Este documento apresenta uma entrevista com Scott Rains, especialista em turismo acessível. Rains defende o conceito de turismo inclusivo em oposição ao turismo adaptado e discute a importância da acessibilidade no turismo para pessoas com deficiência. Rains também comenta sobre suas experiências no Brasil e a importância da acessibilidade nos grandes eventos esportivos que ocorrerão no país.
Inclusive Tourism - Brazil Asks for Best PracticesScott Rains
O documento discute o turismo inclusivo, definindo-o como um movimento que considera a liberdade pessoal como um direito universal. Apresenta casos de sucesso de empresas e destinos que adotaram práticas inclusivas e destaca a crescente demanda por serviços acessíveis. Argumenta que é preciso educar a sociedade e estudar melhor as necessidades desse público para acelerar a evolução desse mercado em potencial.
O autor argumenta que acessibilidade e inclusão são conceitos distintos, com a inclusão sendo um objetivo mais abrangente e positivo. Enquanto a acessibilidade é passiva e focada no mínimo, a inclusão ativamente convida todos a participar e vê a vida humana. A inclusão, por meio do design universal, beneficia toda a comunidade ao contrário da acessibilidade que deixa alguns de fora.
Este trabalho investiga a acessibilidade para pessoas com deficiência no turismo brasileiro, analisando-a como ferramenta de inclusão social. Aborda definições de acessibilidade e tipos de deficiência, e argumenta que destinos adaptados atraem mais turistas e melhoram a qualidade de vida local. Compara a acessibilidade em Vassouras/RJ e Socorro/SP.
O documento discute o conceito de turismo inclusivo versus turismo adaptado. O especialista afirma que turismo inclusivo significa projetar para todos desde o início, enquanto turismo adaptado significa modificar normas para incluir pessoas com deficiência. Ele também discute sua experiência no Brasil e avalia que o país está no caminho certo em termos de acessibilidade, mas ainda há progresso a ser feito para grandes eventos como a Copa e Olimpíadas.
O documento discute a importância do turismo acessível em Portugal, destacando que:
1) A acessibilidade é um direito que permite a participação de todas as pessoas nas atividades turísticas, independentemente de capacidades;
2) O turismo acessível representa uma vantagem competitiva para Portugal ao ampliar o número de potenciais clientes;
3) Foi criado um sistema nacional para recolher e divulgar informações sobre as condições de acessibilidade em locais de interesse turístico.
O documento discute a introdução do turismo inclusivo no Brasil. Primeiramente, define turismo como uma viagem de inclusão e apresenta as políticas de turismo e inclusão social no país. Em seguida, explica os conceitos de turismo e deficiência, além dos marcos legais relacionados a cada tema. Por fim, aponta bases para o desenvolvimento do turismo acessível, como preparar destinos, planejamento participativo e estabelecer estratégias de comunicação.
Este manual fornece orientações sobre como adaptar áreas comuns de prédios residenciais para garantir acessibilidade e mobilidade segura para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Ele discute a importância de reconhecer a diversidade humana e de remover barreiras arquitetônicas, respeitando os direitos de todos de circularem livremente pelo local onde vivem. O manual também fornece detalhes técnicos sobre dimensões adequadas e sinalização para facilitar o deslocamento dentro dos prédios.
1. O documento discute orientações para a organização e adaptação do mercado turístico para a acessibilidade, abordando a avaliação das necessidades de qualificação, adaptação de equipamentos e instalações, comunicação, transporte e organização de produtos e serviços turísticos.
2. É destacada a importância de se avaliar as necessidades de qualificação dos profissionais do turismo e de se adaptar equipamentos e instalações físicas de acordo com normas de acessibilidade.
3. São fornecidas orientações
Inclusive Tourism - Brazil Asks for Best PracticesScott Rains
O documento discute o turismo inclusivo, definindo-o como um movimento que considera a liberdade pessoal como um direito universal. Apresenta casos de sucesso de empresas e destinos que adotaram práticas inclusivas e destaca a crescente demanda por serviços acessíveis. Argumenta que é preciso educar a sociedade e estudar melhor as necessidades desse público para acelerar a evolução desse mercado em potencial.
O autor argumenta que acessibilidade e inclusão são conceitos distintos, com a inclusão sendo um objetivo mais abrangente e positivo. Enquanto a acessibilidade é passiva e focada no mínimo, a inclusão ativamente convida todos a participar e vê a vida humana. A inclusão, por meio do design universal, beneficia toda a comunidade ao contrário da acessibilidade que deixa alguns de fora.
Este trabalho investiga a acessibilidade para pessoas com deficiência no turismo brasileiro, analisando-a como ferramenta de inclusão social. Aborda definições de acessibilidade e tipos de deficiência, e argumenta que destinos adaptados atraem mais turistas e melhoram a qualidade de vida local. Compara a acessibilidade em Vassouras/RJ e Socorro/SP.
O documento discute o conceito de turismo inclusivo versus turismo adaptado. O especialista afirma que turismo inclusivo significa projetar para todos desde o início, enquanto turismo adaptado significa modificar normas para incluir pessoas com deficiência. Ele também discute sua experiência no Brasil e avalia que o país está no caminho certo em termos de acessibilidade, mas ainda há progresso a ser feito para grandes eventos como a Copa e Olimpíadas.
O documento discute a importância do turismo acessível em Portugal, destacando que:
1) A acessibilidade é um direito que permite a participação de todas as pessoas nas atividades turísticas, independentemente de capacidades;
2) O turismo acessível representa uma vantagem competitiva para Portugal ao ampliar o número de potenciais clientes;
3) Foi criado um sistema nacional para recolher e divulgar informações sobre as condições de acessibilidade em locais de interesse turístico.
O documento discute a introdução do turismo inclusivo no Brasil. Primeiramente, define turismo como uma viagem de inclusão e apresenta as políticas de turismo e inclusão social no país. Em seguida, explica os conceitos de turismo e deficiência, além dos marcos legais relacionados a cada tema. Por fim, aponta bases para o desenvolvimento do turismo acessível, como preparar destinos, planejamento participativo e estabelecer estratégias de comunicação.
Este manual fornece orientações sobre como adaptar áreas comuns de prédios residenciais para garantir acessibilidade e mobilidade segura para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Ele discute a importância de reconhecer a diversidade humana e de remover barreiras arquitetônicas, respeitando os direitos de todos de circularem livremente pelo local onde vivem. O manual também fornece detalhes técnicos sobre dimensões adequadas e sinalização para facilitar o deslocamento dentro dos prédios.
1. O documento discute orientações para a organização e adaptação do mercado turístico para a acessibilidade, abordando a avaliação das necessidades de qualificação, adaptação de equipamentos e instalações, comunicação, transporte e organização de produtos e serviços turísticos.
2. É destacada a importância de se avaliar as necessidades de qualificação dos profissionais do turismo e de se adaptar equipamentos e instalações físicas de acordo com normas de acessibilidade.
3. São fornecidas orientações
Turismo de Aventura Especial -Socorro, Brazil - MTURScott Rains
O documento descreve o turismo no município de Socorro, SP. Ele destaca que Socorro é referência no turismo de aventura especial, sendo o primeiro destino turístico brasileiro a unir turismo de aventura com acessibilidade para pessoas com deficiência. O documento também ressalta os resultados positivos alcançados pelo destino em termos de inclusão social, geração de empregos e preservação ambiental.
Este documento discute a importância do turismo acessível para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Ele fornece orientações sobre como avaliar as necessidades de qualificação profissional e adaptação de instalações para atender melhor esse público, incluindo comunicação, transporte e comercialização de produtos e serviços turísticos. O objetivo é promover a inclusão e ampliar as oportunidades de negócio no setor.
Inserção no mercado de trabalho da pessoa com deficiênciaScott Rains
1) O documento discute as dificuldades de inclusão social e inserção no mercado de trabalho das pessoas com deficiência no Brasil, argumentando que são necessários esforços para abandonar velhos paradigmas e preconceitos.
2) Apesar de ter uma legislação avançada, o Brasil ainda enfrenta problemas na implementação prática dos direitos das pessoas com deficiência, com falta de qualificação de pessoal e vontade política.
3) É necessário estabelecer bases para uma Teoria Inclusiva eficaz no país, com comunicação entre
Imagining a Wheelchair-Accessible Nepal with Tina DescoladaScott Rains
Tina Descolada is a character developed by psychologist Marta Alencar of Belo Horizonte, Brazil. Through engaging stories and evocative photography In 2011 Tina visited Nepal. What follows is her message to Nepalis carried by Dr. Scott Rains during his 2014 Buddha Jayanti tour of Kathmandu, Pokhara and Chitwan arranged by Pankaj Pradhananga of Four Season Travel & Tours.
Este editorial discute a importância da formação para a inclusão social na União Europeia e em Portugal. A formação é vista como uma das principais áreas de intervenção no combate à exclusão social. O documento também destaca os desafios persistentes da pobreza e exclusão social em Portugal, como a taxa elevada de risco de pobreza entre crianças, jovens e idosos, e os baixos níveis de escolaridade de grande parte da população portuguesa.
O documento discute a importância do turismo inclusivo para permitir que todos os segmentos da população, incluindo pessoas com deficiência, desfrutem do turismo. Ele enfatiza a necessidade de sensibilizar os prestadores de serviços turísticos sobre a acessibilidade e fornecer recursos para atender as necessidades de todos os clientes.
Ações do Projeto Conecta -Inclusão Social Eduardo Perez
O documento descreve uma aula de 9o ano sobre inclusão social e escolar ministrada pelas professoras Romilda e Joceli para os alunos Daniel, Taynara, Ana Paula e Mikaelen. Ele discute como pessoas com deficiências ou características físicas diferentes costumavam ser excluídas da sociedade e escola, mas que a ONU passou a defender seus direitos em 1981, levando países a tomarem medidas como a construção de rampas para promover a acessibilidade.
Universal Design Guide for Inclusive Tourism by Scott and Sarah PruettScott Rains
“Inclusive tourism is a global movement to
ensure the full social participation of all
persons with disabilities in travel, citizenships,
and cultural contribution – and in the process,
to ensure the same for everyone else.”
– Dr. Scott Rains , srains@oco.net
www.RollingRains.com
For more on the Pruetts see:
Universal Design Partners
https://universaldesign.org/
O documento discute tipos de deficiência e tecnologia assistiva aplicada à educação de pessoas com deficiência. Aborda deficiência física, auditiva, intelectual, visual e surdocegueira, além de múltipla e transtornos globais do desenvolvimento. Também descreve ajudas técnicas e adaptações para promover acessibilidade e inclusão educacional.
Este documento fornece informações sobre um projeto realizado na Escola Municipal Gov. Pedro Ivo Campos sobre convivência com a diversidade. O projeto teve como objetivo estimular reflexões e debates entre alunos sobre formas de intolerância e preconceito no dia a dia da escola. Alunos produziram textos imaginando como se sentiriam se fossem vítimas de deboche na escola e como lidariam com a situação.
Palestra acessibilidade 2014 Maria Cecília - CREA, S.A.Jesus-BA, 03.04.14TvSaj
O documento discute o tema da acessibilidade para pessoas com deficiência. Apresenta definições de acessibilidade arquitetônica, atitudinal e comunicacional. Discorre sobre legislação relevante, parâmetros antropométricos, desenho universal, sinalização, espaços para circulação, cuidados em condomínios e o papel dos conselhos municipais na promoção dos direitos das pessoas com deficiência.
O documento discute a importância do design universal e acessibilidade, definindo seus 7 princípios como igualitário, adaptável, óbvio, conhecido, seguro, sem esforço e abrangente. Também aborda a necessidade de incluir pessoas com deficiência no processo de desenho para atender melhor suas necessidades.
Entrevista com Scott Rains na Revista Reação Scott Rains
O documento discute o conceito de turismo inclusivo versus turismo adaptado. O especialista defende que turismo inclusivo significa projetar para todos desde o início, enquanto turismo adaptado significa modificar normas para incluir pessoas com deficiência. Ele também discute sua experiência no Brasil e avalia que o país está no caminho certo em termos de acessibilidade, mas ainda há progresso a ser feito para grandes eventos como Copa e Olimpíadas.
Turismo Inclusivo no Brasil - Revista Reação ed.94Scott Rains
O documento discute a importância do turismo inclusivo no Brasil. Ele descreve como o Desenho Universal visa incluir o maior número possível de pessoas e situações. Também destaca a necessidade de cadeias de fornecedores regionais para garantir itinerários acessíveis em todas as cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. A revista "Design for All India" fornece conhecimento para apoiar o desenvolvimento dessas cadeias de fornecedores inclusivas.
Inr folheto057 "TURISMO ACESSÍVEL TURISMO PARA TODOS"vampiroboots
Este documento fornece um guia de referência para profissionais de turismo sobre como atender às necessidades de turistas com deficiência. Ele discute a importância do turismo ser acessível a todos e define as necessidades básicas de turistas com deficiência, como respeito, informações acessíveis e remoção de barreiras físicas. O guia também fornece um glossário de termos relacionados à deficiência e orienta os profissionais de turismo a reconhecer a diversidade de necessidades entre os clientes.
O documento discute princípios do turismo sustentável e como apresentá-los, enfatizando a importância de entender o nível de conhecimento do público, respeitar as características locais e envolver todos os atores da cadeia de valor do turismo.
Primeiro Estudo Brasileiro sobre Turismo e DeficiênciaScott Rains
O documento resume um estudo realizado pelo governo brasileiro sobre o perfil de turistas com deficiência no Brasil. O estudo entrevistou pessoas com diferentes tipos de deficiência em cinco cidades brasileiras para identificar suas necessidades, percepções e experiências de acessibilidade durante as viagens. Os resultados mostraram que ainda há muita ansiedade e falta de informações confiáveis, e que é essencial criar sites com informações completas sobre acessibilidade para planejar viagens, especialmente para a Copa de 2014.
O documento discute a estratégia do governo brasileiro para o turismo internacional e propõe pesquisas para apoiar o plano operacional. A estratégia visa mostrar a diversidade do Brasil, ampliar os destinos turísticos e aumentar a permanência e gastos de visitantes estrangeiros. A pesquisa sugerida diagnosticaria a situação atual, planejaria a estratégia até 2020 e desenvolveria um plano operacional detalhado para promover o Brasil no exterior.
Resumos TCC - Curso Publicidade e Propaganda 2010-2Atitude Digital
SILVA, Marcus Augusto S.
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo analisar o uso das redes sociais como espaço
publicitário, através do estudo de caso da marca Skol. A pesquisa aborda o
surgimento das redes sociais e sua importância para as empresas, além de
apresentar as principais características das redes mais utilizadas no Brasil. Em
seguida, é realizada uma análise da presença da Skol no Facebook, identificando as
ações realizadas pela marca e a interação com os usuários. Por
O Brasil Entra no Palco do Mundo com InclusãoScott Rains
O documento discute como os preparativos para os Jogos Paralímpicos Rio 2016 podem mudar a imagem e identidade das pessoas com deficiência no Brasil. Ele enfatiza a importância de definir esta identidade por si mesmos, recusando estereótipos e preconceitos, e traçar estratégias para deixar um legado positivo após os jogos.
O documento apresenta o perfil profissional de Rodrigo Capella, jornalista e assessor de imprensa. Detalha sua formação acadêmica e experiência profissional atuando em assessorias de imprensa corporativas e de entidades. Também resume o conteúdo de seu livro "Assessor de Imprensa", que discute a relação entre jornalistas e assessores de imprensa.
Turismo de Aventura Especial -Socorro, Brazil - MTURScott Rains
O documento descreve o turismo no município de Socorro, SP. Ele destaca que Socorro é referência no turismo de aventura especial, sendo o primeiro destino turístico brasileiro a unir turismo de aventura com acessibilidade para pessoas com deficiência. O documento também ressalta os resultados positivos alcançados pelo destino em termos de inclusão social, geração de empregos e preservação ambiental.
Este documento discute a importância do turismo acessível para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Ele fornece orientações sobre como avaliar as necessidades de qualificação profissional e adaptação de instalações para atender melhor esse público, incluindo comunicação, transporte e comercialização de produtos e serviços turísticos. O objetivo é promover a inclusão e ampliar as oportunidades de negócio no setor.
Inserção no mercado de trabalho da pessoa com deficiênciaScott Rains
1) O documento discute as dificuldades de inclusão social e inserção no mercado de trabalho das pessoas com deficiência no Brasil, argumentando que são necessários esforços para abandonar velhos paradigmas e preconceitos.
2) Apesar de ter uma legislação avançada, o Brasil ainda enfrenta problemas na implementação prática dos direitos das pessoas com deficiência, com falta de qualificação de pessoal e vontade política.
3) É necessário estabelecer bases para uma Teoria Inclusiva eficaz no país, com comunicação entre
Imagining a Wheelchair-Accessible Nepal with Tina DescoladaScott Rains
Tina Descolada is a character developed by psychologist Marta Alencar of Belo Horizonte, Brazil. Through engaging stories and evocative photography In 2011 Tina visited Nepal. What follows is her message to Nepalis carried by Dr. Scott Rains during his 2014 Buddha Jayanti tour of Kathmandu, Pokhara and Chitwan arranged by Pankaj Pradhananga of Four Season Travel & Tours.
Este editorial discute a importância da formação para a inclusão social na União Europeia e em Portugal. A formação é vista como uma das principais áreas de intervenção no combate à exclusão social. O documento também destaca os desafios persistentes da pobreza e exclusão social em Portugal, como a taxa elevada de risco de pobreza entre crianças, jovens e idosos, e os baixos níveis de escolaridade de grande parte da população portuguesa.
O documento discute a importância do turismo inclusivo para permitir que todos os segmentos da população, incluindo pessoas com deficiência, desfrutem do turismo. Ele enfatiza a necessidade de sensibilizar os prestadores de serviços turísticos sobre a acessibilidade e fornecer recursos para atender as necessidades de todos os clientes.
Ações do Projeto Conecta -Inclusão Social Eduardo Perez
O documento descreve uma aula de 9o ano sobre inclusão social e escolar ministrada pelas professoras Romilda e Joceli para os alunos Daniel, Taynara, Ana Paula e Mikaelen. Ele discute como pessoas com deficiências ou características físicas diferentes costumavam ser excluídas da sociedade e escola, mas que a ONU passou a defender seus direitos em 1981, levando países a tomarem medidas como a construção de rampas para promover a acessibilidade.
Universal Design Guide for Inclusive Tourism by Scott and Sarah PruettScott Rains
“Inclusive tourism is a global movement to
ensure the full social participation of all
persons with disabilities in travel, citizenships,
and cultural contribution – and in the process,
to ensure the same for everyone else.”
– Dr. Scott Rains , srains@oco.net
www.RollingRains.com
For more on the Pruetts see:
Universal Design Partners
https://universaldesign.org/
O documento discute tipos de deficiência e tecnologia assistiva aplicada à educação de pessoas com deficiência. Aborda deficiência física, auditiva, intelectual, visual e surdocegueira, além de múltipla e transtornos globais do desenvolvimento. Também descreve ajudas técnicas e adaptações para promover acessibilidade e inclusão educacional.
Este documento fornece informações sobre um projeto realizado na Escola Municipal Gov. Pedro Ivo Campos sobre convivência com a diversidade. O projeto teve como objetivo estimular reflexões e debates entre alunos sobre formas de intolerância e preconceito no dia a dia da escola. Alunos produziram textos imaginando como se sentiriam se fossem vítimas de deboche na escola e como lidariam com a situação.
Palestra acessibilidade 2014 Maria Cecília - CREA, S.A.Jesus-BA, 03.04.14TvSaj
O documento discute o tema da acessibilidade para pessoas com deficiência. Apresenta definições de acessibilidade arquitetônica, atitudinal e comunicacional. Discorre sobre legislação relevante, parâmetros antropométricos, desenho universal, sinalização, espaços para circulação, cuidados em condomínios e o papel dos conselhos municipais na promoção dos direitos das pessoas com deficiência.
O documento discute a importância do design universal e acessibilidade, definindo seus 7 princípios como igualitário, adaptável, óbvio, conhecido, seguro, sem esforço e abrangente. Também aborda a necessidade de incluir pessoas com deficiência no processo de desenho para atender melhor suas necessidades.
Entrevista com Scott Rains na Revista Reação Scott Rains
O documento discute o conceito de turismo inclusivo versus turismo adaptado. O especialista defende que turismo inclusivo significa projetar para todos desde o início, enquanto turismo adaptado significa modificar normas para incluir pessoas com deficiência. Ele também discute sua experiência no Brasil e avalia que o país está no caminho certo em termos de acessibilidade, mas ainda há progresso a ser feito para grandes eventos como Copa e Olimpíadas.
Turismo Inclusivo no Brasil - Revista Reação ed.94Scott Rains
O documento discute a importância do turismo inclusivo no Brasil. Ele descreve como o Desenho Universal visa incluir o maior número possível de pessoas e situações. Também destaca a necessidade de cadeias de fornecedores regionais para garantir itinerários acessíveis em todas as cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. A revista "Design for All India" fornece conhecimento para apoiar o desenvolvimento dessas cadeias de fornecedores inclusivas.
Inr folheto057 "TURISMO ACESSÍVEL TURISMO PARA TODOS"vampiroboots
Este documento fornece um guia de referência para profissionais de turismo sobre como atender às necessidades de turistas com deficiência. Ele discute a importância do turismo ser acessível a todos e define as necessidades básicas de turistas com deficiência, como respeito, informações acessíveis e remoção de barreiras físicas. O guia também fornece um glossário de termos relacionados à deficiência e orienta os profissionais de turismo a reconhecer a diversidade de necessidades entre os clientes.
O documento discute princípios do turismo sustentável e como apresentá-los, enfatizando a importância de entender o nível de conhecimento do público, respeitar as características locais e envolver todos os atores da cadeia de valor do turismo.
Primeiro Estudo Brasileiro sobre Turismo e DeficiênciaScott Rains
O documento resume um estudo realizado pelo governo brasileiro sobre o perfil de turistas com deficiência no Brasil. O estudo entrevistou pessoas com diferentes tipos de deficiência em cinco cidades brasileiras para identificar suas necessidades, percepções e experiências de acessibilidade durante as viagens. Os resultados mostraram que ainda há muita ansiedade e falta de informações confiáveis, e que é essencial criar sites com informações completas sobre acessibilidade para planejar viagens, especialmente para a Copa de 2014.
O documento discute a estratégia do governo brasileiro para o turismo internacional e propõe pesquisas para apoiar o plano operacional. A estratégia visa mostrar a diversidade do Brasil, ampliar os destinos turísticos e aumentar a permanência e gastos de visitantes estrangeiros. A pesquisa sugerida diagnosticaria a situação atual, planejaria a estratégia até 2020 e desenvolveria um plano operacional detalhado para promover o Brasil no exterior.
Resumos TCC - Curso Publicidade e Propaganda 2010-2Atitude Digital
SILVA, Marcus Augusto S.
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo analisar o uso das redes sociais como espaço
publicitário, através do estudo de caso da marca Skol. A pesquisa aborda o
surgimento das redes sociais e sua importância para as empresas, além de
apresentar as principais características das redes mais utilizadas no Brasil. Em
seguida, é realizada uma análise da presença da Skol no Facebook, identificando as
ações realizadas pela marca e a interação com os usuários. Por
O Brasil Entra no Palco do Mundo com InclusãoScott Rains
O documento discute como os preparativos para os Jogos Paralímpicos Rio 2016 podem mudar a imagem e identidade das pessoas com deficiência no Brasil. Ele enfatiza a importância de definir esta identidade por si mesmos, recusando estereótipos e preconceitos, e traçar estratégias para deixar um legado positivo após os jogos.
O documento apresenta o perfil profissional de Rodrigo Capella, jornalista e assessor de imprensa. Detalha sua formação acadêmica e experiência profissional atuando em assessorias de imprensa corporativas e de entidades. Também resume o conteúdo de seu livro "Assessor de Imprensa", que discute a relação entre jornalistas e assessores de imprensa.
1) O documento discute diferentes tipos de turismo e como eles podem ser compatíveis ou incompatíveis dependendo do contexto.
2) É proposto que uma cidade precisa ter qualidade de vida para todos os habitantes, não apenas turistas, e os benefícios do turismo precisam chegar a todos.
3) Políticas públicas são necessárias para governar os diversos processos que influenciam a demanda turística e torná-la sustentável a longo prazo.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre os canais de distribuição de micro e pequenos meios de hospedagem no destino periférico de Urubici, Santa Catarina. A pesquisa caracteriza o município e analisa as estratégias de distribuição de 19 meios de hospedagem locais por meio de entrevistas. Os resultados indicam que as vendas diretas são o principal canal, refletindo as limitações do destino periférico.
1) O documento discute os desafios da sustentabilidade no turismo brasileiro e a necessidade de conjugar o desenvolvimento com a preservação ambiental.
2) Ele argumenta que o turismo no Brasil tem um enfoque econômico simplista e não leva em conta fatores sócio-culturais e ambientais importantes para a sustentabilidade.
3) O autor defende que a gestão do turismo no Brasil precisa ser baseada no conhecimento técnico e nas ciências relacionadas, em vez de ser conduzida por políticos leigos,
Dissertação - Roberto Pessoa de Queiroz Falcao_Motivações da Classe C Brasile...Roberto Falcao, MSc
Este documento resume uma dissertação de mestrado sobre as motivações da classe C brasileira no consumo de turismo. A pesquisa entrevistou empreendedores de uma agência de viagens e clientes da agência para analisar os motivos e perfis dos turistas da classe C. Os resultados mostraram que os clientes entrevistados eram de origem nordestina e compravam passagens para visitar parentes, com perfil psicográfico predominantemente "psicocêntrico".
O documento discute o conceito de Desenho Universal, que tem como objetivo definir projetos de produtos e ambientes que contemplem toda a diversidade humana. O Desenho Universal baseia-se em sete princípios, sendo eles: igualitário, adaptável, óbvio, conhecido, seguro, sem esforço e abrangente. O Desenho Universal busca promover a acessibilidade e inclusão de todas as pessoas.
A Revista VIDA-UP tem por missão combater estereótipos, criar uma imagem positiva à volta das questões da mobilidade reduzida e contribuir para uma sociedade mais inclusiva.
Tem como objectivo motivar e envolver a sociedade para as questões do dia-a-dia das pessoas com mobilidade reduzida, sendo assim um elo de ligação entre profissionais, académicos e qualquer player que de algum modo interaja nesta profissional e científica.
A transposição das estratégias do branding para as mídias móveis. (com n...Fabio Buss
Este documento apresenta uma palestra sobre a transposição das estratégias de branding para mídias móveis. O palestrante discute como as práticas culturais emergentes foram mais impactadas pelas novas tecnologias do que as próprias tecnologias. Ele também explica como as pessoas passaram a considerar relacionamentos significativos aqueles que podem ser acionados quando necessário, em vez de relacionamentos íntimos, e como as marcas precisam ser "líquidas" para acompanhar essa cultura em constante mudança.
Slides: Turismo no Brasil - Estudo de Pessos com DeficienciaScott Rains
O documento descreve um estudo sobre o perfil de turistas com deficiência realizado em 2013. O estudo teve como objetivos mapear as experiências e necessidades deste público, identificar barreiras e desenvolver políticas para tornar o turismo mais acessível. Foram realizados grupos focais e entrevistas em cinco cidades cobrindo transporte, lazer, planejamento de viagens, motivações e desafios enfrentados.
Vivência no exterior: Diferencial para um bom empregoYázigi Sbc Centro
(1) Uma pesquisa realizada pela Belta mostrou que o número de estudantes brasileiros fazendo cursos no exterior cresceu de 167 mil em 2010 para 215 mil em 2011, movimentando mais de US$ 1,5 bilhão;
(2) O presidente da Belta acredita que o setor de educação internacional terá um crescimento controlado no futuro e que experiências no exterior são cada vez mais importantes para conseguir bons empregos;
(3) As redes sociais ajudam a disseminar rapidamente informações sobre programas de intercâmbio e
PERSONAS - Design orientado pelos dadosPersonasRui Pereira
O Design como disciplina oferece soluções aos problemas de comunicação.
A comunicação é sempre feita para estimular algo nas pessoas e parte da resposta que construímos está directamente dependente das motivações, experiências e objectivos pessoais.
Uma das ferramentas que o designer usa, por vezes sem se dar conta, é criar personagens fictícias, normalmente baseadas em casos que conhece pessoalmente, de modo a construir realidades paralelas que ajudam a identificar possíveis problemas no resultado final do seu trabalho.
E quantas vezes não pensamos quando desenhamos algo se a nossa mãe ia ou não ter dificuldades em perceber?
Esta apresentação tem como propósito usar este método instintivo como ferramenta de trabalho para sustentar cada peça de design, tendo como objectivo conseguir desenhar segundo os padrões comuns mas com focus em necessidades especificas.
PERSONAS - Design orientado pelos dadoscomOn Group
O Design como disciplina oferece soluções aos problemas de comunicação.
A comunicação é sempre feita para estimular algo nas pessoas e parte da resposta que construímos está diretamente dependente das motivações, experiências e objetivos pessoais.
Uma das ferramentas que o designer usa, por vezes sem se dar conta, é criar personagens fictícias, normalmente baseadas em casos que conhece pessoalmente, de modo a construir realidades paralelas que ajudam a identificar possíveis problemas no resultado final do seu trabalho.
E quantas vezes não pensamos, quando desenhamos algo, se a nossa mãe ia ou não ter dificuldades em perceber?
Esta apresentação tem como propósito usar este método instintivo como ferramenta de trabalho para sustentar cada peça de design, tendo como objetivo conseguir desenhar segundo os padrões comuns mas com focus em necessidades especificas.
Semelhante a Entrevista com Scott Rains na Revista Reação (20)
Tracing Disability Representation After the1981UN International Year of Disab...Scott Rains
Scott Rains discusses his research into how various countries represented people with disabilities on postage stamps issued for the 1981 International Year of Disabled Persons. He analyzed over 115 countries' stamp issues from that year and organized them into categories based on their depictions, such as broken stems representing disability, people with disabilities at work, sports, tourism, visible and invisible disabilities, and famous disabled individuals. His methodology involved compiling images and facts into spreadsheets and flashcards to identify patterns in how different nations portrayed disability through these commissioned artworks.
The document summarizes interpretive programs at Ocotillo Wells SVRA that combine astronomy with off-road vehicle recreation:
- The park offers a weekly astronomy program featuring solar viewing, night sky viewing with a powerful telescope, and videos/activities to teach visitors about the cosmos. Donations have made the program financially sustainable.
- "Astrogeology" exhibits at popular off-road sites teach about geology of other planets compared to local features, using hands-on activities like examining moon rocks.
- Outreach includes astronomy-themed junior ranger activities, and programs taking telescopes into the nearby town and schools. Trading cards and information packets also spread astronomy knowledge.
- While primarily an off
The Purpose of a Conference on Inclusive TourismScott Rains
A conference on inclusive tourism has the dual responsibility of applying best practices in meetings, incentives, conferences and exhibitions (MICE) while also modeling full participation for people of all abilities. Such a conference aims to showcase inclusive practices and provide a venue for improving them by directly engaging people with disabilities. It also works to promote universal human rights to cultural participation as affirmed in the UN Convention on the Rights of Persons with Disabilities. Effective data collection on travelers with disabilities and collaboration between industry and disability advocacy groups is needed to better understand this important market segment.
San Marino Declaration on Inclusive Tourism - 2014Scott Rains
Representatives from various organizations met in San Marino to discuss accessible tourism. They recognized the rights of disabled people to access tourism activities based on the UN Convention on the Rights of Persons with Disabilities. While progress has been made in accessibility in Europe, more needs to be done, especially in developing countries. The group calls on stakeholders to work towards eliminating barriers through training, observing universal design principles, promoting technologies that provide accessibility information, and mainstreaming accessibility in the tourism industry.
WASHINGTON, D.C., November 11, 2014—Today the Equal Rights Center (ERC)—a national non-profit civil rights organization—released a new toolkit to help veterans with disabilities advocate for accessible housing.
“Every year, hundreds of thousands of veterans return home to new challenges and barriers due to physical and mental disabilities resulting from their service to and for our country,” said Melvina Ford, executive director of the ERC. “Under the federal Fair Housing Act, these veterans are entitled to accessible housing and beyond that our gratitude and respect.”
According to government sources, 45 percent of the 1.6 million veterans from the wars in Iraq and Afghanistan are now seeking compensation for service-related disabilities, more than double the estimate of 21 percent who filed such claims after the Gulf War.
The lack of available accessible housing for these veterans with disabilities contributes to higher rates of unemployment and homelessness. Approximately 12 percent of the homeless population is made up of veterans, which in real numbers amounts to almost 50,000 homeless veterans on our streets.
“Our veterans—particularly those who return home with service-related disabilities—deserve equal treatment and opportunity in all aspects of their new lives,” said James Schenck, president and CEO of Pentagon Federal Credit Union (PenFed). “It is imperative that we ensure that veterans with disabilities have the resources and education to be effective advocates for themselves and their families.”
The Veterans with Disabilities Toolkit highlights the rights to accessible housing afforded to veterans with disabilities under Title XIII of the Civil Rights Act of 1968, known as the Fair Housing Act (FHA). This toolkit provides: an overview of the rights provided by the federal FHA, information on accessible design requirements of multifamily development, how to request a reasonable modification or accommodation from property owners or managers and answers to frequently asked questions.
On Disability and Tourism in Nepal: Article by Scott Rains and Interview with...Scott Rains
The document summarizes an article written by Dr. Scott Rains about the challenges and promise of inclusive tourism in Nepal. Some key points:
- Dr. Rains visited Nepal to evaluate the accessibility of tours for wheelchair users and build capacity of tourism suppliers to assist people with disabilities.
- Nepal faces significant challenges to becoming fully accessible and disability-friendly but has potential to grow its tourism industry by serving the large market of travelers with disabilities.
- Universal design principles that make places accessible to all could help Nepal's tourism if adopted, such as accessible hotels, transportation, and public facilities.
- Other experts like Ms. Paula Sotnik also see potential in Nepal's disability rights movement despite limited
Disability Rights in Nepal: NAPD MagazineScott Rains
The National Association of Physically Disabled People of Nepal held its 5th annual general meeting where various reports were presented and a new executive committee was elected. The meeting emphasized the need for full implementation of the Convention on the Rights of Persons with Disabilities and ensuring the rights of persons with disabilities in the new constitution. A new 7-member executive committee under the leadership of Laxmi Prasad Shrestha was elected for the fiscal year 2071/72. The meeting concluded with the formal handover of responsibilities from the outgoing to the newly elected committee.
Travel South Africa in a Wheelchair - Forward Magzine, Feb 2010Scott Rains
The document summarizes the author's 11-day trip to South Africa's Elephant Coast region, arranged by Access 2 Africa Safaris. It describes accessible accommodations at Macaranga Lodge and Hilltop Camp, as well as activities like visiting Shake Marine World in Durban and going on game drives in Hluluwe Game Reserve. The trip allowed the author, who uses a wheelchair, to experience South African culture and see many wild animals in their natural habitats. The region is poised to become more popular as an accessible tourist destination with improvements to Durban's airport.
The Matera Manifesto on Cultural Inclusion (In Italian and English)Scott Rains
THE MATERA MANIFESTO
This document summarises the results of the discussions between
experts in Universal Accessibility meeting in the international event
entitled "ZERO BARRIERE - L'Accessibilità Conviene" (ZERO BARRIERS:
Accessibility for All), organised on 27 and 28 September 2014 in
Matera by Officina Rambaldi, with the active participation and
patronage of MiBACT (the Italian Ministry of Cultural Heritage and
Activities and of Tourism, the Council of Europe and of many other
local, regional and international institutions.
The participants duly wish to:
- Reiterate the right proclaimed in Article 27.1 of the Universal
Declaration of Human Rights, 1948, which reads: “Everyone has the
right freely to participate in the cultural life of the community, to
enjoy the arts and to share in scientific advancement and its
benefits”;
- Underline the significance of the United Nations Convention on
the Rights of Persons with Disabilities, adopted by the General
Assembly in 2006, with special reference to Art. 30;
Going to Wild Places I Could Only Dream About - SlideshowScott Rains
Nearly 1 in 5 Australians has a disability, and people with disabilities spend $8 billion per year on tourism in Australia, accounting for 11% of total tourism expenditure. Most people with disabilities (88%) take a holiday each year. The document discusses promoting accessibility equipment and tourism for people with disabilities through various organizations and websites, and provides information on evaluating park accessibility.
Destinations for All: How Far Have We Come?Scott Rains
This document summarizes the key points of the Destinations For All World Summit held in Montreal, Canada from 19-22 October 2014. The summit brought together experts from around the world to help develop universal accessibility and inclusion standards for tourism destinations. Speakers discussed improving the availability of accessible tourism information and the need to provide disability awareness training for tourism industry workers. Smaller destinations that have successfully embraced inclusive tourism practices were highlighted as examples. The summit aimed to establish international accessibility standards and norms to help destinations provide seamless, enjoyable travel experiences for all travelers, including the one billion people living with disabilities.
Montreal Declaration on Inclusive Tourism in DestinationsScott Rains
This document is a declaration from a World Summit on Destinations for All held in Montreal, Canada in 2014. It was signed by professionals, NGO representatives, universities, international agencies, and government institutions. The declaration recognizes the importance of inclusive tourism that is accessible to persons with disabilities, seniors, families and other visitors. It recommends 26 measures that tourism operators, local authorities, governments, and national authorities should take to promote accessible and inclusive tourism, such as applying universal design principles, providing accessibility training, adopting accessibility standards and guidelines, and making policy and funding commitments to develop accessible tourism.
Abstract of a paper to be presented at the Destinations for All World Summit 2014 in Montreal (D4All)
Conference site: http://www.destinationsforall2014.com/en/
D4All presentation by Scott Rains:
https://independent.academia.edu/ScottRains/Drafts
1. entrevista 7
Scott Rains
Especialista em turismo, esse norte americano é um dos principais consultores mundiais quando
o assunto envolve pessoas com deficiência e acessibilidade. Seus estudos trouxeram novo
entendimento à questão, fugindo da mera “adaptação”. Apaixonado pelo Brasil, já esteve várias
vezes em nosso país, onde tem uma verdadeira legião de amigos e seguidores.
S
cott mora em San José, na Califórnia, o conhecido “Si-
licon Valley”. Aos 17 anos, fez a biopsia de um câncer
na coluna dorsal, que o deixou tetraplégico. No verão
anterior à cirurgia, esteve no Brasil como estudante de
intercâmbio. Voltou 2 anos depois, em 1975, já como
cadeirante, com uma bolsa de estudos para a Universidade de São
Paulo (USP). Fez, inclusive, o primeiro workshop no país sobre
“Desenho Universal em Turismo”, na abertura do 3° Congresso
Internacional sobre Desenho Universal: “Projetando para o Século
XXI”, além de outras visitas.
Foi o fundador do Fórum Global em Turismo Acessível, e seus
artigos são reproduzidos em publicações especializadas de várias
partes do mundo. Como consultor em Turismo Inclusivo, esteve serviços. Mais sútil e, por isso mesmo, pratica-
também em países como: Índia, Austrália, Itália, Barbados, Tailân- mente imperceptível para quem não faz parte
dia, Geórgia e África do Sul. Foi um dos organizadores da Segun- da nossa comunidade é a falta de nossa gente
da Conferência de Turismo Acessível Internacional e é membro nas peças e campanhas de marketing na mídia.
honorário da Rede Europeia para Turismo Acessível (ENAT), entre Essa ausência na representação visual diz que
outras atividades em que também atua, como: escritor, palestrante não fazemos parte do mundo, que não estamos
e consultor. Para conhecer melhor o trabalho de Rains, acesse: incluídos entre os que têm responsabilidade
www.RollingRains.com pelo seu destino, o que impede a existência de
Em entrevista exclusiva à Revista Reação, essa personalidade de um pensamento voltado para tornar a vida no
reconhecimento mundial no turismo e no movimento da pessoa planeta uma experiência agradável para nós.
com deficiência fala de sua vida, seu trabalho e sua relação com
o Brasil. Acompanhe:
Revista Reação - Como começou a se interessar por
turismo para pessoas com deficiência ?
Scott Rains - A verdade é que turismo “adaptado” não
me interessa. Falo de turismo inclusivo. Adaptar supõe uma
norma que tem de ser modificada para 23,9% dos cidadãos
do Brasil. Em escala mundial, é como dizer que um conjunto
muito grande de pessoas fica fora do cotidiano dito
normal, das normas, do mercado, ou da vida social.
Quando aceitamos a ideologia que identifica a
adaptação como uma forma de justiça, aceitamos
com ela o preconceito que nos desvaloriza, tanto
como seres humanos quanto como consumido-
res. Isso, sem falar nas consequências dessa
visão para a arquitetura e a prestação de
2. 8 entrevista
a serem utilizados por todas as pessoas, na maior
extensão possível, sem necessidade de adaptação ou
desenho especializado. O modelo pressupõe que as
pessoas com deficiência em geral e aquelas que têm
deficiências específicas semelhantes, possuem um com-
portamento econômico similar. Por exemplo, as pessoas
com deficiência irão reconhecer e comprar produtos
e serviços projetados para acomodar suas limitações
em função do corpo, desde que estes não mais as
estigmatizem como diferentes. Estudos têm mostrado
que os viajantes com deficiência tomam decisões de
viagem baseados mais nas recomendações boca-a-
-boca do que qualquer outro segmento do público
viajante. Um estudo feito nos EUA em 2002 e repetido
RR - A questão do turismo é bastante discutida em 2005 mostrou que americanos com deficiência
entre as pessoas com deficiência, com muitos es- gastam a cada ano 13,6 bilhões dólares somente em
tudos para definição das melhores rotas, hotéis viagens. A pesquisa mostra que eles poderiam dobrar
acessíveis, transportes adaptados. Sua afirmativa a frequência de suas viagens se a indústria adotasse
é que o caminho não é o turismo adaptado, mas as práticas de turismo inclusivo. Para mais informações,
sim o turismo acessível. Qual a diferença entre os sugiro o livro da minha colega Silvana Cambiaghi, em
dois conceitos ? português: “Desenho Universal - Métodos e Técnicas
SR- No setor do turismo, a aplicação do Desenho para Arquitetos e Urbanista”, e o novo livro didático:
Universal em todas as fases do desenvolvimento de pro- “Universal Design: Creating Inclusive Environments”,
dutos turísticos, serviços e comunicação, bem como no dos meus colegas Edward Steinfeld e Jordana Maisel.
desenvolvimento e marketing de destinos, é conhecida
como Turismo Inclusivo. Nesta época que antecede a RR - O que pode representar o turismo para as
Copa 2014 e Rio 2016, é apenas esta abordagem da pessoas com deficiência ? É diferente em relação
política de turismo e da gestão de destinos que pode a pessoas sem deficiência ? Qual a importância da
criar produtos com apelo para esse mercado global de acessibilidade nesse caso ?
1 bilhão de pessoas. Atualmente são publicados mui- SR - Nosso comportamento “natural”, seja social ou
tos artigos sobre essa realidade, o que é sem dúvida econômico, é distorcido pela falta de acessibilidade,
importante para nós como viajantes. Acho, no entanto, que nos exclui da participação plena como cidadãos.
mais importante neste momento o aprofundamento Lembro ter dito uma vez que: “Qualquer viagem é
das discussões - por meio de estudos acadêmicos e um esporte radical para quem tiver deficiência”. Via-
técnicos - sobre o comportamento dos viajantes com jamos para nos testar contra o desafio de sair nossa
deficiência e os processos de decisão do mercado com zona de conforto, mas
relação às demandas desse segmento. No Brasil es- queremos escolher de-
tamos esperando os resultados da primeira pesquisa safios interessantes, ou-
nacional sobre a comunidade de pessoas com defici- tros que não sejam os da
ências como viajantes. Meus parabéns aos integrantes viagem, como problemas
do governo que tiveram a clareza de visão para iniciar ao embarcar no avião,
essa investigação, necessária para que se implante no entrar no banheiro ou
país um turismo verdadeiramente inclusivo. Com uma ainda, para quem estiver
pesquisa confiável, pode-se iniciar o gerenciamento de surdo, sobreviver à falta
destinos, que depende de um plano de turismo integral, de sinais de emergência
direcionado para destinos que adotam princípios e visual no quarto do hotel.
mandamentos do Desenho Universal. É uma decisão perigosa
para uma empresa abrir
RR - Qual a importância do Desenho Universal mão dos lucros que po-
nessa questão do turismo ? dem ser auferidos em
SR - Os princípios do Desenho Universal são apli- um segmento do mer-
cados para criar produtos, ambientes e comunicação cado que cresce tão ra-
3. entrevista 9
pidamente como o turismo de pessoas com deficiência.
Turismo é, antes de mais nada, um negócio, vive do
lucro. Deixar de pensar em um quarto da população
como consumidora dos produtos de turismo define,
desde o principio, que resultado obtido nesse negócio
não vai ser adequado.
RR - Já viajou por muitos países a trabalho e por
lazer. Quais as melhores experiências em turismo
e acessibilidade que já encontrou ?
SR - Existem lugares que já descobriram como de-
senvolver um turismo inclusivo. As ilhas Canárias, a
cidade de Takayama no Japão e vários lugares no
Canadá são bons exemplos. No Brasil, temos Socorro e
Brotas (SP) e Gramado (RS). Mas o destino que melhor
sabe proporcionar o que queremos é a Disneylândia
! Pode-se reclamar que eles têm a vantagem de pos- Fernandes, que é responsável pela acessibilidade no
suir controle total sobre seus ambientes, e é verdade. Comitê Brasileiro da Paralimpíada Rio 2016: inicial-
Fazem isso de propósito. Praticam um gerenciamento mente é preciso que todas as obras construídas para
de destino inclusivo. Têm a atitude correta – oferecer os jogos sejam acessíveis e cumpram os as exigências
delícias, proporcionar deleite, ultrapassar as normas nacionais e internacionais de acessibilidade. Em um
e expectativas, projetar uma experiência integral para segundo momento, não menos importante, é preciso
todos. Até inventaram uma palavra para quem dese- adequar toda a infraestrutura já existente e que servirá
nha isso: “Imagineer.” Gosto disso. Eles praticam o que para os jogos. Isto envolve desde o sistema de trans-
dizemos na indústria: “Não vendemos uma simples porte, vias públicas, acomodações e as instalações
viagem. Vendemos é imaginacão”. esportivas. Também é de suma importância treinar as
pessoas para operar todo esse sistema e ao mesmo
RR- Sua relação com o Brasil é antiga, desde os tempo conscientizar a população, despertando uma
tempos de estudante. Quantas vezes já esteve em nova visão e atitude perante as pessoas que possuem
nosso País e qual sua avaliação sobre a acessibi- alguma deficiência ou mobilidade reduzida. Veremos
lidade por aqui ? Mudou muito nos últimos anos ? como o ambiente e atitude, juntos, vão servir para
SR- Estive 7 vezes no Brasil, inclusive em visitas de liberar o poder reprimido do povo brasileiro com defi-
vários meses. Deixei minha bolsa de estudo na USP em ciência. Servir bem o nosso cidadão é 80% do neces-
1975, em São Paulo/SP, por falta de acessibilidade e sário para receber bem as pessoas com deficiência que
pela falta de desejo da universidade de corrigir essa viajarão para o Brasil. O genial desse enfoque é que
injustiça na época. Mas muitas coisas estão melhoran- somos nós, como turistas estrangeiros, que faremos
do. Programas como o “Viver sem Limite” do governo, retornar custos iniciais para o Brasil na forma de lucros.
mostram o caminho certo, sem contar o erro estrutural
de não incluir o Ministério do Turismo na gerencia RR - Quais são seus planos em relação ao
nacional do projeto. Parabéns a um governo que está Brasil ?
respondendo ao ímpeto do nosso movimento. Além dis- SR - Meu plano em relação ao Brasil é fazer um tour
so, no setor privado, houve o entendimento de pessoas jornalístico pelos estados sedes dos jogos da Copa
com deficiência como sendo clientes e consumidores, o 2014. Pretendo repetir a viagem que fiz pelas provín-
que vai facilitar uma inclusão social sustentável. cias da África do Sul, que sediaram a Copa do Mundo
2010. Quero contar, antes do Rio 2016, essa história
RR - Grandes eventos ocorrerão no Brasil proxi- do que é conhecer este grande e belo país.
mamente, a Copa do Mundo de Futebol em 2014,
as Olimpíadas e Paralimpíadas em 2016. O que é RR - Qual sua mensagem final aos leitores
preciso fazer em termos de acessibilidade para brasileiros ?
receber bem as pessoas com deficiência que via- SR - Evitem os erros que fizemos nos EUA. Como
jarão para o Brasil ? disse Bertrand Russel: “Por que repetir velhos erros
SR - Nesse caso, concordo com meu amigo Augusto quando há tantos erros novos para cometer ?”