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DISCIPLINA
FISIOTERAPIA: PROFISSÕES E CARREIRAS
PROF.: PAULO ANDRÉ RODRIGUES
O que é fisioterapia?
Etimologia
PHYSIOTHERAPY = FISIOTERAPIA
PHYSYO: agentes naturais
THERAPY: cuidado, tratamento, terapia
• Dicionário L. Portuguesa: tratamento das doenças por agentes físicos;
• Dicionário Médico: tratamento com a utilização de agentes físicos
naturais ou artificiais, como a água, eletricidade, frio, calor. Vale-se
também da atitude do repouso, do movimento.
Conceito – Resolução COFFITO
Ciência aplicada, cujo objetivo principal de estudo é o
movimento humano em toda as suas formas de expressão e
potencialidades, quer nas alterações patológicas, cinético-funcionais,
quer nas suas repercussões psíquicas e orgânicas.
Objetivos:
Preservar, desenvolver ou restaurar a integridade de órgãos, sistemas
ou função.
Promover, aperfeiçoar ou adaptar o indivíduo a melhora da sua
qualidade de vida.
Principal Objeto de Estudo da Fisioterapia
Movimento humano;
Processo terapêutico com recursos físicos e naturais.
Promove, aperfeiçoa e adapta as condições físicas, psíquicas e sociais;
• Profissão com atividades especializadas e vários níveis de atuação:
Níveis Primário, Secundário e Terciário
Administração de serviços
Pesquisas e educação.
Fisioterapeuta
É o profissional da área da Saúde, a quem compete métodos e
técnicas fisioterápicas, com a finalidade de restaurar, desenvolver e
conservar a capacidade física do paciente. (Lei 938, 13/10/1963).
Profissional da Saúde, com formação acadêmica SUPERIOR,
habilitado à construção dos diagnósticos cinético-funcionais, à
prescrição das condutas fisioterapêuticas, sua ordenação e indução no
paciente, bem como, o acompanhamento da evolução do quadro
funcional até a sua alta.
HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA
A Fisioterapia é uma arte milenar,
que já vem sendo praticada desde os
nossos antepassados, desde a idade da
pedra, época em que o homem pré-
histórico buscava o sol, águas frias para
amenizar o seu sofrimento e sua dor.
HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA
• Antiguidade (4000 a.c. a 395 d.c.)
Homem primitivo – massagens no tratamento de traumas;
Aplicação de recursos naturais (sol e água);
Uso de recursos naturais com intuito terapêutico = processo terapêutico.
HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA
• Antiguidade (4000 a.c. a 395 d.c.)
Preocupação com as “diferenças incômodas” (doenças já estabelecidas;
mal; deformidade).
HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA
• Tratamento das “diferenças incômodas”:
Utilização dos agentes físicos (peixe elétrico para dor);
Ginástica curativa (diversas formas de movimento).
PREOCUPAÇÃO COM A CURA E NÃO COM A
PREVENÇÃO DE DOENÇAS
IDADE MÉDIA (SÉC. IV A XV)
Sociedade estabelecida por “organização providencial” (definida no
plano divino):
Clero – igreja;
Nobreza – guerra;
Camadas populares (camponeses) – trabalho.
Fenômenos naturais – decisão divina
Eventos negativos – ação demoníaca;
Interrupção dos avanços na ciência e também na área de saúde (corpo
físico como algo “inferior”);
Valorização da alma e menosprezo ao corpo.
Doentes eram tratados em “sala dos enfermos”; não possuíam
espaços para exercícios físicos.
Uso da atividade física como “curativa” foi interrompida.
Piora das condições de saúde;
Exercícios passaram a ser utilizados para aumento da potência
corporal ou diversão;
Renascimento (séc. XV e XVI)
Valorização do corpo e beleza física;
Decadência dos conceitos morais rígidos;
Avanço dos estudos e origem das universidades: busca da
compreensão do mundo e conhecimentos.
Retorno dos estudos sobre o cuidado com o corpo;
Princípios básicos para a ginástica médica;
Exercícios para conservar um estado saudável já existente;
Regularidade no exercício;
Exercícios para indivíduos enfermos cujo estado pode exacerbar-se;
Exercícios individuais especiais para convalescentes;
Exercícios para pessoas com ocupações sedentárias.
PREOCUAÇÃO COM O TRATAMENETO DA DOENÇA E
MANUTENÇÃO DAS “CONDIÇÕES NORMAIS”
EXISTENTES.
PERÍODO DE TRANSIÇÃO – ENTRE
RENASCIMENTO E INDUSTRIALIZAÇÃO
• 1864 – Sociedade Médica de Berlim diferencia a ginástica de
indivíduos sãos e dos enfermos (exercícios curativos x exercícios para
manutenção da saúde).
• Diferenças das ações profissionais conforme o estado de saúde da
população atendida (doente x não doente).
Industrialização (séc. XVIII a XIX)
Transformação social com produção em grande escala mediante
utilização de máquinas.
Proliferação de doenças devido a jornada de trabalho estafante,
condições sanitárias precárias e alimentares insatisfatórias.
Industrialização (séc. XVIII a XIX)
• Epidemias de cólera, tuberculose pulmonar, alcoolismo, acidentes de
trabalho, trabalho infantil, etc;
• Utilização da metodologia científica em escolas de medicina para estudo
das novas doenças;
• Busca das “causas” nos próprios indivíduos (não observação dos aspectos
sociais, higiene ou ambiente de trabalho).
Atenção ao indivíduo doente:
Surge o atendimento hospitalar e as especialidades médicas;
Preocupação com a cura, recuperação e reabilitação.
Nascimento da fisioterapia como profissão
• Altos índices de acidentes de trabalho;
• Disfunção orgânica;
• Más condições ambientais e de trabalho;
• Guerras.
REABILITAÇÃO PARA REINSERÇÃO DO INDIVÍDUO
EM UMA VIDA SOCIAL E PRODUTIVA
COMO POSSO
AJUDÁ-LOS
OBRIGADO A TODOS!
EMAIL: prof.pandrerodrigues@gmail.com
INSTA: @PAULOANDRE_OSTEOPATIA
FACE: PAULO ANDRÉ RODRIGUES JÚNIOR

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  • 1. DISCIPLINA FISIOTERAPIA: PROFISSÕES E CARREIRAS PROF.: PAULO ANDRÉ RODRIGUES
  • 2. O que é fisioterapia?
  • 3. Etimologia PHYSIOTHERAPY = FISIOTERAPIA PHYSYO: agentes naturais THERAPY: cuidado, tratamento, terapia
  • 4. • Dicionário L. Portuguesa: tratamento das doenças por agentes físicos; • Dicionário Médico: tratamento com a utilização de agentes físicos naturais ou artificiais, como a água, eletricidade, frio, calor. Vale-se também da atitude do repouso, do movimento.
  • 5. Conceito – Resolução COFFITO Ciência aplicada, cujo objetivo principal de estudo é o movimento humano em toda as suas formas de expressão e potencialidades, quer nas alterações patológicas, cinético-funcionais, quer nas suas repercussões psíquicas e orgânicas. Objetivos: Preservar, desenvolver ou restaurar a integridade de órgãos, sistemas ou função. Promover, aperfeiçoar ou adaptar o indivíduo a melhora da sua qualidade de vida.
  • 6. Principal Objeto de Estudo da Fisioterapia Movimento humano; Processo terapêutico com recursos físicos e naturais. Promove, aperfeiçoa e adapta as condições físicas, psíquicas e sociais;
  • 7. • Profissão com atividades especializadas e vários níveis de atuação: Níveis Primário, Secundário e Terciário Administração de serviços Pesquisas e educação.
  • 8. Fisioterapeuta É o profissional da área da Saúde, a quem compete métodos e técnicas fisioterápicas, com a finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a capacidade física do paciente. (Lei 938, 13/10/1963). Profissional da Saúde, com formação acadêmica SUPERIOR, habilitado à construção dos diagnósticos cinético-funcionais, à prescrição das condutas fisioterapêuticas, sua ordenação e indução no paciente, bem como, o acompanhamento da evolução do quadro funcional até a sua alta.
  • 9. HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA A Fisioterapia é uma arte milenar, que já vem sendo praticada desde os nossos antepassados, desde a idade da pedra, época em que o homem pré- histórico buscava o sol, águas frias para amenizar o seu sofrimento e sua dor.
  • 10. HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA • Antiguidade (4000 a.c. a 395 d.c.) Homem primitivo – massagens no tratamento de traumas; Aplicação de recursos naturais (sol e água); Uso de recursos naturais com intuito terapêutico = processo terapêutico.
  • 11. HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA • Antiguidade (4000 a.c. a 395 d.c.) Preocupação com as “diferenças incômodas” (doenças já estabelecidas; mal; deformidade).
  • 12. HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA • Tratamento das “diferenças incômodas”: Utilização dos agentes físicos (peixe elétrico para dor); Ginástica curativa (diversas formas de movimento).
  • 13. PREOCUPAÇÃO COM A CURA E NÃO COM A PREVENÇÃO DE DOENÇAS
  • 14. IDADE MÉDIA (SÉC. IV A XV) Sociedade estabelecida por “organização providencial” (definida no plano divino): Clero – igreja; Nobreza – guerra; Camadas populares (camponeses) – trabalho.
  • 15. Fenômenos naturais – decisão divina Eventos negativos – ação demoníaca; Interrupção dos avanços na ciência e também na área de saúde (corpo físico como algo “inferior”); Valorização da alma e menosprezo ao corpo.
  • 16. Doentes eram tratados em “sala dos enfermos”; não possuíam espaços para exercícios físicos. Uso da atividade física como “curativa” foi interrompida. Piora das condições de saúde; Exercícios passaram a ser utilizados para aumento da potência corporal ou diversão;
  • 17. Renascimento (séc. XV e XVI) Valorização do corpo e beleza física; Decadência dos conceitos morais rígidos; Avanço dos estudos e origem das universidades: busca da compreensão do mundo e conhecimentos.
  • 18. Retorno dos estudos sobre o cuidado com o corpo; Princípios básicos para a ginástica médica; Exercícios para conservar um estado saudável já existente; Regularidade no exercício; Exercícios para indivíduos enfermos cujo estado pode exacerbar-se; Exercícios individuais especiais para convalescentes; Exercícios para pessoas com ocupações sedentárias.
  • 19. PREOCUAÇÃO COM O TRATAMENETO DA DOENÇA E MANUTENÇÃO DAS “CONDIÇÕES NORMAIS” EXISTENTES.
  • 20. PERÍODO DE TRANSIÇÃO – ENTRE RENASCIMENTO E INDUSTRIALIZAÇÃO • 1864 – Sociedade Médica de Berlim diferencia a ginástica de indivíduos sãos e dos enfermos (exercícios curativos x exercícios para manutenção da saúde). • Diferenças das ações profissionais conforme o estado de saúde da população atendida (doente x não doente).
  • 21. Industrialização (séc. XVIII a XIX) Transformação social com produção em grande escala mediante utilização de máquinas. Proliferação de doenças devido a jornada de trabalho estafante, condições sanitárias precárias e alimentares insatisfatórias.
  • 22. Industrialização (séc. XVIII a XIX) • Epidemias de cólera, tuberculose pulmonar, alcoolismo, acidentes de trabalho, trabalho infantil, etc; • Utilização da metodologia científica em escolas de medicina para estudo das novas doenças; • Busca das “causas” nos próprios indivíduos (não observação dos aspectos sociais, higiene ou ambiente de trabalho).
  • 23. Atenção ao indivíduo doente: Surge o atendimento hospitalar e as especialidades médicas; Preocupação com a cura, recuperação e reabilitação.
  • 24. Nascimento da fisioterapia como profissão • Altos índices de acidentes de trabalho; • Disfunção orgânica; • Más condições ambientais e de trabalho; • Guerras.
  • 25. REABILITAÇÃO PARA REINSERÇÃO DO INDIVÍDUO EM UMA VIDA SOCIAL E PRODUTIVA
  • 26. COMO POSSO AJUDÁ-LOS OBRIGADO A TODOS! EMAIL: prof.pandrerodrigues@gmail.com INSTA: @PAULOANDRE_OSTEOPATIA FACE: PAULO ANDRÉ RODRIGUES JÚNIOR