O documento descreve objetos encontrados no túmulo do faraó Tutankhamon, incluindo sua máscara mortuária de ouro, três sarcófagos aninhados e sua múmia.
A civilização egípcia foi herdeira dos elementos culturais que começaram a surgir na era Neolítica e depois experimentaram um período de desenvolvimento no quarto milênio a.C. Descobertas arqueológicas fornecem evidências de altos padrões de maestria artística neste período (Ziegler, 1998:26). O Período Pré-dinástico foi seguido por uma explosão cultural que marcou a chamada Era Faraônica. (Ziegler, 1998:26,28).
Por volta de 3000 a.C., com o Egito unido sob a autoridade de um faraó, este passara a ser o grande agente promotor das artes, visto que apenas ele tinha condições de reunir muitos operários nos canteiros de obras e enviar expedições até ao exterior para obter matérias primas (Brancaglion Jr., 2001:53). Sendo o faraó o construtor principal e o maior consumidor de objetos de arte, por concentrar a riqueza e a mão-de-obra especializada e não-especializada necessária (Cardoso, 2004), os desenvolvimentos e culminâncias das atividades artísticas acompanharam a ascensão e apogeu do poderio faraônico (Giordani, 1987:88).
A cultura do Antigo Egito é explorada, incluindo artefatos como a Paleta de Narmer e a Esfinge, além de túmulos reais como o de Tutankhamon. O documento também discute elementos-chave da religião egípcia como o Livro dos Mortos e os rituais funerários associados à múmia. Finalmente, há menções breves às civilizações suméria e assíria do Oriente Médio antigo.
1) A arte egípcia serviu principalmente à religião, política e aos faraós e mudou pouco ao longo de 3.000 anos.
2) Os egípcios acreditavam na vida após a morte e construíam pirâmides e mumificavam corpos para ajudar as almas.
3) A arte egípcia seguiu padrões rígidos de representação para manter a ordem cósmica e ajudar na jornada das almas.
O documento apresenta a arte no Antigo Egito, discutindo sua função, deuses, templos, ciclo da vida e morte, artistas, técnicas, estilos, materiais, lei da frontalidade, relevos, artesanatos, estátuas, joias, faiança, arte de Amarna e hieróglifos, ilustrado com diversas imagens.
A cultura e arte do Antigo Egito estava intimamente ligada à religião e crença na vida após a morte. Os egípcios eram politeístas e acreditavam em vários deuses representados por figuras antropomórficas. A arquitetura, escultura e pintura eram principalmente usadas para fins religiosos e funerários, como nos grandes templos e tumbas decoradas com hieróglifos.
O documento descreve objetos encontrados no túmulo do faraó Tutankhamon, incluindo sua máscara mortuária de ouro, três sarcófagos aninhados e sua múmia.
A civilização egípcia foi herdeira dos elementos culturais que começaram a surgir na era Neolítica e depois experimentaram um período de desenvolvimento no quarto milênio a.C. Descobertas arqueológicas fornecem evidências de altos padrões de maestria artística neste período (Ziegler, 1998:26). O Período Pré-dinástico foi seguido por uma explosão cultural que marcou a chamada Era Faraônica. (Ziegler, 1998:26,28).
Por volta de 3000 a.C., com o Egito unido sob a autoridade de um faraó, este passara a ser o grande agente promotor das artes, visto que apenas ele tinha condições de reunir muitos operários nos canteiros de obras e enviar expedições até ao exterior para obter matérias primas (Brancaglion Jr., 2001:53). Sendo o faraó o construtor principal e o maior consumidor de objetos de arte, por concentrar a riqueza e a mão-de-obra especializada e não-especializada necessária (Cardoso, 2004), os desenvolvimentos e culminâncias das atividades artísticas acompanharam a ascensão e apogeu do poderio faraônico (Giordani, 1987:88).
A cultura do Antigo Egito é explorada, incluindo artefatos como a Paleta de Narmer e a Esfinge, além de túmulos reais como o de Tutankhamon. O documento também discute elementos-chave da religião egípcia como o Livro dos Mortos e os rituais funerários associados à múmia. Finalmente, há menções breves às civilizações suméria e assíria do Oriente Médio antigo.
1) A arte egípcia serviu principalmente à religião, política e aos faraós e mudou pouco ao longo de 3.000 anos.
2) Os egípcios acreditavam na vida após a morte e construíam pirâmides e mumificavam corpos para ajudar as almas.
3) A arte egípcia seguiu padrões rígidos de representação para manter a ordem cósmica e ajudar na jornada das almas.
O documento apresenta a arte no Antigo Egito, discutindo sua função, deuses, templos, ciclo da vida e morte, artistas, técnicas, estilos, materiais, lei da frontalidade, relevos, artesanatos, estátuas, joias, faiança, arte de Amarna e hieróglifos, ilustrado com diversas imagens.
A cultura e arte do Antigo Egito estava intimamente ligada à religião e crença na vida após a morte. Os egípcios eram politeístas e acreditavam em vários deuses representados por figuras antropomórficas. A arquitetura, escultura e pintura eram principalmente usadas para fins religiosos e funerários, como nos grandes templos e tumbas decoradas com hieróglifos.
O documento descreve a antiga civilização egípcia, dividindo-a em três períodos históricos e detalhando aspectos como escrita, religião, arquitetura, pintura e escultura. A civilização egípcia se desenvolveu ao longo do rio Nilo e teve uma sociedade complexa e rica culturalmente, com destaque para a religião e a crença na vida após a morte.
A arte egípcia era monumental e estava ligada à religião e ao culto dos deuses e dos mortos. Os egípcios construíam imponentes túmulos e templos para adorar os deuses e preservar os mortos. As pirâmides de Gizé são os exemplos mais famosos de arquitetura funerária egípcia. A escultura e a pintura egípcias também seguiam regras estritas na representação das figuras.
A civilização egípcia antiga desenvolveu uma das principais culturas da Antiguidade, com destaque para a religião, que orientava todos os aspectos da vida, incluindo a arquitetura grandiosa como as pirâmides de Gizé.
O documento descreve a arquitetura, pintura, escultura e artes decorativas do antigo Egito. A arquitetura inclui pirâmides, mastabas e hipogeus construídos para durar, e templos com colunas e paredes decoradas. A pintura seguia regras de frontalidade e hierarquia para representar pessoas. A escultura incluía estatuária colossal para decorar túmulos e templos. As artes decorativas compreendem ourivesaria, cerâmica, vidro e mobiliário.
Os antigos egípcios desenvolveram vários tipos de arquitetura tumular ao longo da história para proteger os corpos dos faraós após a morte, incluindo mastabas, pirâmides de degraus, pirâmides de paredes lisas e hipogeus escavados na rocha. A arte egípcia era caracterizada pela representação frontal dos corpos humanos, cores vivas e hieróglifos nas pinturas e rigidez e simetria na escultura.
A arte egípcia tinha como principal objetivo garantir a vida após a morte para os faraós. A cultura egípcia era baseada na crença da imortalidade e na importância do rio Nilo para a agricultura. A arte buscava representar os objetos e pessoas de forma simbólica para a eternidade.
A arte egípcia se desenvolveu principalmente para fins religiosos e funerários. A arquitetura egípcia é representada principalmente por pirâmides e templos, enquanto a escultura retrata faraós e deuses de forma serena e imponente. A sociedade egípcia era altamente estratificada e hierárquica, com o faraó no topo.
A arte egípcia antiga se concentrava na religião e na vida após a morte, com construções como as pirâmides destinadas a preservar os corpos dos faraós para que suas almas pudessem viver eternamente. A arquitetura, escultura e pintura eram simplificadas e simbólicas, representando os aspectos essenciais dos sujeitos de forma frontal para garantir sua preservação.
A arte no antigo Egito refletiu cada momento histórico e se dedicou principalmente à representação da vida após a morte, como evidenciado pelas pirâmides, tumbas, esculturas e objetos funerários elaborados para este propósito. A arquitetura de templos e pirâmides, assim como a escultura, pintura e ourivesaria, desempenharam um papel de destaque na civilização egípcia.
A civilização egípcia antiga desenvolveu-se entre 3200 a.C. às margens do rio Nilo, que era essencial para a agricultura e transporte. A arte egípcia era principalmente utilitária e religiosa, servindo aos deuses e aos mortos. Grandes construções como as pirâmides de Gizé e os templos de Karnak e Luxor foram erguidos para guardar faraós e abrigar divindades.
O documento descreve os detalhes da mumificação no Egito Antigo, incluindo a remoção de órgãos, embalsamamento do corpo e uso de amuletos. Também discute a mumificação de animais e pessoas comuns, além de exemplos posteriores de mumificação na Itália, como a menina Rosália.
O documento resume os principais aspectos da arte egípcia antiga, incluindo suas crenças religiosas, arquitetura imponente de túmulos e templos, escultura rígida de deuses e faraós, e pintura que seguia regras estritas de proporção e perspectiva.
A arquitetura egípcia tinha colunas decoradas com motivos da natureza como flores de lótus, papiro e palmeira. As colunas sustentavam os templos e tinham três partes: fuste, base e capitel, sendo este último o elemento mais decorado. A escultura egípcia tinha fins religiosos e representava deuses, faraós e sarcófagos de forma rígida e simétrica.
A civilização egípcia antiga se desenvolveu ao longo do Rio Nilo por mais de 3 mil anos. Sua história é dividida em três impérios que construíram mastabas, pirâmides e templos para homenagear os faraós e os deuses. A arte egípcia seguiu regras rígidas de representação e serviu propósitos religiosos e de exaltação real.
A arte egípcia antiga era predominantemente religiosa e voltada para a representação dos faraós e da nobreza. Seus principais estilos incluíam a arquitetura monumental de pirâmides e templos, a pintura seguindo convenções como a lei da frontalidade, e a escultura hierática.
A arte egípcia se desenvolveu às margens do rio Nilo e se concentrou na representação da vida após a morte, com tumbas, estatuetas e objetos deixados com os mortos. A arte obedecia convenções como a lei da frontalidade e servia para demonstrar o poder político e religioso dos faraós.
O documento descreve a arte e a história do antigo Egito, incluindo os períodos do Império Antigo, Império Novo e figuras importantes como Zoser, Tutancâmon e Akhenaton. Destaca a arte funerária egípcia, bem como sua arquitetura monumental como as pirâmides e templos. Também menciona a possível representação de relações homossexuais em tumbas egípcias.
O documento descreve diversos locais e monumentos históricos do Egito Antigo, como o Museu do Cairo, Abu Simbel, templos em Kom Ombo, Edfu e Luxor, além das pirâmides de Gizé e a Biblioteca de Alexandria.
O documento discute a arte no Egito antigo, incluindo sua arquitetura, pintura, escultura e divisões históricas. A escultura foi a mais proeminente manifestação artística no Antigo Império. A pintura foi bastante desenvolvida no Médio Império. O Novo Império foi o auge do poder e cultura egípcios, com construções de templos em Luxor e Carnac.
1) Amon era o deus mais poderoso do panteão egípcio, representado de diversas formas e cujo nome era secreto.
2) Ísis era a deusa da maternidade e da magia que usou seus poderes para salvar o filho Hórus de Seth.
3) As pirâmides eram construídas para abrigar os faraós após a morte e permitir que suas almas se alimentassem das oferendas, garantindo a eternidade.
El documento proporciona una lista cronológica detallada de obras de arte griegas importantes, comenzando con el arte minoico en Creta y Micenas entre 2000-1700 a.C., luego cubriendo el arte arcaico, clásico y helenístico hasta el siglo II a.C., con numerosas referencias a esculturas, templos y otros monumentos notables de cada período.
El documento presenta una introducción a la historia del arte romano. Cubre los antecedentes del arte etrusco y describe las características de la arquitectura romana como la ciudad, las casas, los edificios para espectáculos y las obras de ingeniería. También describe la escultura romana, especialmente el retrato y el relieve histórico, y brevemente menciona la pintura y el mosaico. Incluye imágenes de ejemplos de arte etrusco y romano.
O documento descreve a antiga civilização egípcia, dividindo-a em três períodos históricos e detalhando aspectos como escrita, religião, arquitetura, pintura e escultura. A civilização egípcia se desenvolveu ao longo do rio Nilo e teve uma sociedade complexa e rica culturalmente, com destaque para a religião e a crença na vida após a morte.
A arte egípcia era monumental e estava ligada à religião e ao culto dos deuses e dos mortos. Os egípcios construíam imponentes túmulos e templos para adorar os deuses e preservar os mortos. As pirâmides de Gizé são os exemplos mais famosos de arquitetura funerária egípcia. A escultura e a pintura egípcias também seguiam regras estritas na representação das figuras.
A civilização egípcia antiga desenvolveu uma das principais culturas da Antiguidade, com destaque para a religião, que orientava todos os aspectos da vida, incluindo a arquitetura grandiosa como as pirâmides de Gizé.
O documento descreve a arquitetura, pintura, escultura e artes decorativas do antigo Egito. A arquitetura inclui pirâmides, mastabas e hipogeus construídos para durar, e templos com colunas e paredes decoradas. A pintura seguia regras de frontalidade e hierarquia para representar pessoas. A escultura incluía estatuária colossal para decorar túmulos e templos. As artes decorativas compreendem ourivesaria, cerâmica, vidro e mobiliário.
Os antigos egípcios desenvolveram vários tipos de arquitetura tumular ao longo da história para proteger os corpos dos faraós após a morte, incluindo mastabas, pirâmides de degraus, pirâmides de paredes lisas e hipogeus escavados na rocha. A arte egípcia era caracterizada pela representação frontal dos corpos humanos, cores vivas e hieróglifos nas pinturas e rigidez e simetria na escultura.
A arte egípcia tinha como principal objetivo garantir a vida após a morte para os faraós. A cultura egípcia era baseada na crença da imortalidade e na importância do rio Nilo para a agricultura. A arte buscava representar os objetos e pessoas de forma simbólica para a eternidade.
A arte egípcia se desenvolveu principalmente para fins religiosos e funerários. A arquitetura egípcia é representada principalmente por pirâmides e templos, enquanto a escultura retrata faraós e deuses de forma serena e imponente. A sociedade egípcia era altamente estratificada e hierárquica, com o faraó no topo.
A arte egípcia antiga se concentrava na religião e na vida após a morte, com construções como as pirâmides destinadas a preservar os corpos dos faraós para que suas almas pudessem viver eternamente. A arquitetura, escultura e pintura eram simplificadas e simbólicas, representando os aspectos essenciais dos sujeitos de forma frontal para garantir sua preservação.
A arte no antigo Egito refletiu cada momento histórico e se dedicou principalmente à representação da vida após a morte, como evidenciado pelas pirâmides, tumbas, esculturas e objetos funerários elaborados para este propósito. A arquitetura de templos e pirâmides, assim como a escultura, pintura e ourivesaria, desempenharam um papel de destaque na civilização egípcia.
A civilização egípcia antiga desenvolveu-se entre 3200 a.C. às margens do rio Nilo, que era essencial para a agricultura e transporte. A arte egípcia era principalmente utilitária e religiosa, servindo aos deuses e aos mortos. Grandes construções como as pirâmides de Gizé e os templos de Karnak e Luxor foram erguidos para guardar faraós e abrigar divindades.
O documento descreve os detalhes da mumificação no Egito Antigo, incluindo a remoção de órgãos, embalsamamento do corpo e uso de amuletos. Também discute a mumificação de animais e pessoas comuns, além de exemplos posteriores de mumificação na Itália, como a menina Rosália.
O documento resume os principais aspectos da arte egípcia antiga, incluindo suas crenças religiosas, arquitetura imponente de túmulos e templos, escultura rígida de deuses e faraós, e pintura que seguia regras estritas de proporção e perspectiva.
A arquitetura egípcia tinha colunas decoradas com motivos da natureza como flores de lótus, papiro e palmeira. As colunas sustentavam os templos e tinham três partes: fuste, base e capitel, sendo este último o elemento mais decorado. A escultura egípcia tinha fins religiosos e representava deuses, faraós e sarcófagos de forma rígida e simétrica.
A civilização egípcia antiga se desenvolveu ao longo do Rio Nilo por mais de 3 mil anos. Sua história é dividida em três impérios que construíram mastabas, pirâmides e templos para homenagear os faraós e os deuses. A arte egípcia seguiu regras rígidas de representação e serviu propósitos religiosos e de exaltação real.
A arte egípcia antiga era predominantemente religiosa e voltada para a representação dos faraós e da nobreza. Seus principais estilos incluíam a arquitetura monumental de pirâmides e templos, a pintura seguindo convenções como a lei da frontalidade, e a escultura hierática.
A arte egípcia se desenvolveu às margens do rio Nilo e se concentrou na representação da vida após a morte, com tumbas, estatuetas e objetos deixados com os mortos. A arte obedecia convenções como a lei da frontalidade e servia para demonstrar o poder político e religioso dos faraós.
O documento descreve a arte e a história do antigo Egito, incluindo os períodos do Império Antigo, Império Novo e figuras importantes como Zoser, Tutancâmon e Akhenaton. Destaca a arte funerária egípcia, bem como sua arquitetura monumental como as pirâmides e templos. Também menciona a possível representação de relações homossexuais em tumbas egípcias.
O documento descreve diversos locais e monumentos históricos do Egito Antigo, como o Museu do Cairo, Abu Simbel, templos em Kom Ombo, Edfu e Luxor, além das pirâmides de Gizé e a Biblioteca de Alexandria.
O documento discute a arte no Egito antigo, incluindo sua arquitetura, pintura, escultura e divisões históricas. A escultura foi a mais proeminente manifestação artística no Antigo Império. A pintura foi bastante desenvolvida no Médio Império. O Novo Império foi o auge do poder e cultura egípcios, com construções de templos em Luxor e Carnac.
1) Amon era o deus mais poderoso do panteão egípcio, representado de diversas formas e cujo nome era secreto.
2) Ísis era a deusa da maternidade e da magia que usou seus poderes para salvar o filho Hórus de Seth.
3) As pirâmides eram construídas para abrigar os faraós após a morte e permitir que suas almas se alimentassem das oferendas, garantindo a eternidade.
El documento proporciona una lista cronológica detallada de obras de arte griegas importantes, comenzando con el arte minoico en Creta y Micenas entre 2000-1700 a.C., luego cubriendo el arte arcaico, clásico y helenístico hasta el siglo II a.C., con numerosas referencias a esculturas, templos y otros monumentos notables de cada período.
El documento presenta una introducción a la historia del arte romano. Cubre los antecedentes del arte etrusco y describe las características de la arquitectura romana como la ciudad, las casas, los edificios para espectáculos y las obras de ingeniería. También describe la escultura romana, especialmente el retrato y el relieve histórico, y brevemente menciona la pintura y el mosaico. Incluye imágenes de ejemplos de arte etrusco y romano.
A arquitetura brasileira dos anos 80 foi marcada pela arquitetura pós-moderna, caracterizada pela continuação do uso do concreto aparente do brutalismo, o aparecimento da telha de cimento como opção, e formas mais criativas na volumetria dos projetos.
A arquitetura brasileira nos anos 60 foi marcada pelo período da ditadura militar. Nos anos 70, o estilo brutalista se tornou predominante, caracterizado por estruturas de concreto aparente. O documento discute as tendências arquitetônicas no Brasil nas décadas de 1960 e 1970.
La cultura Diaguita se desarrolló en el Norte de Chile y se caracterizó por la agricultura a través de terrazas y la cerámica, especialmente los "jarros pato" decorados con motivos geométricos en colores como rojo, negro y blanco. La alfarería diaguita, notable por su variedad y elaboración, era usada para ceremonias y tareas cotidianas, y sus colores provenían de sustancias vegetales locales.
A arquitetura brasileira dos anos 80 foi marcada pelo pós-modernismo, com estilos ecléticos que misturavam referências históricas em projetos que valorizavam a decoração e a ornamentação sobre a funcionalidade dos espaços.
O documento lista projetos arquitetônicos brasileiros dos anos 1950, com foco na arquitetura moderna em São Paulo e no plano urbanístico de Brasília, incluindo edifícios residenciais e comerciais projetados por arquitetos renomados como Oscar Niemeyer, Lúcio Costa e Vilanova Artigas.
O documento descreve a arquitetura brasileira no início do século XX em São Paulo. Nesse período, a cidade estava sob forte influência francesa, com construções afrancesadas e ruas inspiradas em boulevards parisienses. Engenheiros como Ramos de Azevedo projetaram importantes edifícios nesse estilo eclético, como o Teatro Municipal. Também surgiram residências em estilo Art Nouveau e os primeiros exemplos de arquitetura neocolonial, valorizando traços portugueses.
A arte pré-histórica evoluiu desde esculturas do Paleolítico como a Vênus de Willendorf até a arquitetura do Neolítico, com o sítio arqueológico da Serra da Capivara contendo exemplos de ambas as formas de arte durante esse período inicial da humanidade.
O documento lista os principais tipos de arquitetura e elementos decorativos encontrados na arte egípcia antiga, incluindo templos, pirâmides, tumbas, estátuas, colunas, deuses e técnicas de escultura e pintura.
O documento discute a arte da Pré-História, incluindo as mãos em negativo e pinturas rupestres encontradas em cavernas. Explica que os primeiros artistas representavam o mundo da maneira como o viam e usavam a imaginação. Detalha as técnicas e materiais usados pelos artistas pré-históricos, como pigmentos naturais feitos de minerais e sangue animal.
Nos anos 80, três arquitetos mineiros, Éolo Maia, Jô Vasconcelos e Sylvio de Podestá, trouxeram a arquitetura pós-moderna para o Brasil e espalharam suas ideias pelo país, contribuindo para o desenvolvimento do estilo pós-moderno brasileiro.
O documento discute a arte pré-histórica e primitiva. Resume que essa arte tinha funções rituais e práticas, não sendo feita para contemplação. Também explica que os povos pré-históricos não distinguam entre o real e o ritual, representando em imagens o que desejavam que acontecesse.
O documento discute a história da arquitetura, desde as primeiras construções humanas para proteção até as demandas da evolução social e novas técnicas de construção. Também menciona que a história da arquitetura é uma subdivisão da história da arte e traça paralelos entre os períodos das duas, além de citar que na era da industrialização a arquitetura se adaptou para atender às novas necessidades urbanas como fábricas e moradias.
O documento descreve a história da arte da Pré-História até Roma, cobrindo os principais desenvolvimentos artísticos de cada período. Na Pré-História, a arte estava ligada à religião, economia e outros aspectos da vida. No Egito, a arte era principalmente religiosa e representava faraós e deuses. Na Grécia, a arte enfatizava o idealismo e o naturalismo humano. Em Roma, a arte era influenciada pela cultura grega e representava temas históricos e sociais.
Entre 1850 e 1900, o movimento artístico do Realismo surgiu na Europa como uma reação à industrialização e ao cientificismo, buscando retratar a realidade de forma objetiva e minuciosa através da pintura, escultura e arquitetura. Artistas como Millet, Courbet e Meunier procuraram conferir dignidade ao trabalho dos camponeses e operários, enquanto a arquitetura aproveitou novos materiais como ferro e vidro para modernizar as cidades.
OURO PRETO, TIRADENTES E MARIANA - Período ColonialAnna Paula Mansur
O documento descreve as cidades históricas de Ouro Preto, Mariana e Tiradentes no estado de Minas Gerais. Ele fornece detalhes sobre a localização, contexto histórico, traçado urbano, arquitetura civil e religiosa dessas cidades, com ênfase na arquitetura barroca encontrada principalmente em Ouro Preto durante o ciclo do ouro no Brasil colonial.
A arte na pré-história inclui pinturas e esculturas rupestres do Paleolítico, representando cenas de caça e figuras femininas. No Neolítico houve simplificação das pinturas e surgimento da arquitetura megalítica, com menires, dólmens e cromlecs.
A arte na Pré-História - aula 2 - com exercíciosVIVIAN TROMBINI
O documento descreve a arte na pré-história, dividida em três períodos principais: Paleolítico Superior, Neolítico e Idade dos Metais. No Paleolítico Superior, os homens produziam pinturas naturalistas em cavernas, representando animais de forma realista. No Neolítico, as imagens tornaram-se mais simplificadas e geométricas, refletindo a vida coletiva agrícola.
Arte na pré história - Pinturas Rupestres TaiFilosofa
O documento descreve a arte na pré-história, incluindo pinturas rupestres encontradas em cavernas na França, Espanha e Brasil. Detalha como os homens pré-históricos criavam pinturas usando materiais naturais como sangue, argila e gordura animal. Também discute o possível significado mágico e religioso dessas pinturas para os povos pré-históricos.
Tutankhamon foi um faraó egípcio que reinou de 1335 a 1327 a.C. após Akhenaton. Seu túmulo foi descoberto em 1922 e continha um tesouro com mais de 3400 objetos extraordinariamente preservados, fornecendo informações valiosas sobre a arte e cultura egípcias.
Tutankamon, também conhecido como o “Faraó Menino”, nasceu em 1336 a.C e morreu em 1327 a.C.
Depois de 9 anos de seu nascimento, ele assumiu o trono do Egito, tornando-se um dos mais jovens faraós da história. Morreu aos 18 anos.
Tutankhamon foi um faraó egípcio que reinou de 1335 a 1327 a.C. Seu túmulo foi descoberto em 1922 e continha um tesouro de objetos maravilhosamente preservados, incluindo sarcófagos aninhados, joias, móveis e estatuetas. Sua descoberta no Vale dos Reis foi uma das maiores descobertas arqueológicas do século XX.
Tutankhamon foi um faraó egípcio que reinou de 1335 a 1327 a.C. Seu túmulo foi descoberto em 1922 e continha um tesouro de objetos valiosos produzidos há 14 séculos, incluindo sarcófagos aninhados, uma máscara de ouro maciço e centenas de estatuetas.
Tutankhamon foi um faraó egípcio que reinou de 1335 a 1327 a.C. após a morte de seu predecessor Akhenaton. Seu túmulo foi descoberto em 1922 e continha um tesouro de objetos de ouro e artefatos funerários quase intactos, a maior descoberta arqueológica do século XX.
Tutankhamon foi um faraó egípcio que reinou de 1335 a 1327 a.C. após a morte de seu predecessor Akhenaton. Seu túmulo foi descoberto em 1922 e continha um tesouro de objetos de ouro e artefatos funerários quase intactos, a maior descoberta arqueológica do século XX.
Tutankhamon foi um faraó egípcio que reinou de 1335 a 1327 a.C. após a morte de seu predecessor Akhenaton. Seu túmulo foi descoberto em 1922 e continha um tesouro de objetos de ouro e artefatos funerários quase intactos, a maior descoberta arqueológica do século XX.
Tutankhamon foi um faraó egípcio que reinou de 1335 a 1327 a.C. após a morte de seu predecessor Akhenaton. Seu túmulo foi descoberto em 1922 e continha um tesouro de objetos de ouro e artefatos funerários quase intactos, a maior descoberta arqueológica do século XX.
Tutankhamon foi um faraó egípcio que reinou de 1335 a 1327 a.C. após a morte de seu predecessor Akhenaton. Seu túmulo foi descoberto em 1922 e continha um tesouro de objetos de ouro e artefatos funerários quase intactos, a maior descoberta arqueológica do século XX.
Tutankhamon foi um faraó egípcio que reinou de 1335 a 1327 a.C. após a morte de seu predecessor Akhenaton. Seu túmulo foi descoberto em 1922 e continha um tesouro de objetos de ouro e artefatos funerários quase intactos, a maior descoberta arqueológica do século XX.
Tutankhamon foi um faraó egípcio que reinou de 1335 a 1327 a.C. após a morte de seu predecessor Akhenaton. Seu túmulo foi descoberto em 1922 e continha um tesouro de objetos de ouro e artefatos funerários quase intactos, a maior descoberta arqueológica do século XX.
Tutankhamon foi um faraó egípcio que reinou de 1335 a 1327 a.C. após a morte de seu predecessor Akhenaton. Seu túmulo foi descoberto em 1922 e continha um tesouro de objetos de ouro e artefatos funerários quase intactos, a maior descoberta arqueológica do século XX.
Tutankhamon foi um faraó egípcio que reinou de 1335 a 1327 a.C. após a morte de seu predecessor Akhenaton. Seu túmulo foi descoberto em 1922 e continha um tesouro de objetos de ouro e artefatos funerários quase intactos, a maior descoberta arqueológica do século XX.
Tutankhamon foi um faraó egípcio que reinou de 1335 a 1327 a.C. após a morte de seu predecessor Akhenaton. Seu túmulo foi descoberto em 1922 e continha um tesouro de objetos de ouro e artefatos funerários quase intactos, a maior descoberta arqueológica do século XX.
Tutankhamon foi um faraó egípcio que reinou de 1335 a 1327 a.C. após a morte de seu predecessor Akhenaton. Seu túmulo foi descoberto em 1922 e continha um tesouro de objetos de ouro e artefatos funerários quase intactos, a maior descoberta arqueológica do século XX.
Tutankhamon foi um faraó egípcio que reinou de 1335 a 1327 a.C. após a morte de seu predecessor Akhenaton. Seu túmulo foi descoberto em 1922 e continha um tesouro de objetos de ouro e artefatos funerários quase intactos, a maior descoberta arqueológica do século XX.
Tutankhamon foi um faraó egípcio que reinou de 1335 a 1327 a.C. após a morte de seu predecessor Akhenaton. Seu túmulo foi descoberto em 1922 e continha um tesouro de objetos de ouro e artefatos funerários quase intactos, a maior descoberta arqueológica do século XX.
Tutankhamon foi um faraó egípcio que reinou de 1335 a 1327 a.C. após a morte de seu predecessor Akhenaton. Seu túmulo foi descoberto em 1922 e continha um tesouro de objetos de ouro e artefatos funerários quase intactos, a maior descoberta arqueológica do século XX.
Tutankhamon foi um faraó egípcio que reinou de 1335 a 1327 a.C. após a morte de seu predecessor Akhenaton. Seu túmulo foi descoberto em 1922 e continha um tesouro de objetos de ouro e artefatos funerários quase intactos, a maior descoberta arqueológica do século XX.
Tutankhamon foi um faraó egípcio que reinou de 1335 a 1327 a.C. após a morte de seu predecessor Akhenaton. Seu túmulo foi descoberto em 1922 e continha um tesouro de objetos de ouro e artefatos funerários quase intactos, a maior descoberta arqueológica do século XX.
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2. ARTE EGÍPCIA A história do Antigo Egito inicia-se em cerca de 3150 a.C., altura em que se verificou a unificação dos reinos do Alto e do Baixo Egito, e termina em 30 a.C. quando o Egito, já então sob dominação estrangeira, se transformou numa província do Império Romano.
3. ARTE EGÍPCIA Os antigos Egípcios usaram vários nomes para se referirem à sua terra. O mais comum era Kemet , "a Terra Negra", que se aplicava especificamente ao território nas margens do Nilo e que aludia à terra negra trazida pelo rio todos os anos. Decheret , "a Terra Vermelha", referia-se aos desertos com as suas areias escaldantes, onde os egípcios só penetravam para enterrar os seus mortos ou para explorarem as pedras preciosas.
4. ARTE EGÍPCIA A actual palavra Egipto deriva do grego Aigyptos (pronunciado Aiguptos ), que se acredita derivar por sua vez do egípcio Hetkaptah , "a mansão da alma de Ptah".
5. ARTE EGÍPCIA Um achado muito importante para que a Arte Egípcia pudesse ser entendida melhor foi a PEDRA DE ROSETA , um bloco de pedra contendo o mesmo texto em 3 línguas diferentes. Na parte superior = Hieróglifos egípcios Parte mediana = Demótico Parte inferior = Grego
10. PERÍODO ARCAICO O primeiro rei foi Menés . No entanto, o mais antigo rei conhecido da primeira dinastia é Hor-Aha, e o primeiro rei a reivindicar ter unido as duas terras foi Narmer (o último rei do período pré-dinástico). Conhecemos seu nome por que ele está escrito numa paleta comemorativa, a Paleta de Narmer , usada para triturar minerais para kohl , um tipo de cosmético, usado pelos antigos egípcios para contornar os olhos.
19. ANTIGO IMPÉRIO O Império Antigo do Egito, com a capital em Mênfis , iniciou-se com a unificação dos dois reinos, empreendida pelo faraó Menés e estendeu-se até pouco antes de 2300 a.C (chamado de dinastia teocrática do Egito Antigo). Esse periodo caracterizou-se por grandes obras de irrigação e de agricultura, além de construção de grandes pirâmides. Neste período, o estado egípcio era pacifista e mantinha-se completamente isolados dos outros povos.
32. PINTURA EGÍPCIA Na pintura, tanto quanto na escultura egípcia, era seguido um RÍGIDO PADRÃO DE CONSTRUÇÃO , onde cada figura obedecia a PROPORÇÕES PRÉ-DETERMINADAS para que, em qualquer monumento, em qualquer época e lugar, a arte egípcia parecesse eterna, independendo do artista.
69. GABARITO Na pintura, tanto quanto na escultura egípcia, era seguido um RÍGIDO PADRÃO DE CONSTRUÇÃO , onde cada figura obedecia a PROPORÇÕES PRÉ-DETERMINADAS para que, em qualquer monumento, em qualquer época e lugar, a arte egípcia parecesse eterna, independendo do artista. Para isto utilizava-se um GABARITO, que permaneceu inalterado por MILHARES de anos, passando de dinastia a dinastia.
74. O FARAÓ MENINO TUTANKHAMON Tutancâmon (ou Tutankhamon ) foi um faraó do Antigo Egito que faleceu ainda na adolescência. Era provavelmente filho e genro de Akhenaton (o faraó que instituiu o culto de Aton , o deus Sol) e filho de Kiya, uma esposa secundária de seu pai. Casou-se aos 10 anos com Ankhsenpaaton , sua meio-irmã que, mais tarde, trocaria o seu nome para Ankhsenamon , sendo assim, genro de Nefertiti , mãe de Ankhsenpaaton . Assumiu o trono quando tinha cerca de doze anos , restaurando os antigos cultos aos deuses e os privilégios do clero (principalmente o do deus Amon de Tebas) e morreu , aos dezenove anos , sem herdeiros.
75. O FARAÓ MENINO TUTANKHAMON Devido ao fato de ter falecido tão novo, o seu túmulo não foi tão suntuoso quanto o de outros faraós, mas mesmo assim é o que mais fascina a imaginação moderna pois foi uma das raras sepulturas reais encontradas quase intacta . Ao ser aberta, em 1922 , ela ainda continha peças de ouro, tecidos, mobília, armas e textos sagrados que revelam muito sobre o Egito de 3400 anos atrás.
119. Amset e Isis protegem o fígado, Hapi e Nephtys os pulmões, Douamoutef e Neith o estomago e Kebehsenouef et Selket os intestinos. Cada órgão, envolvido em linho, era colocado num sarcófago miniatura – com a forma do defuntoTutankhamon – que era colocado no vaso canopo correspondente.
127. Os braços do trono representam duas serpentes aladas portadoras da coroa dupla e guardiãs do « cartucho » de Tutankhamon. Os pés anteriores estão ornamentados com duas cabeças de leão terminadas por patas. Uma decoração da época, simbolisando a União das Duas Terras, liga os dois pés. Tutankhamon e a sua esposa Ankhsenamon, estão de frente um para o outro, na decoração do encosto. O faraó, sentado, tem uma cabeleira ornamentada com uma coroa compósita. Os pés repousam numa almofada instalada numa banqueta. A rainha, em pé, pousa uma mão no ombro do faraó e tem na outra uma taça com unguentos. Está ornada com um diadema de Uraeusle que suportam o disco, duas plumas e dois chifres alongados. Os elementos incrustados são de vidro azul, as roupas de prata e incrustações de pedras semi-preciosas. Os raios do Sol do deus Aton recordam a época da heresia do período de Amarna. A traseira do encosto tem também o nome inicial do soberano e da sua esposa: Toutankhaton et Ankhsenpaton.
180. O túmulo do faraó continha 413. O Chaouabti substituia o defunto em todas as tarefas agrícolas ligadas à lida da casa real. O trabalho doméstico era considerado obrigatório para todos os mortos. As figurinhas humanas colocadas no túmulo, inicialmente de madeira de abacateiro, eram consideradas como os criados do defunto no além.