O documento discute a percepção do corpo ao longo da Idade Média e da Era Moderna. Na Idade Média, o corpo era visto como um instrumento para consolidar relações sociais e como uma prisão da alma, enquanto na Era Moderna o corpo passou a ser estudado cientificamente e valorizado nas obras de arte. Nos dias atuais, vive-se uma "crise do corpo" com a busca por padrões estéticos idealizados e a medicalização excessiva do corpo.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
As três principais civilizações pré-colombianas foram: 1) os Maias, notáveis por sua astronomia e arquitetura de pirâmides; 2) os Astecas, que criaram um grande império no México central; 3) os Incas, que desenvolveram sofisticadas técnicas agrícolas nos Andes. Todas foram conquistadas pelos espanhóis entre os séculos 15 e 16.
A Revolta de Juazeiro ocorreu em 1914 em resposta à repressão do governo contra os cangaceiros liderados por Lampião. Camponeses pobres se juntaram aos cangaceiros em protesto contra a exploração da elite local. A revolta só terminou após violenta repressão militar que deixou dezenas de mortos.
O documento discute a evolução do trabalho ao longo da história, desde sociedades tribais até as sociedades modernas. Aborda como o trabalho era organizado em tribos, na Grécia e Roma antigas, na Idade Média, e na sociedade moderna capitalista. Também compara as visões de Marx e Durkheim sobre o trabalho e descreve os modelos de produção em série de Ford e Taylor em contraste com o modelo flexível da Toyota.
O documento discute como a sociedade de consumo moderna influencia a construção da identidade individual, onde as pessoas precisam "inventar" quem são através do que consomem, ao contrário das sociedades tradicionais onde as instituições ditavam papéis sociais fixos. Isso pode levar a comportamentos compulsivos quando as pessoas se sentem livres para escolher, mas sem saber o que escolher. O consumo é usado para produzir narrativas sobre si mesmo e identidades através dos produtos e estilos de vida associados a eles.
O documento descreve as civilizações pré-colombianas da América, incluindo os astecas, maias e incas. Os astecas criaram um grande império no México central com a cidade de Tenochtitlan como seu centro. Os maias desenvolveram avançadas cidades, escrita e matemática nas terras baixas da América Central. Os incas construíram um império que se estendia do sul do Peru ao norte do Chile e noroeste da Argentina.
O documento descreve aspectos da civilização grega antiga, incluindo suas características, fases históricas e as cidades-estado de Esparta e Atenas. Resume que a Grécia antiga desenvolveu uma sociedade escravista com cidades-estado independentes, como Esparta, que tinha um governo militarista e oligárquico, e Atenas, que estabeleceu uma das primeiras democracias.
Povos e reinos africanos (séculos VII-XVI)Zé Knust
O documento descreve as sociedades e reinos da África entre os séculos VII-XVI, incluindo a diversidade de regiões, povos e línguas no continente africano. Detalha as principais fontes históricas para estudar este período e discute os reinos da África Ocidental, como Gana, Mali, Songai, Hauçás, Iorubás e Benin, assim como o Reino do Congo na África Central-Ocidental.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
As três principais civilizações pré-colombianas foram: 1) os Maias, notáveis por sua astronomia e arquitetura de pirâmides; 2) os Astecas, que criaram um grande império no México central; 3) os Incas, que desenvolveram sofisticadas técnicas agrícolas nos Andes. Todas foram conquistadas pelos espanhóis entre os séculos 15 e 16.
A Revolta de Juazeiro ocorreu em 1914 em resposta à repressão do governo contra os cangaceiros liderados por Lampião. Camponeses pobres se juntaram aos cangaceiros em protesto contra a exploração da elite local. A revolta só terminou após violenta repressão militar que deixou dezenas de mortos.
O documento discute a evolução do trabalho ao longo da história, desde sociedades tribais até as sociedades modernas. Aborda como o trabalho era organizado em tribos, na Grécia e Roma antigas, na Idade Média, e na sociedade moderna capitalista. Também compara as visões de Marx e Durkheim sobre o trabalho e descreve os modelos de produção em série de Ford e Taylor em contraste com o modelo flexível da Toyota.
O documento discute como a sociedade de consumo moderna influencia a construção da identidade individual, onde as pessoas precisam "inventar" quem são através do que consomem, ao contrário das sociedades tradicionais onde as instituições ditavam papéis sociais fixos. Isso pode levar a comportamentos compulsivos quando as pessoas se sentem livres para escolher, mas sem saber o que escolher. O consumo é usado para produzir narrativas sobre si mesmo e identidades através dos produtos e estilos de vida associados a eles.
O documento descreve as civilizações pré-colombianas da América, incluindo os astecas, maias e incas. Os astecas criaram um grande império no México central com a cidade de Tenochtitlan como seu centro. Os maias desenvolveram avançadas cidades, escrita e matemática nas terras baixas da América Central. Os incas construíram um império que se estendia do sul do Peru ao norte do Chile e noroeste da Argentina.
O documento descreve aspectos da civilização grega antiga, incluindo suas características, fases históricas e as cidades-estado de Esparta e Atenas. Resume que a Grécia antiga desenvolveu uma sociedade escravista com cidades-estado independentes, como Esparta, que tinha um governo militarista e oligárquico, e Atenas, que estabeleceu uma das primeiras democracias.
Povos e reinos africanos (séculos VII-XVI)Zé Knust
O documento descreve as sociedades e reinos da África entre os séculos VII-XVI, incluindo a diversidade de regiões, povos e línguas no continente africano. Detalha as principais fontes históricas para estudar este período e discute os reinos da África Ocidental, como Gana, Mali, Songai, Hauçás, Iorubás e Benin, assim como o Reino do Congo na África Central-Ocidental.
Este documento descreve as principais revoltas ocorridas no Brasil Colonial entre 1500-1822, incluindo revoltas nativistas de elites locais, revoltas emancipacionistas por independência, revoltas de índios contra a escravidão e maus tratos, e revoltas de negros contra a escravidão como o Quilombo de Palmares.
O documento descreve o imperialismo e neocolonialismo durante a Idade Contemporânea, quando nações industrializadas dominaram vastas áreas do planeta. O documento discute as causas e justificativas do imperialismo, exemplos de conflitos imperialistas e as consequências do neocolonialismo, incluindo a desestruturação de sistemas produtivos locais e o agravamento de conflitos regionais.
A Idade Média durou de 476 d.C. a 1453 d.C. entre a queda de Roma e a queda de Constantinopla. Foi um período de formação do mundo ocidental marcado por invasões bárbaras e o aumento do cristianismo.
A Primeira Guerra Mundial começou em 1914 após o assassinato do arquiduque da Áustria-Hungria em Sarajevo e durou até 1918. A guerra envolveu as potências europeias divididas em duas alianças e resultou em milhões de mortes. A derrota da Alemanha e seus aliados levou à assinatura do Tratado de Versalhes em 1919, que impôs pesadas reparações à Alemanha.
O documento descreve as consequências da Primeira Guerra Mundial na Europa e a ascensão dos regimes totalitários fascista na Itália sob Mussolini e nazista na Alemanha sob Hitler, caracterizados pela supressão de liberdades individuais e culto à figura autoritária do líder.
A civilização árabe floresceu na península Arábia pré-islâmica, dividida em tribos nômades e urbanas. Maomé unificou os árabes sob uma nova fé monoteísta, o islamismo, espalhando-se rapidamente através das conquistas militares. A expansão árabe alcançou seu auge na Península Ibérica, mas foi detida na França na Batalha de Poitiers.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho também possui bateria de maior duração e armazenamento expansível. O lançamento do novo modelo está previsto para o último trimestre do ano, com preço sugerido a partir de US$799.
O documento descreve as principais características das civilizações Maias, Incas e Astecas pré-colombianas, incluindo sua organização política e social hierárquica, religião, economia baseada na agricultura e tributação, e influência nos povos indígenas da América Central e América do Sul.
A colonização espanhola na América ocorreu de forma lenta ao longo de 3 séculos, utilizando a superioridade tecnológica e armas para subjugar os povos nativos através da violência e doenças, e impondo um sistema de trabalho compulsório. A economia colonial se baseava na extração de metais preciosos e produtos agrícolas com mão de obra indígena escravizada. No século 18, reformas reforçaram o controle da metrópole sobre as colônias, causando insatisfação entre a
A indústria cultural é composta por empresas que produzem cultura visando lucro através de meios como TV, rádio e entretenimento, manipulando a sociedade para aumentar o consumo e moldar hábitos. Ela domina a sociedade usando estereótipos para fazer as pessoas acreditarem em determinados modelos de vida, muitas vezes sem que percebam a manipulação. No Brasil, devido à desigualdade, a indústria cultural não apresenta homogeneidade na sociedade de consumo.
Na Grécia Antiga, as pessoas eram politeístas e acreditavam em vários deuses, incluindo Zeus, Poseidon e Apolo. Os deuses viviam no Monte Olimpo e eram semelhantes aos humanos. O povo fazia oferendas aos deuses para ganhar sua ajuda ou evitar sua ira.
A Mesopotâmia era a região entre os rios Tigre e Eufrates, onde surgiram as primeiras civilizações baseadas na agricultura irrigada. Os sumérios desenvolveram a escrita cuneiforme e organizaram cidades-estado. Posteriormente, os babilônicos, como Hamurabi, e os assírios dominaram a região, estabelecendo códigos de leis e exércitos poderosos.
O documento descreve a independência dos Estados Unidos da Inglaterra no século 18, influenciada pelos ideais iluministas de liberdade e democracia. A Constituição americana de 1787 estabeleceu um governo republicano baseado nesses princípios, apesar de limitar direitos a alguns grupos da época.
O documento discute a formação dos estados nacionais na Europa. Explica que no feudalismo o poder dos reis era limitado às terras sob seu domínio e que o crescimento das cidades e da burguesia enfraqueceu o feudalismo. Os monarcas passaram a centralizar o poder e se aliar à burguesia para estabelecer leis e impostos unificados.
Roma antiga começou como uma monarquia no século VIII a.C. e evoluiu para uma república e depois um império entre os séculos I a.C. e V d.C. Sua sociedade era dividida entre patrícios ricos e plebeus pobres, e sua expansão resultou no domínio de grande parte da Europa e do Mediterrâneo. Após séculos de invasões bárbaras, o Império Romano do Ocidente ruiu em 476 d.C.
O documento descreve o contexto histórico e as características dos regimes totalitários fascista na Itália e nazista na Alemanha na década de 1920-1930. O fascismo italiano liderado por Mussolini estabeleceu um Estado autoritário e repressor após a Marcha sobre Roma em 1922, enquanto o nazismo de Hitler se aproveitou da crise econômica na Alemanha para chegar ao poder e implementar suas políticas racistas e expansionistas a partir de 1933.
Antes do Islã, os árabes eram politeístas e viviam na península Arábica. Maomé fundou o Islã no século VI, unificando os árabes politicamente e religiosamente em torno de Alá. Após a morte de Maomé, o Califado expandiu o Islã rapidamente através do Oriente Médio, Norte da África e Península Ibérica.
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
O documento descreve a história recente de Cuba, México e Chile na América Latina, cobrindo eventos como a Revolução Cubana contra Fulgêncio Batista, a Revolução Mexicana contra Porfírio Díaz, e o golpe militar de 1973 no Chile contra Salvador Allende que levou à ditadura de Augusto Pinochet. O documento também discute os processos de democratização desses países.
O documento discute a evolução histórica da percepção do corpo humano e como a sociedade contemporânea criou padrões irreais de beleza que levam a distúrbios. A imagem corporal é influenciada por fatores fisiológicos, psicológicos e sociais e está diretamente ligada à exposição a estereótipos midiáticos.
1) Muitas culturas não-ocidentais não tinham uma noção de corpo separado do espírito, e o corpo era visto como parte do universo, não como algo individual.
2) Na cultura ocidental, o corpo foi visto durante muito tempo como algo impuro e ligado ao pecado, em oposição ao espírito. Isso levou a uma "somatofobia" ou medo do corpo.
3) A partir do Renascimento, o corpo começou a ser reabilitado e estudado de forma anatômica e científica
Este documento descreve as principais revoltas ocorridas no Brasil Colonial entre 1500-1822, incluindo revoltas nativistas de elites locais, revoltas emancipacionistas por independência, revoltas de índios contra a escravidão e maus tratos, e revoltas de negros contra a escravidão como o Quilombo de Palmares.
O documento descreve o imperialismo e neocolonialismo durante a Idade Contemporânea, quando nações industrializadas dominaram vastas áreas do planeta. O documento discute as causas e justificativas do imperialismo, exemplos de conflitos imperialistas e as consequências do neocolonialismo, incluindo a desestruturação de sistemas produtivos locais e o agravamento de conflitos regionais.
A Idade Média durou de 476 d.C. a 1453 d.C. entre a queda de Roma e a queda de Constantinopla. Foi um período de formação do mundo ocidental marcado por invasões bárbaras e o aumento do cristianismo.
A Primeira Guerra Mundial começou em 1914 após o assassinato do arquiduque da Áustria-Hungria em Sarajevo e durou até 1918. A guerra envolveu as potências europeias divididas em duas alianças e resultou em milhões de mortes. A derrota da Alemanha e seus aliados levou à assinatura do Tratado de Versalhes em 1919, que impôs pesadas reparações à Alemanha.
O documento descreve as consequências da Primeira Guerra Mundial na Europa e a ascensão dos regimes totalitários fascista na Itália sob Mussolini e nazista na Alemanha sob Hitler, caracterizados pela supressão de liberdades individuais e culto à figura autoritária do líder.
A civilização árabe floresceu na península Arábia pré-islâmica, dividida em tribos nômades e urbanas. Maomé unificou os árabes sob uma nova fé monoteísta, o islamismo, espalhando-se rapidamente através das conquistas militares. A expansão árabe alcançou seu auge na Península Ibérica, mas foi detida na França na Batalha de Poitiers.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho também possui bateria de maior duração e armazenamento expansível. O lançamento do novo modelo está previsto para o último trimestre do ano, com preço sugerido a partir de US$799.
O documento descreve as principais características das civilizações Maias, Incas e Astecas pré-colombianas, incluindo sua organização política e social hierárquica, religião, economia baseada na agricultura e tributação, e influência nos povos indígenas da América Central e América do Sul.
A colonização espanhola na América ocorreu de forma lenta ao longo de 3 séculos, utilizando a superioridade tecnológica e armas para subjugar os povos nativos através da violência e doenças, e impondo um sistema de trabalho compulsório. A economia colonial se baseava na extração de metais preciosos e produtos agrícolas com mão de obra indígena escravizada. No século 18, reformas reforçaram o controle da metrópole sobre as colônias, causando insatisfação entre a
A indústria cultural é composta por empresas que produzem cultura visando lucro através de meios como TV, rádio e entretenimento, manipulando a sociedade para aumentar o consumo e moldar hábitos. Ela domina a sociedade usando estereótipos para fazer as pessoas acreditarem em determinados modelos de vida, muitas vezes sem que percebam a manipulação. No Brasil, devido à desigualdade, a indústria cultural não apresenta homogeneidade na sociedade de consumo.
Na Grécia Antiga, as pessoas eram politeístas e acreditavam em vários deuses, incluindo Zeus, Poseidon e Apolo. Os deuses viviam no Monte Olimpo e eram semelhantes aos humanos. O povo fazia oferendas aos deuses para ganhar sua ajuda ou evitar sua ira.
A Mesopotâmia era a região entre os rios Tigre e Eufrates, onde surgiram as primeiras civilizações baseadas na agricultura irrigada. Os sumérios desenvolveram a escrita cuneiforme e organizaram cidades-estado. Posteriormente, os babilônicos, como Hamurabi, e os assírios dominaram a região, estabelecendo códigos de leis e exércitos poderosos.
O documento descreve a independência dos Estados Unidos da Inglaterra no século 18, influenciada pelos ideais iluministas de liberdade e democracia. A Constituição americana de 1787 estabeleceu um governo republicano baseado nesses princípios, apesar de limitar direitos a alguns grupos da época.
O documento discute a formação dos estados nacionais na Europa. Explica que no feudalismo o poder dos reis era limitado às terras sob seu domínio e que o crescimento das cidades e da burguesia enfraqueceu o feudalismo. Os monarcas passaram a centralizar o poder e se aliar à burguesia para estabelecer leis e impostos unificados.
Roma antiga começou como uma monarquia no século VIII a.C. e evoluiu para uma república e depois um império entre os séculos I a.C. e V d.C. Sua sociedade era dividida entre patrícios ricos e plebeus pobres, e sua expansão resultou no domínio de grande parte da Europa e do Mediterrâneo. Após séculos de invasões bárbaras, o Império Romano do Ocidente ruiu em 476 d.C.
O documento descreve o contexto histórico e as características dos regimes totalitários fascista na Itália e nazista na Alemanha na década de 1920-1930. O fascismo italiano liderado por Mussolini estabeleceu um Estado autoritário e repressor após a Marcha sobre Roma em 1922, enquanto o nazismo de Hitler se aproveitou da crise econômica na Alemanha para chegar ao poder e implementar suas políticas racistas e expansionistas a partir de 1933.
Antes do Islã, os árabes eram politeístas e viviam na península Arábica. Maomé fundou o Islã no século VI, unificando os árabes politicamente e religiosamente em torno de Alá. Após a morte de Maomé, o Califado expandiu o Islã rapidamente através do Oriente Médio, Norte da África e Península Ibérica.
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
O documento descreve a história recente de Cuba, México e Chile na América Latina, cobrindo eventos como a Revolução Cubana contra Fulgêncio Batista, a Revolução Mexicana contra Porfírio Díaz, e o golpe militar de 1973 no Chile contra Salvador Allende que levou à ditadura de Augusto Pinochet. O documento também discute os processos de democratização desses países.
O documento discute a evolução histórica da percepção do corpo humano e como a sociedade contemporânea criou padrões irreais de beleza que levam a distúrbios. A imagem corporal é influenciada por fatores fisiológicos, psicológicos e sociais e está diretamente ligada à exposição a estereótipos midiáticos.
1) Muitas culturas não-ocidentais não tinham uma noção de corpo separado do espírito, e o corpo era visto como parte do universo, não como algo individual.
2) Na cultura ocidental, o corpo foi visto durante muito tempo como algo impuro e ligado ao pecado, em oposição ao espírito. Isso levou a uma "somatofobia" ou medo do corpo.
3) A partir do Renascimento, o corpo começou a ser reabilitado e estudado de forma anatômica e científica
O documento discute como as revistas femininas representam e propagam conceitos de corpo feminino saudável ao longo do tempo. Analisa seis revistas brasileiras de diferentes décadas desde a segunda metade do século XX, ilustrando mudanças nos conceitos de corpo saudável e na abordagem desses conceitos. Reflete sobre como o conceito de corpo saudável é socialmente construído e variou ao longo da história.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos de uma disciplina sobre Corpo e Saúde. Os objetivos incluem contextualizar corpo e saúde, discutir a importância da atividade física e alimentação saudável, e abordar avaliação corporal e doenças crônicas. Os conteúdos tratam de concepções históricas de corpo, saúde, exercício, alimentação e avaliação corporal. A metodologia inclui discussões, avaliações e uma atividade prática para traçar o perfil corporal
Este artigo analisa como revistas femininas brasileiras representam conceitos de corpo saudável ao longo do século XX e início do século XXI. As revistas propagam um "corpo ideal" que muda com o tempo, mas sempre promove a busca por aparência física perfeita. O artigo explora como essas representações refletem valores culturais e são influenciadas pela mídia e indústria da beleza.
O documento discute como o corpo foi objeto de poder e saber ao longo da história, desde a Grécia antiga até os dias atuais. Aborda como o cuidado com o corpo era regulado e seu significado variou de acordo com cada época, associando-o a aspectos como saúde, beleza, força e desempenho. Também analisa como o biopoder modelou os corpos segundo padrões normativos e como a medicina se tornou um meio de controle social.
Este documento discute conceitos religiosos como o sagrado, locais sagrados, rituais e dogmas. Também apresenta perspectivas sociológicas clássicas sobre a religião de Durkheim, Marx e Weber, além de resumir brevemente religiões como hinduísmo, taoísmo e xintoísmo.
O documento apresenta uma breve história do corpo, do movimento e da psicomotricidade, abordando:
1) As diferentes visões do corpo ao longo da história, desde a Grécia Antiga com Platão até a Idade Média, quando o corpo passou a ser visto como gerador de pecado;
2) A importância do movimento na educação e no desenvolvimento da criança;
3) O conceito de psicomotricidade e sua relação com o corpo e o movimento.
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)Jean Francesco
O documento traça as raízes históricas do dualismo sagrado/secular desde o pensamento grego até os dias atuais. Muitos pensadores cristãos adotaram elementos dualistas que separavam o mundo material do espiritual. A Reforma tentou integrar a fé à vida cotidiana, mas o Iluminismo privatizou a religião. Hoje, o cristianismo precisa oferecer uma perspectiva abrangente que una o sagrado e o secular.
O documento discute a transição do conceito de "corpo produtivo" para o de "corpo rascunho" na modernidade líquida. O corpo produtivo era visto como instrumento de trabalho nas sociedades industriais enquanto o corpo rascunho é maleável e pode ser modificado de acordo com os desejos individuais em sociedades pós-industriais dominadas pelo consumo. A tecnologia ampliou as possibilidades de construção corporal, permitindo a reinvenção constante do corpo.
O documento discute a evolução histórica da visão humana sobre a morte, desde a Antiguidade até os tempos modernos. Também aborda conceitos espíritas sobre a vida após a morte, como a existência do perispírito, a progressão da alma para planos vibratórios mais elevados através de reencarnações sucessivas, e a ausência de penas eternas. Por fim, resume o conteúdo de um livro espírita que descreve detalhes sobre a vida no mundo espiritual.
Este documento discute conceitos-chave sobre religião, incluindo o sagrado, locais sagrados, rituais, dogmas e definições de religião. Também aborda perspectivas sociológicas clássicas sobre a função da religião nas sociedades segundo Durkheim, Marx e Weber.
1) O documento discute os determinantes sociais da saúde, doença e intervenção ao longo da história. 2) Ao longo do tempo, diferentes fatores foram considerados determinantes, como fatores físicos, sociais, individuais e coletivos. 3) A compreensão dos determinantes sociais precedeu o desenvolvimento da medicina científica, e políticas de saúde pública foram desenvolvidas inicialmente para proteger contra riscos sociais e ambientais.
A centralidade do corpo nas culturas da nova eraBárbara Penido
Este documento discute a centralidade do corpo nas culturas da Nova Era no Brasil. Apresenta como o corpo e seus processos são percebidos nas experiências terapêuticas e espirituais destas culturas, vendo a doença como expressão de problemas espirituais e subjetivos. Também debate até que ponto esta ênfase no corpo é característica específica destas culturas ou de culturas urbanas contemporâneas em geral.
O documento discute três tópicos principais:
1) Ritos de passagem marcam mudanças de status e transições importantes na vida das pessoas e são encontrados em todas as culturas e religiões.
2) Uma cosmovisão é um conjunto de crenças fundamentais através das quais interpretamos o mundo e são influenciadas por experiências de vida e condições sociais e econômicas.
3) O cristianismo e o naturalismo representam visões de mundo opostas, especialmente no que se refere à moralidade, cultura e perspectiva sobre a
O mundo espiritual segundo a física quântica com bibliogjoseaguimaraes
O documento discute como a física quântica está revelando uma força espiritual invisível por trás do universo e de tudo nela. Esta força gera o desenvolvimento individual e social através dos pensamentos e sentimentos e é a origem da espiritualidade e religião. Quando compreendida corretamente sem preconceitos, pode unir sabedores e ciência e trazer paz mundial.
O documento discute as visões filosóficas sobre a relação entre corpo e mente ao longo da história. Na Idade Média, o corpo era visto como fonte de pecado controlado pela alma. Espinosa no século XVII propôs uma visão não dualista de corpo-mente como uma única entidade. No século XX, Merleau-Ponty e Foucault contribuíram com novas perspectivas, focando no corpo como agente de percepção e como alvo de poder disciplinar, respectivamente.
O documento discute três tópicos principais: 1) Maquiavel como o primeiro cientista social e o que significa praticar política cientificamente; 2) o cientificismo e sua relação com a racionalidade do Ocidente; 3) as origens do positivismo e socialismo como correntes sociológicas que surgiram no contexto do Iluminismo.
Como enxergar o mundo com as lentes da fé?
revista fala da cosmovisão bíblica em confronto com as cosmovisões mundanas e seculares.
https://revistacrista.wordpress.com/2018/04/12/cosmovisao-crista-as-lentes-da-fe/
1) O texto discute o discurso sobre sexualidade e como Freud ajudou a estabelecer uma conexão entre corpo e saber.
2) Freud desenvolveu a psicanálise que buscava revelar os segredos inconscientes das pessoas.
3) Ele acreditava que a civilização se baseia na repressão dos impulsos sexuais, gerando sentimentos de culpa.
17. O desprezo e mortificação do corpo/ o corpo paradoxal: a Idade Média
Na Idade Média o corpo serviu, mais uma vez, como instrumento de consolidação das relações sociais. A característica
essencialmente agrária da sociedade feudal justificava o poder da presença corporal sobre a vida quotidiana; características
físicas como a altura, a cor da pele e peso corporal, associadas ao vínculo que o indivíduo mantinha com a terra, eram
determinantes na distribuição das funções sociais.
O homem medieval era extremamente contido, a presença da instituição religiosa restringia qualquer manifestação mais
criativa. O cristianismo dominou durante a Idade Média, influenciando, portanto, as noções e vivências de corpo da época. A
união da Igreja e Monarquia trouxe maior rigidez dos valores morais e uma nova percepção de corpo. A preocupação com o
corpo era proibida, começando-se a delinear claramente a concepção de separação de corpo e alma, prevalecendo a força da
segunda sobre o primeiro (Rosário, 2006). O corpo, ao estar relacionado com o terreno, o material, seria a prisão da alma.
Torna-se culpado, perverso, necessitado de ser dominado e purificado através da punição. Para o cristianismo, o corpo sempre
teve uma característica de fé; é o corpo crucificado, glorificado e que é comungado por todos os cristãos. Como sabemos, as
técnicas coercitivas sobre o corpo, como os castigos e execuções públicas, as condenações pelo Tribunal do Santo Ofício (a
Inquisição –
oficializada pelo papa Gregório IX), o auto-flagelo marcam a Idade Média. A Inquisição, inicialmente com o intuito de
salvar a alma aos hereges, passou a empregar, mais tarde, a tortura e a fogueira como forma de punição, com autorização do
Papa Inocêncio IV, em 1254. Estes eram acontecimentos e cerimónias públicas, cujo objetivo era o de expor à população a
sentença recebida pelo réu, era um verdadeiro ato festivo assistido não só pela população, mas pelas autoridades religiosas.
Uma boa visualização deste período da nossa história pode ser vista no filme e/ou livro O Nome da Rosa de Umberto Eco
(Realizado por Jean-Jacques Annaud, 1986). Um outro exemplo de percepção do corpo no final da Idade Média (dos sécs. XIV a
meados de XVIII) está nos 'processos de bruxaria'3, foram mortas e reprimidas milhares de mulheres. A ideia central da bruxaria
era a de que o demónio procurava fazer mal aos homens para se apropriar das suas almas. E isto era feito essencialmente
através do corpo e esse domínio seria efectuado através da sexualidade. Pela sexualidade o demónio apropriava-se primeiro do
corpo e depois da alma do homem. Como as mulheres estão ligadas essencialmente à sexualidade, e "porque nasceram de uma
18. O novo corpo: a Era Moderna
No Renascimento, as ações humanas passaram a ser guiadas pelo método científico, começa a haver uma maior preocupação
com a liberdade do ser humano e a concepção de corpo é consequência disso. O avanço científico e técnico produziram, nos
indivíduos do período moderno, um apreço sobre o uso da razão científica como única forma de conhecimento (Pelegrini,
2006). O corpo, agora sob um olhar "científico", serviu de objeto de estudos e experiências. Passa-se do teocentrismo ao
antropocentrismo. O conhecimento científico, a matemática, enfim, o ideal renascentista: O corpo investigado, descrito e
analisado, o corpo anatómico e biomecânico (Gaya, 2005). A redescoberta do corpo, nessa época, aparece principalmente nas
obras de arte, como as pinturas de Da Vinci e Michelangelo, valorizando-se, deste modo, o trabalho artesão, juntamente com o
pensamento científico e o estudo do corpo (Rosário, 2006).
A disciplina e controle corporais eram preceitos básicos. Todas as atividades físicas eram prescritas por um sistema de regras
rígidas, visando a saúde corporal. Agora, com o declínio final dos sacerdotes que condenavam a vida na terra, vemos a sua
redenção. Um neopaganismo ressurge e a carne intensa, ativa, ainda carregando cicatrizes do estigma, volta a ser soberana,
quer mostrar-se. A obtenção do corpo sadio dominava o indivíduo: a prática física domava a vontade, contribuindo para tornar
o praticante subserviente ao Estado (Pelegrini, 2006). O dualismo corpo-alma norteava a concepção corporal do período,
demonstrando a influência das concepções da antiguidade clássica. Na realidade, o filósofo Descartes parece ter instalado
definitivamente a divisão corpo-mente; o homem era constituído por duas substâncias: uma pensante, a alma, a razão e outra
material, o corpo, como algo completamente distinto da alma. Mesmo se já se pensasse o ser humano como constituído por
um corpo físico e uma outra parte subjetiva, a partir de Descartes essa divisão foi realmente instituída e o físico passou a estar
ao serviço da razão.
19. A crise do corpo: os nossos dias
Como refere Agostinho Ribeiro, "O corpo pós-moderno passou do mundo dos objetos para a esfera do sujeito, assumido e
cultivado como um 'eu-carne', credor de reconhecimento e de glorificação, e mesmo objeto-sujeito de culto." (Ribeiro, 2003,
p.7). De facto, cada vez mais pessoas investem no seu corpo, com o intuito de obter dele mais prazer sensual e de lhe aumentar
o poder de estimulação social, assistindo-se a um mercado crescente de produtos, serviços. Os media veiculam
maioritariamente corpos que se encaixam num padrão estético inacessível para grande parte das pessoas, mediados pelos
interesses da indústria de consumo. Modelos corporais são evidenciados como indicativo de beleza, num jogo de sedução e
imagens. Veicula-se a representação da beleza estética associada a determinados ideais de saúde, magreza e atitude. Deste
modo, a publicidade apodera-se da subjetividade de cada indivíduo, incitando-o a recriar-se, segundo o modo ou estilo de vida
que ela propaga (Pelegrini, 2006). Esta lógica mercantil actua com mecanismos semelhantes nas nossas carências mais
profundas, como o medo da morte ou da velhice, que poderão ser, aparentemente, combatidos ou amenizados com produtos e
técnicas estéticas. O que se vende é a possibilidade de se permanecer vivo e belo.
A necessidade humana, nos nossos dias, de se encaixar neste padrão estético, parece desencadear uma imagem em crise,
demonstrando-se através de uma série de sintomas como o aumento das próteses, a criação do cyborg (o ciber-corpo), a
clonagem, as intervenções da engenharia genética, a biologia molecular ou as novas técnicas cirúrgicas ou ainda o uso de
substâncias químicas. Assim, as indústrias da beleza e da saúde têm no corpo o seu maior consumidor. Vejam-se o crescente
número de ginásios, salões de beleza, spas, clínicas médicas, estilistas, etc. É claro que esta crise do corpo será consequente da
crise dos fundamentos da nossa cultura, associando-se também à crise do próprio sujeito. É interessante notar como os
discursos que normalizam o corpo, sejam eles científico, tecnológico, publicitário, médico, estético, vão tomando conta da vida
simbólica/ subjectiva do indivíduo, invadindo as dimensões expressivas e simbólicas da corporeidade, fornecendo imagens e
informações que reconfiguram o próprio âmbito da vivência corporal (Novaes, 2006). Com efeito, os cuidados físicos revelam-
se, invariavelmente, como uma forma de estar preparado para enfrentar os julgamentos e expectativas sociais. Disciplinamos o
corpo para que consigamos reconhecimento social e aprovação, estando o prazer associado ao esforço, o sucesso à
determinação e a intensidade do esforço será proporcional à angústia provocada pelo olhar do outro (Novaes, 2006). Nada é
gratuito, tudo é obtido num sistema de regulação de trocas.
20. Conclusão
O conceito de corpo remete à questão da natureza e da cultura e abre, assim, um leque diferenciado de posicionamentos
teóricos, filosóficos e antropológicos. O corpo não se revela apenas enquanto componente de elementos orgânicos, mas também
enquanto facto social, psicológico, cultural, religioso. Está dentro da vida quotidiana, nas relações, é um meio de comunicação,
pois através de signos ligados à linguagem, gestos, roupas, instituições às quais pertencemos permite a nossa comunicação com
o outro (Braunstein & Pépin, 1999). Na sua subjectividade, está sempre a produzir sentidos que representam a sua cultura,
desejos, afectos, emoções, enfim, o seu mundo simbólico.
De facto, como qualquer outra realidade do mundo, o corpo é socialmente construído. Como vimos, não há sociedade que não
modifique, de alguma forma, o corpo, cada uma produzindo determinado tipo de corpo, que servirá como insígnia da identidade
grupal (Paim & Strey, 2004). Falar sobre o corpo implica, à priori, pensarmos o corpo enquanto signo, como um ente que
reproduz uma estrutura social de forma a dar-lhe um sentido particular, que, certamente, irá variar de acordo com os mais
diferentes sistemas sociais. As pessoas aprendem a avaliar os seus corpos através da interacção com o ambiente, com os outros.
Assim, a sua imagem corporal é desenvolvida e reavaliada continuamente durante a vida inteira. Isto ilustra a forma como Lyon e
Barbalet definem incorporação: "Eu sou o meu corpo" (1994, p. 56).
Como vimos, hoje vive-se a revolução do corpo, valores relativos à beleza, saúde, higiene, lazer, alimentação, exercício físico, têm
reorientado um conjunto de comportamentos na sociedade, imprimindo um novo estilo de vida, mais aberto à diversidade por
um lado, mas mais narcísico e hedonista no que diz respeito à experiência do corpo. Percebe-se então que vivemos uma época
de contradições, no que diz respeito às nossas escolhas, uma vez que hoje não há uma obrigação das pessoas se vestirem de
acordo com a classe social de que fazem parte, como ocorria noutras épocas, porém, a moda dita as regras, dita as tendências e
aquilo que devemos escolher.
21.
22.
23. Ano e 29/10
Isabela, vitor. Italo kauan luiz , Gabriel, catarina, Luigi,valeska e gerciane, lilia.