O documento discute a história da pavimentação rodoviária no Brasil desde 1860 e os desafios atuais do setor, como a queda nos investimentos públicos que levou ao péssimo estado de conservação de muitas rodovias. Também defende a criação de fundos vinculados aos transportes para garantir financiamento regular e necessário à manutenção da malha viária.
O desenvolvimento do setor aeroportuário brasileiroRafael Braga
Apresentação sobre o desenvolvimento do setor aeroportuário brasileiro, do início da aviação em 1900 até as propostas de investimentos para os próximos anos
Regulação do transporte aéreo - evolução e desafiosGustavo Fleury
Apresentação sobre a evolução e os desafios da regulação do transporte aéreo no Brasil, com informações sobre o Programa de Investimento em Logística - Aeroportos e o Programa de Desenvolvimento da Aviação Regional (PDAR), desenvolvidos pela Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República (SAC/PR).
Crescimento do Mercado Brasileiro de AviaçãoGustavo Fleury
1. O documento descreve o crescimento histórico da aviação civil brasileira desde 1927 até 2012, com foco nas estatísticas do transporte aéreo e nos desafios futuros do setor.
2. Nos últimos anos, o número de passageiros e rotas aéreas vem crescendo rapidamente, impulsionado pela liberalização do mercado e entrada de novas empresas na década de 2000.
3. No entanto, existem desafios como ampliar a infraestrutura aeroportuária, reduzir barreiras à concorrência, e re
As concessões rodoviárias no Brasil começaram em 1994 para melhorar a infraestrutura rodoviária e financiar investimentos, já que o governo não tinha recursos suficientes. Estudos mostram que as concessões trouxeram benefícios como redução de acidentes e custos de transporte, além de arrecadação de impostos. No entanto, ainda há desafios como ampliar a base de pagantes de pedágio e compatibilizar investimentos com o crescimento do tráfego.
O documento descreve o Programa de Aviação Regional do Brasil, que visa expandir o acesso ao transporte aéreo para 270 aeroportos regionais. Isso inclui estudos, investimentos em infraestrutura, subsídios para tarifas e passagens, e parcerias com estados e municípios. O programa pretende integrar o território nacional, promover o desenvolvimento regional e garantir o acesso às comunidades da Amazônia Legal.
Bahia Infraestrutura Existente e ProjetadaRomeu Temporal
1. Nas décadas de 1950 a 1970, a RMS e o Recôncavo Norte receberam grandes investimentos estruturantes como o Polo Petroquímico de Camaçari e a Refinaria Landulpho Alves, o que contribuiu para altas taxas de crescimento econômico.
2. Novos investimentos na indústria também foram ou serão direcionados para a RMS e Recôncavo Norte, totalizando mais de R$10 bilhões.
3. Há planos para melhorar a infraestrutura logística da Bah
O documento resume notícias de vários veículos de comunicação sobre temas relacionados a aviação civil no Brasil no início de julho, como a avaliação da Copa das Confederações, novos investimentos em aeroportos regionais e aumento no movimento de passageiros no aeroporto de João Pessoa.
Apresentação do extrato do Diagnóstico - Eixo Meio AmbientePDDI RMVA
O documento apresenta dados sobre o abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos na Região Metropolitana do Vale do Aço. É caracterizado o sistema de abastecimento de água da região, composto por 14 unidades de produção, e o sistema de esgotamento sanitário, com estações de tratamento em Ipatinga, Coronel Fabriciano e Santana do Paraíso. Também são apresentados dados sobre a coleta e destinação final de resíduos sólidos na região.
O desenvolvimento do setor aeroportuário brasileiroRafael Braga
Apresentação sobre o desenvolvimento do setor aeroportuário brasileiro, do início da aviação em 1900 até as propostas de investimentos para os próximos anos
Regulação do transporte aéreo - evolução e desafiosGustavo Fleury
Apresentação sobre a evolução e os desafios da regulação do transporte aéreo no Brasil, com informações sobre o Programa de Investimento em Logística - Aeroportos e o Programa de Desenvolvimento da Aviação Regional (PDAR), desenvolvidos pela Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República (SAC/PR).
Crescimento do Mercado Brasileiro de AviaçãoGustavo Fleury
1. O documento descreve o crescimento histórico da aviação civil brasileira desde 1927 até 2012, com foco nas estatísticas do transporte aéreo e nos desafios futuros do setor.
2. Nos últimos anos, o número de passageiros e rotas aéreas vem crescendo rapidamente, impulsionado pela liberalização do mercado e entrada de novas empresas na década de 2000.
3. No entanto, existem desafios como ampliar a infraestrutura aeroportuária, reduzir barreiras à concorrência, e re
As concessões rodoviárias no Brasil começaram em 1994 para melhorar a infraestrutura rodoviária e financiar investimentos, já que o governo não tinha recursos suficientes. Estudos mostram que as concessões trouxeram benefícios como redução de acidentes e custos de transporte, além de arrecadação de impostos. No entanto, ainda há desafios como ampliar a base de pagantes de pedágio e compatibilizar investimentos com o crescimento do tráfego.
O documento descreve o Programa de Aviação Regional do Brasil, que visa expandir o acesso ao transporte aéreo para 270 aeroportos regionais. Isso inclui estudos, investimentos em infraestrutura, subsídios para tarifas e passagens, e parcerias com estados e municípios. O programa pretende integrar o território nacional, promover o desenvolvimento regional e garantir o acesso às comunidades da Amazônia Legal.
Bahia Infraestrutura Existente e ProjetadaRomeu Temporal
1. Nas décadas de 1950 a 1970, a RMS e o Recôncavo Norte receberam grandes investimentos estruturantes como o Polo Petroquímico de Camaçari e a Refinaria Landulpho Alves, o que contribuiu para altas taxas de crescimento econômico.
2. Novos investimentos na indústria também foram ou serão direcionados para a RMS e Recôncavo Norte, totalizando mais de R$10 bilhões.
3. Há planos para melhorar a infraestrutura logística da Bah
O documento resume notícias de vários veículos de comunicação sobre temas relacionados a aviação civil no Brasil no início de julho, como a avaliação da Copa das Confederações, novos investimentos em aeroportos regionais e aumento no movimento de passageiros no aeroporto de João Pessoa.
Apresentação do extrato do Diagnóstico - Eixo Meio AmbientePDDI RMVA
O documento apresenta dados sobre o abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos na Região Metropolitana do Vale do Aço. É caracterizado o sistema de abastecimento de água da região, composto por 14 unidades de produção, e o sistema de esgotamento sanitário, com estações de tratamento em Ipatinga, Coronel Fabriciano e Santana do Paraíso. Também são apresentados dados sobre a coleta e destinação final de resíduos sólidos na região.
Este documento apresenta o Plano Estadual de Cultura de Mato Grosso, que foi elaborado com a participação de gestores municipais, sociedade civil e poder público. O plano define diretrizes, desafios, oportunidades, objetivos, estratégias, ações e metas para fortalecer a gestão da cultura no estado e promover o acesso democrático à cultura. O plano visa implantar um Sistema Estadual de Cultura para integrar as políticas culturais entre os diferentes níveis de governo.
O documento fornece informações sobre os coordenadores estaduais da UNCME em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. Ele também descreve dados sobre os conselhos e sistemas de ensino nos estados, formas de organização e articulação, participação em agendas locais e nacionais, principais ações e desafios.
O documento fornece um resumo histórico do sistema ferroviário brasileiro desde 1854, detalhes sobre a malha ferroviária atual e as concessionárias privadas responsáveis. Também discute resoluções regulatórias recentes e investimentos no setor ferroviário.
Geografia do Mato Grosso do Sul - Transportes. Blog do Prof. Marco Aurélio Go...Marco Aurélio Gondim
Mato Grosso do Sul possui uma malha rodoviária de 57 mil km e ferrovias como a Novoeste e a Ferronorte. Conta com portos em Corumbá, Ladário e outros municípios, ligados aos rios Tietê-Paraná e Paraguai-Paraná. Há aeroportos internacionais em Campo Grande, Corumbá e Ponta Porã administrados pela Infraero, além de 14 aeroportos estaduais e municipais.
O documento descreve as atividades da Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF) no restauro de trens, locomotivas e estações ferroviárias históricas e na operação de trens turísticos em vários estados brasileiros. A ABPF também realiza estudos de viabilidade técnica e econômica para a implantação de novos trechos ferroviários turísticos.
O documento descreve a história do Centro-Oeste, com foco no Mato Grosso. Aborda a ocupação inicial por bandeirantes no século XVI atrás de ouro, a fundação de Cuiabá em 1718, e os conflitos com a Espanha pelo domínio territorial. Também discute a divisão do Mato Grosso com a criação do estado de Mato Grosso do Sul em 1977.
A região Centro-Oeste é formada por planaltos antigos com relevo aplainado e chapadões. O clima é tropical semi-úmido e úmido com chuvas de verão e a vegetação predominante é o cerrado. A população cresceu com migrações do Nordeste e Norte e a região vive processo intenso de urbanização. A economia baseia-se na pecuária e agricultura, especialmente soja, e possui pouca indústria concentrada em Goiás, Mato Grosso do Sul e algumas áreas de M
A Região Centro-Oeste é composta pelos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal, onde fica localizada a capital do país Brasília. O Pantanal, localizado em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, é um importante patrimônio natural da região, abrigando diversos animais como jacarés, onças-pintadas e aves.
O documento descreve a região Centro-Oeste do Brasil, abordando seus biomas (Cerrado e Pantanal), relevo (Planalto Central), ocupação humana intensificada com Brasília, atividades econômicas (agricultura e pecuária) e cultura (festas como Cavalhada e Procissão do Fogaréu).
O documento descreve as características geográficas, populacionais e econômicas do Centro-Oeste brasileiro. A região possui verões chuvosos e invernos secos, vegetação de cerrado e pantanal, e é banhada por grandes bacias hidrográficas. Sua economia é baseada na agropecuária, indústria e turismo. Brasília foi construída na década de 1950 para ser a nova capital do país.
O documento descreve os custos logísticos globais e no Brasil, apontando que os custos logísticos brasileiros são altos em comparação a outros países. Especificamente, o documento destaca que os custos do transporte de carga doméstico no Brasil em 2004 foram de R$ 7,3 bilhões, e que fatores como a baixa eficiência portuária e das ferrovias, além da precariedade das rodovias, contribuem para os altos custos logísticos no país.
Apresentação - Modal Hidroviário - Granel Sólido - LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO ...Alex Felix Nepomuceno
O documento discute as tendências do transporte intermodal no Brasil, com foco no modal hidroviário. Apresenta dados sobre as regiões cobertas pela rede hidroviária brasileira, os volumes de cargas transportadas por região e por mês, e estudos de caso sobre empresas de navegação. Também aborda aspectos legais e operacionais do setor, além de investimentos atuais e futuros na hidrovia.
O documento discute as oportunidades para tornar o porto de Santos mais competitivo. Apresenta dados sobre o crescimento do comércio exterior brasileiro e da movimentação de cargas nos portos. Argumenta que investimentos em novos terminais, melhorias nos acessos rodoviários e ferroviários, e um marco regulatório estável podem apoiar o crescimento futuro do comércio.
O documento discute o transporte rodoviário de cargas no Brasil, incluindo conceitos, tipos de veículos, custos operacionais, principais rodovias no Espírito Santo, vantagens e desvantagens do modal. Também aborda acidentes em rodovias e impactos ambientais do transporte rodoviário.
O documento discute a logística de transportes no Brasil e as perspectivas de crescimento. Apresenta o plano de ação do governo federal para 2005 que inclui: 1) melhorias na infraestrutura rodoviária, ferroviária e portuária; 2) expansão da capacidade dos modais; 3) integração dos transportes na América do Sul.
Logística De Transportes Para A Desenvolvimento NacionalLuis Nassif
O documento discute a logística de transportes no Brasil e as perspectivas de crescimento. Apresenta o plano de ação do governo federal para 2005 que inclui: 1) melhorias na infraestrutura rodoviária, ferroviária e portuária; 2) expansão da capacidade dos modais; 3) integração dos transportes na América do Sul.
1. A ponte entre Salvador e Ilha de Itaparica melhorará a eficiência logística e mobilidade na Região Metropolitana de Salvador, além de promover o desenvolvimento socioeconômico do Recôncavo Sul e Baixo-Sul.
2. A ponte criará um novo eixo de expansão urbana para a população em crescimento da RMS e aliviará a saturação do tráfego na BR-324.
3. O projeto da ponte inclui planos para o desenvolvimento urbanístico ordenado da Il
Três principais motivos para construção da Ponte Salvador - Ilha de Itaparicaencontrocomgabrielli
1. A construção da ponte Salvador-Ilha de Itaparica promoverá o desenvolvimento socioeconômico da região, aumentando a eficiência logística e melhorando a mobilidade entre Salvador e o sul da Bahia.
2. A ponte criará um novo eixo de expansão urbana para aliviar a saturação da RMS e direcionar o crescimento populacional para a Ilha de Itaparica de forma planejada.
3. O projeto faz parte de um plano mais amplo para qualificar a infraestrutura da Bahia, integrando
O documento fornece um resumo das informações sobre o estado do Ceará, cobrindo tópicos como:
1) Dados sobre a área, população, localização geográfica e setores econômicos do estado;
2) Investimentos em infraestrutura como portos, aeroportos, energia eólica;
3) Oportunidades em áreas como agricultura irrigada, mineração e gás natural.
O documento discute o programa brasileiro de concessões de rodovias. O programa visa atrair investimentos privados para melhorar a infraestrutura de transportes do país. As concessões geraram mais de 10.000 km de novas rodovias, empregos, redução de acidentes e satisfação dos usuários. As tarifas de pedágio no Brasil são menores do que em outros países e financiam a manutenção das estradas.
1. O documento discute as diretrizes para o desenvolvimento logístico da Bahia, com foco no projeto da Ponte Salvador-Ilha de Itaparica.
2. A ponte tem como objetivos aumentar a eficiência logística na Região Metropolitana de Salvador, melhorar a mobilidade da população e promover o desenvolvimento do Recôncavo Sul e Baixo-Sul.
3. Além de facilitar o fluxo de mercadorias e pessoas, a ponte contribuirá para uma menor emissão de poluentes e um novo
1. A construção da ponte Salvador-Ilha de Itaparica promoverá o desenvolvimento socioeconômico da região, aumentando a eficiência logística e melhorando a mobilidade entre a RMS, o Recôncavo Sul e o Baixo-Sul.
2. A ponte desviará tráfego da superlotada BR-324, reduzindo emissões de poluentes, e integrará a ilha ao planejamento urbano de Salvador, permitindo um novo vetor de crescimento.
3. Os estudos preliminares indicam que a pon
Este documento apresenta o Plano Estadual de Cultura de Mato Grosso, que foi elaborado com a participação de gestores municipais, sociedade civil e poder público. O plano define diretrizes, desafios, oportunidades, objetivos, estratégias, ações e metas para fortalecer a gestão da cultura no estado e promover o acesso democrático à cultura. O plano visa implantar um Sistema Estadual de Cultura para integrar as políticas culturais entre os diferentes níveis de governo.
O documento fornece informações sobre os coordenadores estaduais da UNCME em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. Ele também descreve dados sobre os conselhos e sistemas de ensino nos estados, formas de organização e articulação, participação em agendas locais e nacionais, principais ações e desafios.
O documento fornece um resumo histórico do sistema ferroviário brasileiro desde 1854, detalhes sobre a malha ferroviária atual e as concessionárias privadas responsáveis. Também discute resoluções regulatórias recentes e investimentos no setor ferroviário.
Geografia do Mato Grosso do Sul - Transportes. Blog do Prof. Marco Aurélio Go...Marco Aurélio Gondim
Mato Grosso do Sul possui uma malha rodoviária de 57 mil km e ferrovias como a Novoeste e a Ferronorte. Conta com portos em Corumbá, Ladário e outros municípios, ligados aos rios Tietê-Paraná e Paraguai-Paraná. Há aeroportos internacionais em Campo Grande, Corumbá e Ponta Porã administrados pela Infraero, além de 14 aeroportos estaduais e municipais.
O documento descreve as atividades da Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF) no restauro de trens, locomotivas e estações ferroviárias históricas e na operação de trens turísticos em vários estados brasileiros. A ABPF também realiza estudos de viabilidade técnica e econômica para a implantação de novos trechos ferroviários turísticos.
O documento descreve a história do Centro-Oeste, com foco no Mato Grosso. Aborda a ocupação inicial por bandeirantes no século XVI atrás de ouro, a fundação de Cuiabá em 1718, e os conflitos com a Espanha pelo domínio territorial. Também discute a divisão do Mato Grosso com a criação do estado de Mato Grosso do Sul em 1977.
A região Centro-Oeste é formada por planaltos antigos com relevo aplainado e chapadões. O clima é tropical semi-úmido e úmido com chuvas de verão e a vegetação predominante é o cerrado. A população cresceu com migrações do Nordeste e Norte e a região vive processo intenso de urbanização. A economia baseia-se na pecuária e agricultura, especialmente soja, e possui pouca indústria concentrada em Goiás, Mato Grosso do Sul e algumas áreas de M
A Região Centro-Oeste é composta pelos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal, onde fica localizada a capital do país Brasília. O Pantanal, localizado em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, é um importante patrimônio natural da região, abrigando diversos animais como jacarés, onças-pintadas e aves.
O documento descreve a região Centro-Oeste do Brasil, abordando seus biomas (Cerrado e Pantanal), relevo (Planalto Central), ocupação humana intensificada com Brasília, atividades econômicas (agricultura e pecuária) e cultura (festas como Cavalhada e Procissão do Fogaréu).
O documento descreve as características geográficas, populacionais e econômicas do Centro-Oeste brasileiro. A região possui verões chuvosos e invernos secos, vegetação de cerrado e pantanal, e é banhada por grandes bacias hidrográficas. Sua economia é baseada na agropecuária, indústria e turismo. Brasília foi construída na década de 1950 para ser a nova capital do país.
O documento descreve os custos logísticos globais e no Brasil, apontando que os custos logísticos brasileiros são altos em comparação a outros países. Especificamente, o documento destaca que os custos do transporte de carga doméstico no Brasil em 2004 foram de R$ 7,3 bilhões, e que fatores como a baixa eficiência portuária e das ferrovias, além da precariedade das rodovias, contribuem para os altos custos logísticos no país.
Apresentação - Modal Hidroviário - Granel Sólido - LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO ...Alex Felix Nepomuceno
O documento discute as tendências do transporte intermodal no Brasil, com foco no modal hidroviário. Apresenta dados sobre as regiões cobertas pela rede hidroviária brasileira, os volumes de cargas transportadas por região e por mês, e estudos de caso sobre empresas de navegação. Também aborda aspectos legais e operacionais do setor, além de investimentos atuais e futuros na hidrovia.
O documento discute as oportunidades para tornar o porto de Santos mais competitivo. Apresenta dados sobre o crescimento do comércio exterior brasileiro e da movimentação de cargas nos portos. Argumenta que investimentos em novos terminais, melhorias nos acessos rodoviários e ferroviários, e um marco regulatório estável podem apoiar o crescimento futuro do comércio.
O documento discute o transporte rodoviário de cargas no Brasil, incluindo conceitos, tipos de veículos, custos operacionais, principais rodovias no Espírito Santo, vantagens e desvantagens do modal. Também aborda acidentes em rodovias e impactos ambientais do transporte rodoviário.
O documento discute a logística de transportes no Brasil e as perspectivas de crescimento. Apresenta o plano de ação do governo federal para 2005 que inclui: 1) melhorias na infraestrutura rodoviária, ferroviária e portuária; 2) expansão da capacidade dos modais; 3) integração dos transportes na América do Sul.
Logística De Transportes Para A Desenvolvimento NacionalLuis Nassif
O documento discute a logística de transportes no Brasil e as perspectivas de crescimento. Apresenta o plano de ação do governo federal para 2005 que inclui: 1) melhorias na infraestrutura rodoviária, ferroviária e portuária; 2) expansão da capacidade dos modais; 3) integração dos transportes na América do Sul.
1. A ponte entre Salvador e Ilha de Itaparica melhorará a eficiência logística e mobilidade na Região Metropolitana de Salvador, além de promover o desenvolvimento socioeconômico do Recôncavo Sul e Baixo-Sul.
2. A ponte criará um novo eixo de expansão urbana para a população em crescimento da RMS e aliviará a saturação do tráfego na BR-324.
3. O projeto da ponte inclui planos para o desenvolvimento urbanístico ordenado da Il
Três principais motivos para construção da Ponte Salvador - Ilha de Itaparicaencontrocomgabrielli
1. A construção da ponte Salvador-Ilha de Itaparica promoverá o desenvolvimento socioeconômico da região, aumentando a eficiência logística e melhorando a mobilidade entre Salvador e o sul da Bahia.
2. A ponte criará um novo eixo de expansão urbana para aliviar a saturação da RMS e direcionar o crescimento populacional para a Ilha de Itaparica de forma planejada.
3. O projeto faz parte de um plano mais amplo para qualificar a infraestrutura da Bahia, integrando
O documento fornece um resumo das informações sobre o estado do Ceará, cobrindo tópicos como:
1) Dados sobre a área, população, localização geográfica e setores econômicos do estado;
2) Investimentos em infraestrutura como portos, aeroportos, energia eólica;
3) Oportunidades em áreas como agricultura irrigada, mineração e gás natural.
O documento discute o programa brasileiro de concessões de rodovias. O programa visa atrair investimentos privados para melhorar a infraestrutura de transportes do país. As concessões geraram mais de 10.000 km de novas rodovias, empregos, redução de acidentes e satisfação dos usuários. As tarifas de pedágio no Brasil são menores do que em outros países e financiam a manutenção das estradas.
1. O documento discute as diretrizes para o desenvolvimento logístico da Bahia, com foco no projeto da Ponte Salvador-Ilha de Itaparica.
2. A ponte tem como objetivos aumentar a eficiência logística na Região Metropolitana de Salvador, melhorar a mobilidade da população e promover o desenvolvimento do Recôncavo Sul e Baixo-Sul.
3. Além de facilitar o fluxo de mercadorias e pessoas, a ponte contribuirá para uma menor emissão de poluentes e um novo
1. A construção da ponte Salvador-Ilha de Itaparica promoverá o desenvolvimento socioeconômico da região, aumentando a eficiência logística e melhorando a mobilidade entre a RMS, o Recôncavo Sul e o Baixo-Sul.
2. A ponte desviará tráfego da superlotada BR-324, reduzindo emissões de poluentes, e integrará a ilha ao planejamento urbano de Salvador, permitindo um novo vetor de crescimento.
3. Os estudos preliminares indicam que a pon
O documento discute a necessidade de implementação de trens regionais de passageiros no Brasil. Ele destaca que o Ministério dos Transportes está realizando estudos para 14 trechos ferroviários regionais, incluindo Rio de Janeiro-Campinas. Finalmente, apresenta dados sobre a demanda atual e potencial de passageiros entre Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas com a introdução de um trem de alta velocidade nesse corredor.
Mais alguns exemplos da incompetência do governo dilma roussef do brasilRoberto Rabat Chame
O documento discute a falta de investimento do governo brasileiro em infraestrutura econômica e social. Aponta que o Brasil investe apenas 15,7% do PIB nessas áreas, em comparação com 40% na China e 33,8% na Índia. Isso compromete o desenvolvimento do país e reduz sua competitividade global. Para resolver o problema, seriam necessários investimentos de quase R$2 trilhões e uma renegociação da dívida pública.
Mais alguns exemplos da incompetência do governo dilma roussef do brasilFernando Alcoforado
O documento discute a infraestrutura precária no Brasil e a necessidade de investimentos maciços. A infraestrutura brasileira é deficiente em áreas como transporte, energia, comunicações, educação, saúde e habitação. Estimativas apontam que seriam necessários investimentos de R$ 1,9 trilhão a R$ 5 trilhões para resolver os problemas de infraestrutura no país. Contudo, o governo tem investido pouco nessa área, comprometendo o desenvolvimento brasileiro.
O modelo de transportes aéreos nas ilhas e sua competitividade: ligações com ...Francisco César
O documento discute modelos de transporte aéreo para as regiões autónomas de Açores e Madeira. Propõe um modelo com subsídio social de mobilidade variável, liberalização do espaço aéreo com salvaguardas, e obrigações de serviço público para carga e rotas menos competitivas visando melhorar a coesão social e conectividade, bem como promover o turismo e exportações.
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...PAC
O documento discute o investimento do governo federal no desenvolvimento do Pará através do PAC. Ele destaca grandes projetos de infraestrutura como rodovias, usinas hidrelétricas e habitação popular. Além disso, ressalta os benefícios do crescimento econômico inclusivo e da geração de empregos no estado.
Apresentação do presidente do SETCESP, Tayguara Helou, sobre o transporte rodoviário de produtos perigosos no Summit Associquim/Sincoquim realizado em 15/03/2018 no Hotel Unique, em São Paulo.
O documento fornece dados estatísticos e informações sobre investimentos e ações de governo no Território de Identidade do Baixo Sul entre 2000-2015. As principais informações são: (1) a população do Baixo Sul é de 359 mil habitantes; (2) investimentos em infraestrutura como rodovias, habitação e portos; (3) melhorias nos setores de educação, saúde e saneamento básico; (4) crescimento da economia com aumento de empregos formais e do PIB.
1. TRANSPORTES - RODOVIAS
Engº JÚLIO XAVIER RANGEL
super@abder.org.br
Engº PAULO SÉRGIO DA S. SOUZA
paulo@abder.org.br
8º ENACOR - Setembro de 2003 - GRAMADO / RS
2. TRANSPORTES - RODOVIAS
Ponte sobre o rio Guamá:
“Gov. Almir Gabriel”
Extensão de 1.977,3 m
Alça Viária de Belém com
extensão total de 74,16 km
320 m
Torres de sustentação com 100 m de altura.
131,2 m
131,2 m
3. TRANSPORTES - RODOVIAS
REPÚBLICA FEDERATIVA
DO BRASIL
SITUADO NAAMÉRICA
DO SUL
ÁREA = 8.514.215,3 km2
EXPORTAÇÕES/2001:
US$ 58,2 BILHÕES
OCUPA CERCA DE 50%
DAAMÉRICA DO SUL
4. TRANSPORTES - RODOVIAS
BRASIL
POSSUI 26 ESTADOS E 1
DISTRITO FEDERAL
DENSIDADE: 20,5 hab/km2
POP./2002: 174,6 milhões hab
PIB/2002: US$ 451 BILHÕES
POPULAÇÃO URBANA:
81,3%
FROTA DE 31,9 MILHÕES DE
AUTOMÓVEIS EM 2002
5. TRANSPORTES - RODOVIAS
História da pavimentação no BRASIL:
1860 inaugurada a Estrada União
Indústria.
1905 aprovada Lei Federal para
auxílio à construção de estradas.
1926 foi criada a Diretoria de
Estradas de Rodagem do Estado de
São Paulo (antecessor do DER/SP).
1º Órgão Rodoviário Brasileiro com
autonomia técnica e administrativa.
6. TRANSPORTES - RODOVIAS
1927 o governo federal criou a Comissão
de Estradas de Rodagem Federais
(antecessora do DNER), com dotação
orçamentária proveniente de um “fundo
especial” de financiamento, obtido a
partir de sobretaxas nos impostos sobre
gasolina, veículos e acessórios.
1932 o Fundo Especial passa a ser
incorporado ao Orçamento da União.
História da pavimentação no BRASIL:
7. TRANSPORTES - RODOVIAS
1937 foi fundado o DNER -
Departamento Nacional de Estradas de
Rodagem.
Meados da década de 40 o Brasil
possuía 423 km de rodovias pavimentadas
entre estaduais e federais.
História da pavimentação no BRASIL:
8. TRANSPORTES - RODOVIAS
Em 27 de dezembro de 1945, o então
ministro de Viação e Obras Públicas,
Maurício Joppert da Silva, levava à
sanção do presidente José Linhares o
Decreto-Lei nº 8.463, a chamada Lei
Joppert, que conferia autonomia
técnica e financeira ao DNER e criava o
FRN - Fundo Rodoviário Nacional.
História da pavimentação no BRASIL:
9. TRANSPORTES - RODOVIAS
1950, com 5 anos de criação do
Fundo, o Brasil mais do que dobrava
a sua malha rodoviária pavimentada,
contava com 968 km.
No final da década de 60 o Brasil possuía
quase todas as capitais interligadas por
estradas federais, com exceção de
Manaus e Belém.
História da pavimentação no BRASIL:
10. TRANSPORTES - RODOVIAS
1970 cerca de US$ 2,3 bilhões eram
destinados às rodovias federais.
Em 1998, apenas US$ 1,2 bilhão.
1988 o Fundo Rodoviário Nacional é
definitivamente extinto.
História da pavimentação no BRASIL:
Meados da década de 90 outras alternativas
de alavancar recursos para o setor foram
experimentadas, dentre elas as Concessões
Rodoviárias.
11. TRANSPORTES - RODOVIAS
Em 2002, é editada a MP nº 82, que instituía
a Estadualização das Rodovias Federais.
História da pavimentação no BRASIL:
Ainda no ano de 2002, é editada PEC 277,
que institui a CIDE - Contrib. sobre Intervenção
de Domínio Econômico, com o propósito de
gerar recursos para o Setor Transportes.
Em 2003 o Governo Federal veta
integralmente a MP.
12. TRANSPORTES - RODOVIAS
Com a CIDE, no ano de 2002 foram
arrecadados R$ 8 bilhões e em 2003 a
estimativa é de R$ 10 a 13 bilhões.
História da pavimentação no BRASIL:
Os Estados lutam por 25% dos recursos
arrecadados.
18. TRANSPORTES - RODOVIAS
GRÁFICO REGIÕES
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
14%
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001
Anos
%
N
NE
SE
S
CO
Gastos Função Transportes / Receita Total dos Estados
19. TRANSPORTES - RODOVIAS
REGIÃO NORTE - 1
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001
Anos
%
Rondônia
Roraima
Amazonas
Acre
Gastos Função Transportes / Receita Total do Estado
20. TRANSPORTES - RODOVIAS
REGIÃO NORTE - 2
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001
Anos
%
Amapá
Pará
Tocantins
Gastos Função Transportes / Receita Total do Estado
21. TRANSPORTES - RODOVIAS
REGIÃO NORDESTE - 1
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001
Anos
%
Ceará
Maranhão
Piauí
Rio
Grande do
Norte
Gastos Função Transportes / Receita Total do Estado
22. TRANSPORTES - RODOVIAS
REGIÃO NORDESTE - 2
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001
Anos
%
Paraíba
Pernambuco
Sergipe
Alagoas
Bahia
Gastos Função Transportes / Receita Total do Estado
23. TRANSPORTES - RODOVIAS
REGIÃO SUDESTE
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
14%
16%
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001
Anos
%
Espírito
Santo
Minas
Gerais
Rio de
Janeiro
São
Paulo
Gastos Função Transportes / Receita Total do Estado
24. TRANSPORTES - RODOVIAS
REGIÃO SUL
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001
Anos
%
Paraná
Rio
Grande
do Sul
Santa
Catarina
Gastos Função Transportes / Receita Total do Estado
25. TRANSPORTES - RODOVIAS
REGIÃO CENTRO-OESTE
0%
5%
10%
15%
20%
25%
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001
Anos
%
Distrito
Federal
Goiás
Mato
Grosso
do Sul
Mato
Grosso
Gastos Função Transportes / Receita Total do Estado
28. TRANSPORTES - RODOVIAS
BRASIL
Mapa Rodoviário
Federal
Acidentes nas Rodovias em 2001
394.596 com 307.287 Feridos e 20.039
MORTOS!!!
Transporte de:
60,49% CARGAS
96,18% PASSAGEIROS
1.748.267 km DE RODOVIAS sendo
172.879 km PAVIMENTADAS
1.010,1 hab/km ou 1m de RODOVIA
PAVIMENTADA para CADA
habitante (EUA=14m/hab)
ESTADO DE CONSERVAÇÃO:
ÓTIMO-BOM = 40,9%
DEFICIENTE-PÉSSIMO = 59,1%
Fontes: CNT – DENATRAN - DNIT - GEIPOT
29. TRANSPORTES - RODOVIAS
O BRASIL é um país
EMINENTEMENTE RODOVIÁRIO.
Mas não é devido a extensão de
sua malha pavimentada.
A CARÊNCIA de Infra-estrutura
no Setor Transportes é uma
REALIDADE.
30. TRANSPORTES - RODOVIAS
POR ARG MEX BRA ITA ESP U.K. JAP FRA EUA
10.670 6.960 5.540 2.583
19.470 14.860 23.250
35.990 22.690 34.870
9.110 61.500
362.000331.961305.388
172.879
95.397
3.722.707
813.000792.082
MALHA PAVIMENTADA
TOTAL (km)
RENDA PER CAPITA
(US$) - 2002
33. TRANSPORTES - RODOVIAS
OS RECURSOS ARRECADADOS, POR
MEIO DA TRIBUTAÇÃO AOS
COMBUSTÍVEIS AUTOMOTIVOS,
EQUIVALEM AOS PAGAMENTOS QUE
OS USUÁRIOS DEVERIAM FAZER PELO
USO DAS RODOVIAS;
Apoio aos Fundos de Transportes
34. TRANSPORTES - RODOVIAS
ESTE TIPO DE ARRECADAÇÃO É MAIS
EFICIENTE E EFICAZ, MINIMIZANDO A
POSSIBILIDADE DE EVASÕES E
SONEGAÇÕES, POIS PODEM SER
COBRADOS DIRETAMENTE NAS
REFINARIAS;
Apoio aos Fundos de Transportes
35. TRANSPORTES - RODOVIAS
ESTE MODELO DE FINANCIAMENTO CUSTA MENOS
PARA A SOCIEDADE E É MAIS JUSTO, POIS É MAIS
COMPATÍVEL COM A NATUREZA DA “OFERTA” DE
FACILIDADES RODOVIÁRIAS, EM TERMOS DE
BENEFÍCIOS INDIRETOS QUE SÃO APROPRIADOS POR
PESSOAS E SETORES ECONÔMICOS QUE NÃO SÃO
USUÁRIOS DIRETOS DAS RODOVIAS. O SETOR
PÚBLICO PODE, DE FORMA EFICIENTE, COMBINAR A
COBERTURA DE DISPÊNDIOS COM RECURSOS DO
FUNDO E DE PEDÁGIOS (ESTES COBRADOS EM
RODOVIAS ESPECIAIS);
Apoio aos Fundos de Transportes
36. TRANSPORTES - RODOVIAS
A EXPERIÊNCIA DE FINANCIAMENTO DE
DISPÊNDIOS RODOVIÁRIOS COM RECURSOS
ORIUNDOS DE “FUNDOS VINCULADOS”, TANTO
BRASILEIRA COMO INTERNACIONAL, É POSITIVA.
NO CASO BRASILEIRO, A MAIOR PARTE DA REDE
RODOVIÁRIA EXISTENTE FOI CONSTRUÍDA E
CONSERVADA DURANTE A EXISTÊNCIA DO FUNDO
RODOVIÁRIO NACIONAL - FRN (CERCA DE
QUARENTA ANOS);
Apoio aos Fundos de Transportes
37. TRANSPORTES - RODOVIAS
OS RECURSOS DESTINADOS AO
PAGAMENTO DOS DISPÊNDIOS COM A
CONSERVAÇÃO DAS RODOVIAS DEVEM
SER GARANTIDOS E REGULARES, HAJA
VISTA A IMPORTÂNCIA DO TRANSPORTE
RODOVIÁRIO NO BRASIL;
Apoio aos Fundos de Transportes
39. TRANSPORTES - RODOVIAS
RODOVIA MAL CONSERVADA GERA:
AUMENTO DO TEMPO DE VIAGEM
EM ATÉ 100%
AUMENTO DE ATÉ 58% NO
CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS
Apoio aos Fundos de Transportes
40. TRANSPORTES - RODOVIAS
RODOVIA MAL CONSERVADA GERA:
ELEVA O ÍNDICE DE ACIDENTES
EM ATÉ 50%
PROVOCA AUMENTO NO CUSTO DO
FRETE EM 38%
Apoio aos Fundos de Transportes
41. TRANSPORTES - RODOVIAS
RODOVIA MAL CONSERVADA GERA:
ELEVAÇÃO DE 36% NO CUSTO
OPERACIONAL DOS VEÍCULOS.
Apoio aos Fundos de Transportes
42. TRANSPORTES - RODOVIAS
Além de reduzir os Custos Econômicos e
Sociais, boas estradas oferecem:
Redução de R$ 2,0 bilhões/ano de
custos operacionais;
Economia de R$ 1,7 bilhão/ano de
litros de combustíveis;
Redução de R$ 400 milhões/ano de
perdas de safra agrícola e avarias de
mercadorias;
Apoio aos Fundos de Transportes
43. TRANSPORTES - RODOVIAS
Além de reduzir os Custos Econômicos e
Sociais, boas estradas oferecem:
Aumento do conforto e
SEGURANÇA nas estradas;
Redução considerável do
tempo de viagem;
Apoio aos Fundos de Transportes
44. TRANSPORTES - RODOVIAS
Diversos Estados Brasileiros
instituíram ou estão instituindo
Fundos Rodoviários com o
propósito de financiar a
MANUTENÇÃO da malha
existente:
Apoio aos Fundos de Transportes
45. TRANSPORTES - RODOVIAS
1 - Goiás;
Apoio aos Fundos de Transportes
2 - Mato Grosso
3 - Mato Grosso do Sul
4 - Paraná
5 - Minas Gerais
6 - Pernambuco
7 - Ceará *
8 - Bahia *
9 - Rio de Janeiro *
10 - Alagoas *
46. TRANSPORTES - RODOVIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS DEPARTAMENTOS ESTADUAIS
DE ESTRADAS DE RODAGEM
Engº JÚLIO XAVIER RANGEL
super@abder.org.br
Engº PAULO SÉRGIO DA S. SOUZA
paulo@abder.org.br
Fone: (61) 321-3109
Fax: (61) 224-0541
SCS Qd. 01 Bloco “I” Ed. Central - Cj. 1005 - Brasília / DF
www.abder.org.br