(1) A CPFL Energia controla empresas de distribuição, geração, transmissão e comercialização de energia elétrica. Sua estrutura societária inclui 4 distribuidoras e ativos de geração renovável e convencional.
(2) A empresa busca eficiência operacional por meio de digitalização, automação e redução de perdas, além de crescimento orgânico e aquisições.
(3) Seus planos estratégicos visam expansão sustentável, qualidade no atendimento ao cliente e disciplina financeira.
Café Aberje Campinas - Estratégias de Relacionamento com InvestidoresCPFL RI
O documento descreve a estratégia de relacionamento com investidores da CPFL Energia. A CPFL desenvolveu um programa abrangente de RI após seu IPO em 2004, incluindo reuniões frequentes com investidores, comunicações transparentes e visitas técnicas. Isso contribuiu para o crescimento consistente dos resultados da empresa e para o aumento do volume negociado de suas ações.
Vi encontro mercado livre e comercialização de energia - marco antonioCPFL RI
Este documento apresenta sobre o mercado livre de energia no Brasil e as estratégias da CPFL Brasil para atuar neste mercado. O documento discute as mudanças regulatórias que estão redefinindo a dinâmica do mercado, os desafios enfrentados e as oportunidades identificadas. A CPFL Brasil está focada em aumentar seu volume de negócios, rentabilidade e gestão de riscos, buscando otimizar custos por meio de equipes de vendas nacionais e valor agregado a clientes.
O documento discute a evolução do mercado brasileiro de energia elétrica e a agenda da CCEE para 2016. Ele aborda o aumento da participação do mercado livre, as iniciativas para facilitar a migração de consumidores e expandir a oferta, e os projetos para melhorar a liquidez e reduzir custos como a contabilização semanal e liquidação centralizada.
O documento discute a situação atual e perspectivas da comercialização de energia elétrica no Brasil. Apresenta o crescimento acentuado do mercado livre nos últimos anos, impulsionado pelas comercializadoras, e a redução consequente dos preços para os consumidores. Também aborda a evolução dos preços médios nos leilões de energia existente e o alto grau de contratação da demanda nesses leilões.
Este documento apresenta: (1) a EDP e sua presença global nas áreas de geração, distribuição e comercialização de eletricidade e gás; (2) os novos desafios para as redes elétricas decorrentes da descentralização da geração renovável e da mobilidade elétrica; e (3) o projeto InovGrid da EDP para desenvolver redes inteligentes capazes de integrar a geração distribuída e promover a eficiência energética.
O documento discute o mercado livre de energia elétrica no Brasil, resumindo:
1) Agentes com carga entre 0,5 MW e 3 MW podem migrar para o mercado livre como consumidores especiais, enquanto agentes acima de 3 MW podem ser consumidores livres;
2) Existem desafios para o mercado livre atingir seu potencial total, como regulamentação incipiente e falta de mecanismos de gestão de risco;
3) Uma proposta é permitir a comercialização dos excedentes de micro e minig
O documento fornece uma visão geral das atividades da empresa Endesa em Portugal, incluindo sua visão, missão e valores, assim como detalhes sobre o mercado de energia português e a estratégia de marketing da empresa.
(1) A CPFL Energia controla empresas de distribuição, geração, transmissão e comercialização de energia elétrica. Sua estrutura societária inclui 4 distribuidoras e ativos de geração renovável e convencional.
(2) A empresa busca eficiência operacional por meio de digitalização, automação e redução de perdas, além de crescimento orgânico e aquisições.
(3) Seus planos estratégicos visam expansão sustentável, qualidade no atendimento ao cliente e disciplina financeira.
Café Aberje Campinas - Estratégias de Relacionamento com InvestidoresCPFL RI
O documento descreve a estratégia de relacionamento com investidores da CPFL Energia. A CPFL desenvolveu um programa abrangente de RI após seu IPO em 2004, incluindo reuniões frequentes com investidores, comunicações transparentes e visitas técnicas. Isso contribuiu para o crescimento consistente dos resultados da empresa e para o aumento do volume negociado de suas ações.
Vi encontro mercado livre e comercialização de energia - marco antonioCPFL RI
Este documento apresenta sobre o mercado livre de energia no Brasil e as estratégias da CPFL Brasil para atuar neste mercado. O documento discute as mudanças regulatórias que estão redefinindo a dinâmica do mercado, os desafios enfrentados e as oportunidades identificadas. A CPFL Brasil está focada em aumentar seu volume de negócios, rentabilidade e gestão de riscos, buscando otimizar custos por meio de equipes de vendas nacionais e valor agregado a clientes.
O documento discute a evolução do mercado brasileiro de energia elétrica e a agenda da CCEE para 2016. Ele aborda o aumento da participação do mercado livre, as iniciativas para facilitar a migração de consumidores e expandir a oferta, e os projetos para melhorar a liquidez e reduzir custos como a contabilização semanal e liquidação centralizada.
O documento discute a situação atual e perspectivas da comercialização de energia elétrica no Brasil. Apresenta o crescimento acentuado do mercado livre nos últimos anos, impulsionado pelas comercializadoras, e a redução consequente dos preços para os consumidores. Também aborda a evolução dos preços médios nos leilões de energia existente e o alto grau de contratação da demanda nesses leilões.
Este documento apresenta: (1) a EDP e sua presença global nas áreas de geração, distribuição e comercialização de eletricidade e gás; (2) os novos desafios para as redes elétricas decorrentes da descentralização da geração renovável e da mobilidade elétrica; e (3) o projeto InovGrid da EDP para desenvolver redes inteligentes capazes de integrar a geração distribuída e promover a eficiência energética.
O documento discute o mercado livre de energia elétrica no Brasil, resumindo:
1) Agentes com carga entre 0,5 MW e 3 MW podem migrar para o mercado livre como consumidores especiais, enquanto agentes acima de 3 MW podem ser consumidores livres;
2) Existem desafios para o mercado livre atingir seu potencial total, como regulamentação incipiente e falta de mecanismos de gestão de risco;
3) Uma proposta é permitir a comercialização dos excedentes de micro e minig
O documento fornece uma visão geral das atividades da empresa Endesa em Portugal, incluindo sua visão, missão e valores, assim como detalhes sobre o mercado de energia português e a estratégia de marketing da empresa.
Câmara de comercialização de energia elétrica ccee - luiz eduardo barataIsrael Cabral
O documento descreve a atuação da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) como operadora do mercado brasileiro de energia elétrica. Apresenta detalhes sobre a estrutura do setor elétrico brasileiro, os diferentes ambientes de contratação, agentes envolvidos e responsabilidades da CCEE no processo de comercialização de energia.
O documento discute as oportunidades de negócios e investimentos na geração distribuída no Brasil. Apresenta os conceitos de geração distribuída e os modelos existentes, a regulamentação do setor, o atual mercado brasileiro e suas projeções de crescimento, a cadeia de valor e as tendências tecnológicas, e por fim as oportunidades e desafios dos investimentos nessa área no país.
O documento fornece uma visão geral do mercado livre de energia elétrica no Brasil, descrevendo a CCEE, números e crescimento do mercado, e como consumidores podem participar. É destacado que pequenas indústrias têm impulsionado o crescimento, e orientações são dadas sobre análise de viabilidade e direitos/obrigações no mercado livre.
O documento discute o mercado brasileiro de energia elétrica e o papel das fontes renováveis de grande escala. Resume a estrutura do setor elétrico no Brasil, os mecanismos de incentivo às fontes renováveis como leilões e contratos de longo prazo, e como as renováveis têm participado significativamente na expansão da geração por meio desses mecanismos.
O documento discute as ameaças e oportunidades para as indústrias solar fotovoltaica e térmica em Portugal. Apresenta as ameaças como o fim de subsídios e tarifas, incerteza regulatória e falta de investimento. As oportunidades incluem novas legislações de auto-consumo, mecanismos de comercialização internacional de energia verde, e novas tecnologias e modelos de negócio.
Este documento apresenta um projeto para o setor elétrico de Angola até 2025, com foco nas energias renováveis. O projeto inclui a criação de um atlas de recursos renováveis, a avaliação de 20 centrais hidrelétricas estratégicas, e uma visão para o setor elétrico até 2025 considerando cenários de mercado, econômico e de energias renováveis.
Este documento descreve a evolução do mercado elétrico em Portugal, desde o modelo monopolista original até a liberalização total. Detalha os principais modelos de mercado, a experiência internacional na liberalização, as diretivas da UE, e a transição de Portugal para um mercado livre, incluindo a evolução dos clientes elegíveis e a atual composição do mercado.
Pesquisa Condicionamento de Energia e Grupos Geradores [Revista O Setor Elétr...atitudeeditorial
A resolução da Aneel sobre geração distribuída deve estimular o mercado de grupos geradores e equipamentos para condicionamento de energia. Uma pesquisa com esses setores revelou que garantia, disponibilidade de informações técnicas e assistência técnica são os principais critérios considerados pelos consumidores ao comprar ou especificar esses produtos. A medida também deve aquecer o mercado de fabricantes desses equipamentos, que veem crescimento de vendas nos próximos anos.
O documento discute o cenário e perspectivas para fontes renováveis no Brasil. Resume que a energia eólica tem crescido significativamente nos leilões de energia, sendo a segunda fonte mais contratada atrás de hidrelétricas. O último leilão contratou apenas projetos eólicos. Também discute oportunidades para eólicas no ambiente de contratação livre, especialmente por meio de comercializadores varejistas.
O documento discute a expansão do mercado livre de energia elétrica no Brasil. Resume a evolução do mercado desde a criação do consumidor livre na década de 1990, passando pela reforma regulatória de 2004 que criou o Ambiente de Contratação Livre. Apresenta dados sobre o crescimento do mercado livre nos últimos anos, porém com redução no consumo em 2014 devido à retração econômica e preços elevados. Discute potenciais aprimoramentos como a figura do Comercializador Varejista para facilitar a mig
O documento discute soluções para portabilidade na conta de energia elétrica no Brasil. Apresenta a estrutura atual do mercado de energia, como funciona a CCEE e o mercado livre. Também discute soluções como o uso de comercializadores varejistas, simplificação da medição e benchmark do modelo de competição no varejo do Texas.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito da CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR EM EDIFÍCIOS, dando relevo à Descentralização da Produção de Recursos Renováveis à Escala do Edificado e debatendo a integração dos novos conceitos “utilizador-produtor”, “redes inteligentes e bi-direccionais” e “armazenamento descentralizado de recursos” à escala urbana.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
A inscrição para o Workshop é gratuita sendo pre-inscrição individual e obrigatoria.
O documento discute o mercado de energia elétrica no Brasil e as tendências para o futuro. Em três pontos:
1) Analisa as características de mercados maduros de eletricidade, como competição no varejo, regulação por incentivos, segurança financeira e sinal de preço adequado.
2) Discutem a separação entre lastro (garantia de capacidade) e energia, argumentando que manter os dois juntos pode aumentar desnecessariamente os custos dos contratos.
3) Apontam quatro grandes tendências para o
Nelson Hubner - Ex-Diretor-geral da ANEEL no Fórum Brasilianas-CemigLilianMilena
Apresentação do ex-ministro de Minas e Energia e ex-diretor-geral Agência Nacional de Energia Elétrica, usada durante sua palestra no fórum "O modelo do setor elétrico brasileiro e o papel da Cemig". O evento aconteceu no dia 19 de setembro de 2018 em Belo Horizonte. Hubner abordou a evolução da regulação do setor elétrico brasileiro e o necessário equilíbrio entre a atuação do estado e do mercado.
Apresentação realizada por Solange David, conselheira da CCEE, no 2º Congresso Internacional de Operação e Administração de Mercado do Setor Elétrico (Colômbia), em 21 de setembro de 2016
O documento apresenta:
1) Uma agenda para a evolução do mercado livre de energia elétrica no Brasil, incluindo maior facilidade para migração de consumidores e comercialização de excedentes de geração distribuída.
2) As tecnologias implementadas pela CCEE para aprimorar a gestão e operação do mercado, como a plataforma de integração e soluções de business intelligence.
3) Prêmios recebidos pela CCEE em reconhecimento às boas práticas em gestão da qualidade,
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, sobre Perspectivas do Setor Elétrico. Realizada em 22/02/2019, dentro do X Santander Utilities Day.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
O documento apresenta:
1) Uma introdução sobre o mercado brasileiro de energia elétrica, incluindo sua estrutura e mecanismos de incentivo.
2) Detalhes sobre a CCEE, que opera o mercado de energia elétrica no Brasil.
3) A estrutura do mercado brasileiro, dividido entre ambiente de contratação regulado e livre.
Os Impactos da Lei 13.280/2016 no Programa de Eficiência Energéticaslides-mci
O documento discute as perspectivas das distribuidoras de energia sobre eficiência energética, incluindo os riscos e oportunidades. É destacado que a eficiência energética pode melhorar a performance das distribuidoras ao reduzir inadimplência e perdas, apesar de reduzir o consumo. Também é alterada uma lei para retirar o limite mínimo de gastos com eficiência energética destinados a comunidades de baixa renda.
De acordo com o documento:
1) A balança comercial brasileira registrou saldo positivo de US$ 38,5 bilhões de janeiro a outubro de 2016, influenciado pela queda de 22,7% nas importações.
2) De janeiro a outubro, o Brasil captou US$ 54,9 bilhões em investimentos estrangeiros diretos, valor similar ao mesmo período de 2015.
3) A Fiesp oferece serviços como emissão de Certificados de Origem online e o novo serviço de Ata Carnet, que permite
O informativo do DEREX de outubro de 2016 apresenta:
1) Análise do comércio exterior brasileiro e investimentos estrangeiros no país;
2) Detalhes sobre reuniões e eventos realizados com autoridades e representantes de outros países para discutir oportunidades de negócios;
3) Informações sobre serviços e eventos oferecidos pela Fiesp/DEREX para apoiar as empresas.
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Câmara de comercialização de energia elétrica ccee - luiz eduardo barataIsrael Cabral
O documento descreve a atuação da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) como operadora do mercado brasileiro de energia elétrica. Apresenta detalhes sobre a estrutura do setor elétrico brasileiro, os diferentes ambientes de contratação, agentes envolvidos e responsabilidades da CCEE no processo de comercialização de energia.
O documento discute as oportunidades de negócios e investimentos na geração distribuída no Brasil. Apresenta os conceitos de geração distribuída e os modelos existentes, a regulamentação do setor, o atual mercado brasileiro e suas projeções de crescimento, a cadeia de valor e as tendências tecnológicas, e por fim as oportunidades e desafios dos investimentos nessa área no país.
O documento fornece uma visão geral do mercado livre de energia elétrica no Brasil, descrevendo a CCEE, números e crescimento do mercado, e como consumidores podem participar. É destacado que pequenas indústrias têm impulsionado o crescimento, e orientações são dadas sobre análise de viabilidade e direitos/obrigações no mercado livre.
O documento discute o mercado brasileiro de energia elétrica e o papel das fontes renováveis de grande escala. Resume a estrutura do setor elétrico no Brasil, os mecanismos de incentivo às fontes renováveis como leilões e contratos de longo prazo, e como as renováveis têm participado significativamente na expansão da geração por meio desses mecanismos.
O documento discute as ameaças e oportunidades para as indústrias solar fotovoltaica e térmica em Portugal. Apresenta as ameaças como o fim de subsídios e tarifas, incerteza regulatória e falta de investimento. As oportunidades incluem novas legislações de auto-consumo, mecanismos de comercialização internacional de energia verde, e novas tecnologias e modelos de negócio.
Este documento apresenta um projeto para o setor elétrico de Angola até 2025, com foco nas energias renováveis. O projeto inclui a criação de um atlas de recursos renováveis, a avaliação de 20 centrais hidrelétricas estratégicas, e uma visão para o setor elétrico até 2025 considerando cenários de mercado, econômico e de energias renováveis.
Este documento descreve a evolução do mercado elétrico em Portugal, desde o modelo monopolista original até a liberalização total. Detalha os principais modelos de mercado, a experiência internacional na liberalização, as diretivas da UE, e a transição de Portugal para um mercado livre, incluindo a evolução dos clientes elegíveis e a atual composição do mercado.
Pesquisa Condicionamento de Energia e Grupos Geradores [Revista O Setor Elétr...atitudeeditorial
A resolução da Aneel sobre geração distribuída deve estimular o mercado de grupos geradores e equipamentos para condicionamento de energia. Uma pesquisa com esses setores revelou que garantia, disponibilidade de informações técnicas e assistência técnica são os principais critérios considerados pelos consumidores ao comprar ou especificar esses produtos. A medida também deve aquecer o mercado de fabricantes desses equipamentos, que veem crescimento de vendas nos próximos anos.
O documento discute o cenário e perspectivas para fontes renováveis no Brasil. Resume que a energia eólica tem crescido significativamente nos leilões de energia, sendo a segunda fonte mais contratada atrás de hidrelétricas. O último leilão contratou apenas projetos eólicos. Também discute oportunidades para eólicas no ambiente de contratação livre, especialmente por meio de comercializadores varejistas.
O documento discute a expansão do mercado livre de energia elétrica no Brasil. Resume a evolução do mercado desde a criação do consumidor livre na década de 1990, passando pela reforma regulatória de 2004 que criou o Ambiente de Contratação Livre. Apresenta dados sobre o crescimento do mercado livre nos últimos anos, porém com redução no consumo em 2014 devido à retração econômica e preços elevados. Discute potenciais aprimoramentos como a figura do Comercializador Varejista para facilitar a mig
O documento discute soluções para portabilidade na conta de energia elétrica no Brasil. Apresenta a estrutura atual do mercado de energia, como funciona a CCEE e o mercado livre. Também discute soluções como o uso de comercializadores varejistas, simplificação da medição e benchmark do modelo de competição no varejo do Texas.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito da CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR EM EDIFÍCIOS, dando relevo à Descentralização da Produção de Recursos Renováveis à Escala do Edificado e debatendo a integração dos novos conceitos “utilizador-produtor”, “redes inteligentes e bi-direccionais” e “armazenamento descentralizado de recursos” à escala urbana.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
A inscrição para o Workshop é gratuita sendo pre-inscrição individual e obrigatoria.
O documento discute o mercado de energia elétrica no Brasil e as tendências para o futuro. Em três pontos:
1) Analisa as características de mercados maduros de eletricidade, como competição no varejo, regulação por incentivos, segurança financeira e sinal de preço adequado.
2) Discutem a separação entre lastro (garantia de capacidade) e energia, argumentando que manter os dois juntos pode aumentar desnecessariamente os custos dos contratos.
3) Apontam quatro grandes tendências para o
Nelson Hubner - Ex-Diretor-geral da ANEEL no Fórum Brasilianas-CemigLilianMilena
Apresentação do ex-ministro de Minas e Energia e ex-diretor-geral Agência Nacional de Energia Elétrica, usada durante sua palestra no fórum "O modelo do setor elétrico brasileiro e o papel da Cemig". O evento aconteceu no dia 19 de setembro de 2018 em Belo Horizonte. Hubner abordou a evolução da regulação do setor elétrico brasileiro e o necessário equilíbrio entre a atuação do estado e do mercado.
Apresentação realizada por Solange David, conselheira da CCEE, no 2º Congresso Internacional de Operação e Administração de Mercado do Setor Elétrico (Colômbia), em 21 de setembro de 2016
O documento apresenta:
1) Uma agenda para a evolução do mercado livre de energia elétrica no Brasil, incluindo maior facilidade para migração de consumidores e comercialização de excedentes de geração distribuída.
2) As tecnologias implementadas pela CCEE para aprimorar a gestão e operação do mercado, como a plataforma de integração e soluções de business intelligence.
3) Prêmios recebidos pela CCEE em reconhecimento às boas práticas em gestão da qualidade,
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, sobre Perspectivas do Setor Elétrico. Realizada em 22/02/2019, dentro do X Santander Utilities Day.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
O documento apresenta:
1) Uma introdução sobre o mercado brasileiro de energia elétrica, incluindo sua estrutura e mecanismos de incentivo.
2) Detalhes sobre a CCEE, que opera o mercado de energia elétrica no Brasil.
3) A estrutura do mercado brasileiro, dividido entre ambiente de contratação regulado e livre.
Os Impactos da Lei 13.280/2016 no Programa de Eficiência Energéticaslides-mci
O documento discute as perspectivas das distribuidoras de energia sobre eficiência energética, incluindo os riscos e oportunidades. É destacado que a eficiência energética pode melhorar a performance das distribuidoras ao reduzir inadimplência e perdas, apesar de reduzir o consumo. Também é alterada uma lei para retirar o limite mínimo de gastos com eficiência energética destinados a comunidades de baixa renda.
Semelhante a Apresentação Manoel Zaroni Torres - Pres. da Tractebel Energia (20)
De acordo com o documento:
1) A balança comercial brasileira registrou saldo positivo de US$ 38,5 bilhões de janeiro a outubro de 2016, influenciado pela queda de 22,7% nas importações.
2) De janeiro a outubro, o Brasil captou US$ 54,9 bilhões em investimentos estrangeiros diretos, valor similar ao mesmo período de 2015.
3) A Fiesp oferece serviços como emissão de Certificados de Origem online e o novo serviço de Ata Carnet, que permite
O informativo do DEREX de outubro de 2016 apresenta:
1) Análise do comércio exterior brasileiro e investimentos estrangeiros no país;
2) Detalhes sobre reuniões e eventos realizados com autoridades e representantes de outros países para discutir oportunidades de negócios;
3) Informações sobre serviços e eventos oferecidos pela Fiesp/DEREX para apoiar as empresas.
1) A Fiesp publicou um informativo sobre diversos assuntos relacionados a comércio exterior, como análises sobre balança comercial e investimentos do Brasil, serviços de certificação de origem, e reuniões e visitas realizadas pela Fiesp com autoridades e empresas estrangeiras.
2) A Fiesp irá oferecer o serviço de ATA Carnet a partir de outubro, que permite a exportação e importação temporária de bens livres de impostos de importação entre os 75 países signatários do regime.
3) A Fies
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo, com variações mensais e anuais. Em agosto de 2016, houve queda de 0,49% no emprego em relação ao mês anterior e de 7,91% na comparação anual. As maiores quedas ocorreram nos setores de produtos de borracha e plástico, produtos de metal e máquinas e equipamentos.
Brazilians are increasingly looking for convenient foods that save time in cooking while also being healthy options. Many consumers find that they have little time to cook at home due to busy lifestyles. There is demand for products that make cooking easier through streamlined preparation, ready-made meals, or meal kits. Snacking is also on the rise as traditional meal times decline. Many consumers are also trying to add more whole grains and proteins to their diets for health reasons like obesity, hypertension, and diabetes. Technologies like apps have potential to help consumers make healthier choices and track their eating.
O documento resume o 1o Encontro Latino Americano de Nozes e Castanhas, apresentando a empresa Mãe Terra. A empresa é a primeira marca brasileira de produtos naturais e orgânicos, fundada em 1979, com mais de 120 produtos que incluem cereais, biscoitos, snacks e a linha da Bela Gil. A Mãe Terra tem foco em sustentabilidade, pequenos agricultores e preços acessíveis.
1) O documento discute as pesquisas e desenvolvimentos da Embrapa sobre castanha-do-brasil, cajueiro e noz macadamia.
2) A Embrapa tem conduzido pesquisas sobre o cultivo e melhoramento genético dessas culturas para torná-las mais produtivas e sustentáveis.
3) Resultados incluem o desenvolvimento de variedades precoces de cajueiro com maior produtividade e sistemas agroflorestais para produção de castanha-do-brasil.
El documento describe la nuez de Brasil, incluyendo su diámetro de 10 a 15 cm, peso de 900 a 1800 gramos, ciclo de maduración de 14 meses, y alto contenido nutricional. Explica que los principales países de exportación son Estados Unidos, Inglaterra, Alemania y Países Bajos, y que exportar la nuez de Brasil fraccionada en contenedores puede generar hasta 250% más de utilidad que exportarla en contenedores convencionales.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo entre 2006-2016, com destaque para o mês de julho de 2016. Houve queda de 0,26% no emprego em julho na comparação com junho, totalizando uma redução de 6.000 postos de trabalho. Os setores de Açúcar e Álcool e de Indústrias Restantes foram responsáveis por -878 e -5.122 postos de trabalho, respectivamente.
O informativo da Fiesp de julho de 2016 resume: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos no Brasil no primeiro semestre de 2016; 2) detalhes sobre seminários e reuniões realizados pela Fiesp sobre comércio exterior; 3) visitas recebidas por representantes de outros países.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de junho de 2016, com variações percentuais e níveis de utilização da capacidade instalada para diferentes setores. Os dados mostram uma pequena queda de 0,1% na atividade industrial total em junho na comparação sem ajuste sazonal com maio.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de julho de 2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. O Sensor Geral subiu ligeiramente, enquanto os indicadores de Mercado, Vendas e Investimento caíram ou permaneceram estáveis. O indicador de Estoque aumentou, sugerindo estoques abaixo do desejável.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de junho de 2016. Os principais pontos são: a variação mensal do emprego foi de -0,73%, com destaque para as perdas nos setores de confecção e couros; regionalmente, o interior teve maior queda (-0,88%) que a Grande São Paulo (-0,50%).
O informativo da Fiesp de junho de 2016 destaca:
1) O monitoramento das sobretaxas equatorianas às importações pelo Derex e a manutenção de diálogo com associados sobre o assunto.
2) A análise do comércio exterior brasileiro em maio, com aumento nas exportações e queda nas importações.
3) O aumento de investimentos estrangeiros diretos no Brasil no primeiro quintil, puxado por empréstimos entre empresas.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Junho/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. Os indicadores tiveram leve aumento em relação a maio, com destaque para vendas e emprego. A série histórica mostra que os indicadores variaram positivamente nos últimos 24 meses.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de maio de 2016, com dados revisados. O INA total teve variação de 0,1% em relação a março, enquanto o INA de Produtos Químicos cresceu 1,5% e o de Produtos Farmacêuticos caiu 0,9% no mesmo período. O documento também contém dados sobre horas trabalhadas, salários, vendas e nível de utilização da capacidade instalada para vários
O informativo da Derex de maio de 2016 apresenta: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos brasileiros; 2) novos serviços da Derex relacionados à certificação de origem e uso de dados aduaneiros; 3) eventos e visitas internacionais realizados pela Fiesp para promover negócios.
O relatório apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo em maio de 2016. Houve queda de 0,33% no emprego em relação a abril, com redução de 7.500 vagas. O setor de Açúcar e Álcool apresentou aumento de 1.083 vagas, enquanto o restante da indústria teve queda de 8.583 vagas.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de abril de 2016. Os dados mostram que o INA total da indústria caiu 1,1% em relação a fevereiro, enquanto o INA dos setores têxtil e automotivo tiveram fortes quedas. Já o setor de celulose, papel e produtos de papel teve alta de 2,5% no mês.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Maio/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores: Sensor Geral, Mercado, Vendas, Estoque, Emprego e Investimento. Em Maio, houve queda nos indicadores Sensor Geral, Mercado e Estoque na comparação com Abril. As séries históricas mostram variações nos indicadores ao longo dos últimos anos.
Mais de Fiesp Federação das Indústrias do Estado de SP (20)
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Apresentação Manoel Zaroni Torres - Pres. da Tractebel Energia
1. 12º Encontro Internacional de Energia da FIESP
São Paulo, 15 de agosto de 2011
Mercado Livre de Energia: Uma Visão do Futuro
Manoel Zaroni Torres
Tractebel Energia | GDF SUEZ - Todos os Direitos Reservados
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2. Overview da Companhia
Tractebel Energia é controlada pelo grupo IPR PLC - GDF SUEZ
– Maior grupo mundial do setor de utilidades (Forbes)
Capacidade instalada 6.908 MW
– 22 usinas – 81% hidráulicas, 17% térmicas, 2% complementares
– Maior produtor independente de energia elétrica do Brasil
– 6,7% da capacidade instalado do SIN
Cerca de 1.000 colaboradores
EBITDA 2010 = R$ 2,6 bilhões
Empresa listada no Novo Mercado e integrante do ISE
Market Cap ≈ US$ 11 bilhões
2
4. Clientes Livres
1.188 MW médios contratados
98 grupos industriais distribuídos em 189 sites
Submercados S, SE/CO e NE
15%
13%
11%
9%
8%
6% 6%
5%
Automotiva Fertilizantes Siderúrgica Papel e Gases Cimento Química Máquinas e
Celulose Industriais Equipamentos
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5. Futuro do Mercado Livre
Evolução do mercado livre é uma tendência natural
Mercado livre brasileiro acompanhará movimentos já observados
em mercados maduros como Europa e EUA
– Serviço de distribuição: monopólio natural
– Mercado líquido e totalmente aberto
– Demand Side Bidding: demanda reagindo a preço
– Medição aberta e de livre acesso aos envolvidos
– Smart grid
– Geração distribuída
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6. Mercado Livre Europeu
Desde 2007, o mercado europeu (27 países membros) está totalmente
aberto – até mesmo os consumidores residenciais (450 milhões de
habitantes) podem escolher seu supridor
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7. Mercado Livre na América Latina
Mercado Livre amplo não é privilégio de países com economias
desenvolvidas. Há países na AL com critério de elegibilidade mais
abrangentes que o Brasil
Demanda País
30 kW Argentina
100 kW Colômbia, Guatemala, Panamá
250 kW Uruguai
500 kW Chile (mandatório para cargas > 2MW )
1000 kW Bolívia, Peru, República Dominicana
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8. Evolução do Mercado Livre no Brasil
Lei 9.074/1995 estabeleceu cronograma de liberação do mercado de
energia convencional (art. 15)
– 1995
• Novos consumidores com demanda > 3 MW e qualquer tensão
• Consumidores existentes com demanda > 10 MW e tensão > 69 kV, contratados com
PIEE
– 1998
• Consumidores existentes com demanda > 10 MW e tensão > 69 kV, contratados com
qualquer agente
– 2000
• Consumidores existentes com demanda > 3 MW e tensão > 69 kV, contratados com
qualquer agente
– 2003
• Poder Concedente poderá diminuir limites de carga e tensão
Lei 10.762/2003 estabeleceu o mercado de energia incentivada (altera o
art. 26 da Lei 9427/1996)
– 2003
• Consumidores com demanda > 500 kW e qualquer tensão, contratados com fonte
incentivada com potência até 30 MW
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9. Construindo o Futuro
A construção do futuro do Mercado Livre é algo gradual e depende
das ações implementadas no presente
O futuro dependerá da solução de questões atuais:
– Inadimplência na CCEE
– Tratamento das concessões vincendas
– Ampliação do mercado livre
– Venda de excedentes por consumidores livres
– Criação do comercializador varejista
– Alinhamento entre ACR e ACL na percepção de custos
– Tributação da energia elétrica
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10. Por que ampliar?
Acesso ao mercado livre ainda é limitado
– Mercado livre de fontes convencionais: demanda > 3 MW
• Em um mesmo segmento industrial, empresa com demanda > 3 MW tende a
ser mais competitiva, pois tem acesso ao mercado livre convencional
– Mercado livre de fontes incentivadas: demanda > 500 KW
• Oferta menor que demanda: migração depende da TUSD (custo do fio) e do
perfil de consumo (curva de carga)
Ampliação do mercado livre é benéfica para o consumidor
– Ampliação da oferta para consumidores que atualmente são elegíveis
apenas ao mercado de fontes incentivadas
– Competitividade da migração dependerá apenas do preço da energia
(negociado bilateralmente) e não mais do desconto sobre a TUSD
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11. Potencial do Mercado Livre
Mercado Livre (não cativo) atual é da ordem de 12.900 MW, com
potencial para alcançar 15.000 MW
Livre Máximo no Todos ligados a
23.400 MWm
modelo Atual tensão “A”
>69KV > 500 58%
> 1.000 < 1.000
> 2.000 < 2.000
12%
< 3.000 46%
> 3.000 41% 5%
37% 46%
35% 4%
2% 41%
32% 3% 37%
35%
5%
32%
27%
12%
3% 2% 4% 5%
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12. Constatações Finais (1/2)
Além da redução dos requisitos, é necessário facilitar o
acesso das cargas de menor porte ao Mercado Livre
– Representação na CCEE
– Adequação do sistema de medição
– Comercializador Varejista
• Agregação de cargas
• Simplificação do processo de adesão dos consumidores
• Terceirização do relacionamento com a CCEE (controle do lastro,
garantias, contabilização etc)
• Redução do número de agentes na CCEE
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13. Constatações Finais (2/2)
Também é desejável a flexibilização dos critérios técnicos do
sistema de medição e faturamento
– Medidor de retaguarda opcional para níveis de tensão mais baixos
– TC e TP: mesmo padrão para consumidores livres e cativos
Ampliação do mercado livre não reduz a competitividade das
fontes incentivadas, apenas reduz sua reserva de mercado
Amplo acesso ao mercado livre convencional e incentivado é
condição essencial para a competitividade da indústria brasileira
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