, [sendo muito] mais o lugar onde se esconde o livro do que lugar de onde se procura fazê-lo circular ou perpetuá-lo” (p. 71, grifo do autor).
23. BIBLIOTECA NA RENASCENÇA
“[...] UM MUNDO NOVO COMEÇAVA; UM MUNDO NOVO TAMBÉM PARA O LIVRO” DESPONTAVA-SE (p. 92).
OS BIBLIOTECÁRIOS RENASCENTISTAS SÃO GRANDES CAÇADORES DE LIVROS, ASTUTOS E TENAZES. A CATALOGAÇÃO NÃO É, ASSIM, URGENTE. O MAIS IMPORTANTE: A AQUISIÇÃO, A PRODUÇÃO DE LIVROS (ORTEGA Y GASSET, 1967, p. 7).
ORTEGA Y GASSET, José. Misión del bibliotecario. 2. ed. Madrid: Revista de Occidente,
1967. 83p.
25. BIBLIOTECA NA RENASCENÇA
Em Escorial/Espanha
Aparece uma nova concepção de edifício para abrigar os livros, muito numerosos: estantes murais em uma grande nave (65m de comprimento por 11 de largura e 12 de altura), modelo que se imporá gradativamente às grandes bibliotecas, a partir de 1775 a 1850, aprox. As alas de leitura parece uma “loja”, graças às grandes paredes forradas de livros até o teto. Eram necessárias escadas para alcançar os livros, muitas vezes colocados em filas duplas.
http://commons.wikimedia.org/wiki/ File:EscorialBiblioteca.jpg