1. O documento discute orientações para a organização e adaptação do mercado turístico para a acessibilidade, abordando a avaliação das necessidades de qualificação, adaptação de equipamentos e instalações, comunicação, transporte e organização de produtos e serviços turísticos.
2. É destacada a importância de se avaliar as necessidades de qualificação dos profissionais do turismo e de se adaptar equipamentos e instalações físicas de acordo com normas de acessibilidade.
3. São fornecidas orientações
O documento discute a introdução do turismo inclusivo no Brasil. Primeiramente, define turismo como uma viagem de inclusão e apresenta as políticas de turismo e inclusão social no país. Em seguida, explica os conceitos de turismo e deficiência, além dos marcos legais relacionados a cada tema. Por fim, aponta bases para o desenvolvimento do turismo acessível, como preparar destinos, planejamento participativo e estabelecer estratégias de comunicação.
Turismo de Aventura Especial -Socorro, Brazil - MTURScott Rains
O documento descreve o turismo no município de Socorro, SP. Ele destaca que Socorro é referência no turismo de aventura especial, sendo o primeiro destino turístico brasileiro a unir turismo de aventura com acessibilidade para pessoas com deficiência. O documento também ressalta os resultados positivos alcançados pelo destino em termos de inclusão social, geração de empregos e preservação ambiental.
O documento discute a importância do turismo acessível em Portugal, destacando que:
1) A acessibilidade é um direito que permite a participação de todas as pessoas nas atividades turísticas, independentemente de capacidades;
2) O turismo acessível representa uma vantagem competitiva para Portugal ao ampliar o número de potenciais clientes;
3) Foi criado um sistema nacional para recolher e divulgar informações sobre as condições de acessibilidade em locais de interesse turístico.
Este trabalho investiga a acessibilidade para pessoas com deficiência no turismo brasileiro, analisando-a como ferramenta de inclusão social. Aborda definições de acessibilidade e tipos de deficiência, e argumenta que destinos adaptados atraem mais turistas e melhoram a qualidade de vida local. Compara a acessibilidade em Vassouras/RJ e Socorro/SP.
O documento discute a importância do turismo inclusivo para permitir que todos os segmentos da população, incluindo pessoas com deficiência, desfrutem do turismo. Ele enfatiza a necessidade de sensibilizar os prestadores de serviços turísticos sobre a acessibilidade e fornecer recursos para atender as necessidades de todos os clientes.
Turismo acessível, manual de orientação para responsáveis por políticas públi...EcoHospedagem
Este documento discute o mapeamento e diagnóstico das condições de acessibilidade no turismo local. Ele aborda a preparação de equipes técnicas para realizar o mapeamento, a elaboração de formulários de campo e a avaliação das condições de acessibilidade para elaborar um diagnóstico e plano de acessibilidade no destino turístico.
Turismo acessível, manual de orientação para turismo de aventura, mtur, 2009EcoHospedagem
Este documento fornece orientações sobre como adaptar atividades de turismo de aventura para serem acessíveis a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida de forma segura. Aborda a qualificação de condutores, adaptação de equipamentos e instalações, tipos de deficiência, cuidados necessários e dicas para o bom atendimento durante as atividades.
Turismo e acessibilidade, manual de orientações, mtur 2006.EcoHospedagem
Este documento fornece orientações sobre a promoção da acessibilidade no setor turístico brasileiro para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Aborda definições técnicas, o contexto normativo no Brasil, recomendações para acessibilidade em espaços, transportes, comunicação e prazos para adaptação. O objetivo é garantir a igualdade de direitos e experiência turística a todos os cidadãos.
O documento discute a introdução do turismo inclusivo no Brasil. Primeiramente, define turismo como uma viagem de inclusão e apresenta as políticas de turismo e inclusão social no país. Em seguida, explica os conceitos de turismo e deficiência, além dos marcos legais relacionados a cada tema. Por fim, aponta bases para o desenvolvimento do turismo acessível, como preparar destinos, planejamento participativo e estabelecer estratégias de comunicação.
Turismo de Aventura Especial -Socorro, Brazil - MTURScott Rains
O documento descreve o turismo no município de Socorro, SP. Ele destaca que Socorro é referência no turismo de aventura especial, sendo o primeiro destino turístico brasileiro a unir turismo de aventura com acessibilidade para pessoas com deficiência. O documento também ressalta os resultados positivos alcançados pelo destino em termos de inclusão social, geração de empregos e preservação ambiental.
O documento discute a importância do turismo acessível em Portugal, destacando que:
1) A acessibilidade é um direito que permite a participação de todas as pessoas nas atividades turísticas, independentemente de capacidades;
2) O turismo acessível representa uma vantagem competitiva para Portugal ao ampliar o número de potenciais clientes;
3) Foi criado um sistema nacional para recolher e divulgar informações sobre as condições de acessibilidade em locais de interesse turístico.
Este trabalho investiga a acessibilidade para pessoas com deficiência no turismo brasileiro, analisando-a como ferramenta de inclusão social. Aborda definições de acessibilidade e tipos de deficiência, e argumenta que destinos adaptados atraem mais turistas e melhoram a qualidade de vida local. Compara a acessibilidade em Vassouras/RJ e Socorro/SP.
O documento discute a importância do turismo inclusivo para permitir que todos os segmentos da população, incluindo pessoas com deficiência, desfrutem do turismo. Ele enfatiza a necessidade de sensibilizar os prestadores de serviços turísticos sobre a acessibilidade e fornecer recursos para atender as necessidades de todos os clientes.
Turismo acessível, manual de orientação para responsáveis por políticas públi...EcoHospedagem
Este documento discute o mapeamento e diagnóstico das condições de acessibilidade no turismo local. Ele aborda a preparação de equipes técnicas para realizar o mapeamento, a elaboração de formulários de campo e a avaliação das condições de acessibilidade para elaborar um diagnóstico e plano de acessibilidade no destino turístico.
Turismo acessível, manual de orientação para turismo de aventura, mtur, 2009EcoHospedagem
Este documento fornece orientações sobre como adaptar atividades de turismo de aventura para serem acessíveis a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida de forma segura. Aborda a qualificação de condutores, adaptação de equipamentos e instalações, tipos de deficiência, cuidados necessários e dicas para o bom atendimento durante as atividades.
Turismo e acessibilidade, manual de orientações, mtur 2006.EcoHospedagem
Este documento fornece orientações sobre a promoção da acessibilidade no setor turístico brasileiro para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Aborda definições técnicas, o contexto normativo no Brasil, recomendações para acessibilidade em espaços, transportes, comunicação e prazos para adaptação. O objetivo é garantir a igualdade de direitos e experiência turística a todos os cidadãos.
Turismo acessível, conceitos, legislação e similares , mtur 2009EcoHospedagem
O documento apresenta os seguintes pontos principais:
1) Discutem-se os conceitos de turismo inclusivo, políticas de turismo e inclusão social e turismo social, destacando a importância do turismo para a inclusão de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
2) Abordam-se aspectos conceituais e marcos legais relacionados ao turismo.
3) Conceituam-se deficiência, caracterizam-se os tipos de deficiência e destacam-se marcos legais relacionados à
Turismo de aventura, orientações básicas, mtur 2008.EcoHospedagem
Este documento fornece orientações básicas sobre o turismo de aventura no Brasil. Resume os principais aspectos do segmento, incluindo sua conceituação, caracterização, atividades praticadas, perfil do turista, marcos legais e bases para o desenvolvimento do turismo de aventura no país.
Classificação hoteleira pousada - cartilha de orientação básicaEcoHospedagem
O documento descreve o Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass), incluindo seus objetivos, tipos de meios de hospedagem, categorias e requisitos. O SBClass utiliza requisitos de infraestrutura, serviços e sustentabilidade para classificar sete tipos de meios de hospedagem de 1 a 5 estrelas. Exemplos de requisitos obrigatórios para diferentes categorias de pousadas são fornecidos.
Este documento fornece orientações básicas sobre turismo cultural no Brasil. Ele discute a relação entre turismo e cultura, define turismo cultural e descreve o perfil do turista cultural. Além disso, aborda aspectos legais, identificação de agentes e parceiros, envolvimento das comunidades, tematização de produtos turísticos e estruturação do segmento de turismo cultural no país.
1) O documento fornece orientações básicas sobre ecoturismo no Brasil, definindo seus conceitos e características.
2) Aborda a viabilidade do desenvolvimento do ecoturismo nas regiões brasileiras com base em marcos legais e a sustentabilidade dos recursos naturais.
3) Discutem estratégias de marketing responsável e promoção para a comercialização de produtos e serviços de ecoturismo.
O documento discute o perfil do cliente de turismo contemporâneo e as novas tecnologias e metodologias no mercado turístico. A velocidade das mudanças no setor representa desafios para os guias de turismo diante da diversidade de público e necessidade de adaptação constante.
Classificação hoteleira flat apart-hotel - cartilha de orientação básicaEcoHospedagem
O documento descreve o Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass), incluindo seus objetivos, tipos de meios de hospedagem classificados e categorias, e requisitos mínimos para cada categoria.
O documento discute o código de ética e legislação relacionada à profissão de guia de turismo. Apresenta os princípios do Código Mundial de Ética do Turismo de 1999 e leis brasileiras que regulamentam a profissão. Também descreve os deveres e infrações disciplinares dos guias de turismo segundo a legislação.
Classificação hoteleira procedimentos para obter a classificaçãoEcoHospedagem
O documento descreve o Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass), que estabelece categorias e requisitos para classificar hotéis, pousadas e outros meios de hospedagem no Brasil. O SBClass tem como objetivos possibilitar concorrência justa entre os meios de hospedagem e auxiliar turistas em suas escolhas. O processo de classificação e manutenção da classificação é realizado pelo Ministério do Turismo e pelo Inmetro.
1) O documento estabelece os princípios do Código Mundial de Ética do Turismo adotado pela Organização Mundial do Turismo em 1999 para promover um turismo responsável e sustentável.
2) Ele afirma o direito ao turismo e à liberdade de viagem, buscando uma ordem turística mundial equitativa que beneficie a todos.
3) Os princípios incluem a contribuição do turismo para a compreensão mútua entre povos, o respeito pelas culturas locais, e as respons
Inclusive Tourism - Brazil Asks for Best PracticesScott Rains
O documento discute o turismo inclusivo, definindo-o como um movimento que considera a liberdade pessoal como um direito universal. Apresenta casos de sucesso de empresas e destinos que adotaram práticas inclusivas e destaca a crescente demanda por serviços acessíveis. Argumenta que é preciso educar a sociedade e estudar melhor as necessidades desse público para acelerar a evolução desse mercado em potencial.
Este documento discute diversas perspectivas sobre o turismo de base comunitária no Brasil. Resume as seguintes ideias principais:
1) Apresenta vários artigos acadêmicos que analisam conceitos e experiências de turismo de base comunitária no Brasil e na América Latina, cobrindo tópicos como turismo rural, participação local, desenvolvimento territorial, patrimônio cultural e identidade.
2) Descreve 50 projetos de turismo de base comunitária selecionados pelo Ministério do Turismo brasileiro para
Este documento discute a segmentação do turismo e o mercado. Ele aborda o conceito de mercado turístico, a oferta de produtos turísticos, a demanda turística, a segmentação turística, a competitividade no mercado turístico, pesquisas de mercado e estratégias de preço e produto. O objetivo é fornecer informações atualizadas para influenciar a percepção daqueles que atuam no desenvolvimento, promoção e comercialização de destinos e roteiros turísticos no Brasil
Aula inaugural de Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
Classificação hoteleira cama e café- cartilha de orientação básicaEcoHospedagem
O documento descreve o Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass), incluindo seus objetivos, categorias, requisitos e tipos de meios de hospedagem. O SBClass foi desenvolvido para fornecer informações claras sobre opções de hospedagem e promover a competitividade do setor no Brasil. Ele estabelece sete tipos de meios de hospedagem e requisitos específicos para cada categoria dentro desses tipos.
Este documento fornece orientações básicas sobre o turismo rural no Brasil. Aborda a história e contextualização do segmento no país, definições, características, serviços oferecidos, estudos realizados, marcos legais e bases para o desenvolvimento do turismo rural, como a identificação de recursos, parcerias, envolvimento da comunidade e agregação de atrativos.
Este documento discute a importância do turismo acessível para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Ele fornece orientações sobre como avaliar as necessidades de qualificação profissional e adaptação de instalações para atender melhor esse público, incluindo comunicação, transporte e comercialização de produtos e serviços turísticos. O objetivo é promover a inclusão e ampliar as oportunidades de negócio no setor.
O documento descreve o programa de desenvolvimento da cadeia produtiva do turismo na Bahia, com o objetivo de integrar economicamente as atividades turísticas e as economias regionais. O programa inclui pesquisas sobre a produção local e demanda dos empreendimentos turísticos, além de projetos para estimular arranjos produtivos locais e fortalecer atividades culturais e produtivas ligadas ao turismo.
Este documento apresenta o programa de qualificação a distância para o desenvolvimento do turismo oferecido pelo Ministério do Turismo em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina. O curso de segmentação do turismo abordará conceitos básicos e apoio à comercialização de produtos segmentados e terá duração de 7 semanas. O objetivo é qualificar gestores públicos e atores do setor turístico para estruturar e promover produtos turísticos segmentados de forma a aumentar a competitividade dos destinos turísticos brasileiros
Este editorial discute a importância da formação para a inclusão social na União Europeia e em Portugal. A formação é vista como uma das principais áreas de intervenção no combate à exclusão social. O documento também destaca os desafios persistentes da pobreza e exclusão social em Portugal, como a taxa elevada de risco de pobreza entre crianças, jovens e idosos, e os baixos níveis de escolaridade de grande parte da população portuguesa.
Entrevista com Scott Rains na Revista Reação Scott Rains
Este documento apresenta uma entrevista com Scott Rains, especialista em turismo acessível. Rains defende o conceito de turismo inclusivo em oposição ao turismo adaptado e discute a importância da acessibilidade no turismo para pessoas com deficiência. Rains também comenta sobre suas experiências no Brasil e a importância da acessibilidade nos grandes eventos esportivos que ocorrerão no país.
O documento apresenta os seguintes pontos principais:
1) Discutem-se os conceitos de turismo inclusivo, políticas de turismo e inclusão social e turismo social, destacando a importância do turismo para a inclusão de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
2) Abordam-se aspectos conceituais e marcos legais relacionados ao turismo.
3) Conceituam-se deficiência, caracterizam-se os tipos de deficiência e destacam-se marcos legais relacionados à
Turismo acessível, conceitos, legislação e similares , mtur 2009EcoHospedagem
O documento apresenta os seguintes pontos principais:
1) Discutem-se os conceitos de turismo inclusivo, políticas de turismo e inclusão social e turismo social, destacando a importância do turismo para a inclusão de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
2) Abordam-se aspectos conceituais e marcos legais relacionados ao turismo.
3) Conceituam-se deficiência, caracterizam-se os tipos de deficiência e destacam-se marcos legais relacionados à
Turismo de aventura, orientações básicas, mtur 2008.EcoHospedagem
Este documento fornece orientações básicas sobre o turismo de aventura no Brasil. Resume os principais aspectos do segmento, incluindo sua conceituação, caracterização, atividades praticadas, perfil do turista, marcos legais e bases para o desenvolvimento do turismo de aventura no país.
Classificação hoteleira pousada - cartilha de orientação básicaEcoHospedagem
O documento descreve o Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass), incluindo seus objetivos, tipos de meios de hospedagem, categorias e requisitos. O SBClass utiliza requisitos de infraestrutura, serviços e sustentabilidade para classificar sete tipos de meios de hospedagem de 1 a 5 estrelas. Exemplos de requisitos obrigatórios para diferentes categorias de pousadas são fornecidos.
Este documento fornece orientações básicas sobre turismo cultural no Brasil. Ele discute a relação entre turismo e cultura, define turismo cultural e descreve o perfil do turista cultural. Além disso, aborda aspectos legais, identificação de agentes e parceiros, envolvimento das comunidades, tematização de produtos turísticos e estruturação do segmento de turismo cultural no país.
1) O documento fornece orientações básicas sobre ecoturismo no Brasil, definindo seus conceitos e características.
2) Aborda a viabilidade do desenvolvimento do ecoturismo nas regiões brasileiras com base em marcos legais e a sustentabilidade dos recursos naturais.
3) Discutem estratégias de marketing responsável e promoção para a comercialização de produtos e serviços de ecoturismo.
O documento discute o perfil do cliente de turismo contemporâneo e as novas tecnologias e metodologias no mercado turístico. A velocidade das mudanças no setor representa desafios para os guias de turismo diante da diversidade de público e necessidade de adaptação constante.
Classificação hoteleira flat apart-hotel - cartilha de orientação básicaEcoHospedagem
O documento descreve o Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass), incluindo seus objetivos, tipos de meios de hospedagem classificados e categorias, e requisitos mínimos para cada categoria.
O documento discute o código de ética e legislação relacionada à profissão de guia de turismo. Apresenta os princípios do Código Mundial de Ética do Turismo de 1999 e leis brasileiras que regulamentam a profissão. Também descreve os deveres e infrações disciplinares dos guias de turismo segundo a legislação.
Classificação hoteleira procedimentos para obter a classificaçãoEcoHospedagem
O documento descreve o Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass), que estabelece categorias e requisitos para classificar hotéis, pousadas e outros meios de hospedagem no Brasil. O SBClass tem como objetivos possibilitar concorrência justa entre os meios de hospedagem e auxiliar turistas em suas escolhas. O processo de classificação e manutenção da classificação é realizado pelo Ministério do Turismo e pelo Inmetro.
1) O documento estabelece os princípios do Código Mundial de Ética do Turismo adotado pela Organização Mundial do Turismo em 1999 para promover um turismo responsável e sustentável.
2) Ele afirma o direito ao turismo e à liberdade de viagem, buscando uma ordem turística mundial equitativa que beneficie a todos.
3) Os princípios incluem a contribuição do turismo para a compreensão mútua entre povos, o respeito pelas culturas locais, e as respons
Inclusive Tourism - Brazil Asks for Best PracticesScott Rains
O documento discute o turismo inclusivo, definindo-o como um movimento que considera a liberdade pessoal como um direito universal. Apresenta casos de sucesso de empresas e destinos que adotaram práticas inclusivas e destaca a crescente demanda por serviços acessíveis. Argumenta que é preciso educar a sociedade e estudar melhor as necessidades desse público para acelerar a evolução desse mercado em potencial.
Este documento discute diversas perspectivas sobre o turismo de base comunitária no Brasil. Resume as seguintes ideias principais:
1) Apresenta vários artigos acadêmicos que analisam conceitos e experiências de turismo de base comunitária no Brasil e na América Latina, cobrindo tópicos como turismo rural, participação local, desenvolvimento territorial, patrimônio cultural e identidade.
2) Descreve 50 projetos de turismo de base comunitária selecionados pelo Ministério do Turismo brasileiro para
Este documento discute a segmentação do turismo e o mercado. Ele aborda o conceito de mercado turístico, a oferta de produtos turísticos, a demanda turística, a segmentação turística, a competitividade no mercado turístico, pesquisas de mercado e estratégias de preço e produto. O objetivo é fornecer informações atualizadas para influenciar a percepção daqueles que atuam no desenvolvimento, promoção e comercialização de destinos e roteiros turísticos no Brasil
Aula inaugural de Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
Classificação hoteleira cama e café- cartilha de orientação básicaEcoHospedagem
O documento descreve o Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass), incluindo seus objetivos, categorias, requisitos e tipos de meios de hospedagem. O SBClass foi desenvolvido para fornecer informações claras sobre opções de hospedagem e promover a competitividade do setor no Brasil. Ele estabelece sete tipos de meios de hospedagem e requisitos específicos para cada categoria dentro desses tipos.
Este documento fornece orientações básicas sobre o turismo rural no Brasil. Aborda a história e contextualização do segmento no país, definições, características, serviços oferecidos, estudos realizados, marcos legais e bases para o desenvolvimento do turismo rural, como a identificação de recursos, parcerias, envolvimento da comunidade e agregação de atrativos.
Este documento discute a importância do turismo acessível para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Ele fornece orientações sobre como avaliar as necessidades de qualificação profissional e adaptação de instalações para atender melhor esse público, incluindo comunicação, transporte e comercialização de produtos e serviços turísticos. O objetivo é promover a inclusão e ampliar as oportunidades de negócio no setor.
O documento descreve o programa de desenvolvimento da cadeia produtiva do turismo na Bahia, com o objetivo de integrar economicamente as atividades turísticas e as economias regionais. O programa inclui pesquisas sobre a produção local e demanda dos empreendimentos turísticos, além de projetos para estimular arranjos produtivos locais e fortalecer atividades culturais e produtivas ligadas ao turismo.
Este documento apresenta o programa de qualificação a distância para o desenvolvimento do turismo oferecido pelo Ministério do Turismo em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina. O curso de segmentação do turismo abordará conceitos básicos e apoio à comercialização de produtos segmentados e terá duração de 7 semanas. O objetivo é qualificar gestores públicos e atores do setor turístico para estruturar e promover produtos turísticos segmentados de forma a aumentar a competitividade dos destinos turísticos brasileiros
Este editorial discute a importância da formação para a inclusão social na União Europeia e em Portugal. A formação é vista como uma das principais áreas de intervenção no combate à exclusão social. O documento também destaca os desafios persistentes da pobreza e exclusão social em Portugal, como a taxa elevada de risco de pobreza entre crianças, jovens e idosos, e os baixos níveis de escolaridade de grande parte da população portuguesa.
Entrevista com Scott Rains na Revista Reação Scott Rains
Este documento apresenta uma entrevista com Scott Rains, especialista em turismo acessível. Rains defende o conceito de turismo inclusivo em oposição ao turismo adaptado e discute a importância da acessibilidade no turismo para pessoas com deficiência. Rains também comenta sobre suas experiências no Brasil e a importância da acessibilidade nos grandes eventos esportivos que ocorrerão no país.
O documento apresenta os seguintes pontos principais:
1) Discutem-se os conceitos de turismo inclusivo, políticas de turismo e inclusão social e turismo social, destacando a importância do turismo para a inclusão de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
2) Abordam-se aspectos conceituais e marcos legais relacionados ao turismo.
3) Conceituam-se deficiência, caracterizam-se os tipos de deficiência e destacam-se marcos legais relacionados à
Turismo Inclusivo em Hoteis: Casos Praticos InternacionaisScott Rains
Este documento discute exemplos de turismo inclusivo ao redor do mundo que fornecem acessibilidade para pessoas com deficiência. Ele resume casos de empresas hoteleiras e destinos turísticos que fizeram adaptações para receber turistas com deficiência, demonstrando o potencial econômico desse mercado. O documento defende que o turismo pode promover a inclusão social quando projetado com base nos princípios do design universal.
O autor argumenta que acessibilidade e inclusão são conceitos distintos, com a inclusão sendo um objetivo mais abrangente e positivo. Enquanto a acessibilidade é passiva e focada no mínimo, a inclusão ativamente convida todos a participar e vê a vida humana. A inclusão, por meio do design universal, beneficia toda a comunidade ao contrário da acessibilidade que deixa alguns de fora.
El documento habla sobre el turismo accesible, que permite la integración de personas con discapacidad en actividades turísticas y recreativas para que obtengan satisfacción individual y social. Define la discapacidad y menciona tipos como física, sensorial, cognitiva e intelectual. También describe la Convención de la ONU sobre los derechos de las personas con discapacidad que requiere eliminar barreras y asegurar acceso a entornos, transporte y servicios. Finalmente, identifica a los participantes clave en la industria tur
O documento discute as necessidades educacionais de pessoas com deficiência auditiva, dividindo-as em graus de surdez leve, moderada, severa e profunda. Explica que o diagnóstico precoce é essencial para evitar atrasos cognitivos e que a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) deve ser ensinada desde cedo.
Inserção no mercado de trabalho da pessoa com deficiênciaScott Rains
1) O documento discute as dificuldades de inclusão social e inserção no mercado de trabalho das pessoas com deficiência no Brasil, argumentando que são necessários esforços para abandonar velhos paradigmas e preconceitos.
2) Apesar de ter uma legislação avançada, o Brasil ainda enfrenta problemas na implementação prática dos direitos das pessoas com deficiência, com falta de qualificação de pessoal e vontade política.
3) É necessário estabelecer bases para uma Teoria Inclusiva eficaz no país, com comunicação entre
Este documento descreve um curso de hotelaria e turismo que prepara os alunos para trabalhar com reservas, recepção, governança e outras rotinas de hotelaria. O curso dura 60 horas e usa métodos interativos como jogos e testes para garantir a aprendizagem dos alunos. Os alunos recebem um certificado ao completar com sucesso o curso, que abrange módulos como Windows, Word, Internet e hotelaria e turismo.
Planejamento de marketing digital além da internetKaduLima
O documento discute as mudanças no comportamento dos clientes em restaurantes entre 2004 e 2014, notando que clientes atualmente passam mais tempo no celular do que interagindo com o cardápio ou garçom, alongando significativamente o tempo médio que passam no restaurante.
A marca de cachaça Pitú viu seu alcance no Facebook diminuir devido a mudanças nas regras da rede social. Isso fez com que o engajamento em suas publicações despencasse. A marca então repensou sua estratégia de comunicação na plataforma, passando a criar conteúdos que valorizassem a cultura nordestina e o humor, atraindo os fãs de volta. As novas publicações passaram a obter milhares de interações.
Este documento discute orientações para o turismo de aventura adaptado, incluindo: 1) marcos legais sobre acessibilidade no turismo; 2) qualificação de guias para atender pessoas com deficiência; 3) adaptação de espaços e atividades para diferentes tipos de deficiência. O objetivo é promover a inclusão no turismo de aventura respeitando limitações e garantindo a segurança de todos.
Palestra marketing digital turístico - 5º Salão do Turismo - 29mai2010Conrado Adolpho
Palestra sobre marketing digital turístico ministrada pelo palestrante e consultor Conrado Adolpho no dia 29 de maio de 2010 no 5º Salão do Turismo, no Espaço Anhembi em São Paulo.
A campanha promocional do Bacardi Limón tem como objetivos aumentar as vendas em 8%, aumentar a participação no mercado e comunicar o posicionamento da marca como um produto diferenciado para pessoas elitizadas e irreverentes. A campanha inclui eventos, promoções, divulgação em mídia e propaganda para alcançar o público-alvo em São Paulo entre julho e outubro de 2009.
O documento apresenta a franquia Vó Maria Pizza Frita, destacando seu produto único de pizza frita, equipe capacitada e compromisso com os franqueados. Detalha os diferenciais como suporte em marketing, treinamento e gestão. Fornece estimativas de investimento inicial e rentabilidade para unidades delivery e restaurante/delivery, indicando retorno em 24 a 36 meses.
Sai um site WordPress 4 queijos com orégano no capricho pra viagem!
10 dicas valiosas para pizzaiolos de criação WordPress, além de cozinheiros, garçons, manobristas e clientes!
Com esse título e subtítulo gigantesco eu tento provar na minha 3ª participação no WordPress Meetup quanto o WordPress é flexível e simples de usar. A ideia a palestra é criar uma sinergia entre toda as pessoas envolvidas em qualquer projeto usando dicas para todas as situações e áreas.
O documento descreve uma campanha da marca Pitú para homenagear garçons no Dia do Garçom. Através de um aplicativo no Facebook, usuários podiam enviar abraços virtuais para seus garçons preferidos, que foram entregues pessoalmente pela Pitú em 30 bares do Recife. A ação teve mais de 10 mil participantes e 12 mil abraços enviados, homenageando mais de 200 garçons.
O documento discute um programa de intercâmbio para o setor de turismo no Brasil. Ele fornece detalhes sobre a realidade do mercado de turismo no país, áreas de atuação, cooperação internacional, vantagens para empresas e trainees, e desafios.
O documento descreve uma oportunidade de franquia para a rede La Pizza Fritta, especializada em pizza frita. A rede possui 15 anos de experiência no mercado, 5 anos como franqueadora e unidades próprias e franqueadas em operação. O investimento inicial estimado é a partir de R$130.000,00 para unidades delivery e R$290.000,00 para restaurantes. A rede oferece treinamento, suporte operacional e marketing em troca de 6% de royalties sobre o faturamento bruto.
Turismo acessível, manual de orientação para o setor privado, mtur, 2009.EcoHospedagem
Este documento discute a importância de se preparar o mercado turístico para atender pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida de forma acessível e qualificada. Apresenta: 1) O potencial de mercado deste público-alvo no Brasil; 2) Os diferentes tipos de turismo e formas de organização de viagens para pessoas com necessidades especiais.
1. O documento apresenta um guia para mapeamento e diagnóstico da acessibilidade em destinos turísticos.
2. Inclui instruções para preparar equipes técnicas, elaborar formulários de campo, avaliar condições de acessibilidade e elaborar um plano estratégico para turismo acessível.
3. Tem como objetivo analisar aspectos de acessibilidade turística e subsidiar o planejamento de ações para promover a inclusão no setor.
1. O documento fornece orientações básicas sobre turismo de negócios e eventos no Brasil.
2. Aborda conceitos, características, atividades, estudos, marcos legais e bases para o desenvolvimento do segmento.
3. Inclui também informações sobre a cadeia produtiva, etapas para realização de eventos e apoio à geração de negócios.
O documento fornece orientações básicas sobre o turismo de aventura no Brasil em 2006. Ele define o conceito de turismo de aventura, destacando suas principais características como diversidade de atividades, riscos controláveis e participação do turista. Também aborda os marcos legais para o segmento e o perfil do turista de aventura.
O documento fornece orientações básicas sobre o turismo de aventura no Brasil em 2006. Ele define o conceito de turismo de aventura, destacando suas principais características como diversidade de atividades, riscos controláveis e participação do turista. Também aborda os marcos legais para o segmento e o perfil do turista de aventura.
Este documento fornece orientações básicas sobre o Turismo Rural no Brasil, abordando sua história, definições, características, atividades, estudos sobre o perfil dos turistas e bases para o desenvolvimento do segmento.
Este manual fornece um guia passo-a-passo para o desenvolvimento e integração de atividades turísticas com foco na produção associada em uma localidade. Ele aborda a formação de uma equipe multidisciplinar, o levantamento do potencial turístico local, o envolvimento de empreendedores e a agregação de valor por meio da organização de atividades turísticas e da produção de um catálogo de informações.
O documento discute a importância da promoção da acessibilidade no turismo para garantir a igualdade de direitos e condições a todos os cidadãos. Ele fornece definições de termos relacionados à acessibilidade e orientações sobre como promover a acessibilidade em espaços, transportes, informações e comunicações no setor turístico.
Este documento descreve o referencial de formação para o técnico de informação e animação turística de nível 3. Ele inclui o perfil profissional, organização da formação base e tecnológica, metodologias de formação e sugestões de recursos didáticos. A formação é composta por unidades de competência, unidades de curta duração e um portfólio reflexivo de aprendizagem para desenvolver as habilidades necessárias para este trabalho no setor do turismo.
Este documento descreve o referencial de formação para o técnico de informação e animação turística de nível 3. Ele define o perfil profissional, as unidades de competência e formação necessárias, as metodologias de ensino e as áreas de conhecimento cobertas, incluindo geografia do turismo, atendimento ao cliente, animação cultural e desportiva. O objetivo é capacitar os profissionais para melhor atender as necessidades dos turistas e promover a qualidade e atratividade dos serviços turísticos.
Turismo de saúde_versão_final_impresso_Sixto Vargas
Este documento fornece orientações básicas sobre o segmento de turismo de saúde no Brasil. Ele discute a história do turismo de saúde, definindo-o e caracterizando seus principais tipos e atividades. Também aborda estudos sobre o perfil do turista de saúde, marcos legais e bases para o desenvolvimento do segmento, incluindo tendências de mercado, agregação de atrativos e acessibilidade.
Full Brazilian Inclusive Tourism Market Study - 2013Scott Rains
Another country, Brazil, does the foundational work to adopt Universal Design in tourism - the definition of Inclusive Tourism. This is the sort of industry transformation behind the Destinations For All World Summit, 19-22 October 2014, Montreal, Canada
http://www.destinationsforall2014.com/en/index
Caminhos do Prazer - Guia de destinos do Brasil Eduardopsilva
Este documento apresenta a cidade de Belém no Pará, destacando sua localização às margens do rio Guajará e influências culturais. Dois produtos associados ao turismo são descritos: o Complexo Ver-o-Peso, maior feira livre da América, onde turistas podem encontrar ervas e especiarias; e o Polo Joalheiro, que abriga um museu de gemas e uma escola de joalheria para preservar a produção local.
Guia caminhos do fazer guia de produtos associados ao turismo, mturEcoHospedagem
Este documento apresenta a cidade de Belém no Pará, destacando sua localização às margens do rio Guajará e influências culturais. Dois locais de produção associada ao turismo são descritos: o Complexo Ver-o-Peso, maior feira livre da América, onde artesãs vendem ervas e especiarias; e o Polo Joalheiro, que abriga oficinas de joalheria e preserva um acervo arqueológico.
O documento fornece um resumo dos principais resultados do turismo no Brasil entre 2004-2006, incluindo análises por eixos temáticos e projeções para 2007-2010. Ele também apresenta propostas para o desenvolvimento do turismo brasileiro nesses eixos temáticos.
O documento fornece orientações básicas sobre o desenvolvimento do turismo rural no Brasil. Apresenta conceitos e características do turismo rural, marcos legais, perfil do turista rural e diretrizes para viabilizar a atividade turística em propriedades rurais de forma sustentável, agregando valor aos produtos e serviços locais e promovendo o desenvolvimento socioeconômico das comunidades rurais.
Este documento apresenta diretrizes para o desenvolvimento do turismo rural no Brasil. Ele fornece uma definição oficial de turismo rural, destacando que envolve visitas a propriedades rurais para experienciar a atividade produtiva, a natureza e o modo de vida rural. Também discute os benefícios potenciais do turismo rural e as iniciativas para estruturar esse segmento no país.
This document provides an overview of the tourism sector in Brazil, including a diagnostic of the current situation, scenarios and projections for tourism through 2014, and proposals to develop tourism. It aims to consolidate the perspectives of national tourism leaders.
Turimso social dialógos do turismo uma viagem de inclusãoMel Figueredo
O documento discute como o turismo pode promover a inclusão social no Brasil. Ele apresenta as conferências e debates de um seminário sobre o tema, abordando questões como políticas públicas de turismo social, valorização da cultura brasileira e solidariedade. O objetivo é explorar como o turismo pode beneficiar comunidades marginalizadas.
Este documento fornece orientações sobre a roteirização turística em 3 passos: 1) define roteirização turística como a organização de atrativos e serviços turísticos em itinerários temáticos; 2) descreve o processo de roteirização em 5 etapas, desde a identificação de atrativos até a divulgação dos roteiros; 3) ressalta a importância da participação da comunidade local e dos diferentes atores do turismo no desenvolvimento dos roteiros.
Tracing Disability Representation After the1981UN International Year of Disab...Scott Rains
Scott Rains discusses his research into how various countries represented people with disabilities on postage stamps issued for the 1981 International Year of Disabled Persons. He analyzed over 115 countries' stamp issues from that year and organized them into categories based on their depictions, such as broken stems representing disability, people with disabilities at work, sports, tourism, visible and invisible disabilities, and famous disabled individuals. His methodology involved compiling images and facts into spreadsheets and flashcards to identify patterns in how different nations portrayed disability through these commissioned artworks.
The document summarizes interpretive programs at Ocotillo Wells SVRA that combine astronomy with off-road vehicle recreation:
- The park offers a weekly astronomy program featuring solar viewing, night sky viewing with a powerful telescope, and videos/activities to teach visitors about the cosmos. Donations have made the program financially sustainable.
- "Astrogeology" exhibits at popular off-road sites teach about geology of other planets compared to local features, using hands-on activities like examining moon rocks.
- Outreach includes astronomy-themed junior ranger activities, and programs taking telescopes into the nearby town and schools. Trading cards and information packets also spread astronomy knowledge.
- While primarily an off
The Purpose of a Conference on Inclusive TourismScott Rains
A conference on inclusive tourism has the dual responsibility of applying best practices in meetings, incentives, conferences and exhibitions (MICE) while also modeling full participation for people of all abilities. Such a conference aims to showcase inclusive practices and provide a venue for improving them by directly engaging people with disabilities. It also works to promote universal human rights to cultural participation as affirmed in the UN Convention on the Rights of Persons with Disabilities. Effective data collection on travelers with disabilities and collaboration between industry and disability advocacy groups is needed to better understand this important market segment.
San Marino Declaration on Inclusive Tourism - 2014Scott Rains
Representatives from various organizations met in San Marino to discuss accessible tourism. They recognized the rights of disabled people to access tourism activities based on the UN Convention on the Rights of Persons with Disabilities. While progress has been made in accessibility in Europe, more needs to be done, especially in developing countries. The group calls on stakeholders to work towards eliminating barriers through training, observing universal design principles, promoting technologies that provide accessibility information, and mainstreaming accessibility in the tourism industry.
WASHINGTON, D.C., November 11, 2014—Today the Equal Rights Center (ERC)—a national non-profit civil rights organization—released a new toolkit to help veterans with disabilities advocate for accessible housing.
“Every year, hundreds of thousands of veterans return home to new challenges and barriers due to physical and mental disabilities resulting from their service to and for our country,” said Melvina Ford, executive director of the ERC. “Under the federal Fair Housing Act, these veterans are entitled to accessible housing and beyond that our gratitude and respect.”
According to government sources, 45 percent of the 1.6 million veterans from the wars in Iraq and Afghanistan are now seeking compensation for service-related disabilities, more than double the estimate of 21 percent who filed such claims after the Gulf War.
The lack of available accessible housing for these veterans with disabilities contributes to higher rates of unemployment and homelessness. Approximately 12 percent of the homeless population is made up of veterans, which in real numbers amounts to almost 50,000 homeless veterans on our streets.
“Our veterans—particularly those who return home with service-related disabilities—deserve equal treatment and opportunity in all aspects of their new lives,” said James Schenck, president and CEO of Pentagon Federal Credit Union (PenFed). “It is imperative that we ensure that veterans with disabilities have the resources and education to be effective advocates for themselves and their families.”
The Veterans with Disabilities Toolkit highlights the rights to accessible housing afforded to veterans with disabilities under Title XIII of the Civil Rights Act of 1968, known as the Fair Housing Act (FHA). This toolkit provides: an overview of the rights provided by the federal FHA, information on accessible design requirements of multifamily development, how to request a reasonable modification or accommodation from property owners or managers and answers to frequently asked questions.
On Disability and Tourism in Nepal: Article by Scott Rains and Interview with...Scott Rains
The document summarizes an article written by Dr. Scott Rains about the challenges and promise of inclusive tourism in Nepal. Some key points:
- Dr. Rains visited Nepal to evaluate the accessibility of tours for wheelchair users and build capacity of tourism suppliers to assist people with disabilities.
- Nepal faces significant challenges to becoming fully accessible and disability-friendly but has potential to grow its tourism industry by serving the large market of travelers with disabilities.
- Universal design principles that make places accessible to all could help Nepal's tourism if adopted, such as accessible hotels, transportation, and public facilities.
- Other experts like Ms. Paula Sotnik also see potential in Nepal's disability rights movement despite limited
Disability Rights in Nepal: NAPD MagazineScott Rains
The National Association of Physically Disabled People of Nepal held its 5th annual general meeting where various reports were presented and a new executive committee was elected. The meeting emphasized the need for full implementation of the Convention on the Rights of Persons with Disabilities and ensuring the rights of persons with disabilities in the new constitution. A new 7-member executive committee under the leadership of Laxmi Prasad Shrestha was elected for the fiscal year 2071/72. The meeting concluded with the formal handover of responsibilities from the outgoing to the newly elected committee.
Travel South Africa in a Wheelchair - Forward Magzine, Feb 2010Scott Rains
The document summarizes the author's 11-day trip to South Africa's Elephant Coast region, arranged by Access 2 Africa Safaris. It describes accessible accommodations at Macaranga Lodge and Hilltop Camp, as well as activities like visiting Shake Marine World in Durban and going on game drives in Hluluwe Game Reserve. The trip allowed the author, who uses a wheelchair, to experience South African culture and see many wild animals in their natural habitats. The region is poised to become more popular as an accessible tourist destination with improvements to Durban's airport.
The Matera Manifesto on Cultural Inclusion (In Italian and English)Scott Rains
THE MATERA MANIFESTO
This document summarises the results of the discussions between
experts in Universal Accessibility meeting in the international event
entitled "ZERO BARRIERE - L'Accessibilità Conviene" (ZERO BARRIERS:
Accessibility for All), organised on 27 and 28 September 2014 in
Matera by Officina Rambaldi, with the active participation and
patronage of MiBACT (the Italian Ministry of Cultural Heritage and
Activities and of Tourism, the Council of Europe and of many other
local, regional and international institutions.
The participants duly wish to:
- Reiterate the right proclaimed in Article 27.1 of the Universal
Declaration of Human Rights, 1948, which reads: “Everyone has the
right freely to participate in the cultural life of the community, to
enjoy the arts and to share in scientific advancement and its
benefits”;
- Underline the significance of the United Nations Convention on
the Rights of Persons with Disabilities, adopted by the General
Assembly in 2006, with special reference to Art. 30;
Going to Wild Places I Could Only Dream About - SlideshowScott Rains
Nearly 1 in 5 Australians has a disability, and people with disabilities spend $8 billion per year on tourism in Australia, accounting for 11% of total tourism expenditure. Most people with disabilities (88%) take a holiday each year. The document discusses promoting accessibility equipment and tourism for people with disabilities through various organizations and websites, and provides information on evaluating park accessibility.
Destinations for All: How Far Have We Come?Scott Rains
This document summarizes the key points of the Destinations For All World Summit held in Montreal, Canada from 19-22 October 2014. The summit brought together experts from around the world to help develop universal accessibility and inclusion standards for tourism destinations. Speakers discussed improving the availability of accessible tourism information and the need to provide disability awareness training for tourism industry workers. Smaller destinations that have successfully embraced inclusive tourism practices were highlighted as examples. The summit aimed to establish international accessibility standards and norms to help destinations provide seamless, enjoyable travel experiences for all travelers, including the one billion people living with disabilities.
Montreal Declaration on Inclusive Tourism in DestinationsScott Rains
This document is a declaration from a World Summit on Destinations for All held in Montreal, Canada in 2014. It was signed by professionals, NGO representatives, universities, international agencies, and government institutions. The declaration recognizes the importance of inclusive tourism that is accessible to persons with disabilities, seniors, families and other visitors. It recommends 26 measures that tourism operators, local authorities, governments, and national authorities should take to promote accessible and inclusive tourism, such as applying universal design principles, providing accessibility training, adopting accessibility standards and guidelines, and making policy and funding commitments to develop accessible tourism.
Abstract of a paper to be presented at the Destinations for All World Summit 2014 in Montreal (D4All)
Conference site: http://www.destinationsforall2014.com/en/
D4All presentation by Scott Rains:
https://independent.academia.edu/ScottRains/Drafts
1. Turismo
ACESSÍVEL
BEM ATENDER NO TURISMO ACESSÍVEL
Volume III
Volume III
2. Turismo
ACESSÍVEL
BEM ATENDER NO TURISMO ACESSÍVEL
BRASIL-2009
3. Brasil. Ministério do Turismo.
Turismo Acessível: Bem Atender no Turismo Acessível.
Volume III. Brasília: Ministério do Turismo, 2009, 60 p.
4. MINISTÉRIO DO TURISMO
ASSOCIAÇÃO PARA VALORIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Turismo
ACESSÍVEL
BEM ATENDER NO TURISMO ACESSÍVEL
Brasília, 2009
5. PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
MINISTRO DO TURISMO
LUIZ EDUARDO PEREIRA BARRETTO FILHO
SECRETÁRIO-EXECUTIVO
MÁRIO AUGUSTO LOPES MOYSÉS
SECRETÁRIO NACIONAL DE PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO
FREDERICO SILVA DA COSTA
SECRETÁRIO NACIONAL DE POLÍTICAS DO TURISMO
AIRTON PEREIRA
DIRETORA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO E DE PRODUÇÃO ASSOCIADA AO TURISMO
REGINA CAVALCANTE
DIRETOR DE ESTRUTURAÇÃO, ARTICULAÇÃO E ORDENAMENTO TURÍSTICO
RICARDO MARTINI MOESCH
COORDENADOR-GERAL DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
LUCIANO PAIXÃO COSTA
COORDENADORA-GERAL DE SEGMENTAÇÃO
SÁSKIA FREIRE LIMA DE CASTRO
6. Diretora de Qualificação e Certificação e de Produção Associada ao Turismo – Regina Cavalcante
Coordenador Geral de Qualificação – Luciano Paixão
Equipe Técnica – Evandro de Souza
Diretor de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico – Ricardo Moesch
Coordenadora-Geral de Segmentação – Sáskia Lima
Equipe Técnica – Ana Beatriz Serpa
Bárbara Blaudt Rangel
Prefeita da Estância Hidromineral de Socorro – Marisa de Souza Pinto Fontana
Diretor do Depto. de Turismo e Cultura de Socorro – Carlos Alberto Tavares de Toledo
Diretor de Planejamento e Urbanismo – Marcos José Lomônico
Presidente da Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência – Sylvia Cury
Presidente do Conselho Deliberativo – Marcos Antônio Gonçalves
Coordenação Técnica Equipe de Apoio Colaboradores
Eliana Victor Denilson Gobbo Nalin Alexis Ricardo Muñoz
Marcelo Vitoriano Jorge Gonçalves Felipe Arns
Jobair Ubiratan Sheila Trigilio José Fernando Franco
Celso Salício Fátima Galeazzo Mara Flora Lottici Krahl
Rose Franchini
Equipe Técnica
Oxigênio Desenvolvimento de Rubem Soares
Cristiane Ecker Fornazieri
Políticas Públicas e Sociais
Denise Simões Bras
Martha Del Bello Editoração Eletrônica
Marcelo Scarabeli
Francisco Dias Barbosa Flow Design
Patrícia Cereguin
Rosemary Alonso
Imagens
Sergio Salazar Salvati
Alfabeto em LIBRAS - IAPE
Tais Nunes
Sinalização ABNT-NBR 9050/2004
7. APRESENTAÇÃO
Desde o lançamento do Plano Nacional de Turismo – PNT 2007/2010 – uma Viagem de Inclusão, o
Ministério do Turismo vem trabalhando para transformar o turismo em um importante mecanismo
de desenvolvimento econômico do Brasil e um grande indutor de inclusão social.
o consumo de produtos turísticos por clientes potenciais.
visam à acessibilidade urbana e a adaptação de atividades turísticas, contribuindo assim para a me
município de Socorro, em São Paulo.
além de propor e divulgar roteiros adaptados em diferentes segmentos turísticos, tais como turismo
cultural, ecoturismo e turismo de aventura.
O Volume III apresenta subsídios para os prestadores de serviços turísticos adaptarem suas instala
país acessível a todos.
Ministério do Turismo
6
8. SUMÁRIO
BEM ATENDER NO TURISMO ACESSÍVEL
1. Introdução.................................................................................................................................09
2. Turismo Acessível e o Mercado .....................................................................................................11
2.1 O Potencial de Mercado de Viagens para Pessoas com Deficiência e Mobilidade Reduzida ............ 12
2.2 A Tipologia do Turismo e Organização de Viagens .................................................................... 12
3. Organizando e Adaptando o Mercado para a Acessibilidade no Turismo ............................................. 17
3.1 Avaliando as Necessidades de Qualificação para a Pessoa com Deficiência .................................. 18
3.2 Avaliando as Necessidades de Adaptação de Equipamentos e Instalações Físicas .........................20
3.3 Comunicação e Sinalização para a Acessibilidade ....................................................................27
3.4 Planejando os Serviços e os Meios de Transportes ...................................................................30
3.5 Organizando e Comercializando Produtos e Serviços Turísticos ..................................................34
4. Orientações básicas para bem atender..........................................................................................39
4.1 Técnicas e Dicas de Atendimento ao Turista com Deficiência ..................................................... 41
4.2 Como Lidar com Pessoas com Mobilidade Reduzida ................................................................49
4.3 Segurança .........................................................................................................................50
4.4 Tecnologias e Equipamentos ................................................................................................50
5. Bibliografia ...............................................................................................................................53
11. 1. INTRODUÇÃO
mentos operacionais.
locais.
apoio ao turismo, tais como o comércio de serviços em geral, mercados, terminais rodoviários, correios,
10
12. TURISMO ACESSÍVEL E MERCADO
2.1 O POTENCIAL DE MERCADO DE VIAGENS PARA PESSOAS
COM DEFICIÊNCIA E MOBILIDADE REDUZIDA
2.2 A TIPOLOGIA DO TURISMO E ORGANIZAÇÃO DE VIAGENS
2
11
13. 2.1 O POTENCIAL DE MERCADO DE VIAGENS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E MOBILIDADE
REDUZIDA
H
com rendimentos médios entre R$ 506,00 até R$ 700,00. A grande maioria possui nível de instrução
O Cerca de 30% da população brasileira é composta por obesos, com rendimentos médios entre
I
2.2 A TIPOLOGIA DO TURISMO E ORGANIZAÇÃO DE VIAGENS
O
– acessos, sistemas de informação e comunicação, sistemas de abastecimento e
12
15. gens por parte dos clientes e o papel de cada componente do turismo.
FLUXO - CADEIA PRODUTIVA DO TURISMO
CLIENTE
AGÊNCIA DE TURISMO - EMISSIVO
AGÊNCIA DE TURISMO - RECEPTIVO (OPERADORA LOCAL)
PRODUTOS TURÍSTICOS
(SERVIÇOS + EQUIPAMENTOS + ATRATIVOS)
HOSPEDAGEM GUIAMENTO ATRATIVOS
TRANSPORTE CONDUÇÃO ATIVIDADES
ALIMENTAÇÃO
OUTROS
14
18. ORGANIZANDO E ADAPTANDO O
MERCADO PARA A ACESSIBILIDADE NO
TURISMO
3.1 AVALIANDO AS NECESSIDADES DE QUALIFICAÇÃO PARA BEM
3
ATENDER A PESSOA COM DEFICIÊNCIA
3.2 AVALIANDO AS NECESSIDADES DE ADAPTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES FÍSICAS
3.3 COMUNICAÇÃO E SINALIZAÇÃO PARA A ACESSIBILIDADE
3.4 PLANEJANDO OS SERVIÇOS E OS MEIOS DE TRANSPORTES
3.5 ORGANIZANDO E COMERCIALIZANDO PRODUTOS E
SERVIÇOS TURÍSTICOS
17
19. 3. ORGANIZANDO E ADAPTANDO O MERCADO PARA A ACESSIBILIDADE NO TURISMO
tos:
tica, s para
boa parte delas previstas em dispositivos legais.
3.1 AVALIANDO AS NECESSIDADES DE QUALIFICAÇÃO PARA BEM ATENDER A PESSOA COM DEFI-
CIÊNCIA
O prestador de serviços turísticos deve empreender uma avaliação de seu pessoal para um atendi
aéreas, receptivo com transporte acessível, meios de hospedagem, passeios, bares, restaurantes e si
milares.
18
20. QUESTIONÁRIO AO EMPREENDEDOR – TURISMO ACESSÍVEL
1. Em qual dos setores você trabalha:
2. Há quanto tempo você trabalha com o turismo?
3. Você possui ou já teve contato no atendimento a pessoas
4. Com quais tipos de pessoas com deficiência teve con-
tato? -
-
pretende implantar? (Resposta Múltipla)
6. Em sua opinião o que é Turismo Acessível? (Resposta Múltipla)
se implantar a acessibilidade no empreendimento em que
trabalha? (Resposta Múltipla)
7. Você conhece alguma lei ou norma que assegura os direitos
8. Por qual motivo você acredita que o mercado turístico deve
19
21. 3.2 AVALIANDO AS NECESSIDADES DE ADAPTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES FÍSICAS
– hotéis, pousadas, campings e outros:
– portais, centros de visitantes, centros de
para eventos etc. Neles é preciso estudar a acessibilidade individual a cada elemento e a acessibilida
9050:2004.
20
22. QUADRO – CONDIÇÕES GERAIS DE ACESSIBILIDADE EM ORGANIZAÇÕES TURÍSTICAS
CALÇADAS
ESTACIONAMENTO
ACESSO À ENTRADA E AO INTERIOR DOS ESTABELECIMENTOS
-
-
21
23. SANITÁRIOS
-
QUADRO – CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE ACESSIBILIDADE EM ORGANIZAÇÕES TURÍSTICAS
MEIOS DE HOSPEDAGENS
22
28. 3.3 COMUNICAÇÃO E SINALIZAÇÃO PARA A ACESSIBILIDADE
res, estes devem ser providos de sinal luminoso e controle de volume de som. Poderá contar como o
VISUAL
DE ACESSO PARA PESSOA DE ACESSO PARA PESSOA
DE ACESSO
ÁREA DE RESGATE PARA PESSOA
27
29. ELEVADOR ESCADA ROLANTE ESCADA ROLANTE COM ESCADA
DEGRAU PARA CADEIRA
DE RODAS
ESCADA COM
RAMPA ESTEIRA ROLANTE
28
30. TÁTIL
e painel de controle de elevadores, mapas táteis, cardápios, entre outros.
SONORA
29
31. ping centers, hotéis, áreas de recreação e em palestras, entre outras atividades. A LIBRAS é o meio de
3.4 PLANEJANDO OS SERVIÇOS E OS MEIOS DE TRANSPORTES
das viagens.
VIAGENS RODOVIÁRIAS - RECOMENDAÇÕES GERAIS E DA NBR 15320:2005
30
32. DICAS PRÁTICAS PARA ATENDER
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA EM
VIAGENS RODOVIÁRIAS
Antes da Viagem
terno.
-
-
bilitando a integração e acessibilidade a outros meios de
aparelho TPS.
Durante a viagem
VIAGENS AÉREAS - RECOMENDAÇÕES GERAIS E DA NBR 14273:1999
-
No desembarque
-
empresas e serviços em geral, tais como terminais bancários
atestado médico, nos casos evidentes de doenças ou altera
31
33. DICAS PRÁTICAS PARA ATENDER PESSOAS COM DEFICIÊNCIA EM VIAGENS AÉREAS
Antes da Viagem
-
-
Durante a viagem
No desembarque
-
32
35. DICAS PRÁTICAS PARA ATENDER
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA EM
VIAGENS NÁUTICAS
Antes da Viagem
com display para mensagens escritas, além do atendimen
to através da LIBRAS.
-
3.5 ORGANIZANDO E COMERCIALIZANDO PRODUTOS E
-
SERVIÇOS TURÍSTICOS
-
pamentos e serviços turísticos, acrescido de facilidades,
o produto “Turismo Acessível” é, portanto, a possibilidade e Durante a viagem
-
A elaboração de um produto é um trabalho comum para
-
agentes e operadores de viagens e turismo e, no caso especí
fases para sua elaboração não diferem muito de uma viagem
No desembarque
O passo principal na elaboração de um produto de turismo -
de serviços turísticos e nos atrativos naturais e culturais.
34
36. amento.
Tabela de combinação entre a demanda de turistas com deficiência, equipamentos e serviços
turísticos adaptados
Atrativos e Serviços Adaptados
Comércio e
Atrativos Hospedagem Alimentação Transportes
outros
35
37. acessível.
Se o destino apresenta como fator de principal atratividade a paisagem natural e as práticas de aven
nacional.
sobre o local, mapas, atrativos e contatos, porém ressaltando a acessibilidade como diferencial em
cada um dos atrativos e serviços oferecidos.
A distribuição pode se dar diretamente aos consumidores em feiras de turismo, mas também em
36
38. Exemplo de ficha de cadastro de fornecedores - Meios de Hospedagem
Nome do hotel
Telefone
Site / Email
Diária
Acomodações adaptadas
Restaurante e bar
Animais
Atrações da cidade
37
39.
40. ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA
BEM ATENDER
4.1 TÉCNICAS E DICAS DE ATENDIMENTO AO TURISTA COM
DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA
4
4.2 COMO LIDAR COM PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA
4.3 SEGURANÇA
4.4 TECNOLOGIAS E EQUIPAMENTOS
39
42. 4.1 TÉCNICAS E DICAS DE ATENDIMENTO AO TURISTA COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA
ATENDIMENTO PRIORITÁRIO
-
-
41
43. forma:
surda brasileira. Porém, a língua de sinais não é universal. Surdos de diferentes países usam diferen
42
44. LIBRAS - A LÍNGUA DE SINAIS
-
na grande maioria dos surdos, pois os mesmos podem
à pessoa surda, com o olhar para sua face e pergunte
-
conversa, pronunciando as palavras com boa articula -
-
-
-
-
-
-
43
50. nadenses, carrinhos ou cadeira de rodas podem ser necessários.
4.2 COMO LIDAR COM PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA
com elas se relacionam. Tanto os idosos, como os obesos, as gestantes, mães com crianças de colo, entre
outros, precisam em determinado momento uma atenção especial. Para todos os casos vale a regra do
49
55. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
.
Brasilia: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2005.
BRASIL. EMBRATUR:
sa 2006
BRASIL. Ministério do Turismo. 2. ed. – Brasília, 2006
DIAS, R. . São Paulo: Atlas, 2003.
. Ágora
, A. e Mourão, R. . In: Manual de Ecoturismo de Base Co
dos”
tos/descargar/TurismoAccesible.pdf
REFERÊNCIA NORMATIVA
54
56. REFERÊNCIAS ATRAVÉS DE SITES
www.libreacceso.org/downloads/turismoacce.pdf
www.portal.iphan.gov.br/
www.turismo.gov.br/
LEGISLAÇÃO
55