O documento analisa a participação social no Conselho Nacional de Políticas Culturais no Brasil em 2015, investigando a composição de gênero e raça dos conselheiros eleitos. Apesar de cotas para mulheres e afro-brasileiros, a representatividade dessas minorias no conselho não se efetivou proporcionalmente, com apenas 21% de mulheres e 6% de afro-brasileiros entre os representantes da sociedade civil.