O documento discute o crescimento das cidades no mundo e no Brasil, a importância da democracia e participação popular na gestão urbana, e os desafios de promover o desenvolvimento inclusivo nas cidades.
O documento discute a pobreza e exclusão social na Europa e em Portugal. Apresenta dados estatísticos sobre a taxa de risco de pobreza em Portugal, destacando grupos vulneráveis como crianças, idosos e famílias monoparentais ou numerosas. Defende a necessidade de responsabilizar toda a sociedade e de promover a inclusão através do emprego, proteção social e acesso a serviços de qualidade.
Relatório sobre estados das cidades no mundoElinaldoMS
O documento discute as tendências urbanas globais, incluindo o rápido crescimento das cidades e a urbanização. Aponta que as cidades estão se fundindo em configurações maiores através de megarregiões e corredores urbanos. Também aborda os desafios da desigualdade, exclusão e informalidade nos assentamentos urbanos, e a necessidade de promover a inclusão social, econômica e política para construir cidades justas e sustentáveis.
Clube Abraps e Abinee - Novas tecnologias e ideias inovadoras para soluções sustentáveis nas cidades, A nova agenda urbana pós-habitat III e o futuro das cidades por Diego Conti - novembro/2016
O documento discute a conurbação, que ocorre quando cidades se desenvolvem próximas e acabam se unindo, formando um único grande aglomerado urbano. Como exemplo, cita a região da Grande São Paulo, onde São Paulo cresceu e se uniu aos municípios vizinhos.
1) Os países membros da ONU assinaram os Oito Objetivos de Desenvolvimento do Milénio em 2000 para erradicar a pobreza até 2015;
2) A pobreza, fome, doenças e falta de acesso à educação e saúde afetam milhões de pessoas em todo o mundo;
3) Movimentos como o "Levanta-te e Actua" mobilizam pessoas para pressionar líderes mundiais a cumprirem as promessas de acabar com a pobreza e desigualdade.
A Revolução Prateada é um fenômeno global e inédito na história da humanidade: o envelhecimento da população mundial e um espetacular aumento da longevidade.
Nunca antes no planeta tivemos uma média etária tão elevada, e uma participação tão grande dos maduros (ou prateados) em relação ao total das populações.
As pessoas vivem cada vez mais e têm cada vez menos filhos, em todos os países, e a consequência óbvia disso tudo é o envelhecimento populacional.
Um mundo onde pela primeira vez na história da humanidade teremos mais seniores do que jovens. Não é futurismo, são dados.
E não se trata apenas de mais anos de vida, mas sobretudo de mais VIDA nos anos, ou seja, viveremos não apenas mais, mas viveremos com mais vitalidade física e domínio das capacidades cognitivas.
Esse fenômeno terá profundos impactos em todas as áreas, no mercado de trabalho, nas relações de consumo, no marketing, na economia, na cultura, na sociedade e nas políticas públicas.
Uma verdadeira revolução prateada.
China desaloja camponeses para promover urbanizaçã1Guy Valerio
O governo chinês planeja transferir 250 milhões de moradores rurais para cidades nos próximos 12 anos em um esforço de urbanização em larga escala. Isso mudará drasticamente a vida dos agricultores e a estrutura econômica da China, mas também apresenta desafios significativos como o desemprego, a insatisfação social e os altos custos para construir infraestrutura e fornecer serviços para a nova população urbana.
O documento fornece dados demográficos e socioeconômicos sobre crianças e adolescentes em Palhoça, Santa Catarina. A população entre 0-19 anos representa 32,29% dos habitantes. Enquanto a economia cresceu, a desigualdade também aumentou, com 9,03% das famílias vivendo com menos da metade do salário mínimo. A educação e saúde melhoraram nos últimos anos, porém desafios como habitação e emprego permanecem.
O documento discute a pobreza e exclusão social na Europa e em Portugal. Apresenta dados estatísticos sobre a taxa de risco de pobreza em Portugal, destacando grupos vulneráveis como crianças, idosos e famílias monoparentais ou numerosas. Defende a necessidade de responsabilizar toda a sociedade e de promover a inclusão através do emprego, proteção social e acesso a serviços de qualidade.
Relatório sobre estados das cidades no mundoElinaldoMS
O documento discute as tendências urbanas globais, incluindo o rápido crescimento das cidades e a urbanização. Aponta que as cidades estão se fundindo em configurações maiores através de megarregiões e corredores urbanos. Também aborda os desafios da desigualdade, exclusão e informalidade nos assentamentos urbanos, e a necessidade de promover a inclusão social, econômica e política para construir cidades justas e sustentáveis.
Clube Abraps e Abinee - Novas tecnologias e ideias inovadoras para soluções sustentáveis nas cidades, A nova agenda urbana pós-habitat III e o futuro das cidades por Diego Conti - novembro/2016
O documento discute a conurbação, que ocorre quando cidades se desenvolvem próximas e acabam se unindo, formando um único grande aglomerado urbano. Como exemplo, cita a região da Grande São Paulo, onde São Paulo cresceu e se uniu aos municípios vizinhos.
1) Os países membros da ONU assinaram os Oito Objetivos de Desenvolvimento do Milénio em 2000 para erradicar a pobreza até 2015;
2) A pobreza, fome, doenças e falta de acesso à educação e saúde afetam milhões de pessoas em todo o mundo;
3) Movimentos como o "Levanta-te e Actua" mobilizam pessoas para pressionar líderes mundiais a cumprirem as promessas de acabar com a pobreza e desigualdade.
A Revolução Prateada é um fenômeno global e inédito na história da humanidade: o envelhecimento da população mundial e um espetacular aumento da longevidade.
Nunca antes no planeta tivemos uma média etária tão elevada, e uma participação tão grande dos maduros (ou prateados) em relação ao total das populações.
As pessoas vivem cada vez mais e têm cada vez menos filhos, em todos os países, e a consequência óbvia disso tudo é o envelhecimento populacional.
Um mundo onde pela primeira vez na história da humanidade teremos mais seniores do que jovens. Não é futurismo, são dados.
E não se trata apenas de mais anos de vida, mas sobretudo de mais VIDA nos anos, ou seja, viveremos não apenas mais, mas viveremos com mais vitalidade física e domínio das capacidades cognitivas.
Esse fenômeno terá profundos impactos em todas as áreas, no mercado de trabalho, nas relações de consumo, no marketing, na economia, na cultura, na sociedade e nas políticas públicas.
Uma verdadeira revolução prateada.
China desaloja camponeses para promover urbanizaçã1Guy Valerio
O governo chinês planeja transferir 250 milhões de moradores rurais para cidades nos próximos 12 anos em um esforço de urbanização em larga escala. Isso mudará drasticamente a vida dos agricultores e a estrutura econômica da China, mas também apresenta desafios significativos como o desemprego, a insatisfação social e os altos custos para construir infraestrutura e fornecer serviços para a nova população urbana.
O documento fornece dados demográficos e socioeconômicos sobre crianças e adolescentes em Palhoça, Santa Catarina. A população entre 0-19 anos representa 32,29% dos habitantes. Enquanto a economia cresceu, a desigualdade também aumentou, com 9,03% das famílias vivendo com menos da metade do salário mínimo. A educação e saúde melhoraram nos últimos anos, porém desafios como habitação e emprego permanecem.
O documento discute a segregação espacial nas cidades, onde os bairros são divididos por fatores financeiros com desigualdades nas moradias, serviços públicos e qualidade de vida. A divisão da estrutura urbana e o aumento da população promovem uma precarização da malha urbana, com habitantes vivendo em partes da cidade relacionadas ao seu cotidiano. A qualidade dos serviços públicos é importante para a população de baixa renda alcançar melhor qualidade de vida.
O documento discute problemas habitacionais no Brasil e projetos para combater a falta de moradia entre a população de baixa renda, incluindo programas do governo federal e estadual e iniciativas de ONGs.
O documento descreve os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabelecidos na Cúpula do Milênio das Nações Unidas em 2000, que incluem acabar com a fome e a pobreza, proporcionar educação básica de qualidade para todos, promover igualdade de gênero e empoderamento feminino, reduzir a mortalidade infantil e melhorar a saúde materna. Ele também lista ações que as pessoas podem tomar para ajudar a alcançar esses objetivos.
Apresentação para ensino fundamental. 9º ano (8ª série) da Escola Ana Rodrigues de Liso - Proposta Curricular do Estado de São Paulo
Prof. Paulo Matiuzzi
1) O documento discute os 8 Objetivos do Milênio estabelecidos pela ONU em 2000 para melhorar problemas mundiais como fome, educação, igualdade de gênero e saúde.
2) Ele fornece sugestões de ações que cidadãos podem tomar para ajudar a alcançar esses objetivos em sua cidade e país, como educar sobre nutrição, incentivar pessoas a voltarem à escola e denunciar violência contra mulheres.
3) O texto analisa estatísticas sobre o progresso do Brasil em alcançar esses objet
A presente publicação integra esse conjunto de produtos e ações e é importante instrumento para estreitar ainda mais a relação de parceria entre o Governo Federal e os Municípios.
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMS - Repactuação - Governo de Min...Governo de Minas Gerais
Documento conjunto do Governo do Estado de Minas Gerais e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), divulgado em Belo Horizonte (Minas Gerais) em 11/07/2012
A seguir, notícia divulgada por ocasião do evento (Agência Minas, 11/07/2012)
Minas é o primeiro Estado do mundo a propor novas metas para os Objetivos do Milênio
O governador Antonio Anastasia assinou, nesta quarta-feira (11), em Belo Horizonte, com o coordenador do Sistema Nações Unidas no Brasil e representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Jorge Chediek, a repactuação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs), cujas metas serão alcançadas até 2015. Minas Gerais incluiu um nono compromisso, que é mais segurança e tranquilidade para todos, com a adoção de ações visando à prevenção e ao combate à violência.
Minas já conseguiu cumprir sete das oito metas pactuadas. Agora, segundo a ONU, se torna a primeira região subnacional do mundo a propor e assinar novas e mais desafiadoras metas para serem cumpridas até 2015. A intenção do Governo do Estado com essa ação é estabelecer compromisso com patamares de desenvolvimento humano e social ainda mais arrojados. Os secretários de Estado também assinaram a repactuação.
Para Jorge Chediek, Minas assume um desafio ousado, que vai se tornar referência para outros Estados e países. “O que vocês estão fazendo, senhor governador, senhoras e senhores secretários, é extremamente audacioso e corajoso: é pactuar objetivos de desenvolvimento que vão muito além dos objetivos de desenvolvimento do milênio. Essa é uma das atividades desafiadoras da gestão pública: estabelecer objetivos e prazos. Por isso, hoje é um dia histórico. Estávamos pesquisando e, a nível mundial, não encontramos nenhuma repactuação deste jeito e com um nível de comprometimento político que os senhores estão demonstrando. Asseguro que esta deve ser uma das experiências brasileiras que vamos compartilhar com outros países do mundo”, disse.
Os Objetivos do Milênio foram traçados como um pacto global pelo bem-estar e pelo desenvolvimento, e concretizado por meio de um documento assinado em 2000 por 191 nações, entre elas o Brasil. As metas estabelecidas de melhoria dos indicadores sociais, de saúde, meio ambiente e educação tinham como base níveis estabelecidos em 1990 para serem alcançadas até 2015.
[...]
Programa de governo da candidata Marília Arraespoliticaleiaja
1) O documento apresenta o programa de governo da coligação Recife Cidade da Gente para as eleições municipais de 2020 no Recife. 2) O programa defende uma gestão progressista, democrática e popular focada em áreas como saúde, educação, assistência social, mobilidade e participação popular. 3) A coligação propõe uma "inversão de prioridades" para privilegiar investimentos sociais e combater desigualdades.
1) O documento apresenta a candidatura de Valdir Barranco ao Senado pelo estado de Mato Grosso, defendendo um programa de reconstrução do Brasil com foco na vida, terra, educação, trabalho e cidadania. 2) O candidato critica o atual cenário de desalento no Brasil marcado por mortes, desemprego, empobrecimento e desigualdade social, propondo um desenvolvimento sustentável com justiça social. 3) Seu plano de ação no Senado inclui seis eixos como educação, saúde, meio amb
O documento discute os problemas das cidades atuais, como rápido crescimento populacional, poluição, falta de infraestrutura e planejamento urbano, mobilidade deficiente e falta de segurança. Também apresenta o conceito de cidades inteligentes e como a tecnologia, como internet das coisas, big data e mobilidade conectada, podem ajudar a resolver esses problemas e tornar as cidades mais sustentáveis.
O artigo discute os desafios do envelhecimento populacional em Portugal, incluindo o direito das pessoas idosas à segurança econômica e social definido na constituição. Também aborda os problemas de pobreza, solidão e falta de apoio faced aos idosos, assim como as limitadas políticas e serviços de apoio disponíveis para muitos idosos portugueses.
Este documento discute o aumento da população idosa em Portugal, com 1/4 dos portugueses agora tendo mais de 60 anos. Isso é atribuído a uma vida mais longa, taxas de natalidade mais baixas e mudanças sociais. Os idosos e as crianças têm maior risco de pobreza, com muitos idosos vivendo com menos de 500 euros por mês.
Este documento apresenta as ideias e prioridades políticas do Movimento Esperança Portugal (MEP). O MEP defende um humanismo subsidiário, direitos e deveres da pessoa, e economia social de mercado. O MEP quer promover a justiça social, inclusão, famílias, cidadania dos idosos, democracia participativa, solidariedade global e uma cultura de diálogo.
Programa de governo do candidato João Campospoliticaleiaja
O documento apresenta o programa de governo da Frente Popular do Recife para o período de 2021-2024, com foco em tornar o Recife uma cidade mais solidária, empreendedora e humanizada através de 4 eixos principais: (1) garantia de direitos sociais, (2) geração de oportunidades econômicas, (3) qualidade urbana e (4) gestão pública digital integrada.
O documento discute a Lei Orgânica da Assistência Social (Loas) e os desafios de garantir os mínimos sociais no Brasil. Apesar de alguns avanços como o Bolsa Família e o BPC, o país ainda não conseguiu cumprir o objetivo da Loas de garantir as necessidades básicas da população. Há um longo caminho a percorrer para superar a pobreza de forma sustentável no Brasil.
1) O documento discute políticas demográficas em vários países ao longo dos séculos XX e XXI, incluindo a Índia, China, Egito e Singapura.
2) Menciona campanhas de planejamento familiar na Índia e China nas décadas de 1970 e 1980, incluindo propaganda para uso de contraceptivos e contra o abandono de meninas.
3) Discutem a política de filho único na China a partir da década de 1980 e incentivos à natalidade na Alemanha e França nas décadas recentes.
Um olhar sobre o brasil resultados alcançados e desafios a superarEdenilson Morais
O documento resume as principais realizações e desafios do governo Lula entre 2003-2006, incluindo: redução da pobreza, inclusão social, educação, infraestrutura, democracia e inserção internacional do Brasil. Ele também destaca os compromissos para continuar melhorando a vida dos brasileiros nos próximos anos.
O documento discute a pobreza em Portugal, definindo-a como privação sustentada de recursos e direitos. A taxa de pobreza em Portugal é de 18%, acima da média da UE de 15,5%. A pobreza é multidimensional e resulta principalmente de salários e reformas baixos, desemprego e baixas prestações sociais. O documento também discute programas e desafios no combate à pobreza.
O documento discute os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e propõe os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável como uma nova agenda para depois de 2015. Apresenta indicadores para medir o progresso ambiental e social de países, como o Índice de Desempenho Ambiental de Yale e o Genuine Progress Indicator.
Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabeleceram metas para 2015, incluindo reduzir a pobreza extrema e a fome. Embora tenha havido progresso, especialmente na Ásia, a pobreza e a fome permanecem desafios, principalmente na África Subsaariana. Mais esforços são necessários para alcançar as metas globais.
O documento discute a relação entre fé e política segundo a Bíblia. Aponta que os profetas do Antigo Testamento já denunciavam injustiças políticas que afetavam o povo de Deus, e que Jesus Cristo também lutou por questões sociais que afetavam o povo. Defende que fé sem política é exploração, e política sem fé também, sendo necessária uma "fé política" que una essas dimensões em prol da justiça.
Apresentação feita na Escola do GED Niterói com seus setores em Iguaba no dia 09 de Agosto de 2014.
Frei Betto (textos)
Ir. Eunice Wolff (ilustrações)
Pe. Dutra (diagramação final)
O documento discute a segregação espacial nas cidades, onde os bairros são divididos por fatores financeiros com desigualdades nas moradias, serviços públicos e qualidade de vida. A divisão da estrutura urbana e o aumento da população promovem uma precarização da malha urbana, com habitantes vivendo em partes da cidade relacionadas ao seu cotidiano. A qualidade dos serviços públicos é importante para a população de baixa renda alcançar melhor qualidade de vida.
O documento discute problemas habitacionais no Brasil e projetos para combater a falta de moradia entre a população de baixa renda, incluindo programas do governo federal e estadual e iniciativas de ONGs.
O documento descreve os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabelecidos na Cúpula do Milênio das Nações Unidas em 2000, que incluem acabar com a fome e a pobreza, proporcionar educação básica de qualidade para todos, promover igualdade de gênero e empoderamento feminino, reduzir a mortalidade infantil e melhorar a saúde materna. Ele também lista ações que as pessoas podem tomar para ajudar a alcançar esses objetivos.
Apresentação para ensino fundamental. 9º ano (8ª série) da Escola Ana Rodrigues de Liso - Proposta Curricular do Estado de São Paulo
Prof. Paulo Matiuzzi
1) O documento discute os 8 Objetivos do Milênio estabelecidos pela ONU em 2000 para melhorar problemas mundiais como fome, educação, igualdade de gênero e saúde.
2) Ele fornece sugestões de ações que cidadãos podem tomar para ajudar a alcançar esses objetivos em sua cidade e país, como educar sobre nutrição, incentivar pessoas a voltarem à escola e denunciar violência contra mulheres.
3) O texto analisa estatísticas sobre o progresso do Brasil em alcançar esses objet
A presente publicação integra esse conjunto de produtos e ações e é importante instrumento para estreitar ainda mais a relação de parceria entre o Governo Federal e os Municípios.
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMS - Repactuação - Governo de Min...Governo de Minas Gerais
Documento conjunto do Governo do Estado de Minas Gerais e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), divulgado em Belo Horizonte (Minas Gerais) em 11/07/2012
A seguir, notícia divulgada por ocasião do evento (Agência Minas, 11/07/2012)
Minas é o primeiro Estado do mundo a propor novas metas para os Objetivos do Milênio
O governador Antonio Anastasia assinou, nesta quarta-feira (11), em Belo Horizonte, com o coordenador do Sistema Nações Unidas no Brasil e representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Jorge Chediek, a repactuação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs), cujas metas serão alcançadas até 2015. Minas Gerais incluiu um nono compromisso, que é mais segurança e tranquilidade para todos, com a adoção de ações visando à prevenção e ao combate à violência.
Minas já conseguiu cumprir sete das oito metas pactuadas. Agora, segundo a ONU, se torna a primeira região subnacional do mundo a propor e assinar novas e mais desafiadoras metas para serem cumpridas até 2015. A intenção do Governo do Estado com essa ação é estabelecer compromisso com patamares de desenvolvimento humano e social ainda mais arrojados. Os secretários de Estado também assinaram a repactuação.
Para Jorge Chediek, Minas assume um desafio ousado, que vai se tornar referência para outros Estados e países. “O que vocês estão fazendo, senhor governador, senhoras e senhores secretários, é extremamente audacioso e corajoso: é pactuar objetivos de desenvolvimento que vão muito além dos objetivos de desenvolvimento do milênio. Essa é uma das atividades desafiadoras da gestão pública: estabelecer objetivos e prazos. Por isso, hoje é um dia histórico. Estávamos pesquisando e, a nível mundial, não encontramos nenhuma repactuação deste jeito e com um nível de comprometimento político que os senhores estão demonstrando. Asseguro que esta deve ser uma das experiências brasileiras que vamos compartilhar com outros países do mundo”, disse.
Os Objetivos do Milênio foram traçados como um pacto global pelo bem-estar e pelo desenvolvimento, e concretizado por meio de um documento assinado em 2000 por 191 nações, entre elas o Brasil. As metas estabelecidas de melhoria dos indicadores sociais, de saúde, meio ambiente e educação tinham como base níveis estabelecidos em 1990 para serem alcançadas até 2015.
[...]
Programa de governo da candidata Marília Arraespoliticaleiaja
1) O documento apresenta o programa de governo da coligação Recife Cidade da Gente para as eleições municipais de 2020 no Recife. 2) O programa defende uma gestão progressista, democrática e popular focada em áreas como saúde, educação, assistência social, mobilidade e participação popular. 3) A coligação propõe uma "inversão de prioridades" para privilegiar investimentos sociais e combater desigualdades.
1) O documento apresenta a candidatura de Valdir Barranco ao Senado pelo estado de Mato Grosso, defendendo um programa de reconstrução do Brasil com foco na vida, terra, educação, trabalho e cidadania. 2) O candidato critica o atual cenário de desalento no Brasil marcado por mortes, desemprego, empobrecimento e desigualdade social, propondo um desenvolvimento sustentável com justiça social. 3) Seu plano de ação no Senado inclui seis eixos como educação, saúde, meio amb
O documento discute os problemas das cidades atuais, como rápido crescimento populacional, poluição, falta de infraestrutura e planejamento urbano, mobilidade deficiente e falta de segurança. Também apresenta o conceito de cidades inteligentes e como a tecnologia, como internet das coisas, big data e mobilidade conectada, podem ajudar a resolver esses problemas e tornar as cidades mais sustentáveis.
O artigo discute os desafios do envelhecimento populacional em Portugal, incluindo o direito das pessoas idosas à segurança econômica e social definido na constituição. Também aborda os problemas de pobreza, solidão e falta de apoio faced aos idosos, assim como as limitadas políticas e serviços de apoio disponíveis para muitos idosos portugueses.
Este documento discute o aumento da população idosa em Portugal, com 1/4 dos portugueses agora tendo mais de 60 anos. Isso é atribuído a uma vida mais longa, taxas de natalidade mais baixas e mudanças sociais. Os idosos e as crianças têm maior risco de pobreza, com muitos idosos vivendo com menos de 500 euros por mês.
Este documento apresenta as ideias e prioridades políticas do Movimento Esperança Portugal (MEP). O MEP defende um humanismo subsidiário, direitos e deveres da pessoa, e economia social de mercado. O MEP quer promover a justiça social, inclusão, famílias, cidadania dos idosos, democracia participativa, solidariedade global e uma cultura de diálogo.
Programa de governo do candidato João Campospoliticaleiaja
O documento apresenta o programa de governo da Frente Popular do Recife para o período de 2021-2024, com foco em tornar o Recife uma cidade mais solidária, empreendedora e humanizada através de 4 eixos principais: (1) garantia de direitos sociais, (2) geração de oportunidades econômicas, (3) qualidade urbana e (4) gestão pública digital integrada.
O documento discute a Lei Orgânica da Assistência Social (Loas) e os desafios de garantir os mínimos sociais no Brasil. Apesar de alguns avanços como o Bolsa Família e o BPC, o país ainda não conseguiu cumprir o objetivo da Loas de garantir as necessidades básicas da população. Há um longo caminho a percorrer para superar a pobreza de forma sustentável no Brasil.
1) O documento discute políticas demográficas em vários países ao longo dos séculos XX e XXI, incluindo a Índia, China, Egito e Singapura.
2) Menciona campanhas de planejamento familiar na Índia e China nas décadas de 1970 e 1980, incluindo propaganda para uso de contraceptivos e contra o abandono de meninas.
3) Discutem a política de filho único na China a partir da década de 1980 e incentivos à natalidade na Alemanha e França nas décadas recentes.
Um olhar sobre o brasil resultados alcançados e desafios a superarEdenilson Morais
O documento resume as principais realizações e desafios do governo Lula entre 2003-2006, incluindo: redução da pobreza, inclusão social, educação, infraestrutura, democracia e inserção internacional do Brasil. Ele também destaca os compromissos para continuar melhorando a vida dos brasileiros nos próximos anos.
O documento discute a pobreza em Portugal, definindo-a como privação sustentada de recursos e direitos. A taxa de pobreza em Portugal é de 18%, acima da média da UE de 15,5%. A pobreza é multidimensional e resulta principalmente de salários e reformas baixos, desemprego e baixas prestações sociais. O documento também discute programas e desafios no combate à pobreza.
O documento discute os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e propõe os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável como uma nova agenda para depois de 2015. Apresenta indicadores para medir o progresso ambiental e social de países, como o Índice de Desempenho Ambiental de Yale e o Genuine Progress Indicator.
Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabeleceram metas para 2015, incluindo reduzir a pobreza extrema e a fome. Embora tenha havido progresso, especialmente na Ásia, a pobreza e a fome permanecem desafios, principalmente na África Subsaariana. Mais esforços são necessários para alcançar as metas globais.
O documento discute a relação entre fé e política segundo a Bíblia. Aponta que os profetas do Antigo Testamento já denunciavam injustiças políticas que afetavam o povo de Deus, e que Jesus Cristo também lutou por questões sociais que afetavam o povo. Defende que fé sem política é exploração, e política sem fé também, sendo necessária uma "fé política" que una essas dimensões em prol da justiça.
Apresentação feita na Escola do GED Niterói com seus setores em Iguaba no dia 09 de Agosto de 2014.
Frei Betto (textos)
Ir. Eunice Wolff (ilustrações)
Pe. Dutra (diagramação final)
O documento discute a importância dos cristãos, especialmente os metodistas, participarem da política e apoiarem candidatos que defendam os valores da igreja e da família. Ele argumenta que o deputado metodista Áureo tem sido um defensor desses valores e merece o apoio renovado da igreja nas próximas eleições.
Desafios da fé e política - cristãos no Brasil de hoje na perspectiva da juve...Luna Araujo
O documento discute as condições de vida dos jovens brasileiros com base em dados do IBGE. Apresenta estatísticas sobre saneamento básico, arranjos familiares, desigualdade salarial, trabalho escravo, violência contra a mulher, aborto, educação e mercado de trabalho. Releva que muitos jovens vivem sem acesso a saneamento, que as mulheres e negros recebem salários menores e que a desigualdade econômica no país permanece alta.
O documento discute a importância da formação constante para os discípulos missionários. A formação deve ocorrer ao longo da vida por meio da família, Igreja, Escritura, sacramentos e outros meios. Somente a formação permite que os discípulos vejam a realidade a ser transformada e os prepare para agir de acordo com a Palavra de Deus.
O documento discute como melhorar a formação no movimento Cursilho e cumprir sua missão de espalhar o amor de Cristo. Questiona se os membros entendem bem o propósito do Cursilho e o que precisam fazer após os cursos para acompanhar os candidatos. Pede que identifiquem o que mais precisa ser melhorado na formação e quais definições de Cursilho usarão no próximo ano.
Estatuto do Movimento de Cursilhos de CristandadeMariana Castro
Este documento descreve o estatuto do Movimento de Cursilhos de Cristandade no Brasil (MCC). O MCC é uma associação religiosa católica que tem como objetivo evangelizar os ambientes sociais por meio de cursos e pequenas comunidades. O estatuto define a estrutura organizacional do MCC em três níveis - nacional, regional e diocesano - e estabelece as responsabilidades de cada membro.
O documento descreve o contexto eclesial e ecumênico complexo e diversificado, com dois modelos de igreja presentes: 1) voltado para si mesmo e o crescimento institucional e 2) comprometido com a comunidade e a defesa dos direitos. Apesar da crise das instituições ecumênicas, o movimento ecumênico de base mostra sinais de vitalidade em ações locais, desafiando as igrejas a estabelecerem equilíbrio entre instituição e movimento.
O documento incentiva os leitores a terem humildade, a considerarem os interesses dos outros, e a agirem com o mesmo espírito de Cristo Jesus, que embora sendo Deus não se apegou à igualdade com Deus.
O documento apresenta várias dinâmicas para serem usadas em encontros de pastoral da juventude, incluindo: 1) "Tiro ao Alvo" para avaliar resultados de ações planejadas; 2) "Roda de Conversa" para apresentação e entrosamento de membros; 3) "Observando o Debate" para avaliar participação de cada membro. As dinâmicas visam avaliação, integração e reflexão sobre temas como conversão, justiça social e respeito às diferenças.
O Cursilho de Cristandade é um movimento católico que busca renovar a fé dos participantes através de encontros de três dias onde eles refletem sobre temas religiosos e espirituais com o objetivo de fortalecer sua relação com Deus e com a Igreja.
Este material foi passado para os setores no dia 09/MARÇO/2013 em Iguaba pela coordenadora do GED Niterói, Soyla.
Ele fala do início do processo evangelizador, o primeiro dos 3 tempos MCC, o Pré-Cursilho.
gedniteroi.org
Apresentação usada no retiro: A importância do método VER, JULGAR e AGIR para atingir a finalidade do MCC.
A transformação dos ambientes através das PCFs
Este material foi passado para os setores no dia 08/JUNHO/2013 em Cabo Frio pela coordenadora do GED Niterói, Soyla.
Ele fala do último (e permanente) dos 3 tempos do MCC, o Pós Cursilho/Escola.
gedniteroi.org
O documento discute o carisma do Movimento Cursilho de Cristandade (MCC), definindo-o como um dom concedido pelo Espírito Santo para servir aos outros. Apresenta três aspectos para viver o carisma do MCC: vivenciar a graça divina, convivência em pequenos grupos, e fermentar o Evangelho nos ambientes. Também reflete sobre como renovar e discernir melhor o carisma inicial do movimento para servir de forma mais eficaz.
O documento discute a importância do método "Ver-Julgar-Agir" para os membros do Movimento de Cursilho de Cristandade (MCC) atingirem sua finalidade de evangelização. O método foi introduzido pelo Cardeal Joseph Cardijn na Igreja Católica e desde então vem sendo utilizado em diversos documentos e movimentos. O documento também fornece exemplos de como o método pode ser aplicado no pré-cursilho, pós-cursilho e formação de lideranças.
O documento discute os desafios históricos relacionados à moradia e urbanização no Brasil. Apresenta as características comuns das áreas de moradia da população mais pobre, como alta densidade populacional, problemas de saúde e educação. Também descreve exemplos atuais de assentamentos precários e ocupações irregulares. Aborda os direitos à moradia e à cidade como uma luta de longa data no país.
O documento discute os desafios impostos pelo rápido crescimento populacional mundial. A população atingiu 7 bilhões de pessoas em 2011 e deve chegar a 9,3 bilhões em 2050. Isso trará questões sobre o equilíbrio entre populações idosas e jovens, uso de recursos naturais e desenvolvimento sustentável de cidades, que abrigarão 70% da população. No Brasil, com 192 milhões de habitantes, há tendência ao envelhecimento da população e desafios do crescimento ur
O mundo está cada vez mais urbano. As megacidades (aquelas com mais de 10 milhões de habitantes) se espalharam pelo mundo, expandindo-se para além dos países ricos e alcançando áreas anteriormente periféricas e tornando-se cruciais para garantir a competitividade de seus países e melhorias na qualidade de vida dos seus cidadãos. No entanto, o desenvolvimento desses centros urbanos esbarra em grandes desafios como pobreza, poluição, baixa produtividade e acesso aos serviços públicos essenciais.
As tendências a serem seguidas por cidades que buscam um crescimento econômico e social mais sustentável foram apresentadas pelo Sócio Diretor da Macroplan Glaucio Neves em Niterói, RJ.
O documento discute as megatendências globais e da ciência que moldarão o Brasil pós-ajuste fiscal, incluindo o envelhecimento populacional, a urbanização acelerada e a aceleração do desenvolvimento tecnológico.
Indicadores político institucionais de sustentabilidade criando e acomodando ...Petianos
Este documento discute indicadores político-institucionais de sustentabilidade nas cidades brasileiras. Apresenta o contexto da urbanização acelerada no Brasil e no mundo e como isso levou a problemas socioambientais. Também analisa experiências de prefeituras no sul e sudeste do Brasil que adotaram indicadores ambientais em suas políticas públicas após a Constituição de 1988, mostrando uma internalização gradual destes temas na esfera local.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil entre 1940 e 2006. A urbanização ocorreu principalmente entre 1950 e 1990 devido ao êxodo rural, quando a população migrou do campo para as cidades. Isso resultou no crescimento acelerado das cidades brasileiras e problemas relacionados como favelas, violência e falta de planejamento urbano. Atualmente, 84% da população brasileira vive em áreas urbanas.
Mariana Guerra es doctoranda de la Universidad de Sao Paulo (Brasil) y se encuentra de estancia en el itdUPM para un año. Su investigación se enfoca en analizar el nuevo marco regulatorio de la ciudad de Sao Paulo y su impacto en políticas de movilidad urbana y planificación territorial que incentiven una forma urbana más compacta y medios no motorizadas de movilidad (bicicleta y a pie). Durante su estancia en Madrid está comenzando a analizar qué incentivos hay en Europa para promover este tipo de movilidad no motorizada y estrategias de diseño urbano que incentiven esta práctica peatonal. 1 diciembre 2016
Antigo Director da ADRA e Consultor Independente, trouxe ao espaço do Debate à Sexta-feira uma reflexão em torno dos dados do Governo na matéria de pobreza em Angola; Que dão uma visão holística em relação alguns pontos que podem servir como indicadores e, que podem contribuir para determinar se há não ou pobreza em Angola, são: taxas de abandono escolar e mortalidade muito altos, situação de saúde precário, fraco fornecimento de bens e serviços, entre outros, apesar de haver um aumento considerável de investimentos em infra-estruturas.
Para os actores da Sociedade Civil, deixou como recomendação a utilização de algumas estratégias que podem ser combinadas para produzir intervenções sustentáveis: Trabalho assistencial na linha do desenvolvimento, Media, Advocacia, campanhas (influência política): Aumentar a nossa capacidade de monitorar as ECP e políticas públicas.
O documento discute a urbanização brasileira, o crescimento das cidades e as desigualdades socioambientais. Apresenta a hierarquia urbana brasileira, o processo de metropolização e a formação da megalópole brasileira. Também identifica problemas urbanos como habitação, poluição, violência e desigualdade social.
Desenvolvimento urbano um campo de atuação técnico socialCRESS-MG
Este documento discute o desenvolvimento urbano no Brasil e o papel do trabalho técnico social nesse processo. Ele descreve como (1) a política de desenvolvimento urbano é coordenada pelo Ministério das Cidades e integra políticas setoriais como habitação, saneamento e transporte; (2) existem grandes desafios como o déficit habitacional e a segregação socioespacial nas cidades; e (3) o trabalho técnico social é um componente importante dos programas de desenvolvimento urbano.
Este documento apresenta o programa de governo da coligação Recife Cidade da Gente (PT/PSOL/PTC/PMB) para as eleições municipais de 2020 no Recife. O programa destaca os desafios da atual crise social, econômica e política no Brasil e no Recife, e propõe diretrizes para as áreas de proteção social, cidadania ativa, planejamento urbano, trabalho e economia, combate às desigualdades e gestão democrática, com foco em promover justiça social e participação popular.
Haydee - Oficina de mobilização em prol dos Objetivos de Desenvolvimento do M...CICI2011
Este documento descreve os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabelecidos pela ONU em 2000, com foco no compromisso da Prefeitura de Belo Horizonte em aderir a esses objetivos. A cartilha explica como a pobreza vem diminuindo na cidade de acordo com os dados do Censo/IBGE, além de apresentar programas implementados pela prefeitura para combater a pobreza e a fome, como o BH Cidadania, a Política Municipal de Segurança Alimentar e o Programa de Combate à Desnutri
O documento discute aspectos sociais, econômicos, ambientais e políticos da América Latina. Alguns pontos principais são: a prevalência do trabalho infantil e escravo na região; a desigualdade social e de renda; a dependência da agricultura e mineração; os desafios ambientais como desmatamento; e as mudanças políticas como a morte de Hugo Chavez na Venezuela.
Discurso prestação de contas de fim de ano - VitóriaLúcia Dornellas
O documento resume os principais feitos da administração do prefeito João Coser em Vitória nos últimos oito anos, incluindo investimentos em saúde, educação, infraestrutura e assistência social que melhoraram a qualidade de vida dos moradores. A administração teve apoio popular e conseguiu captar recursos para projetos estruturantes. Vitória se tornou referência nacional em gestão e qualidade de vida.
O documento discute os impactos negativos da gestão urbana focada em megaeventos esportivos como a Copa do Mundo de 2014 no Brasil, especialmente violações dos direitos humanos como o direito à moradia adequada. Grandes obras são realizadas priorizando lucro em vez de necessidades sociais, forçando remoções de moradores pobres de suas casas.
Apresentação utilizada no evento de lançamento do estudo que a SAE está desenvolvendo sobre o jovem brasileiro, desde a saída da adolescência até a entrada na fase adulta.
Quem são esses jovens, quais são suas necessidades e qual é a percepção desse grupo sobre as políticas públicas no Brasil? A iniciativa visa encontrar respostas e identificar lacunas que possam orientar os gestores e formuladores de políticas públicas no desenvolvimento de propostas voltadas a esse segmento. O objetivo é não só atender às necessidades e expectativas dessa faixa da população hoje, mas também, das gerações futuras.
Para mais informações, acesse: www.sae.gov.br
O documento descreve a urbanização no Brasil desde 1940 até os dias atuais. A população brasileira migrou em massa do campo para as cidades entre 1950 e 1990, causando um rápido crescimento urbano. Atualmente, as telecomunicações integram o campo e a cidade, e a maior parte da população vive em grandes cidades que enfrentam problemas como violência e falta de moradia.
O documento descreve a urbanização no Brasil entre 1940 e 2006. A população urbana cresceu mais rápido do que a rural, principalmente entre 1950 e 1990, quando houve um grande êxodo rural para as cidades. Atualmente, as telecomunicações integram o campo e as cidades. As cidades brasileiras cresceram de forma desordenada, gerando problemas como favelas e violência. Grandes metrópoles como São Paulo e Rio de Janeiro concentram população e economia.
Este documento fornece informações sobre a Agenda Social do governo federal brasileiro e seus principais programas e políticas para reduzir desigualdades sociais. O documento descreve o Programa Bolsa Família, que beneficia 11,1 milhões de famílias pobres, e outras iniciativas como qualificação profissional para beneficiários do Bolsa Família e geração de oportunidades para famílias pobres nos setores da construção civil e turismo.
Governo Federal e Municípios - O PAC, a Agenda Social e os Municípios
Apresentação Fé e Política
1. 8º Encontro Nacional Fé e Política
Embu das Artes – São Paulo
MESA TEMÁTICA 03
CIDADE:
MODELO DE GESTÃO E DEMOCRACIA
DEPUTADO FEDERAL
JOSÉ DE FILIPPI JR. (PT-SP)
29 DE OUTUBRO DE 2011
2. O Mundo hoje:
Seremos 7 bilhões de pessoas no mundo, a partir desta segunda-feira, 31 de outubro
Chegaremos a 8 bilhões em 12 anos e até 2100 seremos 15 bilhões de pessoas
Em 1804, a população mundial chegou a 1 bilhão. Pouco mais de um século depois,
veio a marca de 2 bilhões de pessoas. E foi aumentando, em média, mais de 1
bilhão a cada 13 anos.
Dados: ONU - 2011
3. O Mundo hoje:
Em 2007, pela primeira vez, a
população urbana ultrapassou a
rural em níveis mundiais, afirma ONU
Hoje, metade da humanidade já
vive em pequenas e grandes cidades.
Nos próximos 50 anos, dois terços da
população mundial será urbana.
Na América Latina, 75% das
pessoas moram em cidades.
7. Direito à Cidade
Este conceito foi colocado em uso em
diferentes graus de sucesso ao longo dos
últimos 50 anos, embora alguns países o
tenham ignorado ou desprezado
completamente.
Muitas cidades no mundo em
desenvolvimento conceberam e aplicaram
políticas inclusivas, que respeitam os
compromissos nacionais e internacionais,
sem qualquer referência explícita ao “direito à
cidade”.
Os gestores que resolvem aplicar o “direito à
cidade“ de forma concreta, muitas vezes têm
dificuldades em razão da necessidade de
uma ampla coordenação com os governos
estaduais e federal.
Sem que isso ocorra, temos nas cidades o
cenário de progresso e exclusão convivendo
lado a lado, em todos os espaços.
8. Dados da ONU:
• Mais de um bilhão de pessoas vivem em favelas
no mundo.
• A maior parte da população mundial reside em
grandes centros urbanos, onde são consumidos
75% de toda a energia mundial.
• Urbanização caótica e condições de vida insanas
causam variações permanentes no meio-
ambiente, através do uso não-correto de recursos
hídricos, terra e fontes de energia.
•Alerta da ONU: “Temos a responsabilidade moral e
ética de transformar nossas cidades em lugares
mais inclusivos e justos para todos”.
Dados: Un-Habitat - 2007
14. Urbanização no
Brasil
Até 1960, predominava no Brasil a
população rural.
Processo de urbanização “forçada” a
partir da década de 50, com a
industrialização.
Exôdo Rural: cidades são vistas como
locais de melhoria de vida
Em 1970, já se constatou que 56% das
pessoas viviam nas cidades.
Atualmente este número chega a
85% da população brasileira.
São cerca de 160 milhões de
pessoas residindo em menos de 1%
do território nacional
15.
16. Cidades do Brasil:
Ausência Democrática
(1964-1985)
• País vive período da ditadura militar
• Cenário nas cidades era de crescimento
econômico com exclusão social
• Milagre Econômico: PIB do Brasil crescia
acima de 7%, na média
• Municípios crescem sem oferecer
infraestrutura mínima para pessoas
17. Cidades do Brasil:
Redemocratização e
economia nacional
(1985-2002)
• Brasil retoma seu processo de eleições diretas
• Prefeitos das capitais voltam a ser eleitos pelo
povo
• Constituição de 1988 fortalece a gestão
local
• Cidades passam a cuidar da Saúde, Educação
e infraestrutura urbana. Surgem políticas
públicas exitosas em vários municípios
18. Cidades do Brasil:
Redemocratização e
economia nacional
(1984-2003)
•Economia nacional vive crise: hiperinflação corrói
salário dos trabalhadores e desemprego aumenta
• Mesmo com Plano Real, governo federal mantém
aperto orçamentário e freia investimentos no país
19. Cidades do Brasil:
Consolidação democrática e novo modelo de
desenvolvimento (a partir de 2003)
• País elege Luiz Inácio Lula da Silva presidente
• Novo modelo de gestão: desenvolvimento com
inclusão social
• Políticas sociais são fortalecidas e cidades voltam a
receber investimentos federais
• União planeja o Brasil para os próximos anos: PAC
•Estatuto das Cidades – aprovado em 2001, é uma das
leis urbanísticas mais avançadas do mundo, mas
que precisa de fortalecimento popular
20. Cidades do Brasil:
Consolidação democrática e novo
modelo de desenvolvimento
(a partir de 2003)
• Cidades ainda sentem o “peso” dos anos de aperto
econômico e têm que aumentar recursos para Saúde
e Educação
• Demandas de Segurança, Habitação e Assistência
Social recaem sobre os municípios, que não dispõe de
mais recursos
21. Cidades do Brasil:
Comparação da divisão de impostos
União Estados Municípios
Até 1988: Até 1988: Até 1988:
70% 23% 7%
De 1989 até 1994: De 1989 até 1994: De 1989 até 1994:
60% 23% 17%
De 1995 até 2002: De1995 a 2002: De 1995 até 2002:
65% 23% 12%
De 2003 até hoje: De 2003 até hoje: De 2003 até hoje:
60% 22% 18%
22. Diadema
Gestão e participação popular
(1983-2012)
• Diadema foi a 1ª cidade governada pelo PT no Brasil
• Em 1983, o município tinha muitos problemas,
resultado da explosão demográfica das décadas anteriores
• Cidade só tinha 20% das ruas asfaltadas e rede de
escolas e postos de saúde era mínima
• 30% da população morava em favelas, sem acesso
à água, esgoto e iluminação pública
23. Diadema
Gestão e participação popular
(1983-2012)
• Com as gestões do PT e a participação
popular, esta realidade começa a mudar
• Políticas públicas foram desenvolvidas e
ajudaram a melhorar a qualidade de vida
da população, especialmente nas áreas de
Educação, Saúde, Segurança e Habitação
• O poder local se legitima quando abre
espaço para a contribuição da sociedade,
especialmente na tomada de decisões em
momentos de aperto orçamentário (OP).
24. Diadema
Gestão e participação popular
Saúde – Taxa de Mortalidade Infantil
25. Diadema
Gestão e participação popular
Segurança – Taxa de Homicídios
120
100
Taxa por 100 mil habitantes
80
60
40
20
0
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Taxa 111,6 79,98 59,28 50,55 41,29 30,5 23,62 18,21 19,12 19,29 12,94 18,27 10,5
26. Desafios das
Cidades
A política urbana deve estar
voltada para:
• Maior diversidade: cultural, social e econômica
• Maior densidade populacional
• Estímulo ao senso de pertencimento e identidade local
• Garantir mais opções de transporte público
• Governos transparentes
• Fortalecer a ampla participação popular nas tomadas
de decisão
• Viabilizar bairros em que os serviços estejam
disponíveis para acesso a pé
• Que as cidades cresçam e se desenvolvam de forma
27. 8º Encontro Nacional Fé e Política
Embu das Artes – São Paulo
DEPUTADO FEDERAL
JOSÉ DE FILIPPI JR. (PT-SP)
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Facebook: José de Filippi
29 DE OUTUBRO DE 2011