O documento discute o contexto histórico, uso popular e concepção científica sobre plantas medicinais. Descreve que plantas medicinais são amplamente utilizadas desde a antiguidade e atualmente cerca de 80% da população usa recursos da medicina popular. Também destaca a importância do conhecimento popular transmitido entre gerações, mas a necessidade de mais pesquisas científicas sobre a segurança e eficácia do uso de plantas.
A Alimentação Anticâncer e a Sobrevivência no Mundo ModernoDouglas Carrara
A metodologia de pesquisa da luta contra o câncer, de um ponto de vista preventivo, deve buscar recursos basicamente na alimentação, na desintoxicação e no estilo de vida, com o objetivo de reduzir os índices alarmantes e epidêmicos do câncer a nível planetário, em especial nos países industrialmente mais desenvolvidos. Em função disso, a espécie humana, assim como inúmeras espécies animais selvagens, estão sofrendo mutações genéticas produzidas pelo ambiente químico-sintético em que vivemos.
Provavelmente somente sobreviverá quem tiver acesso a informações privilegiadas.
Palestra apresentada no III Congresso Brasileiro de Naturopatia e Iridologia em Guarulhos - SP em 11/10/2011, promovido pelo Instituto Nacional de Naturopatia Aplicada (INNAP) e Projeto Plátano coordenado pelo Prof. Edomar Cunha.
A produção de conhecimento em fitoterapia tem origem na medicina tradicional praticada por sociedades consideradas "primitivas", e que, apesar de pouco desenvolvidas tecnologicamente, são em muitos aspectos mais evoluídas do que nossa civilização, especialmente do ponto vista alimentar e do estilo de vida.
Palestra apresentada no III Congresso Brasileiro de Naturopatia e Iridologia em Guarulhos - SP em 10/10/2011, promovido pelo Instituto Nacional de Naturopatia Aplicada (INNAP) e Projeto Plátano dirigido pelo Prof. Edomar Cunha.
Este documento discute o uso de plantas medicinais em diferentes sistemas de medicina tradicional como a Medicina Tradicional Chinesa, Antroposofia, Homeopatia e Ayurveda. Apresenta os conceitos-chave de cada sistema e como as plantas são usadas no diagnóstico e tratamento de acordo com os princípios de cada um.
No momento estamos oferecendo o curso de fitoterapia para colaborar na formação de fitoterapeutas interessados na aquisição de metodologia de estudo para ter mais fácil acesso às informações cada vez mais inovadoras que tem surgido e fortalecido a fitoterapia no Brasil e a busca incessante por uma alimentação cada vez mais natural e isenta de produtos tóxicos e prejudiciais à saúde.
Este documento discute a história da fitoterapia no Brasil e no mundo. Ele descreve como os conhecimentos sobre as propriedades curativas das plantas foram desenvolvidos inicialmente de forma intuitiva ou observando animais, e como esses conhecimentos foram documentados e sistematizados por médicos e cientistas ao longo dos séculos no Egito, Grécia Antiga, Império Romano, Renascimento e no Brasil colonial por indígenas, colonizadores e escravos. O documento também lista vários médicos e botânicos
O documento fornece um resumo histórico de várias Práticas Integrativas e Complementares, incluindo acupuntura, fitoterapia, homeopatia, medicina antroposófica, termalismo e crenoterapia. Ele descreve as origens e desenvolvimento dessas práticas ao longo dos séculos, com ênfase na sua introdução e evolução no Brasil.
O documento discute o uso de plantas medicinais no Brasil, definindo-as como vegetais que contêm substâncias com propriedades terapêuticas. Apresenta uma breve história do uso de plantas medicinais desde a antiguidade e descreve formas de preparo e utilização comuns, como infusões, decocções, macerações e garrafadas. Também discute estudos atuais sobre plantas medicinais e seu reconhecimento pelo sistema de saúde brasileiro.
O documento discute o uso de plantas medicinais em diferentes sistemas de medicina tradicional como a Medicina Tradicional Chinesa, Antroposofia, Homeopatia e Ayurveda. Apresenta conceitos-chave de cada sistema, incluindo o uso de plantas medicinais, e fornece referências para estudos adicionais.
A Alimentação Anticâncer e a Sobrevivência no Mundo ModernoDouglas Carrara
A metodologia de pesquisa da luta contra o câncer, de um ponto de vista preventivo, deve buscar recursos basicamente na alimentação, na desintoxicação e no estilo de vida, com o objetivo de reduzir os índices alarmantes e epidêmicos do câncer a nível planetário, em especial nos países industrialmente mais desenvolvidos. Em função disso, a espécie humana, assim como inúmeras espécies animais selvagens, estão sofrendo mutações genéticas produzidas pelo ambiente químico-sintético em que vivemos.
Provavelmente somente sobreviverá quem tiver acesso a informações privilegiadas.
Palestra apresentada no III Congresso Brasileiro de Naturopatia e Iridologia em Guarulhos - SP em 11/10/2011, promovido pelo Instituto Nacional de Naturopatia Aplicada (INNAP) e Projeto Plátano coordenado pelo Prof. Edomar Cunha.
A produção de conhecimento em fitoterapia tem origem na medicina tradicional praticada por sociedades consideradas "primitivas", e que, apesar de pouco desenvolvidas tecnologicamente, são em muitos aspectos mais evoluídas do que nossa civilização, especialmente do ponto vista alimentar e do estilo de vida.
Palestra apresentada no III Congresso Brasileiro de Naturopatia e Iridologia em Guarulhos - SP em 10/10/2011, promovido pelo Instituto Nacional de Naturopatia Aplicada (INNAP) e Projeto Plátano dirigido pelo Prof. Edomar Cunha.
Este documento discute o uso de plantas medicinais em diferentes sistemas de medicina tradicional como a Medicina Tradicional Chinesa, Antroposofia, Homeopatia e Ayurveda. Apresenta os conceitos-chave de cada sistema e como as plantas são usadas no diagnóstico e tratamento de acordo com os princípios de cada um.
No momento estamos oferecendo o curso de fitoterapia para colaborar na formação de fitoterapeutas interessados na aquisição de metodologia de estudo para ter mais fácil acesso às informações cada vez mais inovadoras que tem surgido e fortalecido a fitoterapia no Brasil e a busca incessante por uma alimentação cada vez mais natural e isenta de produtos tóxicos e prejudiciais à saúde.
Este documento discute a história da fitoterapia no Brasil e no mundo. Ele descreve como os conhecimentos sobre as propriedades curativas das plantas foram desenvolvidos inicialmente de forma intuitiva ou observando animais, e como esses conhecimentos foram documentados e sistematizados por médicos e cientistas ao longo dos séculos no Egito, Grécia Antiga, Império Romano, Renascimento e no Brasil colonial por indígenas, colonizadores e escravos. O documento também lista vários médicos e botânicos
O documento fornece um resumo histórico de várias Práticas Integrativas e Complementares, incluindo acupuntura, fitoterapia, homeopatia, medicina antroposófica, termalismo e crenoterapia. Ele descreve as origens e desenvolvimento dessas práticas ao longo dos séculos, com ênfase na sua introdução e evolução no Brasil.
O documento discute o uso de plantas medicinais no Brasil, definindo-as como vegetais que contêm substâncias com propriedades terapêuticas. Apresenta uma breve história do uso de plantas medicinais desde a antiguidade e descreve formas de preparo e utilização comuns, como infusões, decocções, macerações e garrafadas. Também discute estudos atuais sobre plantas medicinais e seu reconhecimento pelo sistema de saúde brasileiro.
O documento discute o uso de plantas medicinais em diferentes sistemas de medicina tradicional como a Medicina Tradicional Chinesa, Antroposofia, Homeopatia e Ayurveda. Apresenta conceitos-chave de cada sistema, incluindo o uso de plantas medicinais, e fornece referências para estudos adicionais.
MÉDICOS DO ASTRAL E MÉDICOS DA TERRA. As RELAÇÕES DA UMBANDA COM A BIOMEDICIN...Diego Silva
A expansão da biomedicina pelo mundo deu origem a várias formas de ajustamento com sistemas terapêuticos alheios que, também, propõem suas leituras da doença e suas respostas à infelicidade biológica. A autora examina a relação da umbanda- religião com dimensão terapêutica afirmada - com a biomedicina, a partir de dadosde campo recolhidos desde 1987 em vários terreiros da cidade edo Estado de São Paulo. A relação é considerada sob dois ângulos: um que questiona o posicionamento da religião frente à biomedicina, e o outro que se interessa na interiorização pela umbanda de elementos significativos do universo biomédico.
[1] O documento apresenta aspectos introdutórios sobre o estudo de plantas medicinais e fitoterápicos, abordando a história do uso de plantas medicinais, as estratégias da OMS para implementação da medicina tradicional nos sistemas de saúde e o desenvolvimento de políticas públicas sobre práticas integrativas e fitoterápicos no Brasil.
[2] A OMS incentiva os países-membros a integrar a medicina tradicional aos sistemas nacionais de saúde por meio do desenvolvimento de polí
O documento descreve os princípios da antroposofia aplicada à saúde, incluindo uma visão holística do ser humano que considera os aspectos físico, emocional e espiritual. A antroposofia busca entender as forças que mantêm a saúde e apoiar a auto-regulação do corpo através de terapias ampliadas, como a medicina antroposófica, enfermagem, massagem e terapias artísticas. O objetivo é um diagnóstico e tratamento mais profundo e individualizado para
Este documento fornece uma introdução aos conceitos e histórico do uso de plantas medicinais e fitoterápicos. Aborda a estratégia da OMS para implementar a medicina tradicional nos sistemas de saúde, assim como as políticas públicas brasileiras sobre o tema. Explica termos como fitoterapia, medicina tradicional e complementar, e detalha a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares e a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos no Brasil.
O documento apresenta uma introdução à fitoterapia, abordando sua definição, história, uso como medicina alternativa e a etnobotânica. Discorre sobre o significado de fitoterapia, sua importância histórica e como medicina alternativa, além de definir etnobotânica e resumir brevemente sua história.
Os Paradigmas Científicos, a Sabedoria Popular e a Espiritualidade HumanaDouglas Carrara
O documento descreve um mini-simpósio sobre ciência e espiritualidade que ocorrerá em 15 de maio. O simpósio contará com uma palestra do Prof. Douglas Carrara sobre os paradigmas científicos, a sabedoria popular e a espiritualidade humana. A palestra abordará a relação entre descobertas científicas, sabedoria popular e espiritualidade ao longo da história.
Este documento discute como o ambiente biológico influencia a saúde humana através da transmissão de agentes infecciosos. Ele descreve os conceitos-chave de cadeia epidemiológica, período de incubação e doença, e fornece exemplos de doenças como a gripe causada por diferentes vírus. O documento também discute a vigilância epidemiológica e como surtos e pandemias podem se manifestar, ilustrando com as pandemias de gripe H1N1 de 2009.
1. O documento discute as terapias alternativas utilizadas no SUS, com foco na atuação dos enfermeiros nestas novas práticas. 2. Especificamente, aborda a acupuntura, homeopatia e fitoterapia, descrevendo brevemente cada uma delas. 3. Argumenta que as terapias alternativas podem ser uma opção valiosa de assistência à saúde quando utilizadas corretamente.
Conceitos e procedimentos metodológicos para investigar sistemas médicoshenriquetabosa
1) A etnobiologia médica estuda sistemas médicos tradicionais, enxergando comunidades locais como observadores ativos de seus ambientes naturais. 2) Ela utiliza métodos como mapas de doenças e entrevistas estruturadas para documentar conceitos locais de doença e tratamentos à base de plantas. 3) Estudos etnobiológicos podem contribuir para a bioprospecção de novos tratamentos e para a saúde de comunidades locais.
O documento discute a importância das terapias complementares na formação do enfermeiro, adotando uma abordagem holística da saúde. A terapia complementar considera mente, corpo e espírito e fatores como nutrição e estresse, ao invés de apenas fatores biológicos. Isso permite ao enfermeiro ver o paciente de forma integral, não apenas o estado físico. As terapias complementares também promovem a saúde ao invés de apenas tratar doenças.
O documento descreve a formação acadêmica para o curso de medicina, incluindo os objetivos de fornecer assistência médica e promover a saúde da população. O currículo de 6 anos cobre diversas áreas como anatomia, fisiologia e doenças. Após a graduação, residentes completam uma especialização de 2-3 anos em uma área como pediatria, anatomia patológica ou cirurgia.
Este capítulo descreve a evolução das políticas públicas brasileiras relacionadas à fitoterapia e plantas medicinais no SUS. Inicialmente, apresenta o uso histórico das plantas medicinais no Brasil e sua importância econômica. Também aborda resoluções da OMS que reconhecem o valor das práticas tradicionais. Finalmente, detalha as principais políticas implementadas no Brasil desde a década de 1990, incluindo a proposta de uma Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e a Política
Este documento apresenta um resumo sobre homeopatia. Ele discute o histórico da homeopatia, desde seus antecessores na Grécia Antiga até seu desenvolvimento por Samuel Hahnemann no século XVIII. Também aborda a farmácia homeopática, o perfil do farmacêutico homeopata, as áreas de atuação e a comissão assessora de homeopatia do CRF-SP.
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia e saúde pública, incluindo:
1) A definição de saúde pública e seus objetivos de prevenir doenças e promover a saúde da população;
2) A epidemiologia descritiva que estuda a distribuição e fatores de doenças na população;
3) Os conceitos de história natural das doenças, períodos de pré-patogênese e patogênese, agentes etiológicos, hospedeiros e vetores na transmissão de doenças
Esta apresentação de slides foi desenvolvida para o Curso Introdutório em Práticas Integrativas e Complementares: Antroposofia Aplicada à Saúde. Acesse: https://cursos.atencaobasica.org.br/courses/16682
Material produzido pelo Ministério da Saúde (Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares) e Instituto Communitas.
Identificação e reconhecimento de plantas medicinais, principais utilizações, produção caseira de remédios à base de plantas. Oferece recomendações sérias para a implantação do projeto Farmácia Verde
1. O documento descreve os conceitos básicos de Práticas Integrativas e Complementares (PICS) reconhecidas pelo Ministério da Saúde no Brasil, incluindo objetivos da Política Nacional de PICS, tipos de práticas e breves definições.
2. São descritos conceitos de homeopatia, fitoterapia, medicina tradicional chinesa, acupuntura, medicina antroposófica e termalismo/crenoterapia.
3. As informações apresentadas servem como uma introdução geral aos principais
O processo de construção da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS iniciou-se a partir de diretrizes de conferências nacionais de saúde e recomendações da OMS. Um grupo de trabalho foi criado em 2003 para discutir e implementar ações para a elaboração da política. Subgrupos de trabalho foram formados para diferentes áreas e realizaram diagnósticos situacionais, consultas públicas e reuniões técnicas. Após a consolidação dos trabalhos, o documento foi avaliado por conselhos e pactuado na Comissão Inter
O documento discute o potencial da fitoterapia no tratamento da obesidade, apresentando: 1) A importância do sinergismo entre compostos de plantas medicinais; 2) Estratégias de associação de fitoterápicos visando potencializar efeitos com plantas de mecanismos complementares; 3) Grupos de fitoterápicos que atuam na obesidade e sugestões de associações.
A disciplina Farmacologia envolve os conhecimentos necessários para o profissional de
saúde, pois, consiste no estudo do mecanismo pelo qual os agentes químicos afetam as funções dos sistemas biológicos.
MÉDICOS DO ASTRAL E MÉDICOS DA TERRA. As RELAÇÕES DA UMBANDA COM A BIOMEDICIN...Diego Silva
A expansão da biomedicina pelo mundo deu origem a várias formas de ajustamento com sistemas terapêuticos alheios que, também, propõem suas leituras da doença e suas respostas à infelicidade biológica. A autora examina a relação da umbanda- religião com dimensão terapêutica afirmada - com a biomedicina, a partir de dadosde campo recolhidos desde 1987 em vários terreiros da cidade edo Estado de São Paulo. A relação é considerada sob dois ângulos: um que questiona o posicionamento da religião frente à biomedicina, e o outro que se interessa na interiorização pela umbanda de elementos significativos do universo biomédico.
[1] O documento apresenta aspectos introdutórios sobre o estudo de plantas medicinais e fitoterápicos, abordando a história do uso de plantas medicinais, as estratégias da OMS para implementação da medicina tradicional nos sistemas de saúde e o desenvolvimento de políticas públicas sobre práticas integrativas e fitoterápicos no Brasil.
[2] A OMS incentiva os países-membros a integrar a medicina tradicional aos sistemas nacionais de saúde por meio do desenvolvimento de polí
O documento descreve os princípios da antroposofia aplicada à saúde, incluindo uma visão holística do ser humano que considera os aspectos físico, emocional e espiritual. A antroposofia busca entender as forças que mantêm a saúde e apoiar a auto-regulação do corpo através de terapias ampliadas, como a medicina antroposófica, enfermagem, massagem e terapias artísticas. O objetivo é um diagnóstico e tratamento mais profundo e individualizado para
Este documento fornece uma introdução aos conceitos e histórico do uso de plantas medicinais e fitoterápicos. Aborda a estratégia da OMS para implementar a medicina tradicional nos sistemas de saúde, assim como as políticas públicas brasileiras sobre o tema. Explica termos como fitoterapia, medicina tradicional e complementar, e detalha a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares e a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos no Brasil.
O documento apresenta uma introdução à fitoterapia, abordando sua definição, história, uso como medicina alternativa e a etnobotânica. Discorre sobre o significado de fitoterapia, sua importância histórica e como medicina alternativa, além de definir etnobotânica e resumir brevemente sua história.
Os Paradigmas Científicos, a Sabedoria Popular e a Espiritualidade HumanaDouglas Carrara
O documento descreve um mini-simpósio sobre ciência e espiritualidade que ocorrerá em 15 de maio. O simpósio contará com uma palestra do Prof. Douglas Carrara sobre os paradigmas científicos, a sabedoria popular e a espiritualidade humana. A palestra abordará a relação entre descobertas científicas, sabedoria popular e espiritualidade ao longo da história.
Este documento discute como o ambiente biológico influencia a saúde humana através da transmissão de agentes infecciosos. Ele descreve os conceitos-chave de cadeia epidemiológica, período de incubação e doença, e fornece exemplos de doenças como a gripe causada por diferentes vírus. O documento também discute a vigilância epidemiológica e como surtos e pandemias podem se manifestar, ilustrando com as pandemias de gripe H1N1 de 2009.
1. O documento discute as terapias alternativas utilizadas no SUS, com foco na atuação dos enfermeiros nestas novas práticas. 2. Especificamente, aborda a acupuntura, homeopatia e fitoterapia, descrevendo brevemente cada uma delas. 3. Argumenta que as terapias alternativas podem ser uma opção valiosa de assistência à saúde quando utilizadas corretamente.
Conceitos e procedimentos metodológicos para investigar sistemas médicoshenriquetabosa
1) A etnobiologia médica estuda sistemas médicos tradicionais, enxergando comunidades locais como observadores ativos de seus ambientes naturais. 2) Ela utiliza métodos como mapas de doenças e entrevistas estruturadas para documentar conceitos locais de doença e tratamentos à base de plantas. 3) Estudos etnobiológicos podem contribuir para a bioprospecção de novos tratamentos e para a saúde de comunidades locais.
O documento discute a importância das terapias complementares na formação do enfermeiro, adotando uma abordagem holística da saúde. A terapia complementar considera mente, corpo e espírito e fatores como nutrição e estresse, ao invés de apenas fatores biológicos. Isso permite ao enfermeiro ver o paciente de forma integral, não apenas o estado físico. As terapias complementares também promovem a saúde ao invés de apenas tratar doenças.
O documento descreve a formação acadêmica para o curso de medicina, incluindo os objetivos de fornecer assistência médica e promover a saúde da população. O currículo de 6 anos cobre diversas áreas como anatomia, fisiologia e doenças. Após a graduação, residentes completam uma especialização de 2-3 anos em uma área como pediatria, anatomia patológica ou cirurgia.
Este capítulo descreve a evolução das políticas públicas brasileiras relacionadas à fitoterapia e plantas medicinais no SUS. Inicialmente, apresenta o uso histórico das plantas medicinais no Brasil e sua importância econômica. Também aborda resoluções da OMS que reconhecem o valor das práticas tradicionais. Finalmente, detalha as principais políticas implementadas no Brasil desde a década de 1990, incluindo a proposta de uma Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e a Política
Este documento apresenta um resumo sobre homeopatia. Ele discute o histórico da homeopatia, desde seus antecessores na Grécia Antiga até seu desenvolvimento por Samuel Hahnemann no século XVIII. Também aborda a farmácia homeopática, o perfil do farmacêutico homeopata, as áreas de atuação e a comissão assessora de homeopatia do CRF-SP.
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia e saúde pública, incluindo:
1) A definição de saúde pública e seus objetivos de prevenir doenças e promover a saúde da população;
2) A epidemiologia descritiva que estuda a distribuição e fatores de doenças na população;
3) Os conceitos de história natural das doenças, períodos de pré-patogênese e patogênese, agentes etiológicos, hospedeiros e vetores na transmissão de doenças
Esta apresentação de slides foi desenvolvida para o Curso Introdutório em Práticas Integrativas e Complementares: Antroposofia Aplicada à Saúde. Acesse: https://cursos.atencaobasica.org.br/courses/16682
Material produzido pelo Ministério da Saúde (Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares) e Instituto Communitas.
Identificação e reconhecimento de plantas medicinais, principais utilizações, produção caseira de remédios à base de plantas. Oferece recomendações sérias para a implantação do projeto Farmácia Verde
1. O documento descreve os conceitos básicos de Práticas Integrativas e Complementares (PICS) reconhecidas pelo Ministério da Saúde no Brasil, incluindo objetivos da Política Nacional de PICS, tipos de práticas e breves definições.
2. São descritos conceitos de homeopatia, fitoterapia, medicina tradicional chinesa, acupuntura, medicina antroposófica e termalismo/crenoterapia.
3. As informações apresentadas servem como uma introdução geral aos principais
O processo de construção da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS iniciou-se a partir de diretrizes de conferências nacionais de saúde e recomendações da OMS. Um grupo de trabalho foi criado em 2003 para discutir e implementar ações para a elaboração da política. Subgrupos de trabalho foram formados para diferentes áreas e realizaram diagnósticos situacionais, consultas públicas e reuniões técnicas. Após a consolidação dos trabalhos, o documento foi avaliado por conselhos e pactuado na Comissão Inter
O documento discute o potencial da fitoterapia no tratamento da obesidade, apresentando: 1) A importância do sinergismo entre compostos de plantas medicinais; 2) Estratégias de associação de fitoterápicos visando potencializar efeitos com plantas de mecanismos complementares; 3) Grupos de fitoterápicos que atuam na obesidade e sugestões de associações.
A disciplina Farmacologia envolve os conhecimentos necessários para o profissional de
saúde, pois, consiste no estudo do mecanismo pelo qual os agentes químicos afetam as funções dos sistemas biológicos.
O documento discute o uso de plantas medicinais no Brasil, definindo-as como vegetais que contêm substâncias com propriedades terapêuticas. Apresenta breve histórico do uso de plantas na medicina, desde a antiguidade até os dias atuais, e descreve formas de preparo e utilização de fitoterápicos reconhecidos no país.
Estudo do consumo de plantas medicinais na região centro norte e aceitação pe...Nayara Dávilla
O documento descreve uma pesquisa sobre o uso de plantas medicinais na região centro-norte do Rio de Janeiro, Brasil. A pesquisa mostrou que as plantas medicinais são a principal forma de tratamento para 63% dos entrevistados, apesar da disponibilidade de medicamentos convencionais. As plantas são frequentemente usadas como automedicação antes ou junto com medicamentos, sem o conhecimento do médico. Além disso, os profissionais de saúde demonstraram falta de conhecimento sobre o uso cultural de plantas medicinais pela popula
Artigo publicado sobre Plantas Medicinais. Após aprovação em concurso público, ministrei o CURSO DE ERVAS MEDICINAIS no PROJETO MULHERES RURAIS. Um curso coordenado pelo IBAM-RJ e oferecido pela PREFEITURA DE TERESÓPOLIS que teve sede na ESCOLA AGRÍCOLA DE VENDA NOVA. Uma das experiências mais incríveis que tive o prazer de participar, onde houve uma integração entre os conhecimentos científicos e toda a informação cultural trazidas pelas mulheres da região.
O documento descreve uma pesquisa sobre lambedores, xaropes caseiros vendidos por curandeiros em Campina Grande, PB. A pesquisa entrevistou 22 curandeiros sobre 60 plantas usadas em 33 tipos de lambedores. As plantas mais citadas foram cumaru e jatobá. Folhas eram a parte de planta mais usada. Tosse foi a doença mais citada para a qual lambedores são indicados.
O documento apresenta uma revisão integrativa sobre o uso irracional de plantas medicinais. Foram identificadas várias plantas usadas de forma irracional que podem oferecer riscos à saúde, como doses elevadas ou associação indevida com medicamentos. O estudo conclui destacando o papel dos profissionais de saúde, principalmente farmacêuticos, na orientação sobre o uso adequado de fitoterápicos.
Plantas medicinais e fitoterápicos na atenção primária à saúdehenriquetabosa
O documento discute o uso de plantas medicinais e fitoterápicos na atenção primária à saúde. Ele descreve a história do uso de plantas medicinais, como a quina para tratar a malária, e discute a situação atual da fitoterapia no Brasil e em Pernambuco, incluindo o potencial do estado para o cultivo e produção de plantas medicinais.
1) O documento apresenta informações sobre fitoterapia e plantas medicinais, incluindo a definição de fitoterapia, sua história e surgimento, e seu uso como medicina alternativa.
2) É detalhado o que é fitoterapia, sua prática, ervas medicinais e seu metabolismo secundário.
3) Também são apresentadas outras modalidades de medicina alternativa como naturopatia, fitoterapia chinesa, ayurveda e fitoterapia japonesa.
O documento fornece uma introdução sobre plantas medicinais, incluindo seu uso histórico, principais grupos de plantas, identificação, implantação de farmácias verdes e casos de sucesso, preparação de remédios caseiros, ações terapêuticas de plantas e plantas medicinais condimentares.
Este documento descreve um estudo etnobotânico realizado com raizeiros no município de Esperança, Paraíba. Os raizeiros forneceram informações sobre 32 espécies de plantas medicinais comercializadas, incluindo nome, parte utilizada e indicações. Quando comparadas à literatura, a maioria das informações dos raizeiros sobre forma de preparo, parte da planta e indicações terapêuticas foram consistentes, mostrando seu conhecimento. Entretanto, algumas plantas com potencial toxicidade ou risco de extin
Este documento apresenta uma introdução e prefácio para uma enciclopédia sobre medicinas naturais. Discute a relação da sociedade moderna com a saúde e como as medicinas naturais podem contribuir para o progresso médico ao fornecer tratamentos eficazes e não tóxicos. Também critica a medicina moderna por prescrever muitos medicamentos que causam doenças.
Plantas medicinais utilizadas pela população de cascavel pr martinazzo _ ar...Gustavo Moreira
Este documento descreve um estudo sobre as plantas medicinais mais utilizadas pela população de Cascavel, PR. Os principais achados são: (1) Foram coletados 470 questionários, sendo as 10 plantas mais citadas: boldo, macela, camomila, carqueja, hortelã, guaco, tanchagem, sene, quebra-pedra e malva; (2) A maioria usa plantas por tradição familiar ou por acreditar que não fazem mal, independente da escolaridade; (3) As plantas são usadas principalmente
Plantas medicinais utilizadas pela população de cascavel pr martinazzo _ ar...Gustavo Moreira
Este documento descreve um estudo sobre as plantas medicinais mais utilizadas pela população de Cascavel, PR. Os principais achados são: (1) Foram coletados 470 questionários, sendo as 10 plantas mais citadas: boldo, macela, camomila, carqueja, hortelã, guaco, tanchagem, sene, quebra-pedra e malva; (2) A maioria usa plantas por tradição familiar ou por acreditar fazerem bem à saúde, independente da escolaridade; (3) As plantas são usadas
O documento descreve a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele define as práticas integrativas como medicina tradicional chinesa, acupuntura, homeopatia, fitoterapia, medicina antroposófica e crenoterapia. O objetivo é promover o acesso destes serviços e estimular o autocuidado e a integralidade do indivíduo.
O documento discute a visão holística da saúde e a medicina holística, enfatizando que o organismo deve ser visto como um todo e não apenas como a soma de suas partes. Também aborda os conceitos de saúde, doença e processo saúde-doença, destacando que a saúde envolve bem-estar físico, mental e social e que a doença tem múltiplas causas.
Este documento discute sobre saúde ambiental e vigilância sanitária. Aborda o processo saúde-doença e como ele é influenciado pelo meio ambiente e estilo de vida. Também discute sobre sustentabilidade e como a degradação ambiental impacta na saúde humana. Por fim, apresenta os conceitos e objetivos da vigilância sanitária.
Este documento discute os diferentes modelos que explicam o processo saúde-doença ao longo da história, culminando no atual modelo biomédico. Primeiro, descreve os modelos mágico-religioso e empírico-racional da antiguidade, focando nos humores de Hipócrates. Segundo, explica o modelo galênico que dominou por 14 séculos. Por fim, menciona a contribuição de Paracelso como uma transição para o atual modelo biomédico.
O documento discute vários tipos de medicinas alternativas como fitoterapia, acupuntura e suas origens, bem como seus riscos em comparação com medicamentos sintéticos. Ele também cobre o reconhecimento crescente dessas práticas no sistema de saúde português e a possibilidade de comparticipação pelo Estado.
Este edital convoca fornecedores para a aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar para o programa de alimentação escolar de uma escola estadual em Goiás. Os interessados devem apresentar documentação de habilitação e propostas de preços até 21 de outubro. Os produtos serão entregues semanalmente na escola e os pagamentos serão feitos mensalmente após a última entrega do mês.
Este edital convoca produtores rurais para fornecer alimentos para o programa de alimentação escolar de uma escola em Goiás entre novembro e dezembro de 2010. Os interessados devem apresentar documentação até outubro para habilitação e proposta de preços. Se habilitados, firmarão contrato para fornecer os alimentos semanalmente de acordo com cardápio, recebendo pagamento após cada entrega.
O documento resume as principais notícias e eventos ocorridos no Colégio Estadual "Gilberto Arruda Falcão" no mês de junho de 2010, incluindo a nomeação do novo Conselho Escolar, dias da família na escola com palestras e oficinas, o projeto "Boas-vindas com alimentação saudável", e uma receita de grão-de-bico ao molho de atum. Além disso, apresenta informações sobre aplicativos populares na internet e a origem do sobrenome Silva.
1) O documento discute a Copa do Mundo de 2010 e lista os 32 países classificados.
2) Também aborda a descoberta de água na Lua pela NASA e a origem de sobrenomes como Teixeira.
3) Discutem a função de um Grêmio Estudantil e a importância da participação democrática de estudantes.
O documento relata sobre:
1) A eleição para gestores do Colégio Estadual "Gilberto Arruda Falcão" foi indeferida por professores estarem em estágio probatório;
2) A diretora anterior foi nomeada diretora provisória até novas eleições;
3) Há questionamentos sobre a falta de transparência no processo e participação da comunidade escolar.
O documento discute a cesta básica nacional e compara os preços em Goiânia e Santo Antônio do Rio Verde. Também aborda as políticas de cotas raciais e como elas promovem a igualdade de oportunidades.
O documento resume:
1) A história da educadora Dona Conceição, que lecionou por décadas no distrito de Santo Antônio do Rio Verde.
2) Breves informações sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e suas características.
3) Diferentes curiosidades sobre abelhas, matemática e outros assuntos.
O documento resume as principais informações sobre a gripe suína:
1) A gripe suína é causada por vírus que infectam porcos e podem ser transmitidos aos humanos, causando sintomas semelhantes à gripe comum;
2) Um surto de gripe suína em 2009 foi causado por uma nova estirpe do vírus H1N1 transmitida entre humanos;
3) A transmissão entre humanos ocorre da mesma forma que a gripe comum e o consumo de carne de porco cozida não representa risco.
1. CONTEXTO HISTÓRICO, USO POPULAR E CONCEPÇÃO CIENTÍFICA
SOBRE PLANTAS MEDICINAIS*
HISTORICAL CONTEXT, POPULAR USE AND SCIENTIFIC CONCEPTION
ON MEDICINAL PLANTS
USO HISTÓRICO, POPULAR Y CIENTÍFICA DE PLANTAS MEDICINALES
Wellyson da Cunha Araújo Firmo
Valéria de Jesus Menezes de Menezes
Carlos Eduardo de Castro Passos
Clarice Noleto Dias
Luciana Patrícia Lima Alves
Isabel Cristina Lopes Dias
Marcelino Santos Neto
Roberto Sigfrido Gallegos Olea
Resumo: As plantas medicinais são elementos que constituem parte da biodiversidade e são largamente
utilizadas desde os primórdios da civilização por vários povos e de diversas maneiras. Atualmente, cerca
de 80% da população utiliza recursos da medicina popular para tratamento de alguma doença, sendo que
os conhecimentos das técnicas utilizadas e o emprego são transmitidos por gerações de forma oral. Estas
informações são preocupantes no meio científico, pois pouco se sabe sobre a confiabilidade e segurança do
uso da maioria das plantas medicinais. Contudo, é possível evidenciar o crescente aumento das pesquisas
etnofarmacológicas e emprego de técnicas modernas de farmacologia, bioquímica, toxicologia e biologia
molecular para avaliar, preconizar e validar o uso de plantas medicinais, o que também favorece a diminuição
do tempo gasto no desenvolvimento de um novo medicamento. Diante deste contexto, torna-se necessário o
entendimento sobre a história das plantas medicinais, a importância do conhecimento popular e a unificação
da ciência para melhorar a aplicabilidade e o uso deste recurso natural.
Palavras-chave: Artigo histórico. Biodiversidade. Medicina popular. Plantas medicinais.
Abstract: Medicinal plants are elements that are part of biodiversity, and are widely used since the dawn of
civilization for many peoples in various ways. Currently about 80% of the population,use resources of folk
medicine for the treatment of some diseases, however, the knowledge of the used techniques and its use
are transmitted by generations orally. Those informations cause concern in the scientific field, because little
is known about the reliability and safety of the use of most of the medicinal plants. However, it is possible
to observe the increasing of ethnopharmacology researches, and use of modern techniques of pharmacol-
ogy, biochemistry, toxicology and molecular biology to evaluate, recommend and validate the use of me-
dicinal plants , which also favors the reduction of time spent in developing a new drug. Given this context,
it is necessary to understand the history of medicinal plants, the importance of popular knowledge and the
unification of science to improve the applicability and use of this natural resource.
Keywords: Historical article. Biodiversity. Folk medicine. Medicinal plants.
Resumen: Las plantas medicinales son los elementos que forman parte de la biodiversidad, y son amplia-
mente utilizadoas desde los albores de la civilización por muchas personas y de diferentes maneras. Actual-
mente, alrededor del 80% de la población, hace uso de recursos de la medicina popular para tratar alguna
enfermedad, y el conocimiento de las técnicas utilizadas y el empleo de las mismas se transmiten oralmente
atravez de las generaciones. Estas informaciones preocupan en el medio científico porque se conoce poco
acerca de la confiabilidad y la seguridad para el uso de la mayoría de las plantas medicinales. Sin embargo, es
posible observar el aumento de la investigación etnofarmacología, y el uso de técnicas modernas de farmaco-
logia, bioquímica, toxicologia y biologia molecular para evaluar, recomendar y validar el uso de plantas medic-
inales, lo que también favorece la reducción del tiempo empleado em el desarrollo de um nuevo fármaco. En
este contexto, es necesario entender la historia de las plantas medicinales, la importancia del conocimiento
popular y la unificación de la ciencia para mejorar la aplicación y utilización de este recurso natural.
Palabras clave: Artículo. La biodiversidad. La medicina popular. Las plantas medicinales.
1 INTRODUÇÃO
A biodiversidade pode ser analisada pelo
seupapelevolutivo,ecológicooucomorecurso
biológico “Sob o termo ‘recursos biológicos’
identificamos os componentes da biodiversi
Principais métodos para análise do anti-incrustante irgarol
*Artigo recebido em outubro 2011
Aprovado em dezembro 2011
90Cad. Pesq., São Luís, v. 18, n. especial, dez. 2011
ARTIGO
2. dade que têm uma utilização direta, indireta
ou potencial para a humanidade” (LÉVÊQUE,
1999, p. 83).
Entre os elementos que constituem essa
biodiversidade, estão as plantas medicinais
que são utilizadas em comunidades tradicio-
nais, como remédios caseiros, sendo consi-
deradas a matéria-prima para fabricação de
fitoterápicos e outros medicamentos (LEÃO;
FERREIRA; JARDIM, 2007).
De acordo com Lopes et al. (2005), planta me-
dicinal é toda planta que administrada ao homem
ou animal, por qualquer via ou forma, exerça
alguma ação terapêutica. O tratamento feito com
uso de plantas medicinais é denominado de fito-
terapia, e os fitoterápicos são os medicamentos
produzidos a partir dessas plantas. Sendo assim,
a fitoterapia é caracterizada pelo tratamento com
o uso de plantas medicinais e suas diferentes
formas farmacêuticas, sem a utilização de prin-
cípios ativos isolados (SCHENKEL; GOSMAN; PE-
TROVICK, 2000) permitindo que o ser humano
se reconecte com o ambiente, acessando o poder
da natureza para ajudar o organismo a normali-
zar funções fisiológicas prejudicadas, restaurar a
imunidade enfraquecida, promover a desintoxica-
ção e o rejuvenescimento (FRANÇA et al., 2008).
Grande parte da população mundial tem con-
fiança nos métodos tradicionais relativos aos cui-
dados diários com a saúde e cerca de 80% dessa
população, principalmente dos países em desen-
volvimento, confiam nos derivados de plantas
medicinais para seus cuidados com a saúde.
Aproximadamente 25% de todas as prescrições
médicas são formulações baseadas em substân-
cias derivadas de plantas ou análogos sintéticos
derivados destas (GURIB-FAKIM, 2006).
Diante deste contexto, através do histórico
do uso da fitoterapia, destaca-se a importância
do conhecimento popular e a necessidade de um
envolvimento científico para melhor aplicabilidade
e uso das plantas medicinais e da biodiversidade.
2 HISTÓRICO DO USO DE PLANTAS
MEDICINAIS
A utilização de produtos naturais, particu-
larmente da flora, com fins medicinais, nasceu
com a humanidade. Indícios do uso de plantas
medicinais e tóxicas foram encontrados nas
civilizações mais antigas, sendo considerada
uma das práticas mais remotas utilizadas pelo
homem para cura, prevenção e tratamento de
doenças, servindo como importante fonte de
compostos biologicamente ativos (ANDRADE;
CARDOSO; BASTOS, 2007).
As plantas medicinais correspondem às
mais antigas “armas” empregadas pelo homem
no tratamento de enfermidades de todos os
tipos, ou seja, a utilização de plantas na pre-
venção e/ou na cura de doenças é um hábito
que sempre existiu na história da humanidade
(MORAES; SANTANA, 2001).
O homem primitivo buscou na natureza as soluções
para os diversos males que o assolava, fossem esses
de ordem espiritual ou física. Aos feiticeiros, consi-
derados intermediários entre os homens e os deuses
cabia a tarefa de curar os doentes, unindo-se, desse
modo, magia e religião ao saber empírico das prá-
ticas de saúde, a exemplo do emprego de plantas
medicinais. A era Antiga inaugurou outro enfoque,
quando, a partir do pensamento hipocrático, que es-
tabelecia relação entre ambiente e estilo de vida das
pessoas, os processos de cura deixaram de ser vistos
apenas com enfoque espiritual e místico. (ALVIM et
al., 2006).
Segundo Duarte (2006), os primeiros regis-
tros sobre a utilização de plantas medicinais é
datado de 500 a. C., no texto Chinês que relata
nomes, doses e indicações de uso de plantas
para tratamento de doenças. Outros regis-
tros foram encontrados no manuscrito Egípicio
“Ebers Papirus”, de 1.500 a. C., em que conti-
nham informações sobre 811 prescrições e 700
drogas. E algumas dessas plantas ainda são
utilizadas, como Ginseng (Panax spp.), Ephedra
spp., Cassia spp. e Rheum palmatum L., inclu-
sive como fontes para indústrias farmacêuticas.
Porém, de acordo com Simões, Schenkel
e Simon (2001) e Vale (2002), os primei-
ros registros fitoterápicos datam do período
2.838-2.698 a. C., quando o imperador chinês
Shen Nung catalogou 365 ervas medicinais
e venenos que eram usados sob inspiração
taoísta de Pan Ki, considerado Deus da criação.
Esse primeiro herbário dependia da ordenação
de dois polos opostos: yang-luz, céu, calor, es-
querdo; e o yin-trevas, terra, frio, direito. Por
volta de 1.500 a. C., a base da medicina hindu
já estava revelada em dois textos sagrados:
Veda (Aprendizado) e Ayurveda (Aprendizado
de Longa Vida).
Helfand e Cowen (1990) citam que existem
vários registros sobre a utilização das plantas
para tratamento de doenças desde 4.000 a. C.
Entretanto, tem-se o primeiro registro médico
que inclui uma coleção de fórmulas de trinta
diferentes drogas de origem vegetal, animal
ou mineral depositado no Museu da Pensilvâ-
nia que é datado de 2.100 a. C.
Pode-se afirmar que 2.000 anos antes do
aparecimento dos primeiros médicos gregos,
já existia uma medicina egípcia organizada.
A Medicina Tradicional Chinesa é conhecida
Contexto histórico, uso popular e concepção científica
91Cad. Pesq., São Luís, v. 18, n. especial, dez. 2011
3. desde 2.500 anos a. C. e utiliza predominan-
temente plantas medicinais para o tratamen-
to de várias enfermidades que acometem os
seres humanos até os dias atuais (SCHENKEL;
GOSMAN; PETROVICK, 2003).
O conhecimento sobre plantas medicinais simboliza,
muitas vezes, o único recurso terapêutico de muitas
comunidades e grupos étnicos. As observações popu-
lares sobre o uso e a eficácia de plantas medicinais
de todo mundo, mantém em voga a prática do consu-
mo de fitoterápicos, tonando válidas as informações
terapêuticas que foram sendo acumuladas durante
séculos (MACIEL et al., 2002, p. 429).
AtéoséculoXIXosrecursosterapêuticoseram
constituídos predominantemente por plantas e
extratos vegetais, o que pode ser ilustrado pelas
Farmacopeias da época. Assim, na Farmacopeia
Geral para o Reino e domínios de Portugal (1794),
entre os produtos chamados símplices, constam
30 produtos de origem mineral, 11 produtos de
origem animal e cerca de 400 espécies vegetais.
Ou seja, as plantas medicinais e seus extrativos
constituíam a maioria dos medicamentos, que
naquela época pouco se diferenciavam dos remé-
dios utilizados na medicina popular (SCHENKEL;
GOSMAN; PETROVICK, 2000).
Apesar do grande avanço e evolução da me-
dicina, a partir da segunda metade do século XX,
as plantas ainda apresentam uma grande con-
tribuição para a manutenção da saúde e alívio
às enfermidades em países em desenvolvimen-
to (SOUZA; FELFILI, 2006). Entre os principais
motivos, encontram-se as condições de pobreza
e a falta de acesso aos medicamentos, associados
à fácil obtenção e tradição do uso de plantas com
fins medicinais (VEIGA JUNIOR; PINTO, 2005).
Os vegetais se apresentam como fonte de
princípios ativos com ação farmacológica. Merece
também destaque o importante papel dos vege-
tais na nutrição humana e na Saúde Pública, como
fornecedores naturais de vitaminas e sais mine-
rais – elementos indispensáveis para a higidez do
organismo (WAGNER, 2003).
Assim, os recursos terapêuticos disponí-
veis até o século XIX eram exclusivamente
oriundos de plantas medicinais e extratos ve-
getais. No século XX, inicia-se a tendência de
se isolar os princípios ativos (BRASIL, 2005).
3 USO POPULAR DE PLANTAS
MEDICINAIS
As plantas medicinais representam a prin-
cipal matéria médica utilizada pelas chamadas
medicinas tradicionais, ou não ocidentais, em
suas práticas terapêuticas, sendo a medicina
popular a que utiliza o maior número de espé-
cies diferentes (HAMILTON, 2003).
O uso de remédios à base de ervas remonta
às tribos primitivas, em que as mulheres se en-
carregavam de extrair das plantas os princípios
ativos para utilizá-los na cura das doenças. À
medida que os povos dessa época se torna-
ram mais habilitados em suprir as suas neces-
sidades de sobrevivência, estabeleceram-se
papéis sociais específicos para os membros da
comunidade em que viviam. O primeiro desses
papéis foi o de curandeiro. Esse personagem
desenvolveu um repertório de substancias se-
cretas que guardava com zelo, transmitindo-
-o, seletivamente, a iniciados bem preparados
(SIMÕES; SCHENKEL; SIMON, 2001).
O conhecimento sobre as plantas medicinais sempre
tem acompanhado a evolução do homem através dos
tempos. Remotas civilizações primitivas se apercebe-
ram da existência, ao lado das plantas comestíveis,
de outras dotadas de maior ou menor toxicidade que,
ao serem experimentadas no combate às doenças,
revelaram, embora empiricamente, o seu potencial
curativo. Toda essa informação foi sendo, de início,
transmitida oralmente às gerações posteriores e de-
pois, com o aparecimento da escrita, passou a ser
compilada e guardada como um tesouro precioso.
(ARAÚJO et al., 2007, p. 45).
De acordo com Amorim et al., (2003), as
utilidades das plantas são resultantes de uma
série de influências culturais, como a dos colo-
nizadores europeus, indígenas e africanos. Mas,
de modo geral, o conhecimento popular é de-
senvolvido por grupamentos culturais que ainda
convivem intimamente com a natureza, obser-
vando-a de perto no seu dia-a-dia e explorando
suas potencialidades, mantendo vivo e crescen-
te esse patrimônio pela experimentação siste-
mática e constante (ELISABETSKY, 1997).
Nota-se, que as plantas medicinais sempre
foram utilizadas, sendo no passado o principal
meio terapêutico conhecido para tratamen-
to da população. A partir do conhecimento e
uso popular, foram descobertos alguns medi-
camentos utilizados na medicina tradicional,
entre eles estão os salicilatos e digitálicos
(BOTSARIS; MACHADO, 1999). Esse conheci-
mento é mantido por meio da tradição oral,
e por conta deste fator, pouca informação é
comprovada sobre os efeitos benéficos e malé-
ficos (OLIVEIRA; ARAÚJO, 2007). No entanto,
essas práticas relacionadas ao uso popular de
plantas medicinais são o que muitas comuni-
dades têm como alternativa viável para o tra-
tamento de doenças ou manutenção da saúde.
da saúde (AMOROZO, 2002).
A maioria dessas plantas é utilizada com
base no conhecimento popular, observando-se
a carência do conhecimento científico de suas
propriedades farmacológicas e toxicológicas.
Wellyson da Cunha Araújo Firmo et al.
92 Cad. Pesq., São Luís, v. 18, n. especial, dez. 2011
4. Muitas vezes, entretanto, as propriedades far-
macológicas anunciadas não possuem valida-
ção científica, por não terem sido investigadas
ou comprovadas em testes pré-clínicos e clíni-
cos. Além disso, verifica-se também escasso
conhecimento a respeito dos constituintes res-
ponsáveis pela atividade farmacológica, ou as
possíveis interações que envolvam as inúme-
ras moléculas presentes no extrato da planta
(TUROLLA; NASCIMENTO, 2006).
4 CONCEPÇÃO CIENTÍFICA SOBRE AS
PLANTAS MEDICINAIS
O aumento do consumo de plantas medici-
nais está provavelmente relacionado à deteriora-
ção das condições econômicas nos países do ter-
ceiro mundo (HERSCH-MARTÍNEZ, 1995). Devido
a este fator, as plantas medicinais continuam ocu-
pando lugar de destaque no arsenal terapêutico.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima
que 80% da população mundial usam recursos
das medicinas populares para suprir necessida-
des de assistência médica privada, podendo girar
em torno de aproximadamente 22 bilhões de
dólares (COSTA et al., 1998; YUNES; PEDROSA;
CECHINEL FILHO, 2001).
As plantas medicinais têm contribuído
fortemente para o desenvolvimento de novas
estratégias terapêuticas por meio de seus
metabólitos secundários. Estes são conhe-
cidos por atuar de forma direta ou indireta
no organismo, podendo inibir ou ativar im-
portantes alvos moleculares e celulares, por
exemplo: interferindo na produção de me-
diadores inflamatórios (metabólitos do ácido
araquidônico, peptídeos, citocinas, amino-
ácidos excitatórios, entre outros); agindo
sobre a produção ou ação de segundos
mensageiros (como guanosina monofosfato
cíclica (GMPc), adenosina monofosfato cíclica
(AMPc), proteínas quinases (PKs), etc.), na
expressão de fatores de transcrição como
proteína ativadora-1 (AP-1), fator nuclear
κB (NF-κB), e proto-oncogenes (cjun, c-fos
e c-myc); inibindo ou ativando a expressão
de células pró-inflamatórias como sinteta-
se do óxido nítrico (NOS), ciclooxigenases
(COX), citocinas (interleucina (IL)-1β, fator
de necrose tumoral (TNF)-α, etc.), neuro-
peptídeos e proteases (CALIXTO, 2005).
A necessidade exige e a ciência busca a
unificação do progresso com aquilo que a na-
tureza oferece, respeitando a cultura do povo
em torno do uso de produtos ou ervas medi-
cinais para curar os males (ACCORSI, 2000).
Estudos sobre a medicina popular vêm merecendo
atenção cada vez maior, devido ao contingente de
informações e esclarecimentos que vêm sendo ofe-
recidos à Ciência. Esse fenômeno tem propiciado o
uso de chás, decoctos, tisanas e tinturas, fazendo
com que, na maioria dos países ocidentais, os me-
dicamentos de origem vegetal sejam retomados de
maneira sistemática e crescente na profilaxia e trata-
mento das doenças, ao lado da terapêutica conven-
cional. (FRANÇA et al., 2008, p. 202).
Nas últimas décadas, assistiu-se a um
crescente interesse pelo uso de plantas me-
dicinais e dos respectivos extratos na te-
rapêutica, constituindo, em certas circuns-
tâncias, uma ajuda nos cuidados primários
de saúde e um complemento terapêutico,
compatível com a medicina convencional.
Para isso, deve haver garantia de segurança
em relação a efeitos tóxicos e conhecimen-
tos sobre efeitos secundários, interações,
contra-indicações, mutagenicidade, dentre
outros e, também, a existência de ensaios
farmacológicos e experimentação clínica que
demonstrem eficácia para este tipo de medi-
camento (ARAÚJO et al., 2007).
Contudo, as informações técnicas ainda
são insuficientes para a maioria das plantas
medicinais, de modo a garantir qualidade, efi-
cácia e segurança de uso das mesmas. A do-
mesticação, a produção, os estudos biotecno-
lógicos e o melhoramento genético de plantas
medicinais podem oferecer vantagens, uma
vez que torna possível obter uniformidade e
material de qualidade que são fundamentais
para a eficácia e segurança (CALIXTO, 2000).
Mesmo assim, as pesquisas científicas que
visam à validação do uso de plantas são re-
centes e as práticas populares relacionadas
ao seu uso são o que muitas comunidades
têm como alternativas viáveis para o trata-
mento de doenças ou manutenção da saúde
(PINTO; AMOROZO; FURLAN, 2006).
No século XIX o empirismo da alquimia
foi suplantado pela química experimental
que permitiu a síntese laboratorial de novas
substâncias orgânicas. Esse fato foi um dois
fatores determinantes da revolução indus-
trial e tecnológica que desencadeou a pro-
dução acelerada de novos medicamentos e,
à medida que derivados mais puros e con-
centrados de plantas se tornaram disponí-
veis, os médicos priorizaram as drogas sin-
téticas e passaram a desconsiderar o papel
importante da fitoterapia (BRATMAN, 1998;
SIMÕES; SCHENKEL; SIMON, 2001).
Atualmente, percebe-se o interesse gover-
namental e profissional em associar o avanço
tecnológico ao conhecimento popular e ao de-
Contexto histórico, uso popular e concepção científica
93Cad. Pesq., São Luís, v. 18, n. especial, dez. 2011
5. senvolvimento sustentável visando a uma polí-
tica de assistência em saúde eficaz, abrangen-
te, humanizada e independente da tecnologia
farmacêutica (FRANÇA et al., 2008).
O advento da medicina científica contribuiu
para o aumento da sobrevida humana. E, no coti-
diano das práticas de saúde, a aplicação de prin-
cípios científicos desencadeou a descoberta de te-
rapêuticas que melhoram a qualidade de vida das
pessoas (GERBER, 1988; SOUZA; SILVA, 1992).
Inúmeros estudos científicos vêm sendo
feitos no sentido de validar as informações po-
pulares referentes ao uso de plantas medicinais.
Podemos mencionar o atual e intenso interesse
que os cientistas, bem como a indústria farma-
cêutica denotam ao desenvolver pesquisas com
o objetivo de descobrir novos princípios ativos
e também aprimorar as descobertas de novas
atividades farmacológicas de substâncias já
conhecidas e oriundas de plantas. Verificamos
que os segmentos acima citados demonstram
preocupação quanto ao desenvolvimento de
técnicas de isolamento e identificação, produ-
ção e cultivo de drogas (origem vegetal), bio-
gênese de princípios ativos e outros métodos
que levam ao melhoramento de seus produtos
(GURIB-FAKIM, 2006).
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Verifica-se que não há um consenso entre
estudiosos sobre uma época de inicio de apli-
cações das plantas medicinais. O que se sabe
é que as informações são perpetuadas de ge-
rações em gerações por grupos com culturas
semelhantes ou diferentes, feitas, geralmente,
de forma oral, o que aumenta os afetos, tor-
nando-se, na maioria das vezes, o único meca-
nismo para o tratamento de doenças.
O grande uso de medicamentos à base de
plantas medicinais e o próprio conhecimento
popular traz consigo a necessidade de pesquisas
para o esclarecimento e confirmação de infor-
mações sobre as ações das plantas, visando a
minimização de efeitos colaterais e toxicológicos,
haja vista esse uso deve ser confiável e seguro.
Ressalta-se ainda a necessidade do uso
sustentável da biodiversidade, especialmente
nos países em desenvolvimento; primeiro, por
estarem estes mediante diversos fatores, na
vanguarda do uso de fitoterápicos; segundo,
por possuírem as maiores biodiversidades, in-
clusive em termos de flora, estando o Brasil
enquadrado neste quesito.
É factível a ampliação e incentivo de
estudos etnobotânicos e etnofarmacológicos
para o aumento do acervo de informações
sobre plantas medicinais.
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