O documento discute os transtornos de ansiedade, destacando: (1) a ansiedade e depressão são os transtornos mentais mais comuns na atenção primária, (2) há necessidade de avanços no diagnóstico e tratamento dos transtornos de ansiedade, especialmente por sua alta prevalência e impacto, e (3) somente 15-36% dos transtornos de ansiedade são diagnosticados na atenção primária.
Transtorno de pânico ou fobias? Como lidarAnissis Ramos
O documento discute o transtorno de pânico e as fobias, descrevendo seus sintomas e tipos. Ele também fornece técnicas para controlar crises de pânico e enfrentar medos, como respiração profunda, distração e hierarquização gradual da exposição aos estímulos temidos.
Episódios repentinos de forte ansiedade e medo com sintomas físicos intensos como palpitações e sensação de morte caracterizam o transtorno de pânico. Esses ataques não são limitados a situações específicas e causam ansiedade antecipatória sobre novos episódios.
O documento discute o transtorno de pânico, definindo-o como crises recorrentes de forte ansiedade ou medo acompanhadas de sintomas físicos intensos. Explica que o pânico tem origem no deus grego Pã e discute as causas, sintomas, neurobiologia e classificação do transtorno, concluindo que muitos sofrem com pânico, medo e ansiedade e precisam de apoio.
Transtorno de PânicoTranstorno de pânico 4o.t tGraça Martins
O documento discute o transtorno de pânico, definindo-o como ataques súbitos de ansiedade com sintomas físicos que desencadeiam medo de novas ocorrências. Aborda a etiologia, sintomas, diagnóstico, critérios do DSM-IV e tratamento através de psicoterapia e medicamentos, com foco na terapia cognitivo-comportamental.
O documento descreve o transtorno de pânico e agorafobia, incluindo: 1) os ataques de pânico são caracterizados por medo intenso e sintomas físicos breves; 2) a agorafobia é o medo de lugares públicos devido ao medo de ter um ataque de pânico; 3) o transtorno tem causas biológicas, genéticas e psicossociais.
O documento discute o tratamento do transtorno do pânico, incluindo diferentes tipos de ansiedade, sintomas, critérios diagnósticos, paradigmas cognitivos, e abordagens terapêuticas como reestruturação cognitiva e exposição. O tratamento envolve avaliação, informação ao paciente, relaxamento, modificação de pensamentos e estilo de vida, e tem como objetivo a melhora significativa dos sintomas em 10 a 24 sessões.
O documento discute o tratamento do transtorno do pânico, incluindo: 1) as diferenças entre ataques de pânico, transtorno do pânico e transtorno do pânico com agorafobia; 2) os sintomas e critérios diagnósticos para transtorno do pânico; 3) as abordagens cognitivo-comportamentais para o tratamento, como reestruturação cognitiva e exposição. O tratamento é geralmente realizado em 10 sessões com melhora significativa dos sintomas.
O documento descreve a síndrome do pânico, definindo-a como ataques repentinos de pânico que causam sensações físicas desconfortáveis e medo de morte. Ele explica que as causas podem incluir abuso de substâncias, doenças físicas ou predisposição genética, e que o tratamento envolve terapia psiquiátrica e psicológica para lidar com a ansiedade subjacente.
Transtorno de pânico ou fobias? Como lidarAnissis Ramos
O documento discute o transtorno de pânico e as fobias, descrevendo seus sintomas e tipos. Ele também fornece técnicas para controlar crises de pânico e enfrentar medos, como respiração profunda, distração e hierarquização gradual da exposição aos estímulos temidos.
Episódios repentinos de forte ansiedade e medo com sintomas físicos intensos como palpitações e sensação de morte caracterizam o transtorno de pânico. Esses ataques não são limitados a situações específicas e causam ansiedade antecipatória sobre novos episódios.
O documento discute o transtorno de pânico, definindo-o como crises recorrentes de forte ansiedade ou medo acompanhadas de sintomas físicos intensos. Explica que o pânico tem origem no deus grego Pã e discute as causas, sintomas, neurobiologia e classificação do transtorno, concluindo que muitos sofrem com pânico, medo e ansiedade e precisam de apoio.
Transtorno de PânicoTranstorno de pânico 4o.t tGraça Martins
O documento discute o transtorno de pânico, definindo-o como ataques súbitos de ansiedade com sintomas físicos que desencadeiam medo de novas ocorrências. Aborda a etiologia, sintomas, diagnóstico, critérios do DSM-IV e tratamento através de psicoterapia e medicamentos, com foco na terapia cognitivo-comportamental.
O documento descreve o transtorno de pânico e agorafobia, incluindo: 1) os ataques de pânico são caracterizados por medo intenso e sintomas físicos breves; 2) a agorafobia é o medo de lugares públicos devido ao medo de ter um ataque de pânico; 3) o transtorno tem causas biológicas, genéticas e psicossociais.
O documento discute o tratamento do transtorno do pânico, incluindo diferentes tipos de ansiedade, sintomas, critérios diagnósticos, paradigmas cognitivos, e abordagens terapêuticas como reestruturação cognitiva e exposição. O tratamento envolve avaliação, informação ao paciente, relaxamento, modificação de pensamentos e estilo de vida, e tem como objetivo a melhora significativa dos sintomas em 10 a 24 sessões.
O documento discute o tratamento do transtorno do pânico, incluindo: 1) as diferenças entre ataques de pânico, transtorno do pânico e transtorno do pânico com agorafobia; 2) os sintomas e critérios diagnósticos para transtorno do pânico; 3) as abordagens cognitivo-comportamentais para o tratamento, como reestruturação cognitiva e exposição. O tratamento é geralmente realizado em 10 sessões com melhora significativa dos sintomas.
O documento descreve a síndrome do pânico, definindo-a como ataques repentinos de pânico que causam sensações físicas desconfortáveis e medo de morte. Ele explica que as causas podem incluir abuso de substâncias, doenças físicas ou predisposição genética, e que o tratamento envolve terapia psiquiátrica e psicológica para lidar com a ansiedade subjacente.
O documento discute o transtorno de pânico, definindo-o como ataques de pânico espontâneos e inesperados acompanhados de sintomas físicos intensos. Explica que o transtorno afeta mais mulheres e é comum na juventude, e deve ser tratado com terapia cognitivo-comportamental e medicação psiquiátrica.
O documento descreve os sintomas da síndrome do pânico, incluindo taquicardia, falta de ar e pensamentos catastróficos. A síndrome afeta cerca de 3,5% da população mundial e é caracterizada por crises recorrentes de ansiedade intensa. O tratamento envolve identificar o problema, auto-regulação com técnicas como yoga e meditação, e mudar os pensamentos para reduzir a ansiedade.
O documento discute vários transtornos de ansiedade, incluindo sintomas, causas e tratamentos. Aborda condições como síndrome do pânico, fobias, transtorno obsessivo-compulsivo e transtorno de ansiedade generalizada, explicando que a terapia cognitivo-comportamental e medicamentos são as principais abordagens de tratamento.
Este documento faz parte da "Conversa Terapêutica": trabalho realizado pelas Psicólogas Renata B. Pimentel e Rute Borges na clínica, escolas e organizações.
Contate-nos sobre este e outros temas.
A síndrome do pânico é um tipo de transtorno de ansiedade no qual ocorrem crises inesperadas de desespero e medo intenso de que algo ruim aconteça, mesmo que não haja motivo algum para isso ou sinais de perigo iminente.
O documento discute o transtorno misto de ansiedade e depressão, definindo-o como um transtorno mental com sintomas significativos de ambos, mas que não se enquadram em outros diagnósticos específicos. Detalha os critérios de diagnóstico segundo o DSM-IV e CID-10, aborda a epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico diferencial e opções de tratamento incluindo psicoterapia, atividade física e farmacoterapia.
O documento discute ansiedade e síndromes ansiosas, definindo ansiedade e explicando sintomas psicoemocionais e físicos. Descreve três síndromes ansiosas principais - síndrome do pânico, fobias específicas e transtorno obsessivo-compulsivo - e seus sintomas e tratamentos.
TRANSTORNO DO PÂNICO - ASPECTOS GERAIS, ABORDAGENS ESPECÍFICAS E TRATAMENTOFernanda Sousa
O documento discute o transtorno do pânico, abordando sua história, sintomas, classificações e diferentes abordagens para entendê-lo e tratá-lo. As abordagens incluem a biológica, que examina fatores genéticos e neurológicos; a cognitivo-comportamental, que vê o pânico como medo aprendido de sensações corporais; e a psicanalítica, que enfatiza conflitos inconscientes e a história de vida do paciente. O documento também descreve tratamentos como psicofarmac
Os transtornos ansiosos são comuns e causam sofrimento. Eles incluem ansiedade generalizada, agorafobia, fobia social e fobias específicas. Os sintomas são físicos, comportamentais e cognitivos. O tratamento envolve psicoeducação, identificação de pensamentos distorcidos, técnicas de relaxamento e exposição sistemática.
Transtornos de ansiedade diagnostico e tratamentoArquivo-FClinico
O documento discute as diretrizes do Projeto Diretrizes da Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina para o diagnóstico e tratamento de transtornos de ansiedade. Ele fornece informações sobre os principais transtornos de ansiedade, incluindo sintomas, evolução e tratamentos farmacológicos e psicoterápicos recomendados.
O documento descreve o caso clínico de uma paciente de 20 anos admitida no hospital com crises de ansiedade, medo, taquicardia e asfixia devido a síndrome do pânico. Ela foi medicada no hospital e encaminhada a um psiquiatra. O documento também fornece detalhes sobre os cuidados de enfermagem necessários e sobre a síndrome do pânico em si.
O documento fornece uma visão geral dos transtornos de ansiedade, incluindo sinais e sintomas de distúrbios como transtorno de ansiedade generalizada, transtorno do pânico e vários transtornos relacionados à fobia. Também discute fatores de risco, tratamentos como psicoterapia e medicação, e exemplos de medicamentos usados para tratar sintomas de ansiedade.
O documento lista diversos sintomas comuns de ansiedade e ataques de pânico, incluindo tremores, dores no peito, fadiga, palpitações, tensão muscular, dores de cabeça e náuseas. Vários desses sintomas podem variar em intensidade entre pessoas e ser causados por fatores como stress, medo ou problemas médicos subjacentes. O documento recomenda buscar ajuda médica se os sintomas forem frequentes.
A ansiedade é comum e afeta muitas pessoas em suas vidas cotidianas. Embora um certo nível de ansiedade seja normal, a ansiedade persistente pode se tornar um problema de saúde mental. Existem vários tipos de ansiedade e é importante reconhecer os sinais para buscar ajuda, se necessário. Muitas estratégias como conversar com amigos, relaxamento e terapia cognitivo-comportamental podem ajudar a lidar com sentimentos de ansiedade.
Este documento discute transtornos de ansiedade, incluindo ansiedade positiva e negativa, transtorno de ansiedade generalizada, transtornos fóbico-ansiosos como fobia social e fobia específica, estresse pós-traumático, transtorno do pânico, agorafobia, transtorno obsessivo-compulsivo, grupos de risco, tratamento e um estudo de caso sobre estresse pós-traumático.
O documento discute o Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), definindo-o como uma preocupação excessiva e desproporcional que causa prejuízos sociais. O TAG é diferenciado da ansiedade comum e pode ser confundido com depressão se não diagnosticado corretamente. O tratamento envolve mudanças de rotina, psicoterapia cognitivo-comportamental e medicação para normalizar sintomas físicos e dificuldades.
O documento descreve os transtornos de ansiedade, abordando sua fenomenologia, classificação, fatores de risco e comorbidades. É destacada a complexidade da ansiedade e sua presença em diversos quadros psiquiátricos. São apresentadas contribuições biológicas, genéticas, psicológicas e sociais para os transtornos de ansiedade.
O documento discute ansiedade, definindo-a como uma sensação desagradável de tensão e apreensão sobre um perigo futuro potencial. Ele lista sintomas físicos da ansiedade e explica que quando a ansiedade está fora de controle, pode ser prejudicial, diminuindo a capacidade de pensamento claro. O documento fornece oito dicas para controlar a ansiedade, como respirar fundo, ter fé, fazer exercícios e se alimentar bem.
O documento discute o aumento dos ataques de pânico durante os primeiros dias de calor do ano. Sintomas como alterações respiratórias e cardíacas, suores e dificuldade em dormir podem ser desencadeados pelas mudanças de temperatura e luminosidade. O texto fornece dicas para lidar com esses períodos, como relaxamento preventivo e buscar ajuda profissional caso os sintomas piorem temporariamente.
O documento discute o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), definindo-o como caracterizado por pensamentos obsessivos e comportamentos compulsivos que causam sofrimento. Aborda sua epidemiologia, etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento, incluindo terapia cognitivo-comportamental e medicamentos como inibidores seletivos de recaptação de serotonina.
O documento discute a depressão, incluindo sua prevalência, sintomas, causas, comorbidades e tratamentos. A depressão afeta cerca de 340 milhões de pessoas no mundo, com prevalência maior em mulheres. Os tratamentos incluem psicoterapia, eletroconvulsoterapia, fototerapia, estimulação magnética transcraniana, farmacoterapia e mudanças no estilo de vida.
O documento discute o transtorno de pânico, definindo-o como ataques de pânico espontâneos e inesperados acompanhados de sintomas físicos intensos. Explica que o transtorno afeta mais mulheres e é comum na juventude, e deve ser tratado com terapia cognitivo-comportamental e medicação psiquiátrica.
O documento descreve os sintomas da síndrome do pânico, incluindo taquicardia, falta de ar e pensamentos catastróficos. A síndrome afeta cerca de 3,5% da população mundial e é caracterizada por crises recorrentes de ansiedade intensa. O tratamento envolve identificar o problema, auto-regulação com técnicas como yoga e meditação, e mudar os pensamentos para reduzir a ansiedade.
O documento discute vários transtornos de ansiedade, incluindo sintomas, causas e tratamentos. Aborda condições como síndrome do pânico, fobias, transtorno obsessivo-compulsivo e transtorno de ansiedade generalizada, explicando que a terapia cognitivo-comportamental e medicamentos são as principais abordagens de tratamento.
Este documento faz parte da "Conversa Terapêutica": trabalho realizado pelas Psicólogas Renata B. Pimentel e Rute Borges na clínica, escolas e organizações.
Contate-nos sobre este e outros temas.
A síndrome do pânico é um tipo de transtorno de ansiedade no qual ocorrem crises inesperadas de desespero e medo intenso de que algo ruim aconteça, mesmo que não haja motivo algum para isso ou sinais de perigo iminente.
O documento discute o transtorno misto de ansiedade e depressão, definindo-o como um transtorno mental com sintomas significativos de ambos, mas que não se enquadram em outros diagnósticos específicos. Detalha os critérios de diagnóstico segundo o DSM-IV e CID-10, aborda a epidemiologia, etiologia, quadro clínico, diagnóstico diferencial e opções de tratamento incluindo psicoterapia, atividade física e farmacoterapia.
O documento discute ansiedade e síndromes ansiosas, definindo ansiedade e explicando sintomas psicoemocionais e físicos. Descreve três síndromes ansiosas principais - síndrome do pânico, fobias específicas e transtorno obsessivo-compulsivo - e seus sintomas e tratamentos.
TRANSTORNO DO PÂNICO - ASPECTOS GERAIS, ABORDAGENS ESPECÍFICAS E TRATAMENTOFernanda Sousa
O documento discute o transtorno do pânico, abordando sua história, sintomas, classificações e diferentes abordagens para entendê-lo e tratá-lo. As abordagens incluem a biológica, que examina fatores genéticos e neurológicos; a cognitivo-comportamental, que vê o pânico como medo aprendido de sensações corporais; e a psicanalítica, que enfatiza conflitos inconscientes e a história de vida do paciente. O documento também descreve tratamentos como psicofarmac
Os transtornos ansiosos são comuns e causam sofrimento. Eles incluem ansiedade generalizada, agorafobia, fobia social e fobias específicas. Os sintomas são físicos, comportamentais e cognitivos. O tratamento envolve psicoeducação, identificação de pensamentos distorcidos, técnicas de relaxamento e exposição sistemática.
Transtornos de ansiedade diagnostico e tratamentoArquivo-FClinico
O documento discute as diretrizes do Projeto Diretrizes da Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina para o diagnóstico e tratamento de transtornos de ansiedade. Ele fornece informações sobre os principais transtornos de ansiedade, incluindo sintomas, evolução e tratamentos farmacológicos e psicoterápicos recomendados.
O documento descreve o caso clínico de uma paciente de 20 anos admitida no hospital com crises de ansiedade, medo, taquicardia e asfixia devido a síndrome do pânico. Ela foi medicada no hospital e encaminhada a um psiquiatra. O documento também fornece detalhes sobre os cuidados de enfermagem necessários e sobre a síndrome do pânico em si.
O documento fornece uma visão geral dos transtornos de ansiedade, incluindo sinais e sintomas de distúrbios como transtorno de ansiedade generalizada, transtorno do pânico e vários transtornos relacionados à fobia. Também discute fatores de risco, tratamentos como psicoterapia e medicação, e exemplos de medicamentos usados para tratar sintomas de ansiedade.
O documento lista diversos sintomas comuns de ansiedade e ataques de pânico, incluindo tremores, dores no peito, fadiga, palpitações, tensão muscular, dores de cabeça e náuseas. Vários desses sintomas podem variar em intensidade entre pessoas e ser causados por fatores como stress, medo ou problemas médicos subjacentes. O documento recomenda buscar ajuda médica se os sintomas forem frequentes.
A ansiedade é comum e afeta muitas pessoas em suas vidas cotidianas. Embora um certo nível de ansiedade seja normal, a ansiedade persistente pode se tornar um problema de saúde mental. Existem vários tipos de ansiedade e é importante reconhecer os sinais para buscar ajuda, se necessário. Muitas estratégias como conversar com amigos, relaxamento e terapia cognitivo-comportamental podem ajudar a lidar com sentimentos de ansiedade.
Este documento discute transtornos de ansiedade, incluindo ansiedade positiva e negativa, transtorno de ansiedade generalizada, transtornos fóbico-ansiosos como fobia social e fobia específica, estresse pós-traumático, transtorno do pânico, agorafobia, transtorno obsessivo-compulsivo, grupos de risco, tratamento e um estudo de caso sobre estresse pós-traumático.
O documento discute o Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), definindo-o como uma preocupação excessiva e desproporcional que causa prejuízos sociais. O TAG é diferenciado da ansiedade comum e pode ser confundido com depressão se não diagnosticado corretamente. O tratamento envolve mudanças de rotina, psicoterapia cognitivo-comportamental e medicação para normalizar sintomas físicos e dificuldades.
O documento descreve os transtornos de ansiedade, abordando sua fenomenologia, classificação, fatores de risco e comorbidades. É destacada a complexidade da ansiedade e sua presença em diversos quadros psiquiátricos. São apresentadas contribuições biológicas, genéticas, psicológicas e sociais para os transtornos de ansiedade.
O documento discute ansiedade, definindo-a como uma sensação desagradável de tensão e apreensão sobre um perigo futuro potencial. Ele lista sintomas físicos da ansiedade e explica que quando a ansiedade está fora de controle, pode ser prejudicial, diminuindo a capacidade de pensamento claro. O documento fornece oito dicas para controlar a ansiedade, como respirar fundo, ter fé, fazer exercícios e se alimentar bem.
O documento discute o aumento dos ataques de pânico durante os primeiros dias de calor do ano. Sintomas como alterações respiratórias e cardíacas, suores e dificuldade em dormir podem ser desencadeados pelas mudanças de temperatura e luminosidade. O texto fornece dicas para lidar com esses períodos, como relaxamento preventivo e buscar ajuda profissional caso os sintomas piorem temporariamente.
O documento discute o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), definindo-o como caracterizado por pensamentos obsessivos e comportamentos compulsivos que causam sofrimento. Aborda sua epidemiologia, etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento, incluindo terapia cognitivo-comportamental e medicamentos como inibidores seletivos de recaptação de serotonina.
O documento discute a depressão, incluindo sua prevalência, sintomas, causas, comorbidades e tratamentos. A depressão afeta cerca de 340 milhões de pessoas no mundo, com prevalência maior em mulheres. Os tratamentos incluem psicoterapia, eletroconvulsoterapia, fototerapia, estimulação magnética transcraniana, farmacoterapia e mudanças no estilo de vida.
Transtornos de ansiedade são comuns em idosos, causando sofrimento significativo e comprometimento funcional. TAG é o mais prevalente, afetando de 1 a 10% dos idosos. Idosos tendem a relatar mais sintomas físicos do que psicológicos e procuram pouco atendimento psiquiátrico. O diagnóstico e tratamento adequados são essenciais para melhorar a qualidade de vida dos idosos ansiosos.
O documento discute a depressão, uma condição psiquiátrica comum que afeta cerca de 15% da população mundial. Apresenta os principais tipos de depressão, sintomas, fatores de risco e opções de tratamento farmacológico e psicoterapêutico. Aborda também o transtorno bipolar, caracterizado por alternância entre fases maníacas e depressivas.
Este documento fornece uma introdução aos transtornos ansiosos, definindo ansiedade e classificando os principais transtornos de acordo com a CID-10. Apresenta os critérios do DSM-IV para o transtorno de ansiedade generalizada e discute a epidemiologia, etiologia, avaliação, tratamento não farmacológico e farmacológico para os principais transtornos ansiosos como TAG, fobias específicas e sociais, e TEPT.
O documento discute a depressão, incluindo suas causas, sintomas e tipos. A depressão afeta cerca de 121 milhões de pessoas e é a segunda causa de morte por doença no mundo. Ela pode ser tratada com medicamentos como antidepressivos, que corrigem os níveis de neurotransmissores no cérebro.
O documento discute vários transtornos de ansiedade, incluindo seus aspectos diagnósticos, manifestações e tratamento. Aborda transtornos como ansiedade generalizada, transtorno do pânico, fobias, transtorno obsessivo-compulsivo e transtornos dissociativos, descrevendo seus principais sintomas e características. Também fornece dados epidemiológicos sobre a prevalência desses transtornos e discute suas implicações clínicas e sociais.
O documento discute aspectos da psicogeriatria, incluindo o surgimento da área há mais de 20 anos no Brasil, as peculiaridades do quadro clínico e tratamento de idosos, e as principais doenças tratadas como depressão e transtorno bipolar na terceira idade.
1) O documento discute abordagens terapêuticas e técnicas de contenção física para emergências psiquiátricas, definindo o conceito, sinais comuns, objetivos de atendimento e exames necessários;
2) Inclui detalhes sobre entrevista, avaliação do estado mental, diagnóstico diferencial e contenção química e física;
3) Fornece recomendações para o atendimento, monitoramento, riscos e procedimentos de contenção física segura.
O documento discute vários tipos de ansiedade, incluindo ansiedade normal, ansiedade patológica, fobias, ataques de pânico e agorafobia. Ele também aborda possíveis causas, sintomas e tratamentos para esses diferentes tipos de ansiedade.
O documento fornece informações sobre um curso sobre transtornos psiquiátricos ministrado pelo Dr. Thiago Roberto Sarmento de Moraes. O curso aborda tópicos como normal vs patológico, epidemiologia, neurobiologia, comorbidades clínicas, classificação DSM V, depressão, comportamento suicida, TAG, transtorno de pânico, agorafobia e fobia social. O documento também discute diagnóstico, tratamento e manejo de pacientes com risco suicida para cada transtorno.
O documento discute transtornos somatoformes, reações de ajustamento e agudas a estresse. Apresenta sintomas de ansiedade somática e psíquica, características de transtornos de ansiedade primária e classificação de transtornos de ajustamento e dissociativos segundo a CID-10.
Este documento discute a depressão e delirium em idosos. Apresenta fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamento destas condições. Enfatiza a importância de reconhecer sinais de depressão e delirium em pacientes idosos, já que estas condições são comuns e podem ter graves consequências se não tratadas.
O documento discute a psicopatologia do envelhecimento, incluindo problemas de saúde mental comuns como depressão e ansiedade. Apresenta sintomas e tipos de perturbações depressivas e de ansiedade, além de discutir défice cognitivo leve e seu risco de progressão para demência.
O documento discute transtorno bipolar e ansiedade. Ele explica que transtorno bipolar envolve alternância entre episódios de depressão e euforia, e que a ansiedade generalizada envolve preocupação excessiva. Também descreve causas, sintomas e tipos de cada transtorno, além de estratégias de tratamento e formas de apoiar quem sofre com esses problemas.
Fármacos usados na psiquiatria com interesse mesicoBasilio4
Falar de psicofármacos é falar das drogas usadas no sentido de melhorar todas as alterações psiquiatra , neste óptica é imperioso que todo o psiquiatra conheça dessas drogas pois são imperioso em todas as intervenções do dia pois dia ,está palestra fornece um resumo dessas drogas para o proficional assim como estudante. Para melhor compreender esse fármacos recomendamos para visitar as referências bibliograficaa acima mensionada
O Transtorno do Estresse Pós-Traumático (TEPT) ocorre após a exposição a eventos traumáticos como morte, violência ou acidentes graves. Os sintomas incluem reviver o trauma através de lembranças e pesadelos, evitar estímulos associados ao evento, alterações de humor e hiperexcitação. O diagnóstico é feito quando os sintomas persistem por mais de um mês e afetam o funcionamento da pessoa. O tratamento envolve psicoterapia e, em alguns casos, medicamentos
O documento discute diversos transtornos mentais, incluindo seus fatores de risco, sinais e sintomas, características diagnósticas, prevalência e exemplos como anorexia nervosa, transtorno depressivo maior, transtornos dissociativos e transtornos de ansiedade.
O documento discute a violência estrutural enfrentada por uma comunidade vulnerável no Rio de Janeiro e os esforços de uma equipe de saúde da família para enfrentá-la. A equipe realiza um diagnóstico situacional da comunidade, identificando problemas de saúde, violência, pobreza e falta de acesso a serviços. Eles trabalham de forma intersetorial com outras organizações para promover a participação da comunidade, gerar diálogo e planejar ações que melhorem a qualidade de vida dos moradores.
1. O documento regulamenta a Prova de Seleção à Residência Médica para o ano de 2018 no município do Rio de Janeiro, estabelecendo as normas, vagas e programas oferecidos.
2. Serão oferecidas 153 vagas em hospitais municipais financiadas pela Secretaria Municipal de Saúde e 11 vagas financiadas pelo Ministério da Saúde em diferentes especialidades médicas.
3. Define os critérios para preenchimento de vagas reservadas a candidatos que solicitaram trancamento de programa
O programa de residência em medicina de família e comunidade dura 24 meses e foca no treinamento clínico para que os residentes possam resolver 90% dos problemas de saúde da população. Os residentes passam dois anos trabalhando em uma clínica da família e participam de aulas e seminários. No segundo ano, eles podem fazer um estágio opcional no Brasil ou no exterior.
This document summarizes evidence on screening for prostate cancer with the prostate-specific antigen (PSA) test. It finds that PSA screening can result in a small reduction in prostate cancer mortality but no reduction in all-cause mortality. The harms of screening include false-positive results in 11.3-19.8% of men screened, and complications from unnecessary biopsies and treatments in those with slow-growing cancers that would not have caused symptoms. While one large trial found a benefit, the evidence is uncertain due to variations between study sites and high rates of screening in the control groups of trials.
O documento apresenta três casos clínicos de pacientes com insuficiência cardíaca. O primeiro paciente apresenta descompensação da insuficiência cardíaca para classe funcional II. O segundo paciente teve piora temporária dos sintomas após aumento da dose de betabloqueador. O terceiro paciente descompensou-se devido à suspensão do diurético e excesso de sal, álcool e uso de anti-inflamatório.
Joaquina apresenta dispneia ao esforço há 1 mês, com achados de quarta bulha e sopro sistólico no exame físico, sugerindo insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada devido a fatores de risco como hipertensão e histórico de infarto. Clodovildo apresenta piora dos sintomas de insuficiência cardíaca após ingestão excessiva de sódio, requerendo aumento da dose de diurético. Felisberto chega à unidade apresentando forte dor tor
O documento apresenta três casos clínicos de pacientes com insuficiência cardíaca. O primeiro paciente apresenta descompensação da insuficiência cardíaca para classe funcional II de NYHA. O segundo paciente teve piora temporária dos sintomas após aumento da dose de betabloqueador. O terceiro paciente descompensou-se após suspender diurético e ingerir excesso de sal e álcool.
O documento discute como comunicar más notícias aos pacientes de forma ética e eficaz. Ele destaca a importância de avaliar o estado emocional do paciente, fornecer informações gradualmente e oferecer apoio, além de discutir protocolos como o SPIKES para guiar a comunicação.
O documento discute os ciclos de vida individual e familiar de acordo com as teorias de Erik Erikson e Wilson e Bader. Apresenta os 8 estágios do desenvolvimento individual segundo Erikson e as tarefas associadas a cada estágio. Também descreve os principais momentos do ciclo de vida familiar, como iniciar a vida a dois, ter filhos pequenos, adolescentes e envelhecimento.
O documento discute o uso de drogas hipoglicemiantes orais e insulina no tratamento de diabetes mellitus. Ele fornece detalhes sobre as classes de drogas, mecanismos de ação, dosagens, efeitos adversos e contraindicações. Além disso, descreve complicações agudas como hipoglicemia, cetoacidose diabética e coma hiperosmolar, incluindo fatores de risco, sinais e sintomas e conduta médica.
Este documento fornece diretrizes para o monitoramento e tratamento de pacientes diabéticos, incluindo parâmetros como IMC, atividade física, hemoglobina glicada, glicemia, colesterol e pressão arterial que devem ser verificados em diferentes periodicidades, assim como sinais de complicações e informações sobre insulina regular e NPH.
Este documento apresenta um novo algoritmo para o tratamento do diabetes tipo 2 proposto pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). O algoritmo define metas de hemoglobina glicada mais flexíveis levando em conta fatores individuais de cada paciente e propõe uma abordagem terapêutica individualizada com ajustes mais rápidos se necessário. O documento também discute critérios para diagnóstico e prevenção do pré-diabetes e recomenda modificações no estilo de vida para prevenir o desenvolvimento de diabetes tipo 2 em pessoas pré-diab
Manoel, um pedreiro de 34 anos, vem apresentando problemas de saúde relacionados ao alcoolismo. Seu médico, Dr. Cristiano, pediu que ele diminuísse ou parasse de beber. Ao tentar parar, Manoel ficou nervoso, agitado e depressivo, chegando a ser agressivo com a família. Ele voltou a beber e seus sintomas pioraram, vomitando sangue, procurando novamente ajuda médica.
O documento apresenta o Questionário CAGE, usado para avaliar o risco de dependência e abuso de álcool. Ele contém 4 perguntas relacionadas a cortar o consumo, irritação por críticas, culpa e beber pela manhã. Duas respostas positivas indicam alto risco de dependência, enquanto uma resposta positiva indica alto risco de abuso de álcool.
Tratamento farmacológico em dependência química helio -sandraInaiara Bragante
O documento discute o tratamento farmacológico da dependência alcoólica, incluindo medicamentos como disulfiram e naltrexona. Apresenta critérios de diagnóstico de abuso e dependência de acordo com o DSM e CID, sintomas e tratamento da intoxicação aguda e síndrome de abstinência do álcool.
Este documento describe la metodología de sesiones de aprendizaje del razonamiento clínico (ARC) para mejorar las habilidades de razonamiento clínico. Describe brevemente el centro de salud donde se llevan a cabo las sesiones ARC, los profesionales que trabajan allí y los servicios que ofrecen. A continuación, explica el marco teórico y la metodología de las sesiones ARC, incluida la presentación y discusión de casos clínicos reales en grupos pequeños. El objetivo es que
1) Estudo transversal que avalia a prevalência de depressão em homens jovens na Suíça e associa depressão com fatores socioeconômicos utilizando questionário aplicado em amostra representativa da população.
2) Ensaio clínico randomizado duplo-cego que avalia efeito de duas doses de suplementação de vitamina D na urticária crônica.
3) Coorte prospectiva que avalia infecção de prótese em pacientes submetidos a artroplastia de quadril ou joelho com ou sem tratamento
1. O documento discute os métodos epidemiológicos para responder questões clínicas comuns, como diagnóstico, prognóstico e tratamento.
2. A epidemiologia clínica estuda os desfechos de saúde centrados no paciente, como sintomas, doença e morte, para melhorar o cuidado com os pacientes.
3. As ciências clínicas e epidemiológicas fornecem evidências para que os médicos tomem as melhores decisões no tratamento individual.
A Família A é constituída por Joana, seus 6 filhos que moram com ela, seu marido Carlos e sua mãe Inês. Joana foi entrevistada e descreveu suas relações com os filhos, familiares e a comunidade, incluindo laços com a igreja, creche e escola.
A Família B é constituída por Maria, seu marido Celso, seus 2 filhos mais velhos de casamento anterior e filho de 8 meses. Maria descreveu sua história familiar complexa e atual relação harmoniosa com o marido. Eles inter
1. Celina Ragoni de Moraes Correia
Psiquiatra – Mestranda em Saúde Coletiva
Instituto de Medicina Social – UERJ
2.
3. Ansiedade e depressão são os transtornos
mentais mais comuns na atenção primária
Necessidade de avanços no rastreio, diagnóstico
e tratamento dos transtornos de ansiedade
( depressão já evoluiu). Por quê?
Alta prevalência, impacto significativo no
funcionamento, queda na capacidade laborativa
e gastos com o cuidado em saúde
Somente 15 a 36% dos transtornos de
ansiedade são diagnosticados na atenção
primária
4. o Mais de um terço dos pacientes com transtorno
de ansiedade possui ao menos outro transtorno
de ansiedade comórbido
o O número de comorbidades está fortemente
associado ao comprometimento funcional e ao
uso dos serviços de saúde
o A comorbidade também é alta com a depressão ,
transtornos somatoformes e doenças crõnicas –
piora do funcionamento!
Fundamental identificar transtornos de
ansiedade tratáveis
5. História pregressa ou familiar de
transtorno de ansiedade
Aumento de estressores psicossociais nos
eventos de vida
Ausência de rede de suporte social
Ausência de estratégias de
enfrentamento
Perdas não superadas
Doença terminal
Dor aguda ou dor crônica
6. Tremores
Tensão muscular
Sudorese
Mãos frias e trêmulas
Palpitação
Hiperventilação
Sensação de “bola na
garganta”
Sensação de sufocamento
Boca seca
Tonteira
Parestesias
Fadiga
Dor epigástrica
Náusea
Vômitos
Diarréia
Perturbações do sono
Reduçaõ de libido
7. Nervosismo
Tensão
Preocupações irreais
ou exageradas
Sobressaltos
Comportamentos
ritualísticos
Medo de adormecer
pesadelos frequentes
Distraibilidade
Medo de estar longe
de casa
Evitação de multidões
Impaciência
Irritabilidade
Preocupação
freqüente de que algo
ruim ocorra consigo
próprio ou com
pessoas próximas
8. Avaliar a presença de eventos estressores
recentes
História de uso de substâncias
História clínica pregressa
História psiquiátrica pregressa – alterações
de humor ou quadros psicóticos
História familiar de transtorno
psiquiátrico/ansiedade
Avaliação de ideação suicida no passado e no
momento atual
9. BAIXA ALTA
Exame físico sem
alterações dignas de
nota
Paciente jovem
Apresentação típica
do quadro ansioso
Alterações no exame
físico
Início tardio
Apresentação atípica
10. Taquicardia supraventricular, angina pectoris,
IAM
Hipertireoidismo
Hiperparatireoidismo
Feocromocitoma, doença de Cushing
Disfunção vestibular
Epilepsia (sobretudo do lobo temporal)
Uso de psicoestimulantes
Abstinência de drogas (álcool, barbitúricos)
DPOC, embolia pulmonar, asma brônquica
Hipoglicemia
12. Transtornos de ajustamento com humor
ansioso
Humor ansioso associado a transtorno de
humor unipolar ou bipolar
Uso abusivo de substâncias
Comportamento ansioso em função de perdas
recentes
Transtornos neuropsiquiátricos como
demência, delirium e declínio cognitivo leve
13. Transtorno de ansiedade generalizada
Transtorno de pânico
Fobias específicas
Fobia social
Transtorno obsessivo- compulsivo
Reação aguda ao stress
Transtorno de estresse pós-traumático
14. Avaliação de potencial transtorno de ansiedade
Pesquisar o grau de comprometimento nas
relações pessoais, na vida social e laborativa
Psicoeducação em relação à natureza e origem
dos sintomas
Reforçar as fontes de suporte social e familiar
para o enfrentamento de problemas
Sugerir mudanças de estilo e vida, com técnicas
de redução de estresse
Estabelecer e manter uma aliança terapêutica
baseada na compreensão e na empatia
15. Risco de suicídio
Dúvidas no diagnóstico
Presença de sintomas psicóticos
Abuso de substâncias comórbido
Sintomas crônicos, severos ou incapacitantes
Paciente infantil ou idoso
Recusa do tratamento proposto
Ausência de resposta ao tratamento
16.
17. Prevalência na população geral - 1,5 a 3,5 %
Duas a três vezes mais frequente no sexo
feminino
Parentes biológicos tem risco até sete vezes
maior de desenvolver TP em relação à
população geral
Início no fim da adolescência ou no adulto
jovem
Segundo pico de incidência mais tardio,
entre 35 e 40 anos de idade
18. Cerca de 8% dos pacientes atendidos em
serviços de atenção primária apresentam
crises de pânico
Procura frequente do médico generalista
em função dos sintomas somáticos que
integram as crises
Limitações importantes no
funcionamento
Gastos com serviços assistenciais.
Relevância para a saúde pública
19. Ataques agudos de ansiedade intensa,
acompanhados por sintomas somáticos e
psíquicos proeminentes
Sintomas atingem sua máxima intensidade
dentro de 10 min, esvanecendo-se em um
período variável de minutos a duas horas
As crises podem ser acompanhadas de
taquicardia transitória e elevação moderada da
pressão sistólica
20. Palpitação
Sudorese
Tremores
Parestesias
Calafrios
Ondas de calor
Sensação de asfixia
Medo intenso de
morrer, perder o
controle ou
enlouquecer.
Sensação de
estranheza referida
ao ambiente
Sensação de
estranheza em
relação a si mesmo
21. SÍNDROME TRANSTORNO
Pode ocorrer em
diversas condições
psiquiátricas
Os ataques são
evocados por
situações específicas
O foco central da
ansiedade não é a
experiência do pânico
Condição primária
Crises ocorrem de
forma espontânea e
recorrente
O foco central é a
ansiedade relacionada
às crises e suas
consequências
Alteração significativa
de comportamento em
decorrência dos ataques
22. “Às vezes, eu fico acordado de noite,
pensando em mil coisas diferentes. Eu
penso no que vai acontecer com a minha
filha se eu ficar doente. Quem vai cuidar
dela, e o que aconteceria comigo se o
meu marido morresse eu não tivesse
dinheiro suficiente para dar uma boa
educação para ela?
... Fico tão agitada que o meu
coração começa a disparar, as minhas
mãos suam e eu me sinto tonta e
assustada. Então eu tenho que parar de
pensar nessas coisas todas. Geralmente,
me levanto da cama e ligo a televisão,
qualquer coisa para fazer minha cabeça
parar de se preocupar com essas coisas.”
23. “ Fico apavorada com a possibilidade de
ter um ataque de pânico em reuniões
no meu trabalho. Morro de medo dos
outros notarem o quanto eu estou
ansiosa. Acho que eles conseguem ver
minhas mãos tremendo,o suor na
minha testa e, pior de tudo, minha
cara ficando vermelha. Tenho medo
que me achem esquisita.”
24. Evitação ou persistente apreensão
a respeito de situações das quais pode
ser difícil escapar ou em que não há
ajuda disponível caso se passe mal.
Muito comum em shopping centers,
ao esperar em filas,cinemas, viajar de
carro ou ônibus, restaurantes cheios e
ao estar só.
25. o Leve Hesita em dirigir sozinha por longas
distâncias, mas consegue ir e voltar de carro
para o trabalho. Prefere se sentar no corredor
nos cinemas, mas segue indo ao cinema, e que
evita lugares lotados.
o Moderada Só dirige em um raio de 15 km de
casa e somente se estiver acompanhada, compra
em horário fora do pico e evita grandes
supermercados, assim como aviões ou trens.
o Grave Mobilidade muito limitada, às vezes até
mesmo a ponto de não sair de casa
26. Curso crônico e flutuante – reagudizações
freqüentes diante de perdas ou
separações de pessoas significativas.
Tratamento pode sanar a maioria das
limitações impostas aos não tratados.
Diagnóstico leva em média uma década,
após peregrinação por diversas clínicas.
27. Esquiva fóbica – chega a agorafobia em 30 a
40% dos casos.
Estados depressivos – 40 a 80%
Abuso e dependência de álcool e drogas
Uso inadequado de sedativo-hipnóticos
28. Tranquilização do paciente diante de sua
condição, descartando a ocorrência de
doenças graves
Orientação psicopedagógica previnindo
comportamentos fóbicos secundários
Pesquisar depressão associada e risco de
suicídio, além outras complicações
associadas
29. Supressão das crises - em geral através de
intervenções farmacológicas
Correção do comportamento fóbico associado –
habitualmente através da terapia congitivo-
comportamental
Casos leves eventualmente podem ser tratados
exclusivamente com psicoterapia
Evidências sugerem que a combinação dos dois é
superior a qualquer um deles utilizado
isoladamente.
30. Mais utilizados na fase aguda e no início do
tratamento
O risco de dependência, o prejuízo cognitivo
e a sedação excessiva limitam o uso a longo
prazo
Alprazolam 0.25 – 3x/dia até 4 a 6 mg/dia
Clonazepam 0.25 – 2x/dia até 1 a 2mg/dia
A descontinuação deve ser feita lentamente
31. Medo persistente e irracional de um objeto,
atividade ou situação específica que resulta em um
desejo irresistível de evitação.
O medo é reconhecido pelo indivíduo como excessivo
ou irracional
32. Medos circunscritos de
objetos, situações ou
atividades específicas
• Ansiedade antecipatória
causada pela possibilidade de
confrontação com o estímulo
fóbico
• Medo central em si
• Comportamento de esquiva para
minimizar a ansiedade
33. Ambiente natural (ex. tempestades)
Animais (ex. cobra, barata) – idade média de
início 4,4 anos
Sangue, ferimento, injeção
Situacional (carros,elevadores, pontes)-
idade média de início aos 22,7 anos
Outras (engasgar-se, vomitar)
→ A prevalência na população geral é de
cerca de 10%, sendo duas vezes mais comuns
em mulheres.
34. Os medicamentos não demonstraram eficácia
para fobia específica, mas o número de
estudos ainda é limitado.
O tratamento de escolha é a exposição, a qual
pode ser “ao vivo” ou “na imaginação”. O
método pode ser graduado ou não.
As técnicas de exposição podem ser utilizadas
no contexto individual ou em grupos –
encorajamento e exemplo de outros
membros pode ser útil
35. Terceiro transtorno psiquiátrico mais
comum
Associado com importante
comprometimento psicossocial e
prejuízo funcional
Altas taxas de comorbidade
psiquiátrica, com elevada utilização
dos serviços de saúde
Início na infância ou adolescência,
podendo ser leve, moderado ou grave
36. → Somente cerca de 4 a 5,6% dos pacientes
são corretamente identificados!
Mascaramento frequente pelas
comorbidades
Vergonha do paciente em falar do seu
problema
Desconhecimento de que o desconforto
intenso e o embaraço em situações sociais
pode ser um transtorno psiquiátrico e o
tratamento pode ser efetivo em muitos
casos.
37. Medo acentuado ou persistente de situações
sociais ou de desempenho
A exposição à situação temida provoca
ansiedade
A pessoa reconhece o medo como excessivo
ou irracional
As situações temidas são evitadas ou
suportadas com intensa ansidade ou
sofrimento
Os sofrimentos causam significativo prejuízo
no desempenho social/ocupacional
38. • Resposta inadequada a determinado
estímulo social – intensidade e duração
dos sintomas específicos
• Diferentemente da ansiedade social
normal, o TAS paraliza o indivíduo,
causando prejuízo ao seu bem estar e
desempenho.
• Está associada ao não enfrentamento
das situações ameaçadoras ou ao
enfrentamento com muito sofrimento.
39. Generalizado – medo dominante e persistente
da maioria das situações sociais – mais
incapacitante
Circunscrito – medo de situações de
desempenho ou temor de um número
limitado de situações sociais.
Distinção importante → gravidade,
incapacidade, prejuízos e comorbidades
maiores no subtipo generalizado.
40. Pior desempenho no trabalho,
interação social reduzida e maiores
problemas na adolescência
Pior qualidade de vida
Menor probabilidade de se formar e de
se manter em um trabalho
Maior prejuízo associado ao uso de
substâncias
Maiores limitações em suas relações
afetivas
41. A identificação do TAS ocorre somente quando
este é o motivo principal da consulta e não é
detectado quando é um problema secundário
A investigação deve ser considerada em
pacientes que pareçam reticentes ou tímidos
e nos pacientes já em acompanhamento
psiquiátrico
Esta pode ser uma oportunidade única para a
obtenção de diagnóstico e tratamento
adequado!
42. Você se sente desconfortável ou
envergonhando quando é o centro das
atenções?
Você acha difícil interagir com as pessoas?
Você fica vermelho e treme quando tem
que fazer alguma coisa em público, como
falar, comer ou assinar um cheque?
43. O TAS de início precoce foi associado à
depressão (33%), transtorno de ansiedade
generalizada ( 27%) e agorafobia (18,5%),
com alto risco de desenvolvimento de
alcoolismo ( 40%)
O TAS na infância pode servir como fator de
risco para outros transtornos psiquiátricos –
intervenções terapêuticas nesta fazem
podem ajudar muito
44. β – bloquadores – utilizados de forma aguda
antes de situações de desempenho, com melhora
dos sintomas físicos ( propranolol 20mg ou
atenolol 50 mg, 45 min antes da apresentação
Benzodiazepínicos – clonazepam a alprazolam
com boas respostas, mas com potencial de
abuso, abstinência e recaída. Não eficaz para a
depressão comórbida
ISRS – primeira linha de tratamento. Paroxetina
aprovada pela FDA com 50 a 75% dos pacientes
respondendo a uma dose de 40mg/dia
45. Terapia cognitivo – comportamental - baseia-se na
exposição, reestruturação cognitiva e
treinamento de habilidades sociais
A intervenção de controle psicoeducacional / de
apoio também se mostrou benéfica
Psicoterapias psicodinâmicas são indicadas
para pacientes com conflitos subjacentes que
se prestam à exploração por meio de insight
46. Por quê a ansiedade é patolgógica no TAG?
Preocupação é claramente excessiva
Apreensão global
Difícil controle
Sofrimento e comprometimento funcional
acentuados
47. Entre os que comparecem a um serviço de
atenção básica, a prevalência estimada é de 8%
Mais comum em mulheres e idosos
Alta taxa de comorbidade com depressão (59%)
e outros transtornos de ansiedade (56%)
Afirmou-se como categoria diagnóstica distinta –
comprometimento da qualidade de vida
acentuado, mesmo na ausência de depressão
Trnasornos de personalidade esquiva e
dependente são os mais comumente associados
48. Evolução crônica e flutuante, com
agudização diante de situações de estresse
Ao contrário do pânico, não costumam
buscar ajuda diante de evento expecífico –
Chegam as unidades de saúde com queixas se
sintomas físicos associados á tensão e/ou
insônia.
49. Ansiedade e preocupação excessivas na maioria
dos dias por no mínimo seis meses em diversas
áreas do funcionamento
Difícil controle pelo indivíduo
Pelo menos três dos seguintes sintomas:
• inquietação,fatigabilidade, dificuldade de
concentração, irritabilidade, tensão muscular,
perturbação do sono
50. Encorajar a métodos de relaxamento diário
Motivar o envolvimento em atividades
prazerosas e a prática de exercícios físicos
Identificar e desafiar preocupações
excessivas/ pensamentos pessimistas
Utilizar métodos estruturados de resolução
de problemas
51. “Obsessão” e “compulsão” não são sinônimos de
TOC!
Atividades classificadas como “compulsivas” são
agradáveis e egosintônicas no início
Ruminações obsessivas da depressão –
desagradáveis, mas não são tão sem sentido ou
intrusivas
Idéias obsessivas verdadeiras – egodistônicas,
intrusivas e sem sentido