O documento descreve a história da fisioterapia desde os tempos antigos, quando os seres humanos primitivos já usavam massagens e recursos naturais para tratar traumas e doenças. Ao longo da história, a fisioterapia evoluiu da preocupação com a cura para a prevenção e manutenção da saúde, e finalmente para a reabilitação e reinserção social dos pacientes. O documento também define o papel do fisioterapeuta como profissional da saúde habilitado a tratar problemas de movimento
Fisioterapia aquática e a sinergia com paciente MM.aMMigos
Fisioterapia Aquatica e a sinergia com pacientes, demonstra como a fisioterapia aquática é fundamental para melhora dos pacientes com doenças neuromusculares, especialmente a Miopatia Mitocondrial.
Com a iniciativa da especialista em fisioterapia aquática (Tatiane Prado) e do paciente ativista (Luciano Menezes), a palestra foi apresentada para os graduandos do curso de Fisioterapia da Universidade Anhanguera.
Fisioterapia aquática e a sinergia com paciente MM.aMMigos
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Com a iniciativa da especialista em fisioterapia aquática (Tatiane Prado) e do paciente ativista (Luciano Menezes), a palestra foi apresentada para os graduandos do curso de Fisioterapia da Universidade Anhanguera.
É incrível que em menos de 10 anos 90 % do conhecimento foi profundamente alterado para uma evolução positiva assustadora. Portanto o médico não pode deixar de acompanhar um dia se quer, a evolução dessa progressão.
Slide focado em explicar e aplicar á prática, a teoria criada por Martha Rogers, um dos grandes nomes da enfermagem.
Grupo: Gleice Mattos, Izabelle Figueiró, Lander Rodrigues e Daiane Novais.
Faculdade Estácio de Sá
Disciplina: Sistematização do Cuidar III
Curso: Enfermagem
Processo Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de Saúdeferaps
Aula elaborada para descrever ao longo da história as diferentes visões de saúde e doença, as diferentes intervenções de cada época de acordo com os conhecimentos existentes e a influência da história no modelo de atenção à saúde e o contraponto do modelo biomédico
AULA 1 DISCIPLINA NUTRIÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM.
NESSA AULA DISPONHO A APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA, CONTEÚDO PROGRAMÁTICO, ACORDO DIDÁTICO, OBJETIVOS DA DISCIPLINA, CRONOGRAMA DA DISCIPLINA, MÉTODOS AVALIATIVOS. APRESENTO CONCEITOS IMPORTANTES DA DISCIPLINA COMO NUTRIÇÃO, SAÚDE, NUTRIENTES, ALIMENTOS.
Slide focado em explicar e aplicar á prática, a teoria criada por Martha Rogers, um dos grandes nomes da enfermagem.
Grupo: Gleice Mattos, Izabelle Figueiró, Lander Rodrigues e Daiane Novais.
Faculdade Estácio de Sá
Disciplina: Sistematização do Cuidar III
Curso: Enfermagem
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
É incrível que em menos de 10 anos 90 % do conhecimento foi profundamente alterado para uma evolução positiva assustadora. Portanto o médico não pode deixar de acompanhar um dia se quer, a evolução dessa progressão.
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Curso: Enfermagem
Processo Saúde-Doença e Deterninantes Sociais de Saúdeferaps
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AULA 1 DISCIPLINA NUTRIÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM.
NESSA AULA DISPONHO A APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA, CONTEÚDO PROGRAMÁTICO, ACORDO DIDÁTICO, OBJETIVOS DA DISCIPLINA, CRONOGRAMA DA DISCIPLINA, MÉTODOS AVALIATIVOS. APRESENTO CONCEITOS IMPORTANTES DA DISCIPLINA COMO NUTRIÇÃO, SAÚDE, NUTRIENTES, ALIMENTOS.
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Disciplina: Sistematização do Cuidar III
Curso: Enfermagem
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Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
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4. • Dicionário L. Portuguesa: tratamento das doenças por agentes físicos;
• Dicionário Médico: tratamento com a utilização de agentes físicos
naturais ou artificiais, como a água, eletricidade, frio, calor. Vale-se
também da atitude do repouso, do movimento.
5. Conceito – Resolução COFFITO
Ciência aplicada, cujo objetivo principal de estudo é o
movimento humano em toda as suas formas de expressão e
potencialidades, quer nas alterações patológicas, cinético-funcionais,
quer nas suas repercussões psíquicas e orgânicas.
Objetivos:
Preservar, desenvolver ou restaurar a integridade de órgãos, sistemas
ou função.
Promover, aperfeiçoar ou adaptar o indivíduo a melhora da sua
qualidade de vida.
6. Principal Objeto de Estudo da Fisioterapia
Movimento humano;
Processo terapêutico com recursos físicos e naturais.
Promove, aperfeiçoa e adapta as condições físicas, psíquicas e sociais;
7. • Profissão com atividades especializadas e vários níveis de atuação:
Níveis Primário, Secundário e Terciário
Administração de serviços
Pesquisas e educação.
8. Fisioterapeuta
É o profissional da área da Saúde, a quem compete métodos e
técnicas fisioterápicas, com a finalidade de restaurar, desenvolver e
conservar a capacidade física do paciente. (Lei 938, 13/10/1963).
Profissional da Saúde, com formação acadêmica SUPERIOR,
habilitado à construção dos diagnósticos cinético-funcionais, à
prescrição das condutas fisioterapêuticas, sua ordenação e indução no
paciente, bem como, o acompanhamento da evolução do quadro
funcional até a sua alta.
9. HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA
A Fisioterapia é uma arte milenar,
que já vem sendo praticada desde os
nossos antepassados, desde a idade da
pedra, época em que o homem pré-
histórico buscava o sol, águas frias para
amenizar o seu sofrimento e sua dor.
10. HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA
• Antiguidade (4000 a.c. a 395 d.c.)
Homem primitivo – massagens no tratamento de traumas;
Aplicação de recursos naturais (sol e água);
Uso de recursos naturais com intuito terapêutico = processo terapêutico.
11. HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA
• Antiguidade (4000 a.c. a 395 d.c.)
Preocupação com as “diferenças incômodas” (doenças já estabelecidas;
mal; deformidade).
12. HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA
• Tratamento das “diferenças incômodas”:
Utilização dos agentes físicos (peixe elétrico para dor);
Ginástica curativa (diversas formas de movimento).
14. IDADE MÉDIA (SÉC. IV A XV)
Sociedade estabelecida por “organização providencial” (definida no
plano divino):
Clero – igreja;
Nobreza – guerra;
Camadas populares (camponeses) – trabalho.
15. Fenômenos naturais – decisão divina
Eventos negativos – ação demoníaca;
Interrupção dos avanços na ciência e também na área de saúde (corpo
físico como algo “inferior”);
Valorização da alma e menosprezo ao corpo.
16. Doentes eram tratados em “sala dos enfermos”; não possuíam
espaços para exercícios físicos.
Uso da atividade física como “curativa” foi interrompida.
Piora das condições de saúde;
Exercícios passaram a ser utilizados para aumento da potência
corporal ou diversão;
17. Renascimento (séc. XV e XVI)
Valorização do corpo e beleza física;
Decadência dos conceitos morais rígidos;
Avanço dos estudos e origem das universidades: busca da
compreensão do mundo e conhecimentos.
18. Retorno dos estudos sobre o cuidado com o corpo;
Princípios básicos para a ginástica médica;
Exercícios para conservar um estado saudável já existente;
Regularidade no exercício;
Exercícios para indivíduos enfermos cujo estado pode exacerbar-se;
Exercícios individuais especiais para convalescentes;
Exercícios para pessoas com ocupações sedentárias.
19. PREOCUAÇÃO COM O TRATAMENETO DA DOENÇA E
MANUTENÇÃO DAS “CONDIÇÕES NORMAIS”
EXISTENTES.
20. PERÍODO DE TRANSIÇÃO – ENTRE
RENASCIMENTO E INDUSTRIALIZAÇÃO
• 1864 – Sociedade Médica de Berlim diferencia a ginástica de
indivíduos sãos e dos enfermos (exercícios curativos x exercícios para
manutenção da saúde).
• Diferenças das ações profissionais conforme o estado de saúde da
população atendida (doente x não doente).
21. Industrialização (séc. XVIII a XIX)
Transformação social com produção em grande escala mediante
utilização de máquinas.
Proliferação de doenças devido a jornada de trabalho estafante,
condições sanitárias precárias e alimentares insatisfatórias.
22. Industrialização (séc. XVIII a XIX)
• Epidemias de cólera, tuberculose pulmonar, alcoolismo, acidentes de
trabalho, trabalho infantil, etc;
• Utilização da metodologia científica em escolas de medicina para estudo
das novas doenças;
• Busca das “causas” nos próprios indivíduos (não observação dos aspectos
sociais, higiene ou ambiente de trabalho).
23. Atenção ao indivíduo doente:
Surge o atendimento hospitalar e as especialidades médicas;
Preocupação com a cura, recuperação e reabilitação.
24. Nascimento da fisioterapia como profissão
• Altos índices de acidentes de trabalho;
• Disfunção orgânica;
• Más condições ambientais e de trabalho;
• Guerras.