O documento discute gêneros textuais e discursivos, definindo-os como formas culturais e cognitivas particulares da linguagem que apresentam padrões sociocomunicativos característicos. Apresenta exemplos de gêneros como seminários e canções. Argumenta que os gêneros não devem ser vistos como rígidos e que sua função é possibilitar a comunicação na sociedade de forma relativamente estável.