O documento discute o desenvolvimento local e territorialização. Aborda conceitos como desenvolvimento local, sistemas de assistência social e desigualdade social no Brasil. Explora temas como o Índice de Gini e a pobreza extrema no país.
Desenvolvimento local ok pronta pra enviarsoljeniffer
O documento discute o conceito de desenvolvimento local e territorialização. Apresenta as definições de desenvolvimento local para diferentes autores e como ele promove a inclusão social e participação democrática. Também descreve os princípios orientadores do Sistema Único de Assistência Social no Brasil.
A Importância do Desenvolvimento Local para a a Sustentabilidade do Territóri...PROUTugal
A ANIMAR é uma rede de mais de 80 organizações e 100 pessoas que promove o desenvolvimento local em Portugal desde 1993. A rede pretende estimular o desenvolvimento local através de processos de empoderamento comunitário, troca de experiências, qualificação de organizações locais e defesa de políticas públicas. A ANIMAR representa associações, cooperativas e outras organizações sem fins lucrativos e trabalha em projetos, publicações e eventos para promover o desenvolvimento a nível nacional.
Este documento descreve a agenda da 10a Conferência Estadual de Assistência Social de Rondônia, que discutirá: 1) o enfrentamento das desproteções sociais e a cobertura dos serviços socioassistenciais; 2) o pacto federativo e a consolidação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS); e 3) o fortalecimento da participação e do controle social para a gestão democrática do SUAS.
Este documento discute os conselhos gestores como uma forma de democratizar o processo decisório no Brasil. Apresenta os conselhos como instituições híbridas que combinam elementos da democracia representativa e participativa. O objetivo é analisar comparativamente os conselhos do Fundef e Fundeb em Minas Gerais para identificar o impacto da efetividade deliberativa na ampliação da participação democrática.
Este documento descreve a programação da 10a Conferência de Assistência Social, que discutirá os desafios atuais e futuros do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Os temas incluem o enfrentamento das desproteções sociais, o fortalecimento da participação social, e a qualificação do trabalho no SUAS. O objetivo é analisar e propor diretrizes para a gestão e financiamento do SUAS nos próximos anos.
1) O documento apresenta um dicionário de termos técnicos da assistência social de Belo Horizonte com 201 verbetes.
2) Foi elaborado pela Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social para padronizar a nomenclatura utilizada nos serviços socioassistenciais do município.
3) O dicionário revisa e amplia uma edição anterior, visando contribuir para a unificação de conceitos na assistência social conforme preconizado pelo Sistema Único de Assistência Social.
1. O documento discute a atuação do assistente social em diferentes espaços sócio ocupacionais à luz das transformações nas relações sociais no contexto da globalização e do neoliberalismo.
2. É analisada a expansão dos espaços de atuação do assistente social e como esses espaços refletem as mudanças no mundo do trabalho e nas políticas sociais.
3. O documento defende uma atuação do assistente social comprometida com a classe trabalhadora e com as organizações populares, de forma autônoma e ética
Textos de Augusto de Franco publicados no Facebook, entre maio e setembro de 2014, sobre o Decreto 8.243/2014 que institui a Política Nacional de Participação Social - PNPS e o Sistema Nacional de Participação Social - SNPS, e dá outras providências
Desenvolvimento local ok pronta pra enviarsoljeniffer
O documento discute o conceito de desenvolvimento local e territorialização. Apresenta as definições de desenvolvimento local para diferentes autores e como ele promove a inclusão social e participação democrática. Também descreve os princípios orientadores do Sistema Único de Assistência Social no Brasil.
A Importância do Desenvolvimento Local para a a Sustentabilidade do Territóri...PROUTugal
A ANIMAR é uma rede de mais de 80 organizações e 100 pessoas que promove o desenvolvimento local em Portugal desde 1993. A rede pretende estimular o desenvolvimento local através de processos de empoderamento comunitário, troca de experiências, qualificação de organizações locais e defesa de políticas públicas. A ANIMAR representa associações, cooperativas e outras organizações sem fins lucrativos e trabalha em projetos, publicações e eventos para promover o desenvolvimento a nível nacional.
Este documento descreve a agenda da 10a Conferência Estadual de Assistência Social de Rondônia, que discutirá: 1) o enfrentamento das desproteções sociais e a cobertura dos serviços socioassistenciais; 2) o pacto federativo e a consolidação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS); e 3) o fortalecimento da participação e do controle social para a gestão democrática do SUAS.
Este documento discute os conselhos gestores como uma forma de democratizar o processo decisório no Brasil. Apresenta os conselhos como instituições híbridas que combinam elementos da democracia representativa e participativa. O objetivo é analisar comparativamente os conselhos do Fundef e Fundeb em Minas Gerais para identificar o impacto da efetividade deliberativa na ampliação da participação democrática.
Este documento descreve a programação da 10a Conferência de Assistência Social, que discutirá os desafios atuais e futuros do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Os temas incluem o enfrentamento das desproteções sociais, o fortalecimento da participação social, e a qualificação do trabalho no SUAS. O objetivo é analisar e propor diretrizes para a gestão e financiamento do SUAS nos próximos anos.
1) O documento apresenta um dicionário de termos técnicos da assistência social de Belo Horizonte com 201 verbetes.
2) Foi elaborado pela Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social para padronizar a nomenclatura utilizada nos serviços socioassistenciais do município.
3) O dicionário revisa e amplia uma edição anterior, visando contribuir para a unificação de conceitos na assistência social conforme preconizado pelo Sistema Único de Assistência Social.
1. O documento discute a atuação do assistente social em diferentes espaços sócio ocupacionais à luz das transformações nas relações sociais no contexto da globalização e do neoliberalismo.
2. É analisada a expansão dos espaços de atuação do assistente social e como esses espaços refletem as mudanças no mundo do trabalho e nas políticas sociais.
3. O documento defende uma atuação do assistente social comprometida com a classe trabalhadora e com as organizações populares, de forma autônoma e ética
Textos de Augusto de Franco publicados no Facebook, entre maio e setembro de 2014, sobre o Decreto 8.243/2014 que institui a Política Nacional de Participação Social - PNPS e o Sistema Nacional de Participação Social - SNPS, e dá outras providências
Este documento discute a evolução da assistência social no Brasil de ações individuais para direitos sociais. A assistência social é um compromisso constitucional cuja implementação tem sido lenta. Muitos sugerem mudar o nome para promoção social, mas é necessário mudar os procedimentos conservadores. A assistência social precisa ser tratada como política pública de direitos e não como caridade ou ação subsidiária. Isso requer uma mudança de paradigma para reconhecer a assistência social como responsabilidade do Estado e direito dos cidadãos.
Este documento discute o desenvolvimento das políticas sociais no Brasil. Na primeira parte, analisa a relação entre Estado e políticas sociais, destacando a emergência do Estado de bem-estar social e as características históricas das políticas sociais no Brasil. Na segunda parte, apresenta o desenvolvimento da política de assistência social no país, incluindo a Política Nacional de Assistência Social e o Sistema Único de Assistência Social.
A estratégia de descentralização das políticas públicas e os impacros sobre o...Rosane Domingues
Este documento discute como a descentralização das políticas públicas tem impactado o trabalho do assistente social no Brasil. A descentralização das políticas de assistência social para os municípios, de acordo com a Constituição, trouxe tanto novas oportunidades quanto desafios para os assistentes sociais. Embora possa aproximar os usuários da gestão das políticas, a descentralização não garante necessariamente a superação do assistencialismo nas práticas. O documento também analisa especificamente a situação dos assistentes sociais que trabalham com políticas públicas
Discutiu-se sobre a Assistência Estudantil, com ênfase no debate das condições de acesso e permanência. Abordou-se a respeito da construção do projeto ético-político do Serviço Social.
1. O documento discute o papel do assistente social nas Varas de Família, abordando seus aspectos conceituais, metodológicos e técnicos.
2. A autora realizou uma pesquisa bibliográfica e análise de processos judiciais para caracterizar a atuação do assistente social no Poder Judiciário e nas Varas de Família.
3. O documento apresenta a trajetória histórica do serviço social no Judiciário, o papel pericial do assistente social e o perfil das demandas familia
O Objetivo do texto é atentar para a assistência estudantil, enquanto forma de intervenção do serviço social na área da educação, na qual a atuação do Assistente Social, embora ainda não institucionalizada, tem se mostrado com total relevância
Caderno suas volume_1_2013_configurando_os_eixos_da_mudancaOnésimo Remígio
Este documento apresenta o primeiro volume da série CapacitaSuas, produzido pelo Ministério do Desenvolvimento Social em parceria com a PUC-SP. O volume discute a importância da gestão estatal no SUAS, as novas matrizes conceituais da política de assistência social e a gestão do trabalho. A série tem como objetivo subsidiar a implementação do SUAS e qualificar os debates sobre o tema.
O documento discute o conceito de participação social, definindo-a como fazer parte e tomar parte nos processos de tomada de decisão de forma colaborativa. Apresenta diferentes perspectivas sobre participação de organizações internacionais e valores como ação coletiva e conduta colaborativa. Discutem-se também desafios como qualificar a participação da sociedade civil e ampliar a esfera pública.
O documento discute a participação cidadã nos conselhos municipais e o controle social no Brasil. Ele define participação e controle social e lista alguns conselhos existentes em municípios brasileiros. Também descreve as funções dos conselhos municipais de promover a participação popular na gestão pública e as vantagens disso para a população. Por fim, discute os benefícios da participação nos conselhos em termos de convivência, manifestação de conflitos e ampliação do controle social.
O documento discute o papel do assistente social na gestão e planejamento de políticas de saúde. Ele descreve as atribuições do assistente social nesta área, incluindo realizar pesquisas, participar da formulação de planos e projetos, avaliar serviços e garantir a participação dos usuários no sistema de saúde.
O documento discute os conceitos de administração pública e privada, gestão e terceiro setor. Apresenta as características da burocracia na administração pública e privada e discute a importância do equilíbrio entre os setores público e privado. Também aborda os princípios da autogestão e suas regras fundamentais.
O documento discute os avanços no reconhecimento da Política de Assistência Social no Brasil desde a Constituição de 1988, incluindo a criação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) em 2005 para regular os serviços socioassistenciais.
O documento discute o processo migratório e suas influências na construção do valor do trabalho, remuneração e renda. Aborda a relação entre migração e globalização, o perfil dos fluxos migratórios contemporâneos e suas motivações, e como as migrações afetam esses aspectos econômicos e sociais.
O documento discute os princípios da gestão pública do Partido dos Trabalhadores (PT) no Brasil, incluindo a promoção da participação popular, a redução das desigualdades, e a implementação de políticas públicas universais para fortalecer o Estado Social.
Confira abaixo o documento com as bases programáticas apresentados pelo psb e...Polibio Braga
O documento apresenta as bases programáticas do PSB e Rede Sustentabilidade para 2014, com três objetivos principais: 1) manter e fazer avançar as conquistas econômicas e sociais das últimas décadas; 2) aprofundar a democracia com maior participação cidadã; 3) construir as bases para um desenvolvimento sustentável de longo prazo. O método proposto é construir esta aliança de baixo para cima, por meio do diálogo com a sociedade.
6ª cnferência estadual de saúde do ceará 20 a 23.09.2011 - participação e c...Alinebrauna Brauna
O documento discute a participação social e o controle social no Brasil ao longo do tempo. Aborda como esses conceitos evoluíram desde as décadas de 1950-1980, passando por transformações com a Constituição de 1988 para garantir mais democracia participativa. No entanto, permanecem desafios como assegurar a representatividade dos conselhos e a deliberação sobre as políticas públicas.
TEMAS DE MONOGRAFIA E TCC EM SERVIÇO SOCIAL- Encontrado na internetRosane Domingues
1) O documento discute os temas de monografias e trabalhos de conclusão de curso em Serviço Social, focando no papel do assistente social no hospital.
2) O assistente social no hospital tem um papel importante na promoção da saúde, prevenção de doenças, cura, convalescença e reabilitação dos pacientes considerando fatores sociais.
3) O documento analisa a evolução do conceito de saúde e doença e como isso impacta o trabalho do assistente social, que deve considerar aspectos bio-psico
Este documento discute o potencial dos Conselhos Gestores de Políticas Públicas no Brasil como espaços para a coprodução de serviços públicos entre o Estado e a sociedade civil. A coprodução envolve a produção conjunta de bens e serviços de interesse público pelo Estado, sociedade e setor privado. Os Conselhos podem promover a participação cidadã e o controle social sobre as políticas públicas, apesar de desafios como a legitimidade e representatividade dos conselheiros.
O documento discute a gestão democrática na educação, participação popular e controle social. Apresenta a organização da Federação das Associações de Pais e Mestres no RS e destaca a importância da participação da comunidade escolar na tomada de decisões, fiscalização de recursos e avaliação das escolas. Também aborda os direitos das crianças e adolescentes à educação de qualidade segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente.
A importância da formação continuada dos assistentes sociais na atuação das p...Rosane Domingues
O documento discute a importância da formação continuada para assistentes sociais que atuam com políticas públicas. Ele destaca que as políticas públicas, especialmente a de assistência social, passaram por muitas mudanças que exigem atualização constante dos profissionais. Uma pesquisa com assistentes sociais mostrou que eles reconhecem a importância da qualificação contínua, embora enfrentem dificuldades para isso.
Fundamentos hist. e teóricos metodológ. do serviço social iiiMarcyane
O documento discute a importância do assistente social nos dias atuais, o mercado de trabalho para a profissão e as conclusões sobre o papel do assistente social na sociedade contemporânea marcada por desigualdades.
Este documento discute a evolução da assistência social no Brasil de ações individuais para direitos sociais. A assistência social é um compromisso constitucional cuja implementação tem sido lenta. Muitos sugerem mudar o nome para promoção social, mas é necessário mudar os procedimentos conservadores. A assistência social precisa ser tratada como política pública de direitos e não como caridade ou ação subsidiária. Isso requer uma mudança de paradigma para reconhecer a assistência social como responsabilidade do Estado e direito dos cidadãos.
Este documento discute o desenvolvimento das políticas sociais no Brasil. Na primeira parte, analisa a relação entre Estado e políticas sociais, destacando a emergência do Estado de bem-estar social e as características históricas das políticas sociais no Brasil. Na segunda parte, apresenta o desenvolvimento da política de assistência social no país, incluindo a Política Nacional de Assistência Social e o Sistema Único de Assistência Social.
A estratégia de descentralização das políticas públicas e os impacros sobre o...Rosane Domingues
Este documento discute como a descentralização das políticas públicas tem impactado o trabalho do assistente social no Brasil. A descentralização das políticas de assistência social para os municípios, de acordo com a Constituição, trouxe tanto novas oportunidades quanto desafios para os assistentes sociais. Embora possa aproximar os usuários da gestão das políticas, a descentralização não garante necessariamente a superação do assistencialismo nas práticas. O documento também analisa especificamente a situação dos assistentes sociais que trabalham com políticas públicas
Discutiu-se sobre a Assistência Estudantil, com ênfase no debate das condições de acesso e permanência. Abordou-se a respeito da construção do projeto ético-político do Serviço Social.
1. O documento discute o papel do assistente social nas Varas de Família, abordando seus aspectos conceituais, metodológicos e técnicos.
2. A autora realizou uma pesquisa bibliográfica e análise de processos judiciais para caracterizar a atuação do assistente social no Poder Judiciário e nas Varas de Família.
3. O documento apresenta a trajetória histórica do serviço social no Judiciário, o papel pericial do assistente social e o perfil das demandas familia
O Objetivo do texto é atentar para a assistência estudantil, enquanto forma de intervenção do serviço social na área da educação, na qual a atuação do Assistente Social, embora ainda não institucionalizada, tem se mostrado com total relevância
Caderno suas volume_1_2013_configurando_os_eixos_da_mudancaOnésimo Remígio
Este documento apresenta o primeiro volume da série CapacitaSuas, produzido pelo Ministério do Desenvolvimento Social em parceria com a PUC-SP. O volume discute a importância da gestão estatal no SUAS, as novas matrizes conceituais da política de assistência social e a gestão do trabalho. A série tem como objetivo subsidiar a implementação do SUAS e qualificar os debates sobre o tema.
O documento discute o conceito de participação social, definindo-a como fazer parte e tomar parte nos processos de tomada de decisão de forma colaborativa. Apresenta diferentes perspectivas sobre participação de organizações internacionais e valores como ação coletiva e conduta colaborativa. Discutem-se também desafios como qualificar a participação da sociedade civil e ampliar a esfera pública.
O documento discute a participação cidadã nos conselhos municipais e o controle social no Brasil. Ele define participação e controle social e lista alguns conselhos existentes em municípios brasileiros. Também descreve as funções dos conselhos municipais de promover a participação popular na gestão pública e as vantagens disso para a população. Por fim, discute os benefícios da participação nos conselhos em termos de convivência, manifestação de conflitos e ampliação do controle social.
O documento discute o papel do assistente social na gestão e planejamento de políticas de saúde. Ele descreve as atribuições do assistente social nesta área, incluindo realizar pesquisas, participar da formulação de planos e projetos, avaliar serviços e garantir a participação dos usuários no sistema de saúde.
O documento discute os conceitos de administração pública e privada, gestão e terceiro setor. Apresenta as características da burocracia na administração pública e privada e discute a importância do equilíbrio entre os setores público e privado. Também aborda os princípios da autogestão e suas regras fundamentais.
O documento discute os avanços no reconhecimento da Política de Assistência Social no Brasil desde a Constituição de 1988, incluindo a criação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) em 2005 para regular os serviços socioassistenciais.
O documento discute o processo migratório e suas influências na construção do valor do trabalho, remuneração e renda. Aborda a relação entre migração e globalização, o perfil dos fluxos migratórios contemporâneos e suas motivações, e como as migrações afetam esses aspectos econômicos e sociais.
O documento discute os princípios da gestão pública do Partido dos Trabalhadores (PT) no Brasil, incluindo a promoção da participação popular, a redução das desigualdades, e a implementação de políticas públicas universais para fortalecer o Estado Social.
Confira abaixo o documento com as bases programáticas apresentados pelo psb e...Polibio Braga
O documento apresenta as bases programáticas do PSB e Rede Sustentabilidade para 2014, com três objetivos principais: 1) manter e fazer avançar as conquistas econômicas e sociais das últimas décadas; 2) aprofundar a democracia com maior participação cidadã; 3) construir as bases para um desenvolvimento sustentável de longo prazo. O método proposto é construir esta aliança de baixo para cima, por meio do diálogo com a sociedade.
6ª cnferência estadual de saúde do ceará 20 a 23.09.2011 - participação e c...Alinebrauna Brauna
O documento discute a participação social e o controle social no Brasil ao longo do tempo. Aborda como esses conceitos evoluíram desde as décadas de 1950-1980, passando por transformações com a Constituição de 1988 para garantir mais democracia participativa. No entanto, permanecem desafios como assegurar a representatividade dos conselhos e a deliberação sobre as políticas públicas.
TEMAS DE MONOGRAFIA E TCC EM SERVIÇO SOCIAL- Encontrado na internetRosane Domingues
1) O documento discute os temas de monografias e trabalhos de conclusão de curso em Serviço Social, focando no papel do assistente social no hospital.
2) O assistente social no hospital tem um papel importante na promoção da saúde, prevenção de doenças, cura, convalescença e reabilitação dos pacientes considerando fatores sociais.
3) O documento analisa a evolução do conceito de saúde e doença e como isso impacta o trabalho do assistente social, que deve considerar aspectos bio-psico
Este documento discute o potencial dos Conselhos Gestores de Políticas Públicas no Brasil como espaços para a coprodução de serviços públicos entre o Estado e a sociedade civil. A coprodução envolve a produção conjunta de bens e serviços de interesse público pelo Estado, sociedade e setor privado. Os Conselhos podem promover a participação cidadã e o controle social sobre as políticas públicas, apesar de desafios como a legitimidade e representatividade dos conselheiros.
O documento discute a gestão democrática na educação, participação popular e controle social. Apresenta a organização da Federação das Associações de Pais e Mestres no RS e destaca a importância da participação da comunidade escolar na tomada de decisões, fiscalização de recursos e avaliação das escolas. Também aborda os direitos das crianças e adolescentes à educação de qualidade segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente.
A importância da formação continuada dos assistentes sociais na atuação das p...Rosane Domingues
O documento discute a importância da formação continuada para assistentes sociais que atuam com políticas públicas. Ele destaca que as políticas públicas, especialmente a de assistência social, passaram por muitas mudanças que exigem atualização constante dos profissionais. Uma pesquisa com assistentes sociais mostrou que eles reconhecem a importância da qualificação contínua, embora enfrentem dificuldades para isso.
Fundamentos hist. e teóricos metodológ. do serviço social iiiMarcyane
O documento discute a importância do assistente social nos dias atuais, o mercado de trabalho para a profissão e as conclusões sobre o papel do assistente social na sociedade contemporânea marcada por desigualdades.
Fundamentos hist. e teóricos metodológ. do serviço social iiiMarcyane
O documento discute a importância do assistente social nos dias de hoje, o mercado de trabalho para a profissão e as conclusões sobre o papel do assistente social na sociedade contemporânea marcada por desigualdades.
1) A Lei Orgânica da Assistência Social de 18 anos atrás estabeleceu a Assistência Social como um direito social não contributivo no Brasil, levando à criação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS).
2) O SUAS estruturou a Assistência Social em dois níveis de proteção (básica e especial) oferecidos por Centros de Referência. Nos últimos anos houve grande expansão desses centros em todo o país.
3) Nos últimos anos, várias leis e regulamentações fortaleceram o
1. O documento discute a construção das políticas sociais no Brasil desde o surgimento do capitalismo e as revoluções industriais no século XIX.
2. As políticas sociais foram inicialmente desenvolvidas para atender os interesses dos trabalhadores, mas passaram a atender principalmente os interesses dos capitalistas.
3. O documento analisa a evolução das políticas sociais no Brasil ao longo do tempo e sua relação com o Estado e o capitalismo.
1. O documento discute os desafios contemporâneos da profissão de serviço social no Brasil, incluindo as mudanças no mercado de trabalho e na educação devido à globalização e avanço do neoliberalismo.
2. É analisado como essas transformações sociais afetam as políticas públicas e os direitos sociais no país, e como o serviço social deve se adaptar para lidar com essas mudanças e novas demandas emergentes.
3. Defende-se a importância de uma formação contínua e interdisciplinar para os
O documento discute as políticas sociais e de infraestrutura no Brasil. Aborda temas como descentralização, relações intergovernamentais, saneamento e novos padrões de relacionamento público-privado. O professor enfatiza a complexidade na execução de políticas descentralizadas devido à autonomia de estados e municípios e à capacidade administrativa destes. Também descreve os desafios no saneamento, especialmente em favelas e cidades pequenas, e novos mecanismos de parceria entre setores público e privado.
O documento discute os principais aspectos do Censo SUAS de 2014, incluindo dados sobre CRAS, CREAS, conselhos municipais e estaduais de assistência social, e entidades privadas conveniadas. Fornece informações sobre estrutura, serviços oferecidos, e características desses equipamentos e instâncias da política de assistência social.
1) O documento discute a elaboração e implementação efetiva de políticas públicas, programas e projetos sociais.
2) É necessário um diálogo entre os diversos agentes envolvidos para que haja uma "fusão de horizontes" e os objetivos sejam alcançados.
3) As políticas públicas devem ser construídas com base em diagnósticos adequados e na convergência entre fatores técnicos e políticos.
A gestão pública_da_política_de_assistência_em_municípios_de_pequeno_porte-_u...Giselle Dias
1. O documento discute a gestão da política de assistência social em municípios de pequeno porte no Brasil e os desafios enfrentados.
2. Foi realizada uma pesquisa em nove municípios de Minas Gerais para entender como é definida e gerida a política de assistência social nesses locais.
3. Os municípios enfrentam dificuldades na implementação da política devido a fatores sociais, políticos e econômicos como alto índice de pobreza e exclusão social.
1) O documento discute a gestão social na perspectiva democrática e o papel do assistente social como gestor.
2) A reforma do Estado enfraqueceu as políticas sociais públicas e aumentou o papel do terceiro setor e da responsabilidade social das empresas.
3) A gestão social democrática pode transformar expectativas de direitos em direitos efetivos através da participação cidadã nos processos decisórios e gestão das demandas sociais.
O Papel das Políticas Públicas no Desenvolvimento Local e na Transformação da...Helenice Alexandrino
O documento discute o papel das políticas públicas no desenvolvimento local e na transformação da realidade. Primeiramente, define políticas públicas como diretrizes do poder público que orientam ações envolvendo recursos públicos. Em seguida, explica que as políticas públicas visam responder demandas sociais e ampliar direitos, e podem ter objetivos distributivos, redistributivos ou regulatórios. Por fim, descreve o processo de formulação de políticas públicas como dinâmico e participativo, envolvendo diagnósticos, debates e execução com a sociedade civil
1) O documento discute a necessidade de novas estruturas de governo que promovam a participação democrática e a gestão compartilhada.
2) Argumenta que a sociedade atual exige mais transparência, diálogo e responsabilidade compartilhada entre governo, mercado e sociedade civil.
3) Defende que governos devem priorizar políticas públicas que garantam o bem-estar social de forma harmoniosa entre os setores.
A formação de comunidades epistêmicas e a construção do Observatório da Gover...fcmatosbh
Como citar este trabalho:
MATOS, Fernanda. A formação de comunidades epistêmicas e a construção do Observatório da Governança das Águas no Brasil. Revista Espacios. Vol. 37 (Nº 34) Año 2016. Pág. 11. Disponível em: http://www.revistaespacios.com/a16v37n34/16373411.html
1) O documento discute as redes de mobilização social no Brasil contemporâneo, analisando movimentos sociais, associações civis e fóruns.
2) É destacada a importância dos movimentos sociais na luta por direitos e na construção de uma sociedade democrática.
3) A democracia brasileira é contraditória, com classes menos favorecidas excluídas do poder de escolha, mas tratadas de forma clientelista.
1) O documento descreve um trabalho realizado por estudantes da Faculdade Adventista Paranaense sobre a Obra de Assistência Social Papa João XXIII em Floresta-PR.
2) A Obra oferece atividades socioeducativas para crianças carentes e os estudantes visitaram a entidade para conhecer sua estrutura e identificar formas de ajudá-la.
3) Os estudantes decidiram realizar uma arrecadação de alimentos para ajudar a Obra.
O documento fornece uma linha do tempo dos principais eventos relacionados ao Sistema Único de Assistência Social (SUAS) entre 2007 e 2009, como a disseminação de pesquisas, a aprovação do Plano Decenal do SUAS, a criação de sistemas de monitoramento e a tipificação nacional de serviços socioassistenciais. O texto também descreve brevemente a evolução do SUAS nos últimos anos e seus desafios de consolidação como política pública.
Atps de desenvolvimento Local e Territorialização 8º semestre
1. FACULDADE ANHANGUERA - UNIDERP
PÓLO : Belém-PÁ CURSO : Serviço Social 8 º Semestre
DISCIPLINA:
DESENVOLVIMENTO LOCAL E TERRITÓRIALIZAÇÃO
TUTOR EAD: Ma. Edilene Xavier Rocha Garcia
ACADÊMICAS:
Adriana Pereira Silva RA; 395997
Ana Paula Alves Monteiro RA; 402161
BELÉM –PÁ
2015
2. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo, pesquisar sobre o desenvolvimento local e à
territorialização ,compreender a importância e os eixos norteadores do sistema único de assistência
social (SUAS). tecer argumentações sobre o Indice de Gine e o mapa da fome e compartilhar as
análises dos gráficos do mapa da exclusão e inclusão da cidade de São Paulo.
Com as reflexões do grupo sobre a temática e desenvolvimento local e sua importância para a
sociedade
O desenvolvimento deve ser entendido levando-se em conta os aspectos locais, aspectos estes que
têm significado em um território específico. O global passa a ter sua importância assoterritórios ou
microrregiões que permitam a ativa participação do cidadão, o efetivo controle social sobre a gestão
pública através do fortalecimento da sociedade civil e o empedramento de grupos sociais antes
marginalizados nas esferas de tomada de decisão.
Por promover a inclusão social e fortalecer a democracia, o Desenvolvimento criada ao local e vice e
versa, já que um está em destaque mudança por conta das interferências do outro.
3. CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO
Atualmente é quase unânime entender que o desenvolvimento local não está relacionado unicamente
com crescimento econômico, mas também com a melhoria da qualidade de vida das pessoas e com a
conservação do meio ambiente. O desenvolvimento local é hoje apontado como o grande desafio frente
às disparidades e desigualdades sociais. Temas como políticas públicas locais, sustentabilidade e
responsabilidade social, estão cada vez mais difundidas nos debates acadêmicos, em práticas que
objetivam a sustentabilidade por parte do setor privado, em ações de solidariedade e nas inúmeras
iniciativas de organizações da sociedade civil. Um dos aspectos primordiais para que as iniciativas e
políticas realizadas contribuam realmente na diminuição das disparidades tanto localmente quanto a
nível global, é a própria consciência dos fatores que resultaram em tais situações de
subdesenvolvimento.
Isto implica na conscientização de que os processos políticos e econômicos adotados nestes últimos
anos agravaram e causaram novos problemas e dilemas. No caso específico do Brasil, este
amadurecimento encontra-se na mesma perspectiva histórica de formação da sociedade brasileira e na
análise das lutas entre as classes dominantes e subjugadas. Visto que hoje os Estados nacionais
integram o contexto global através das diversas formas de interação e analisando que a inclusão ou
exclusão dos países está ligada aos respectivos níveis de desenvolvimento e participação nos centros de
decisões, torna-se necessário abordar conceitualmente a globalização e suas conseqüências.
4. .
Nos últimos anos, o tema sobre desenvolvimento local vem sendo, intensamente debatido entre
especialistas, militantes de movimentos e organizações sociais e entre responsáveis pelas políticas
públicas dirigidas à agricultura e ao meio rural. Para alguns especialistas o termo “local” se insere no
novo discurso das agências de desenvolvimento, públicas e privadas, com objetivo de captar recursos
financeiros. Enquanto, para outros, representa uma eficaz alternativa de melhoramento das condições
de vida das comunidades, através de processos que buscam dotá-las de maior capacidade de gestão e
de administração e seus próprios recursos e potencialidades.
O conceito de desenvolvimento local representa uma estratégia que deve garantir para o território
em questão seja comunidade, município ou microrregião umas melhorias das condições sócio-
econômicas a médio e longo prazo. A idéia deste tipo de desenvolvimento está na necessidade do
surgimento e fortalecimento de atores inscritos em seus territórios e com capacidade de iniciativa e
proposta sócio-econômica para tirar proveito das potencialidades locais, apostando em uma melhora
integral da qualidade de vida da população.
Souza Filho (2000) comenta que a sociedade local tem um papel proeminente no desenvolvimento
equilibrado e sustentado de uma região no longo prazo, através dos seus processos de organização e
relação social, ou seja, a forte identidade da cultura local tende a assimilar as novas realidades
produtivas e os novos desenhos de relações sociais, e os novos valores encontram um eco favorável
nas zonas de desenvolvimento local.
Desta feita, tendem a integrar-se com um mínimo de custos sociais e culturais, Já que são respostas
visíveis aos problemas locais.
5. Os fatores favoráveis ao desenvolvimento local
exigem nestes casos, da integração entre os
diversos atores da sociedade e principalmente o
conhecimento das demandas sociais que foram
excluídas da pauta de desenvolvimento.
Em conseqüência cria-se um ambiente de
participação pessoal direta dos cidadãos, em
colaborações focadas com mesmo propósito de
atender a essas alternativas. Este pensamento
atrai como ponto chave a defesa da participação
da comunidade nas tomadas de decisão. A
construção de resultados positivos se dá pela
articulação horizontal dos atores locais e pelo
uso da criatividade de criar oportunidades
peculiares à região.
A concepção de Desenvolvimento Local
(como processo de desenvolvimento cultural e
socioeconômico emergente de dentro para fora
da própria comunidade, em escala que a alce à
condição de sujeito e não de mero objeto mesmo
que participante desse processo só agora vem
chegando à tona de maneira sistematicamente
trabalhada, razão pela qual as instâncias
públicas e privadas do Brasil e de quaisquer
outros países ainda não tiveram oportunidade e
sequer preocupação de vincarem a essência
lógica em suas políticas e programações
institucionais. (ÁVILA, 2006, p.138).
6. SUAS :SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
(SUAS) é um sistema público que organiza, de forma descentralizada, os serviços sócio
assistenciais no Brasil. Com um modelo de gestão participativa, ele articula os esforços e recursos
dos três níveis de governo para a execução e o financiamento da Política Nacional de Assistência
Social (PNAS), envolvendo diretamente as estruturas e marcos regulatórios nacionais, estaduais,
municipais e do Distrito Federal. Coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate
à Fome, o Sistema é composto pelo poder público e sociedade civil, que participam diretamente do
processo de gestão compartilhada. O Suas organiza as ações da assistência social em dois tipos de
proteção social.
A primeira é a Proteção Social Básica, destinada à prevenção de riscos sociais e pessoais, por meio
da oferta de programas, projetos, serviços e benefícios a indivíduos e famílias em situação de
vulnerabilidade social. A segunda é a Proteção Social Especial, destinada a famílias e indivíduos que
já se encontram em situação de risco e que tiveram seus direitos violados por ocorrência de
abandono, maus-tratos, abuso sexual, uso de drogas, entre outros aspectos.
7. EIXOS ORIENTADORES DO SUAS
1 - Remeter ao Estado a universalização da cobertura e garantia de direitos e do acesso aos serviços,
programas, projetos e benefícios .
2 - Reafirmar o direito das pessoas em situação de vulnerabilidade pessoal e/ou social ao acesso às demais
políticas setoriais.
3 -Priorizar a matricialidade sócio familiar reconhecimento da importância da família como
unidade/referência, no âmbito da Política de Assistência Social, considerando, para implantação das ações sócias
assistenciais, a idade e renda, relações de gênero, classe social, aspectos raciais e culturais dos usuários
4 - Estabelecer a descentralização político-administrativa e a Territorialização dos serviços, com a autonomia
administrativa dos Estados, Municípios e Distrito Federal.
5 - Estabelecer o financiamento partilhado entre as instâncias de governo, com base nas informações sócias
territoriais apontadas pelo Sistema Nacional de Informações de Assistência Social, a Rede SUAS.
6 - Fortalecer a democracia nas relações entre Estado e sociedade civil
7 - Valorizar o controle social como instrumento de participação popular (em conferências e conselhos) na
gestão administrativa, financeira e operativa da Política de Assistência Social.
8 - Recomendar a qualificação dos recursos humanos, a formação e a dimensão mínima das equipes
interdisciplinares, nas unidades de execução dos serviços.
9 - Estabelecer a informação, monitoramento, avaliação e sistematização de resultados como instrumentos de
análise da qualidade, eficácia e efetividade das ações.
8. Fortalecer a democracia nas relações entre Estado e sociedade civil. A Lei Orgânica de Assistência
Social propõe um conjunto integrado de ações e iniciativas do governo e da sociedade civil para
garantir proteção social para quem dela necessitar. A gravidade dos problemas sociais brasileiros
exige que o Estado assuma a primazia da responsabilidade em cada esfera de governo na condução da
política. Por outro lado, a sociedade civil participa como parceira, de forma complementar na oferta
de serviços, programas, projetos e benefícios de Assistência Social. Possui, ainda, o papel de exercer
o controle social sobre a mesma.
No entanto, somente o Estado dispõe de mecanismos fortemente estruturados para coordenar ações
capazes de catalisar atores em torno de propostas abrangentes, que não percam de vista a
universalização das políticas, combinada com a garantia de eqüidade.
Nos anos recentes, novas formas de organização e de relacionamento inter organizacional, entre
agências estatais e, sobretudo, entre o Estado e a sociedade civil, têm sido propostas pelos atores
sociais. A gravidade dos problemas sociais brasileiros exige que o Estado estimule a sinergia e gere
espaços de colaboração, mobilizando recursos potencialmente existentes na sociedade, tornando
imprescindível contar com a sua participação em ações integradas, de modo a multiplicar seus efeitos
e chances de sucesso Com o avanço da democratização do País, os movimentos sociais
multiplicaram-se. Alguns deles institucionalizaram-se e passaram a ter expressão política
Os movimentos populares e sindicatos foram, no caso brasileiro, os principais promotores da
mudança e da ruptura política em diversas épocas e contextos históricos. Com efeito, durante a etapa
de elaboração da Constituição Cidadã de 1988, esses segmentos atuaram de forma especialmente
articulada, afirmando-se como um dos pilares da democracia e influenciando diretamente os rumos
do pais.
9. Segundo a Constituição Federal, todos são
iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
natureza, mas A desigualdade social e a pobreza
são problemas sociais que afetam a maioria dos
países na atualidade. A pobreza existe em todos
os países, pobres ou ricos, mas a desigualdade
social é um fenômeno que ocorre
principalmente em países não desenvolvidos. A
noção popular de que poucos com muito e
muitos com pouco gera conflitos sociais e mal
estar humano ainda é considerada a principal
cauda da desigualdade social no Brasil e em
diversos países do mundo.
A desigualdade social no Brasil, apesar dos
avanços da primeira década dos anos 2000,
ainda é considerada uma das mais altas do
mundo. O principal desafio é promover o direito
ao cidadão viver dignamente, tendo real
participação da renda de seu país através da
educação e de oportunidade no mercado de
trabalho e, em situações emergenciais, receber
dos governos benefícios sociais complementares
até a estabilização de seu nível social e meios
próprio de sustento.
10. O QUE É O ÍNDICE DE GINI
O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de
concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e
dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a um. O valor zero representa a situação de igualdade, ou seja,
todos têm a mesma renda. O valor um ou cem está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a
riqueza. Na prática, o Índice de Gini costuma comparar os 20% mais pobres com os 20% mais ricos.
No Relatório de Desenvolvimento Humano 2004, elaborado pelo Pnud, o Brasil aparece com Índice de
0,591, quase no final da lista de 127 países. Apenas sete nações apresentam maior concentração de renda. Com
de 60 anos ou mais vive abaixo da linha da pobreza. Mais de 50% da população que vive em condições de
pobreza extrema está concentrada na China, Índia e Brasil.
Nas últimas décadas, o desemprego cresceu em nível mundial paralelamente à redução de postos de
trabalho, que diminuiu por causa das novas tecnologias disponíveis que desempenham o trabalho anteriormente
realizado por uma pessoa, a prova disso são os bancos que instalaram caixas de auto-atendimento, cada um
desses corresponde a um posto de trabalho extinto, ou seja, milhares de desempregados, isso tem promovido a
precarização dos vínculos de trabalho, isso quer dizer que as pessoas não estão garantidas em seu emprego e
todos aproximadamente 9,6 milhões de quilômetros quadrados, a China é o terceiro maior país do mundo em
área total e o segundo maior em área terrestre. Uma de cada quatro pessoas buscam uma permanência no
mesmo, antes a luta principal era basicamente por melhorias salariais, atualmente esse contexto mudou.
Quando um trabalhador é demitido e não encontra um novo emprego em sua área de atuação, ou em outras,
fica impedido de gerar renda, sem condições de arrecadar dinheiro através de sua força de trabalho as pessoas
enfrentam dificuldades profundas e às vezes convivem até mesmo com a fome.
11. Muitos estudantes freqüentam a escola por causa
da merenda escolar que, pra muitos, é a única
refeição do dia. Esse processo de distribuição de
renda e desemprego obriga as pessoas a procurar
lugares impróprios à ocupação urbana, como não
tem condições financeiras para custear moradias
dignas, habitam favelas e áreas de risco
desprovido dos serviços públicos que garantem
uma melhor qualidade de vida. Nesse sentido, há
uma camada da população que nem sequer tem
um “barraco” em uma favela, vivem embaixo de
fachadas de lojas, instituições, praças e pontes. A
pobreza é decorrente de vários fatores, os
principais são os processos de globalização, a
modernização dos meios de produção e a desigual
distribuição da renda.
A pobreza, porém, continua sendo uma dura
realidade em todo o mundo. Afinal, muitas
promessas já foram feitas, mas nada foi
concretizado, o mundo continuam corrupto, as
pessoas continuam morrendo e a justiça continua
errando. Para que essa proposta comece a se
concretiza, precisamos adotar novas políticas
públicas e começar a implantar uma profunda
reforma social. As pessoas precisam parar de
pensar só nelas e começar a pensar na sociedade
geral. Os pobres não são pobres por serem
preguiçosos, eles são pobres porque sua riqueza
foi usurpada e sua capacidade de criar riqueza
destruída.
12. MAPA DA EXCLUSÃO / INCLUSÃO SOCIAL
Em primeiro momento, ressalte que a ideia de
HETEROTOPIA remete á concepção de espaço
desenvolvido por Foucault, o espaço foi
relacionado ao dinamismo social, ás mudanças,
aos confrontos de ideias e a eminência de novas
representações.
O mapa da Exclusão/Inclusão social versão
2002, da cidade de São Paulo, desenvolveu-se
em um esforço de conceituação, qualificação e
mapeamento da relação inclusão/exclusão na
cidade, para identificar as desigualdades e
diferenças entre os distritos da cidade de São
Paulo em termos de autonomia, qualidade de
vida, desenvolvimento humano e equidade.
Eqüidade é concebida como o reconhecimento
e a efetivação, com igualdade, dos direitos da
população, sem restringir o acesso a eles nem
estigmatizar as diferenças que conformam os
diversos segmentos que a compõem. Assim,
eqüidade é entendida como possibilidade das
diferenças serem manifestadas e respeitadas,
sem discriminação; condição que favoreça o
combate das práticas de subordinação ou de
preconceito em relação às diferenças de gênero,
políticas, étnicas, religiosas, culturais, de
minorias .
13. Os textos do mapa trazem elementos sobre graus e formas de exclusão e apresentam diferenças conceituais
entre pobreza absoluta e pobreza relativa. Outra contribuição do mapa se refere ao entendimento da
inclusão/exclusão como fenômeno multidimensional.
Nesse sentido a exclusão se manifesta a partir:
1- da limitação da autonomia do cidadão, em suprir suas necessidades vitais, especiais, culturais, políticas e
sociais, como renda, emprego, população de vida;
2- da degradação da qualidade de vida de uma população diante da impossibilidade de melhor redistribuição e
usufruto da riqueza social e tecnológica, como: saúde, educação, habitação, mobilidade;
3- da responsabilidade do cidadão de realizar plenamente o seu desenvolvimento humano como: menor grau
de prevenção e de sofrimento como: alfabetização, longividade, noção de morte, homicídios, mortalidade;
4- da inexistência de equidade quanto ás diferenças de gênero, políticas, étnicas, religiosas, culturais, como:
mulher chefe.
Destaque que a inclusão/exclusão foi representada de duas formas:
1- quantitativa, tanto em termos numéricos, quantos quanto estatísticos e
2- qualitativos cartográficos. Os índices foram construídos a partir do estabelecimento de um limiar para todas
as variáveis – padrão básico entre inclusão/exclusão que indica o mínimo adequado para cada variável
considerada.
Esses índices estão delimitados dentro de um intervalo que varia de (+1) a (-1), o sinal negativo significa o grau
de exclusão com maior ou menor afastamento do padrão básico.
14. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tendo em vista que a política de Assistência Social sempre foi espaço privilegiado para operar
benefícios, serviços, programas e projetos de enfrentamento à pobreza, considera-se a erradicação da
fome componente fundamental nesse propósito. A experiência acumulada da área mostra que é
preciso articular distribuição de renda.
O desenvolvimento local representa uma estratégia que deve assegurar para o território em questão
seja comunidade, município ou microrregião, uma melhoria das condições sócio econômica a médio e
longo prazo. A lógica deste tipo de desenvolvimento necessita do surgimento e fortalecimento de
atores inscritos em seus territórios e com capacidades de iniciativa e proposta sócio-econômica para
capitalizar as capacidades locais.
Dentre disto, a teoria do desenvolvimento local, criou-se um consenso em torno da idéia de que é
insuficiente considerar apenas os aspectos materiais, tangíveis da vida econômica, levam-se em
consideração, agora, os aspectos da sociedade e de suas relações sociais, traduzidos pelo capital
social. A conclusão que podemos tirar é que o processo em que se fortalece afinidade social permite
construir em volta da valorização das regiões uma sociedade com princípios e objetivos. A
importância dessa análise é mostrar que um clima de cooperação entre os segmentos da sociedade de
complementaridade interessados em agir para o desenvolvimento do seu povo, com uma melhoria de
vida numa determinada região é um dos alicerces mais eficientes para o processo de
desenvolvimento.
15. REFERENCIAS
Vicente Fideles. Realimentando discussão sobre teoria de desenvolvimento local (DL).Interações
http://www2.portoalegre.rs.gov.br/smgl/default.php?reg=2&p_secao=72 REVISTA
INTERNACIONAL DEDESENVOLVIMENTO LOCAL, v.8, n.13, set. 2006. SOUZA FILHO, J. R..
Cooperação e Participação: Novas Formas de Gestão de Políticas Públicas para o Desenvolvimento
Regional. 2000.
www.portalafebrasil.com.br /imagem
Mapa da inclusão /Exclusão social – distritos do municipios de São Paulo -2002
http://carebrasilemcampo.wordpress.com/sobre-desemvolvimento-local acesso em 27 novembro
2015
Ferreira, jose.Do desenvolvimneto local ao desenvolvimento territorial.xix Encontro Nacional de
Geografia Agraria .são paulo 2009
Sistema Único de Assistência Social –SUAS http//mds.gov..br/assistenciasocial/SUAS
Eixos orientadora do SUAS .fundação de Açao Social . Prefeitura de Curitiba Acesso 27 novembro -
2015