O documento discute posições terapêuticas, traqueostomia e ventilação mecânica. Ele explica que as posições terapêuticas têm como objetivo proporcionar conforto e realizar exames e tratamentos. Também descreve o procedimento cirúrgico da traqueostomia, seus tipos de cânula e finalidades. Por fim, aborda os modos de ventilação mecânica utilizados na traqueostomia.
1) O documento descreve os procedimentos e áreas de um centro cirúrgico, incluindo as etapas pré, trans e pós-operatório.
2) São descritas as três áreas do centro cirúrgico - irrestrita, semi-restrita e restrita - e os procedimentos necessários em cada uma.
3) Também são detalhadas as diferentes formas de anestesia utilizadas - geral, local, peridural e raquidiana - e os cuidados necessários em cada etapa do processo cirúrgico.
O documento descreve o processo de desmame da ventilação mecânica, incluindo os tipos de desmame, critérios para iniciar o desmame, testes de respiração espontânea, critérios de sucesso e falha no teste, extubação, traqueostomia e decanulação.
Assistencia de enfermagem ao paciente critico respiratório.pptxFlávia Vaz
O documento discute a fisiopatologia da respiração, avaliação de gases sanguíneos, causas de distúrbios respiratórios e condutas de enfermagem. Aborda tipos de ventilação mecânica como invasiva e não invasiva, modos ventilatórios e intervenções de enfermagem em problemas respiratórios como insuficiência respiratória aguda, asma e DPOC.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem necessários para pacientes traqueostomizados, incluindo procedimentos como aspiração traqueal, mudança de curativo e manutenção da cânula.
[2] As principais complicações da traqueostomia incluem infecção, hemorragia, formação de secreções e deslocamento da cânula.
[3] A enfermagem deve garantir a permeabilidade das vias aéreas, aspirar secreções quando necessário, realizar nebulização e troca de posição do pac
O documento discute os cuidados de enfermagem no pré, trans e pós-operatório para pacientes cirúrgicos. Ele descreve as diferentes fases do período perioperatório, incluindo o pré-operatório mediato e imediato, o intraoperatório, a recuperação pós-anestésica e o pós-operatório. Também discute os papéis da enfermagem nessas diferentes fases, como a preparação do paciente, os cuidados no centro cirúrgico e a avaliação pós-operatória.
1) O documento discute as modalidades ventilatórias convencionais utilizadas em Unidades de Terapia Intensiva e os parâmetros iniciais de ajuste quando um paciente é admitido, incluindo modos como VCV, PCV, PSV e SIMV.
2) As modalidades iniciais de ventilação mecânica devem ser preferencialmente assistido-controladas, com parâmetros como FiO2 de 100%, volume corrente adequado ao paciente, pressão inspiratória de 15 cmH2O e frequência respiratória ajustada à do
O documento discute o processo de desmame da ventilação mecânica, incluindo a realização do teste de respiração espontânea (TRE) para determinar quando o paciente está apto à extubação. Fatores importantes no processo são identificar o paciente pronto para o TRE com base em parâmetros respiratórios e hemodinâmicos, realizar o TRE por no mínimo 30 minutos, e avaliar critérios de sucesso/falha do TRE para orientar os próximos passos do desmame.
1) O documento descreve os procedimentos e áreas de um centro cirúrgico, incluindo as etapas pré, trans e pós-operatório.
2) São descritas as três áreas do centro cirúrgico - irrestrita, semi-restrita e restrita - e os procedimentos necessários em cada uma.
3) Também são detalhadas as diferentes formas de anestesia utilizadas - geral, local, peridural e raquidiana - e os cuidados necessários em cada etapa do processo cirúrgico.
O documento descreve o processo de desmame da ventilação mecânica, incluindo os tipos de desmame, critérios para iniciar o desmame, testes de respiração espontânea, critérios de sucesso e falha no teste, extubação, traqueostomia e decanulação.
Assistencia de enfermagem ao paciente critico respiratório.pptxFlávia Vaz
O documento discute a fisiopatologia da respiração, avaliação de gases sanguíneos, causas de distúrbios respiratórios e condutas de enfermagem. Aborda tipos de ventilação mecânica como invasiva e não invasiva, modos ventilatórios e intervenções de enfermagem em problemas respiratórios como insuficiência respiratória aguda, asma e DPOC.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem necessários para pacientes traqueostomizados, incluindo procedimentos como aspiração traqueal, mudança de curativo e manutenção da cânula.
[2] As principais complicações da traqueostomia incluem infecção, hemorragia, formação de secreções e deslocamento da cânula.
[3] A enfermagem deve garantir a permeabilidade das vias aéreas, aspirar secreções quando necessário, realizar nebulização e troca de posição do pac
O documento discute os cuidados de enfermagem no pré, trans e pós-operatório para pacientes cirúrgicos. Ele descreve as diferentes fases do período perioperatório, incluindo o pré-operatório mediato e imediato, o intraoperatório, a recuperação pós-anestésica e o pós-operatório. Também discute os papéis da enfermagem nessas diferentes fases, como a preparação do paciente, os cuidados no centro cirúrgico e a avaliação pós-operatória.
1) O documento discute as modalidades ventilatórias convencionais utilizadas em Unidades de Terapia Intensiva e os parâmetros iniciais de ajuste quando um paciente é admitido, incluindo modos como VCV, PCV, PSV e SIMV.
2) As modalidades iniciais de ventilação mecânica devem ser preferencialmente assistido-controladas, com parâmetros como FiO2 de 100%, volume corrente adequado ao paciente, pressão inspiratória de 15 cmH2O e frequência respiratória ajustada à do
O documento discute o processo de desmame da ventilação mecânica, incluindo a realização do teste de respiração espontânea (TRE) para determinar quando o paciente está apto à extubação. Fatores importantes no processo são identificar o paciente pronto para o TRE com base em parâmetros respiratórios e hemodinâmicos, realizar o TRE por no mínimo 30 minutos, e avaliar critérios de sucesso/falha do TRE para orientar os próximos passos do desmame.
Assistência de enfermagem ao paciente crítico no pós.docxcarine69
O documento discute a assistência de enfermagem ao paciente crítico no pós-operatório imediato em UTI, com foco nas primeiras 24 horas após o procedimento cirúrgico. A avaliação sistemática do paciente e intervenções para prevenir complicações, como monitorização dos sinais vitais, administração de oxigênio e medicações analgésicas, são essenciais neste período. A Sistematização da Assistência de Enfermagem é uma ferramenta importante para guiar os cuidados de forma individualizada e promover
Este documento resume um estudo que avaliou o conhecimento de acadêmicos de fisioterapia sobre técnicas manuais de desobstrução brônquica. Os resultados mostraram que a maioria dos acadêmicos descreveu corretamente o modo de execução e objetivos das técnicas, mas teve mais dificuldade em identificar indicações e contraindicações de forma adequada.
O documento discute os cuidados de enfermagem na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA). A SRPA monitora pacientes após cirurgia para complicações como dor, náusea e problemas respiratórios. O técnico de enfermagem auxilia na monitorização dos sinais vitais, no controle da dor e no cuidado com feridas do paciente durante a recuperação. Possíveis complicações na SRPA incluem náusea, dor, problemas respiratórios e cardiovasculares.
O documento discute os conceitos e objetivos da enfermagem cirúrgica, o bloco cirúrgico e as responsabilidades dos profissionais no centro cirúrgico e pré-operatório, incluindo a preparação do paciente e os cuidados no pós-operatório imediato.
O documento discute as diretrizes da ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e cardiopulmonar cerebral (RCPc). Aproximadamente 200.000 casos de RCP ocorrem no Brasil a cada ano. As taxas de sucesso dependem de uma sequência sistematizada de procedimentos como compressões torácicas de qualidade e desfibrilação precoce. O suporte básico de vida com compressões torácicas e ventilações é essencial para aumentar as chances de sobrevivência.
O documento discute um estudo que compara o esforço respiratório de crianças antes e após a extubação com ou sem o uso de pressão de suporte durante os testes de respiração espontânea. Os resultados mostraram que o esforço respiratório medido em CPAP sem pressão de suporte não foi maior do que após a extubação, sugerindo que o uso de pressão de suporte pode subestimar o esforço respiratório real pós-extubação. O tamanho do tubo endotraqueal ou o uso de suporte respir
O documento discute o processo de desmame ventilatório. Apresenta definições sobre desmame, extubação e reintubação. Também descreve os estágios de um paciente ventilado e fatores que podem causar falha no desmame.
O documento descreve as técnicas de enfermagem na assistência ao paciente cirúrgico, incluindo classificações de cirurgias, cuidados no pré-operatório como preparação emocional e limpeza, e funções da equipe de enfermagem no trans e intra-operatório como monitorização do paciente e auxílio ao cirurgião.
O documento descreve as técnicas de enfermagem na assistência ao paciente cirúrgico, incluindo classificações de cirurgias, cuidados no pré-operatório como preparação do paciente, prevenção de infecções e complicações, e funções da equipe de enfermagem no trans e intra-operatório como monitorização do paciente e auxílio à cirurgia.
O documento descreve as técnicas de enfermagem na assistência ao paciente cirúrgico, incluindo classificações de cirurgias, cuidados no pré-operatório como preparação do paciente, prevenção de infecções e complicações, e funções da equipe de enfermagem no trans e intra-operatório como monitorização do paciente e auxílio à cirurgia.
O documento descreve os principais procedimentos e cuidados de enfermagem relacionados à cirurgia, incluindo os quatro tempos cirúrgicos, cuidados no pré, intra e pós-operatório imediato e mediato. É destacada a importância da preparação do paciente, monitoramento, prevenção de infecções e alívio da dor.
Este documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes submetidos a cirurgias, incluindo a assistência no pré-operatório, pós-operatório imediato e mediato. Detalha os procedimentos realizados em clínica cirúrgica, cirurgias cardiovasculares, do aparelho respiratório e possíveis complicações.
O documento descreve os diferentes tipos de cirurgia, classificações, procedimentos pré-operatórios e cuidados de enfermagem necessários para o paciente cirúrgico, incluindo preparação, prevenção de infecções, monitoramento no centro cirúrgico e apoio durante o procedimento.
1) O documento apresenta noções básicas de cirurgia odontológica, incluindo as etapas pré, trans e pós-operatórias e procedimentos como preparo do paciente e ambiente, anestesia, diérese, exérese e síntese.
2) As fases cirúrgicas incluem preparação do paciente e ambiente, realização do procedimento e cuidados pós-operatórios como limpeza e aplicação de gaze úmida.
3) A montagem da mesa cirúrgica e paramentação
Manual urgencia emergencia trauma atls David Barros
O documento descreve os procedimentos para a avaliação inicial de pacientes politraumatizados segundo o modelo Trauma ATLS, incluindo: 1) Exame primário para identificar e tratar ameaças à vida como vias aéreas, respiração e circulação; 2) Reanimação quando necessário; 3) Monitorização contínua; 4) Radiografias iniciais focadas. O objetivo é fornecer um atendimento sistemático e rápido para salvar vidas.
O documento descreve os principais conceitos sobre a assistência de enfermagem em unidades cirúrgicas, abordando os períodos pré, trans e pós-operatório. Inclui a classificação de cirurgias de acordo com a urgência e finalidade, assim como a divisão do centro cirúrgico em áreas. Explana sobre a enfermagem perioperatória e as fases do período perioperatório. Por fim, apresenta duas questões comentadas sobre o tema.
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes cirúrgicos, incluindo:
1. Avaliação do paciente no pré-operatório, preparação para a cirurgia e monitoramento no pós-operatório imediato;
2. Rotinas da clínica cirúrgica como preparo dos pacientes para exames e cirurgias e assistência no pós-operatório;
3. Classificação das cirurgias de acordo com o atendimento, objetivo, risco cardíaco e duração.
Ead enfermagem a distância-material do curso[procedimentos técnicos em uti] (1)Dario Barbosa
O documento fornece instruções sobre como navegar no ambiente virtual de um curso online sobre procedimentos técnicos em UTI, como realizar a avaliação e emitir o certificado após a conclusão com êxito. Também descreve os equipamentos e procedimentos comuns em unidades de terapia intensiva, incluindo monitorização contínua, administração de medicamentos por bombas de infusão e ventilação mecânica.
O documento discute a enfermagem em centro cirúrgico, incluindo a sistematização da assistência de enfermagem perioperatória (SAEP). O SAEP é um modelo conceitual que abrange conceitos como assistência holística, continuada e individualizada. O documento também descreve as etapas do SAEP como pré-operatório, transoperatório, pós-operatório imediato e visita pós-operatória, além de resumir os cuidados de enfermagem em cada etapa.
Assistência de enfermagem ao paciente crítico no pós.docxcarine69
O documento discute a assistência de enfermagem ao paciente crítico no pós-operatório imediato em UTI, com foco nas primeiras 24 horas após o procedimento cirúrgico. A avaliação sistemática do paciente e intervenções para prevenir complicações, como monitorização dos sinais vitais, administração de oxigênio e medicações analgésicas, são essenciais neste período. A Sistematização da Assistência de Enfermagem é uma ferramenta importante para guiar os cuidados de forma individualizada e promover
Este documento resume um estudo que avaliou o conhecimento de acadêmicos de fisioterapia sobre técnicas manuais de desobstrução brônquica. Os resultados mostraram que a maioria dos acadêmicos descreveu corretamente o modo de execução e objetivos das técnicas, mas teve mais dificuldade em identificar indicações e contraindicações de forma adequada.
O documento discute os cuidados de enfermagem na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA). A SRPA monitora pacientes após cirurgia para complicações como dor, náusea e problemas respiratórios. O técnico de enfermagem auxilia na monitorização dos sinais vitais, no controle da dor e no cuidado com feridas do paciente durante a recuperação. Possíveis complicações na SRPA incluem náusea, dor, problemas respiratórios e cardiovasculares.
O documento discute os conceitos e objetivos da enfermagem cirúrgica, o bloco cirúrgico e as responsabilidades dos profissionais no centro cirúrgico e pré-operatório, incluindo a preparação do paciente e os cuidados no pós-operatório imediato.
O documento discute as diretrizes da ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e cardiopulmonar cerebral (RCPc). Aproximadamente 200.000 casos de RCP ocorrem no Brasil a cada ano. As taxas de sucesso dependem de uma sequência sistematizada de procedimentos como compressões torácicas de qualidade e desfibrilação precoce. O suporte básico de vida com compressões torácicas e ventilações é essencial para aumentar as chances de sobrevivência.
O documento discute um estudo que compara o esforço respiratório de crianças antes e após a extubação com ou sem o uso de pressão de suporte durante os testes de respiração espontânea. Os resultados mostraram que o esforço respiratório medido em CPAP sem pressão de suporte não foi maior do que após a extubação, sugerindo que o uso de pressão de suporte pode subestimar o esforço respiratório real pós-extubação. O tamanho do tubo endotraqueal ou o uso de suporte respir
O documento discute o processo de desmame ventilatório. Apresenta definições sobre desmame, extubação e reintubação. Também descreve os estágios de um paciente ventilado e fatores que podem causar falha no desmame.
O documento descreve as técnicas de enfermagem na assistência ao paciente cirúrgico, incluindo classificações de cirurgias, cuidados no pré-operatório como preparação emocional e limpeza, e funções da equipe de enfermagem no trans e intra-operatório como monitorização do paciente e auxílio ao cirurgião.
O documento descreve as técnicas de enfermagem na assistência ao paciente cirúrgico, incluindo classificações de cirurgias, cuidados no pré-operatório como preparação do paciente, prevenção de infecções e complicações, e funções da equipe de enfermagem no trans e intra-operatório como monitorização do paciente e auxílio à cirurgia.
O documento descreve as técnicas de enfermagem na assistência ao paciente cirúrgico, incluindo classificações de cirurgias, cuidados no pré-operatório como preparação do paciente, prevenção de infecções e complicações, e funções da equipe de enfermagem no trans e intra-operatório como monitorização do paciente e auxílio à cirurgia.
O documento descreve os principais procedimentos e cuidados de enfermagem relacionados à cirurgia, incluindo os quatro tempos cirúrgicos, cuidados no pré, intra e pós-operatório imediato e mediato. É destacada a importância da preparação do paciente, monitoramento, prevenção de infecções e alívio da dor.
Este documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes submetidos a cirurgias, incluindo a assistência no pré-operatório, pós-operatório imediato e mediato. Detalha os procedimentos realizados em clínica cirúrgica, cirurgias cardiovasculares, do aparelho respiratório e possíveis complicações.
O documento descreve os diferentes tipos de cirurgia, classificações, procedimentos pré-operatórios e cuidados de enfermagem necessários para o paciente cirúrgico, incluindo preparação, prevenção de infecções, monitoramento no centro cirúrgico e apoio durante o procedimento.
1) O documento apresenta noções básicas de cirurgia odontológica, incluindo as etapas pré, trans e pós-operatórias e procedimentos como preparo do paciente e ambiente, anestesia, diérese, exérese e síntese.
2) As fases cirúrgicas incluem preparação do paciente e ambiente, realização do procedimento e cuidados pós-operatórios como limpeza e aplicação de gaze úmida.
3) A montagem da mesa cirúrgica e paramentação
Manual urgencia emergencia trauma atls David Barros
O documento descreve os procedimentos para a avaliação inicial de pacientes politraumatizados segundo o modelo Trauma ATLS, incluindo: 1) Exame primário para identificar e tratar ameaças à vida como vias aéreas, respiração e circulação; 2) Reanimação quando necessário; 3) Monitorização contínua; 4) Radiografias iniciais focadas. O objetivo é fornecer um atendimento sistemático e rápido para salvar vidas.
O documento descreve os principais conceitos sobre a assistência de enfermagem em unidades cirúrgicas, abordando os períodos pré, trans e pós-operatório. Inclui a classificação de cirurgias de acordo com a urgência e finalidade, assim como a divisão do centro cirúrgico em áreas. Explana sobre a enfermagem perioperatória e as fases do período perioperatório. Por fim, apresenta duas questões comentadas sobre o tema.
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes cirúrgicos, incluindo:
1. Avaliação do paciente no pré-operatório, preparação para a cirurgia e monitoramento no pós-operatório imediato;
2. Rotinas da clínica cirúrgica como preparo dos pacientes para exames e cirurgias e assistência no pós-operatório;
3. Classificação das cirurgias de acordo com o atendimento, objetivo, risco cardíaco e duração.
Ead enfermagem a distância-material do curso[procedimentos técnicos em uti] (1)Dario Barbosa
O documento fornece instruções sobre como navegar no ambiente virtual de um curso online sobre procedimentos técnicos em UTI, como realizar a avaliação e emitir o certificado após a conclusão com êxito. Também descreve os equipamentos e procedimentos comuns em unidades de terapia intensiva, incluindo monitorização contínua, administração de medicamentos por bombas de infusão e ventilação mecânica.
O documento discute a enfermagem em centro cirúrgico, incluindo a sistematização da assistência de enfermagem perioperatória (SAEP). O SAEP é um modelo conceitual que abrange conceitos como assistência holística, continuada e individualizada. O documento também descreve as etapas do SAEP como pré-operatório, transoperatório, pós-operatório imediato e visita pós-operatória, além de resumir os cuidados de enfermagem em cada etapa.
Semelhante a Aula 05 - Posições terapêuticas e traqueo -.pdf (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. Posições terapêuticas
As posições terapêuticas têm diferentes finalidades,
como proporcionar conforto, realizar exames,
tratamentos e cirurgias.
O que é?
Qual finalidade?
De acordo com a finalidade e consequentemente a
região a examinada, a equipe de enfermagem deve
auxiliar o paciente a adotar posições específicas.
Durante as posições assumidas, é fundamental
resguardar a privacidade, o conforto e o bem-estar do
paciente.
Para determinados exames, é recomendado o
uso de perneiras, campos fenestrados, ou lençol
dobrado em diagonal (preferencialmente
descartável).
Instituto S&S | Curso Técnico em Enfermagem
Exames por imagem
9. Instituto S&S | Curso Técnico em Enfermagem
Qual posição é essa?
Qual finalidade?
❖ Descanso
❖ Conforto
❖ Melhora da respiração
❖ Alimentação por SNE
❖ Diminui risco de broncoaspiração
❖ POI cirurgias de cabeça e pescoço
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10. Instituto S&S | Curso Técnico em Enfermagem
E essa?
Qual finalidade?
❖ Cirurgia órgãos pélvicos
❖ Estado de choque/hipotensão
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11. Instituto S&S | Curso Técnico em Enfermagem
Essa?
Qual finalidade?
❖ Cirurgia oftalmológicas, cabeça e pescoço
❖ Melhora do padrão respiratório
❖ Hipotensão
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12. Instituto S&S | Curso Técnico em Enfermagem
Essa?
Qual finalidade?
❖ Exame físico
❖ Conforto
❖ Enemas
❖ Exames de reto
❖ Administração de medicação retal
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Exames por imagem
14. Instituto S&S | Curso Técnico em Enfermagem
Instituto S&S | Curso Técnico em Enfermagem
Exames por imagem
A traqueostomia (TQT) é um procedimento
cirúrgico onde ocorre a abertura da parede
anterior da traqueia, fazendo uma comunicação
da mesma com o meio externo, com o objetivo de
dar ao paciente uma possibilidade para respirar.
Este procedimento é indicado quando há acúmulo de
secreção traqueal, inativação da musculatura respiratória ou
para promover uma via aérea estável em paciente com
intubação traqueal prolongada.
A traqueostomia serve como uma alternativa segura para
que o paciente mantenha o padrão respiratório, uma vez que
não é possível pelas vias aéreas
❖ Permitir a ventilação mecânica (VM);
❖ Liberação de obstrução das vias aéreas;
❖ Promover higiene brônquica; e
❖ Permitir a ventilação em paciente com disfunção na
musculatura respiratória.
Indicações
TQT
15. Instituto S&S | Curso Técnico em Enfermagem
Instituto S&S | Curso Técnico em Enfermagem
Exames por imagem
Contraindicação
A única contraindicação é para pacientes que
tenham alteração homeostática, ou seja,
quando o corpo não consegue se manter em
equilíbrio com o ambiente, alterando suas
propriedades fisiológicas.
❖ Preventiva (para complementar outros
procedimentos cirúrgicos)
❖ Curativa (situação onde assegura a
manutenção da via aérea)
❖ Paliativa (para conforto respiratório).
Finalidades
Para realizar a traqueostomia, o cirurgião realiza
uma incisão na traqueia. Em seguida, é inserida
uma cânula, que gera um canal de passagem de
ar.
A escolha da cânula (metálica ou plástica) é
realizada antes do procedimento, devendo ser
levado em conta a individualidade e necessidades
de cada paciente.
Assim que for determinado, diversos calibres
devem ser colocados na mesa cirúrgica para
definir o tamanho correto somente após a
exposição da traqueia.
O procedimento
TQT
16. Instituto S&S | Curso Técnico em Enfermagem
Exames por imagem
Cânula de traqueostomia - composição
Cânula externa : É colocada na abertura do pescoço e da
traqueia. Possui uma placa com aberturas nas laterais para a
colocação de um fixador com velcro ou cadarço.
A cânula externa não pode ser trocada ou retirada em casa,
exceto após liberação.
17. Instituto S&S | Curso Técnico em Enfermagem
Traqueostomia
Cânula de traqueostomia - composição
Cânula Interna ou intermediário: É encaixada dentro
da cânula externa.
Deve ser retirada frequentemente para limpeza (4
vezes ao dia).
Assim que for realizada a limpeza, é necessário
recolocar a cânula interna dentro da cânula externa
Guia: É uma peça que faz parte do conjunto em alguns
tipos de cânulas.
É usada somente para guiar a troca da cânula externa,
que só pode ser feita em casa, após liberação médica
e orientação do enfermeiro. Assim que a cânula
externa estiver encaixada na traqueia, o guia deve ser
retirado
Cânula externa
Exames por imagem
18. Instituto S&S | Curso Técnico em Enfermagem
Traqueostomia
Cânula metálica
A cânula metálica possui duas peças (que ficam no paciente)
e um guia. Antes de alguns exames ou tratamentos, a
cânula metálica precisa ser substituída por uma cânula
plástica ou o procedimento é realizado sem cânula,
dependendo da avaliação do profissional responsável.
A cânula metálica não pode ser utilizada nas seguintes
situações
Em pacientes que estão em tratamento radioterápico
na região da cabeça e pescoço;
Em exames de ressonância magnética;
Em exames de tomografia na região da cabeça e
pescoço;
Contraindicação médica.
Exames por imagem
19. Instituto S&S | Curso Técnico em Enfermagem
Traqueostomia
Cânula plástica sem cuff
Possui duas peças (que ficam no paciente) e
alguns acessórios que serão utilizados
somente em alguns casos, com a orientação
da equipe responsável.
A cânula plástica sem cuff possui tampa de
prótese anti-tosse, válvula de fonação ou
conector de oxigênio.
Exames por imagem
20. Instituto S&S | Curso Técnico em Enfermagem
Traqueostomia
Cânula plástica com cuff
Possui duas peças (que ficam no paciente) e um guia.
Exames por imagem
22. Instituto S&S | Curso Técnico em Enfermagem
Modos ventilatórios Exames por imagem
A traqueostomia e suas modalidades de ventilação
mecânica são definidas de acordo com o que é mais
adequado para cada paciente.
Com isso, dependerá de suas individualidades clínicas, dos
tipos de equipamentos disponíveis, assim como da
experiência da equipe multidisciplinar com o manuseio do
mesmo
A ventilação mecânica na traqueostomia consiste em
oferecer suporte à vida do paciente.
Seu objetivo é manter o ciclo respiratório constante,
mesmo que não haja espontaneidade na respiração, e
assim aconteçam as trocas gasosas adequadamente.
Principalmente quando não houver o trabalho da
musculatura respiratória.
23. Instituto S&S | Curso Técnico em Enfermagem
Suporte ventilatório
Exames por imagem
Na traqueostomia, o suporte ventilatório é invasivo,
e ocorre por aparelhos que emitem
intermitentemente volumes de ar nas vias aéreas.
A indicação varia de acordo com os objetivos
almejados.
❖ Reanimação pós parada cardiorrespiratória;
❖ Alguns tipos de cirurgia de cabeça e pescoço;
❖ Insuficiência respiratória em situação de
emergência; e
❖ Pessoas que precisam de respirar por ajuda de
aparelhos por um tempo. Os ciclos respiratórios são controlados pelo ventilador,
que contém parâmetros e modos ventilatórios, e que
devem ser escolhidos de acordo com a necessidade de
cada paciente.
24. Instituto S&S | Curso Técnico em Enfermagem
Ventilação Mecânica VM
VM volume corrente
Exames por imagem
No modo de ventilação mecânica a volume
controlado, tanto a frequência respiratória
quanto o volume corrente são contínuos e
pré-definidos.
Este modo ventilatório está indicado para
pacientes que não conseguem exercer o
mínimo ou nenhum esforço respiratório.
Sendo ajustado o volume, a pressão e uma
pressão de suporte.
Neste modo de ventilação, o equipamento permite um
mecanismo misto de disparo, de fase inspiratória por
tempo ou por pressão.
A pressão é ativada através do esforço inspiratório do
paciente (assistido) e então o tempo de disparo
acontece pelo aparelho (controlado), esse mecanismo
garante que haja uma frequência mínima.
O ajuste de sensibilidade está presente neste modo e
garante o controle do nível de esforço inspiratório,
necessário para ativar a fase inspiratória.
É indicado quando há drive respiratório, mas inaptidão
dos músculos respiratórios.
VM assistida controlada
25. Instituto S&S | Curso Técnico em Enfermagem
Ventilação Mecânica VM
VM com pressão de suporte
Exames por imagem
O disparo é feito pelo próprio paciente e o
ventilador assiste à ventilação através da
manutenção da pressão positiva pré-estabelecida.
Pressão positiva contínua nas vias aéreas Nesta
opção, a ventilação ocorre espontaneamente pelo
paciente. Porém, há uma pressurização contínua
na inspiração e na expiração (CPAP).
Desta forma, o volume corrente vai depender do
esforço inspiratório do paciente e de sua
mecânica respiratória.
26. Instituto S&S | Curso Técnico em Enfermagem
Ciclos respiratórios
Exames por imagem
Fase inspiratória: a válvula inspiratória está aberta e o
ventilador vence as propriedades elásticas e a
resistência do sistema respiratório do paciente para
insuflar os seus pulmões com o volume de ar
apropriado a cada caso. O fluxo é controlado por limites
estipulados conforme cada quadro clínico.
Ciclagem: transição da fase inspiratória para a
expiratória. O ventilador interrompe a fase inspiratória,
com o fechamento da válvula, para que inicie a fase
expiratória. Esse fechamento pode ocorrer após o
término do volume programado (ciclado a volume), ao
término do tempo inspiratório pré-determinado
(ciclado a tempo), ao se atingir o fluxo ajustado (ciclado
a fluxo) ou a pressão (ciclado a pressão) previstos.
Fase expiratória: a válvula expiratória é aberta,
permitindo o esvaziamento dos pulmões, de forma
passiva. Alguns pacientes demandam tempos
expiratórios maiores, enquanto outros, tempos mais
curtos. Isso varia com a complacência e resistência das
vias aéreas.
Disparo (trigger): transição da fase expiratória para a
inspiratória. A válvula expiratória é fechada e abre-se
novamente a inspiratória (disparo). Esse disparo pode
ser programado por intervalo de tempo, mudança de
pressão ou de fluxo.
27. Instituto S&S | Curso Técnico em Enfermagem
Ciclo respiratório
Exames por imagem