O documento discute as razões dos que são contra o dízimo e refuta seus argumentos. Defende que o dízimo é uma prática bíblica independente da lei e que deve ser observada por ser uma questão de amor e fidelidade a Deus, não de desculpas ou justificativas. Conclui que devemos ser fiéis ao entregar o dízimo, pois tudo pertence a Deus.
O documento discute a mordomia da adoração. Apresenta definições bíblicas de adoração no Antigo e Novo Testamento. Explica que a verdadeira adoração ocorre "em espírito e em verdade" e não depende de lugar. Também aborda gestos de adoração como ajoelhar-se, louvar e cantar. O objetivo é mostrar que Deus procura os verdadeiros adoradores.
1. Os discípulos devem aprofundar ainda mais suas raízes em Deus para darem frutos abundantes e duradouros.
2. Eles devem cooperar com Deus no processo de desenvolvimento de raízes no segredo, para que Deus possa formar neles os elementos fundamentais para frutos que duram.
3. Aguardando uma grande colheita no futuro se estiverem verdadeiramente unidos a Cristo, devem descansar no fato de que Deus os escolheu.
O documento discute o tema do suicídio de três formas:
1) Apresenta casos bíblicos e estatísticas atuais sobre o suicídio
2) Discute os tipos de suicídio: convencional, pessoal e sacrificial
3) Aponta a posição cristã contrária ao suicídio, vendo a vida como dom de Deus
O garoto vendia balas na rua para sobreviver, mas não conseguia vendê-las por causa do frio. Um policial o aconselhou a ir a um casarão e dizer "João 3:16", onde recebeu comida, banho e abrigo da bondosa senhora que morava lá. Ela explicou o versículo bíblico para ele, que encontrou fé e segurança em Jesus Cristo.
1) O documento discute a importância e os propósitos do dízimo, incluindo o sustento de pastores e missionários; 2) Aponta que o dízimo deve ser usado somente para fins especificados por Deus e não pode ser desviado para outras causas; 3) Fornece diretrizes sobre a coleta e distribuição de ofertas voluntárias proporcionais.
Propósito em ser fiel nos dízimos e nas ofertas.Quenia Damata
Este documento discute a importância de ser fiel no pagamento dos dízimos e ofertas à igreja. Ele explora os princípios bíblicos do dízimo no Antigo e Novo Testamento e enfatiza que Deus abençoará aqueles que forem generosos. Também destaca a necessidade de ter um coração obediente e voluntário ao fazer doações, não apenas por recompensas materiais.
Para viver uma vida santa, o documento apresenta três passos: 1) Colocar Jesus como foco da vida; 2) Enterrar atitudes da natureza velha; 3) Refletir a nova vida em Cristo através de amor, paz e gratidão. O documento enfatiza que os cristãos devem morrer para si mesmos e viver para Cristo.
O documento discute a mordomia da adoração. Apresenta definições bíblicas de adoração no Antigo e Novo Testamento. Explica que a verdadeira adoração ocorre "em espírito e em verdade" e não depende de lugar. Também aborda gestos de adoração como ajoelhar-se, louvar e cantar. O objetivo é mostrar que Deus procura os verdadeiros adoradores.
1. Os discípulos devem aprofundar ainda mais suas raízes em Deus para darem frutos abundantes e duradouros.
2. Eles devem cooperar com Deus no processo de desenvolvimento de raízes no segredo, para que Deus possa formar neles os elementos fundamentais para frutos que duram.
3. Aguardando uma grande colheita no futuro se estiverem verdadeiramente unidos a Cristo, devem descansar no fato de que Deus os escolheu.
O documento discute o tema do suicídio de três formas:
1) Apresenta casos bíblicos e estatísticas atuais sobre o suicídio
2) Discute os tipos de suicídio: convencional, pessoal e sacrificial
3) Aponta a posição cristã contrária ao suicídio, vendo a vida como dom de Deus
O garoto vendia balas na rua para sobreviver, mas não conseguia vendê-las por causa do frio. Um policial o aconselhou a ir a um casarão e dizer "João 3:16", onde recebeu comida, banho e abrigo da bondosa senhora que morava lá. Ela explicou o versículo bíblico para ele, que encontrou fé e segurança em Jesus Cristo.
1) O documento discute a importância e os propósitos do dízimo, incluindo o sustento de pastores e missionários; 2) Aponta que o dízimo deve ser usado somente para fins especificados por Deus e não pode ser desviado para outras causas; 3) Fornece diretrizes sobre a coleta e distribuição de ofertas voluntárias proporcionais.
Propósito em ser fiel nos dízimos e nas ofertas.Quenia Damata
Este documento discute a importância de ser fiel no pagamento dos dízimos e ofertas à igreja. Ele explora os princípios bíblicos do dízimo no Antigo e Novo Testamento e enfatiza que Deus abençoará aqueles que forem generosos. Também destaca a necessidade de ter um coração obediente e voluntário ao fazer doações, não apenas por recompensas materiais.
Para viver uma vida santa, o documento apresenta três passos: 1) Colocar Jesus como foco da vida; 2) Enterrar atitudes da natureza velha; 3) Refletir a nova vida em Cristo através de amor, paz e gratidão. O documento enfatiza que os cristãos devem morrer para si mesmos e viver para Cristo.
Este documento descreve a vida do profeta Daniel, que permaneceu fiel a Deus mesmo quando levado cativo para a Babilônia. O texto explora as qualidades de Daniel como domínio próprio, coragem, integridade e devoção a Deus, encorajando o leitor a seguir seu exemplo de fidelidade.
1) O documento discute a história bíblica de Elias e a viúva de Sarepta, onde Deus cuidou e provê para ambos durante uma seca.
2) Apesar de ser improvável, Deus ordena que Elias vá para a casa da viúva em Sarepta, que estava prestes a morrer de fome com seu filho.
3) A viúva obedece a palavra de Deus por meio de Elias e oferece sua última refeição a ele, recebendo em troca a provisão contínua de Deus.
O documento discute o significado e propósitos dos dízimos no Antigo e Novo Testamento. No Antigo Testamento, os dízimos eram usados para sustentar os pobres, levitas e o templo. No Novo Testamento, os dízimos sustentam os pobres e pregadores do evangelho. Devemos entregar os dízimos regularmente como forma de adorar a Deus e receber suas bençãos.
Estudo Bíblico ilustrado comparando a fé com um guarda-chuva.
Uma forma dinâmica de aprender a Palavra de Deus.
Leia o esboço: http://www.esbocosermao.com/2016/03/a-fe-e-o-guarda-chuva.html
1. A lealdade é a principal qualificação para liderar na obra do Senhor e ter um ministério duradouro.
2. A deslealdade pode surgir de uma perda da direção de Deus, razões financeiras, uma personalidade instável ou mau caráter.
3. Jesus exemplificou a lealdade ao ser fiel à visão e vontade de Deus acima de qualquer outra coisa.
O documento discute como Deus escolheu os cristãos para serem Seus, apesar de suas fraquezas. Afirma que Deus escolheu os cristãos para serem chamados filhos de Deus e para realizar Sua vontade, que inclui seguir a verdade em amor e viver em santidade e paz.
Lição 09 - Arrependimento e Fé para a SalvaçãoÉder Tomé
O documento discute o papel do arrependimento e da fé na salvação. Aponta que o arrependimento, mediante a ação do Espírito Santo, é uma mudança essencial para receber a salvação de Deus. Também explica que a fé salvífica é um dom de Deus e que o arrependimento e a fé operam conjuntamente para a salvação do homem.
O documento descreve a história bíblica de Jacó lutando com um anjo em Peniel e tendo seu nome mudado para Israel após confessar seus pecados. Detalha como Jacó era trabalhador, afetuoso e herdeiro da promessa, mas também tinha problemas de caráter e inimizade com seu irmão. Ao chegar em Peniel, Jacó ficou só e recebeu a marca de seu caráter após ver a face de Deus e ter sua experiência transformadora.
1) A virtude da obediência é essencial para o amadurecimento cristão e está presente em todas as relações de amor. 2) A desobediência impede o crescimento e amadurecimento, podendo levar a atitudes extremas. 3) Devemos obedecer a Deus, Cristo, o Espírito Santo, nossos pais e autoridades constituídas.
Este documento discute a importância da disciplina na Igreja. A disciplina é necessária para (1) o crescimento espiritual dos membros, (2) a restauração daqueles que pecaram, e (3) a frutificação do povo de Deus. A disciplina deve ser aplicada com amor, respeito e objetivos claros, visando ao desenvolvimento contínuo dos crentes.
Lição 7 - A Mordomia dos Dízimos e OfertasÉder Tomé
I - O documento discute as bases bíblicas e a prática da mordomia dos dízimos e ofertas na igreja local.
II - As fontes legítimas de recursos da igreja local são os dízimos e as ofertas, conforme o Antigo e Novo Testamento.
III - A entrega deve ser feita com gratidão a Deus, calculando o dízimo sobre a renda bruta e levando-o à tesouraria da igreja.
O COMPORTAMENTO DOS SALVOS EM CRISTO – Lição 03yosseph2013
O documento discute o comportamento dos salvos em Cristo. Em 3 frases:
1) Os cristãos devem se portar dignamente de acordo com o evangelho, mesmo quando enfrentam oposição.
2) Eles devem promover a unidade da igreja, focando nos outros tanto quanto em si mesmos e evitando o individualismo.
3) Sofrer por Cristo é um privilégio, e a igreja deve perseverar na fé mesmo na adversidade.
Lição 11 - O Sacerdócio de Cristo e o LevíticoÉder Tomé
Esta lição compara o sacerdócio levítico e o sacerdócio de Cristo, mostrando a superioridade deste último. Discutiu-se que os sacerdotes levíticos precisavam pertencer à tribo de Levi e servir no Tabernáculo, enquanto a vestimenta sacerdotal simbolizava a autoridade divina. Ao passo que os sacerdotes levíticos eram mortais e ofereciam sacrifícios diários, Cristo trouxe uma salvação perfeita através de um único sacrifício como Sumo Sacerdote
O documento discute a fé bíblica e exemplos de fé encontrados no capítulo 11 de Hebreus. Ele resume os exemplos de Abel, Enoque, Noé, Abraão e Moisés e como cada um obedeceu a Deus através de sua fé. Também discute como todos os crentes de todos os tempos dependem uns dos outros como parte da grande família da fé.
Pemuridan untuk generasi digital native merupakan amanat agung pada era digital ini. Gereja perlu menyesuaikan metode dan pendekatan pemuridan dengan mengintegrasikan teknologi, serta membangun relasi dengan generasi muda agar dapat membimbing mereka mengenal Kristus.
O documento resume o livro de Josué, que narra como Josué liderou os israelitas na conquista da terra prometida de Canaã, cumprindo as promessas de Deus. Destaca os capítulos sobre as seis cidades de refúgio estabelecidas e o significado espiritual que representam em Cristo, e conclui afirmando que Deus cumpriu fielmente Suas promessas aos patriarcas ao entregar a terra aos descendentes de Abraão.
Seminário como ensinar crianças na igreja - marisaSergio Silva
O documento discute como ensinar crianças na igreja de forma eficaz. Ele destaca a importância de valorizar as crianças, o papel do professor como exemplo e canal para ensinar a palavra de Deus, e métodos para ensinar crianças de forma apropriada à idade delas, como música e histórias. O documento enfatiza a urgência de levar crianças a Cristo desde pequenas.
Homem e Mulher: Criados para Cumprir os Propósitos de DeusIBMemorialJC
O documento discute como Deus criou homens e mulheres para trabalharem juntos no cumprimento de seus propósitos, citando exemplos bíblicos como Débora e Baraque, Abraão e Sara, e a igreja primitiva onde homens e mulheres oravam e serviam juntos.
Este documento descreve uma lição sobre a Arca da Aliança no Tabernáculo. A lição explica que a Arca da Aliança era a peça mais valiosa do Tabernáculo, representando a presença de Deus entre o Seu povo. Dentro da Arca estavam as Tábuas da Lei, um vaso com o maná e a vara que floresceu, apontando para a obra completa de Cristo. O propiciatório sobre a Arca simbolizava o valor misericordioso do sangue de Jesus derramado por nós
O documento discute a importância da restauração através da fidelidade no pagamento dos dízimos e ofertas. Deus chama Seu povo a mudar seus comportamentos para serem abençoados novamente. O dízimo é um princípio estabelecido por Deus, não é opcional, e é necessário para sustentar a obra de Deus. A retenção dos dízimos é considerada roubo e leva à maldição divina.
1. O documento discute como servir ao Senhor com os nossos bens, com foco em ofertar as primícias e dar ofertas de maneira voluntária.
2. A Bíblia ensina que servir é a principal marca de Jesus e que devemos honrar a Deus com os nossos bens e as melhores partes de nossas colheitas.
3. Deus vê além do valor monetário da oferta e considera a intenção e sacrifício por trás dela. A viúva que deu as últimas moedas que tinha demonstrou
Este documento descreve a vida do profeta Daniel, que permaneceu fiel a Deus mesmo quando levado cativo para a Babilônia. O texto explora as qualidades de Daniel como domínio próprio, coragem, integridade e devoção a Deus, encorajando o leitor a seguir seu exemplo de fidelidade.
1) O documento discute a história bíblica de Elias e a viúva de Sarepta, onde Deus cuidou e provê para ambos durante uma seca.
2) Apesar de ser improvável, Deus ordena que Elias vá para a casa da viúva em Sarepta, que estava prestes a morrer de fome com seu filho.
3) A viúva obedece a palavra de Deus por meio de Elias e oferece sua última refeição a ele, recebendo em troca a provisão contínua de Deus.
O documento discute o significado e propósitos dos dízimos no Antigo e Novo Testamento. No Antigo Testamento, os dízimos eram usados para sustentar os pobres, levitas e o templo. No Novo Testamento, os dízimos sustentam os pobres e pregadores do evangelho. Devemos entregar os dízimos regularmente como forma de adorar a Deus e receber suas bençãos.
Estudo Bíblico ilustrado comparando a fé com um guarda-chuva.
Uma forma dinâmica de aprender a Palavra de Deus.
Leia o esboço: http://www.esbocosermao.com/2016/03/a-fe-e-o-guarda-chuva.html
1. A lealdade é a principal qualificação para liderar na obra do Senhor e ter um ministério duradouro.
2. A deslealdade pode surgir de uma perda da direção de Deus, razões financeiras, uma personalidade instável ou mau caráter.
3. Jesus exemplificou a lealdade ao ser fiel à visão e vontade de Deus acima de qualquer outra coisa.
O documento discute como Deus escolheu os cristãos para serem Seus, apesar de suas fraquezas. Afirma que Deus escolheu os cristãos para serem chamados filhos de Deus e para realizar Sua vontade, que inclui seguir a verdade em amor e viver em santidade e paz.
Lição 09 - Arrependimento e Fé para a SalvaçãoÉder Tomé
O documento discute o papel do arrependimento e da fé na salvação. Aponta que o arrependimento, mediante a ação do Espírito Santo, é uma mudança essencial para receber a salvação de Deus. Também explica que a fé salvífica é um dom de Deus e que o arrependimento e a fé operam conjuntamente para a salvação do homem.
O documento descreve a história bíblica de Jacó lutando com um anjo em Peniel e tendo seu nome mudado para Israel após confessar seus pecados. Detalha como Jacó era trabalhador, afetuoso e herdeiro da promessa, mas também tinha problemas de caráter e inimizade com seu irmão. Ao chegar em Peniel, Jacó ficou só e recebeu a marca de seu caráter após ver a face de Deus e ter sua experiência transformadora.
1) A virtude da obediência é essencial para o amadurecimento cristão e está presente em todas as relações de amor. 2) A desobediência impede o crescimento e amadurecimento, podendo levar a atitudes extremas. 3) Devemos obedecer a Deus, Cristo, o Espírito Santo, nossos pais e autoridades constituídas.
Este documento discute a importância da disciplina na Igreja. A disciplina é necessária para (1) o crescimento espiritual dos membros, (2) a restauração daqueles que pecaram, e (3) a frutificação do povo de Deus. A disciplina deve ser aplicada com amor, respeito e objetivos claros, visando ao desenvolvimento contínuo dos crentes.
Lição 7 - A Mordomia dos Dízimos e OfertasÉder Tomé
I - O documento discute as bases bíblicas e a prática da mordomia dos dízimos e ofertas na igreja local.
II - As fontes legítimas de recursos da igreja local são os dízimos e as ofertas, conforme o Antigo e Novo Testamento.
III - A entrega deve ser feita com gratidão a Deus, calculando o dízimo sobre a renda bruta e levando-o à tesouraria da igreja.
O COMPORTAMENTO DOS SALVOS EM CRISTO – Lição 03yosseph2013
O documento discute o comportamento dos salvos em Cristo. Em 3 frases:
1) Os cristãos devem se portar dignamente de acordo com o evangelho, mesmo quando enfrentam oposição.
2) Eles devem promover a unidade da igreja, focando nos outros tanto quanto em si mesmos e evitando o individualismo.
3) Sofrer por Cristo é um privilégio, e a igreja deve perseverar na fé mesmo na adversidade.
Lição 11 - O Sacerdócio de Cristo e o LevíticoÉder Tomé
Esta lição compara o sacerdócio levítico e o sacerdócio de Cristo, mostrando a superioridade deste último. Discutiu-se que os sacerdotes levíticos precisavam pertencer à tribo de Levi e servir no Tabernáculo, enquanto a vestimenta sacerdotal simbolizava a autoridade divina. Ao passo que os sacerdotes levíticos eram mortais e ofereciam sacrifícios diários, Cristo trouxe uma salvação perfeita através de um único sacrifício como Sumo Sacerdote
O documento discute a fé bíblica e exemplos de fé encontrados no capítulo 11 de Hebreus. Ele resume os exemplos de Abel, Enoque, Noé, Abraão e Moisés e como cada um obedeceu a Deus através de sua fé. Também discute como todos os crentes de todos os tempos dependem uns dos outros como parte da grande família da fé.
Pemuridan untuk generasi digital native merupakan amanat agung pada era digital ini. Gereja perlu menyesuaikan metode dan pendekatan pemuridan dengan mengintegrasikan teknologi, serta membangun relasi dengan generasi muda agar dapat membimbing mereka mengenal Kristus.
O documento resume o livro de Josué, que narra como Josué liderou os israelitas na conquista da terra prometida de Canaã, cumprindo as promessas de Deus. Destaca os capítulos sobre as seis cidades de refúgio estabelecidas e o significado espiritual que representam em Cristo, e conclui afirmando que Deus cumpriu fielmente Suas promessas aos patriarcas ao entregar a terra aos descendentes de Abraão.
Seminário como ensinar crianças na igreja - marisaSergio Silva
O documento discute como ensinar crianças na igreja de forma eficaz. Ele destaca a importância de valorizar as crianças, o papel do professor como exemplo e canal para ensinar a palavra de Deus, e métodos para ensinar crianças de forma apropriada à idade delas, como música e histórias. O documento enfatiza a urgência de levar crianças a Cristo desde pequenas.
Homem e Mulher: Criados para Cumprir os Propósitos de DeusIBMemorialJC
O documento discute como Deus criou homens e mulheres para trabalharem juntos no cumprimento de seus propósitos, citando exemplos bíblicos como Débora e Baraque, Abraão e Sara, e a igreja primitiva onde homens e mulheres oravam e serviam juntos.
Este documento descreve uma lição sobre a Arca da Aliança no Tabernáculo. A lição explica que a Arca da Aliança era a peça mais valiosa do Tabernáculo, representando a presença de Deus entre o Seu povo. Dentro da Arca estavam as Tábuas da Lei, um vaso com o maná e a vara que floresceu, apontando para a obra completa de Cristo. O propiciatório sobre a Arca simbolizava o valor misericordioso do sangue de Jesus derramado por nós
O documento discute a importância da restauração através da fidelidade no pagamento dos dízimos e ofertas. Deus chama Seu povo a mudar seus comportamentos para serem abençoados novamente. O dízimo é um princípio estabelecido por Deus, não é opcional, e é necessário para sustentar a obra de Deus. A retenção dos dízimos é considerada roubo e leva à maldição divina.
1. O documento discute como servir ao Senhor com os nossos bens, com foco em ofertar as primícias e dar ofertas de maneira voluntária.
2. A Bíblia ensina que servir é a principal marca de Jesus e que devemos honrar a Deus com os nossos bens e as melhores partes de nossas colheitas.
3. Deus vê além do valor monetário da oferta e considera a intenção e sacrifício por trás dela. A viúva que deu as últimas moedas que tinha demonstrou
1. O documento discute como servir ao Senhor com os nossos bens, com foco em ofertar as primícias e dar ofertas de maneira voluntária.
2. A Bíblia ensina que servir é a principal marca de Jesus e que devemos honrar a Deus com os nossos bens e as melhores partes de nossas colheitas.
3. Deus vê além do valor monetário da oferta e considera a intenção e sacrifício por trás dela. A viúva que deu as últimas moedas que tinha demonstrou
Dizimo CERTO xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx...lindalva da cruz
1) O documento discute os desvios contemporâneos em relação à doutrina bíblica dos dízimos e ofertas, como a manipulação de pastores, a falta de transparência no uso do dinheiro e a "teologia da prosperidade".
2) Também refuta argumentos comuns de quem não paga o dízimo, como a ideia de que faz parte da Lei antiga ou que Deus não precisa do dinheiro.
3) Defende que o dízimo é um teste de obediência e fidelidade a Deus.
Estudo da Semana - O dom de Adquirir Riquezas - Bispo Cristiano NettoUnção Do Crescimento
O documento discute a importância de não apenas observar os testemunhos de outros, mas experimentar o poder de Deus em nossas próprias vidas. Também fala sobre a prosperidade que Deus quer dar a seus filhos, não só para suprir suas necessidades, mas para abençoar o Reino de Deus e serem generosos com os outros. A conclusão é que a prosperidade é uma unção de Deus, mas devemos estar preparados para recebê-la com a motivação certa de usar o dinheiro para abençoar outros, não amando-o mais do
Este documento discute o segredo para conquistar o que Deus tem preparado para nós. Explica que precisamos buscar Deus com todo o nosso coração, passando tempo com Ele em oração e silêncio. Ao fazermos isso, Deus revelará coisas sobre nós mesmos e Sua vontade que ainda não conhecemos. Quanto mais tempo passarmos com Deus, mais profundamente poderemos conhecê-Lo e estabelecer nossos alicerces sobre a Sua palavra e promessas.
[EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 9 - A oração...José Carlos Polozi
Apresentação utilizada na aula da EBD da Igreja Evangélica Pentecostal Maranata para a Classe dos adultos.
Revista O Poder e o Ministério da Oração da CPAD
Aula 28/11/10
4º Trimestre
[1] O documento discute como glorificar a Deus com o dinheiro segundo o ensinamento bíblico de Lucas 12:32-34.
[2] Ensina que devemos não temer as necessidades materiais, confiando em Deus como nosso protetor e provedor. Isso promove a simplicidade em vez da acumulação.
[3] Defende que o propósito do dinheiro é aumentar nosso tesouro espiritual nos céus, não bens terrenos, através de doações que servem aos necessitados.
O documento discute as contribuições financeiras na igreja, como dízimos e ofertas. Apresenta que a motivação para contribuir deve ser a gratidão a Deus e a consciência da responsabilidade de manter a igreja local. Explica que os dízimos no Antigo Testamento eram uma décima parte da colheita para sustentar sacerdotes, e que Jesus não condenou o dízimo. As ofertas devem demonstrar gratidão, não negociar bênçãos.
Este documento discute os princípios básicos da cura sob a nova aliança estabelecida por Jesus Cristo. As principais ideias apresentadas são:
1) A Bíblia é a única guia para a fé e ação, não importando experiências ou opiniões pessoais;
2) Jesus cumpriu a lei e estabeleceu uma nova aliança de graça, onde a cura e libertação do mal são direitos dos crentes;
3) A cura divina vem da fé na Palavra de Deus, não de esfor
O documento discute diversos tópicos relacionados à fé, prosperidade e riqueza. Citando vários versículos bíblicos, argumenta que buscar primeiro o reino de Deus trará abundância, e que figuras como Abraão, Isaque e Jacó eram ricas por terem fé e relacionamento com Deus. Também discute como aplicar a fé através da Palavra de Deus.
1. O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre o maior mandamento, que é amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
2. Jesus simplificou todos os mandamentos da lei mosaica em apenas dois: amar a Deus e ao próximo.
3. Fora da caridade não há salvação. Devemos ter compaixão e ajudar nosso semelhante.
1) O documento resume uma palestra sobre a aliança de obras na Bíblia proferida por Dr. David Murray.
2) Murray define aliança como um relacionamento de amor iniciado por Deus com consequências de vida ou morte.
3) Ele discute dois tipos de aliança na Bíblia: aliança de obras e salário versus aliança de graça e gratidão.
[1] O documento discute a importância da unção diária do Espírito Santo para os cristãos se manterem fortes contra tentações e servirem a Deus com eficiência, assim como a necessidade de obediência à Palavra de Deus para o crescimento espiritual. [2] Também aborda a obediência aos dízimos e ofertas como sinal da aliança com Deus e o chamado para dar frutos através do evangelismo e discipulado, permanecendo em Cristo. [3] Finalmente, enfatiza a importância da
O documento discute princípios bíblicos que devem orientar o namoro cristão, como diferenciar os conselhos de Deus dos humanos, a importância da maturidade e do crescimento espiritual, e namorar apenas outros cristãos. O texto enfatiza a necessidade de oração e obediência à vontade de Deus nas decisões sobre relacionamentos.
Escritor renomado no meio Cristão, o autor é ainda muito recorrido pelos estudiosos em nossos dias, pois sua interpretação contempla principalmente os desvios que vinham ocorrendo na Igreja, pelo seu afastamento da verdade do evangelho, tal como a mesma se encontra revelada na Bíblia. Sua interpretação do texto bíblico e da era da modernidade é precisa, clara, contundente, e recomendável a todo aquele que esteja desejoso de conhecer a realidade destes últimos dias em sua confrontação com a eterna Palavra de Deus.
1) A contribuição financeira é um ato espiritual importante para os cristãos, incluindo o dízimo, ofertas e esmolas. 2) O dízimo, que é 10% da renda líquida, pertence a Deus e deve ser entregue à igreja local para sustentar os ministros. 3) As ofertas vão além do dízimo e apoiam outras obras do reino de Deus, enquanto as esmolas ajudam os necessitados.
O documento discute os princípios bíblicos da mordomia, contribuição, dízimo, ofertas e esmolas. Apresenta o dízimo como uma obrigação para Deus de 10% da renda, e que entregá-lo trás bençãos, enquanto retê-lo trás maldições. Também discute as ofertas e esmolas como formas voluntárias de apoiar o reino de Deus e ajudar os necessitados.
Este documento discute a condição espiritual dos crentes antes e depois da salvação, enfatizando que a salvação vem pela graça de Deus mediante a fé. Também destaca que os crentes foram salvos para praticar boas obras, tanto pessoais quanto sociais, para a glória de Deus.
Este documento fornece orientações para planejamento de aulas de Educação Física, enfatizando a importância de (1) ter uma concepção ampla da profissão, (2) planejar as aulas de forma pedagógica e didática, e (3) elaborar planos anuais, bimestrais e de cada aula de forma sequencial, com objetivos claros e atividades adequadas.
Este capítulo apresenta uma introdução sobre o ministro e seu chamamento, definindo o que é ministério e como ocorre o chamamento à luz da Bíblia. Posteriormente, aborda a chamada e suas implicações na vida do obreiro a partir de exemplos bíblicos, além de discutir o chamamento e a obra de Deus. Por fim, trata da preparação para o ministério e do sustento do obreiro.
1. O documento fornece orientações básicas para novos convertidos à fé cristã.
2. Aborda tópicos como por que estamos aqui, o que é a salvação, quem é Jesus, como orar e usar a Bíblia, entre outros.
3. Tem o objetivo de fundamentar os primeiros passos dos novos crentes, deixando claras as verdades essenciais da fé de forma simples e direta.
Este documento apresenta uma apostila de Teologia Sistemática organizada em lições sobre diversas doutrinas teológicas como bibliologia, teologia, cristologia, entre outras. A apostila foi organizada a partir de aulas ministradas em cursos de Teologia e inclui definições, explicações e discussões sobre os principais tópicos da Teologia Cristã de acordo com a perspectiva do autor.
Este documento é um formulário de censo da Igreja Batista da Capunga preenchido por um membro ou congregado. Contém informações pessoais como nome, dados familiares, escolaridade, profissão, histórico médico e preferências, além de como a pessoa recebeu na igreja e oportunidades de serviço.
O documento discute a missiologia sob uma perspectiva teológica-reformada. Primeiramente, define missiologia como o estudo dos diferentes aspectos da missão dada por Deus ao homem. Em seguida, resume as perspectivas que serão abordadas no curso: teológica, cultural, urbana, bíblica e histórica. Por fim, discute conceitos e definições de missão, enfatizando que é a atividade de Cristo realizada pela Igreja.
O documento discute o papel sacerdotal do homem como líder da família. Ele deve ensinar e instruir os filhos, servindo como exemplo de fé e integridade. Infelizmente, ao longo dos séculos, os homens abandonaram essa responsabilidade, levando a uma crise familiar. No entanto, todo homem, mesmo sem filhos, tem o chamado de Deus para liderar a casa como sacerdote, comunicando Sua palavra.
O documento fornece informações sobre a origem da profissão de secretariado, trazendo exemplos históricos, e discute o papel do escriba na Antiguidade, mostrando semelhanças com o trabalho das secretárias modernas. Ele também apresenta o decálogo e o código de ética para secretários, definindo direitos, deveres e condutas esperadas para a profissão.
O documento discute a teologia, definindo-a como o estudo de Deus e Sua relação com o universo. Apresenta brevemente a teologia cristã bíblica e como ela foi preservada ao longo dos séculos, apesar de controvérsias. Também discute influências filosóficas e científicas nos desenvolvimentos teológicos do século XX.
Este documento discute a história bíblica de Jó e como ele permaneceu fiel a Deus apesar de grandes provações em sua vida, saúde e reputação. Explora como Jó perdeu seus bens, filhos e saúde, mas continuou adorando a Deus. Também examina como seus amigos inicialmente o consolaram, mas depois passaram a acusá-lo injustamente. No final, Deus restaurou Jó e provou que sua fé era verdadeira. O documento encoraja os leitores a permanecerem fiéis a Deus,
O documento fornece instruções para a produção de um jornal escolar, incluindo a organização das tarefas entre os alunos, como editor chefe, repórteres e fotógrafos. Também sugere possíveis temas para artigos como esportes, passeios da escola e entrevistas. Finalmente, fornece dicas sobre diagramação, fontes visuais e iniciando o documento no Word.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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1. AS RAZÕES DOS NÃO-DIZIMISTAS
INTRODUÇÃO
ENTÃO, A PRIMEIRA QUESTÃO ENVOLVIDA NESSE DEBATE SOBRE O DÍZIMO
ENVOLVE OS CONCEITOS DE SENHORIO E DE SERVO. ORA, SE DEUS É O SENHOR, E DE
FATO É, ENTÃO ELE É DONO DE TODAS AS COISAS. Logo, o que tenho não me pertence, mas
sou apenas um administrador, um mordomo. Dessa forma, se tenho em minha mente o conceito da
soberania e do Senhorio de Deus, não será difícil para mim me desprender daquilo que não me
pertence. Então, não obedecer é roubar a Deus.
OUTRO ARGUMENTO UTILIZADO PARA SE DEFENDER À CESSAÇÃO DO DÍZIMO PARA
OS DIAS ATUAIS É A AFIRMAÇÃO DE QUE O DÍZIMO FAZIA PARTE DA LEI, E COMO A LEI
FOI CUMPRIDA, OU SEJA, TEVE SEU TEMPO TERMINADO, O DÍZIMO TAMBÉM CESSOU.
ESSE ARGUMENTO É DESPROVIDO DE SOLIDEZ BÍBLICA, POIS EM NENHUM LUGAR
VEMOS O DÍZIMO ASSOCIADO A LEI. Na verdade, a Lei foi dada à Moisés e aproximadamente
500 anos antes de Moisés e, conseqüentemente, antes da Lei ser entregue no Sinai, Abraão já
praticava o dízimo, entregando-o a Melquisedeque, por exemplo, que era uma figura que
tipificava Cristo (Gn 14;18-20). PORTANTO,O DÍZIMO É INDEPENDENTE DA LEI.
2. Estou perfeitamente inteirado de que o texto de Malaquias 3, especificamente, se refere a Israel,
mas também sei que na Hermenêutica existem as Leis da Autoria, Interpretação, Aplicação e
Implicação, que nos ajudam a entender uma mensagem e aplicá-la a nossa vida, para os dias de
hoje.
A Lei da Autoria nos ensina que a mensagem bíblica deve ser contextualizada, o que significa
comparar situações semelhantes entre a Bíblia e a atualidade e adotar a atitude bíblica semelhante.
Ou seja, o alvo que o autor desejava alcançar na época é o mesmo a ser alcançado hoje, em uma
situação semelhante.
A Lei da Interpretação nos ensina que o princípio do ensino, a ideia central do autor, deve
permanecer na atualidade. Devemos buscar a mensagem que é trazida através do texto direto e
claro ou através dos símbolos que são usados.
A Lei da Aplicação nos ensina que a aplicação do texto pode ser empregada de forma
individual ou coletiva. Ainda, sempre que enfrentamos situações semelhantes com as relatadas na
Escritura, a vontade de Deus para nós é a mesma que Sua vontade para eles.
3. A Lei da Implicação nos ensina que a consequência revela a situação. Isto é, se alguém sorri é
porque está alegre, se chora é porque está triste. Assim sendo, a Lei da Implicação esclarece que
para toda ação existe uma reação.
Por isso, com base nessas leis, se enfrentamos situações semelhantes as da Bíblia devemos
agir semelhantemente. Ainda, diante de situações semelhantes a vontade de Deus para os povos
bíblicos será a mesma vontade de Deus para Seu povo hoje.
Com isso, a finalidade do dízimo, com relação a nação de Israel, especificamente em Malaquias
3, era prover mantimentos para a casa de Deus e para o sustento daqueles que se dedicavam
exclusivamente e integralmente a casa de Deus em Israel. Nesse caso em particular, os levitas.
Sabemos que o texto é específico para Israel, mas se ainda hoje temos a igreja como local dedicado
ao serviço e pessoas que vivem exclusivamente e integralmente para o cuidado da casa e do povo
da casa, por que, então, não providenciar "mantimentos" para a casa de Deus? Por que negar
dízimos e ofertas para hoje se enfrentamos situações semelhantes e a vontade de Deus já foi
revelada? Por que negar esse princípio bíblico e hermenêutico? A menos que, semelhantemente
aos povos daquela época, também estejamos roubando a Deus hoje.
4. O problema de quem questiona o dízimo não é outro senão avareza. Ainda, a base do dízimo
não é o interesse em receber algo em troca, da parte do homem, mas o amor pela casa de Deus e
pela obra de Deus, e o profundo desejo de ver a casa e a obra de Deus bem supridas. Portanto, não
desejar dizimar ou ofertar é confessar publicamente a falta de amor por ambos, pela casa (igreja) e
pela obra.
Enfim, na minha opinião, a questão é essa: dízimo diz respeito ao amor que deveríamos ter em
vermos a igreja bem suprida e a obra de Deus bem abastecida. O que passar disso vem da avareza
do coração e da tentativa de autojustificação para não contribuir com a casa e a obra de Deus.
A doutrina do dízimo é inaceitável para aqueles que ainda não tiveram uma experiência
pessoal com Jesus Cristo. Isto porque não foram ainda marcados pela consciência da causa de
Deus nem pela prioridade do Seu Reino. No Novo Testamento a palavra DÍZIMO aparece 9 vezes e
ligadas a duas situações:
1) Mt 23.23 = Partindo dos lábios de Jesus em relação aos fariseus. Jesus aqui reafirma a
necessidade do dízimo, ao mesmo tempo que denuncia sua prática como demonstração de piedade
exterior (Lc 18.12) – “Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho.” Também
5. Jesus denuncia a prática do dízimo como substituição de valores do Reino tais quais: justiça,
misericórdia e fé (Lc 11.42).
2) Hb 7. 1-10 = Eis as lições desse texto: a) O Pai da fé deu dízimo de tudo – v. 2; b) O pai da
fé deu o dízimo do melhor – v. 4; c) A entrega dos dízimos se deu não por pressão da lei, uma vez
que o povo israelita ainda não existia e, portanto, muito menos a lei judaica – v. 6; d) Hebreus nos
faz perceber e reconhecer a superioridade do valor do dízimo que é dado a Cristo (imortal) em
relação ao dado aos sacerdotes (mortais) – v. 8; e) O autor destaca que os que administram os
dízimos também devem ser dizimistas – v. 9.
Ser ou não ser dizimista é uma questão de acreditarmos na causa que abraçamos, na “pérola
que encontramos.” Hoje muitos crentes não são fiéis a Deus na entrega dos dízimos. Para justificar
esta atitude criam vários justificativas e desculpas. Se dependessem deles a igreja fecharia as
portas. Não existiria templos, nem pastores, nem missionários, nem bíblias distribuídas, nem
assistência social. Eis as justificativas clássicas dos não-dizimistas:
I. JUSTIFICATIVA TEOLÓGICA - Ah, eu não sou dizimista, porque DÍZIMO é da lei. E eu não
estou debaixo da lei, mas sim da graça.
Sim! O dízimo é da lei, é antes da lei e é depois da lei. Ele foi sancionado por Cristo. Se é a graça
que domina a nossa vida, porque ficamos sempre aquém da lei? Será que a graça não nos motiva a
6. ir além da lei?
Veja: a lei dizia: Não matarás = EU PORÉM VOS DIGO AQUELE QUE ODIAR É RÉU DE JUÍZO a
lei dizia: Não adulterarás = EU PORÉM VOS DIGO QUALQUER QUE OLHAR COM INTENÇÃO
IMPURA…
a lei dizia: Olho por olho, dente por dente = EU PORÉM VOS DIGO: SE ALGUÉM TE FERIR A
FACE DIREITA, DÁ-LHE TAMBÉM A ESQUERDA.
A graça vai além da lei: porque só nesta questão do dízimo, ela ficaria aquém da lei? Esta, portanto,
é uma justificativa infundada.
Mt 23.23 = justiça, misericórdia e fé também são da lei. Se você está desobrigado em relação ao
dízimo por ser da lei, então você também está em relação a estas virtudes.
II. JUSTIFICATIVA SENTIMENTAL - Muitos dizem: A bíblia diz em II Co 9.7 “Cada um
contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus
ama a quem dá com alegria” = espontânea e com alegria. Só que este texto não fala de dízimo e sim
de oferta. Dízimo é dívida. Não pagar dízimo é roubar de Deus.
Perguntamos também: O que estará acontecendo em nosso coração que não permite que não
tenhamos alegria em dizimar? Em sustentar a Causa que abraçamos e defendemos?
III. JUSTIFICATIVA FINANCEIRA - “O que eu ganho não sobra ou mal dá para o meu sustento.
7. 1) O dízimo não é sobra = Dízimo é primícias. “Honra ao Senhor com as primícias da tua
renda.” Deus não é Deus de sobras, de restos. Ele exige o primeiro e o melhor.
2) Contribua conforme a tua renda para que a tua renda não seja conforme a tua contribuição =
Deus é fiel. Ele jamais fez uma exigência que não pudéssemos cumprir. Ele disse que abriria as
janelas dos céus e nos daria bênçãos sem medidas se fôssemos fiéis. Ele nos ordenou a fazer prova
Dele nesta área. Ele promete abrir as janelas do céu! Ele promete repreender o devorador por nossa
causa.
3) Se não formos fiéis, Deus não deixa sobrar = Ageu diz que o infiel recebe salário e o coloca
num saco furado. Vaza tudo. Foge entre os dedos. Quando somos infiéis fechamos as janelas dos
céu com as nossas próprias mãos e espalhamos o devorador sobre os nossos próprios bens.
IV. JUSTIFICATIVA ASSISTENCIAL
“Prefiro dar meu dízimo aos pobres. Prefiro eu mesmo administrar meu dízimo.
“ A Bíblia não nos autoriza a administrar por nossa conta os dízimos que são do Senhor. O dízimo
não é nosso. Ele não nos pertence. Não temos o direito nem a permissão nem para retê-lo nem para
administrá-lo.
A ordem é: TRAZEI TODOS OS DÍZIMOS À CASA DO TESOURO PARA QUE HAJA
MANTIMENTO NA MINHA CASA. A casa do Tesouro é a congregação onde assistimos e somos
8. alimentados. Mas será que damos realmente os “nossos” dízimos aos pobres? Com que
regularidade? Será uma boa atitude fazer caridade com a parte que não nos pertence?
V. JUSTIFICATIVA POLÍTICA
“Eu não entrego mais os meus dízimos, porque eles não estão sendo bem administrados.”
Não cabe a nós determinar e administrar do nosso jeito o dízimo do Senhor que entregamos. Se os
dízimos não estão sendo bem administrados, os administradores darão conta a Deus. Não cabe a
nós julgá-los mas sim Deus é quem julga. Cabe a nós sermos fiéis.
Não será também que esta atitude seja aquela do menino briguento, dono da bola, que a coloca
debaixo do braço sempre que as coisas não ocorrem do seu jeito? Deus mandou que eu trouxesse
os dízimos, mas não me nomeou fiscal do dízimo.
VI. JUSTIFICATIVA MÍOPE
“A igreja é rica e não precisa do meu dízimo.”
Temos conhecimento das necessidades da igreja? Temos visão das possibilidades de investimento
em prol do avanço da obra? Estamos com essa visão míope, estrábica, amarrando o avanço da obra
de Deus, limitando a expansão do Evangelho? AINDA, não entregamos o dízimo para a igreja. O
dízimo não é da igreja. É DO SENHOR. Entregamo-lo ao Deus que é dono de todo ouro e de toda
9. prata. Ele é rico. Ele não precisa de nada, mas exige fidelidade. Essa desculpa é a máscara da
infidelidade.
VII. JUSTIFICATIVA CONTÁBIL
“Não tenho salário fixo e não sei o quanto ganho.”
Será que admitimos que somos maus administradores dos nossos recursos? Como sabemos se o
nosso dinheiro dará para cobrir as despesas de casa no final do mês?
Não sabendo o valor exato do salário, será que o nosso dízimo é maior ou menor do que a
estimativa? Porque ficamos sempre aquém da estimativa? Será auto-proteção? Será desinteresse?
VIII. JUSTIFICATIVA ECLESIOLÓGICA
“Não sou membro da igreja”
Acreditamos mesmo que os nossos deveres de cristãos iniciam-se com o Batismo e a Profissão de
Fé ou com a inclusão do nosso nome num rol de membros?
Não será incoerência defendermos que os privilégios começam quando aceitamos a Cristo: (o
perdão, a vida eterna) e os deveres só depois que nos tornamos membros da igreja? Somos menos
responsáveis pelo crescimento do Reino de Deus só porque não somos membros da igreja?
CONCLUSÃO
10. É hora de abandonarmos nossas evasivas. É hora de darmos um basta às nossas desculpas
infundadas. É hora de pararmos de tentar enganar a nós mesmos e convencer a Deus com as
nossas justificativas.
É hora de sermos fiéis ao Deus fiel. É hora de sabermos que tudo é de Deus: nossa casa, nosso
carro, nossas roupas, nossas jóias, nossos bens, nossa vida, nossa saúde, nossa família. TUDO É
DELE. Somos apenas mordomos, administradores. Mordomos e não donos. Deus quer de nós
obediência e não desculpas. Fidelidade e não evasivas. Que atitude vamos tomar? Nosso coração
está onde está o nosso tesouro. Se buscarmos em primeiro lugar o Reino de Deus, não vamos ter
problemas com o dízimo. Amém.
DÍZIMO, UMA PRÁTICA BÍBLICAA SER OBSERVADA
Há uma enxurrada de comentários tendenciosos e distorcidos circulando as redes sociais, em
nossos dias, atacando a doutrina dos dízimos. Acusam os pastores que ensinam essa doutrina de
infiéis e aproveitadores. Acusam as igrejas que recebem os dízimos de explorar o povo. Outros,
jeitosamente, tentam descaracterizar o dízimo, afirmando que essa prática não tem amparo no Novo
11. Testamento. Tentam limitar o dízimo apenas ao Velho Testamento, afirmando que ele é da lei e não
vigente no tempo da graça.
Não subscrevemos os muitos desvios de igrejas que, laboram em erro, ao criarem mecanismos
místicos, sincréticos e inescrupulosos para arrecadar dinheiro, vendendo água fluidificada, rosa
ungida, toalha suada e até tijolo espiritual. Essas práticas são pagãs e nada tem a ver com ensino
bíblico da mordomia dos bens. O fato, porém, de existir desvio de uns, não significa que devemos
afrouxar as mãos, no sentido de ensinar tudo quanto a Bíblia fala sobre dízimos e ofertas. Destaco,
aqui, alguns pontos para nossa reflexão.
Em primeiro lugar, a prática do dízimo antecede à lei. Aqueles que se recusam ser dizimistas pelo
fato de o dízimo ser apenas da lei estão rotundamente equivocados. O dízimo é um princípio
espiritual presente entre o povo de Deus desde os tempos mais remotos. Abraão pagou o dízimo a
Malquizedeque (Gn 14.20) e Jacó prometeu pagar o dízimo ao Senhor (Gn 28.22), muito antes da lei
ser instituída.
Em segundo lugar, a prática do dízimo foi sancionada na lei. O princípio que governava o povo de
Deus antes da lei, foi ratificado na lei. Agora, há um preceito claro e uma ordem específica para se
trazer todos os dízimos ao Senhor (Lv 27.32). Não entregar o dízimo é transgredir a lei, e a
transgressão da lei constitui-se em pecado (1Jo 3.4).
12. Em terceiro lugar, a prática do dízimo está presente em toda Bíblia. A fidelidade na mordomia dos
bens, a entrega fiel dos dízimos e das ofertas, é um ensino claro em toda a Bíblia. Está presente no
Pentateuco, os livros da lei; está presente nos livros históricos (Ne 13.11,12), poéticos (Pv 3.9,10) e
proféticos (Ml 3.8-10). Também está explicitamente ratificado nos evangelhos (Mt 23.23) e nas
epístolas (Hb 7.8). Quanto ao dízimo não podemos subestimá-lo, sua inobservância é um roubo a
Deus. Não podemos subtraí-lo, pois a Escritura é clara em dizer que devemos trazer “todos os
dízimos”. Não podemos administrá-lo, pois a ordem: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro”.
Em quarto lugar, a prática do dízimo é sancionada por Jesus no Novo Testamento. Os fariseus
superestimavam o dízimo, fazendo de sua prática, uma espécie de amuleto. Eram rigorosos em sua
observância, mas negligenciam os preceitos mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia e a fé.
Jesus, deixa claro que devemos observar atentamente a prática dessas virtudes cardeais da fé
cristã, sem omitir a entrega dos dízimos (Mt 23.23). Ora, aqueles que usam o argumento de que o
dízimo é da lei, e por estarmos debaixo da graça, estamos isentos de observá-lo; da mesma forma,
estariam também isentos da justiça, da misericórdia e da fé, porque essas virtudes cardeais,
também, são da lei. Só o pensar assim, já seria uma tragédia!
Em quinto lugar, a prática do dízimo é um preceito divino que não pode ser alterado ao longo
dos séculos. Muitas igrejas querem adotar os princípios estabelecidos pelo apóstolo Paulo no
levantamento da coleta para os pobres da Judéia como substituto para o dízimo. Isso é um
13. equívoco. O texto de 2 Coríntios 8 e 9 trata de uma oferta específica, para uma causa específica.
Paulo jamais teve o propósito de que essas orientações fossem um substituto para a prática do
dízimo. Há igrejas na Europa e na América do Norte que estabelecem uma cota para cada família
para cumprir o orçamento da igreja. Então, por serem endinheirados, reduzem essa contribuição a
5% ou 3% do rendimento. Tem a igreja competência para mudar um preceito divino? Mil vezes não!
Importa-nos obedecer a Deus do que aos homens. Permaneçamos fiéis às Escrituras. Sejamos fiéis
dizimistas!
A contribuição cristã é a graça a nós concedida
A contribuição cristã é bíblica. Não precisamos ter constrangimento em tratar do assunto.
Infelizmente, muitos líderes religiosos, movidos pela ganância e regidos por uma falsa teologia,
exploram o povo em nome de Deus, usando mecanismos nada ortodoxos, para vender seus
produtos, criados na fábrica do misticismo, para auferirem lucro em nome da fé. Esses desvios da sã
doutrina e da ética cristã, que trazem enriquecimento para uns e vergonha para todos, têm levado
muitos crentes a serem refratários com respeito à mordomia dos bens. O extremo de uns,
entretanto, não pode nos levar para outro polo. Devemos cingir nossa fé e nossa conduta apenas
pela Palavra de Deus.
14. Com respeito à contribuição cristã, precisamos observar duas coisas:
Em primeiro lugar, os dízimos. A entrega fiel de dez por cento de tudo quanto ganhamos para o
sustento da obra de Deus é um ensino presente tanto no Antigo como no Novo Testamento. Não
temos o direito de subestimar os dízimos nem de subtraí-los. Não compete a nós administrá-los.
Devemos entregá-los com integralidade, alegria e gratidão para a manutenção da Casa e Deus e a
expansão do seu reino.
Em segundo lugar, as ofertas. O apóstolo Paulo, na segunda epístola aos coríntios, trata dessa
matéria de forma esplêndida. Ali nos oferece alguns princípios que vamos, aqui, destacar:
Primeiro, a oferta é graça mais do que obrigação (2Co 8.1). Graça é um favor imerecido. É Deus
quem nos dá o privilégio de assistirmos os santos, socorrermos os necessitados e sermos seus
cooperadores no avanço de sua obra.
Segundo, a oferta não é resultado da abundância do que temos no bolso, mas da generosidade do
nosso coração (2Co 8.2). As igrejas da Macedônia, mesmo passando por muita prova de tribulação,
manifestaram abundância de alegria, e mesmo suportando profunda pobreza, superabundaram em
grande riqueza de generosidade, ao contribuírem para os pobres da Judeia. A contribuição cristã é
um privilégio e não um peso. Deve ser feita com alegria e não com pesar.
15. Terceiro, a oferta deve ser voluntária e proporcional (2Co 8.3,4). Contribuir por coação ou
constrangimento não tem valor aos olhos de Deus. A contribuição deve ser espontânea, e também,
proporcional. Os crentes da Macedônia ofertaram na medida de suas posses e mesmo acima delas.
A contribuição não é para trazer sobrecarga para uns e alívio para outros, mas para que haja
igualdade. Para usar uma linguagem bíblica, “o que muito colheu não teve demais; e o que pouco,
não teve falta”.
Quarto, a oferta é uma dádiva da vida, mais do que de valores financeiros (2Co 8.5). É fácil entregar
uma oferta financeira a uma pessoa necessitada, sem entregar com ela o coração. Os macedônios
deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor, depois fizeram a oferta aos pobres da Judeia. Antes de
trazer nossa oferta, precisamos trazer nossa vida. Primeiro Deus aceita o ofertante, depois recebe a
oferta.
Quinto, a oferta é uma semeadura recompensada por Deus com farturosa colheita (2Co 9.6).
Quando ofertamos para atender à necessidade dos santos, estamos fazendo uma semeadura.
Quem semeia pouco, colhe pouco; quem semeia com fartura, com abundância ceifará. O bem que
fazemos aos outros vem sobre nós mesmos e isso da parte do Senhor. Quem dá ao pobre, a Deus
empresta. A alma generosa prosperará. A semente que se multiplica não é a que comemos, mas a
que semeamos. É Deus quem nos dá semente para semear. É Deus quem supre e aumenta a
16. nossa sementeira. É Deus quem multiplica os frutos da nossa justiça. É Deus quem nos enriquece
em tudo, para agirmos com toda generosidade, a fim de que sejam tributadas a ele, as ações de
graças. Quando socorremos os santos, isso não apenas supre as necessidades deles, mas também,
redunda em ações de graças a Deus. Que Deus nos mova à generosidade e nos faça mordomos
fiéis na administração dos bens a nós confiados!
OLHE O DÍZIMO COMO GESTO VOLUNTÁRIO E NÃO COMO UMA OBRIGAÇÃO
Hoje é obrigatório ao cristão entregar 10% dos seus ganhos à Igreja? Ou dar ofertas, por amor à
obra do Senhor, até em percentuais maiores, pois a Palavra nos ensina que devemos dar segundo o
que está proposto em nossos corações, com alegria, pois Deus ama Á quem dá com alegria.
Reconheço que é dever do cristão ajudar, quer nas obras da igreja (aquisição de terrenos,
construção, manutenção), como também sustentar missionários vocacionados por Deus, que por
amor à obra dEle, deixam seus lares, indo para lugares longíncuos (até mesmo para outros países),
sofrendo toda sorte de necessidades, pondo em muitos casos risco à própria vida.
UMA RESPOSTA
No Novo Testamento, a palavra "obrigatório" não cabe. O constrangimento é o do amor. No entanto,
tem um caso problemático: Ananias e Safira morreram. Por que morreram? Por não entregarem
17. TODO (não o dízimo) o produto do que venderam? Não. Por mentirem à comunidade. (Sobre este
pecado, leia as mensagens
DEUS QUER MUDAR O NOSSO CARÁTER .
ESPÍRITO SANTO: NÃO MINTAMOS AO ESPÍRITO SANTO
Temo que muitos se escondam atrás da graça para justificarem seus egoísmos e suas idolatria ao
dinheiro.
Dízimo é um assunto de natureza espiritual, entre o crente e Deus, por meio da igreja.