O documento discute os sistemas sanguíneos ABO e Rh, incluindo sua genética e importância clínica. Explica como a incompatibilidade Rh entre mãe e filho pode causar eritroblastose fetal e como o tratamento com anticorpos anti-Rh na mãe pode prevenir isso. Também aborda distúrbios metabólicos como albinismo e fenilcetonúria.
A pleiotropia ocorre quando um único gene afeta múltiplas características. Exemplos incluem a síndrome de Lawrence-Moon, que causa obesidade, oligofrenia, polidactilia e hipogonadismo, e a fenilcetonúria, que causa deficiência mental, convulsões e alterações na urina e pele. A herança dos grupos sanguíneos segue padrões mendelianos, com o sistema ABO sendo determinado por alelos múltiplos e codominância.
O documento descreve os principais tipos sanguíneos (A, B, AB e O) no sistema ABO, incluindo a presença ou ausência de aglutinogênios e aglutininas. Também discute o fator Rh, a herança dos grupos sanguíneos, e a eritroblastose fetal, uma doença que pode ocorrer quando a mãe é Rh- e o bebê é Rh+.
3 s alelos múltiplos e tipagem sanguinea_15_abril_2013CotucaAmbiental
1. O documento discute alelos múltiplos e tipagem sanguínea, especificamente os sistemas ABO e Rh.
2. O sistema ABO é determinado por genes co-dominantes que codificam antígenos na membrana das hemácias.
3. O sistema Rh envolve um antígeno na membrana das hemácias e é importante para evitar a eritroblastose fetal.
1. O documento discute alelos múltiplos e tipagem sanguínea, especificamente o sistema ABO e fator Rh. 2. O sistema ABO é determinado por genes co-dominantes que codificam antígenos na membrana das hemácias. 3. O fator Rh é determinado por um gene dominante e, se ausente, pode levar a doença hemolítica do recém-nascido em gestações subsequentes.
PARA 3S _ AULA 1 DO SEGUNDO BIMESTRE alelos múltiplos e abo abril 2013Ionara Urrutia Moura
1. O documento discute alelos múltiplos e o sistema sanguíneo ABO, explicando que genes determinam a produção de aglutinogênios nas hemácias e anticorpos no soro.
2. O sistema ABO é determinado por alelos dominantes e co-dominantes que codificam os antígenos A e B.
3. A tipagem sanguínea depende da combinação de aglutinogênios nas hemácias e anticorpos no soro de cada indivíduo.
O documento discute os sistemas de grupos sanguíneos, incluindo a definição de imuno-hematologia, o histórico da descoberta dos principais grupos sanguíneos, e detalhes sobre antígenos, anticorpos, compatibilidade ABO e os sistemas Rh, Lewis e MNS.
Este documento discute o diagnóstico diferencial das anemias em pediatria, abordando casos clínicos exemplificativos. Em três frases: Analisa os principais tipos de anemia que podem acometer crianças, como anemia ferropriva, fisiológica do recém-nascido, da prematuridade e falciforme, discutindo fatores de risco, sinais, sintomas, exames complementares e conduta terapêutica para cada situação.
A pleiotropia ocorre quando um único gene afeta múltiplas características. Exemplos incluem a síndrome de Lawrence-Moon, que causa obesidade, oligofrenia, polidactilia e hipogonadismo, e a fenilcetonúria, que causa deficiência mental, convulsões e alterações na urina e pele. A herança dos grupos sanguíneos segue padrões mendelianos, com o sistema ABO sendo determinado por alelos múltiplos e codominância.
O documento descreve os principais tipos sanguíneos (A, B, AB e O) no sistema ABO, incluindo a presença ou ausência de aglutinogênios e aglutininas. Também discute o fator Rh, a herança dos grupos sanguíneos, e a eritroblastose fetal, uma doença que pode ocorrer quando a mãe é Rh- e o bebê é Rh+.
3 s alelos múltiplos e tipagem sanguinea_15_abril_2013CotucaAmbiental
1. O documento discute alelos múltiplos e tipagem sanguínea, especificamente os sistemas ABO e Rh.
2. O sistema ABO é determinado por genes co-dominantes que codificam antígenos na membrana das hemácias.
3. O sistema Rh envolve um antígeno na membrana das hemácias e é importante para evitar a eritroblastose fetal.
1. O documento discute alelos múltiplos e tipagem sanguínea, especificamente o sistema ABO e fator Rh. 2. O sistema ABO é determinado por genes co-dominantes que codificam antígenos na membrana das hemácias. 3. O fator Rh é determinado por um gene dominante e, se ausente, pode levar a doença hemolítica do recém-nascido em gestações subsequentes.
PARA 3S _ AULA 1 DO SEGUNDO BIMESTRE alelos múltiplos e abo abril 2013Ionara Urrutia Moura
1. O documento discute alelos múltiplos e o sistema sanguíneo ABO, explicando que genes determinam a produção de aglutinogênios nas hemácias e anticorpos no soro.
2. O sistema ABO é determinado por alelos dominantes e co-dominantes que codificam os antígenos A e B.
3. A tipagem sanguínea depende da combinação de aglutinogênios nas hemácias e anticorpos no soro de cada indivíduo.
O documento discute os sistemas de grupos sanguíneos, incluindo a definição de imuno-hematologia, o histórico da descoberta dos principais grupos sanguíneos, e detalhes sobre antígenos, anticorpos, compatibilidade ABO e os sistemas Rh, Lewis e MNS.
Este documento discute o diagnóstico diferencial das anemias em pediatria, abordando casos clínicos exemplificativos. Em três frases: Analisa os principais tipos de anemia que podem acometer crianças, como anemia ferropriva, fisiológica do recém-nascido, da prematuridade e falciforme, discutindo fatores de risco, sinais, sintomas, exames complementares e conduta terapêutica para cada situação.
O documento discute os sistemas sanguíneos ABO e Rh, incluindo a descoberta dos grupos sanguíneos por Landsteiner e a importância da compatibilidade sanguínea para transfusões e gravidezes.
"A descoberta dos tipos sanguíneos foi muito importante, pois antes disso muitos acidentes foram causados, inclusive com pacientes indo a óbito por terem recebido um sangue incompatível com o seu. Dessa forma, é de extrema importância que, antes de se fazer uma transfusão sanguínea, se saiba o tipo sanguíneo da pessoa."
Veja mais sobre "Sistema ABO e fator Rh"
Incompatibilidade rH e grupo sanguíneoAna Karoline
O documento discute a incompatibilidade sanguínea do sistema Rh, que pode causar eritroblastose fetal quando a mãe tem fator Rh negativo e o feto tem Rh positivo. Isso porque a mãe produz anticorpos contra o fator Rh do feto, que podem destruir as hemácias de fetos subsequentes com Rh positivo. O diagnóstico é feito por exame de Coombs indireto e a prevenção é feita com gamaglobulina anti-Rh após o parto do primeiro filho.
O documento discute os grupos sanguíneos ABO e Rh. Explica que os grupos são determinados pela presença ou ausência de antígenos na superfície dos glóbulos vermelhos e que os anticorpos no sangue reconhecem esses antígenos. Também aborda a importância da compatibilidade entre doadores e receptores de sangue durante transfusões.
O documento descreve a descoberta dos sistemas sanguíneos ABO e Rh por Karl Landsteiner, incluindo os tipos sanguíneos A, B, AB e O, e os fatores Rh positivo e negativo. Também discute distúrbios como eritroblastose fetal causada por incompatibilidade Rh e formas de tratamento.
A transfusão de sangue incompatível pode causar efeitos graves como queda de pressão e até morte, devido à reação de aglutinação das hemácias. O sistema ABO classifica o sangue em quatro grupos (A, B, AB e O) dependendo dos antígenos presentes (A e/ou B). A compatibilidade entre doador e receptor é necessária para evitar reações.
[1] O documento discute as complicações que podem ocorrer quando a mãe é Rh negativo e o bebê é Rh positivo, levando à produção de anticorpos que podem afetar futuras gravidezes ou o feto. [2] A imunoglobulina anti-D é dada para mães Rh negativas para prevenir a produção destes anticorpos. [3] Exames são realizados durante a gravidez e no parto para monitorar a situação e aplicar o tratamento correto.
O documento descreve o sistema sanguíneo ABO, incluindo a descoberta por Karl Landsteiner de que o sangue pode ser do tipo A, B, AB ou O dependendo da presença de antígenos na superfície dos glóbulos vermelhos e anticorpos no plasma. Explica como o método de Beth-Vicent pode ser usado para determinar o grupo sanguíneo de uma pessoa e as implicações para transfusões sanguíneas.
Dor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencialLaped Ufrn
Dor abdominal na infância requer abordagem cuidadosa incluindo anamnese detalhada, exame físico e raciocínio criterioso. Para diagnóstico de dor abdominal recorrente não são necessários exames sofisticados, mas crianças com sinais de alerta precisam de maiores investigações. Neste caso, após exclusão de outras causas, o diagnóstico foi porfiria aguda intermitente, doença genética rara que deve estar no diferencial diagnóstico de distúrbios gastrointestinais e neurol
O documento discute a hereditariedade humana, abordando os mecanismos de transmissão genética, as dificuldades no seu estudo, técnicas modernas como análise de DNA, e exemplos como fenilcetonúria, sistemas sanguíneos ABO e Rh, hemofilia, entre outros.
Este documento discute o teste do pezinho, um exame neonatal importante para detecção precoce de doenças genéticas. Em 3 frases:
O teste do pezinho, também conhecido como Triagem Neonatal, é um exame de sangue coletado dos pés dos recém-nascidos para identificar possíveis doenças metabólicas ou hematológicas que podem causar atrasos no desenvolvimento caso não tratadas precocemente, como fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito e anemia falciforme. O document
A paciente de 33 anos apresenta sangramento genital há 1 dia após atraso menstrual de 4 semanas e teste de gravidez positivo. Ela relata dor abdominal há 3 dias. No exame físico, o útero está aumentado 2 vezes e há sangramento pelo colo do útero. As hipóteses diagnósticas incluem aborto espontâneo, gravidez ectópica e doença trofoblástica gestacional. Exames adicionais e tratamento podem incluir aspiração manual intrauterina ou curetagem.
O documento descreve as principais características do sangue humano, incluindo que ele é constituído de plasma, glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. Os glóbulos vermelhos transportam oxigênio e dióxido de carbono, enquanto os glóbulos brancos defendem o corpo de infecções. As plaquetas auxiliam na coagulação do sangue quando os vasos sanguíneos são danificados.
Este documento discute a aloimunização, que ocorre quando uma pessoa é exposta a antígenos sanguíneos estranhos, como na transfusão de sangue incompatível ou na gravidez. O sistema sanguíneo Rh é o principal responsável pela doença hemolítica perinatal. O diagnóstico envolve testes para detectar anticorpos irregulares e a genotipagem fetal pode ajudar a determinar o risco para o feto.
Na semiologia da mulher o médico trabalha exclusivamente com o sexo feminino, sendo importante saber o que se vai investigar, dentre as partes a serem investigada incluem a Mama (músculos,
inervações, drenagem linfática), a região pélvica, juntamente com o aparelho genital externo e o aparelho genital interno (1 útero, 2 ovários, 2 trompas). A anamnese da mulher deve seguir os preceitos básicos da semiologia médica, acrescidos da coleta de informações acerca da vida da mulher, próprios da especialidade. Deve-se, ainda, ser realizada buscando não só as circunstâncias que motivaram a consulta, mas, também, como um ser biopsicossocial, o que permite iniciar um relacionamento de confiança com a paciente.
O documento descreve a história da hemoterapia, desde os primeiros usos de sangue como cura até o desenvolvimento da transfusão sanguínea e dos testes de compatibilidade. Também aborda os componentes do sangue, doenças transmitidas pelo sangue, compatibilidade sanguínea, reações transfucionais e a importância da doação de sangue.
O documento resume a história da hemoterapia, desde os primeiros usos de sangue como cura até os desenvolvimentos modernos. Explica os principais componentes do sangue, os sistemas ABO e Rh, compatibilidade sanguínea, doenças transmitidas pelo sangue, hemoterapia em neonatologia e a importância da doação de sangue.
O documento discute os sistemas sanguíneos ABO e Rh, incluindo a descoberta dos grupos sanguíneos por Landsteiner e a importância da compatibilidade sanguínea para transfusões e gravidezes.
"A descoberta dos tipos sanguíneos foi muito importante, pois antes disso muitos acidentes foram causados, inclusive com pacientes indo a óbito por terem recebido um sangue incompatível com o seu. Dessa forma, é de extrema importância que, antes de se fazer uma transfusão sanguínea, se saiba o tipo sanguíneo da pessoa."
Veja mais sobre "Sistema ABO e fator Rh"
Incompatibilidade rH e grupo sanguíneoAna Karoline
O documento discute a incompatibilidade sanguínea do sistema Rh, que pode causar eritroblastose fetal quando a mãe tem fator Rh negativo e o feto tem Rh positivo. Isso porque a mãe produz anticorpos contra o fator Rh do feto, que podem destruir as hemácias de fetos subsequentes com Rh positivo. O diagnóstico é feito por exame de Coombs indireto e a prevenção é feita com gamaglobulina anti-Rh após o parto do primeiro filho.
O documento discute os grupos sanguíneos ABO e Rh. Explica que os grupos são determinados pela presença ou ausência de antígenos na superfície dos glóbulos vermelhos e que os anticorpos no sangue reconhecem esses antígenos. Também aborda a importância da compatibilidade entre doadores e receptores de sangue durante transfusões.
O documento descreve a descoberta dos sistemas sanguíneos ABO e Rh por Karl Landsteiner, incluindo os tipos sanguíneos A, B, AB e O, e os fatores Rh positivo e negativo. Também discute distúrbios como eritroblastose fetal causada por incompatibilidade Rh e formas de tratamento.
A transfusão de sangue incompatível pode causar efeitos graves como queda de pressão e até morte, devido à reação de aglutinação das hemácias. O sistema ABO classifica o sangue em quatro grupos (A, B, AB e O) dependendo dos antígenos presentes (A e/ou B). A compatibilidade entre doador e receptor é necessária para evitar reações.
[1] O documento discute as complicações que podem ocorrer quando a mãe é Rh negativo e o bebê é Rh positivo, levando à produção de anticorpos que podem afetar futuras gravidezes ou o feto. [2] A imunoglobulina anti-D é dada para mães Rh negativas para prevenir a produção destes anticorpos. [3] Exames são realizados durante a gravidez e no parto para monitorar a situação e aplicar o tratamento correto.
O documento descreve o sistema sanguíneo ABO, incluindo a descoberta por Karl Landsteiner de que o sangue pode ser do tipo A, B, AB ou O dependendo da presença de antígenos na superfície dos glóbulos vermelhos e anticorpos no plasma. Explica como o método de Beth-Vicent pode ser usado para determinar o grupo sanguíneo de uma pessoa e as implicações para transfusões sanguíneas.
Dor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencialLaped Ufrn
Dor abdominal na infância requer abordagem cuidadosa incluindo anamnese detalhada, exame físico e raciocínio criterioso. Para diagnóstico de dor abdominal recorrente não são necessários exames sofisticados, mas crianças com sinais de alerta precisam de maiores investigações. Neste caso, após exclusão de outras causas, o diagnóstico foi porfiria aguda intermitente, doença genética rara que deve estar no diferencial diagnóstico de distúrbios gastrointestinais e neurol
O documento discute a hereditariedade humana, abordando os mecanismos de transmissão genética, as dificuldades no seu estudo, técnicas modernas como análise de DNA, e exemplos como fenilcetonúria, sistemas sanguíneos ABO e Rh, hemofilia, entre outros.
Este documento discute o teste do pezinho, um exame neonatal importante para detecção precoce de doenças genéticas. Em 3 frases:
O teste do pezinho, também conhecido como Triagem Neonatal, é um exame de sangue coletado dos pés dos recém-nascidos para identificar possíveis doenças metabólicas ou hematológicas que podem causar atrasos no desenvolvimento caso não tratadas precocemente, como fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito e anemia falciforme. O document
A paciente de 33 anos apresenta sangramento genital há 1 dia após atraso menstrual de 4 semanas e teste de gravidez positivo. Ela relata dor abdominal há 3 dias. No exame físico, o útero está aumentado 2 vezes e há sangramento pelo colo do útero. As hipóteses diagnósticas incluem aborto espontâneo, gravidez ectópica e doença trofoblástica gestacional. Exames adicionais e tratamento podem incluir aspiração manual intrauterina ou curetagem.
O documento descreve as principais características do sangue humano, incluindo que ele é constituído de plasma, glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. Os glóbulos vermelhos transportam oxigênio e dióxido de carbono, enquanto os glóbulos brancos defendem o corpo de infecções. As plaquetas auxiliam na coagulação do sangue quando os vasos sanguíneos são danificados.
Este documento discute a aloimunização, que ocorre quando uma pessoa é exposta a antígenos sanguíneos estranhos, como na transfusão de sangue incompatível ou na gravidez. O sistema sanguíneo Rh é o principal responsável pela doença hemolítica perinatal. O diagnóstico envolve testes para detectar anticorpos irregulares e a genotipagem fetal pode ajudar a determinar o risco para o feto.
Na semiologia da mulher o médico trabalha exclusivamente com o sexo feminino, sendo importante saber o que se vai investigar, dentre as partes a serem investigada incluem a Mama (músculos,
inervações, drenagem linfática), a região pélvica, juntamente com o aparelho genital externo e o aparelho genital interno (1 útero, 2 ovários, 2 trompas). A anamnese da mulher deve seguir os preceitos básicos da semiologia médica, acrescidos da coleta de informações acerca da vida da mulher, próprios da especialidade. Deve-se, ainda, ser realizada buscando não só as circunstâncias que motivaram a consulta, mas, também, como um ser biopsicossocial, o que permite iniciar um relacionamento de confiança com a paciente.
O documento descreve a história da hemoterapia, desde os primeiros usos de sangue como cura até o desenvolvimento da transfusão sanguínea e dos testes de compatibilidade. Também aborda os componentes do sangue, doenças transmitidas pelo sangue, compatibilidade sanguínea, reações transfucionais e a importância da doação de sangue.
O documento resume a história da hemoterapia, desde os primeiros usos de sangue como cura até os desenvolvimentos modernos. Explica os principais componentes do sangue, os sistemas ABO e Rh, compatibilidade sanguínea, doenças transmitidas pelo sangue, hemoterapia em neonatologia e a importância da doação de sangue.
Semelhante a AULA 1 - SISTEMA SANGUINEO E FATOR RH.pptx (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
6. Genética do sistema ABO
O gene que determina o tipo sanguíneo possui três alelos
(polialelia): IA, IB, i
Dominância: IA > i, IB > i, IA e IB (codominância)
IA
IA
IA
i IB
IB IB
i IA
IB i i
Grupo A Grupo B Grupo AB Grupo O
Possibilidades genotípicas
7. Pais com sangue tipo A (IA i) e AB (IA IB) podem ter
filhos com quais fenótipos?
8. Genética do sistema ABO
Possibilidade
do tipo
sanguíneo
da criança
Tipo sanguíneo
dos pais
O
A
B
AB
AB
AB
AB
B
AB
A
AB
O
B
B B
A A
A
O O O
O
B A
9. Sistema sanguíneo Rh
Descoberto em 1940, durante experimentos com sangue
de macacos resos (Macaca mulata).
Sistema independente do ABO.
Condicionado pelos alelos R e r.
GENÓTIPO FENÓTIPO HEMÁCIA PLASMA
RR ou Rr Rh+ Aglutinogênio
Rh
Ausência de anti-Rh
Rr Rh- Ausência de
aglutinogênio
Anti-Rh
10. Eritroblastose fetal (DHRN)
Ocorre hemólise de hemácias do sangue de um recém-nascido
ou feto prestes a nascer.
Incompatibilidade materno fetal no Sistema Rh.
Fenótipo Genótipo
Mãe Rh- rr
Filho(a) Rh+ Rr
Pai Rh+ RR ou Rr
11. Eritroblastose fetal (DHRN)
Durante o primeiro parto de um filho Rh+ ocorre a
sensibilização do organismo materno.
A mãe passa a produzir anticorpos anti-Rh.
Caso ocorra uma segunda gestação e o filho seja Rh+,
os anticorpos maternos migram através da placenta
para o feto, causando a destruição de suas hemácias.
Sintomas Anemia, icterícia, deficiência mental, surdez...
Tratamento Transfusão sanguínea Rh-
Prevenção Dose de anticorpos anti-Rh na mãe
12. Determinação do grupo sanguíneo
anti-A anti-B Sangue aglutinado
Sangue normal
Tipo A
Tipo B
Tipo AB
Tipo O
anti-Rh
Rh+
Rh-
14. Distúrbios metabólicos: Albinismo
Herança autossômica recessiva*
Caracterizada pela ausência total ou
parcial de uma enzima, a tirosinase,
envolvida na síntese de melanina.
Afeta pele, cabelos, pelos e olhos:
• Oculocutâneo: todo o corpo é afetado
• Ocular: somente os olhos
• Parcial: algumas partes do corpo
(extremidades, principalmente)
* Albinismo ocular ligado ao cromossomo X
15. Distúrbios metabólicos: Albinismo
• Muitos casos são diagnosticados ao nascer pela alteração na
pigmentação.
• O exame oftalmológico é o instrumento mais importante: a
anatomia dos olhos e a visão são afetados em todos os tipos de
albinismo.
• Não existe tratamento, mas os cuidados com a pele e a visão
são importantes e por isso o acompanhamento com médico é
fundamental.
16. Distúrbios metabólicos: Fenilcetonúria
Doença decorrente de um erro inato do metabolismo
de aminoácidos.
Herança autossômica recessiva.
Defeito na codificação de uma enzima, a fenilalanina
hidroxilase (PAH) – transforma fenilalanina em tirosina:
• acúmulo do aminoácido Fenilalanina (FAL) no
sangue;
• Ácido Fenilpirúvico (ação tóxica, principalmente no
cérebro).
17. • Tirosina
• Por estar ligada à produção de neurotransmissores e
hormônios, a tirosina pode, quando em concentração
adequada, impulsionar uma série de benefícios, confira
alguns:
• Melhorar a concentração e a flexibilidade cognitiva, que é
a capacidade de executar atividades divergentes ao
mesmo tempo;
• Afetar o humor, a motivação, a qualidade de sono, o nível
de aprendizado e a memória;
• Ajudar no controle motor e na recuperação muscular;
• Estimular a disposição física e retardar o cansaço
Fenilalanina estimula a produção de Tirosina.
20. Interpretando e resolvendo questões
(Enem/2017 – 2ª aplicação) Uma mulher deu à luz o seu primeiro filho e,
após o parto, os médicos testaram o sangue da criança para a determinação
de seu grupo sanguíneo. O sangue da criança era do tipo O+.
Imediatamente, a equipe médica aplicou na mãe uma solução contendo
anticorpos anti-Rh, uma vez que ela tinha o tipo sanguíneo O-.
Qual a função dessa solução de anticorpos?
a) Modificar o fator Rh do próximo filho.
b) Destruir as células sanguíneas do bebê.
c) Formar uma memória imunológica na mãe.
d) Neutralizar os anticorpos produzidos pela mãe.
e) Promover a alteração do tipo sanguíneo materno.
21. Aprendizagens
Hoje dialogamos sobre genética humana e saúde.
• Conhecemos os grupos sanguíneos ABO e Rh.
• Compreendemos a importância da compatibilidade na
transfusão sanguínea.
• Entendemos como a incompatibilidade materno-fetal no
sistema Rh pode causar danos ao recém-nascido.
• Compreendemos como erros inatos no metabolismo ou
na produção de enzimas resultam em doenças como o
albinismo e a fenilcetonúria.
Bons estudos!