2. ARTE CRISTÃ
PRIMITIVA
.
1 A 300 D.C
Surge com a conversão dos
primeiros cristãos .
Primeiras imagens são rudes.
Cria uma linguagem própria.
3. O TERMO
O termo arte paleocristã, ou
paleocristianismo, não
designa propriamente um
estilo, referindo-se antes a
todo o tipo de formas
artísticas produzidas por ou
para cristãos, durante a
vigência do império romano
do ocidente. As formas mais
antigas remontam ao século
III, evoluindo posteriormente
até ao século V d.C..
3 A r t e p a l e o c r i s t ã 2 0 2 4
4. FASE CATACUMBÁRIA
Enquanto os romanos
desenvolviam uma arte
colossal e espalhavam seu
estilo por toda a Europa e
parte da Ásia, os cristãos
(aqueles que seguiam os
ensinamentos de Jesus Cristo)
começaram a criar uma arte
simples e simbólica executada
por pessoas que não eram
grandes artistas. Surge a
arte cristã primitiva.
4 A r t e p a l e o c r i s t ã 2 0 2 4
As catacumbas de San Sebastiano- Roma
5. NERO: proíbe o cristianismo e por
sua vez, persegue os cristãos, que
manifestavam a sua fé em locais
mais afastados.
CATACUMBAS: A origem da palavra latina
catacumba é incerta. Algumas fontes acreditam que
deriva do grego κατά, “abaixo”, e τύμβoς “monte”, ou
também de κυμβή, “copo”, com o significado de
“depressão”. Outros estudos afirmam que é um
híbrido do grego κατά e da raiz latina -cumbo, que
significa "deitar-se, estender-se".
As catacumbas foram os cemitérios dos primeiros
cristãos. Eram túneis subterrâneos de vários
quilômetros de extensão, verdadeiros labirintos, nos
quais não apenas os corpos dos mártires eram
enterrados, mas também alguns ritos ali eram
realizados.
5 A r t e p a l e o c r i s t ã 2 0 2 4
6. PINTURA PALEOCRISTÃ
simples, grotesca, escassa,
realizada por homens do
povo e totalmente simbólica.
Símbolos cristãos e cenas do
Antigo e do Novo
testamento
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7. PINTURA PALEOCRISTÃ
Falta de rigor anatômico e
menor naturalismo; pouca
variação cromática
As composições eram planas e
lineares, sem qualquer
noção de perspectiva.
7 A r t e p a l e o c r i s t ã 2 0 2 4
8. ESCULTURA
A escultura também está
presente nas catacumbas,
ainda que em menor
quantidade, dado o elevado
custo para se produzir uma
peça. A produção de bustos
dos mortos e de sarcófagos
e túmulos, esculpidos em
baixo relevo, que contém
relatos da vida do morto e
motivos bíblicos são exemplos
dessa arte.
8 A r t e p a l e o c r i s t ã 2 0 2 4
9. Arte nas basílicas
FASE BASILICAL
Em 313, o imperador Constantino, com
o Édito de Milão, permitiu que o
cristianismo fosse professado
livremente, até tornar-se, em 391, por
meio de Teodósio, a religião oficial do
Império. O século IV, portanto, foi o
momento em que o cristianismo passou
a organizar toda uma estrutura
mental, cultural, religiosa e artística
que caracterizou o erguimento da
Igreja e de seus templos, as primeiras
basílicas.
9 A r t e p a l e o c r i s t ã 2 0 2 4
(oficialização do cristianismo – 391- Teodósio)
11. Arte BIZANTINA
As antigas muralhas de Bizâncio
estavam localizadas no estratégico
estreito de Bósforo, que liga o
Mediterrâneo ao mar Negro. Teve o
nome mudado por Constantino para
Constantinopla (330 d.C.) e mais tarde
passou a se chamar Istambul.
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12. Arte BIZANTINA
A Arte Bizantina possuía um caráter
majestoso que exprimia poder e riqueza
Tinha o objetivo de expressar a
autoridade absoluta do Imperador,
considerado sagrado, representante
de Deus, com poderes temporais e
espirituais.
1 2 A r t e B i z a n t i n a 2 0 2 4
13. Uma arte que expressa
poder e riqueza.
Objetivo: expressar a autoridade
absoluta e sagrada do imperador
A arte regida por convenções impostas
pela Igreja:
Lei da frontalidade, postura rígida do
personagem leva ao observador uma
atitude de respeito,
Determinação do lugar de cada
personagem sagrada na composição,
Indicação dos gestos das mãos, pés,
dobras de roupas,
Olhos arredondados e grandes
Auge da técnica do mosaico
1 3 A r t e B i z a n t i n a 2 0 2 4
Detalhe de um
mosaico bizantino,
Imperatriz Teodora.
14. PINTURA BIZANTINA
▪ PESSOAS SAGRADAS, RETRATADAS
COMO OFICIAIS E IMPERADORES. OU
A RETRATAÇÃO INVERSA.
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15. A Iconoclastia
▪ Em 730, o imperador Leão III, o Isauro
proibiu a veneração de ícones. O resultado
foi a destruição de milhares de ícones pelos
iconoclastas, bem como mosaicos, afrescos,
estátuas de santos, pinturas, ornamentos nos
altares de igrejas, livros com gravuras e
inumeráveis obras de arte.
▪ Esta proibição gerou uma grande
perseguição aos (idólatras) levando o
Império a uma guerra civil que somente
terminou no ano de 843, com a restauração
do culto aos ícones
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Página do Saltério
Chludov criticando a
iconoclastia. No
fundo há uma
representação da
crucificação de Jesus
no Gólgota. O artista
compara os soldados
romanos maltratando
Jesus com os
patriarcas
iconoclastas João
Gramático e o
Antônio I de
Constantinopla,
destruindo o ícone de
Cristo.
16. ICONES (IMAGENS)
▪ As imagens sempre foram muito defendidas
pela Igreja, como sendo a "bíblia dos que
não sabem ler".
▪ A produção de ícones religiosos era
considerada uma arte nobre, que
necessitava grande preparação técnica e
espiritual. O pintor precisava se purificar de
corpo e alma para conseguir a perfeição,
achava-se que o divino operava pela mão do
pintor, então era inoportuno assinar a obra.
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17. mosaico
▪ Composição plástica, feita sobre
uma superfície de gesso ou
argamassa, onde eram colocados
lado a lado, pequenos pedaços
de pedras coloridas ou preciosas.
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18. afresco
▪ Os afrescos tiveram sua época de
maior esplendor em Bizâncio,
quando, a partir do século XV,
por problemas de custo,
suplantaram o mosaico. A pintura
ganhou assim em expressividade
e naturalismo, acentuando sua
função narrativa, mas
renunciando a parte de seu
simbolismo
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19. Links de
apoio
Mistérios da Antiguidade: Quem Construiu as
Catacumbas Romanas? (Dublado) Documentário
Simbologia do Ícone Bizantino
Até a próxima...
https://youtu.be/xrhqv1x1xmc
https://www.ecclesia.com.br/biblioteca/iconografia/simb
ologia_del_icono_bizantino.html