O documento discute a didática do ensino religioso no Brasil, um estado laico que respeita todas as religiões. Apresenta as leis vigentes sobre o ensino religioso na Constituição Federal e no Rio Grande do Sul, que determinam que o ensino religioso seja de matrícula facultativa. Também discute a evolução histórica do ensino religioso, que passou de um foco na doutrina de uma única religião para o estudo do conhecimento religioso em toda a sua diversidade.
Currículo referência ensino religioso 6º ao 9º anotecnicossme
O documento apresenta um currículo referência para o ensino religioso no 6o ao 9o ano do ensino fundamental. Ele discute os fundamentos teóricos e metodológicos do ensino religioso, objetivos de aprendizagem, e um panorama geral dos conteúdos estruturantes como ser humano, conhecimentos religiosos e práticas religiosas e não religiosas. O currículo visa auxiliar professores a ensinar sobre a diversidade religiosa de forma laica e pluralista, sem proselitismo.
Este documento discute a legislação do ensino religioso no Brasil e em Minas Gerais. Ao longo da história, o ensino religioso passou por diferentes fases, desde a vinculação entre Igreja e Estado até a consolidação de um Estado laico. Atualmente, a legislação defende o ensino religioso como disciplina que respeita a diversidade cultural e proíbe o proselitismo, porém Minas Gerais ainda carece de um currículo básico comum para a área. A rede municipal de Governador Valadares tem proposta mais
Este documento apresenta um resumo de uma dissertação de mestrado sobre o ensino religioso na educação básica. O documento discute o problema de pesquisa, os objetivos, a importância do tema, as variáveis, a hipótese, a justificativa e o marco teórico. A pesquisa aplicou questionários em duas escolas, uma confessional e outra laica, para analisar a percepção dos professores sobre o papel do ensino religioso na formação dos estudantes. Os resultados indicaram que a maioria dos professores da escola confessional
O documento discute o ensino religioso nas escolas públicas brasileiras. Ele explica que o ensino religioso deve respeitar a diversidade cultural e religiosa da sociedade brasileira, estudando o fenômeno religioso de uma perspectiva científica para formar cidadãos críticos. O documento também menciona que o VI CONERE será realizado na UNILASALLE em Canoas/RS de 6 a 8 de outubro de 2011.
O documento apresenta um material didático sobre Ensino Religioso produzido pela Secretaria de Educação do Paraná. O material aborda a diversidade cultural e religiosa brasileira de forma a promover o respeito pelas diferentes tradições. É dividido em oito capítulos tratando de temas como organizações religiosas, lugares sagrados, textos sagrados e rituais. O objetivo é ensinar sobre religião de forma não confessional, substituindo a catequese por um estudo do fenômeno religioso e do sagrado de maneira plural
O documento discute modelos de ensino religioso e diversidade religiosa em sala de aula. Apresenta três modelos principais: o modelo confessional/catequético, o modelo teológico e o modelo da Ciência da Religião. Argumenta que o modelo da Ciência da Religião é o mais adequado para respeitar a diversidade religiosa dos estudantes e promover valores como tolerância e respeito.
1. O documento discute o currículo de ensino religioso confessional para escolas católicas com base na Base Nacional Comum Curricular.
2. Ele fornece diretrizes sobre competências e habilidades a serem desenvolvidas em cada série do ensino fundamental de acordo com a BNCC.
3. O currículo tem o objetivo de promover a educação para as virtudes e a formação integral dos estudantes com base nos princípios católicos.
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...Jocilaine Moreira
Este documento discute a gestão democrática e os valores humanos do ensino religioso nas escolas públicas. Ele analisa como o ensino religioso surgiu no Brasil e como é regulamentado atualmente, além de definir seus objetivos gerais e específicos e propor uma metodologia e organização para a pesquisa.
Currículo referência ensino religioso 6º ao 9º anotecnicossme
O documento apresenta um currículo referência para o ensino religioso no 6o ao 9o ano do ensino fundamental. Ele discute os fundamentos teóricos e metodológicos do ensino religioso, objetivos de aprendizagem, e um panorama geral dos conteúdos estruturantes como ser humano, conhecimentos religiosos e práticas religiosas e não religiosas. O currículo visa auxiliar professores a ensinar sobre a diversidade religiosa de forma laica e pluralista, sem proselitismo.
Este documento discute a legislação do ensino religioso no Brasil e em Minas Gerais. Ao longo da história, o ensino religioso passou por diferentes fases, desde a vinculação entre Igreja e Estado até a consolidação de um Estado laico. Atualmente, a legislação defende o ensino religioso como disciplina que respeita a diversidade cultural e proíbe o proselitismo, porém Minas Gerais ainda carece de um currículo básico comum para a área. A rede municipal de Governador Valadares tem proposta mais
Este documento apresenta um resumo de uma dissertação de mestrado sobre o ensino religioso na educação básica. O documento discute o problema de pesquisa, os objetivos, a importância do tema, as variáveis, a hipótese, a justificativa e o marco teórico. A pesquisa aplicou questionários em duas escolas, uma confessional e outra laica, para analisar a percepção dos professores sobre o papel do ensino religioso na formação dos estudantes. Os resultados indicaram que a maioria dos professores da escola confessional
O documento discute o ensino religioso nas escolas públicas brasileiras. Ele explica que o ensino religioso deve respeitar a diversidade cultural e religiosa da sociedade brasileira, estudando o fenômeno religioso de uma perspectiva científica para formar cidadãos críticos. O documento também menciona que o VI CONERE será realizado na UNILASALLE em Canoas/RS de 6 a 8 de outubro de 2011.
O documento apresenta um material didático sobre Ensino Religioso produzido pela Secretaria de Educação do Paraná. O material aborda a diversidade cultural e religiosa brasileira de forma a promover o respeito pelas diferentes tradições. É dividido em oito capítulos tratando de temas como organizações religiosas, lugares sagrados, textos sagrados e rituais. O objetivo é ensinar sobre religião de forma não confessional, substituindo a catequese por um estudo do fenômeno religioso e do sagrado de maneira plural
O documento discute modelos de ensino religioso e diversidade religiosa em sala de aula. Apresenta três modelos principais: o modelo confessional/catequético, o modelo teológico e o modelo da Ciência da Religião. Argumenta que o modelo da Ciência da Religião é o mais adequado para respeitar a diversidade religiosa dos estudantes e promover valores como tolerância e respeito.
1. O documento discute o currículo de ensino religioso confessional para escolas católicas com base na Base Nacional Comum Curricular.
2. Ele fornece diretrizes sobre competências e habilidades a serem desenvolvidas em cada série do ensino fundamental de acordo com a BNCC.
3. O currículo tem o objetivo de promover a educação para as virtudes e a formação integral dos estudantes com base nos princípios católicos.
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...Jocilaine Moreira
Este documento discute a gestão democrática e os valores humanos do ensino religioso nas escolas públicas. Ele analisa como o ensino religioso surgiu no Brasil e como é regulamentado atualmente, além de definir seus objetivos gerais e específicos e propor uma metodologia e organização para a pesquisa.
Mono.odp jocilaineGestão democrática: Resgatando os Valores Humanos do Ensino...Jocilaine Moreira
A dissertação analisa como o ensino religioso pode ser abordado nas escolas públicas brasileiras de acordo com os princípios da gestão democrática e participativa. O objetivo é mostrar como o ensino religioso pode promover o pluralismo cultural respeitando a diversidade e evitando o proselitismo, contribuindo para a formação dos estudantes. A metodologia é qualitativa, baseada em documentos legais e parâmetros curriculares nacionais.
O documento discute o currículo de ensino religioso na escola. Ele explica que a escola deve disponibilizar conhecimento religioso como patrimônio da humanidade e analisar o fenômeno religioso de forma não confessional. O currículo inclui eixos como culturas religiosas, teologias, textos sagrados e ritos para entender diversas tradições de forma crítica e ética.
O documento discute o currículo de ensino religioso na escola. Ele explica que a escola deve disponibilizar conhecimento religioso a todos, como parte do patrimônio da humanidade, e que o ensino religioso se baseia no conhecimento e diálogo. Ele também lista os principais eixos do currículo, como culturas religiosas, teologias, textos sagrados e ritos.
tcc pós graduação artigo ensino religioso Manoel Colares 2016 0_344155MANOEL R. C. SILVA
Esse trabalho foi realizado com muita dedicação e carinho, onde examinamos a questão do ensino religioso na escola pública brasileira. Um grande abraço a todos e bom proveito.
A formação cultural e social do Brasil como um país multirreligioso deve-se, em parte, à presença de vários povos com suas respetivas religiões. Os especialistas não têm dúvidas sobre a importância que os africanos tiveram nessa formação, mas, ainda existem muitos preconceitos que precisam ser desmistificados. Isso só será possível a partir do momento que o sistema educativo brasileiro integrar no currículo matérias que visam abordar de forma sistemática aspetos relativos às religiões de matriz africana, visando colocá-los em pé de igualdade com as outras que foram introduzidas no Brasil. O objetivo desse artigo é analisar o
estatuto atual das religiões afro-brasileiras dentro e fora das escolas e seu respetivo impacto na formação religiosa do país. Para isso, usaremos como suporte a revisão bibliográfica para
que possamos trazer de forma sistematizada diversas posições de autores que se dedicam ao estudo do tema.
O documento discute a relação entre a Ciência da Religião, o Ensino Religioso e a formação de professores para ministrar a disciplina de Ensino Religioso. O autor defende que o Ensino Religioso deve ser fundamentado nos resultados da Ciência da Religião. Ele descarta os modelos catequético e teológico e sugere o modelo da Ciência da Religião como o único capaz de sustentar a autonomia epistemológica e pedagógica do Ensino Religioso.
O documento discute como a Educação Física pode promover as dimensões da educação multicultural de acordo com Banks, incluindo a integração de conteúdos de diversas culturas, como a cultura afro-brasileira, nas aulas de Educação Física. Isso pode ser feito por meio de danças, jogos, brincadeiras e atividades que valorizem a história e cultura afro-brasileira, como o maculelê e o capoeira, contribuindo para reduzir preconceitos.
O documento discute o currículo de ensino religioso. Ele afirma que a escola deve disponibilizar o conhecimento religioso, mas não promover adesão a crenças. Cabe à escola esclarecer a importância do ensino religioso na formação do cidadão, estudando o fenômeno religioso e não privilegiando crenças. O currículo abrange culturas e tradições religiosas, teologias, textos sagrados, ritos e ética a partir das tradições.
A disciplina Ensino Religioso_ história, legislação e práticas.pdfMARCELO OLEGARIO
Este documento analisa a história do ensino religioso nas escolas públicas brasileiras de 1930 a 2010. Discute como a Igreja Católica pressionou para tornar o ensino religioso obrigatório, embora sempre tenha sido de frequência facultativa para os alunos. A relação entre Estado e Igreja no Brasil é marcada por tensões entre autonomia e influência mútua. A laicidade nas escolas é vista como fundamental para uma educação democrática.
A disciplina Ensino Religioso_ história, legislação e práticas.pdfMARCELO OLEGARIO
Este documento analisa a história do ensino religioso nas escolas públicas brasileiras de 1930 a 2010. Desde a colonização, a educação brasileira foi fortemente influenciada pela Igreja Católica. Apesar da proclamação da República ter trazido mais laicidade às escolas, a Igreja continuou lutando para reintroduzir o ensino religioso. Embora tenha voltado oficialmente em 1934, na prática já havia retornado em alguns estados antes disso. Ao longo do tempo, houve tensões entre Estado e
Este documento discute a fundamentação e caracterização do ensino religioso na educação básica no Rio Grande do Sul. Ele descreve o ser humano como um ser religioso que busca respostas para grandes questões existenciais. Também define a escola como um espaço privilegiado para reflexão sobre essas questões e o ensino religioso como uma ação que possibilite aos estudantes a construção de um projeto de vida contribuindo para novas relações com o outro e o transcendente.
O documento descreve os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), que fornecem diretrizes para a educação básica no Brasil. Os PCN têm como objetivo estabelecer uma base curricular comum para assegurar a qualidade do ensino, ao mesmo tempo em que respeitam a diversidade regional. Eles não impõem um modelo único, mas fornecem orientações flexíveis para que estados e municípios adaptem seus currículos de acordo com a realidade local. Os PCN abordam conceitos, funções, conteúdos, cic
1) O documento apresenta um caderno pedagógico sobre o ensino religioso no ensino fundamental, com o objetivo de subsidiar professores com conteúdos e orientações metodológicas.
2) O material está dividido em 8 unidades temáticas sobre diversos aspectos do fenômeno religioso como diversidade religiosa, lugares sagrados, textos sagrados, organizações religiosas, simbologia religiosa, ritos, festas e vida e morte.
3) Cada unidade inclui fundamentação teórica, texto para professores e encamin
1) O documento apresenta um caderno pedagógico sobre o ensino religioso no ensino fundamental, com o objetivo de subsidiar professores com conteúdos e orientações metodológicas.
2) O material está dividido em 8 unidades temáticas sobre diversos aspectos do fenômeno religioso como diversidade religiosa, lugares sagrados, textos sagrados, organizações religiosas, simbologia religiosa, ritos, festas e vida e morte.
3) Cada unidade inclui fundamentação teórica, texto para professores e encamin
1. O documento apresenta um caderno pedagógico sobre o ensino religioso no ensino fundamental.
2. O caderno é organizado em unidades temáticas como respeito à diversidade religiosa, lugares sagrados, textos orais e escritos sagrados, organizações religiosas, universo simbólico religioso, ritos, festas religiosas e vida e morte.
3. Cada unidade tem orientações metodológicas para os professores abordarem os temas de forma pluralista e sem proselitismo religioso.
O documento discute a evolução histórica do ensino religioso no Brasil, passando de uma abordagem confessional para uma abordagem laica e pluralista em função das transformações sociais a partir da década de 1980. Atualmente, o ensino religioso tem como objetivo proporcionar o conhecimento sobre diversas tradições religiosas e filosofias de vida, promovendo o diálogo, o respeito às diferenças e os direitos humanos.
O documento trata de um trabalho de pesquisa sobre a pertinência da alteração do artigo 33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional sobre o Ensino Religioso na Educação Básica. O objetivo geral é analisar como essa alteração pode ser relevante para a aplicação do Ensino Religioso e formação dos estudantes. A hipótese é que o Ensino Religioso melhora as relações entre pessoas de diferentes culturas e religiões.
Ensino Religioso passado presente e fé - volume 1 manualAlt Bandeira
1. Este documento apresenta a proposta pedagógica do livro Ensino Religioso: passado, presente e fé para o Ensino Fundamental.
2. A proposta se baseia nos princípios de valorização e respeito à diversidade cultural e religiosa brasileira, visando a promoção dos direitos humanos.
3. O livro aborda o conhecimento religioso por meio das unidades temáticas de identidades, manifestações religiosas e crenças, analisando aspectos históricos, sociais e culturais das religiões.
1) O documento discute a Ação Direta de Inconstitucionalidade 4.439, que trata da interpretação do ensino religioso nas escolas públicas brasileiras de acordo com a Constituição. 2) A PGR argumenta que o ensino religioso nas escolas deve ser não-confessional para ser compatível com a liberdade religiosa. 3) A CNTE sustenta que há contradição entre a Constituição e a lei sobre o ensino religioso nas escolas públicas.
O documento discute os pressupostos do currículo básico comum desenvolvido pelo estado do Espírito Santo, incluindo a valorização da aprendizagem ativa, da diversidade e dos saberes dos estudantes. O currículo foi elaborado de forma colaborativa visando promover a formação humana.
Mono.odp jocilaineGestão democrática: Resgatando os Valores Humanos do Ensino...Jocilaine Moreira
A dissertação analisa como o ensino religioso pode ser abordado nas escolas públicas brasileiras de acordo com os princípios da gestão democrática e participativa. O objetivo é mostrar como o ensino religioso pode promover o pluralismo cultural respeitando a diversidade e evitando o proselitismo, contribuindo para a formação dos estudantes. A metodologia é qualitativa, baseada em documentos legais e parâmetros curriculares nacionais.
O documento discute o currículo de ensino religioso na escola. Ele explica que a escola deve disponibilizar conhecimento religioso como patrimônio da humanidade e analisar o fenômeno religioso de forma não confessional. O currículo inclui eixos como culturas religiosas, teologias, textos sagrados e ritos para entender diversas tradições de forma crítica e ética.
O documento discute o currículo de ensino religioso na escola. Ele explica que a escola deve disponibilizar conhecimento religioso a todos, como parte do patrimônio da humanidade, e que o ensino religioso se baseia no conhecimento e diálogo. Ele também lista os principais eixos do currículo, como culturas religiosas, teologias, textos sagrados e ritos.
tcc pós graduação artigo ensino religioso Manoel Colares 2016 0_344155MANOEL R. C. SILVA
Esse trabalho foi realizado com muita dedicação e carinho, onde examinamos a questão do ensino religioso na escola pública brasileira. Um grande abraço a todos e bom proveito.
A formação cultural e social do Brasil como um país multirreligioso deve-se, em parte, à presença de vários povos com suas respetivas religiões. Os especialistas não têm dúvidas sobre a importância que os africanos tiveram nessa formação, mas, ainda existem muitos preconceitos que precisam ser desmistificados. Isso só será possível a partir do momento que o sistema educativo brasileiro integrar no currículo matérias que visam abordar de forma sistemática aspetos relativos às religiões de matriz africana, visando colocá-los em pé de igualdade com as outras que foram introduzidas no Brasil. O objetivo desse artigo é analisar o
estatuto atual das religiões afro-brasileiras dentro e fora das escolas e seu respetivo impacto na formação religiosa do país. Para isso, usaremos como suporte a revisão bibliográfica para
que possamos trazer de forma sistematizada diversas posições de autores que se dedicam ao estudo do tema.
O documento discute a relação entre a Ciência da Religião, o Ensino Religioso e a formação de professores para ministrar a disciplina de Ensino Religioso. O autor defende que o Ensino Religioso deve ser fundamentado nos resultados da Ciência da Religião. Ele descarta os modelos catequético e teológico e sugere o modelo da Ciência da Religião como o único capaz de sustentar a autonomia epistemológica e pedagógica do Ensino Religioso.
O documento discute como a Educação Física pode promover as dimensões da educação multicultural de acordo com Banks, incluindo a integração de conteúdos de diversas culturas, como a cultura afro-brasileira, nas aulas de Educação Física. Isso pode ser feito por meio de danças, jogos, brincadeiras e atividades que valorizem a história e cultura afro-brasileira, como o maculelê e o capoeira, contribuindo para reduzir preconceitos.
O documento discute o currículo de ensino religioso. Ele afirma que a escola deve disponibilizar o conhecimento religioso, mas não promover adesão a crenças. Cabe à escola esclarecer a importância do ensino religioso na formação do cidadão, estudando o fenômeno religioso e não privilegiando crenças. O currículo abrange culturas e tradições religiosas, teologias, textos sagrados, ritos e ética a partir das tradições.
A disciplina Ensino Religioso_ história, legislação e práticas.pdfMARCELO OLEGARIO
Este documento analisa a história do ensino religioso nas escolas públicas brasileiras de 1930 a 2010. Discute como a Igreja Católica pressionou para tornar o ensino religioso obrigatório, embora sempre tenha sido de frequência facultativa para os alunos. A relação entre Estado e Igreja no Brasil é marcada por tensões entre autonomia e influência mútua. A laicidade nas escolas é vista como fundamental para uma educação democrática.
A disciplina Ensino Religioso_ história, legislação e práticas.pdfMARCELO OLEGARIO
Este documento analisa a história do ensino religioso nas escolas públicas brasileiras de 1930 a 2010. Desde a colonização, a educação brasileira foi fortemente influenciada pela Igreja Católica. Apesar da proclamação da República ter trazido mais laicidade às escolas, a Igreja continuou lutando para reintroduzir o ensino religioso. Embora tenha voltado oficialmente em 1934, na prática já havia retornado em alguns estados antes disso. Ao longo do tempo, houve tensões entre Estado e
Este documento discute a fundamentação e caracterização do ensino religioso na educação básica no Rio Grande do Sul. Ele descreve o ser humano como um ser religioso que busca respostas para grandes questões existenciais. Também define a escola como um espaço privilegiado para reflexão sobre essas questões e o ensino religioso como uma ação que possibilite aos estudantes a construção de um projeto de vida contribuindo para novas relações com o outro e o transcendente.
O documento descreve os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), que fornecem diretrizes para a educação básica no Brasil. Os PCN têm como objetivo estabelecer uma base curricular comum para assegurar a qualidade do ensino, ao mesmo tempo em que respeitam a diversidade regional. Eles não impõem um modelo único, mas fornecem orientações flexíveis para que estados e municípios adaptem seus currículos de acordo com a realidade local. Os PCN abordam conceitos, funções, conteúdos, cic
1) O documento apresenta um caderno pedagógico sobre o ensino religioso no ensino fundamental, com o objetivo de subsidiar professores com conteúdos e orientações metodológicas.
2) O material está dividido em 8 unidades temáticas sobre diversos aspectos do fenômeno religioso como diversidade religiosa, lugares sagrados, textos sagrados, organizações religiosas, simbologia religiosa, ritos, festas e vida e morte.
3) Cada unidade inclui fundamentação teórica, texto para professores e encamin
1) O documento apresenta um caderno pedagógico sobre o ensino religioso no ensino fundamental, com o objetivo de subsidiar professores com conteúdos e orientações metodológicas.
2) O material está dividido em 8 unidades temáticas sobre diversos aspectos do fenômeno religioso como diversidade religiosa, lugares sagrados, textos sagrados, organizações religiosas, simbologia religiosa, ritos, festas e vida e morte.
3) Cada unidade inclui fundamentação teórica, texto para professores e encamin
1. O documento apresenta um caderno pedagógico sobre o ensino religioso no ensino fundamental.
2. O caderno é organizado em unidades temáticas como respeito à diversidade religiosa, lugares sagrados, textos orais e escritos sagrados, organizações religiosas, universo simbólico religioso, ritos, festas religiosas e vida e morte.
3. Cada unidade tem orientações metodológicas para os professores abordarem os temas de forma pluralista e sem proselitismo religioso.
O documento discute a evolução histórica do ensino religioso no Brasil, passando de uma abordagem confessional para uma abordagem laica e pluralista em função das transformações sociais a partir da década de 1980. Atualmente, o ensino religioso tem como objetivo proporcionar o conhecimento sobre diversas tradições religiosas e filosofias de vida, promovendo o diálogo, o respeito às diferenças e os direitos humanos.
O documento trata de um trabalho de pesquisa sobre a pertinência da alteração do artigo 33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional sobre o Ensino Religioso na Educação Básica. O objetivo geral é analisar como essa alteração pode ser relevante para a aplicação do Ensino Religioso e formação dos estudantes. A hipótese é que o Ensino Religioso melhora as relações entre pessoas de diferentes culturas e religiões.
Ensino Religioso passado presente e fé - volume 1 manualAlt Bandeira
1. Este documento apresenta a proposta pedagógica do livro Ensino Religioso: passado, presente e fé para o Ensino Fundamental.
2. A proposta se baseia nos princípios de valorização e respeito à diversidade cultural e religiosa brasileira, visando a promoção dos direitos humanos.
3. O livro aborda o conhecimento religioso por meio das unidades temáticas de identidades, manifestações religiosas e crenças, analisando aspectos históricos, sociais e culturais das religiões.
1) O documento discute a Ação Direta de Inconstitucionalidade 4.439, que trata da interpretação do ensino religioso nas escolas públicas brasileiras de acordo com a Constituição. 2) A PGR argumenta que o ensino religioso nas escolas deve ser não-confessional para ser compatível com a liberdade religiosa. 3) A CNTE sustenta que há contradição entre a Constituição e a lei sobre o ensino religioso nas escolas públicas.
O documento discute os pressupostos do currículo básico comum desenvolvido pelo estado do Espírito Santo, incluindo a valorização da aprendizagem ativa, da diversidade e dos saberes dos estudantes. O currículo foi elaborado de forma colaborativa visando promover a formação humana.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
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Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
2. Laico
O Brasil é um estado laico, isto é
não se apoia e nem se opõe a nenhuma
religião, respeitando todas as religiões.
Porém, isto está na teoria e nem
sempre é praticado.
6. 6
Constituição federal
Art. 210_ Serão fixados conteúdos mínimos para o
ensino fundamental, de maneira a assegurar formação
básica, comum e respeito aos valores culturais e
artísticos, nacionais e regionais.
*1º - O ensino religioso, de matrícula facultativa,
constituíra disciplina de horários normais da escolas
públicas de ensino fundamental.
7. CONSTITUIÇÃO DO RIO GRANDE DO
SUL
7
ART.209- Conselho Estadual de Educação
assegurará ao sistema estadual de ensino
flexibilidade técnico- pedagógico administrativa, para
o atendimento das peculiaridades socioculturais,
econômicas ou outras específicas da comunidade.
*1º_ O ensino religioso, de matricula facultativa,
constituíra disciplina de horários das escolas
públicas do ensino fundamental e médio.
9. 9
O que se vive atualmente é uma
sociedade pluralista, que se expressa no
Estado não-confessional e laico, que
garante os direitos fundamentais de
liberdade religiosa e de expressão
religiosa.
Nessa perspectiva, é necessário
possibilitar ao educando conhecimentos
a respeito não só da experiência do
sagrado e também das organizações
religiosas, bem como de fundamentos de
vida não religiosos, que também levam à
compreensão da realidade
10. A educação, como também é o caso das ciências, deve estar
sempre em constante processo de revisão. Vive-se, hoje, numa época
em que a consciência da diversidade cultural entre os países e no seio
das suas comunidades se acentuou. Nunca, como no presente momento
histórico, o respeito à diversidade cultural foi tão reivindicado. Há uma
crescente consciência da necessidade de unidade em torno do destino
do homem em todo o planeta e das radicais diferenças culturais em cada
povo. Diante deste contexto, aparentemente contraditório, faz-se
premente um repensar generalizado da educação e da escola. Nas
últimas décadas, a tarefa dos educadores também necessitou passar
pela mesma revisão que atingiu à educação em geral.
11. 11
EM TEMPOS PASSADOS.....
Anteriormente, o trabalho realizado na escola era uma transposição do que se
realizava na paróquia. O modelo caracterizava-se, antes de tudo, num código doutrinal
(dogma, moral, sacramentos), de verdade sobrenatural diretamente revelada por Deus. O
professor, com autoridade dada pela Igreja, apresentava um catecismo segundo uma
linguagem neo-escolástica, isto é, uma linguagem escolar permeada pela linguagem
religiosa.
A catequese era concebida, sobretudo, como uma introdução sistemática e
orgânica desse complexo doutrinal do catecismo, cuja finalidade primeira era o
conhecimento exato e intelectual das doutrinas de fé. Na prática, esse tipo de catequese se
exprimia na escola por meio da memorização e da reprodução das perguntas e respostas do
catecismo oficial.
12. 12
O caráter intelectual ou cognitivo dessa catequese era
absolutamente dominante, devido a forte presença da igreja católica nas
escolas. A formulação exata e integral deste código doutrinal era reservada
ao magistério da Igreja e vinha aprofundada pela teologia.
Progressivamente, aconteceu a introdução de novas implicações
econômicas, sociais, políticas e culturais que influenciaram a seleção de
conteúdos e de estratégias de ensino. Passou a existir uma atenção em
entender a experiência do educando. A fidelidade ao ser humano partiu da
preocupação em compreender o processo de ensino e de aprendizagem,
buscando procedimentos didáticos mais apropriados ao desenvolvimento
do humano enquanto humano.
13. 13
Em decorrência desses aspectos, o Ensino Religioso sofreu um lento processo
de alterações, passando, entre outros momentos, pelas aulas de ética e de valores. Em
conseqüência de um processo de desenvolvimento fomentado pelas exigências
econômicas, o país e sua população tiveram de entrar num movimento de
autocompreensão, do qual se concluiu a necessidade de se valorizar a riqueza da
diversidade nacional, inclusive do elemento religioso, remetendo, neste momento, ao
estudo do conhecimento religioso em toda a sua diversidade.
Dessa forma, o Ensino Religioso, que no passado versava sobre a prática de
uma única religião, atualmente é compreendido como a educação da cultura religiosa
dos brasileiros, de um sagrado heterogêneo mas que se inter-relaciona e que merece
ser respeitado, que orienta e organiza aspectos da tradição deste povo.
14. 14
Isso é reconhecido pelo artigo quinto da Constituição vigente
(1988): “É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo
assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da
lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias”. Nesta perspectiva, o
Ensino Religioso deve ser assumido como disciplina de oferta obrigatória
para o estabelicimento de ensino público e de matrícula facultativa para o
aluno, pois é parte integrante da formação básica do cidadão. Constitui-
se, assim, disciplina dos horários normais das escolas públicas de
Educação Básica, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa
do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo (LDB 9475/97).
15. 15
Cabe, assim, aos sistemas de ensino, regulamentar os
procedimentos para a definição dos conteúdos do Ensino Religioso e
estabelecer as normas para a habilitação e admissão dos professores,
assim como, ouvir entidade civil devidamente constituída pelas diferentes
denominações religiosas para a definição dos conteúdos do ensino
religioso, conforme LDB 9.475/97 – artigo 33. Esta orientação é
sustentada pelo parágrafo primeiro do artigo 210 da Constituição
Brasileira: “O ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá
disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino
fundamental”.
16. 16
Tendo como ponto de partida as novas demandas para o Ensino Religioso,
foram definidos nas Diretrizes Curriculares dessa disciplina conteúdos que farão
sentido no processo de ensino e de aprendizagem, isso na medida em que forem
incorporados pelos professores, não apenas no planejamento formalizado na escola,
mas no efetivo trabalho com os educandos.
Os conteúdos estruturantes de Ensino Religioso são as referências basilares
para a compreensão do objeto de estudo da disciplina, bem como os orientadores para
a definição dos conteúdos básicos. Esses conteúdos estruturantes ora definidos não
devem ser entendidos isoladamente, uma vez que se relacionam intensamente ao
objeto de estudos da disciplina, o sagrado. Portanto, a sua apresentação em separado
é meramente metodológica.
Para melhor compreender a relação do sagrado com os conteúdos
estruturantes e os conteúdos específicos apresenta-se o seguinte esquema:
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Os conteúdos estruturantes – paisagem religiosa, universo simbólico
religioso e texto sagrado – são referências importantes para o tratamento dos
conteúdos propostos para o Ensino Religioso, pois permitem identificar como a
tradição/manifestação atribui às práticas religiosas, o caráter sagrado e em que
medida orientam e/ou estão presentes nos ritos (nas festas), na organização das
religiões, nas explicações da morte e da vida, nos textos e lugares sagrados e no
universo simbólico religioso. Portanto, os conteúdos selecionados para a disciplina
desenvolvidos nas Diretrizes Curriculares têm como referência os conteúdos
estruturantes, dos quais se desdobram os conteúdos básicos.
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Desta forma, os conteúdos apresentados nas Diretrizes
Curriculares buscam apontar as diversas manifestações do sagrado,
entendidas como integrantes do patrimônio cultural. Estes poderão
ser enriquecidos pelo professor, desde que a contribuir para a
construção, a reflexão e a socialização do conhecimento, no caso, o
religioso; proporcionando, assim, conhecimentos que favoreçam a
formação integral dos educandos, o respeito e o convívio com base
na alteridade, na inter-relação das diversas culturas.
Para corresponder a esse propósito, a linguagem a ser
utilizada nas aulas de Ensino Religioso é a pedagógica e não a
religiosa, referentemente a cada expressão do sagrado, adequada
ao universo escolar e ao que este indica: a aprendizagem do
conhecimento e o desenvolvimento do sujeito educando.