É incrível que em menos de 10 anos 90 % do conhecimento foi profundamente alterado para uma evolução positiva assustadora. Portanto o médico não pode deixar de acompanhar um dia se quer, a evolução dessa progressão.
1. OBESIDADE NÃO É APENAS UMA DOENÇA COMUM; A
OBESIDADE TEM SIDO RECONHECIDA COMO UMA CONDIÇÃO
MÉDICA PELO MENOS DESDE A ÉPOCA DE HIPÓCRATES (II).
HIPÓCRATES DE KOS C. 460 - C. 370 AC), TAMBÉM CONHECIDO
COMO HIPÓCRATES II , ERA UM MÉDICO GREGO DA ÉPOCA DE PÉRICLES
QUE APRENDEU MEDICINA COM SEU AVÔ HIPOCRATES I (GRECIA
CLASSICA). ELE ESCREVEU: "A CORPULÊNCIA NÃO É APENAS UMA DOENÇA
EM SI, MAS O PRENÚNCIO DAS OUTRAS", RECONHECENDO-A COMO UMA
DESORDEM MÉDICA POR DIREITO PRÓPRIO, MAS TAMBÉM COMO UMA
DESORDEM COM O POTENCIAL DE LEVAR A MÚLTIPLAS COMORBIDADES.
COMO PAI DA MEDICINA MODERNA JÁ A MÃE DA CULTURA OCIDENTAL
GRÉCIA, ATRAVÉS DE NOSSO PATRONO NA MEDICINA PERCEBIA
DIVERSOS COMPROMETIMENTOS GRAVES QUE ATÉ HOJE ALGUNS
PROFISSIONAIS RELEVAM SUA IMPORTÂNCIA DRAMÁTICA QUE HOJE É
UMA PANDEMIA, MAS O MÉSTRE DOS MÉSTRES JÁ DEIXAVA MUITO CLARO.
FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA-ENDOCRINA
(NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA
(SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA.
HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.
A evolução cientifica de andado a passos logarítmicos,
principalmente na área de medicina.
É incrível que em menos de 10 anos 90 % do conhecimento foi
profundamente alterado para uma evolução positiva
2. assustadora. Portanto o médico não pode deixar de
acompanhar um dia se quer, a evolução dessa progressão. A
obesidade é uma doença comum e evitável de importância
clínica e de saúde pública.
Muitas vezes, é um importante fator de risco para o
desenvolvimento de várias doenças não transmissíveis,
deficiência significativa e morte prematura. Existe atualmente
uma epidemia global de obesidade em todas as faixas etárias
e em países desenvolvidos e em desenvolvimento. A crescente
prevalência de obesidade coloca um grande fardo no uso e nos
custos de cuidados de saúde. A perda de peso está associada a
importantes benefícios econômicos e de saúde.
3. As estratégias efetivas de perda de peso incluem terapia
dietética, atividade física e modificação do estilo de vida. A
terapia medicamentosa é reservada para pacientes obesos ou
com excesso de peso que possuem fatores de risco ou doenças
associadas a obesidade. A obesidade é definida como uma
condição de acumulação de gordura anormal ou excessiva no
tecido adiposo, na medida em que a saúde está
comprometida 1 .
A quantidade de excesso de gordura em termos absolutos e a
sua distribuição no corpo - em torno da cintura e do tronco
(obesidade abdominal, central ou andróide) ou
perifericamente ao redor do corpo (obesidade ginoidea) - têm
importantes implicações para a saúde.
4. Em geral, a obesidade está associada a um maior risco de
incapacidade ou morte prematura por diabetes mellitus tipo 2
(DM2) e doenças cardiovasculares (DCV), como hipertensão,
acidente vascular cerebral e doença coronária, bem como
doença da vesícula biliar, certos tipos de câncer (endometrial ,
Mama, próstata, cólon) e condições não fatais, incluindo gota,
condições respiratórias, refluxo gastroesofágico, osteoartrite
e infertilidade. A obesidade também traz sérias implicações
para a saúde psicossocial, principalmente devido ao
preconceito social contra a gordura.
Uma distribuição central da gordura corporal está associada a
um maior risco de morbidade e mortalidade do que uma
distribuição mais periférica. Além disso, indivíduos com
fatores de risco de DCV como DM2, hipertensão e tabagismo
estão expostos a riscos significativos para a saúde em níveis
5. mais baixos de obesidade. Portanto, é imperativo avaliar
indivíduos com excesso de peso ou obesos não só para
determinar a extensão da adiposidade, mas também para a
distribuição da gordura corporal e a presença de fatores co-
morbosos.
Até pouco tempo se pensava como sendo apenas um acumulo
de celulas energeticas. Mas isso não corresponde a realidade,
pois hormônios não conhecidos e funções metabólicas até
então não percebidas, elevaram as celulas adiposas a serem
classificadas como um orgão complexo que compromete todo
6. o organismo humano pela produção de hormonios, enzimas, e
substâncias quimicas sejam Paracrinas, Autocrinas, Juxtacrina
e endocrinas.
Portanto, apesar do conhecimento inicial da fase da Grecia
classica, o Pai da da medicina a mais de 400 (AC) anos antes
de Cristo, com sua inteligência já previa a complexidade e
possiveis consequências da obesidade literalmente. Este é o
Hipocrates da qual todos os médicos fazem o juramento ao se
formarem.
7. Nessas condições, A complexidade da obesidade é o próximo
grande desafio epidemiológico que enfrentam os médicos
endocrinologistas e neuroendocrinologistas de hoje.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neurocientista-Endócrino
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
COMO SABER MAIS:
1. Citocinas pró-inflamatórias podem estimular o eixo HPA –
hipotálamo – pituitária - adrenal; por outro lado, o cortisol diminui a
produção de citocinas e de outros mediadores inflamatórios...
http://tireoidecontrolada.blogspot.com
2. Portanto, é evidente que existe uma disfonia entre o eixo HPA –
hipotálamo – pituitária - adrenal e a resposta inflamatória; isto pode
estar relacionado com o papel das alterações do eixo HPA –
hipotálamo – pituitária - adrenal no desenvolvimento da
8. obesidade...
http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com
3. Um estudo recente relatou que um IMC mais elevado foi
associado com diminuição da ação anti-inflamatória dos
glicocorticóides. No entanto, a natureza destas relações permanece
indeterminada...
http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS
AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr., Dr. João Santos. Endocrinologista – Neuroendocrinologista e Dra. Caio, Henriqueta V.
Endocrinologista – Medicina Interna, Van Der Häägen Brasil – São Paulo – Brasil; van der
Eerden BC, Karperien M, Wit JM.Systemic and local regulation of the growth plate. Endocr
Rev. 2003;24(6):782–801; Jaramillo D, Hoffer FA. Cartilaginous epiphysis and growth plate:
normal and abnormal MR imaging findings. AJR Am J Roentgenol.1992;158(5):1105–1110;
Frost HM. From Wolff's law to the Utah paradigm: insights about bone physiology and its
clinical applications. Anat Rec. 2001;262(4):398–419; Darling EM, Athanasiou KA.
Biomechanical strategies for articular cartilage regeneration. Ann Biomed
Eng. 2003;31(9):1114–1124; Kao SC, Smith WL. Skeletal injuries in the pediatric
patient. Radiol Clin North Am. 1997;35(3):727–746; Kumar R, Madewell JE, Swischuk LE. The
normal and abnormal growth plate. Radiol Clin North Am. 1987;25(6):1133–1153; Egerbacher
M, Haeusler G. Integrins in growth plate cartilage. Pediatr Endocrinol Rev. 2003;1(1):2–8;
Ulici V, Hoenselaar KD, Gillespie JR, Beier F. The PI3K pathway regulates endochondral bone
growth through control of hypertrophic chondrocyte differentiation. BMC Dev Biol. 2008;8:40;
Rauch F. Bone growth in length and width: the Yin and Yang of bone stability. J Musculoskelet
Neuronal Interact. 2005;5(3):194–201; Savendahl L. Hormonal regulation of growth plate
cartilage. Horm Res. 2005;64(Suppl 2):94–97; Ballock RT, O'Keefe RJ. Physiology and
pathophysiology of the growth plate. Birth Defects Res C Embryo Today. 2003;69(2):123–
143; Nilsson O, Marino R, De Luca F, Phillip M, Baron J. Endocrine regulation of the growth
plate. Horm Res. 2005;64(4):157–165.
CONTATO:
Fones: 55(11) 2371-3337 /(11)9.8197-4706 - TIM
Rua Estela, 515 - Bloco D - 12º andar - Conj 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh
google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh
Video
https://www.youtube.com/user/vanderhaagenbrazil1/videos