A reforma da Avenida Glicério em Campinas removeu fiações expostas e ampliou calçadas, mas não plantou árvores. Isso gerou um ambiente quente, poluído e desconfortável. Além disso, a obra foi entregue com falhas e a paisagem urbana de Campinas carece de árvores.
1) Belo Horizonte tem sofrido com problemas de excesso e falta de água, devido ao tratamento equivocado dos recursos hídricos e ocupação das áreas de inundação.
2) Projetos de engenharia que apenas canalizam rios e aumentam a capacidade viária acabam apenas deslocando ou adiando os problemas, sem resolvê-los.
3) É necessário adotar abordagens baseadas em evidências que valorizem os cursos d'água e invistam em modos de transporte sustentáveis, como experiências em
Trabalho elaborado pelos alunos do 2ºCDB: Adam, Giovanna, Karolyn e Vitória. Neste trabalho são retratados os problemas causados pela cidade em análise na Baixada Santista e como resolvê-los.
Trabalho do enzo 123 (1) sustentabilidadenorivalfp
O documento discute a sustentabilidade e seus conceitos, destacando que se refere à capacidade de preservar os recursos naturais para as gerações futuras, integrando variáveis sociais, econômicas, energéticas e ambientais. Também aborda os impactos da poluição no meio ambiente e na saúde humana.
Trabalho de geografia....pptx gabriel nasci henrique - mayara - melissa e v...norivalfp
O documento define sustentabilidade como a capacidade de suportar condições no presente sem comprometer as gerações futuras, integrando questões sociais, econômicas, energéticas e ambientais.
Balneário do Futuro - Planejamento e Alocação de Recurso Leysliane Guimarães
Esse projeto veio com objetivo de demonstrar possíveis meios de resolver problemas estruturais e conjecturais da cidade de Balneário Camboriú junto aos órgãos públicos e de proteção do meio ambiente, esse panorama abrange temáticas internacionais como ONGs e Aquecimento Global, internacionalizando a importância de um Planejamento que efetive objetivos de curto, médio e longo prazo, sem causar prejuízos ao meio ambiente.
Essa pesquisa ampla e crítica baseada em contemporaneidade e história nos fará atravessar aspectos sociais em um contesto microeconômico, passando ao macroeconômico com ganhos durante todo o período em que estiverem a frente dos governos - a preocupação com a sustentabilidade.
Fez referência a conceitos dos temas:
Rezende - Planejamento Estratégico Público ou Privado
Carlos Matus - O Plano como Aposta.
O que é planejamento e porquê panejar?
Lida - Planejamento Estratégico Situacional
Fluxograma.
O documento discute a importância do saneamento básico e da reciclagem para a cidade. Ele destaca a necessidade de uma rede de esgoto, mais ruas asfaltadas e conscientização da população para não poluir o meio ambiente com lixo. A reciclagem é apontada como forma de transformar objetos usados em novos produtos e trazer benefícios ao planeta ao diminuir a poluição.
Trabalho de geografia tema sustentabilidadenorivalfp
O documento discute o conceito de sustentabilidade e como as ações humanas atuais podem afetar as gerações futuras se os recursos naturais não forem usados de forma inteligente. Também aborda problemas ambientais urbanos como poluição da água, ar e solo, lixo, enchentes e a importância do planejamento urbano para resolver esses problemas.
1) Belo Horizonte tem sofrido com problemas de excesso e falta de água, devido ao tratamento equivocado dos recursos hídricos e ocupação das áreas de inundação.
2) Projetos de engenharia que apenas canalizam rios e aumentam a capacidade viária acabam apenas deslocando ou adiando os problemas, sem resolvê-los.
3) É necessário adotar abordagens baseadas em evidências que valorizem os cursos d'água e invistam em modos de transporte sustentáveis, como experiências em
Trabalho elaborado pelos alunos do 2ºCDB: Adam, Giovanna, Karolyn e Vitória. Neste trabalho são retratados os problemas causados pela cidade em análise na Baixada Santista e como resolvê-los.
Trabalho do enzo 123 (1) sustentabilidadenorivalfp
O documento discute a sustentabilidade e seus conceitos, destacando que se refere à capacidade de preservar os recursos naturais para as gerações futuras, integrando variáveis sociais, econômicas, energéticas e ambientais. Também aborda os impactos da poluição no meio ambiente e na saúde humana.
Trabalho de geografia....pptx gabriel nasci henrique - mayara - melissa e v...norivalfp
O documento define sustentabilidade como a capacidade de suportar condições no presente sem comprometer as gerações futuras, integrando questões sociais, econômicas, energéticas e ambientais.
Balneário do Futuro - Planejamento e Alocação de Recurso Leysliane Guimarães
Esse projeto veio com objetivo de demonstrar possíveis meios de resolver problemas estruturais e conjecturais da cidade de Balneário Camboriú junto aos órgãos públicos e de proteção do meio ambiente, esse panorama abrange temáticas internacionais como ONGs e Aquecimento Global, internacionalizando a importância de um Planejamento que efetive objetivos de curto, médio e longo prazo, sem causar prejuízos ao meio ambiente.
Essa pesquisa ampla e crítica baseada em contemporaneidade e história nos fará atravessar aspectos sociais em um contesto microeconômico, passando ao macroeconômico com ganhos durante todo o período em que estiverem a frente dos governos - a preocupação com a sustentabilidade.
Fez referência a conceitos dos temas:
Rezende - Planejamento Estratégico Público ou Privado
Carlos Matus - O Plano como Aposta.
O que é planejamento e porquê panejar?
Lida - Planejamento Estratégico Situacional
Fluxograma.
O documento discute a importância do saneamento básico e da reciclagem para a cidade. Ele destaca a necessidade de uma rede de esgoto, mais ruas asfaltadas e conscientização da população para não poluir o meio ambiente com lixo. A reciclagem é apontada como forma de transformar objetos usados em novos produtos e trazer benefícios ao planeta ao diminuir a poluição.
Trabalho de geografia tema sustentabilidadenorivalfp
O documento discute o conceito de sustentabilidade e como as ações humanas atuais podem afetar as gerações futuras se os recursos naturais não forem usados de forma inteligente. Também aborda problemas ambientais urbanos como poluição da água, ar e solo, lixo, enchentes e a importância do planejamento urbano para resolver esses problemas.
Este documento discute a importância dos rios para o desenvolvimento urbano e como as cidades interferiram nas paisagens ribeirinhas ao longo do tempo. Ele analisa casos de revitalização de rios em várias cidades e foca no projeto de revitalização do rio Piracicaba na cidade de Piracicaba. O documento argumenta que a requalificação de áreas ribeirinhas melhora a paisagem urbana e a qualidade de vida.
O documento discute os conceitos básicos de recursos hídricos no Brasil, incluindo a definição de água e recursos hídricos, o ciclo hidrológico, bacias hidrográficas, aquíferos subterrâneos e o desenvolvimento institucional de recursos hídricos no estado de São Paulo.
As cidades sustentáveis do brasil.pptx ana laura joão vitor - mariana e natalianorivalfp
O documento discute os conceitos de sustentabilidade e cidades sustentáveis no Brasil, abordando problemas urbanos decorrentes da falta de planejamento como poluição, rede de esgoto, água e lixo. Apresenta também ações de cidades brasileiras para resolver problemas ambientais como arborização, reciclagem, fontes renováveis de energia e transporte sustentável.
O relatório discute a crescente demanda por águas residuais tratadas e a importância de tratá-las e reutilizá-las de forma segura. Em todos os países, exceto os mais desenvolvidos, a maioria absoluta das águas residuais é lançada diretamente no meio ambiente sem tratamento adequado, causando danos à saúde e ao meio ambiente. O relatório enfatiza a necessidade de tratar as águas residuais para apoiar a realização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
O documento discute o Código Florestal brasileiro, abordando tópicos como:
1) A definição e importância de Áreas de Preservação Permanente (APPs) e Reserva Legal;
2) As propostas iniciais do novo Código Florestal, incluindo anistia para desmatamento ilegal e redução das faixas de APPs;
3) A polêmica em torno das mudanças propostas e seus possíveis impactos ambientais.
1) O documento discute a relação entre cidadania e meio ambiente, enfatizando que cuidar do meio ambiente local é um dever do cidadão.
2) A água é essencial para a vida, mas está ameaçada pela poluição e desperdício. 3 bilhões de pessoas poderão sofrer com escassez de água até 2025.
3) É preciso adotar medidas urgentes como economizar água, tratar esgoto, reduzir agrotóxicos e lixo, e reflorestar para assegurar recursos naturais para as
A aula abordará os impactos ambientais nas áreas urbanas e a gestão ambiental urbana no Brasil. Os principais problemas discutidos incluem saneamento, poluição hídrica e atmosférica, ocupações humanas em áreas de risco e vulnerabilidade socioambiental. A aula também comparará a agenda verde dos países ricos com a agenda marrom dos países pobres, que enfrentam problemas ambientais decorrentes do subdesenvolvimento nas cidades.
Este documento discute como lidar com as enchentes no Brasil. Primeiro, explica que as enchentes são resultado da interferência humana na natureza, como ocupação de áreas de várzea e impermeabilização do solo. Em seguida, apresenta várias medidas para prevenir enchentes, como construção de barragens, diques e piscinões, além de conscientização pública. Por fim, ressalta que é preciso planejamento e fiscalização do uso do solo pelas autoridades para evitar as enchentes.
O documento descreve um projeto para promover o uso racional da água na cidade de São Paulo através de ações como campanhas de conscientização, substituição de sistemas por dispositivos economizadores de água, e monitoramento do consumo. O objetivo é reduzir o desperdício nos prédios públicos e novas construções e servir como exemplo para a população.
O documento discute conceitos fundamentais sobre recursos hídricos no Brasil, incluindo: a água como recurso essencial para a vida que sofre com escassez e poluição; a importância da hidrologia para entender a ocorrência e circulação da água; e a definição de bacia hidrográfica e suas características principais.
Cartilha produzida pela ONG IPESA no projeto "Manejo da Água: Rio Limpo, Comunidade Integrada", realizado durante os anos de 2011 e 2012, no Núcleo Comunitário da Associação dos Moradores do Bairro Verava, em Ibiúna/SP
1) O documento fornece dicas para a prova de Ciências Humanas e Sociais do ENEM, com foco na disciplina de Geografia;
2) Recomenda-se estar atualizado com fatos recentes e ter conhecimento interdisciplinar;
3) É importante ler todo o enunciado com atenção, pois ele pode conter pistas para responder às questões.
O documento discute os benefícios da renaturalização de rios e córregos ao invés da canalização, notando que países europeus já perceberam os erros causados pela canalização e estão renaturalizando seus cursos d'água. A renaturalização permite recuperar a biodiversidade e reduzir os impactos ambientais e custos de manutenção, embora seja um desafio em áreas urbanas. O texto defende que o Brasil poderia adotar estratégias de renaturalização para melhorar a qualidade ambiental dos rios.
Esta cartilha de educação ambiental apresenta informações sobre lixo, resíduos sólidos e a importância da reciclagem. Ela discute o que é lixo e resíduo, como podemos classificar os resíduos, os prejuízos causados por resíduos sólidos e curiosidades sobre tempo de decomposição e itens recicláveis. A cartilha também fornece dicas sobre como descartar corretamente pilhas, baterias, lixo eletrônico e participar de programas de coleta seletiva em Fortaleza.
Seminário Saneamento Básico, Saúde e Meio Ambiente - Marcus Vinicius Polignan...CBH Rio das Velhas
Seminário Saneamento Básico, Saúde e Meio Ambiente - Marcus Vinicius Polignano - Projeto Manuelzão / CBH Rio das Velhas
Palestrantes:
Marcus Vinícius Polignano - Presidente do CBH Rio das Velhas
Vítor Carvalho Queiroz – Agência Reguladora de Água e Esgoto (ARSAE – MG)
Debatedores:
Prefeituras de Prudente de Morais, Jequitibá, Funilândia e Sete Lagoas.
Serviço Autônomo de Água e Esgoto em Sete Lagoas (SAAE)
Coordenador:
Ênio Resende de Souza – Emater e Vice Presidência do CBH Rio das Velhas
21h20 às 21h30
Encerramento: Lairson Couto – Coordenador Geral do SCBH Ribeirão Jequitibá
Data: 26 de agosto (terça feira)
Local: Centro Universitário de Sete Lagoas – UNIFEMM
Endereço: Av. Marechal Castelo Branco, 2765 - Santo Antônio | Sete Lagoas.
O documento discute como os sistemas ambientais são complexos e não-lineares, e como as visões econômicas tradicionais tratam incorretamente o meio ambiente e a poluição. Também aborda a história do saneamento e sua relação com a saúde pública, assim como as modificações ambientais globais e regionais e seus impactos na saúde humana.
O documento discute saneamento básico, definido como procedimentos que visam proporcionar uma situação higiênica saudável para os habitantes de uma região, incluindo tratamento de água, esgoto, limpeza pública e manejo de resíduos. Também aborda a importância da reciclagem para a preservação ambiental e redução de custos de produção.
O projeto de Educação Ambiental conta com 4 volumes, sendo este o volume 3. A presente proposta tem como tema identificar e discutir a importância da água e de compreender e preservar o meio ambiente; apresentar as considerações gerais sobre a água, abordar conceitos, relatos teóricos e metodologias sobre como trabalhar a ferramenta água na educação ambiental. O volume 1 apresenta considerações teóricas e metodológicas sobre educação ambiental, para aprendizagem significativa; o volume 2 traz aspectos relevantes à conservação da natureza, em todas as suas frentes como a vegetação, água e animais.
O homem deverá interagir de forma complementar com o ambiente buscando a importância devida de sua participação do mesmo que compõe. Sendo assim, a educação ambiental procura contribuir para a conscientização ecológica e para a formação de cidadãos com mente aberta, visão ampla e crítica.
O documento discute os desafios causados pelas fortes chuvas e mudanças climáticas nas grandes metrópoles brasileiras, como São Paulo. A impermeabilização do solo urbano dificulta a drenagem da água da chuva, causando alagamentos. As infraestruturas de drenagem públicas são antigas e subdimensionadas para os volumes de chuva atuais. Os cidadãos terão que conviver com enchentes temporárias e aprender a se proteger.
1) A globalização e o crescimento populacional e de consumo exacerbados levaram a problemas ambientais como escassez hídrica e ameaça à biodiversidade no século XXI.
2) A agricultura é responsável pela maior parte da extração de água doce globalmente, enquanto famílias nos EUA consomem muito mais água per capita do que na África.
3) Ações humanas como desmatamento levam a taxas crescentes de extinção de espécies animais.
Resenha "Quadro da Arquitetura no Brasil"Rafael Gomes
O documento resume a evolução da arquitetura e urbanismo no Brasil desde o período colonial até o desenvolvimento de Brasília. A arquitetura refletia as classes sociais e foi se modernizando com a industrialização e importação de equipamentos. Problemas atuais como transporte e habitação social ainda precisam de soluções planejadas e integradas ao desenvolvimento urbano.
O documento descreve problemas atuais no Recife, incluindo falta de planejamento urbano de longo prazo, perda de controle urbano pelo poder público, e mobilidade travada. Ele também propõe uma agenda para o futuro da cidade focada em planejamento de longo prazo, melhoria da gestão, promoção social e desenvolvimento econômico.
Este documento discute a importância dos rios para o desenvolvimento urbano e como as cidades interferiram nas paisagens ribeirinhas ao longo do tempo. Ele analisa casos de revitalização de rios em várias cidades e foca no projeto de revitalização do rio Piracicaba na cidade de Piracicaba. O documento argumenta que a requalificação de áreas ribeirinhas melhora a paisagem urbana e a qualidade de vida.
O documento discute os conceitos básicos de recursos hídricos no Brasil, incluindo a definição de água e recursos hídricos, o ciclo hidrológico, bacias hidrográficas, aquíferos subterrâneos e o desenvolvimento institucional de recursos hídricos no estado de São Paulo.
As cidades sustentáveis do brasil.pptx ana laura joão vitor - mariana e natalianorivalfp
O documento discute os conceitos de sustentabilidade e cidades sustentáveis no Brasil, abordando problemas urbanos decorrentes da falta de planejamento como poluição, rede de esgoto, água e lixo. Apresenta também ações de cidades brasileiras para resolver problemas ambientais como arborização, reciclagem, fontes renováveis de energia e transporte sustentável.
O relatório discute a crescente demanda por águas residuais tratadas e a importância de tratá-las e reutilizá-las de forma segura. Em todos os países, exceto os mais desenvolvidos, a maioria absoluta das águas residuais é lançada diretamente no meio ambiente sem tratamento adequado, causando danos à saúde e ao meio ambiente. O relatório enfatiza a necessidade de tratar as águas residuais para apoiar a realização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
O documento discute o Código Florestal brasileiro, abordando tópicos como:
1) A definição e importância de Áreas de Preservação Permanente (APPs) e Reserva Legal;
2) As propostas iniciais do novo Código Florestal, incluindo anistia para desmatamento ilegal e redução das faixas de APPs;
3) A polêmica em torno das mudanças propostas e seus possíveis impactos ambientais.
1) O documento discute a relação entre cidadania e meio ambiente, enfatizando que cuidar do meio ambiente local é um dever do cidadão.
2) A água é essencial para a vida, mas está ameaçada pela poluição e desperdício. 3 bilhões de pessoas poderão sofrer com escassez de água até 2025.
3) É preciso adotar medidas urgentes como economizar água, tratar esgoto, reduzir agrotóxicos e lixo, e reflorestar para assegurar recursos naturais para as
A aula abordará os impactos ambientais nas áreas urbanas e a gestão ambiental urbana no Brasil. Os principais problemas discutidos incluem saneamento, poluição hídrica e atmosférica, ocupações humanas em áreas de risco e vulnerabilidade socioambiental. A aula também comparará a agenda verde dos países ricos com a agenda marrom dos países pobres, que enfrentam problemas ambientais decorrentes do subdesenvolvimento nas cidades.
Este documento discute como lidar com as enchentes no Brasil. Primeiro, explica que as enchentes são resultado da interferência humana na natureza, como ocupação de áreas de várzea e impermeabilização do solo. Em seguida, apresenta várias medidas para prevenir enchentes, como construção de barragens, diques e piscinões, além de conscientização pública. Por fim, ressalta que é preciso planejamento e fiscalização do uso do solo pelas autoridades para evitar as enchentes.
O documento descreve um projeto para promover o uso racional da água na cidade de São Paulo através de ações como campanhas de conscientização, substituição de sistemas por dispositivos economizadores de água, e monitoramento do consumo. O objetivo é reduzir o desperdício nos prédios públicos e novas construções e servir como exemplo para a população.
O documento discute conceitos fundamentais sobre recursos hídricos no Brasil, incluindo: a água como recurso essencial para a vida que sofre com escassez e poluição; a importância da hidrologia para entender a ocorrência e circulação da água; e a definição de bacia hidrográfica e suas características principais.
Cartilha produzida pela ONG IPESA no projeto "Manejo da Água: Rio Limpo, Comunidade Integrada", realizado durante os anos de 2011 e 2012, no Núcleo Comunitário da Associação dos Moradores do Bairro Verava, em Ibiúna/SP
1) O documento fornece dicas para a prova de Ciências Humanas e Sociais do ENEM, com foco na disciplina de Geografia;
2) Recomenda-se estar atualizado com fatos recentes e ter conhecimento interdisciplinar;
3) É importante ler todo o enunciado com atenção, pois ele pode conter pistas para responder às questões.
O documento discute os benefícios da renaturalização de rios e córregos ao invés da canalização, notando que países europeus já perceberam os erros causados pela canalização e estão renaturalizando seus cursos d'água. A renaturalização permite recuperar a biodiversidade e reduzir os impactos ambientais e custos de manutenção, embora seja um desafio em áreas urbanas. O texto defende que o Brasil poderia adotar estratégias de renaturalização para melhorar a qualidade ambiental dos rios.
Esta cartilha de educação ambiental apresenta informações sobre lixo, resíduos sólidos e a importância da reciclagem. Ela discute o que é lixo e resíduo, como podemos classificar os resíduos, os prejuízos causados por resíduos sólidos e curiosidades sobre tempo de decomposição e itens recicláveis. A cartilha também fornece dicas sobre como descartar corretamente pilhas, baterias, lixo eletrônico e participar de programas de coleta seletiva em Fortaleza.
Seminário Saneamento Básico, Saúde e Meio Ambiente - Marcus Vinicius Polignan...CBH Rio das Velhas
Seminário Saneamento Básico, Saúde e Meio Ambiente - Marcus Vinicius Polignano - Projeto Manuelzão / CBH Rio das Velhas
Palestrantes:
Marcus Vinícius Polignano - Presidente do CBH Rio das Velhas
Vítor Carvalho Queiroz – Agência Reguladora de Água e Esgoto (ARSAE – MG)
Debatedores:
Prefeituras de Prudente de Morais, Jequitibá, Funilândia e Sete Lagoas.
Serviço Autônomo de Água e Esgoto em Sete Lagoas (SAAE)
Coordenador:
Ênio Resende de Souza – Emater e Vice Presidência do CBH Rio das Velhas
21h20 às 21h30
Encerramento: Lairson Couto – Coordenador Geral do SCBH Ribeirão Jequitibá
Data: 26 de agosto (terça feira)
Local: Centro Universitário de Sete Lagoas – UNIFEMM
Endereço: Av. Marechal Castelo Branco, 2765 - Santo Antônio | Sete Lagoas.
O documento discute como os sistemas ambientais são complexos e não-lineares, e como as visões econômicas tradicionais tratam incorretamente o meio ambiente e a poluição. Também aborda a história do saneamento e sua relação com a saúde pública, assim como as modificações ambientais globais e regionais e seus impactos na saúde humana.
O documento discute saneamento básico, definido como procedimentos que visam proporcionar uma situação higiênica saudável para os habitantes de uma região, incluindo tratamento de água, esgoto, limpeza pública e manejo de resíduos. Também aborda a importância da reciclagem para a preservação ambiental e redução de custos de produção.
O projeto de Educação Ambiental conta com 4 volumes, sendo este o volume 3. A presente proposta tem como tema identificar e discutir a importância da água e de compreender e preservar o meio ambiente; apresentar as considerações gerais sobre a água, abordar conceitos, relatos teóricos e metodologias sobre como trabalhar a ferramenta água na educação ambiental. O volume 1 apresenta considerações teóricas e metodológicas sobre educação ambiental, para aprendizagem significativa; o volume 2 traz aspectos relevantes à conservação da natureza, em todas as suas frentes como a vegetação, água e animais.
O homem deverá interagir de forma complementar com o ambiente buscando a importância devida de sua participação do mesmo que compõe. Sendo assim, a educação ambiental procura contribuir para a conscientização ecológica e para a formação de cidadãos com mente aberta, visão ampla e crítica.
O documento discute os desafios causados pelas fortes chuvas e mudanças climáticas nas grandes metrópoles brasileiras, como São Paulo. A impermeabilização do solo urbano dificulta a drenagem da água da chuva, causando alagamentos. As infraestruturas de drenagem públicas são antigas e subdimensionadas para os volumes de chuva atuais. Os cidadãos terão que conviver com enchentes temporárias e aprender a se proteger.
1) A globalização e o crescimento populacional e de consumo exacerbados levaram a problemas ambientais como escassez hídrica e ameaça à biodiversidade no século XXI.
2) A agricultura é responsável pela maior parte da extração de água doce globalmente, enquanto famílias nos EUA consomem muito mais água per capita do que na África.
3) Ações humanas como desmatamento levam a taxas crescentes de extinção de espécies animais.
Resenha "Quadro da Arquitetura no Brasil"Rafael Gomes
O documento resume a evolução da arquitetura e urbanismo no Brasil desde o período colonial até o desenvolvimento de Brasília. A arquitetura refletia as classes sociais e foi se modernizando com a industrialização e importação de equipamentos. Problemas atuais como transporte e habitação social ainda precisam de soluções planejadas e integradas ao desenvolvimento urbano.
O documento descreve problemas atuais no Recife, incluindo falta de planejamento urbano de longo prazo, perda de controle urbano pelo poder público, e mobilidade travada. Ele também propõe uma agenda para o futuro da cidade focada em planejamento de longo prazo, melhoria da gestão, promoção social e desenvolvimento econômico.
O documento discute saneamento básico e como ampliar os saberes da comunidade sobre os direitos e deveres relacionados a esse serviço essencial. O objetivo é apresentar o que é saneamento básico, como a falta desse serviço prejudica a saúde e meio ambiente, e engajar a comunidade em debates e produção de cartazes sobre o tema.
O documento discute bacias de detenção e resíduos sólidos urbanos. Apresenta bacias de detenção como estruturas para armazenar água temporariamente durante chuvas e reduzir enchentes, podendo ser abertas ou subterrâneas. Também discute tipos de resíduos sólidos e soluções para reduzir lixo público, como papeleiras e varredura regular.
O documento discute os impactos da urbanização no ciclo hidrológico e na drenagem urbana, levando a um aumento de inundações. Aborda as bacias de detenção como uma solução sustentável para controlar as vazões de cheia e melhorar a qualidade da água. Também discute os problemas relacionados aos resíduos sólidos urbanos e formas de classificá-los.
O documento descreve um prêmio para estudantes de arquitetura e urbanismo sobre soluções para problemas das cidades. O prêmio foi promovido pela Associação Brasileira de Cimento Portland e organizado pelo Instituto de Arquitetos do Brasil, com o objetivo de estimular projetos que melhorem a qualidade de vida urbana. Os três primeiros colocados receberam prêmios por suas propostas sobre habitação social em áreas de risco.
DESENHO DE ASSENTAMENTOS URBANOS SUSTENTÁVEIS: PROPOSTA METODOLÓGICATobias Vier Schwambach
A acelerada expansão urbana nos países em desenvolvimento criou deseconomias de aglomeração que
são externalizadas materialmente sobre o meio ambiente sob a forma de custo social, por meio de
grandes lançamentos de resíduos na atmosfera, águas superficiais e subterrâneas, e solos. Os
instrumentos de gestão ambiental urbana de formato preventivo, existentes no Brasil, podem contribuir
também para estabelecer princípios e estratégias para projetos urbanísticos. Os EIAs-Rimas, por
exemplo, deveriam ser utilizados anteriormente e durante os planos e projetos de intervenção, visando
uma economia de recursos em todo o processo.
O documento discute o desenho de assentamentos urbanos sustentáveis no Brasil e propõe uma metodologia. A expansão urbana tem causado problemas ambientais como o desmatamento, erosão e poluição da água. O documento sugere aplicar princípios da ecologia como rede, ciclos e biodiversidade para projetar condomínios que estejam em equilíbrio com a natureza.
Este documento analisa a Avenida Leitão da Silva em Vitória-ES sob a perspectiva de corredores verdes urbanos. Foi realizada uma análise do microclima em dois pontos da avenida, um sombreado por árvores e outro não. Os resultados demonstraram diferenças de temperatura e umidade entre os pontos e servirão de base para propostas de intervenção paisagística visando criar ambientes mais agradáveis ao longo da avenida.
O documento apresenta três frases que descrevem os principais fatores do intenso processo de ocupação e devastação do território brasileiro: o crescimento das cidades, a expansão das áreas de lavouras e pastagens e a ocupação mais efetiva do interior do país.
O documento discute o processo de urbanização e crescimento urbano no Brasil, especialmente na cidade de São Paulo. Apresenta os conceitos de urbanização e crescimento urbano e discute as consequências desse processo como poluição, excesso de lixo, problemas habitacionais, de emprego e transporte, além de falta de saneamento básico.
O documento defende a preservação do Parque da Previdência e da Praça Elis Regina em São Paulo. Esses espaços proporcionam qualidade de vida aos moradores e contribuem para a regulação térmica, absorção de água e preservação de nascentes. Os signatários são contrários a um projeto viário que passaria por baixo desses locais e pedem alternativas sustentáveis que melhorem a região.
O documento descreve problemas atuais no Recife, como falta de planejamento urbano, perda de controle do uso do solo, e mobilidade limitada. Ele também propõe uma agenda para o futuro da cidade, focando em planejamento de longo prazo, melhor gestão, promoção social, desenvolvimento econômico e participação popular.
O documento descreve problemas atuais no Recife, como falta de planejamento urbano, perda de controle do uso do solo, e mobilidade limitada. Ele também propõe eixos para uma agenda futura, incluindo planejamento de longo prazo, melhor gestão da cidade, promoção social, desenvolvimento econômico, e participação popular.
O documento discute conceitos de sustentabilidade e como ter atitudes sustentáveis no dia a dia, especialmente no descarte de lixo. Ele também aborda a importância da reciclagem e como projetos comunitários podem promover a inclusão social através da coleta seletiva.
O documento apresenta as sugestões de jovens para a construção de um mundo mais sustentável na Conferência Rio+20. Eles propõem: 1) incluir disciplinas sobre sustentabilidade no currículo escolar; 2) investir em transporte público não poluente e educação no trânsito; 3) incentivar consumo local e hortas comunitárias. Transparência governamental e redução da pobreza são fundamentais para implementar essas ideias.
Livro Escola de Minas, nacionalismo e a engenharia nacionaleditoraprospectiva
1) Celso Furtado discursou como paraninfo para estudantes da Escola de Minas de Ouro Preto e destacou o esforço para integrar o Nordeste ao desenvolvimento do Brasil.
2) Por décadas, técnicos como Arrojado Lisboa tentaram resolver os problemas do Nordeste com obras hidráulicas, mas esbarraram na estrutura agrária e social da região.
3) A SUDENE planeja abordar o Nordeste como um problema de desenvolvimento geral, não só focando nas secas, e promover reformas para
Mensagem do prefeito geraldo julio ao legislatvo 2016Anna Tiago
O documento apresenta um relatório de atividades de 2015 e destaca os principais projetos e realizações de uma gestão municipal no Recife nos últimos 3 anos, incluindo ações de mobilidade urbana, educação, saúde, assistência social e planejamento estratégico da cidade.
Mensagem do prefeito geraldo julio ao legislatvo 2016politicaleiaja
O documento apresenta o relatório de atividades de 2015 da prefeitura do Recife. Resume os principais projetos e realizações nos últimos 3 anos nas áreas de mobilidade, espaços públicos, educação, saúde e assistência social, destacando a priorização do pedestre, investimentos em calçadas, ciclovias e transporte público, a requalificação de praças e a entrega de novas escolas e unidades de saúde. Também comenta os desafios da crise econômica e como a prefeitura vem enfrentando para manter os
10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BHCBH Rio das Velhas
O documento apresenta 10 propostas para lidar com as enchentes em Belo Horizonte, focando em: 1) melhorar a drenagem urbana através de infraestrutura verde e aumento da permeabilidade do solo; 2) descanalizar e destamponar os cursos d'água; 3) criar parques lineares ao longo dos rios; 4) tratar 100% do esgoto gerado até 2030; 5) melhorar o transporte coletivo e reduzir o trânsito de veículos. O objetivo é tornar a cidade mais sustentável e
Semelhante a Av Frco Glicério ,sem as árvores (20)
Campinas-SP
Ref.: Reclamação conduta do Secretário de Serviços Públicos, Sr. Ernesto Dimas Paulela, em matéria publicada no Correio Popular.
Dentre outros pontos, na entrevista concedida pelo Sr. Ernesto Paulela ao Sr. Edmarcio A. Monteiro, do Correio Popular do dia 05/02/2023 , consta como resposta do Sr. Secretário às perguntas do jornalista:
O corte dos eucaliptos trará algum impacto ambiental?
Essa é outra análise. Vamos pegar o Comdema (Conselho Municipal de Meio Ambiente), que merecia um estudo de doutorado. Qual que era o grande discurso dos membros do conselho? Diziam que as árvores não podiam ser podadas. Faziam denúncias ao Ministério Público, querendo proibir a Prefeitura de podar árvore, que é manejo de arborização. Agora, depois do que ocorreu, eles estão dizendo que o problema "é porque vocês não podam árvores". Mudou o discurso, isso é oportunismo. Por isso que eu digo que é preciso colocar luz nesse tema. É preciso enxergar isso à luz da ciência, do conhecimento. Não se pode ter chute, ideologia política. Tem muita gente que quer se aproveitar do momento para aparecer. Só que isso não contribui em nada para a sociedade. Fica esse jogo, essa coisa ruim. A Prefeitura tem a obrigação de cuidar da arborização. Então, se ela poda, porque o manejo exige, a crítica é porque poda. Se não poda, está assim porque não poda. Esse não é o melhor caminho. O melhor é estudar o manejo, que é científico. Hoje nós temos centenas de teses de doutorado sobre arborização urbana. (negritos nossos na resposta)
[...]
Solicitação pela lei de acesso à informação.
Corpo técnico prefeitura-DPJ- 4 técnicos e mais 3 da licitada MB engenharia.
Perguntas:
-como apenas 7 técnicos dão conta de uma cidade do tamanho de Campinas?
-Como apenas 7 técnicos conseguem laudar podas e extrações para fornecer 45 toneladas/dia de material para compostagem?
Fizemos um pedido pela lei de acesso à informação da tomografia realizada nas árvores no Taquaral e recebemos a resposta para irmos atrás de quem fez o documento...que absurdo...A prefeitura tem a obrigação de atender o cidadão.
Providências serão tomadas.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O novo dispositivo também possui um preço mais acessível em comparação aos modelos anteriores para atrair mais consumidores. O lançamento do novo smartphone está programado para o próximo mês.
O documento trata de uma reserva de araucárias, com o número de protocolo 2012-10-51232. Parece ser um relatório sobre uma área de preservação de araucárias, contendo informações sobre a localização e características da reserva.
O documento discute a Área de Proteção Ambiental (APA) do Campo Grande em São Paulo. A APA foi criada em 2011 para proteger a biodiversidade, disciplinar o uso do solo e assegurar a sustentabilidade dos recursos naturais. O Conselho Gestor da APA supervisiona sua gestão e busca equilibrar a conservação com o desenvolvimento de atividades sustentáveis. Desafios incluem parcelamentos irregulares, queimadas e desmatamento, que vêm sendo combatidos com ações como embargos e multas.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
O documento discute a Área de Proteção Ambiental (APA) do Campo Grande em São Paulo. A APA foi criada em 2011 para proteger a biodiversidade, disciplinar o uso do solo e assegurar a sustentabilidade dos recursos naturais. O Conselho Gestor da APA supervisiona sua gestão e busca equilibrar a conservação com o desenvolvimento de atividades sustentáveis. Desafios incluem parcelamentos irregulares, queimadas e desmatamento, que vêm sendo combatidos com ações como embargos e multas.
Condepacc Campinas-SP
Pedido LAI 1411/2021 solicita informação do protocolo 2009/10/19848 sobre divergência de manifestação quanto à aprovação do empreendimento Loteamento Ville Saint Helene II-que depois se transformou no St Anne.
Conforme documentação temos um indeferimento por decisão do egrégio colegiado em sessão ordinária de 18/6/09 que consta da ata nº374.
E depois, em 11/12/2009, em parecer únicamente da coordenadora do CSPC sem manifestação do egrégio colegiado,é manifestao que o Condepacc não tem nada a opor.
Em resposta à LAI, o sr Moacir J.M. Martins informa que não foi localizado no referido processo documento que comprove a mudança de posicionamento do conselho.
PPP iluminação pública Campinas.
Apendice 4-diretrizes mínimas ambientais
Concorrência 9/2021
Concorrência nº 09/2021- Processo Administrativo:PMC.2020.00013715-10 -Interessado: Secretaria Municipal de Serviços Públicos -Objeto: Parceria Público-Privada (PPP) na modalidade concessão administrativa para a prestação dos serviços de iluminação pública no município de Campinas, incluídas, em especial, a implantação, a expansão, a operação e a manutenção da Rede de Iluminação Pública. -
Movimento Resgate Cambuí ajuizou ação para poder documentar através de filmagens, as reuniões do conselho CMDU,após seu presidente tentar proibir
A sentença foi favorável às filmagens .
Ganha o cidadão e a transparência pois um conselho municipal é público e seus conselheiros representam a sociedade.
O documento descreve os requisitos para municípios obterem certificação verde-azul no estado de São Paulo, incluindo a necessidade de um plano de gestão ambiental aprovado pelo conselho ambiental municipal e a apresentação de documentos comprobatórios. Também menciona prêmios concedidos a municípios melhor classificados e a criação de um grupo de inteligência sustentável responsável pelo programa, substituindo regras anteriores que davam mais protagonismo ao conselho ambiental local.
O documento descreve um laudo de infração e multa aplicado à Companhia Paulista de Força e Luz por danificar árvores em Campinas. O laudo foi publicado no Diário Oficial do Município e a empresa tem 15 dias para recorrer junto à Coordenadoria de Arborização do Departamento de Parques e Jardins. A multa aplicada foi no valor de R$73.309,41.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, processador mais rápido e bateria de maior duração. O novo dispositivo também possui tela maior e armazenamento expansível. O lançamento está programado para o próximo mês com preço inicial sugerido a partir de $799.
Parklet no bairro Cambuí em Campinas tem 15 dias para ser retirado daquele local.
Vamos lembrar que ele é irregular desde que foi implantado.
Sentença
Diante do exposto e de tudo o mais que dos autosconsta,JULGO PROCEDENTE A AÇÃO CIVIL PÚBLICA (processo n.º1039316-88.2019.8.26.0114) movida porASSOCIAÇÃO MOVIMENTO RESGATECAMBUÍ, MINHA CAMPINAS, SOCIEDADE CIVIL DOS AMIGOS DO BAIRROCAMBUÍ contraRUI MAROT, MOACIR DA CUNHA PENTEADO, SERVIÇOSTÉCNICOS GERAIS (SETEC) e EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO DECAMPINAS (EMDEC) determinando a retirada da instalação denominada “Parklet” do endereço Rua Cel. Quirino, altura do número 1682. Tendo em vista que eventual recursoterá efeito meramente devolutivo, determino o cumprimento da obrigação no prazo de 15 dias da publicação desta sentença. O não cumprimento dessa obrigação no prazoestabelecido obriga os requeridosSERVIÇOS TÉCNICOS GERAIS (SETEC) e EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO DE CAMPINAS (EMDEC) a promoverem a retirada forçada, eis que a instalação se encontra em bem de uso comum do povo. Julgoimprocedente a ação promovida porMOACIR DA CUNHA PENTEADO contraSETEC SERVIÇOS TÉCNICOS GERAIS em tramitação perante o Juizado Especial da Fazenda Pública (Proc n.º 1023195-82.2019.8.26.0114), revogada a liminar deste Juízoconcedida no processo de Juizado Especial.Julgo extinto o processo sem julgamento do mérito em relação ao requerido Bar de Terra de Campinas Ltda.Sem custas e sem honorários, tanto na Ação CivilPública quanto na demanda promovida em conexão pelo Juizado Especial da FazendaPública.P.R.I.Campinas, 28 de junho de 2021
Informações desse assunto:
https://blog.individuoacao.org.br/2017/08/parklet-para-convivencia.html
https://blog.individuoacao.org.br/2019/01/parklet-cambui.html
Campinas-SP
CPFL faz afirmações que não cumpre(Câmara 15/3/2017)
CPFL na Câmara de Campinas faz afirmações que não são a verdade até hoje.
Confira no minuto 27::
..um acordo com a prefeitura, a secretaria de serviços públicos juntamente com o DPJ em que a CPFL não vai lá para podar uma árvore mesmo que esteja tocando na rede sem o apoio do DPJ... (transcrito da fala)
Vídeo copiado do link https://www.youtube.com/watch?v=r5nJ1K15A9E da reunião ordinária de 15/3/17
Tudo conversa que não é a verdade.Veja nesse documento que o DPJ desmente a CPFL em 9/11/17.
Neste livro me dediquei a falar mais sobre o dromedário que é da família dos camelos, também chamado de camelo árabe ou camelo de uma corcunda. O camelo de duas corcundas é comum na Ásia. Como estive em Dubai, Egito e em Israel onde reina absoluto os dromedários e foi com esta espécie que tive bastante contato em maio de 2023. Animal domesticável, forte, resistente, útil para transporte de pessoas e carga, fornece leite para alimentação humana e também carne e pele para confecção de roupas ou tendas. Sem o auxílio destes animais seria muito mais difícil a vida humana nos desertos.
Camelos são maquinas criadas por Deus com todos os equipamentos biológicos completíssimos para as condições do deserto. Suas patas, olhos, pele, estômago, palato e cada detalhe foram pensados por Deus para colocar esta máquina biológica em atividade no deserto.
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdfEVERALDODEOLIVEIRA2
CLIMOGRAMAS - Os climogramas são representações gráficas que apresentam dados
climáticos, combinando informações sobre temperatura e precipitação
ao longo de um determinado período de tempo. Esses gráficos são
ferramentas valiosas para entender e comparar os padrões climáticos
de diferentes regiões.
Um climograma típico tem duas escalas verticais, uma para a
temperatura e outra para a precipitação, enquanto a escala horizontal
representa os meses do ano. A temperatura é frequentemente
representada por barras ou linhas, enquanto a precipitação é indicada por barras ou colunas.
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdf
Av Frco Glicério ,sem as árvores
1. Reformulou-se a Avenida
Francisco Glicério, fato alar-
deado como a maior repro-
gramação urbana de Campi-
nas dos últimos 50 anos. Essa
ação causou inúmeros trans-
tornos aos munícipes, pelo
atraso nas obras e condução
dos trabalhos. Enterraram-se
as fiações expostas, amplia-
ram-se as calçadas, melhorou-
se a iluminação da via e pa-
dronizou-se a linguagem ar-
quitetônica do maior eixo fi-
nanceiro de nossa cidade.
Desde a sua concepção, essa
mudança não contemplou a
presença de árvores. Ao con-
trário do que todo o mundo
civilizado faz, criando locais
aprazíveis ao transformar ave-
nidas, Campinas gerou um
deserto viário, cheio de calor,
poluição e desconforto, desfa-
vorecendo à coletividade. A
obra foi entregue com uma
série de falhas e precarieda-
des, quando poderia ser refe-
rência para réplica. Estragou,
antes de inaugurar.
O projeto inicial divulgado
contemplava o uso de trepa-
deiras primavera, tutoradas
por hastes de ferro, para som-
brear as calçadas da avenida,
plantadas em floreiras, em
conjunto com flores, para sua
ornamentação. Campinas
tem o déficit de 365.000 árvo-
res de calçadas e presença de
Ilhas de Calor, sofrimento pa-
ra a população. Trepadeiras e
flores, em floreiras (vasos)
são incapazes de amenizar
ou melhorar essas condições.
A paisagem urbana de
Campinas está dominada e
obstruída por uma rede de
energia obsoleta, fiações ema-
ranhadas, dependuradas, in-
seguras e caóticas. Quando é
realizada uma megaobra pa-
ra mudar as redes expostas,
enterrando-as, não se in-
cluem as árvores, inconcebí-
vel absurdo técnico. Locais ex-
celentes para a arborização fi-
caram vazios.
A transformação da Glicé-
rio poderia ter sido realizada,
programadamente, preparan-
do a cidade para a sustentabi-
lidade e funcionalidade, de
longo prazo. Porém, prejudi-
ca a população, a custos gi-
gantescos que poderiam ter
sido muito melhor emprega-
dos. Esse “novo” local abdi-
cou das contribuições das
grandes árvores copadas co-
mo sombreamento, umidifi-
cação do ar, filtragem de po-
luentes e redução das doen-
ças na população, conserva-
ção do asfalto, embelezamen-
to e estabilidade climática.
Faz-se primordial uma re-
condução e requalificação
nos caminhos tomados nessa
“revitalização” da Glicério,
bem como demais locais de
Campinas, incluindo uma
maior participação técnica e
popular. Em matéria deste re-
nomado jornal em 8 de se-
tembro, a autora do projeto e
o diretor da Secretaria do Ver-
de e do Desenvolvimento Sus-
tentável garantem o plantio
de 100 árvores na avenida,
em vasos gigantes. Espécies,
em sua maioria de porte redu-
zido, a serem confinadas nes-
ses espaços, sem condições
adequadas para seu bom de-
senvolvimento. Em secas e
na ausência de irrigação, se-
rão condenadas.
Sugerimos a melhoria da
presença de árvores pela Gli-
cério e por Campinas, com a
necessidade urgente de apoio
e participação da sociedade
civil, que não é convidada e
instruída nesse sentido. O re-
sultado do desastre ambien-
tal na Glicério ainda pode ser
modificado para contemplar
grandes árvores, integradas à
paisagem da via, em cantei-
ros confeccionados ao nível
do solo, amplos, plantando-
se em regime de mutirão e
educação ambiental, prática,
com a população. Essa ação
valorizaria o conhecimento
técnico, colaborando com o
trabalho da Prefeitura. Partici-
pando, a população passa a
entender e a respeitar a pre-
sença e necessidade das árvo-
res em canteiros grandes,
bem cuidados e forrados, pa-
ra melhorar sua própria quali-
dade de vida.
Em canteiros em solo natu-
ral, as árvores se mantêm
com a umidade do solo, com
custos de implantação e ma-
nutenção reduzidos, facilmen-
te viabilizáveis, ao contrário
dos vasos, ideia extravagante
e ambientalmente inócua.
Que vejamos lindos alecrins
de campinas, sibipirunas, al-
dragos, guarantãs, cabreúvas
vermelhas, sucupiras pretas,
mirindibas rosa, ipês roxo,
branco e amarelo (dos de por-
te maiores), implantados na
Glicério em parceria com a
população e, modifiquemos,
iniciando pela principal ave-
nida da cidade, a maneira
que tratamos esses seres tão
nobres, expandindo essa no-
va conduta por toda Campi-
nas.
A Educação Física no Brasil
entra em um período em que
apenas reflexões e teses não
serão suficientes para salvá-
la de uma derrocada sem vol-
ta. Ficou claro que em toda
esta discussão em torno da
reforma do Ensino Médio bra-
sileiro, a Educação Física é
uma disciplina que precisa re-
ver seus conceitos se quiser
seguir figurando nas grades
curriculares dos próximos
anos.
Logicamente, que a deci-
são radical de tirar a Educa-
ção Física do Ensino Médio
representa um erro que afeta-
rá uma geração de jovens e,
por consequência, a saúde
do País.
É certo também que a ex-
clusão é uma forma de reco-
nhecer a incompetência da
Educação Física escolar. O
modelo atual dessa discipli-
na é absolutamente acessó-
rio, já que não elege conteú-
dos relevantes, é baseado em
moldes competitivos exclu-
dentes derivados do esporte,
que destaca os poucos habili-
dosos em detrimento dos de-
mais alunos.
Porém, precisamos apro-
veitar este momento de mu-
dança para apresentar novas
fórmulas, de modo que se ele-
ve verdadeiramente a discipli-
na. A Educação Física deve
ser pensada como tal, com
uma profunda transforma-
ção na cultura de educação e
formação do cidadão com
saúde, disciplina e bem-es-
tar. E não apenas como acon-
tece hoje em grande parte
das escolas brasileiras, onde
a atividade acontece apenas
com uma bola e um apito.
Essa transição deve come-
çar de imediato, já que é de
médio e longo prazo, que se
cria a conscientização de que
os professores da área preci-
sam investir em sua capacita-
ção. Tal capacitação engloba
estudo e dedicação, ultrapas-
sando as barreiras culturais
atuais.
A Educação Física deve
ter, daqui por diante, a mis-
são de passar aos estudantes
o entendimento e a importân-
cia das diferentes formas de
se movimentar, compreen-
dendo como o corpo e o orga-
nismo funcionam e como o
corpo pode ficar mais debili-
tado, suscetível a doenças e
com formas que podem não
agradar a eles mesmos na fal-
ta da prática de uma ativida-
de física.
Levar ao aluno essa nova
forma de entender a Educa-
ção Física não exigiria gran-
des investimentos. Ao contrá-
rio, basta ao professor plane-
jar e utilizar o universo gigan-
tesco de conceitos e ideias da
área para explicar, dar base e
conhecimento para o aluno
praticar, entendendo o corpo
e o exercício, de modo que se
sinta permanentemente esti-
mulado a levar uma vida lon-
ge do sedentarismo, ativa e
saudável.
A Educação Física está em
xeque no País. Os benefícios
dessa transformação são gi-
gantescos. Se bem planejada
e executada, a disciplina pro-
porciona respeito e entendi-
mento do corpo, bem-estar,
saúde, fazendo jovens melho-
res cidadãos. É triste ver a dis-
ciplina que justamente leva
educação em seu nome, nes-
te momento, não estar fazen-
do jus a chancela. Mas ainda
está em tempo. É preciso mu-
dar para que a reforma educa-
cional não sinalize o começo
do fim dessa importante ma-
téria escolar.
Opinião
A trajetória da cidade talvez
mais famosa do mundo, No-
va York, serve para mostrar
que decisões e sinalizações
governamentais equivocadas
podem, sim, desencadear um
estado permanente de crise
institucional e uma combina-
ção bombástica de recessão,
fuga de investimentos, queda
nos cuidados com a cidade e
aumento da criminalidade.
Ainda na década de 1980,
a cidade era bem diferente
do que é hoje, em que Ma-
nhattan é quase toda uma vi-
zinhança de classe média e al-
ta, incluindo boas partes do
Harlem. O Bronx ainda é
uma área em transformação
urbana, e que lembra, um
pouco, o que era a cidade
nos anos 1970 e 80. Regiões
como o Harlem e Bowery e
mesmo parte do Brooklin
atingiam um grau de degrada-
ção de que não tínhamos no-
ção no Brasil naquela época.
Os taxistas olhavam de esgue-
lha, meio apavorados, quan-
do se falava em ir a essas re-
giões.
O início da história dessa
Nova York “barra pesada”,
que começou a fazer parte do
passado definitivamente a
partir da década de 1990, é ca-
tapultada a partir da recessão
causada pela Crise do Petró-
leo durante os anos Nixon e
Gerald Ford nos EUA. Entre
1970 e 1975, Nova York per-
deu quase 500 mil empregos
formais, com uma fuga de in-
vestimentos e negócios sem
precedentes. Nos anos de
1973 e 1974, o município de
Nova York praticamente de-
cretou falência, vendo-se obri-
gado a reduzir os gastos públi-
cos em infraestrutura, limpe-
za e segurança drasticamen-
te. Mais de 20% do contingen-
te de trabalhadores em áreas
de serviços públicos e polícia
foram dispensados, pois a ci-
dade simplesmente não ti-
nha como honrar com seus
compromissos.
O resultado desse muito
alardeado corte foi pior do
que o esperado: simplesmen-
te se espalhou rapidamente
um sentimento de semipâni-
co de que a cidade estava “en-
tregue às traças”, fazendo
com que os assaltos e homicí-
dios tenham triplicado entre
1970 e 1975, e grandes áreas
da cidade passassem a viver
em limites mais elásticos de
limpeza e cuidado. Nova
York até era relativamente in-
segura, mas acima de tudo
era aterradora, e muito suja.
O auge dessa situação foi um
blackout geral que durou 72
horas em 1977, atribuído a di-
versas causas, em meio a
uma greve da polícia.
A quem chegava no aero-
porto da cidade em 1975, vo-
luntários distribuíam um
“guia de sobrevivência”, que
recomendava não sair à noi-
te, não andar no metrô, entre
outras medidas que transita-
vam entre a precaução e o ter-
rorismo.
Mas o que mais chamou a
atenção no caso de Nova
York foi o rápido estopim da
situação de crise, que afugen-
tou negócios, pessoas e inves-
timentos, fruto principalmen-
te de governos que não sou-
beram lidar com as dificulda-
des e semearam um senti-
mento de desleixo e insegu-
rança, que durou anos ao se
declarar “impotentes diante
da situação” e escancarar
que os serviços públicos, in-
clusive de segurança, esta-
vam muito comprometidos
pela situação financeira e pe-
la crise econômica, e seriam
reduzidos. Ao não saber lidar
com esse impacto na socieda-
de, agravaram uma situação
que demorou décadas para
ser revertida e controlada.
Essa é uma lição que ficou
para a história. A distância en-
tre saber lidar com crises, no
sentido de debelá-las e con-
trolá-las, ou simplesmente
“perder a mão” e poten-
cializá-las é tênue. A combi-
nação de recessão prolonga-
da, crise financeira das insti-
tuições, desleixo e inseguran-
ça pode ser fatal para uma ci-
dade. E a sua estratégia de re-
versão exige envolvimento, li-
derança, e muito mais do
que mais do mesmo.
Educação Física em xeque
Violência e
investimentos
MUDANÇA
Editor: Rui Motta rui@rac.com.br - Editora-assistente: Milene Moreto milene@rac.com.br - Correio do Leitor leitor@rac.com.br
gustavo grisa
Avenida Glicério, sem árvores
JOSÉ HAMILTON DE
AGUIRRE JUNIOR
■ ■ José Hamilton de Aguirre Junior é
engenheiro florestal, mestre em Arborização
Urbana, especialista em Ecologia e
Sustentabilidade, professor universitário de
Paisagismo
CRISTIANO
PARENTE
■ ■ Gustavo Grisa é economista e
especialista do Instituto Millenium
ARBORIZAÇÃO
■ ■ Cristiano Parente é professor e coach de
educação física
“Vamos fazer mudanças para melhorar o que já
fizemos”
Jonas Donizette (PSB), reeleito prefeito de Campinas com 65,43% dos votos, anunciando trocas no secretariado.
charge
opiniao@rac.com.br
A2 CORREIO POPULARA2
Campinas, terça-feira, 4 de outubro de 2016