1. O documento analisa as territorialidades e representações simbólicas de duas festas católicas populares em Niterói: Festa de São Jorge e Festa de São Pedro.
2. Utilizou observação, entrevistas e pesquisa documental para compreender as práticas culturais, disputas políticas e representações sociais nessas festas.
3. Constatou que os signos e significados das práticas culturais religiosas são fundamentais para a materialização das representações simbólicas na produção do espaço social.
Plano de Ensino da disciplina Antropologia do Desenvolvimento, do curso de graduação em Antropologia na Pontifícia Universidade Católica de Goiás (Goiânia, GO).
Aulas 1 e 2 da Unidade Curricular de Patrimônio Cultural Material e Imaterial do curso de Educação Patrimonial do IFSC - Campus Garopaba.
Prof. Viegas Fernandes da Costa
Plano de Ensino da disciplina Antropologia do Desenvolvimento, do curso de graduação em Antropologia na Pontifícia Universidade Católica de Goiás (Goiânia, GO).
Aulas 1 e 2 da Unidade Curricular de Patrimônio Cultural Material e Imaterial do curso de Educação Patrimonial do IFSC - Campus Garopaba.
Prof. Viegas Fernandes da Costa
O Caminho do simbólico ao mercado culturalBabiBrasileiro
O artigo científico sob o título “O Caminho do Simbólico ao Mercado Cultural” tem como objetivo estudar o caminho do valor simbólico, da tradição cultural de uma comunidade frente às regras impostas pelo mercado de consumo de produtos culturais.
Aprofundar e entender cultura é buscar a própria história da sociedade. Esta produz e reproduz o espaço num determinado tempo e, consequentemente, construindo sua cultura. É desta forma que o design intervém no meio social, e numa relação dialética de artefato e objeto, objeto e produto, produto e consumo, dá significado as coisas. Pois, a cultura compreende elementos materiais e materiais das sociedades humanas, das quais o designer pode utilizar como fundamento para desenvolver projetos.
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA, Campus Garopaba.
HISTÓRIA, MEMÓRIA, PATRIMÔNIO E IDENTIDADE
Professor Viegas Fernandes da Costa
Material produzido para o componente curricular “História Local” do curso de Condutor Ambiental de Garopaba.
Março de 2014.
Aula de Patrimônio material e imaterial (com foco em Santa Catarina), ministrada pelo professor Viegas Fernandes da Costa no curso de Educação Patrimonial do Instituto Federal de Santa Catarina - Campus Garopaba.
O Caminho do simbólico ao mercado culturalBabiBrasileiro
O artigo científico sob o título “O Caminho do Simbólico ao Mercado Cultural” tem como objetivo estudar o caminho do valor simbólico, da tradição cultural de uma comunidade frente às regras impostas pelo mercado de consumo de produtos culturais.
Aprofundar e entender cultura é buscar a própria história da sociedade. Esta produz e reproduz o espaço num determinado tempo e, consequentemente, construindo sua cultura. É desta forma que o design intervém no meio social, e numa relação dialética de artefato e objeto, objeto e produto, produto e consumo, dá significado as coisas. Pois, a cultura compreende elementos materiais e materiais das sociedades humanas, das quais o designer pode utilizar como fundamento para desenvolver projetos.
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA, Campus Garopaba.
HISTÓRIA, MEMÓRIA, PATRIMÔNIO E IDENTIDADE
Professor Viegas Fernandes da Costa
Material produzido para o componente curricular “História Local” do curso de Condutor Ambiental de Garopaba.
Março de 2014.
Aula de Patrimônio material e imaterial (com foco em Santa Catarina), ministrada pelo professor Viegas Fernandes da Costa no curso de Educação Patrimonial do Instituto Federal de Santa Catarina - Campus Garopaba.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
2. A presente dissertação teve como objetivo compreender as distintas
territorialidades de duas Festas Católicas Populares na cidade de
Niterói. Assim como, a produção do espaço citadino a partir da
dinâmica das práticas culturais religiosas. Como estudo de caso, foram
analisadas as Festas de São Jorge e de São Pedro que ocorrem,
respectivamente, no bairro centro e no bairro de Jurujuba. Evidenciou-
se as discussões de circularidade cultural e disputas políticas e
representação social nas duas festas. Os procedimentos metodológicos
que adotamos foram a observação de campo, entrevistas, pesquisa
documental no jornal O Fluminense, livros e acervos diversos sobre o
tema. A última década (2007-2017) foi recorte histórico escolhido, onde
buscamos dialogar com as mudanças ocorridas, traçando uma dialética
com a história da origem da tradição festiva. O centro da pesquisa se
deu nas diferentes territorialidades simbólicas e materiais (as práticas
culturais religiosas) e os conflitos políticos, econômicos e sociais que a
Festa produz e re-produz. Assim sendo, constatamos a importância dos
signos e significados das práticas culturais religiosas para a
materialização das representações simbólicas na produção do espaço.
3.
4. 1 .GEOGRAFIA E FESTA: REPRESENTAÇÕES
1.1 A geografia das Representações: breve histórico
1.2 Cultura, identidade e território: memórias da
Festa na cidade
1.3 Representando as festas
1.3.1 Viva São Jorge!
1.3.2 Viva São Pedro!
[...] o lugar da festa, como representação
simbólica, constitui-se pelos múltiplos
sentidos e significados garantidos pelos
costumes, hábitos e valores. (TEIXEIRA,
2016, p.98)
5. A geografia festiva tem suas particularidades, suas razões e seus
territórios que podemos tentar apreender. O evento festivo urbano
extraordinário é um objeto híbrido e fractual que se estende a todas
as escalas com certo número de caracteres comuns que o distingue
de outros encontros e eventos quotidianos. Ele é coletivo, público,
misto, sincronizado, estabelece múltiplas parcerias, tem múltiplas
origens, é identitário, laico, mercantilizado, podador e alternativo,
excepcional, periódico, efêmero, cíclico, global, multiescalar, alegre,
lúdico e recreativo, charlatão, artístico e cultural, multissensorial,
intenso, trabalhoso, midiatizado, organizado, profissionalizado e
irradiador. (GWIAZDZINSK, 2011, p.344, grifo nosso).
6. 2. CAMINHOS METODOLÓGICOS
2.1 A dialética da produção do espaço
2.2 As estruturas e os indivíduos: as representações
simbólicas
“entre espaço e território, há o lugar, como conceito intermediário. Espaço como
categoria mais ampla, lugar como conceito mais empírico, que permite
particularizar e circunscrever o espaço para a pesquisa, tornando-o apreensível
para o trabalho do sujeito do conhecimento. Território como o conceito que nos
permitirá apreender o espaço, no lugar, pelo estudo de certos tipos de ações e
práticas dos sujeitos sociais, em negociação com outros sujeitos, com os quais
são obrigados a coexistir, numa extensão comum.” (TURRA NETO, 2015, p.52,
grifo nosso).
Buscaremos aplicar a discussão lefebvriana de espaço percebido (práticas
espaciais), espaço concebido (representações do espaço) e espaço vivido
(espaços de representações) ao analisar e buscar compreender os
processos de circularidade cultural presente nas festas em tela, e nas
disputas políticas das representações sociais das mesmas.
7. 3. A CIRCULARIDADE CULTURAL
3.1 Fronteiras Porosas: o jogo de espelhos São Jorge/
Ogum e São Pedro/Xangô
3.2 A Procissão
3.2.1 A resistência do traçado da devoção: Ogunhê!
3.2.2 Geossimbolizando a orla niteroiense: Kaó
Kabiesilé!
3.3 Arremates desse enredo
[...] o conceito de circularidade é
explicitado pelas [...] influencias
culturais entre as diferentes classes
sociais, num processo de mão dupla [...]
que viabiliza a troca de experiências e a
incorporação destas (experiências) por
culturas distintas. (CORRÊA, 2004, p.21,
grifos nossos).
8. 4 DISPUTAS POLÍTICAS E REPRESENTAÇÃO SOCIAL
4.1 A disputa pelo discurso
4.1.1 A missa e a devoção na Capela de São Jorge
4.1.2 “Os covardes nunca tentaram, os fracos ficaram no
caminho, só os fortes conseguiram”: São Jorge no 12º
Batalhão da Polícia Militar
4.2 Os sentidos da Festa
4.2.1 A dialética do comando local: São Pedro em
Jurujuba
4.2.2 A turistificação da Festa: processos
4.3 Os sentidos da trama
9. 5 UMA GRANDE TEIA DE SIGNIFICADOS: ALGUMAS
CONSIDERAÇÕES.
Os signos e significados das práticas culturais/religiosas são
fundamentais para a materialização das representações simbólicas na
produção do espaço social. Alinhavando a perspectiva lefebvriana da
produção do espaço e das representações em Kozel, buscamos ao longo
deste trabalho descrever densamente (GEERTZ, 1989) e
etnogeograficamente a Festa como cotidiano extraordinário resultante
das práticas culturais e religiosas na cidade.
10. REFERÊNCIAS
ALMEIDA, M. G; et al. Territorialidades de festas populares: espaço-tempo cognitivo, conectivo e conflitivo. Revista da ANPEGE, Dourados, v.
12, n. 18 (número especial), p. 347-362, 2016.
ALMEIDA, Marcelo; BOUÇAS, Milena. (2015) “Hoje é dia do Santo Guerreiro.” O Fluminense, Niterói, p.5
ALTHUSSER, L. Aparelhos Ideológicos de Estado. 3ª edição. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1987.
BAILLY, A. Les représentations en Geographie, In : BAILLY, et all. Encyclopédie de géographie. Paris Editora Econômica, 1995.
BANDEIRA, L. Qual o debate sobre o projeto que acaba com o auto de resistência no Brasil. Jornal Nexo, São Paulo, 08 nov 2017. Disponível
em: <https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/11/08/Qual-o-debate-sobre-o-projeto-que-acaba-com-o-auto-de-resist%C3%AAncia-
no-Brasil> Acesso em: 10 abr. 2018.
BARBOSA, J. L. Considerações sobre a relação cultura, território e identidade. In: GUELMAN, L., ROCHA, V. Interculturalidades. Niterói: EDUFF.
2004.
BERDOULAY. V. Espaço e Cultura. Olhares geográficos: modos de ver e viver o espaço. In. CASTRO, I. E.; GOMES. P. C. C.; CORRÊA, R. L. (org.)
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.
BAHIA, J. A Mouraria de todos os santos: a transnacionalização das religiões afro brasileiras em Portugal. In: ANAIS DO XV SIMPÓSIO
NACIONAL DE HISTÓRIA DAS RELIGIÕES. Florianópolis, 2016.
BONNEMAISON, J. Viagem em torno do território. In: CORRÊA, R.L.; ROSENDAHL, Z. (org.) Geografia Cultural: um século. Rio de Janeiro:
EdUERJ. 2002.
BONNEMAISON, J. Viagem em torno do território. In: CORRÊA; ROSENDAHL (org.) Geografia Cultural: uma antologia (1). Rio de Janeiro:
Eduerj, 2012.
BORGES, M. C. F. O sujeito diaspórico e suas implicações culturais em uma “herança”, da obra um caminho no mundo, de V.S. Naipaul.
Línguas e letras. v. 10, nº 19, 2º sem. p.89-104, 2009.
BOURDIEU, Pierre. “Esboço de uma teoria da prática”. In: ORTIZ, Renato (org.) Pierre Bourdieu. São Paulo, Ática, 1994.
______. A economia das trocas linguísticas. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 1996).
________. O senso prático. Petrópolis: Ed. Vozes. [1980] 2009.
BUENO, S. Bandido bom é bandido morto: a opção ideológico-institucional da política de segurança pública na manutenção de padrões de
atuação violentos da polícia militar paulista. 2014. 145 f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-graduação em Administração Pública e
Governo. Escola de Administração de Empresas de São Paulo. 2014.
CANCLINI, N. As Culturas Populares no Capitalismo. Editora: Brasiliense, 1983.
CASTELLS, M. O poder da identidade. A era da informação: economia, sociedade e cultura, (v.2) São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CAXIAS, D. D. Viva a são pedro!: a força da devoção desenhando territórios. In: XII ENCONTRO NACIONAL DA ANPEGE. 2017, Porto Alegre.
Anais do XII Enanpege, 1º edição. 5791 – 5801 p. 2017b.
______. Cenários e viveres do bairro de Jurujuba: da pesca ao território da Festa. 2017. 60f. Trabalho de conclusão de curso. (Bacharelado em
Geografia) - Departamento de Geografia, Universidade Federal Fluminense, Niterói. 2017a.
CERTEAU, M. A invenção do cotidiano: 1, Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994 [1980].
11. CIGAGNA, M. La dynamique de l'espace urbain de Niterói, état de Rio de Janeiro: l'évolution de la ville de Niterói, RJ par rapport à la ville de Rio
de Janeiro dans la région métropolitaine. 2001. 330 f. Tese (Doutorado), Institut des Hautes Études de l’Amérique Latine, Université de Paris III,
Sorbonne Nouvelle, Paris, 2001.
CLAVAL, P. A geografia cultural. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1999.
______. “A volta do cultural” na Geografia. Mercator – Revista de Geografia da UFC, ano 1, n. 1, p. 19-27, 2002
______. A paisagem dos geógrafos. In: ROSENDAHL; CORRÊA, (Orgs.) Paisagens, texto e identidades. Tradução de Márcia Trigueiro. Rio de
Janeiro: UERJ, 2004. p. 13-74.
______. Terra dos homens: a Geografa. São Paulo: Contexto, 2010.
______. Geografia cultural: um balanço. Geografia, Londrina, v. 20, n. 3, p. 05-24, set./ dez. 2011.
______. A geografia cultural no Brasil. In: BARTHE-DELOIZY, F., e SERPA, A., orgs. Visões do Brasil: estudos culturais em Geografia. Salvador:
EDUFBA, 2012. Pp. 11-25
CONCEITOS. Tradição – conceito, o que é, significado. Disponível em: <https://conceito.de/tradicao> Acesso em 25 mar 2018 às 2h25.
CONCEITOS. Tradicional - Conceito, o que é, Significado . Disponível em: <https://conceitos.com/tradicional/> Acesso em 25 mar. 2018 às 2h25.
CORRÊA, A. M. Irmandade da Boa Morte como manifestação cultural afro-brasileira: de cultura alternativa à inserção global. 2004. 323 f. Tese
(Doutorado) – Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Geografia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2004.
______ “Não acredito em deuses que não saibam dançar: a festa do candomblé, território encarnador da cultura.” In: CORRÊA, R. L;
ROSENDAHL, Z. Geografia Cultural: uma antologia, volume II. Rio de Janeiro: Eduerj, 294p. 2013.
CORRÊA, R. L. ROSENDAHL,Z. Geografia cultural: apresentando uma antologia. In: CORRÊA, R. L; ROSENDAHL, Z. Geografia Cultural: uma
antologia, volume I. Rio de Janeiro: Eduerj. 7-14 p. 2012.
CRUZ, Valter C. Territorialidades, identidades e lutas sociais na Amazônia, in: Identidades e Territórios: questões e olhares contemporâneos .
Orgs. ARAUJO, F. G. B. e HAESBAERT R. Rio de Janeiro: Access, 2007.
DEBORD, G., A sociedade do espetáculo, Tradução de Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997 [1967].
DI MÉO, G. La geopraphie em fêtes. Paris : Ed. Geophys, 2001.
DIAS, João. (2016) “Festejos de São Jorge na Arquidiocese de Niterói.” 22 abr. 2016. Disponível em: <http://arqnit.org.br/arqnitfinal/festejos-de-
sao-jorge-na-arquidiocese-de-niteroi/>. Acesso em: 05 out. 2016
DOURADO, A.M.; VARGAS, M.A. M; SANTOS, R.H. Patrimônio e Identidade: nossas referências. Aracaju: Editora Diário Oficial do Estado de
Sergipe. (EDISE), 2015.
DURKHEIM, Émile. As formas elementares da vida religiosa. In: Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 536 p. 1989.
DUVIGNAUD, J. Festas e civilizações. Edições Universidade Federal do Ceará, Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1983.
FARIAS, T. C. A Festa: patrimônio e cultura urbana. In: III SEMINÁRIO INTERNACIONAL URBICENTOS, 2012, Salvador. Anais do III Seminário
Internacional Urbicentros, Salvador da Bahia, 2012, 20p.
FERRETTI, S. F. Sincretismo afro-brasileiro e resistência cultural. Horiz. antropol., Porto Alegre , v. 4, n. 8, p. 182-198, Jun. 1998.
______.“Religião e Festas Populares”. In: XIV Jornadas sobre Alternativas Religiosas en America Latina, 2007, Buenos Aires. Anais da XIV Jornadas
sobre Alternativas Religiosas na America Latina. Buenos Aires: Centro Invest Etnograficas Univ Nac. San Martin, 2007a.
______. Sincretismo e religião na festa do Divino. Revista ANTHROPOLÓGICAS, v. 18, n. 2. p. 105 – 122, 2007b.
______. Repensando o sincretismo. São Paulo. EDUSP/ ARCHÉ, 2013.
12. ______. Sincretismo e hibridismo na cultura popular. Revista Pós Ciências Sociais. v. 11. n. 21. p. 15- 33, 2014.
FERREIRA, L. F. O lugar do carnaval: espaço e poder na festa carnavalesca do Rio de Janeiro, Paris e Nice (1859-1930). 2002. 303 f. Tese
(Doutorado) – Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Geografia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2002.
GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan.1989.
GIDDENS, A. A contemporary critique of historical materialism (Vol.1): power, property and the state. Londres: Macmillan, 1984.
GINZBURG, C. O queijo e os vermes: o cotidiano e as idéias de um moleiro perseguido pela inquisição. São Paulo: Cia das Letras, 1987.
GODELIER, Maurice. L' idéel et le matériel: pensée, économies, sociétés. Paris: Fayard, 1984.
GUARINELLO, N.L. Festa, trabalho e cotidiano. In: Festa: cultura e sociabilidade na América Portuguesa V. II. JANCSÓ, I; KANTOR,I. (Orgs). São
Paulo: Hucitec/ Edusp, 2001.
GWIAZDZINKI, L. La ville par intermittence: des temps de la fête à un urbanisme des temps. Cidades, v.8, n.13, 2011.
HAESBAERT, R. Viver no limite: territórios e multi-territorialidade em tempos de insegurança e contenção. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014.
HALBWACHS, M. A memória coletiva. São Paulo: Centauro, 2004.
______ . Les cadres sociaux de la mémoire. Paris, Presses Universitaires de France, 1925.
HALL, S. Cultura e representação. Tradução: Daniel Miranda e William Oliveira. Rio de Janeiro: Ed. PUC- Rio: Apucuri, 2016.
________. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. Educação & Realidade, Porto Alegre, 1997.
HOLZER, W. A geografia humanista: uma revisão. In: CORRÊA, R. L; ROSENDAHL, Z. Geografia cultural: uma antologia v. 1. Rio de Janeiro:
EdUERJ. 2012.
KOZEL, S. Das imagens às linguagens do geográfico: Curitiba, a “capital ecológica”. 2001, 316 f. Tese. (Doutorado em Geografia Física)
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001.
______. As linguagens do cotidiano como representações do espaço: uma proposta metodológica passível. In: XII ENCUENTRO DE GEÓGRAFOS
DE AMÉRICA LATINA, 2009, Montivideo. Memorias XII Encuentro de geógrafos de América Latina, 2009.
______. Comunicando e representando: mapas como construções socioculturais. Revista Geograficidade, v.3, número especial: primavera. Rio
de Janeiro, p. 58 – 70, 2013.
LE GOFF, J. História e memória. Campinas: Unicamp, 2003.
LEFEBVRE, H. La production de l’espace. Paris: Éditions Anthropos, 1974. 485p.
______. O direito a cidade. São Paulo: Centauro, 2010.
______. A produção do espaço. Trad. Doralice Barros Pereira e Sérgio Martins (do original: La production de l’espace. 4º éd. Paris: Éditions
Anthropos, 2000). Primeira versão, 2006.
______. Prefácio: a produção do espaço. Estudos avançados, São Paulo, v. 27, n. 79, p. 123-132, 2013.
______. La producción del espacio. Madrid: Capitán Swing. 2013.
MACEDO, A. K. S.; PASSOS, G. O. O habitus na construção de representações sociais. In: IV Encontro de pesquisa em educação da UFPI- A
pesquisa como mediação de práticas soioeducativas, 2006, TERESINA. A PESQUISA COMO MEDIAÇÃO DE PRÁTICAS SOCIOEDUCATIVAS.
TERESINA: GRÁFICA DA UFPI, 2006. v. UNICO.
MACHADO, I. A. Texto como enunciação. A abordagem de Mikhail Bakhtin. Língua e Literatura, n. 22, p. 89-105, 1996.
MAIA, Carlos Eduardo Santos. “Ensaio interpretativo da dimensão espacial das festas populares - proposições sobre festas brasileiras.” In:
ROSENDAHL, Z., CORRÊA, R. L. Manifestações da Cultura no Espaço. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1999, 248p.
13. MARTÍN, D. C. Identités et politique : récit, mythe et ideologie. Paris : PFNSP, 1994.
MARTINS, A. C. P.; IWASHITA, P. K. Sincretismo: uma relação entre o catolicismo e as religiões afro-brasileiras. Revista de teologia (RevEleTeo).
ISSN 2177-952x, [S.l.], v. 11, n. 20, p. 38-54, fev. 2018.
MASCARIN, T. F. Comidas de orixás: aspectos relevantes que fazem parte do cotidiano no terreiro de candomblé. In: ANAIS DO IV ENCONTRO
DO GT HISTÓRIA DAS RELIGIÕES E DAS RELIGIOSIDADES – ANPUH. Revista Brasileira de História das Religiões. Maringá, v.5, n. 15, jan. 2013.
MCDOWELL, L. A transformação da Geografia Cultural. In: GREGORY, D. et alii. (Org.) Geografia humana: sociedade, espaço e ciência social. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996.
MELO, E. Dos terreiros de candomblé à natureza afro-religiosa. Último Andar, [S.l.], n. 16, p. 27-36, jan. 2013.
______ O conceito de circularidade cultural em Aureanice de Mello Corrêa: uma nota para outros diálogos. In: Anais do XII - Encontro Nacional
da ANPEGE, 2017, Porto Alegre- RS. ENANPEGE, 2017.
MORAIS, M. A. Os espaços nas estratégias dos grupos umbandistas para o exercício de cidadania na cidade do Rio de Janeiro. Revista de
Geografia (Recife). v. 35, Nº 1 (especial), 219-235, 2018.
MORAES, Henrique. “Missas e Procissão celebram São Jorge”. 23 abr. 2010.
NOLLER, P. Globalisierung, Raum und Gesellschaft. Elemente einer modernen Soziologie des Raumes. Berliner Zeitschrift für Soziologie, Berlin,
1: 21-48. 2000.
ORLANDI, E. P. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas, SP: Pontes, 2005..
PIMENTEL, P. G. O processo de sacralização do malandro e a ressignificação da personalidade histórica. MNEME, Revista de Humanidades, 11
(29), jan/jul, 2011. Disponível em: http://www.periodicos.ufrn.br/ojs/index.php/mneme
RIBEIRO, M. A. Turismo no estado do Rio de Janeiro: ensaio de uma tipologia. Revista GEOgraphia, ano V, n.10, p. 79 – 91, 2003.
SANTOS, M. A natureza do espaço. São Paulo: Ed. USP, 2012.
SCHMID, Christian. A teoria da produção do espaço de Henri Lefebvre: em direção a uma dialética tridimensional. GEOUSP: Espaço e Tempo
(Online), São Paulo, n. 32, p. 89-109, dec. 2012.
SILVA, V. G. “Exu Do Brasil: Tropos De Uma Identidade Afro-Brasileira Nos Trópicos.” Revista De Antropologia, vol. 55, no. 2, pp. 1085–1114,
2012.
SOUSA, P. P. A. As Geo-grafias da Memória: o lugar festivo como biografia espacial. Revista RA´E GA, Curitiba, n. 20, p. 81-93, 2010
TALGA, J. V. B.; PAULINO, V. T. Valores civilizatórios tradicionais africanos no Brasil. In: Anais do seminário nacional de Pós-graduação em
ciências sociais – UFES. v. 1, n.1. p. 1- 15. 2011.
TEIXEIRA, M. F.. As representações espaciais/simbólicas e os sentidos do lugar da festa do boi-à-serra em Santo Antônio de Leverger/MT. 2016.
200 f. Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Programa de Pós-Graduação em Geografia, Curitiba, 2016.
TUAN, Y. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente (trad. Lívia de Oliveira) São Paulo: Difel, 1980.
________. Espaço e lugar. (Tradução Lívia de Oliveira) São Paulo: Difel, 1983.
TURRA NETO, N. Espaço e lugar no debate sobre território. Geograficidade, v.5 n.1. 2015.
VERGER, P. F. Deuses Iorubas na África e no Novo Mundo. Salvador: Corrupio Edições, 1981.
VIANNA, C. C. “Ogum afro-brasileiro: alternativas de pertencimento cultural propostas pelos racionais MC’S em sobrevivendo no inferno.”
Revista Afluente. Bacabal, 2016
YÚDICE, George. A conveniência da cultura: usos da cultura na era global. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004.