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35ª LIÇÃO – “A MULHER ESTRANGEIRA”
 Mc 7.24-30
MIM (Momento de Intercessão Missionária)1
: Interceda pelo Lar Batista FF Soren
(Porto Nacional-TO). Peça ao Senhor que abençoe as crianças, os cooperadores e os
mantenedores. Ore ainda pelos futuros pais dos internos.
INTRODUÇÃO: No estudo anterior, falamos sobre a necessidade de se prestigiar a
essência em detrimento da forma. Jesus Cristo nos ensinou que questões menos
importantes como “O que devemos comer?” devem ceder espaço para outras como:
“Como devemos viver?”.
A presente seção registra um encontro entre Jesus e uma mulher estrangeira. À
primeira vista, parece que Jesus teria sido preconceituoso ao comparar a mulher a um
cachorro. No entanto, vamos ver que esse entendimento não revela o que de fato
ocorreu.
Neste encontro, observamos algumas verdades antes apregoadas pelos profetas
no AT. Não poderia ser diferente: Deus é o mesmo ontem, é hoje, e será sempre o
mesmo.
DESENVOLVIMENTO:
a) V. 24-26 – Inicialmente, vemos que Jesus já não conseguia passar
despercebido pelas pessoas; sua fama já alcançara tal proporção que
não podia mais chegar em um lugar e ocultar quem era.
 A mulher não perdeu tempo: logo que avistou a Jesus, já sabedora de
quem se tratava, prostrou-se aos Seus pés.
 Assim vemos que a mulher estrangeira se humilhou perante Jesus
(prostrou-se-lhe aos pés – ARA) e pediu com insistência (rogava-lhe,
ARA); esses são requisitos indispensáveis àquele que pretende ter o
favor do Senhor (v. 28; 2Cr 7.14; Sl 51.17b).
 O v. 26 faz questão de dizer que se tratava de uma mulher estrangeira,
ou seja, siro-fenícia, isso porque, há época, a Fenícia fazia parte da
província romana da Síria. É chamada também de Cananeia (Mt
15.22), porque os Fenícios ocupavam a terra de Canaã antes de Josué
tomar tais terras (Js 6.1-12.24). É também chamada de grega porque
possuía cultura e língua helênica.
 O fato é que tal característica da mulher (ser estrangeira) tem um
grande peso para o evangelista Marcos e para o episódio em si, visto
que é a chave para entendermos os Vs. 27 e 28.
b) V. 27– As palavras de Jesus parecem utilizar um ditado popular, o que
por si só já tornaria a frase menos áspera, pelo que nos parece.
 Na verdade, o que Jesus queria dizer é que o ministério Dele,
desenvolvido só em Israel, não deveria contemplar os
estrangeiros. Seu ministério público destinou-se às ovelhas
perdidas da casa de Israel (Mt 15.24)
 Observe que Cristo não morreu só para os judeus; Seu ministério
público, ou seja, Sua jornada evangelística, é que foi apenas para
os judeus. Posteriormente, já ressurreto, Jesus dá ordem aos seus
apóstolos de irem até aos confins da terra (At 1.8) anunciando o
evangelho. Todos sabemos que o sacrifício remidor de Jesus foi
por TODOS (Jo 3.16) e que ele não faz acepção de pessoas (Rm
2.11).
 Outro dado interessante no versículo em comento (v.27) é a
palavra utilizada por Jesus (cachorrinho, ARA).
 No original grego é utilizada a palavra kunarion, ou seja, um
cachorrinho de estimação, de colo. Com isso, Jesus deixa claro
que era a tarefa dele alimentar também a mulher estrangeira, mas
não sem antes alimentar seus filhos, ou seja, as ovelhas perdidas
de Israel.
 Prova de que as palavras de Jesus não foram pejorativas é que a
mulher se sentiu encorajada de prosseguir o diálogo (v.28 e 29).
c) V. 28-29 – Aqui vemos que a mulher insistiu com o Senhor sobre a
situação da sua filha.
 Essa insistência nos ensina bastante:
a) ela revela fé (Mt 15.28) e sem fé é impossível agradar a
Deus (Hb 11.6)
b) foi suficiente para mudar a vontade de Jesus. Não sei se
essa mulher sabia, mas a história de Deus com o povo de
Israel revela alguns episódios em que a insistência e a
humilhação foram suficientemente precisas para mudar a
vontade de Deus (p.e. Êx 32.14, 1Sm 15.28 e 29; Jr 26.3).
c) mostra que a insistência tem seu lugar de destaque para
Deus (Lc 18.1-8).
d) V. 30 – (Fé + insistência = oração atendida).
CONCLUSÃO: A misericórdia do Senhor não tem limite. Ainda que aquilo que você
pede em oração não seja inicialmente da vontade de Deus, pode ser que sua fé aliada à
insistência reverta o resultado final.
Mas observe: a mulher estrangeira sabia que podia pedir a expulsão do
demônio de sua filha, pois Cristo já havia expulsado outros demônios. Se sua petição
contraria o caráter de Deus, meu irmão, mude o seu pedido.
Existe algum pedido que o Senhor não concederia? Por que o Senhor não
concedeu a petição de Moisés (Dt 3.23-26) e do Ap. Paulo (2Co 12.8), p.e.?
LÍDER: No caso de Moisés, a desobediência dele (Nm 20.7-12) enquanto
líder foi algo muito grave (qualquer semelhança com a sua realidade de
líder não é mera coincidência... Tg 3.1); outro fator a ser considerado é a
soberania de Deus, Ele queria que assim fosse e não temos como investigar
mais cuidadosamente este querer. No caso de Paulo, o próprio versículo nos
informa que tal fraqueza era utilizada pelo Senhor para que Paulo fosse
constantemente dependente da graça de Deus (2Co 12.7-10).
_________________
1- Momento de Intercessão Missionária. Nossa ideia é criar em todas as reuniões este
momento inicial de oração por missões nacionais.

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  • 1. 35ª LIÇÃO – “A MULHER ESTRANGEIRA”  Mc 7.24-30 MIM (Momento de Intercessão Missionária)1 : Interceda pelo Lar Batista FF Soren (Porto Nacional-TO). Peça ao Senhor que abençoe as crianças, os cooperadores e os mantenedores. Ore ainda pelos futuros pais dos internos. INTRODUÇÃO: No estudo anterior, falamos sobre a necessidade de se prestigiar a essência em detrimento da forma. Jesus Cristo nos ensinou que questões menos importantes como “O que devemos comer?” devem ceder espaço para outras como: “Como devemos viver?”. A presente seção registra um encontro entre Jesus e uma mulher estrangeira. À primeira vista, parece que Jesus teria sido preconceituoso ao comparar a mulher a um cachorro. No entanto, vamos ver que esse entendimento não revela o que de fato ocorreu. Neste encontro, observamos algumas verdades antes apregoadas pelos profetas no AT. Não poderia ser diferente: Deus é o mesmo ontem, é hoje, e será sempre o mesmo. DESENVOLVIMENTO: a) V. 24-26 – Inicialmente, vemos que Jesus já não conseguia passar despercebido pelas pessoas; sua fama já alcançara tal proporção que não podia mais chegar em um lugar e ocultar quem era.  A mulher não perdeu tempo: logo que avistou a Jesus, já sabedora de quem se tratava, prostrou-se aos Seus pés.  Assim vemos que a mulher estrangeira se humilhou perante Jesus (prostrou-se-lhe aos pés – ARA) e pediu com insistência (rogava-lhe, ARA); esses são requisitos indispensáveis àquele que pretende ter o favor do Senhor (v. 28; 2Cr 7.14; Sl 51.17b).  O v. 26 faz questão de dizer que se tratava de uma mulher estrangeira, ou seja, siro-fenícia, isso porque, há época, a Fenícia fazia parte da província romana da Síria. É chamada também de Cananeia (Mt 15.22), porque os Fenícios ocupavam a terra de Canaã antes de Josué tomar tais terras (Js 6.1-12.24). É também chamada de grega porque possuía cultura e língua helênica.
  • 2.  O fato é que tal característica da mulher (ser estrangeira) tem um grande peso para o evangelista Marcos e para o episódio em si, visto que é a chave para entendermos os Vs. 27 e 28. b) V. 27– As palavras de Jesus parecem utilizar um ditado popular, o que por si só já tornaria a frase menos áspera, pelo que nos parece.  Na verdade, o que Jesus queria dizer é que o ministério Dele, desenvolvido só em Israel, não deveria contemplar os estrangeiros. Seu ministério público destinou-se às ovelhas perdidas da casa de Israel (Mt 15.24)  Observe que Cristo não morreu só para os judeus; Seu ministério público, ou seja, Sua jornada evangelística, é que foi apenas para os judeus. Posteriormente, já ressurreto, Jesus dá ordem aos seus apóstolos de irem até aos confins da terra (At 1.8) anunciando o evangelho. Todos sabemos que o sacrifício remidor de Jesus foi por TODOS (Jo 3.16) e que ele não faz acepção de pessoas (Rm 2.11).  Outro dado interessante no versículo em comento (v.27) é a palavra utilizada por Jesus (cachorrinho, ARA).  No original grego é utilizada a palavra kunarion, ou seja, um cachorrinho de estimação, de colo. Com isso, Jesus deixa claro que era a tarefa dele alimentar também a mulher estrangeira, mas não sem antes alimentar seus filhos, ou seja, as ovelhas perdidas de Israel.  Prova de que as palavras de Jesus não foram pejorativas é que a mulher se sentiu encorajada de prosseguir o diálogo (v.28 e 29). c) V. 28-29 – Aqui vemos que a mulher insistiu com o Senhor sobre a situação da sua filha.  Essa insistência nos ensina bastante: a) ela revela fé (Mt 15.28) e sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6)
  • 3. b) foi suficiente para mudar a vontade de Jesus. Não sei se essa mulher sabia, mas a história de Deus com o povo de Israel revela alguns episódios em que a insistência e a humilhação foram suficientemente precisas para mudar a vontade de Deus (p.e. Êx 32.14, 1Sm 15.28 e 29; Jr 26.3). c) mostra que a insistência tem seu lugar de destaque para Deus (Lc 18.1-8). d) V. 30 – (Fé + insistência = oração atendida). CONCLUSÃO: A misericórdia do Senhor não tem limite. Ainda que aquilo que você pede em oração não seja inicialmente da vontade de Deus, pode ser que sua fé aliada à insistência reverta o resultado final. Mas observe: a mulher estrangeira sabia que podia pedir a expulsão do demônio de sua filha, pois Cristo já havia expulsado outros demônios. Se sua petição contraria o caráter de Deus, meu irmão, mude o seu pedido. Existe algum pedido que o Senhor não concederia? Por que o Senhor não concedeu a petição de Moisés (Dt 3.23-26) e do Ap. Paulo (2Co 12.8), p.e.? LÍDER: No caso de Moisés, a desobediência dele (Nm 20.7-12) enquanto líder foi algo muito grave (qualquer semelhança com a sua realidade de líder não é mera coincidência... Tg 3.1); outro fator a ser considerado é a soberania de Deus, Ele queria que assim fosse e não temos como investigar mais cuidadosamente este querer. No caso de Paulo, o próprio versículo nos informa que tal fraqueza era utilizada pelo Senhor para que Paulo fosse constantemente dependente da graça de Deus (2Co 12.7-10). _________________ 1- Momento de Intercessão Missionária. Nossa ideia é criar em todas as reuniões este momento inicial de oração por missões nacionais.